Notícias do Agronegócio - boletim Nº 279 - 19/11/2014
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Com essa queda no volume, a soja perde peso na composição da balança do agronegócio deste mês. As receitas com exportações deverão ser de apenas US$ 70 milhões, ante os US$ 350 milhões de novembro do ...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/11/2014)
Com essa queda no volume, a soja perde peso na composição da balança do agronegócio deste mês. As receitas com exportações deverão ser de apenas US$ 70 milhões, ante os US$ 350 milhões de novembro do ano passado, apontam os dados da Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/11/2014)
topoA China poderá voltar a importar carne bovina brasileira a partir da semana que vem, afirmou ontem o ministro da Agricultura, Neri Geller. O ministro liderou uma delegação do governo brasileiro que vi...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/11/2014)
A China poderá voltar a importar carne bovina brasileira a partir da semana que vem, afirmou ontem o ministro da Agricultura, Neri Geller. O ministro liderou uma delegação do governo brasileiro que visitou na semana passada o país asiático, onde começou a ser costurado um acordo para viabilizar o fim do embargo imposto pelos chineses em 2012, após a identificação de um caso atípico da doença da "vaca louca" no Paraná. Em julho, em visita a Brasília, o presidente chinês Xi Jinping havia anunciado formalmente o fim das restrições de seu país para importar a carne bovina do Brasil. Mas, até alguns dias atrás, aspectos burocráticos impediam a derrubada de fato do embargo. A China suspendeu as importações em dezembro de 2012. Naquele ano, as vendas brasileiras para o país renderam US$ 37,7 milhões. Em 2009, quando os chineses abriram pela primeira vez seu mercado à carne brasileira, foram US$ 2,5 milhões. Com a efetiva reabertura agora anunciada, Neri Geller confirmou que os embarques do produto poderão atingir entre US$ 700 milhões e US$ 1,2 bilhão, como indicam estimativas dos frigoríficos. A maior parte desse montante, porém, não é de recursos novos. Atualmente, os chineses importam a carne bovina do Brasil via Hong Kong, a cidade-Estado chinesa que é a maior importadora da carne bovina brasileira, à frente da Rússia. Com a reabertura do mercado da China, é provável que parte importante das receitas hoje obtidas nas vendas por meio de Hong Kong sejam simplesmente "transferidas". Conforme o ministro, a reabertura efetiva do mercado chinês não ocorreu imediatamente em julho, contrariando o que ele mesmo havia anunciado na ocasião, porque ainda faltavam ser atendidas exigências do governo chinês em relação ao cumprimento de critérios adotados pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Por conta disso, houve o atraso. Segundo técnicos do próprio Ministério da Agricultura, o cancelamento de um embargo sanitário prevê trocas de documentos e a formalização de um novo certificado que possibilite a retomada das vendas. Ou seja, a derrubada das restrições não depende apenas de um acordo diplomático entre as autoridades. Além de justificar a demora na retomada dos embarques de carne bovina para a China, Geller também minimizou o acordo bilateral firmado na semana passada entre China e Austrália que permitirá que o país asiático importe carne bovina do exportador da Oceania. Na avaliação do ministro brasileiro, o acordo não prejudicará o Brasil. Além da carne bovina, Geller também afirmou ter avançado na habilitação de unidades produtoras de carne de frango e suína para a China. Segundo ele, o ministério conseguiu autorização dos chineses para habilitar dez novas plantas de carnes suína e de aves, que assim poderão passar a exportar. Esses estabelecimentos estão em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e no Centro-Oeste. "Isso poderá aumentar a demanda interna de milho no Brasil para alimentação de aves", acrescentou Geller. "Temos que ser agressivos na industrialização dessa área, pois nenhum país do mundo tem o potencial de produção para carnes como nós", afirmou o ministro. Além de comemorar a reabertura da China, Geller reafirmou que o embargo da Arábia Saudita à carne bovina brasileira deverá cair em dezembro. Segundo ele, o serviço sanitário do país enviará técnicos ao Brasil nos próximos dias para a inspeção de frigoríficos de carne bovina. Durante a missão, que deverá desembarcar no país nas próximas semanas, a expectativa é que os sauditas inspecionem quatro ou cinco frigoríficos. A partir disso, "no mais tardar na segunda quinzena de dezembro", o embargo deverá ser retirado. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/11/2014)
topoDesde maio, quando da assembleia anual da OIE (Organização Internacional de Saúde Animal), comemoramos uma grande conquista da pecuária brasileira: a derrocada das barreiras contra febre aftosa em tod...(Portal Rural Centro/MS – 19/11/2014)
Desde maio, quando da assembleia anual da OIE (Organização Internacional de Saúde Animal), comemoramos uma grande conquista da pecuária brasileira: a derrocada das barreiras contra febre aftosa em toda a Região Nordeste. Em outras palavras, criadores antes impedidos por corredores sanitários poderão transitar livremente pelo País sem enfrentar processos burocráticos e onerosos, como a quarentena. Para comemorar, pela terceira vez, levaremos nossa principal exposição para Salvador (BA). Também iniciamos um projeto audacioso para estimular a organização da cadeia produtiva ovina, apresentando peculiaridades e cases por essa região. Já passamos por Pernambuco, Ceará, Alagoas, Piauí e Bahia. Entendo que essa deve ser nossa responsabilidade, afinal, é inconteste a participação das raças Dorper e White Dorper no desenvolvimento de um padrão de qualidade para a carne de cordeiro nacional. Tanto é verdade que o produto resultante do cruzamento com essas raças de origem sul-africana foi o primeiro a receber certificação de padrão internacional. De modo geral, não podemos esquecer jamais que foi por causa dessa preocupação que criamos demandas maiores para o produto carne e nossa genética. Agora, temos de combater a clandestinidade e produzi-la em escala comercial. E acreditem, valerá muito a pena. Nunca antes na história da ovinocultura, a remuneração foi tão boa. Temos a faca e o queijo nas mãos. E quando falamos nesse assunto, é preciso entender que o Nordeste será crucial no desenvolvimento da ovinocultura. Cerca de 56% do rebanho nacional de ovinos, ou 10 milhões de cabeças, nessa região. Deste total, quase um terço está na Bahia, que recentemente enfrentou uma seca avassaladora. Soube até de produtores de gado que preferiram migrar para nossa atividade ao ver seus rebanhos, aos poucos, definharem. A queda dessas barreiras por si só não é santo milagroso. Darei um exemplo. A Bahia, assim como Sergipe, recebeu classificação de zona livre de aftosa com vacinação em 2003, só que de lá pra cá pouca coisa mudou. O produto de origem, dentro os padrões sanitários, continua enfrentando concorrência desleal do abate “não oficial”. Lá, um estabelecimento credenciado pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) opera com menos de 50% da capacidade. Enfrentam extrema dificuldade, mesmo firmando parcerias com produtores. Esse, aliás, é um hábito quase arraigado na cultura regional. Os nordestinos, assim como os sulistas, sabem produzir essa carne como poucos, mas, por incrível que pareça, até lá existem restaurantes importando para atender suas clientelas. Não se sintam desanimados, caros leitores, este é um cenário que certamente mudará. Pense num mercado sem concorrência, pronto para ser explorado. Qualidade será essencial no processo, sem a qual não vamos para lugar nenhum. O consumidor deseja é a carne de cordeiro, de animais abatidos ainda jovens. Lembre-se que, por um lado faltam ovinos, mas do outro tem gente disposta a produzi-los, mesmo enfrentando burocracias que desaceleram nossa economia. Em Xique-Xique, na Bahia, por exemplo, um projeto gigantesco dá seus primeiros passos, com a inseminação de 600 matrizes comerciais. Ele só deve se estabilizar quando atingir a marca de 15 mil matrizes. Parcerias podem fazê-lo crescer ainda mais, isso virá com o tempo, certamente. E existem outros exemplos, como no Ceará, onde uma companhia de alimentos processa mais de 200 toneladas de carne por ano. A partir de tecnologias simples, ainda pouco exploradas, como a inseminação artificial convencional, conseguem índices de fertilidade acima de 75%. Já em Alagoas, iniciativas público-privadas tentam expandir o rebanho e o número de criadores na tentativa de abastecer as demandas da capital Maceió e das grandes cidades do interior. A grande promessa virá mesmo com o lançamento de um frigorífico credenciado que só se pronunciará oficialmente após o início das atividades. Para sustentar o desejo de consumo que despertamos, se faz necessário investir na genética. E os criadores que a produzem, de certa forma, vão muito bem. Os nordestinos ainda resistem em usar carneiros selecionados, mas quando o fazem, logo se rendem aos ganhos de heterose, fazendo girar um mercado que ainda tem muito a crescer. Com essa nova realidade, conseguirão divulgar seu trabalho de maneira ágil e valorizar seus plantéis. Nessa Nacional, por exemplo, veremos criadores estreando num evento deste nível. Todos têm a chance de se beneficiar dessa conquista, basta apenas vontade, investimento e tino empreendedor. A ovinocultura só vai prosperar quando houver matéria-prima suficiente para atender o consumidor. E para alcançar tais objetivos, a boa e velha genética se faz mais necessária do que nunca. (Portal Rural Centro/MS – 19/11/2014)
topoAs ações da Tyson tinham alta de mais de 5 por cento, por volta das 13h40 (horário de Brasília), depois que a companhia projetou lucros em 2015 que superariam as projeções do mercado devido em parte a...(Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2014)
As ações da Tyson tinham alta de mais de 5 por cento, por volta das 13h40 (horário de Brasília), depois que a companhia projetou lucros em 2015 que superariam as projeções do mercado devido em parte a menores custos da ração para bois e suínos. A substituição de carne bovina e suína, onde a oferta está apertada, por carne de frango, mais barata, deverá continuar. Além disso, uma redução recente nos preços dos combustíveis permitirá aos consumidores guardarem mais dinheiro para gastar em restaurantes, destacou o presidente-executivo Donnie Smith em uma conferência com analistas. O lucro líquido da Tyson caiu quase pele metade, para 137 milhões de dólares, ou 0,35 dólar por ação, para o trimestre encerrado em 27 de setembro. Ainda assim, o lucro excluindo-se custos de aquisição de outras companhias e outros itens chegou a 0,87 dólar por ação, superando as projeções do mercado, de 0,76 dólar, segundo o Thomson Reuters I/B/E/S. A Tyson projetou lucro ajustado de 3,30 a 3,40 dólares por ação no ano fiscal terminado em setembro de 2015, contra expectativa média de analistas de 3,33 dólares por ação. ((Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2014)
topoA senadora Kátia Abreu precisou do aval do juiz Ricardo Lourenço Filho, da 7a Vara do Trabalho, de Brasília, para confirmar sua reeleição à presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Bra...(Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 14)
A senadora Kátia Abreu precisou do aval do juiz Ricardo Lourenço Filho, da 7a Vara do Trabalho, de Brasília, para confirmar sua reeleição à presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) no triênio 2014/2017. A eleição, realizada no dia 15 de outubro, havia sido contestada na Justiça pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Paraná, entidade que pede mudanças nas regras eleitorais da CNA. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 14)
topoA Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados autorizou o Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalizar contratos entre o Ministério da Agricultura e entidades privadas durante a gest...(Revista Globo Rural Online/SP – 18/11/2014)
A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados autorizou o Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalizar contratos entre o Ministério da Agricultura e entidades privadas durante a gestão de Antônio Andrade. Vice-governador eleito de Minas Gerais, na chapa de Fernando Pimentel, Andrade foi ministro entre março de 2013 e março de 2014. O líder do PPS na casa, deputado Rubens Bueno, autor do projeto que autoriza a investigação, questiona a contratação sem licitação do Instituto de Desenvolvimento Cultural e Assistencial Nacional (Idecan). A entidade foi contratada para realizar um concurso para a instituição, mas acabou por subcontratar outro instituto. O parlamentar argumenta que os proprietários das duas entidades pertencem ao PMDB, partido do ex-ministro. De acordo com a Agência Câmara, o TCU realizará a auditoria e encaminhará os resultados à Comissão de Fiscalização e Controle. O colegiado deverá fazer um relatório e encaminhar a autoridades competentes. (Revista Globo Rural Online/SP – 18/11/2014)
topoA Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que prevê compensações financeiras por serviços de preservação ambiental. O texto prevê ainda a criação de um fundo específic...(Revista Globo Rural Online/SP – 18/11/2014)
A Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que prevê compensações financeiras por serviços de preservação ambiental. O texto prevê ainda a criação de um fundo específico para custear esses pagamentos. Pela proposta, o produtor rural que adotar medidas para preservar áreas ou desenvolver iniciativas de preservação ou recuperação ambiental na propriedade pode ser recompensado. O relator do projeto, deputado Arnaldo Jordy (PSD-SC), destacou que o texto permite que esses pagamentos podem ser feitos pelo poder público e também pela iniciativa privada. Na justificativa do projeto, o autor, deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), afirma que, durante muito tempo, a estratégia de proteção do meio ambiente no Brasil se limitava a punir o infrator. “Em face da ineficiência da legislação repressiva, torna-se indispensável recorrer a outros mecanismos que subsidiem o combate à degradação ambiental. Não basta punir o agressor. É conveniente aliar a isso estratégias que também premiem os que agem corretamente”, diz o parlamentar. De acordo com a Agência Câmara, o texto ainda vai tramitar em caráter conclusivo na Comissão de Finanças e Tributação. Depois segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Revista Globo Rural Online/SP – 18/11/2014)
topo“O MST é o maior produtor de arroz orgânico do Brasil. Também é o maior produtor de cacau do país e o 2º maior produtor brasileiro de leite da região Sul. Em 30 anos, o MST alfabetizou mais de 50 mil ...(Portal Vermelho/SP – 18/11/2014)
“O MST é o maior produtor de arroz orgânico do Brasil. Também é o maior produtor de cacau do país e o 2º maior produtor brasileiro de leite da região Sul. Em 30 anos, o MST alfabetizou mais de 50 mil trabalhadores e trabalhadoras e, também, formou, em parceria com Cuba, 130 médicos que atuam nas suas áreas de origem”, explicou o deputado Valmir Assunção (PT-BA) ao justificar a sessão solene realizada nesta segunda-feira (17) para homenagear o movimento. A celebração contou com a presença de lideranças de movimentos de luta pela terra, militantes do MST e apoiadores da reforma agrária. O propositor da sessão de homenagem, deputado Valmir Assunção, que também é fundador do MST na Bahia e assentado, parabenizou os apoiadores dos sem terra. “Nesses 30 anos de história tivemos mais de 90 mil famílias acampadas, resistência em 23 estados, mais de 10 cooperativas. E, um dado fundamental, somos o maior produtor de arroz orgânico do país e o segundo maior produtor de leite da região Sul”, afirmou. Segundo o deputado Valmir Assunção, o MST é muito maior do que a luta pela terra. “Nós lutamos pelo crédito, saúde, educação, cidadania e produção sustentável. Assim, boa parte dos assentados e acampados puderam voltar a sonhar e acreditar em si próprios. Quero registrar o apoio aos organizadores do campo e da agricultura familiar”, reiterou o deputado. De acordo com o coordenador geral da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf), Marcos Marcos Rochinscki, as lutas sociais têm muita inspiração em tudo que foi realizado em defesa dos agricultores familiares. “O MST, há trinta anos, teve o papel de liderar o movimento de luta pela terra e por política agrícola. Muitas das políticas conquistadas como crédito, incentivo do cooperativismo da agroindustrialização deve-se à participação deste movimento”, resumiu. (Portal Vermelho/SP – 18/11/2014)
topoDecretar que só as terras ocupadas por índios a partir de 1988 merecem os direitos constitucionais é apagar da memória esbulhos e injustiças Marinalva Kaiowá morava em um acampamento de lona, nas marg...(Jornal Folha de S Paulo, Opinião/SP – 19/11/2014)
Decretar que só as terras ocupadas por índios a partir de 1988 merecem os direitos constitucionais é apagar da memória esbulhos e injustiças Marinalva Kaiowá morava em um acampamento de lona, nas margens de uma terra que sua parentela tentava reaver havia 44 anos. No dia 1º de novembro, duas semanas depois de ter ido com outros líderes indígenas protestar diante do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, ela foi assassinada. A partir da década de 1940, os guarani kaiowá do Mato Grosso (hoje Mato Grosso do Sul) foram expulsos de suas terras. Já haviam sido vítimas da invasão da Companhia Matte Laranjeira, que arrendou até 5 milhões de hectares na década de 1890. Mas a extração da erva-mate não exige desmatamento e as aldeias continuaram em suas terras. Quando Getúlio Vargas inicia um projeto de colonização agropecuária na região e é rescindindo, em 1947, o arrendamento à Matte Laranjeira, a situação muda. Os fazendeiros, recém-titulados pelo governo do Estado, usam de todos os meios para "desinfestar" as terras dos índios. Uns contratam pistoleiros e incendeiam as aldeias kaiowá. Outros se ajustam com funcionários do Serviço de Proteção aos Índios que, com auxílio da polícia, jogam em caminhões e confinam os kaiowá em uma das oito diminutas reservas criadas entre 1915 e 1928. Essas reservas superlotadas, cujos recursos naturais não permitem um modo de vida tradicional, são focos permanentes de conflitos, suicídios e miséria. Contrastam tristemente com as aldeias kaiowá, as tekoha, cujo nome literalmente significa "o lugar onde vivemos segundo nossas regras morais". Desde a década de 1940, os kaiowá nunca deixaram de reivindicar suas antigas terras. Muitos, para não abandoná-las, até se dobraram a servir de mão de obra nos chamados "fundos de fazenda". O Mato Grosso ficou célebre por sua política anti-indígena. A Assembleia Legislativa do Estado chegou a aprovar uma lei, em 1958, que declarava devolutas as terras dos índios cadiveu. Na época, o Supremo Tribunal Federal fez um ato de justiça, até hoje lembrado: em 1961, anulou essa lei absurda. O Supremo está outra vez em posição de fazer justiça. Mas ameaça agora fazer uma injustiça flagrante. Em 2009, o Ministério da Justiça reconheceu Guyraroká, no Mato Grosso do Sul, como sendo de ocupação tradicional indígena. A segunda turma do STF, contrariando todos os pareceres anteriores do plenário e a posição do presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, acatou um mandado de segurança e anulou o reconhecimento pelo Ministério da Justiça. Negou-se aos kaiowá expulsos da aldeia de Guyraroká seu direito ao retorno, por não a habitarem desde a década de 1940! É a tentativa de aplicação automática da controversa teoria do "marco temporal", segundo a qual a Constituição de 1988 só garantiria aos índios as terras que eles estivessem ocupando no dia da promulgação da Carta Magna. Ignora-se que desde a Constituição de 1934 e em todas as que seguiram, os direitos dos índios à posse permanente de suas terras estava assegurada. E ignora-se uma história de violência e de esbulho. A Constituição de 1988 inaugurou entre os índios guarani espoliados a esperança de que agora se encontravam em um "tempo do direito". Como disse um líder kaiowá ao protestar recentemente em Brasília: "A coisa está tão absurda que hoje querem nos penalizar por termos sido expulsos de nossos territórios. Querem que assumamos a culpa pelo crime deles. Durante décadas nos expulsaram de nossa terra à força e agora querem dizer que não estávamos lá em 1988 e, por isso, não podemos acessar nossos territórios?". Vivemos no Brasil um momento de recuperação da memória do século 20. O esforço para que se conheça essa história tem um motivo explícito: "Para que nunca mais aconteça". Os kaiowá de Guyraroká lembram-se e têm nomes para cada morro e cada riacho de suas terras espoliadas. O STF também deve zelar para que não se esqueça a história e que injustiças não se repitam. Decretar que somente as terras ocupadas por índios em 1988 merecem os direitos constitucionais permite apagar da memória esbulhos e injustiças. (Jornal Folha de S Paulo, Opinião/SP – 19/11/2014)
topoA presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, participou na tarde de segunda-feira (17/11) do evento “Retratos do Brasil: Contribuições dos Tribunais de Contas e...(Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2014)
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, participou na tarde de segunda-feira (17/11) do evento “Retratos do Brasil: Contribuições dos Tribunais de Contas e da Sociedade para o Desenvolvimento Integrado da Nação”, promovido pelo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes. O ponto alto do evento foi o compromisso com a boa governança, assumido por autoridades dos três Poderes e representantes do setor produtivo e da sociedade civil, marcando o início do diálogo interinstitucional federativo, com foco no aperfeiçoamento da administração pública. Participaram da assinatura do pacto o vice-presidente da República Michel Temer, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, o senador Antonio Aureliano em nome do Senado Federal e o recém-eleito governador do Distrito Federal e senador, Rodrigo Rollemberg, representando os novos governadores. Entre as confederações patronais que aderiram ao pacto também estão a CNI, da Indústria; a CNC, do Comércio de Bens e Turismo e a CNS, de Serviços, além de entidades de ensino e de órgãos de controle, entre outros. A partir de uma pesquisa sobre a performance de cada estado em governança pública e do diagnóstico sobre os gargalos em cinco setores essenciais (infraestrutura, saúde, educação, previdência social e segurança pública), foram realizados painéis de debates sobre cada uma destas áreas. O primeiro painel – sobre infraestrutura – foi aberto pela senadora Kátia Abreu e contou com a participação do presidente da CNI, Robson Andrade, do governador reeleito do Rio de Janeiro, Luiz Fernando de Souza – o Pezão, e do vice-governador eleito de São Paulo, deputado Márcio França. Em resposta à indagação do mediador sobre a repercussão da crise decorrente do envolvimento das grandes construtoras do país em denúncias de corrupção na Petrobrás, a senadora advertiu que, provavelmente, o setor agropecuário é o que mais sentirá as consequências de uma eventual paralisia nas obras de infraestrutura tocadas por estas empreiteiras. Lembrou que, diferentemente da indústria, que pode escolher locais de melhor infraestrutura para se instalar, a agropecuária tem que se desenvolver onde há terra e água, não podendo utilizar a infraestrutura como critério. “Fizemos uma verdadeira reforma agrária voluntária”, observou a senadora, ao lembrar que agricultores e pecuaristas do Sul deslocaram-se para o Centro-Oeste brasileiro. “Mas a logística não os acompanhou”, completou, destacando que o sucesso do empresário rural brasileiro deve-se ao alto desenvolvimento tecnológico e não à infraestrutura disponível. O resultado é que, embora 54% da produção de soja e milho estejam situados no chamado Arco Norte –acima do paralelo 16 Sul, que corta praticamente ao meio o estado de Goiás – o escoamento é feito pelos portos do Sul e Sudeste, por falta de infraestrutura portuária e de transporte até os portos existentes nas regiões Norte e Nordeste. “O Brasil pede socorro”, afirmou a presidente da CNA, ao reclamar do alto custo dos fretes nos últimos 20 anos, período em que houve alta muito superior à registrada em países que concorrem com o Brasil no mercado internacional. A demora na concessão de licenciamentos ambientais foi um dos gargalos levantados pelo presidente da CNI e também abordados por Kátia Abreu. A senadora queixou-se do fato de o licenciamento ter de passar por nove órgãos públicos federais, em que se inclui até o Ministério da Saúde. Relatora da Lei de Licitações no Senado, ela observou a Lei nº 8666 precisa ser modernizada com urgência, embora tenha uma parte “muito boa” que deve ser preservada. (Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2014)
topoAcontece nesta quarta-feira (19) a edição 2014 do Leilão Cícero de Souza Elite, que vai reunir os melhores exemplares da raça Nelore em Mato Grosso do Sul. Proprietários rurais de todo o país vão se e...(Jornal O Estado MS/MS – 19/11/2014)
Acontece nesta quarta-feira (19) a edição 2014 do Leilão Cícero de Souza Elite, que vai reunir os melhores exemplares da raça Nelore em Mato Grosso do Sul. Proprietários rurais de todo o país vão se encontrar no Golden Class, em Campo Grande, para prestigiar o certame organizado pelo grupo Nelore 42 e convidados. Os participantes acompanham um show exclusivo da cantora Paula Fernandes. O remate conta com 27 lotes de matrizes geneticamente melhoradas. O evento foi preparado para repetir o sucesso do ano passado, quando foram registrados crescimento de 40% e aumento de 60% no faturamentoem relação a 2012. A média de preços ficou em R$ 300 mil por animal. O potencial genético dos exemplares selecionados para o certame está garantido pela tradição do grupo Nelore 42 e seus parceiros, como o Grupo Camargo do cantor Zezé di Camargo, que deve vir à Capital. Já são mais de 32 anos de história trabalhando na criação Nelore. “A genética que está nesse leilão, tanto do Nelore 42 como dos nossos convidados, que não mediram esforços para participar, está muito boa. Vendemos coisas que nunca foram vendidas em Campo Grande, matrizes, fêmeas campeãs”, comemorou o anfitrião na ocasião. Cícero de Souza, que iniciou na criação de gado incentivado por Orestes Tibery e Cláudio Totó na década de 1980, atravessou diversos momentos da pecuária e, para ele, uma das chaves para o crescimento do setor está no fortalecimento dos laços entre os neloristas com a criação do núcleo do Centro-Oeste. O leilão terá transmissão pelo Canal Rural, com início às 21h. (Jornal O Estado MS/MS – 19/11/2014)
topoA Associação dos Criadores de Nelore do Brasil ampliou o Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), em parceria com a Marfrig. A iniciativa, que funciona desde 2001, em quatro Estados (MT, MS, GO e ...(Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 14)
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil ampliou o Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), em parceria com a Marfrig. A iniciativa, que funciona desde 2001, em quatro Estados (MT, MS, GO e RO), chegará a São Paulo. As carnes que atendem aos requisitos do programa recebem o rótulo "Marfrig Nelore Natural" e o produtor recebe uma premiação. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 14)
topoA Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampliou, mais uma vez, a parceria com a Marfrig Global Foods, por meio do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN). Para beneficiar os pecuaris...(Portal Rural Centro/MS – 19/11/2014)
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampliou, mais uma vez, a parceria com a Marfrig Global Foods, por meio do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN). Para beneficiar os pecuaristas e prepará-los para atender às exigências dos consumidores de carne Nelore, o Estado de Goiás ganha mais uma unidade do PQNN, localizada em Pirenópolis (GO). Em atividade desde 2001, o programa opera em cinco estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Goiás, com dez unidades espalhadas por esses estados. E tem como principal objetivo valorizar o trabalho dos produtores, com as premiações, pela qualidade dos animais, além de fornecer ao mercado carne bovina com identificação de origem e qualidade controlada, com o rótulo da linha "Marfrig Nelore Natural". Para isso, a alimentação dos animais deve ter uma base forrageira e seguir as normas do programa. O pecuarista que quiser participar do PQNN deve ser associado da ACNB e concordar com o termo de adesão e responsabilidade do programa. Segundo André Locateli, Gerente Executivo da ACNB, a associação deve fechar o ano com aproximadamente quinhentos mil animais abatidos. "Os pecuaristas tem a oportunidade de receber até três por cento a mais sobre o valor da arroba do dia. Para alcançar esses valores o produtor deve ser eficiente na produção com um animal jovem, bem terminado e com qualidade genética", completa Locateli. Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa são Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO) e, a partir de setembro, Promissão 1 (SP), Promissão 2 (SP) e Pirenópolis (GO). (Portal Rural Centro/MS – 19/11/2014)
topoNa noite de 17 de novembro, os criadores José Pedro Budib, da Nelore Jóia Rara; Mauro Savi e Valdir Daroit, da Nelore Curió; e Renê Caetano Paulela, da Fazenda do Sahy; reuniram suas produções no Terr...(Portal DBO/SP – 18/11/2014)
Na noite de 17 de novembro, os criadores José Pedro Budib, da Nelore Jóia Rara; Mauro Savi e Valdir Daroit, da Nelore Curió; e Renê Caetano Paulela, da Fazenda do Sahy; reuniram suas produções no Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS, para realização do 3º Leilão Força do Centro-Oeste Nelore Elite, como parte da agenda da Expo Nelore MS. Passaram pela pista 17 lotes de machos fêmeas e prenhezes por R$ 858.000, média geral de R$ 52.000. As bezerras, novilhas e doadoras estiveram à frente das vendas, com nove lotes à média de R$ 60.666. O destaque foi a matriz Itália TE 4 J.Garcia, arrematada em 50% pela Nelore Jóia Rara por R$ 91.200 junto a Nelore Aud. As seis prenhezes alcançaram boa cotação, sendo vendidas à média de R$ 38.400. Somando as cotas de participação, 1,50 macho foi vendido por R$ 81.600. Os negócios foram fechados na batida do martelo de Paulo Marcos Brasil, com captação para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 18/11/2014)
topoEstão participando exemplares de MT, RJ, PR, MG, SP e MS. Animais são avaliados quanto a estrutura e potencialidade reprodutiva. Animais de seis estados estão participando dos julgamentos da Expo Nelo...(Portal G1/MT – 18/11/2014)
Estão participando exemplares de MT, RJ, PR, MG, SP e MS. Animais são avaliados quanto a estrutura e potencialidade reprodutiva. Animais de seis estados estão participando dos julgamentos da Expo Nelore MS, feira voltada para a raça, que está sendo promovida no centro de eventos Terra Nova, em Campo Grande. O evento, que começou no dia 13 vai até o dia 23 e conta com exemplares de Mato Grosso, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, além de mato Grosso do Sul. Somente nesta segunda-feira (17), cerca de 500 animais já entraram em pista para serem avaliados pelos juízes quanto a estrutura física e potencialidades reprodutivas. Segundo Thiago Morais, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS), entidade que promove a exposição, o evento já se consolidou com uma grande vitrine da pecuária moderna no estado e no país. “Em faturamento a Expo Nelore MS está entre as três maiores feiras do país e comercialmente impacta criadores de todas as regiões. Toda a estrutura e programação é elaborada pensando na produção de carne com extrema qualidade e para a avaliação do desenvolvimento genético da raça nelore”, destaca Morais. O juiz Antônio Carlos de Souza que se deslocou de São Paulo até a capital sul-mato-grossense para participar da avaliação dos animais, surpreendeu-se com o nível do rebanho. “A carga genética dos animais inscritos na competição é elevada, podemos observar pela conformação de carcaça e o biotipo que sugere uma maior produção de carne com o animal ainda precoce”, afirma. Os animais inscritos foram divididos em 12 categorias: bezerra, novilha menor, novilha maior, fêmea jovem, fêmea adulta, progênie de mãe, bezerro, júnior maior, júnior menor, touro jovem, touro sênior e progênie de pai. Todos serão avaliados por três juízes técnicos que farão o ranking da raça nelore de Mato Grosso do Sul. (Portal G1/MT – 18/11/2014)
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Em 15 de novembro, a Fazenda Eliza, de Riachinho, MG, negociou parte de sua produção Nelore e gado geral em seu segundo leilão. O martelo do leiloeiro Anderson Lima foi batido para selar a venda de 943 animais por R$ 969.640. Os animais selecionados saíram em 58 lotes por R$ 211.370. O grupo era composto por 22 touros e 36 matrizes, comercializados à média de R$ 4.458 e R$ 3.146, respectivamente. No gado de corte, 885 cabeças movimentaram R$ 758.270, média de R$ 856. A organização do evento foi do próprio leiloeiro, com captação de lances em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 18/11/2014)
topoResponsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores...(Portal O Leite/SC – 18/11/2014)
Responsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores da região estão investindo em animais de alta qualidade genética da raça Girolando para aumentar a produtividade do rebanho. Para atender a esses produtores rurais, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando inaugura esta semana no Estado seu primeiro Escritório Técnico Avançado (ETA) na região Norte. O lançamento será no dia 1º de novembro, a partir das 8h, na Agropecuária Gima, na cidade de Ariquemes, durante o 1º Dia de Campo da Raça Girolando. O evento tem a parceria da Emater, da Aprodil (Associação dos Produtores e Distribuidores de Leite de Ariquemes) e da Agropecuária Gima. O presidente da Girolando, Jônadan Ma, fará a abertura do evento e destacará a contribuição da raça (que hoje é responsável por 80% do leite produzido no Brasil) para o aumento da produção de leite na região. Outras palestras que serão ministradas durante o Dia de Campo serão: Administração rural - José Carlos da Rocha (Emater); Nutrição animal - Leandro Franco Rezende (Big Sal); Controle estratégico de carrapato - Afonso Celso Villa Dubritv (Agropecuária Alvorada); Controle na qualidade do leite - Juliana Alves Dias (Embrapa-RO); Melhoramento genético - Tiago Moraes Ferreira (Alta Genetics). Além do lançamento do ETA, a agenda do presidente da Girolando no Estado inclui visitas a propriedades rurais de Cacoal, Ouro Preto, Ji-Paraná, Jaru e Porto Velho. Ontem (29/10/14), ele esteve em Cacoal e reuniu-se com criadores da cidade para apresentar o técnico que será responsável pelos atendimentos na região Kléber Ribeiro. Durante o evento, vários criadores locais filiaram-se à Girolando, que hoje conta com mais de 3 mil associados em todo o país. O superintendente técnico da associação, Leandro Paiva, também participa dos eventos em Rondônia. (Portal O Leite/SC – 18/11/2014)
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O Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) tem discutido com criadores da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), com o objetivo de avaliar o andamento da campanha de vacinação contra a febre aftosa. A não vacinação do rebanho trará aos criadores a inadimplência, acarretando assim nas sanções legais como multa e a não autorização da emissão da guia de trânsito animal (GTA) para os criadores que não vacinaram o rebanho. A média da dose de vacina está R$ 1,70 e a multa para aqueles criadores inadimplentes está em torno de R$ 16,00 por cabeça. Para o presidente da Adagri, Augusto Júnior, quanto mais cedo adquirir a vacina e imunizar seus animais e declarar melhor. "Nós clamamos aos produtores que venham declarar a vacinação, aqueles que já vacinaram. E para aqueles que ainda não vacinaram, ainda faltam 15 dias. Segundo o secretário adjunto do Desenvolvimento Agrário, Antônio Amorim, esses encontros fortalecem a campanha. "A campanha não pode esfriar, ela tem que ser cada vez mais positiva para que nós mantenhamos esse status de reconhecimento internacional". (Portal O Leite/SC – 18/11/2014)
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Boi gordo valorizou 2,18% e atingiu R$ 128,02 a arroba. Bezerro seguiu alta do boi e da vaca gorda, e chegou a R$ 1.095,83/cabeça. Os preços do boi gordo e da vaca gorda continuam crescendo em Mato Grosso. Na média da semana passada, a arroba do boi gordo atingiu o valor de R$ 128,02 no estado e registrou uma valorização de 2,18% na comparação com a semana anterior, de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Porém, o principal destaque positivo foi o preço da vaca gorda, que valorizou 2,30% e chegou aos R$ 120,47 a arroba. Por outro lado, depois de cinco semanas de altas consecutivas, o mercado futuro registra queda de 0,55% para dezembro de 2014, é o que os analistas do Instituto indicaram no relatório do boletim semanal. O bezerro também registrou uma leve valorização de 0,89% na relação com a semana anterior. O preço de R$ 1.095,83 por cabeça, superou os R$ 1.086,15 da última semana. “A relação de troca apresentou elevação novamente, devido à elevação do custo de reposição”, afirma o relatório do Imea. Com um crescimento de 1,28% na semana, a relação passou a ser de uma cabeça de boi para a aquisição de 1,99 bezerro. O mesmo relatório aponta também, a baixa oferta de animais para abate. Mesmo assim foi confirmado um leve aumento na escala de abate de 0,35 dia. Com isso, a escala atingiu 5,28 dias contra 4,93 dias da semana passada. (Portal G1/MT – 18/11/2014)
topoSimpósio será realizado em Rondonópolis (MT), nos dias 5 e 6/12. Ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, será um dos palestrantes. Com o objetivo de auxiliar os produtores rurais a produzirem m...(Portal G1/MT – 18/11/2014)
Simpósio será realizado em Rondonópolis (MT), nos dias 5 e 6/12. Ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, será um dos palestrantes. Com o objetivo de auxiliar os produtores rurais a produzirem mais e de forma sustentável, será realizado o VII Simpósio “O futuro da pecuária está aqui”, que ocorre nos dias 5 e 6 de dezembro, em Rondonópolis região Sul de Mato Grosso. Especialistas de institutos de pesquisas do país ministrarão palestras no evento sobre novas técnicas de produção e comercialização de bovinos de corte. Transformando dados obtidos dos experimentos em informações, apresentarão sistemas de produção inovadores. De acordo com Roberto Aguiar, o diretor de pastagens de uma empresa de nutrição animal, o foco principal do simpósio é difundir informações para que o produtor, com os limites dos desmatamentos, possa ter alternativas para melhorar a produtividade no espaço da fazenda que já existe. “No simpósio ele conhecerá técnicas que vão dar condições para isso. Se ele produz um boi por hectare, ele vai ter técnica de produção de dez bois por hectare. Esse é o futuro da pecuária no MT e no Brasil. Produzir boi de uma forma sustentável”, explica. No primeiro dia, será organizada a rodada de palestras com renomados nomes da pesquisa brasileira como Alexandre Mendonça de Barros, com o tema Perspectivas da Pecuária para 2015. Em seguida, o professor Moacyr Corsi apresentará os resultados obtidos com um projeto de intensificação e, por fim, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, ministrará a palestra O Brasil pós eleição! Para onde vamos agora?. Segundo o Roberto Rodrigues, o Brasil não se pode furtar aos compromissos com a segurança alimentar e com o planeta. “Produzir mais alimentos sem acrescentar muitas áreas novas, aumentando a produtividade e intensificando a sustentabilidade, num contexto de aumento da demanda e escassez da oferta, é um dos grandes desafios da História da humanidade”, explicou Rodrigues. (Portal G1/MT – 18/11/2014)
topoO Brasil é um dos principais atores da pecuária mundial. Somos o maior exportador de carne vermelha do mundo (mais de 1,8 milhão de toneladas previstas para 2014) e o segundo maior produtor no cenário...(Portal Rural Centro/MS – 19/11/2014)
O Brasil é um dos principais atores da pecuária mundial. Somos o maior exportador de carne vermelha do mundo (mais de 1,8 milhão de toneladas previstas para 2014) e o segundo maior produtor no cenário global (cerca de 9,6 milhões de toneladas/ano). Em termos de consumo per capita, o brasileiro leva ao prato cerca de 39 kg de carne vermelha por ano, volume igual ao dos norte-americanos. Por esses números, pode-se dizer que a bovinocultura nacional cumpre bem o seu papel de fornecedora de proteína vermelha à população. Porém, é possível fazer mais. O Brasil caminha a passos moderados na evolução genética do rebanho bovino. Temos plantel de mais de 200 milhões de cabeças e produzimos menos de 10 milhões de toneladas de carne/ano. Enquanto isso, os Estados Unidos possuem 88 milhões de cabeças e produzem 11,7 milhões de toneladas por ano, como reforça o consultor Alexandre Mendonça de Barros em sua entrevista para essa edição da Casa Branca Press. Precisamos avançar em produtividade. Essa responsabilidade tem de ser repartida com vários agentes. Desde as esferas governamentais às instituições de pesquisas, passando pelos técnicos, os produtores e os demais envolvidos na cadeia da carne. Todos podem contribuir. E há ferramentas indispensáveis para impulsionar a oferta de proteína animal no país. Uma delas é a genética aplicada à pecuária. A seleção de animais feita pelo melhoramento genético destinado às raças com aptidão para carne, visando às características produtivas e reprodutivas do animal, é um bom exemplo disso. Os valores genéticos dos animais mensurados por Diferença Esperada na Progênie (DEP), por exemplo, que identificam a real capacidade de transmissão da genética do touro para o bezerro, têm sido obtidos pelos mais modernos métodos científicos, incluindo a seleção genômica, que possibilita a análise de dados moleculares dos animais. A inclusão de dados genômicos permite que várias características sejam avaliadas, aumentando a acurácia das DEPs dos animais. O trabalho de melhoramento genético visando animais funcionais também é determinante neste processo. Seja o animal de origem taurina ou zebuína, é indiscutível a necessidade de trabalho voltado para a adaptação do individuo ao ambiente onde será colocado para trabalhar. Uma boa iniciativa nesse sentido foi a criação do Programa Mais Pecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que prevê, para os próximos 10 anos, o aumento da produtividade bovina, passando de 1,3 bovinos por hectare para 2.6 bovinos por hectare. Com isso, a proposta é liberar algo em torno de 46,2 milhões de hectares para outras atividades produtivas. O programa deve funcionar sob quatro eixos, sendo o melhoramento genético o primeiro e principal deles. O segundo passo será expandir as vendas dos produtos, ampliando em 35% o consumo interno de carne bovina e aquecendo as exportações dos produtos derivados. Se efetivamente for colocado em prática, se trata de uma excelente notícia para a pecuária brasileira. Afinal, de acordo com a FAO, em 2050 a população mundial contará com nove bilhões de pessoas. E o desafio é de, no mínimo, dobrar a produção de proteína vermelha até lá para atender à crescente demanda. O Brasil tem terra, clima, água e um potencial extraordinário para aumentar a produção. Porém, precisamos avançar em eficiência e o melhoramento genético está aí para nos ajudar a atingir esses objetivos. (*) Paulo de Castro Marques é proprietário da Casa Branca Agropastoril, especializada na criação de gado Angus, Brahman e Simental sul-africano. (Portal Rural Centro/MS – 19/11/2014)
topoA FIV, técnica de fertilização de óvulos em laboratório, com sêmen selecionado, tem garantido rentabilidade e avanços na genética do rebanho do produtor rural de Camapuã, Bruno Grubisich, que consider...(Portal Agro Link/RS – 18/11/2014)
A FIV, técnica de fertilização de óvulos em laboratório, com sêmen selecionado, tem garantido rentabilidade e avanços na genética do rebanho do produtor rural de Camapuã, Bruno Grubisich, que considera a técnica como um avanço quanto a biotecnologia e reprodução. Segundo o pecuarista, esta tecnologia permite ter maior precisão ao se multiplicar o rebanho. "A quantidade de informação é muito maior nos indivíduos replicados já que estes vêm de doadoras e reprodutores provados, fruto de um intenso trabalho de seleção, gerando, além de qualidade, uma maior padronização do rebanho" diz. O uso da biotecnologia é considerada essencial na produção dos reprodutores e para a evolução do plantel de Grubisich que, a cada safra, tem superado todas expectativas técnicas e comerciais. “Quando utilizada a FIV percebemos um claro salto evolutivo. Àquelas características como precocidade, fertilidade e ganho de peso que levavam três ou quatro gerações para serem efetivamente inseridos no rebanho agora acontecem em uma só ”, pontua. “Quando aplicamos a técnica em uma vacada que também é fruto do uso dessa tecnologia, os resultados são ainda melhores. Isso é potencializar a produção”, destaca o produtor rural de Camapuã e diretor presidente da Verdana Agropecuária. Com resultado bem sucedido em Mato Grosso do Sul o produtor rural passou a ampliar os investimentos no mercado da agropecuária e comercializar a genética conquistada. Para conseguir multiplicar e difundir esse agregado de seleção, decidiu fazer uso da ferramenta da produção in vitro de embriões a fim de aumentar o benefício de outros pecuaristas. Assim, Grubisich inova no mercado ao oferecer matrizes Puras de Origem – PO, com prenhez FIV de doadoras PO provadas. “Os produtores rurais passam a adquirir um produto duplo: a própria vaca e seu ventre, constituído de acasalamento dirigido, oriundo das matrizes do alto escalão, com touros líderes genéticos. Além de qualidade, adquiri-se maior variabilidade genética, que é bastante desejável em qualquer programa de seleção”, enfatiza. Depois de dez anos investindo em biotecnologia para o melhoramento da raça nelore, a Verdana Agropecuária se prepara para disponibilizar no mercado 150 matrizes nelore PO, com prenhez positiva sexada de embriões FIV, com o sexo dos progenies já definidios. A comercialização será em formato virtual, no dia 25 de novembro, às 21h. (Portal Agro Link/RS – 18/11/2014)
topoA Merial, líder mundial em saúde animal, recomenda um maior foco nos cuidados com a mastite ambiental, uma das maiores ameaças à produtividade e lucratividade na atividade leiteira, em épocas de aumen...((Portal Segs/SP – 18/11/2014) (Portal O Leite/SC – 18/11/2014)(Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2014) (Portal Feed & Food/SP – 18/11/2014) (Portal Agrolink/RS – 18/11/2014))
A Merial, líder mundial em saúde animal, recomenda um maior foco nos cuidados com a mastite ambiental, uma das maiores ameaças à produtividade e lucratividade na atividade leiteira, em épocas de aumento das chuvas. De acordo com Roulber Silva, coordenador de serviços técnicos de ruminantes da empresa, a mastite ambiental é uma doença de difícil controle e pode ser agravada na época das chuvas. “A contaminação ocorre por bactérias que estão no ambiente, ou seja, no esterco, urina, na cama do animal e, com maior frequência nesta época, no barro”, explica o especialista. Roulber Silva conta que os agentes causadores da mastite ambiental são agressivos, elevando, assim, a incidência da doença nos rebanhos leiteiros. “As bactérias coliformes, tradicionais agentes causadores de mastite ambiental, levam cerca de 10% a 15% das vacas acometidas à morte e a probabilidade de o animal voltar à sua produtividade normal é inferior a 50% e, inclusive, podendo ocorrer a perda do quarto afetado”, afirma. “Até os rebanhos com baixa contagem de células somáticas (CCS), demonstrando bons níveis de controle da mastite contagiosa, podem ser alvo de número elevado de casos de mastite ambiental por coliformes”, complementa Silva. De acordo com o especialista, a prevenção da mastite ambiental causada por coliformes é baseada em dois princípios básicos: na diminuição da exposição dos tetos às bactérias (manutenção do ambiente limpo e seco, regulagem da ordenhadeira para manutenção da integridade do canal e esfíncter do teto, realização do pré-dipping e evitar que as vacas deitem logo após a ordenha) e aumento da resistência das vacas à infecção intramamária. “A vacinação é o meio mais eficaz de aumento da resistência das vacas e novilhas à infecção intramamária e pode reduzir os prejuízos causados pela mastite ambiental por coliformes. Entre outros prejuízos, essa enfermidade gera perdas de produção e qualidade do leite, acarretando custos adicionais com tratamentos, sequelas permanentes capazes de inutilizar os quartos mamários afetados, e descarte de animais”, pontua Roulber Silva. “Higiene adequada do local de manutenção das vacas entre as ordenhas, cuidados com a regulagem das ordenhadeiras, a nutrição adequada e equilibrada, além da redução das condições de estresse dos animais (calor, por exemplo) são outros pontos importantes para a prevenção da doença”, complementa o especialista. O programa de vacinação oferecido pela Merial para o controle da mastite ambiental é feito a partir da vacina J-VAC®. O protocolo de vacinação inclui apenas duas doses de vacina. A primeira administração deve ocorrer no momento da secagem e a aplicação da dose de reforço de 1 a 3 semanas antes do parto. Já nas novilhas, a aplicação da primeira dose acontece durante o sétimo mês de gestação (60 dias antes do parto) e o reforço também de 1 a 3 semanas antes do parto. Sobre J-VAC® J-VAC® foi desenvolvida nos Estados Unidos a partir da cepa J5 da bactéria Escherichia coli. Seu grande diferencial é o adjuvante Tandem®, que estimula o aumento da resposta imune, protegendo o animal dos casos de mastite ambiental. A vacina possui tecnologia capaz de proteger os rebanhos contra a mastite ambiental por coliformes sem afetar a produção de leite, a contagem de células somáticas ou a temperatura dos animais vacinados. J-VAC® pode ser aplicada nas fêmeas em qualquer fase da lactação ou gestação, facilitando o manejo do produtor. Sobre a Merial A Merial é uma empresa líder mundial em saúde animal voltada para a inovação, fornecendo uma gama completa de produtos para melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho de várias espécies de animais. A Merial emprega aproximadamente 6.200 pessoas e opera em mais de 150 países. Seu faturamento em 2013 foi de aproximadamente R$ 6,5 bilhões. Merial é uma empresa Sanofi. Para mais informações, consulte www.merial.com.br. ((Portal Segs/SP – 18/11/2014) (Portal O Leite/SC – 18/11/2014)(Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2014) (Portal Feed & Food/SP – 18/11/2014) (Portal Agrolink/RS – 18/11/2014))
topoEste fato aconteceu no domingo na propriedade do senhor José N. localizada na estrada do Rio Preto. Segundo o proprietário ele teve que jogar no meio do pasto toda a carga de leite armazenada em seu t...(Portal Rondônia Ao Vivo/SP – 18/11/2014)
Este fato aconteceu no domingo na propriedade do senhor José N. localizada na estrada do Rio Preto. Segundo o proprietário ele teve que jogar no meio do pasto toda a carga de leite armazenada em seu tanque de resfriamento pelo fato de que o caminhão que faz a coleta não ter condições de chegar até a sua propriedade pelas péssimas condições da estrada. José afirmou que tem uma produção de 375 litros de leite/dia e como o seu tanque tem capacidade para armazenar 1500 litros, ele precisa ser recolhido pelo caminhão a cada quatro dias. Na ultima semana devido a um serviço mal feito na região pela Semosp, as chuvas praticamente impossibilitaram de veículos pesados circularem pela região, com isso o trabalho de coleta de leite nos tanques ficaram comprometidos. “Foi o que aconteceu na ultima semana, como não deu para o caminhão vir no sábado pegar o leite, fomos obrigados no domingo a jogar toda a carga no meio do pasto.” Um prejuízo muito grande para quem luta com muitas dificuldades para manter a produção na propriedade. Esse fato é uma clara demonstração de falta de compromisso com o setor da produção primaria no município. Na segunda feira o senhor José N. esteve na câmara de vereadores para pedir ajuda para resolver o seu problema na estrada. “Esse problema tem que ser resolvido até na quarta feira, porque senão o tanque enche e eu vou ter que jogar fora de novo mais 1500 litros de leite”. Afirmou o produtor desesperado. José N. bateu em vários gabinetes e não encontrou nenhum vereador, a maioria está em Brasília buscando recursos para Espigão. Por sorte o produtor encontrou o vereador Décio L. a quem ele relatou os fatos. O vereador Décio no mesmo instante ligou para o secretario municipal de obras, Elizeu Dunga e agendou uma conversa para resolver o problema. Acompanhado pelo produtor José N., o vereador Décio Lagares se reuniu com o secretario Elizeu e repassou toda a situação. Após o encontro ficou confirmado à ida do maquinário para resolver o problema naquele trecho de estrada. A reportagem que acompanhou toda a conversação espera até nesta quarta feira para confirmar se os trabalhos foram executados e o produtor não teve que novamente jogar o seu leite fora. (Portal Rondônia Ao Vivo/SP – 18/11/2014)
topoUm dos três cursos oferecidos pelo programa Pronatec Agro e gerenciado pela equipe técnica do Senar/MS - Serviço de Aprendizagem Rural iniciou ontem, no prédio anexo da Famasul. Com 240 horas aulas, d...(Portal O Leite/SC – 18/11/2014)
Um dos três cursos oferecidos pelo programa Pronatec Agro e gerenciado pela equipe técnica do Senar/MS - Serviço de Aprendizagem Rural iniciou ontem, no prédio anexo da Famasul. Com 240 horas aulas, das 17h30 às 22h (segunda à sexta-feira), os alunos aprenderão técnicas de capacitação em Assistente de Planejamento e controle de Produção, com vertente na bovinocultura de leite. Em Campo Grande serão ofertadas 90 vagas e mais duas especialidades que são bovinocultura de corte e ILPF - Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. O Pronatec Agro é resultado de uma articulação entre o Senar Administração Central e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e integra-se às estratégias da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) em qualificar e ampliar os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil, auxiliando pequenos produtores em projetos que contribuam para o aumento da produtividade e melhoria das atividades rurais. Para a coordenadora da Unidade Educacional do Senar/MS, Maria do Rosário de Almeida, essa capacitação é uma iniciativa importante, pois, "contribui com a formação de futuros profissionais que poderão ser contratados para atuar na prestação de serviços ou execução de projetos de assistência técnica e extensão rural em entidades públicas e privadas que irão prestar esses serviços". Para qualificar os instrutores que vão conduzir as aulas, a instituição ofereceu uma formação de 160 horas no curso "Gestão Técnica e Econômica de Propriedades Rurais, com Ênfase em Projetos de ATER", realizado em Brasília pela SENAR Central. Além de Campo Grande, receberão a capacitação os seguintes os municípios de Amambai, Itaquirai, Terenos, Sidrolândia, Ponta Porã, Dourados e Aquidauana (com duas turmas), Nova Andradina, São Gabriel do Oeste e Bataguassu, totalizando 20 turmas. Os cursos são gratuitos e reconhecidos pelo MEC - Ministério da Educação. (Portal O Leite/SC – 18/11/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU