Notícias do Agronegócio - boletim Nº 276 - 14/11/2014
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Na noite de terça-feira, 11 de novembro, Maria Teresa Junqueira Rosas levou a vanguarda do Tabapuã à tela do Canal do Boi, com o 9º Leilão Matrizes Milagrosas. Como enunciado pelo nome do evento, o fo...(Portal DBO/SP – 13/11/2014)
Na noite de terça-feira, 11 de novembro, Maria Teresa Junqueira Rosas levou a vanguarda do Tabapuã à tela do Canal do Boi, com o 9º Leilão Matrizes Milagrosas. Como enunciado pelo nome do evento, o foco as vendas eram fêmeas, mas também tiveram espaço na vitrine embriões e um macho. O pregão apurou a receita de R$ 339.840, com 33 lotes comercializados à média geral de R$ 10.298. As matrizes lideraram vitrine, registrando média de R$ 6.605 para 23 exemplares. A média para nove prenhezes foi de R$ 7.546 e o único macho em oferta saiu por R$ 120.000, sendo a maior negociação do evento. Os lotes foram selecionada em Tabapuã, SP, na Fazenda Água Milagrosa, criatório responsável pela criação da raça na década de 1940. Todo o rebanho da grife é avaliado pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os trabalhos de pista ficaram à cargo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. (Portal DBO/SP – 13/11/2014)
topoFaltam poucos dias para começar o programa de capacitação de profissionais do campo da ABCZ. A associação elaborou uma extensa agenda de cursos e treinamentos para formação de mão de obra rural. O pro...(Portal Página Rural/RS – 13/11/2014)
Faltam poucos dias para começar o programa de capacitação de profissionais do campo da ABCZ. A associação elaborou uma extensa agenda de cursos e treinamentos para formação de mão de obra rural. O processo foi estruturado após a identificação de uma necessidade crescente dos associados, que a cada dia encontram mais dificuldade de contratar pessoas preparadas para o serviço de campo. Hoje a maior parte da demanda nas propriedades rurais é por gente treinada em técnicas modernas de manejo racional, de utilização de implementos eletrônicos, capacidade de operar sistemas informatizados e com conhecimento em tecnologias e produtos desenvolvidos para a atividade pecuária. Os primerios temas são: "Manejo de gado no pasto e curral", "Doma de animais para pista e leilão", "Apresentação de animais para pista e leilão", "Doma de novilhas para ordenha e Manejo em sala de ordenha". Primeiro curso O primeiro curso desta nova fase acontece entre os dias 08 e 12 de dezembro, na Estância Buriti II, em Uberaba. O curso abordará o Manejo de gado no pasto e curral, com informações teóricas e práticas sobrecomportamento animal, relacionamento entre homem e animal, Zona de fuga, Técnicas de manejo no pasto e Técnicas de manejo no curral, entre outros assuntos. O curso é voltado para tratadores, vaqueiros, gerentes, médicos veterinários, proprietários e profissionais envolvidos no manejo de zebuínos de corte e leite. Os interessados podem entrar em contato com o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas (Luiza) para obter mais informações. O telefone é: (34) 3319-3917. Em breve, a agenda de cursos para 2015 será divulgada pela ABCZ. Sobre o instrutor As aulas serão ministradas pelo técnico Nilson Dornellas em todo o Brasil e terão o apoio da ABCZ, que emitirá certificado aos participantes. Dornellas é reconhecido internacionalmente pelo talento na lida com os animais. Apaixonado por bovinos, sempre teve contato direto com os animais desde criança. Formou-se Técnico em Agropecuária pelo Cedaf de Florestal/MG e logo após atuou por 7 anos como gerente de baia na Fazenda Querença. Há oito anos o instrutor ministra cursos com a chancela da ABCZ. Em seu currículo estão mais de 150 projetos realizados em todo o Brasil, Estados Unidos, Austrália, Colômbia e Paraguai. “Em novembro, ministrarei quatro cursos na Austrália sobre Doma de animais para pista de julgamento”, conta Nilson. Mais projetos de formação da ABCZ Além dos cursos ministrados por Nilson, a ABCZ apoia e realiza uma série de cursos e eventos voltados para a capacitação dos profissionais que trabalham a campo, dentre eles, o curso de Escrituração Zootécnica. Outro grande projeto da ABCZ na área educacional, em parceria com a Fazu e o Canal Rural, é o Agrocurso, cujas aulas são transmitidas gratuitamente pelo canal para todo o Brasil. (Portal Página Rural/RS – 13/11/2014)
topoO crescimento da demanda por máquinas e equipamentos que ajudem a dinamizar a atividade pecuária fez com que a ABCZ começasse a investir fortemente na proposta de difusão de novas tecnologias e maquin...(Portal Boi Pesado/SC – 13/11/2014)
O crescimento da demanda por máquinas e equipamentos que ajudem a dinamizar a atividade pecuária fez com que a ABCZ começasse a investir fortemente na proposta de difusão de novas tecnologias e maquinários para auxiliar os pecuaristas na rotina das propriedades. Além da realização anual da ExpoZebu Dinâmica, no mês de maio, a ABCZ pretende ampliar a parceria com empresas do segmento visando, principalmente, o treinamento de mão de obra e o desenvolvimento de novos produtos para atender as necessidades dos criadores de todo o Brasil. Nesse sentido, ABCZ e New Holland - um dos maiores e mais respeitados fabricantes de equipamentos agrícolas do mundo - estudam iniciar um protocolo de cooperação que poderá beneficiar diretamente os criadores de zebu, a partir de 2015. Nesta quinta-feira (09), o especialista de Marketing da New Holland, Douglas José Santos visitou a ABCZ para conversar sobre a parceria. Ele foi recebido pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos; pelo superintendente Geral, Agrimedes Albino Onório; pelo superintendente de Marketing e Comercial, Juan Lebron e pelo coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento. (Portal Boi Pesado/SC – 13/11/2014)
topoDepois de aproveitar os anos de baixa da economia americana para deflagrar um agressivo plano de aquisições no Brasil e no exterior, a JBS não esconde o clima de euforia com os "frutos" da estratégia,...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/11/2014)
Depois de aproveitar os anos de baixa da economia americana para deflagrar um agressivo plano de aquisições no Brasil e no exterior, a JBS não esconde o clima de euforia com os "frutos" da estratégia, agora fortalecida pela perspectiva otimista sobre o futuro dos EUA e a tendência de valorização do dólar. Em encontro com analistas ontem em São Paulo, um dia após a JBS reportar o maior lucro trimestral de sua história, o CEO Wesley Batista enfatizou o efeito benéfico da valorização do dólar ante o real sobre o desempenho da empresa. Em uma sinalização do quão positiva é a valorização do dólar, Batista afirmou que a receita líquida da JBS no terceiro trimestre somaria R$ 37 bilhões ao câmbio de hoje - com o dólar médio cotado a R$ 2,55. De fato, a empresa teve uma receita líquida de R$ 30,7 bilhões no período. O dólar médio do terceiro trimestre foi de R$ 2,28. A afirmação de Batista também indica como pode ser quarto trimestre, quando a JBS tende a se beneficiar mais do salto do dólar. Conforme ele, o impacto positivo da valorização do dólar é o início da "colheita dos frutos" da internacionalização iniciada em 2007. Desde então, a JBS fez uma série de aquisições no exterior, com destaque para as compras das americanas Swift e Pilgrims Pride. "Começamos a colher o fruto da internacionalização e de ser uma companhia global". Ao abordar a internacionalização, Batista lembrou que a agressiva estratégia de aquisições da companhia nem sempre foi entendida pelo mercado. "Fizemos várias aquisições que, em um primeiro momento, foram uma surpresa. Compramos companhias que estavam performando mal, em um mercado deprimido [os EUA]. Mas estávamos seguros de que estávamos indo no momento correto", reforçou Batista. A JBS triplicou de tamanho desde 2008, tornando-se a maior empresa privada não financeira do país, à frente de gigantes como Vale e Odebrecht. Há seis anos, a receita líquida anual da empresa somava R$ 30,3 bilhões. Neste ano, a tendência é ultrapassar os R$ 120 bilhões. No período de doze meses encerrados no dia 30 de setembro, a receita líquida da JBS totalizou R$ 113,4 bilhões. Atualmente, 84% da receita da JBS é denominada em dólar, seja por meio da vendas nos EUA ou a partir das exportações. Segundo Batista, o impacto do dólar para a operação é positivo duplamente. De um lado, o real mais depreciado ante o dólar aumenta a competitividade no Brasil, o que favorece as exportações de carne produzida em terra brasileira. Com o dólar em alta, nem a desaceleração do crescimento da renda prejudicaria a JBS, que pode reduzir a fatia dos produtos destinados ao mercado doméstico. Como exemplo, Batista citou a produção de carne bovina no Brasil. Segundo ele, as exportações hoje representam cerca de 35% da produção de carne bovina no país, mas podem atingir 50%. Já nos EUA, a valorização do dólar e a melhora da economia americana também sinalizam forte demanda no país. Na avaliação de Batista, a renda do americano tende a se elevar, o que beneficia a JBS. Para 2015, as perspectivas para os negócios da companhia são positivas. Segunda maior produtora de carne de frango do mundo, a controlada Pilgrims Pride deve continuar com margens de dois dígitos no próximo ano, disse o CEO. De acordo com ele, a estimativa de incremento de 2% da produção de frango nos EUA em 2015 não será capaz de deteriorar as margens dos EUA, ainda que possa haver alguma redução na comparação com a margem de quase 20% no terceiro trimestre de 2014. Ainda sobre a Pilgrims, Batista afirmou que a empresa avalia o que fazer com os cerca de USS 1 bilhão que possui em caixa. Considerando o DNA da JBS, o ideal seria fazer aquisições, mas ele admitiu que, "realisticamente", não existem muitas opções no mercado americano, onde o interesse da Pilgrims é elevar o valor agregado - o que a empresa tentou fazer neste ano quando fez uma oferta para adquirir a americana Hillshire Brands, que acabou nas mãos da Tyson Foods. "A Pilgrims está em posição que pode fazer aquisição, tem balanço para isso, mas não estamos engajados em nenhum negócio nesse momento". Se não fizer aquisições, a controlada, que tem ações listada na Nasdaq, distribuirá dividendos. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/11/2014)
topoOs efeitos do câmbio atingiram em cheio o resultado da Marfrig Global Foods no terceiro trimestre deste ano, em meio a um cenário de desvalorização do real frente ao dólar. Em balanço divulgado ontem,...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/11/2014)
Os efeitos do câmbio atingiram em cheio o resultado da Marfrig Global Foods no terceiro trimestre deste ano, em meio a um cenário de desvalorização do real frente ao dólar. Em balanço divulgado ontem, a companhia de carnes reportou um prejuízo líquido de R$ 303,3 milhões no período de julho a setembro, montante 56% superior ao resultado líquido também negativo de R$ 194,1 milhões de igual período de 2013. "A variação cambial, sem efeito caixa, foi de R$ 226,3 milhões negativos, mas tivemos também despesas de R$ 93 milhões para aderir ao Refis [programa federal de refinanciamento de dívidas]", afirmou Sergio Rial, CEO da Marfrig, em encontro com jornalistas realizado ontem na capital paulista. Entre os analistas, era consenso que o trimestre seria de prejuízo para a companhia, embora o intervalo de projeções fosse bastante amplo. Especialistas dos bancos Itaú, Bradesco, J.P.Morgan e Morgan Stanley estimavam um resultado líquido negativo de R$ 34 milhões a R$ 532 milhões. O câmbio também explica a alta da dívida líquida da Marfrig: em 30 de setembro, eram R$ 7,539 bilhões, 12% mais de 30 de junho. Apesar do desempenho ruim, Rial reforçou que está otimista. Ele destacou que todos os negócios da companhia (que incluem Marfrig Beef, Moy Park e Keystone) registram margem acima de 7% no acumulado do ano. "Continuamos atingindo nossas metas de guidance de 2014. Estamos rumo a um processo de rentabilidade sustentável, e espero que não seja num futuro muito longínquo", afirmou. A geração de um fluxo de caixa positivo de R$ 84 milhões (ante o fluxo negativo de R$ 30 milhões no segundo trimestre) indica a "consistência operacional" da companhia, avaliou o executivo. A Marfrig contou, ainda, com uma redução de custos e despesas de R$ 13 milhões no terceiro trimestre de 2014, reflexo de um programa de melhoria de produtividade instituído em julho. "Em tempos de boi ouro, essa iniciativa ajuda bastante a expandir a margem", afirmou Rial, referindo-se à expressiva elevação nos preços do boi gordo no país. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Marfrig apresentou crescimento de 7,8% no terceiro trimestre, para R$ 394,4 milhões. O Ebitda ajustado totalizou R$ 435,3 milhões, um aumento de 16% na mesma comparação, enquanto a margem Ebitda ajustada subiu de 7,6% para 8,3%. A receita líquida da Marfrig cresceu 6% sobre o terceiro trimestre de 2013, para R$ 5,239 bilhões, com destaque para a performance da Marfrig Beef, que inclui os segmentos de carne bovina e ovina do grupo. Embalada pela forte demanda internacional e pelo dólar mais forte, essa divisão alcançou um recorde de exportações no terceiro trimestre de 2014, conforme Rial. "Cerca de 45% da receita da divisão veio das vendas externas. Alguns anos atrás, esse número estava na casa de 30%", afirmou ele. A Keystone, por sua vez, teve um trimestre mais "desafiador", de acordo com o CEO. A divisão, dedicada a fornecer alimentos à base de proteína animal para redes de restaurantes (sobretudo nos EUA e na Ásia), enfrentou um processo mais lento de vendas de alguns de seus clientes, especialmente o McDonalds. A expectativa de Sergio Rial é que o quarto trimestre de 2014 seja mais favorável que o terceiro para a Marfrig, em virtude do incremento das vendas de carnes por conta das festas de fim de ano. Por isso, ele mantém "total confiança" que a companhia atingirá a meta de alcançar uma receita de R$ 21 bilhões a R$ 23 bilhões em 2014. Não há tanta certeza, contudo, sobre o momento em que será feita a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Moy Park, divisão que fornece alimentos industrializados e carnes frescas à base de frango e peru ao mercado europeu. A companhia emitia sinais de que faria esse IPO em breve, mas a dinâmica de precificações das aberturas de capital no Reino Unido (sede da Moy Park) levou a empresa a esperar por ventos mais favoráveis, provavelmente em 2015. "Não forçar esse IPO mostrou-se uma decisão acertada. Teríamos deixado valor na mesa, e não faremos isso", concluiu Rial. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/11/2014)
topoA carne de frango é a que mais tem se valorizado em novembro, conforme pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. Apesar da alta neste mês, a diferença entre ...(Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
A carne de frango é a que mais tem se valorizado em novembro, conforme pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. Apesar da alta neste mês, a diferença entre os valores dessa proteína e das concorrentes suína e bovina segue elevada, nos maiores níveis da série do Cepea – iniciada em 2004 para o mercado de frango. Na terça-feira, 11, no atacado da Grande São Paulo, o frango resfriado inteiro teve média de R$ 3,76/kg, a carcaça comum suína, de R$ 7,46/kg e a bovina, de R$ 9,16/kg. A carne suína, portanto, custa quase o dobro da de frango (98% a mais) e a bovina está cerca de 150% mais cara. Conforme pesquisadores do Cepea, essa diferença foi atingida porque, nos últimos meses, as carnes suína e bovina tiveram reajustes bem maiores que a de frango. Entre 29 de setembro e 11 de novembro, a bovina teve ganho de 16%, a suína de 16,2% e a de frango, 3,9% no atacado da Grande São Paulo. Especificamente na parcial de novembro, os aumentos do frango se destacam (5,6%, face a 0,2% da suína e 4,9% da bovina), mas, como se vê, ainda são bem inferiores aos já acumulados pelas concorrentes. Com o frango relativamente mais barato, muitos consumidores têm optado por esta carne, o que ajuda na valorização recente. As exportações de carne de frango in natura também têm favorecido os vendedores do setor. Em outubro, o volume (329,7 mil toneladas) foi 3% maior que o embarcado há um ano e, na parcial do segundo semestre, chega-se à maior quantidade já exportada neste período (jul-out), totalizando 1,3 milhão de toneladas, aumento de 7,4% em relação a 2013 – dados da Secex. No caso da carne suína, a valorização tem sido motivada pela baixa oferta de animais para abate e pelas exportações também crescentes. Em outubro, foram enviadas 43,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, o maior volume mensal deste ano, 21,3% superior ao de setembro, mas ainda 3% abaixo do de outubro/13, segundo a Secex. Além da menor oferta mundial de carne suína, em decorrência de problemas sanitários, o redirecionamento das compras por parte da Rússia, que embargou as importações do produto dos EUA e das Europa, reforça os embarques brasileiros. A carcaça casada bovina, que se mantém nos maiores valores da série deflacionada do Cepea – iniciada em 2001 –, também é impulsionada pela menor oferta de animais para abate e por vendas externas aquecidas. Foram enviadas 113,4 mil toneladas do produto in natura em outubro, volume 25,4% superior ao de set/14, mas 4,4% menor que o de out/13. (Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
topoAs exportações do agronegócio mineiro atingiram US$ 6,7 bilhões, no período de janeiro a outubro deste ano, registrando aumento de 7,5% em comparação ao acumulado no mesmo período do ano passado, que ...(Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
As exportações do agronegócio mineiro atingiram US$ 6,7 bilhões, no período de janeiro a outubro deste ano, registrando aumento de 7,5% em comparação ao acumulado no mesmo período do ano passado, que foi de US$ 6,2 bilhões. O volume exportado até o momento foi de 5,9 milhões de toneladas. Os números das vendas internacionais foram analisados pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com base nas informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De acordo com João Ricardo Albanez, Superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, houve crescimento na participação do agronegócio na pauta de exportações totais do estado em relação ao mesmo período de 2013, avançando de 22,3% para 26,8% neste período. A expectativa é de que as exportações neste ano superem o valor comercializado em 2013. “Enquanto, no ano passado, o volume de negócios ficou em US$ 7,3 bilhões, a expectativa para 2014 é de que as exportações do setor fechem o ano com volume de negócios em torno de US$ 8 bilhões”, afirma. O bom desempenho e a expectativa de crescimento anual da balança comercial mineira se devem à recuperação da cotação do café no mercado. O café ainda lidera a pauta das exportações do agronegócio do estado, representando 49,1% do volume negociado. “O preço médio da saca, nos dez meses deste ano, esteve em US$ 188,65. No mesmo período do ano passado, a cotação média da saca estava cerca de 28% menor”, calcula o Superintendente da Seapa. As vendas externas de carne bovina e suína também foram positivas, com crescimento de 6% e 10,8%, respectivamente. Segundo Albanez, os cenários nacional e internacional para a carne bovina é positivo e também pode ser ilustrado pelo aquecimento das cotações. “Já as exportações da carne suína foram impulsionadas pela expansão das compras russas, que somaram um diferencial de US$ 10,5 milhões entre janeiro a outubro deste ano em relação ao ano passado”. Os produtos lácteos também se destacaram na balança comercial, com crescimento de 942% no volume embarcado e 1.460% nos valores registrados. “Apesar de o volume ter uma representação pequena em comparação com a produção de Minas (considerado a principal bacia leiteira do país), é um registro significativo para o setor, resultado do incremento das exportações para a Venezuela”, avalia Albanez. Mercados Os resultados positivos foram registrados em mercados estratégicos para a balança comercial mineira, como a Alemanha e os Estados Unidos. De acordo com o Superintendente, as compras alemãs cresceram 46,4% no período, em relação ao ano passado, impulsionadas pelo café verde. A comercialização com os Estados Unidos registrou aumento de 32,2%, beneficiado pelo café verde, soja em grão, açúcar e álcool. Das exportações do agronegócio, neste ano, 92,4% estão centradas em cinco produtos: café (49,1%); complexo carnes (12,2%); complexo soja (12,1%); complexo sucroalcooleiro (11,9%); produtos florestais (7,1%) e outros produtos do agronegócio (7,6%). Os nossos principais parceiros comerciais são a China (13,4%), Alemanha (12,9%), Estados Unidos (11,5%), Japão (6,0%) e Itália (5,8%). (Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
topoO Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) manteve a tendência observada de...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/11/2014)
O Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) manteve a tendência observada desde o início deste ano e voltou a recuar no terceiro trimestre. Conforme informações divulgadas ontem, a queda foi para 89,3 pontos, 2,5 menos que no segundo trimestre. O "humor" do setor pode ter piorado pouco entre abril e setembro, mas chama a atenção a diferença de ânimo em relação ao primeiro trimestre, quando havia otimismo e o índice atingiu 102,7. A escala do indicador vai de zero a 200, e 100 é o ponto considerado neutro. O pessimismo atual foi dimensionado a partir de 1,5 mil entrevistas (645 válidas) realizadas com agricultores e pecuaristas de todo o país. Fiesp e OCB também ouviram 50 indústrias de insumos. Entre os produtores, os que vivem da agricultura são os mais preocupados. O índice que mede especificamente a confiança desse grupo passou de 92,2 pontos, no segundo trimestre, para 90 no terceiro. Isso por conta, basicamente, da alta dos custos de produção, das incertezas que cercam a economia do país e do temor com adversidades climáticas. "Em um ano atípico com este, o clima tem gerado grande insegurança", diz Pedro Rodrigues, analista técnico-econômico da OCB. A prolongada estiagem que marca boa parte do Centro-Sul do país em 2014 afetou sobretudo culturas como cana, café e laranja, além de frutas, verduras e legumes e pastos. Os pecuaristas também reclamam desses mesmo fatores - apesar da queda das cotações dos grãos -, mas, como os preços estão em geral mais elevados nas principais cadeias produtivas do segmento, o índice de confiança nessa frente aumentou de 98,1 para 103 pontos. "O destaque positivo é que, em geral, a confiança de produtores e indústrias no próprio setor continua acima da média, mesmo que tenha apresentado queda em todos os elos", afirma Antonio Carlos Costa, gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp. Apesar disso, entre as indústrias houve flagrante deterioração das expectativas. Se no quarto trimestre do ano passado o indicador que capta exclusivamente a confiança das empresas de insumos estava em 109,5 pontos, no terceiro trimestre de 2014 caiu para 86,4. Se a pesquisa realizada no segundo trimestre já havia apontado forte queda da confiança das indústrias que atuam "depois da porteira", os resultados divulgados ontem mostram que as empresas com foco "antes da porteira" também estão perdendo a fé em dias melhores. Conforme Fiesp e OCB, as intenções de investimentos dos produtores também já não mais as mesmas. Se, no segundo trimestre, 63% dos produtores agrícolas afirmavam que investiriam mais em tecnologia, especialmente para o controle de pragas e em sementes mais produtivas, no terceiro a taxa caiu para 49%. Entre os pecuaristas, em contrapartida, a disposição para investir aumentou - de 53% para 65% na mesma comparação, sobretudo para ampliar a produtividade das pastagens e em genética e nutrição. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/11/2014)
topoO Fórum do Futuro realizará, na segunda-feira (17), o workshop Inclusão produtiva, o desafio maior. O evento reunirá autoridades e especialistas para elaborarem propostas para as políticas públicas em...(Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
O Fórum do Futuro realizará, na segunda-feira (17), o workshop Inclusão produtiva, o desafio maior. O evento reunirá autoridades e especialistas para elaborarem propostas para as políticas públicas em prol dos produtores rurais com restrições de acesso aos recursos para a produção. O evento será realizado na nova sede da Representação do IICA em Brasília, instituição que apoia o evento. Os debates serão norteados por quatro questões em torno das perguntas abaixo, cujas respostas enviadas previamente serão sistematizadas e apresentadas no evento. 1- Qual a efetividade das políticas públicas de promoção à inclusão produtiva? 2- De qual universo estamos tratando? A viabilidade da agricultura familiar é um conceito que pode ser generalizado? 3- Dispomos de tecnologias apropriadas e acessíveis, considerando especificidades regionais e categorias (escalas de produção), para agricultores familiares? Se verdadeiro, quais são as principais limitações econômicas e institucionais que hoje restringem o acesso a tecnologias por parte da agricultura familiar? Como garantir o acesso à sustentabilidade em seu conceito amplo à todos os produtores de alimentos e de bioenergia, independentemente de escala? 4- Contamos com indicadores, validados nas várias camadas consideradas, que orientem Políticas Públicas de inclusão dos agricultores familiares? Os interessados em participar devem solicitar inscrição pelo email fernando.amancio@iica.int. O evento é aberto apenas aos inscritos e as vagas são limitadas a 50 lugares. (Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
topoCriadores da raça nelore de Mato Grosso do Sul já inscreveram cerca de 500 animais para participarem do julgamento que integra a programação da Expo Nelore MS 2014. O evento que acontecerá entre os di...(Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
Criadores da raça nelore de Mato Grosso do Sul já inscreveram cerca de 500 animais para participarem do julgamento que integra a programação da Expo Nelore MS 2014. O evento que acontecerá entre os dias 15 e 23 de novembro, avaliará os animais de alta carga genética quanto a sua morfologia, produtividade, funcionalidade e padrão racial. Os julgamentos serão divididos em categorias e realizados no Terra Nova Eventos, em Campo Grande, saída para Rochedo. Os pecuaristas que se dedicam à criação de nelore, raça mais difundida no país, têm até a próxima sexta-feira (14) para inscreverem os animais que participarão dos julgamentos da feira organizada pela Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore. “A Expoinel, como era chamada a feira anteriormente, reuniu em suas edições passadas cerca de cinco mil animais em exposição e para julgamento. Neste ano a pretensão é buscar o recorde em número de inscritos, expositores e faturamento”, destaca o presidente da Associação, Thiago Morais Salomão, ao lembrar que os leilões do ano anterior faturaram R$ 17 milhões. A entrada dos animais no local do evento será entre 13 e 15 de novembro, na sequência, no dia 16, acontecerão as pesagens para que a partir do dia 17 inicie o julgamento, que terão os resultados finais divulgados no dia 23. “A alta carga genética desses animais o classificam como elite. Eles ganham destaque nacional pelo potencial que possuem de melhoramento do rebanho, transferindo características valorizadas que aumentam o potencial do plantel, a qualidade da carne e a lucratividade do produtor rural”, afirma o organizador do julgamento, Miguel Rudes. Os animais inscritos serão divididos em 12 categorias: bezerra, novilha menor, novilha maior, fêmea jovem, fêmea adulta, progênie de mãe, bezerro, júnior maior, júnior menor, touro jovem, touro sênior e progênie de pai. Todos serão avaliados por três juízes técnicos que farão o ranking da raça nelore de Mato Grosso do Sul. Expo Nelore MS Chamada anteriormente de Expoinel, a Expo Nelore MS, maior exposição da raça Nelore de Mato Grosso do Sul, será entre 13 e 23 de novembro em Campo Grande/MS no espaço Terra Nova Eventos, Rodovia MS 080, KM2. A programação do evento envolve exposições de animais e materiais agropecuários, leilões em todos os dias do evento e o tradicional julgamento da raça. Com organização da Nelore MS, a edição de 2014 conta com apoio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da SEDESC, e patrocínio da Ourofino agronegócio, Agroceres, Massey Ferguson e Mosena. Mais informações e inscrições estão disponíveis no site www.nelorems.org . (Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
topoA produção de fêmeas da Fazenda Mundo Novo, em Uberaba, MG, foi a venda na noite de 11 de novembro com o Leilão Virtual Matrizes Lemgruber. O remate promovido por Eduardo Penteado Cardoso e irmãos foi...(Portal DBO/SP – 13/11/2014)
A produção de fêmeas da Fazenda Mundo Novo, em Uberaba, MG, foi a venda na noite de 11 de novembro com o Leilão Virtual Matrizes Lemgruber. O remate promovido por Eduardo Penteado Cardoso e irmãos foi transmitido pelo Canal Rural e colocou no mercado 65 fêmeas avaliadas pelo Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Os lances registraram média de R$ 7.094, com apresentações feitas em lotes individuais e em baterias. O criador Ulysses Serra Neto desembolsou R$ 21.000 para arrematar um pacote com cinco novilhas de 11 a 14 meses na maior negociação do pregão. Ao término do evento a fatura foi de R$ 461.160, com Marcus Couceiro Horcel como o principal investidor, sendo responsável pela movimentação R$ 76.160. Linhagem fechada – A linhagem Lemgruber passou a ser construída em 1878 com a importação da Índia feita por Manuel Lemgruber, carinhosamente chamado de Manduca. Em meados de 1940, o criador mineiro Geraldo Soares de Paula adquiriu alguns exemplares e começou a trabalhar com a linhagem fechada dos animais trazidos por Manduca, em Curvelo (MG). A seleção chamou atenção de Fernando Penteado Cardoso, que passou a comprar animais de Geraldo de Paula, preservando o sangue Lemgruber na Fazenda Manah, em Brotas, SP. Em 2001, todo gado do interior de São Paulo foi levado para Uberaba, MG, onde os herdeiros de Fernando Penteado Cardoso conduzem a Fazenda Mundo Novo. (Portal DBO/SP – 13/11/2014)
topoA Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampliou, mais uma vez, a parceria com a Marfrig Global Foods, por meio do Programa de Qualidade Nelore Natural (Pqnn). Para beneficiar os pecuaris...(Portal Página Rural/RS – 13/11/2014)
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampliou, mais uma vez, a parceria com a Marfrig Global Foods, por meio do Programa de Qualidade Nelore Natural (Pqnn). Para beneficiar os pecuaristas e prepará-los para atender às exigências dos consumidores de carne Nelore, o Estado de Goiás ganha mais uma unidade do Pqnn, localizada em Pirenópolis (GO). Em atividade desde 2001, o programa opera em cinco estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Goiás, com dez unidades espalhadas por esses estados. E tem como principal objetivo valorizar o trabalho dos produtores, com as premiações, pela qualidade dos animais, além de fornecer ao mercado carne bovina com identificação de origem e qualidade controlada, com o rótulo da linha "Marfrig Nelore Natural". Para isso, a alimentação dos animais deve ter uma base forrageira e seguir as normas do programa. O pecuarista que quiser participar do Pqnn deve ser associado da ACNB e concordar com o termo de adesão e responsabilidade do programa. Segundo André Locateli, Gerente Executivo da ACNB, a associação deve fechar o ano com aproximadamente quinhentos mil animais abatidos. "Os pecuaristas tem a oportunidade de receber até três por cento a mais sobre o valor da arroba do dia. Para alcançar esses valores o produtor deve ser eficiente na produção com um animal jovem, bem terminado e com qualidade genética", completa Locateli. Por meio do Pqnn, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa são Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO) e, a partir de setembro, Promissão 1 (SP), Promissão 2 (SP) e Pirenópolis (GO). Sobre a ACNB A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 7 de abril de 1954. Sua sede está localizada na capital paulista. Possui ainda um escritório junto à sede da ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, em Uberaba/MG. Tem por finalidade integrar criadores, invernistas e demais pecuaristas em torno de um objetivo comum: fortalecer e defender a raça que representa 80% do rebanho de corte nacional. Sobre a Marfrig Global Foods A Marfrig Global Foods é uma das maiores empresas globais de alimentos à base de carnes de aves, bovina, suína, ovina e de peixes. Sua plataforma operacional diversificada e flexível é composta por unidades produtivas, comerciais e de distribuição instaladas em 16 países. Considerada uma das companhias brasileiras de alimentos mais internacionalizadas e diversificadas, seus produtos estão presentes hoje em 110 países. (Portal Página Rural/RS – 13/11/2014)
topoO Leilão reúne qualidade e quantidade, ao ofertar 1000 matrizes e novilhas PO, que seguem prenhes com futuros touros nos ventres, produtos de acasalamentos com importantes raçadores Nelore, como Backu...(Portal Notícias da Pecuária/MS – 13/11/2014)
O Leilão reúne qualidade e quantidade, ao ofertar 1000 matrizes e novilhas PO, que seguem prenhes com futuros touros nos ventres, produtos de acasalamentos com importantes raçadores Nelore, como Backup e Bitelo. Interessados em adquirir animais contará com pagamento facilitado, já que a Agropecuária Rodrigues Cunha possui um financiamento próprio, o FC1 – baseado no FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste). Em compras a partir de 35 animais, o pecuarista tem direto a 20% à vista e cinco parcelas anuais consecutivas a juros de 6.75%. O leilão será dividido em dois blocos: das 10h às 13h e das 14 às 19h. Será transmitido pelo Canal Rural, sob realização da Programa Leilões. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 13/11/2014)
topoA espessura da gordura na picanha, a qualidade da carne, tamanho corporal e o desempenho do animal são algumas dos resultados que se pode verificar por meio da ultrassonografia aplicada ao gado de raç...(Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
A espessura da gordura na picanha, a qualidade da carne, tamanho corporal e o desempenho do animal são algumas dos resultados que se pode verificar por meio da ultrassonografia aplicada ao gado de raça Senepol, em Camapuã (MS). Com esta ferramenta o produtor rural também analisa o potencial genético do seu rebanho e consegue replicar os melhores resultados, garantindo um plantel superior e a produção de carnes nobres com alta qualidade ao consumidor final. Entre as justificativas para o uso da ultrassonografia na prática da pecuária, o produtor rural, Adilson Reich, que há 10 anos se dedica à criação da raca senepol, cita a exigência do consumidor por carne de qualidade e a evolução no processo de seleção genética do rebanho. “Junto aos estudos de genética, a ultrasson contribui na identificação de animais rentáveis. Conseguimos selecionar os animais que chegam precocemente à puberdade, tornando-se reprodutores mais jovens e com qualidade garantida, afirma Reich. Segundo a doutora em melhoramento genético e qualidade de carne, Marina Bonin, a gordura do animal verificada pela ultrassonografia, junto a outras ferramentas, indicam inclusive o momento ideal para o abate. “Em uma análise da distribuição da gordura do animal, podemos verificar que quanto mais cedo depositada esta gordura, mais cedo o animal está pronto para ser encaminhado aos frigoríficos”, destaca Marina, responsável pela classificação do plantel no Criatório Senepol Luar. “Aos quinze meses o animal já passa por uma avaliação, podendo ser caracterizado como elite, superior, regular ou inferior. O título vai depender da soma de características”, enfatiza. Ainda segundo Marina uma das principais vantagens da utilização da ultrassonografia no rebanho, é poder verificar o rendimento do animal que estimulará a lucratividade do produtor rural. ”Após o abate do animal todo o conteúdo gastrintestinal e de vísceras é retirado, ficando na carcaça somente músculos, osso e gordura, e estes é que serão pesados na balança do frigorífico e darão as arrobas pagas ao produtor”, detalha. ”Desta maneira, um animal com maior quantidade de músculos e adequada quantidade de gordura na carcaça, pesará mais e, consequentemente, dará mais retorno ao produtor. Sendo assim, ao escolher um reprodutor com características superiores, estaremos escolhendo um animal com maiores chances de gerar progênies com melhores carcaças”. De acordo com a empresa Bon in Beef pode-se relacionar as médias de ultrassom com rendimento de cortes nobres, como cortes do traseiro, quantidade de gordura subcutânea e intramuscular, conhecida como marmoreio, características com grande influência na qualidade da carne. Quanto aos programas de melhoramento genético a ultrassonografia normalmente é utilizada para avaliação de machos para a verificação das Diferenças Esperadas na Progênie (DEP) e classificação de touros, matrizes e produtores. No entanto, alguns rebanhos já realizam estas avaliações também nas fêmeas, procurando mapear o potencial genético de suas matrizes para produção de carcaças de qualidade. “Estamos dando um passo muito grande ao incluir as informações de carcaça no rebanho aliada com as avaliações genéticas e acompanhamento reprodutivo, contribuindo assim cada vez mais para a melhoria da confiança em nossos produtos”, finaliza a pesquisadora, Marina Bonin. (Portal Rural Centro/MS - 14/11/2014)
topoA arroba do boi gordo em Mato Grosso segue registrando preços recordes. Na terça-feira (11) a arroba em Rondonópolis chegou a R$ 130 e em Araputanga R$ 129,25. Os preços recordes seguem decorrentes a ...(Portal Beef World/SP – 13/11/2014)
A arroba do boi gordo em Mato Grosso segue registrando preços recordes. Na terça-feira (11) a arroba em Rondonópolis chegou a R$ 130 e em Araputanga R$ 129,25. Os preços recordes seguem decorrentes a demanda aquecida por carne no mercado interno e externo, somada a uma redução dos abates, que até setembro apresentava recuo na variação média de 9,11% em relação ao ano passado. Em outubro, de acordo com o boletim semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) sobre a bovinocultura, a arroba do boi gordo, em termos reais, ficou em R$ 118,74, valor este já descontado a inflação. O montante pago por 15 quilos de boi (a arroba equivale a 15 quilos) foi 3% maior que o verificado em setembro. O Imea revela ainda que a média da série de preços da arroba, em termos reais, desde janeiro de 2008, é de R$ 95,56, mas em termos nominais, descontando a inflação fica em R$ 83,45 em média. "Trocando em miúdos, apesar de os preços atuais serem os maiores já registrados em Mato Grosso, períodos anteriores já tiveram preços parecidos com os correntes, o que torna o controle interno dos custos de produção da propriedade uma ferramenta para obter maiores lucratividades em temporadas de preços altos", diz o instituto em seu boletim. A baixa oferta de animais para o abate é um dos pontos que está pressionando o valor da arroba para cima. Na semana passada a escala de abate teve uma redução de 0,51 pontos percentuais/dia. (Portal Beef World/SP – 13/11/2014)
topoAs exportações de carne bovina voltaram a crescer no mês de outubro, registrando o segundo maior valor em faturamento do ano. No total, os frigoríficos brasileiros enviaram 140,6 mil toneladas do prod...(Portal Beef World/SP – 13/11/2014)
As exportações de carne bovina voltaram a crescer no mês de outubro, registrando o segundo maior valor em faturamento do ano. No total, os frigoríficos brasileiros enviaram 140,6 mil toneladas do produto para o mercado exterior, faturando US$ 687,7 milhões. O resultado em receita de outubro só está atrás de julho de 2014, quando foram registrados US$ 697 milhões em faturamento com a exportação. O valor em faturamento do mês de outubro (US$ 687,7 milhões) representa um crescimento de 20,82% em relação ao mês passado. Já em volume (140,6 mil toneladas), o aumento em relação a setembro é de 17,47%. O principal destino da carne bovina brasileira em outubro foi a Rússia, que importou 36,8 mil toneladas – 5% a mais que o mês de setembro. O faturamento com as exportações para o mercado russo somou US$ 159,6 milhões – 4% a mais que setembro de 2014 e 55% mais que outubro de 2013. A Venezuela também voltou a figurar entre os principais compradores, com 16,9 mil toneladas importadas e faturamento de US$ 88,5 milhões. No acumulado do ano, a indústria de carne bovina brasileira vem mantendo o ritmo de crescimento e registra alta de 9,56% em faturamento com vendas externas e 5,13% em volume exportado entre janeiro e outubro, comparado com o mesmo período do ano passado. Em 2014, o país já exportou 1,307 milhão de toneladas ante 1,243 milhão em 2013. As vendas em 2014 alcançaram US$ 6 bilhões contra US$ 5,4 bilhões registrados no ano anterior. Os principais mercados para a carne bovina brasileira continuam sendo Hong Kong e Rússia. O volume exportado para Hong Kong ultrapassa 326 mil toneladas, um crescimento de 6,59%, e o faturamento com as vendas para este mercado atinge mais de US$ 1,38 bilhão, com aumento de 13,79%. Já as vendas para a Rússia acumulam altas de 9%, com o envio de mais de 290 mil toneladas, e faturamento de US$ 1,2 bilhão, crescimento de 16,57%. “Nossos principais mercados estão mantendo um ritmo crescente nas exportações em 2014, o que nos faz contabilizar resultados positivos no acumulado no ano”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne. Visando ampliar os negócios envolvendo a carne brasileira nestes mercados e também em outros, a ABIEC vem participando de extensa agenda de viagens neste último trimestre do ano, incluindo passagens recentes pela Europa – com a presença no maior evento de alimentação do mundo – SIAL (Paris), e uma missão na China e Arábia Saudita em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nas exportações de outubro, a carne in natura foi a categoria de produtos brasileiros mais enviada para os mercados externos, atingindo um faturamento de US$ 565,6 milhões. No acumulado do ano, a carne in natura já acumula um faturamento de US$ 4,8 bi, equivalente a um crescimento de 11,66% na comparação com o mesmo período do ano passado. (Portal Beef World/SP – 13/11/2014)
topoO I Simpósio Brasileiro de Pecuária de Precisão aplicada à bovinocultura de corte já está com 80% das vagas preenchidas, mas ainda há espaço para a inscrição de novos participantes interessados em apr...(Portal Aquidauna News/MS – 13/11/2014)
O I Simpósio Brasileiro de Pecuária de Precisão aplicada à bovinocultura de corte já está com 80% das vagas preenchidas, mas ainda há espaço para a inscrição de novos participantes interessados em aprofundar-se no tema, no qual cada movimento no campo é consciente e milimetricamente executado, reduzindo perdas e potencializando resultados. O Simpósio acontecerá em Campo Grande-MS, entre os dias 26 e 28 de novembro de 2014, na Embrapa Gado de Corte, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Segundo a comissão organizadora, os participantes são, em sua maioria, dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul e foram submetidos 39 resumos, concentrados, principalmente, nas áreas de softwares aplicados à pecuária de corte e soluções tecnológicas para gestão e manejo da propriedade. “Boa parte são de estudantes de mestrado ou doutorado e ainda trabalhos desenvolvidos por alunos de iniciação científica e técnicos de campo. Tanto as palestras quanto os resumos serão reunidos em Anais e disponibilizados ao público”, relata Thaís Basso do Amaral, pesquisadora da Embrapa e uma das organizadoras do evento. A programação está fechada e foi elaborada com a proposta de reunir pesquisadores, professores, alunos, técnicos e produtores atuantes no segmento. Entre os destaques estão as equipes do Nespro (Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva) do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Agronomia da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), da Faculdade de Computação da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), da UnB (Universidade de Brasília) e da Embrapa, como os especialistas Matheus Dhein Dill, Ricardo Ribeiro dos Santos, Mauro Conti Pereira, Concepta Margaret McManus Pimentel e Vinícius do Nascimento Lampert, respectivamente. O painel de abertura, dia 26, terá como temática a “Contextualização da pecuária de precisão e seus desafios”, com os pesquisadores Pedro Paulo Pires, que desenvolve há mais de 15 anos projetos em busca de instrumentos para adoção em propriedades rurais, como o chip umbilical com termômetro, o colar com GPS e a balança de passagem; Ricardo Yassushi Inamasu, coordenador da Rede de Agricultura de Precisão da Embrapa, a qual envolve 20 Centros de Pesquisa, além de instituições de ciência e tecnologia e empresas e inclui 15 unidades experimentais distribuídas nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país; e Júlio Otávio Jardim Barcellos, coordenador do Nespro e dos programas de pós-graduação em Zootecnia e Agronegócios da UFRGS. Para Barcellos um dos grandes desafios da pecuária de precisão “é certamente a melhoria da infraestrutura do país, envolvendo os sistemas de comunicação e uma fonte de energia elétrica mais estável no meio rural. Os equipamentos adotados dependem desses recursos e isso pode não só dificultar como desestimular o usuário”. O professor destaca também a introdução da nova concepção no Brasil, já que “não há uma cultura sobre o que deve ser feito em uma fazenda deve ser feito com alta eficácia e isso é um conceito de pecuária de precisão. Ainda se trabalha muito com respostas imprecisas, o achômetro é uma cultura brasileira e no meio rural não é diferente. Muitas vezes a observação empírica acaba substituindo um grau de conhecimento muito elevado e é um desafio criar a cultura do perfeccionismo, adquirir melhores resultados com menos recursos”. Em sua palestra durante o Simpósio, Barcellos trará a “Pecuária de precisão e a importância dos recursos humanos” e para ele o assunto envolve o paradoxo de “por um lado existir a necessidade de pessoas mais treinadas para maximizar toda a disponibilidade de recursos e equipamentos. E por outro, quando falta a qualificação, a pecuária de precisão compensa introduzindo ferramentas que substituam a subjetividade do ser humano”. Tais abordagens estarão presentes em sua apresentação no dia 26. “Queremos mapear as ações em andamento e em conjunto discutir e apontar os caminhos para a pecuária de precisão no Brasil” anseia Thaís Basso. O Simpósio conta com o apoio financeiro da Fundect/Seprotur (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul) e o patrocínio do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e Coimma. (Portal Aquidauna News/MS – 13/11/2014)
topoEm audiência pública, ontem, na Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, representantes dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, Fetag, Fetraf e Farsul, além dos parlamen...(Jornal Correio do Povo/RS – 14/11/2014)
Em audiência pública, ontem, na Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, representantes dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, Fetag, Fetraf e Farsul, além dos parlamentares, propuseram a criação de uma linha de crédito especial, que proporcione um fôlego aos 4,5 mil produtores de leite que estão sem receber da Promilk, LBR, Mondaí, Pavlat e Hollmann no Estado. Os boletos somam R$ 19 milhões. O atraso é superior a 60 dias. A articulação conjunta, a nível federal, inclui a revisão da Lei de Falências para que o produtor não seja um dos últimos a receber nestes casos. Proponente da audiência, o deputado Ernani Polo disse que as medidas objetivam amenizar a situação. “Aproveito para apelar aos agricultores para que não percam tempo e renegociem de uma vez seus débitos do Pronaf. Porque, se porventura ficarem inadimplentes, não poderão acessar o crédito especial”, disse. Além da anistia dos débitos junto ao Pronaf, a Fetraf defende cinco anos para pagamento do crédito especial que será pedido. De acordo com o presidente da Fetag, Elton Weber, também foi solicitada a anistia das dívidas junto ao Feaper. O delegado federal do MDA, Marcos Regelin, agendará uma audiência com o ministro Miguel Rossetto. (Jornal Correio do Povo/RS – 14/11/2014)
topoPequenos produtores estão com o pagamento atrasado desde agosto. Três mil aguardam pagamento de indústria em recuperação judicial. Quase cinco mil pequenos produtores de leite do Rio Grande do Sul rec...(Portal G1/SP – 14/11/2014)
Pequenos produtores estão com o pagamento atrasado desde agosto. Três mil aguardam pagamento de indústria em recuperação judicial. Quase cinco mil pequenos produtores de leite do Rio Grande do Sul reclamam que não estão recebendo pelo alimento entregue aos laticínios. Três mil aguardam o pagamento de uma única indústria, que entrou com pedido de recuperação judicial. Em Condor, no noroeste do estado, 70 famílias esperam pelo dinheiro. Carlos Bairros não recebeu pelo leite vendido nos meses de agosto e setembro e conta que o valor atrasado chega a R$ 42 mil. A empresa que deve ao maior número de produtores é a Promilk. Em nota publicada há quase um mês, a Promilk diz que sofre com restrição de crédito e atrasos de pagamento de uma grande indústria, por isso, está com pedido de recuperação judicial. Na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre, os deputados da Comissão de Agricultura discutiram a situação. Segundo a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), os produtores enfrentam uma das piores crises. “Uma pela questão do não-pagamento e outra pela queda no preço, estamos com dificuldade para vender o leite para fora do estado por causa dos casos de adulteração”, explica Cleonice Back, coordenadora estadual da Fetraf. Uma operação chamada de Leite Compensado, realizada pelo Ministério Público, começou em maio e está investigando a adulteração de leite no Rio Grande do Sul. (Portal G1/SP – 14/11/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU