Notícias do Agronegócio - boletim Nº 28 - 29/10/2013 Voltar

12º Leilão Nelore Barros Correia é sucesso de vendas na Expoagro

Conhecidos pela tradição e referência na criação de gado Nelore no país, os Irmãos Barros Correia (IBC) mostraram mais uma vez o resultado do trabalho de 35 anos no melhoramento genético da raça. O 12...(Portal Alagoas 24 Horas/AL – 28/10/2013)


Conhecidos pela tradição e referência na criação de gado Nelore no país, os Irmãos Barros Correia (IBC) mostraram mais uma vez o resultado do trabalho de 35 anos no melhoramento genético da raça. O 12º Leilão Nelore Barros Correia, realizado no último sábado (26), no Parque da Pecuária, movimentou cerca de R$ 1 milhão e 500 mil. Foram arrematados 72 touros, 31 matrizes e 13 embriões de Nelores Puros de Origem (PO). Os animais machos renderam ao remate cerca de R$ 650 mil; as fêmeas foram vendidas por R$ 400 mil; e as doadoras foram arrematadas por aproximadamente R$ 350 mil. O evento lotou o espaço de leilões do Parque da Pecuária e reuniu criadores de Alagoas, do Norte Nordeste e do Centro Sul do país. A média de valor dos animais ficou em torno de R$ 13 mil e o destaque ficou para os Nelores mais valorizados do evento. O Nelore PO macho mais caro do remate foi vendido por R$ 30 mil, enquanto a fêmea mais valiosa foi arrematada por R$ 48 mil. O criador Celso Barros Correia comemorou os resultados e afirmou que o trabalho na Fazenda Recanto continua. “Fizemos a proposta de oferecer uma maior variedade de produtos, e a aceitação do criador foi a melhor possível. Estamos saindo de um período de dificuldade no campo, e a procura pelo nosso gado foi maior que no ano passado, o que superou nossas expectativas. Agora vamos continuar trabalhando para oferecer mais uma vez, ao nosso cliente, animais de qualidade”, explicou Celso. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos (ABCZ), Cláudio Paranhos, esteve no leilão e elogiou a qualidade do rebanho dos Barros Correia. “O IBC faz um trabalho muito tecnificado, e isso é um diferencial deles. Quem vive da pecuária sabe o valor de fertilidade, de um bezerro bem alimentado, conhece realmente um rebanho de qualidade, e essas são características do trabalho realizado pelo IBC. Eles sabem levar muito bem a imagem de um gado de excelência para o Brasil”, afirmou Paranhos.(Portal Alagoas 24 Horas/AL – 28/10/2013)

topo
Agropeva negocia tourada a R$ 6 mil

Seleção de Ney Bruzzi soma 117 exemplares avaliados em programa de melhoramento da ABCZ. Neste sábado, 26 de outubro, o Leilão de Touros Agropeva apurou mais de R$ 700 mil em Montes Claros, MG. O rema...(Portal DBO/SP – 28/10/2013)


Seleção de Ney Bruzzi soma 117 exemplares avaliados em programa de melhoramento da ABCZ. Neste sábado, 26 de outubro, o Leilão de Touros Agropeva apurou mais de R$ 700 mil em Montes Claros, MG. O remate de Ney Bruzzi abasteceu o mercado com 117 exemplares puros e avaliados pelo PMGZ. Alguns continham sangue de Pradesh, principal expoente da evolução genética do criatório e campeão Nacional da Expozebu em 1993. A média dos touros ficou em exatos R$ 6 mil, equivalente a 62 arrobas de boi gordo para o pagamento à vista. No dia do remate a cotação estava em R$ 96/@ na região. Neste ano, a Agropeva venceu pela sexta vez a prova de ganho de peso da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) em etapa realizada no Norte do Estado. A seleção está concentrada em Jaíba e já ultrapassa 40 anos de trabalho com o Nelore. O criatório cria gado PO (puro de origem) e LA (registrado em livro aberto), além de fazer recria e engorda de gado comercial. O próximo leilão de Ney Bruzzi ocorrerá nos dias 9 e 10 de novembro no parque de exposições de Montes Claros, onde serão vendidos 50 reprodutores Nelore PO e LA. A organização do Touros Agropeva ficou a cargo da Ruralpel, com trabalhos de pista de Cláudio Gasperini. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 28/10/2013)

topo
Conheça os equipamentos de medição e técnicas de avaliação de bovinos

Os pecuaristas mais experientes conseguem estimar o peso de um animal só de olhar, seja em arrobas - que define a carcaça, ou em quilos - que se refere ao peso vivo do animal. Este é o assunto da terc...(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)


Os pecuaristas mais experientes conseguem estimar o peso de um animal só de olhar, seja em arrobas - que define a carcaça, ou em quilos - que se refere ao peso vivo do animal. Este é o assunto da terceira reportagem especial da série Campo Sob Medida, do Jornal da Pecuária. Mesmo assim, a gerente do Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ Leite), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Mariana Alencar, afirma que para fazer a mensuração de um animal, é preciso utilizar equipamentos especiais. Nós temos o hipômetro, que é uma régua em uma barra de ferro. Temos a fita de perímetro torácico, que a gente coloca em volta das costelas do animal e a trena - diz. Marina explica que para mensurar o corpo são três medidas fundamentais: o comprimento corporal, altura de garupa, também chamado de altura de ílios, e depois a altura de ísquios.(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)

topo
Pão de Açúcar enxuga direção para deixar grupo mais ágil

O Grupo Pão de Açúcar, controlado pelo Casino, dispensou um novo executivo: Paulo Gualtieri, diretor vice-presidente de desenvolvimento estratégico. Nos últimos meses, reduções foram feitas na corpo d...(Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 29/10/2013)


O Grupo Pão de Açúcar, controlado pelo Casino, dispensou um novo executivo: Paulo Gualtieri, diretor vice-presidente de desenvolvimento estratégico. Nos últimos meses, reduções foram feitas na corpo diretivo da rede com o intuito de aumentar a agilidade na tomada de decisões e dar maior autonomia ao comando local. Em março, 18 executivos, sendo 12 diretores e 6 gerentes, já haviam deixado a empresa. Do total de desligamentos, 13 ocorreram na holding e na área de varejo de alimentos, e cinco na Via Varejo, que reúne as redes Ponto Frio e Casas Bahia. Desde que o Casino assumiu o controle da GPA em junho de 2012, cerca de 20 cortes no alto escalão da companhia foram feitos. A saída de Gualtieri faz parte dessas demissões, feitas com o objetivo de simplificar a estrutura e agilizar a tomada de decisões, informou a GPA. Há hoje na empresa dois vice-presidentes e cinco executivos chamados de "donos do negócio", abaixo de Enéas Pestana, presidente do Grupo Pão de Açúcar. O Valor apurou que Gualtieri deixou o GPA na quarta-feira. Ele estava no grupo desde 1989, tendo atuado nas áreas de operações, comercial e tecnologia da informação. A companhia confirma o desligamento. Gualtieri é um dos executivos de varejo com mais tempo de casa no GPA. Entrou na empresa na antiga gestão, de Abilio Diniz.(Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 29/10/2013)

topo
Resultado da BRF fica abaixo do esperado

Dois meses após assumir a presidência da BRF com um clima de euforia no mercado, Cláudio Galeazzi terá hoje o desafio de convencer os investidores que o resultado abaixo do esperado registrado no terc...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/10/2013)


Dois meses após assumir a presidência da BRF com um clima de euforia no mercado, Cláudio Galeazzi terá hoje o desafio de convencer os investidores que o resultado abaixo do esperado registrado no terceiro trimestre, divulgado ontem, foi apenas um acidente de percurso. Apesar de reportar desempenho superior na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, a BRF desagradou aos acionistas. Ontem, a ação da companhia na BM&FBovespa fechou a R$ 53,01, recuo de 3,79%, a segunda maior queda do Ibovespa. Entre julho e setembro, a BRF teve lucro líquido de R$ 287,015 milhões, ante o ganho de R$ 90,872 milhões no mesmo intervalo do ano passado. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) chegou a R$ 754 milhões, avanço de 58% na comparação com os R$ 476 milhões do mesmo período de 2012. A margem Ebitda foi de 9,9% no terceiro trimestre, ante os 6,6% de um ano antes. No mercado financeiro, porém, havia expectativa de que o lucro da empresa ficasse entre R$ 299 milhões e R$ 401 milhões, conforme cinco estimativas de analistas O resultado também frustrou a própria empresa. "Não obstante um desempenho bastante favorável se comparado com o ano anterior e a nossa demonstração de resiliência frente a um cenário doméstico ainda desafiador, o fato é que o desempenho ficou abaixo da nossa expectativa", afirmaram o presidente do conselho da administração da BRF, Abilio Diniz, e o diretor presidente Galeazzi, em comunicado. Apesar disso, a empresa reafirmou o plano de elevar em R$ 1,9 bilhões o resultado operacional anual da companhia, a partir de 2016. "Até o momento, estamos em linha com esse plano", diz o comunicado, dando o tom de como será a apresentação que Galeazzi fará hoje a analistas, em reunião na capital paulista. No terceiro trimestre, a BRF se ressentiu mais uma vez do "ambiente de mais consumo retraído" no Brasil. Desde o início do ano, a empresa aponta a inflação de alimentos e a conjuntura econômica brasileira como fatores que dificultam as vendas. No terceiro trimestre, de fato, o volume vendido no mercado interno teve forte queda. No período, a BRF vendeu 536 mil toneladas, retração de 16% na comparação com as 641 mil toneladas comercializadas no terceiro trimestre de 2012. A divisão de lácteos teve queda da mesma magnitude, a 229 mil toneladas. Em que pese a retração das vendas, a BRF conseguiu elevar a receita obtida no mercado interno graças a preços médios maiores. Entre julho e setembro, os produtos vendidos no mercado brasileiro registraram valor médio 23,6% superior ao apurado em igual período de 2012. Conforme a BRF, esse desempenho se deve à "melhoria de portfólio e principalmente repasse de inflação". Com isso, a receita líquida da BRF no mercado nacional avançou 4% no terceiro trimestre, para R$ 4,269 bilhões. No mesmo período de 2012, a empresa havia registrado uma receita de R$ 4,087 bilhões. O mercado doméstico representou 56,3% da receita total da BRF, que somou R$ 7,578 bilhões no terceiro trimestre. Além do momento ainda "desafiador" da economia brasileira, a BRF também teve dificuldades nas exportações, apesar do câmbio mais favorável. A empresa teve de lidar com o excesso de chuvas no porto de Itajaí (SC), que prejudicou as vendas externas da empresa em setembro, e com os altos estoques de carne de frango no Oriente Médio, principal destino das exportações da companhia. Entre julho e setembro, a BRF exportou 609 mil toneladas de produtos, queda de 3% ante as 628 mil toneladas do mesmo período do ano passado. Apesar dessa queda, o dólar mais valorizado puxou a receita em real com as exportações. No trimestre, a BRF obteve R$ 3,2 bilhões com os embarques, alta de 6% na comparação com os R$ 3 bilhões do mesmo intervalo do ano passado.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/10/2013)

topo
Plantio de soja dispara em Mato Grosso

Com o clima em geral favorável, apesar de chuvas irregulares em algumas áreas, o plantio de soja já cobriu mais de metade da área total que deverá ser plantada com o grão em Mato Grosso nesta safra 20...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/10/2013)


Com o clima em geral favorável, apesar de chuvas irregulares em algumas áreas, o plantio de soja já cobriu mais de metade da área total que deverá ser plantada com o grão em Mato Grosso nesta safra 2013/14, cuja semeadura teve início em meados do mês passado. Conforme o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o percentual chegou a 50,6% da área prevista em 24 de outubro, 23,2 pontos percentuais a mais que na semana anterior - o maior avanço semanal da temporada. Em relação ao mesmo período do ano passado, quando estava em jogo o plantio da safra 2012/13, já há um aumento de 0,3 ponto percentual. De acordo com o Imea, a oleaginosa deverá ocupar, no total, 8,29 milhões de hectares em 2013/14, 4,8% mais que no ciclo passado e um novo recorde. A colheita está estimada pelo instituto em 25,7 milhões, outro recorde, 8,5% superior ao de 2012/13. A comercialização antecipada da safra atual chegou a 41,4% do volume total previsto, ainda 21,7 pontos percentuais a menos que no mesmo intervalo do ano passado, quando se comercializava a safra 2012/13. Os produtores ainda têm esperanças de que o preço vá subir mais, daí a relutância em "travar" as vendas. Em levantamento divulgado ontem, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) manteve sua estimativa para a produção de soja do país no ciclo 2013/14 em 86 milhões de toneladas. Outro recorde que, se confirmado, representará um incremento de 5,4% sobre o volume colhido em 2012/13 (81,6 milhões). E a entidade voltou a elevar sua estimativa para as exportações de soja em grão do país no atual "ano comercial" que começou em fevereiro deste ano e terminará em janeiro próximo. Agora, projetou, os embarques tendem a somar 42 milhões de toneladas, 500 mil a mais que o previsto em setembro. Em contrapartida, a estimativa para o processamento da matéria-prima no país no ano comercial recuou em 500 mil toneladas na comparação, para 35,4 milhões. Com isso, a previsão da Abiove para a produção de farelo de soja caiu de 27,3 milhões para 26,9 milhões de toneladas e a projeção para a produção de óleo de soja diminuiu de 6,9 milhões para 6,8 milhões de toneladas. As estimativas para as exportações de derivados no atual ano comercial também foram ajustadas para baixo. As de farelo passaram de 13,2 milhões para 12,8 milhões de toneladas, enquanto as de óleo caíram de 1,35 milhão para 1,25 milhão de toneladas. No total, projeta a Abiove, as exportações brasileiras do chamado "complexo soja" (inclui grão, farelo e óleo) tendem a render US$ 29,341 bilhões em 2013, 12,3% mais que em 2012. Para 2014, mesmo com uma nova safra recorde do grão, são esperados US$ 27,394 bilhões. Essa queda reflete sobretudo a tendência de baixa dos preços médios das vendas dos três produtos ao exterior. De acordo com a entidade, com o mercado global melhor abastecido o preço médio das exportações do grão deverá cair de US$ 525, em 2013, para US$ 470 no ano que vem. Em igual comparação, o preço médio do farelo tende a diminuir de US$ 470 para US$ 420 e a cotações médias do óleo poderão recuar de US$ 1.020 para US$ 870 por tonelada.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/10/2013)

topo
Mercado interno paga melhor pela soja

O comprador nacional está sendo forçado a desembolsar o equivalente ao preço no porto para poder manter grão disponível para esmagamento. Os futuros da soja iniciaram a semana sem muita força na Bolsa...(Jornal DCI/SP – 29/10/2013)


O comprador nacional está sendo forçado a desembolsar o equivalente ao preço no porto para poder manter grão disponível para esmagamento. Os futuros da soja iniciaram a semana sem muita força na Bolsa de Chicago ontem. O mercado internacional de grãos parece ainda buscar mais informações para definir um direcionamento mais claro para registrar movimentos mais expressivos. Enquanto isso, os preços da soja no mercado interno são bastante atrativos. No próximo dia 8 de novembro, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulga seu novo relatório de oferta e demanda após o mês de outubro em que o boletim não foi reportado. Essa espera, segundo alguns analistas, faz com que os investidores fiquem na defensiva, optando por atuar após as informações mais concretas sobre a nova safra norte-americana, com números principalmente sobre os estoques e a área no país. Demanda aquecida no Brasil Os ganhos no mercado interno, segundo explicam analistas, são reflexo da pouca disponibilidade de produto e de uma demanda ainda bastante aquecida, principalmente por parte da indústria brasileira. Resultado dessa demanda aquecida, os prêmios nos portos do País registram uma escalada de alta. "Essa escalada dos prêmios no mercado disponível já vem caracterizando uma entressafra aqui no Brasil", explicou Carlos Cogo, analista de mercado. Para o vencimento novembro/2013, na sexta-feira (25), com os atuais patamares de Chicago, chegou a R$ 73,90 por saca, o que equivale a cerca de US$ 15,30 por bushel, e um prêmio de mais de US$ 2,40 por bushel. "Hoje o comprador interno está sendo forçado a pagar o equivalente ao preço no porto para poder manter sua soja no disponível e destinar para esmagamento, produção de farelo, óleo e biodiesel no mercado interno", afirma Cogo. Diante desse quadro, com os preços pagos no interior do Brasil compensando mais do que os valores dos portos, e uma soja que vem sendo disputada, os produtores brasileiros vêm segurando parte das suas vendas à espera de preços ainda melhores para comercializar e efetivar os negócios com o volume que ainda têm da safra 2012/2013. Ainda de acordo com o analista, para que os preços nos portos valessem que a soja fosse destinada para exportação deveriam estar entre R$ 78,50 e R$ 79,00 por saca. "Praticamente não se tem negócio no porto desde o dia 21. Temos um nível de preço no porto incompatível com o que há disponível no interior", explica. "Assim, essa soja será destinada para o comprador interno", completa. Para Cogo, esses prêmios mais altos também já indicam o início do mercado climático na América do Sul e essas informações tomando cada vez mais a atenção dos investidores. A Argentina ainda sofre problemas com a seca e as condições para o plantio no Brasil não estão completamente positivas. "As ofertas argentina, brasileira e paraguaia passam a ser fundamentais para atender a demanda mundial 2014". A situação de produtores mais contidos se repete nos EUA também, uma vez que a colheita se encaminha para a fase final.(Jornal DCI/SP – 29/10/2013)

topo
RS aguarda visita de missão russa

Uma visita de inspeção do Serviço Federal de Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) é aguardada a qualquer momento pelas empresas gaúchas de abate de aves, suínos e bovinos...(Jornal Correio do Povo/RS – 29/10/2013)


Uma visita de inspeção do Serviço Federal de Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) é aguardada a qualquer momento pelas empresas gaúchas de abate de aves, suínos e bovinos. Presidente da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), Nestor Freiberger, disse que, apesar de todos saberem o quão difíceis e imprevisíveis são os russos, existe um clima de confiança pela derrubada dos embargos impostos aos cortes brasileiros em 2011. “Mais do que nunca queremos restabelecer esse mercado e provar ao mundo que não é feito nada de errado por aqui”, comentou. “Podem chegar a hora que quiserem. Quem não deve não teme.” De acordo com o presidente da Ubabef, Francisco Turra, das 43 empresas brasileiras autorizadas a exportar para a Rússia, só 12 não foram embargadas. Quadro desfavorável que Turra acredita que se reverterá por conta da pressão do consumidor russo. “Fiquei com esse sentimento após uma conversa recente que tive na Embaixada brasileira em Moscou. Eles adoravam a nossa carne”, revelou. Desde os embargos, as exportações de carne de aves para a Rússia caíram de145,1 mil toneladas, em 2010, para 69,5 mil t em 2012.(Jornal Correio do Povo/RS – 29/10/2013)

topo
MT: Boutique Empório da Carne foi inaugurada em Sinop

Foi inaugurada no último sábado (26/10), em Sinop - MT, a Boutique Empório da Carne. O município de Sinop vem passando por um processo no qual novas tendências de mercado aparecem diariamente. A Bouti...(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)


Foi inaugurada no último sábado (26/10), em Sinop - MT, a Boutique Empório da Carne. O município de Sinop vem passando por um processo no qual novas tendências de mercado aparecem diariamente. A Boutique Empório da Carne chega para fixar sua marca no mercado local e posteriormente regional, no varejo de carne bovina. O empreendimento busca atender às necessidades do consumidor, que busca não só qualidade, mas carne saudável e bons preços.(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)

topo
Ao lado de Marina, Campos defende agronegócio

Ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB), o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, defendeu ontem a aproximação do governo com o agronegócio "sustentável". Pré-candida...(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 29/10/2013)


Ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB), o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, defendeu ontem a aproximação do governo com o agronegócio "sustentável". Pré-candidato à Presidência, Campos ressaltou a importância do setor na economia e afirmou que "o mundo" precisa que o Brasil aumente sua produção agrícola. No primeiro encontro entre lideranças nacionais do PSB e da Rede Sustentabilidade para discutir as diretrizes do programa de governo presidencial para 2014, Campos e Marina procuraram minimizar suas divergências. "Temos diferenças e vamos saudar as diferenças. Isso nos permite um diálogo fraterno, respeitoso", desconversou o pré-candidato, em entrevista a jornalistas, durante a reunião, na capital paulista. Questionado sobre as discordâncias em relação à ex-senadora sobre o agronegócio, Campos disse que não tem preconceito com o setor. "Quando se fala do agronegócio, da agricultura familiar, não temos nenhum preconceito com quem vive no campo, quem produz no campo. Pelo contrário. Nós vemos a necessidade dessa aproximação. É o que nós defendemos", disse. "Há sobre o Brasil uma expectativa enorme mundo afora. O mundo precisa que o Brasil acelere a produção de grãos de alimentos para vencer a fome, dar conta do aumento da população da Terra", afirmou Campos. "O agronegócio é responsável por 25% do PIB, por 25% do emprego, pelo dobro do saldo da balança comercial...Queremos fazer isso com sustentabilidade, porque o mundo também não está querendo comprar absolutamente nada de quem não respeita valores que está em busca", disse. O tema foi o primeiro a gerar atrito entre Marina e integrantes do PSB desde que filiou-se ao partido, há três semanas. A ex-senadora criticou o líder do DEM na Câmara Ronaldo Caiado (GO), por sua atuação como ruralista e Caiado rompeu o acordo eleitoral que costurava com o PSB em Goiás e colocou em xeque o apoio do DEM a Campos em 2014. Na coletiva de imprensa, Marina evitou o tema "agronegócio". As convergências de Campos e Marina, no entanto, foram enfatizadas a uma plateia de cerca de 150 lideranças do PSB e da Rede. Ambos marcaram a provável chapa presidencial como de oposição. "Nós ganhamos 2013 na medida em que muitos pensavam que iam nos aniquilar. Esse processo vai nos permitir vencer o debate de 2014. E mais do que vencer o debate, temos as condições de fazer o povo brasileiro vencer a partir de 2015", afirmou Campos. Em sintonia, defenderam legados das gestões Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e só apresentaram críticas ao falar do atual governo, da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT). "Nosso compromisso é preservar as conquistas que o Brasil fez. Ter clareza de que não pode jogar fora as conquistas que fizemos. (...) Essas conquistas correm risco", disse Campos. "Nossa democracia pode andar para trás. A estabilidade corre risco. Proteger o legado é estratégico. Além da defesa das gestões passadas, Marina e Campos defenderam outros dois pontos, que serviram de base para a discussão das diretrizes do plano de governo por seus aliados: a "democratização da democracia" e desenvolvimento sustentável. O grupo deve fazer mais cinco encontros para traçar propostas. O documento que baseou o debate classifica o modelo de desenvolvimento econômico da gestão Dilma como caduco e ataca o loteamento de cargos na gestão pública. O texto afirma que a "base do sistema político permanece impregnada de práticas atrasadas", com "uma persistente cultura patrimonialista que se transformou no eixo do modelo de governabilidade, voltado principalmente para acordos circunstanciais de ocupação de postos de poder". Em outro trecho, ataca a "distribuição de feudos dentro do Estado". Apesar da crítica no texto, Campos governa Pernambuco com um amplo leque de alianças e tem a participação de pelo menos 14 partidos em sua gestão e já chegou a 16 legendas. Na coletiva de imprensa, Marina saiu em defesa da gestão de seu aliado. Já Campos disse que a participação de filiados políticos não significa loteamento. À plateia, Marina defendeu a aliança com o PSB e pediu "paciência" e diálogo. Depois de citar trecho de música de Caetano Veloso, que diz que "Narciso acha feio aquilo que não é espelho", a ex-senadora pediu a seus seguidores que aceitem o que é defendido pelo PSB. "Estamos aqui para achar bonito o que não é espelho", disse. "Não é possível a troca na mesmice. Só é possível estabelecer a troca na diferença". Em seu discurso, Campos afirmou que "aqueles que pensam com a cabeça da política tradicional" vão "errar" sobre sua aliança com Marina. "Se acham que vão me jogar contra Marina, ou Marina contra mim, os militantes da Rede vão disputar a cotovelada com o PSB, estão completamente errados. Não estamos nesse jogo. Se Marina quisesse um partido para ser candidata, ela tinha. Se o PSB quisesse só ter uma opção, ele também só tinha uma opção", afirmou. "Sabemos de onde viemos, temos história no campo democrático e de esquerda desse país, temos história de coerência de nossa fala e de nossa prática, temos o reconhecimento de povo, temos a condição de andar pelo país de cabeça erguida".(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 29/10/2013)

topo
Funai pede expulsão de indígena em reserva de RR

A Fundação Nacional do Índio (Funai) notificou o indígena Janegildo Lima Barros e sua mãe, Regina Pereira Lima, para que se retirem da reserva Raposa Serra do Sol em até 30 dias, prazo que começou a c...(Jornal O Globo/RJ – 29/10/2013)


A Fundação Nacional do Índio (Funai) notificou o indígena Janegildo Lima Barros e sua mãe, Regina Pereira Lima, para que se retirem da reserva Raposa Serra do Sol em até 30 dias, prazo que começou a contar a partir do último dia 18. Os dois são acusados pela Procuradoria da Funai de comercializar gado na terra que detêm na área, o que está proibido desde a demarcação em área contínua, em 2009. Na notificação, a Funai argumenta ainda que os dois não possuem “condições/qualidades de indígenas”. Ou seja, seriam não índios e, por essa razão, não podem estar vivendo no interior da reserva. Na notificação extrajudicial,a Funai determina que Janegildo e Regina deixem a terra “acompanhados de seus pertences pessoais, bem como semoventes (animais que constituem patrimônio), como: gado, cavalares, caprinos, equinos e galináceos”. Eles vivem na Comunidade Indígena Patativa, num local conhecido como Lagoa da Veada. A família de Janegildo chegou a receber indenização da Funai, no valor de R$ 180 mil, para deixar a área, quando a demarcação contínua foi decidida pelo STF. Mas eles apresentaram vários documentos, emitidos pela própria Funai, nos quais aparecem como indígenas. Assim consta no Registro Administrativo de Nascimento de Índio, emitido pela administração regional da Funai, na qual Janegildo aparece como um índio da etnia macuxi. Num documento mais recente, de agosto de 2013, a Funai reconhece Janegildo como um segundo tuxaua, uma espécie de líder e cacique da sua tribo. Procurada, a Funai disse que irá reavaliar o caso, após tomar conhecimento dos documentos, apresentados pelo GLOBO.(Jornal O Globo/RJ – 29/10/2013)

topo
DF: Dilma promulga lei que regula emergência fitossanitária e zoosanitária

A Presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou nesta sexta-feira (25), a Lei 12.873. Os artigos 52 a 54 da legislação permitem ao Ministro da Agricultura estabelecer todas as medidas agronômicas...(Portal Suino.com/SC – 28/10/2013)


A Presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou nesta sexta-feira (25), a Lei 12.873. Os artigos 52 a 54 da legislação permitem ao Ministro da Agricultura estabelecer todas as medidas agronômicas e veterinárias necessárias ao enfrentamento, quando declarado oficialmente estado de emergência fitossanitária e zoosanitária. Com a promulgação da nova lei, o Governo brasileiro terá maior flexibilidade de ação nos casos de emergências que envolvam pragas na agricultura ou na pecuária. Casos como os da Helicoverpa Armigera, da Mosca da Carambola, da Monilíase do cacaueiro podem representar grandes prejuízos para a sociedade brasileira e exigem estratégias rápidas e precisas de fiscais agropecuários e pesquisadores para garantir ações de defesa efetivas. De acordo com o texto, a autorização emergencial, quando se tratar de agrotóxico, não será concedida a produtos que causem graves danos ao meio ambiente ou que não disponham, no Brasil, de métodos para desativação de seus componentes, de modo a impedir que seus resíduos remanescentes provoquem riscos à saúde pública. "É preciso esclarecer que os produtos que venham a ser autorizados - e ainda assim em casos emergenciais - devem estar também autorizados em grandes produtores, como os Estados Unidos e a União Europeia, que obedeçam as normas internacionais em relação à segurança alimentar", explica o ministro da Agricultura, Antônio Andrade. A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é responsável por garantir a sanidade dos vegetais e saúde dos animais dentro do território nacional para a segurança alimentar de toda a sociedade brasileira. Em complementação a nova lei, deverá ser editado um decreto regulamentador que preverá as etapas específicas e procedimentos para implementação de ações de emergência fitossanitária e zoosanitária.(Portal Suino.com/SC – 28/10/2013)

topo
Média vai acima de R$ 7 mil na Festa do Boi

A Festa do Boi, em Parnamirim, RN, foi praça para venda de 29 zebuínos na sexta-feira, 18 de outubro. A oferta foi apresentada no 4º Leilão Estrelas, promovido pelos criadores Camilli Collier Neto, Gi...(Portal DBO – 28/10/2013)


A Festa do Boi, em Parnamirim, RN, foi praça para venda de 29 zebuínos na sexta-feira, 18 de outubro. A oferta foi apresentada no 4º Leilão Estrelas, promovido pelos criadores Camilli Collier Neto, Giulliano Mata, Genis Depra e Amilzon Souza de Lima. O resultado deu em R$ 224.200, para a média geral de R$ 7.731. Da raça Guzerá saíram 15 lotes, dos quais dez fêmeas, quatro machos e uma prenhez pelo total de R$ 126.800. De Nelore foram vendidos nove touros e quatro matrizes por R$ 91.400. O único touro Brahman à venda registrou R$ 6 mil. O negócio foi coordenado pela Agreste, para pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO – 28/10/2013)

topo
Multiraças integra feira de Alegrete, RS

No dia 16 de outubro, o Leilão Multiraças faturou R$ 893.560 na venda de 154 animais na Exposição de Alegrete, RS. Todos os lotes trouxeram para a pista reprodutores, separados em baterias de dois e t...(Portal DBO – 28/10/2013)


No dia 16 de outubro, o Leilão Multiraças faturou R$ 893.560 na venda de 154 animais na Exposição de Alegrete, RS. Todos os lotes trouxeram para a pista reprodutores, separados em baterias de dois e três anos. O Sindicato Rural de Alegrete, promotor do remate, apresentou a produção de criadores locais. Pela pista passaram exemplares das raças Angus, Braford, Brangus, Charolês, Hereford, Montana e Tabapuã. A maioria dos lances ficou na casa dos R$ 6 mil, resultando na média geral de R$ 5.802. A organização foi da Agenda, com apresentações de Homero Tarragot. Pagamentos em 15 parcelas ou no plano safra.(Portal DBO – 28/10/2013)

topo
Duas arrobas de diferença!

É assim que o Sr. Zé da Fazenda Jalma, em Rondônia, define o ganho de peso de sua primeira experiência de cruza entre Nelore e Caracu. Há anos ele vem se dedicando com exclusividade ao rebanho Nelore,...(Portal Agrolink/RS – 28/10/2013)


É assim que o Sr. Zé da Fazenda Jalma, em Rondônia, define o ganho de peso de sua primeira experiência de cruza entre Nelore e Caracu. Há anos ele vem se dedicando com exclusividade ao rebanho Nelore, até que uma quebra de produtividade o assusta. Na procura por alternativas, pede a orientação de Jeferson Palauro, médico veterinário, especialista em reprodução bovina. Palauro, conhecedor de inúmeras raças, sabe o quanto é importante para o produtor encontrar um ponto de equilíbrio entre baixo custo e produtividade: "A introdução de uma nova raça no rebanho vem acompanhada de inseguranças e desconfianças: Será a decisão correta? Como fica a raça principal, escolhida com tanto critério? Não vou me arrepender?". Depois de rompidas essas resistências, a nova realidade se revela a ponto de o Sr. Zé dizer com entusiasmo: "Eu não posso sair do Nelore. Eu gosto do Nelore, mas hoje é o Nelore e o Caracu. O Caracu está mandando mesmo, forte e fundo!" Ganho de peso, habilidade materna, docilidade, rusticidade, facilidade de manejo e baixo custo são características que fazem do Novo Caracu, através da heterose ou choque de sangue, a tão esperada guinada na lucratividade da pecuária brasileira. Assista ao vídeo desse depoimento e conheça mais detalhes: http://www.youtube.com/watch?v=xKSkMAQtcPY Aprofunde-se sobre a raça: http://abccaracu.com.br/index.php/Artigos/qualidadecarnegadocaracuavaliacaoodecarcaca.html Aproveite a oportunidade e faça a diferença: http://fazendaguarauna.com.br/novo-caracu/leilao-novo-caracu-guarauna.html(Portal Agrolink/RS – 28/10/2013)

topo
Pedro Gomes: Queda de cabo de energia mata 24 cabeças de gado

Vinte e quatro cabeças de gado da raça Nelore foram encontradas mortas no final da tarde deste domingo (27), em uma fazenda localizada as margens da BR-163, no sentido Pedro Gomes/Sonora. A provável c...(Portal Idest/MS – 28/10/2013)


Vinte e quatro cabeças de gado da raça Nelore foram encontradas mortas no final da tarde deste domingo (27), em uma fazenda localizada as margens da BR-163, no sentido Pedro Gomes/Sonora. A provável causa da morte do gado teria sido em razão da queda de um cabo de alta tensão no local. Segundo informações policiais, o arrendatário da fazenda relatou a polícia nesta segunda-feira (28), que foi avisado pelo proprietário da fazenda de que haviam algumas cabeças de gado mortas sob a rede de energia, momento em que ele foi até o local e encontrou 24 cabeças de gado da raça nelore mortas, sendo estas novilhas de 24 a 36 meses, com peso estimado em 11 arrobas, aproximadamente 330 quilos, todas com a marca CM. Segundo a vítima, foi verificado ainda no local, que a causa da morte dos animais teria sido em razão da queda de um cabo da rede de energia. O arrendatário disse a polícia que foi solicitado a empresa Enersul, o reparo da rede, sendo que eles foram até o local e consertaram o cabo que estava rompido. Diante dos fatos, foi registrado um Boletim de Ocorrência, para que os direitos da vítima sejam reservados.(Portal Idest/MS – 28/10/2013)

topo
Entidades alinham últimos detalhes para vacinação contra aftosa

Componentes do Grupo Executivo da Febre Aftosa estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul, Fetag. O objetivo foi alinhar a...(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)


Componentes do Grupo Executivo da Febre Aftosa estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul, Fetag. O objetivo foi alinhar as últimas informações para o início da segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, que vai de 1° a 30 de novembro em todo o estado. A expectativa é de imunizar seis milhões de animais entre bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade. Reunião Aftosa A abertura oficial da etapa será realizada na propriedade do pecuarista Vasco da Costa Gama, o município de Guaíba, a 30 quilômetros de Porto Alegre. O governador Tarso Genro já confirmou presença no local. Em função da agenda, ainda está sendo definido o horário da solenidade. Nesta etapa o governo vai doar dois milhões de doses de vacinas a pequenos criadores. Podem receber as doses gratuitas os produtores que estiverem enquadrados nos critérios do Pronaf ou Pecfam e que tiverem até cem animais. O volume corresponde a 70% dos detentores de gado no estado. Os frascos já foram distribuídos para as inspetorias. O coordenador do Programa de Febre Aftosa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Fernando Groff afirma que o objetivo é, pelo menos, repetir o desempenho da campanha de maio, que alcançou 97,7%. A propriedade do pecuarista escolhido para sediar o lançamento da etapa tem mil hectares onde são produzidos gado de corte (braford), cavalos crioulo e quarto-de-milha, além de atividades agrícolas como arroz e milheto. O Grupo Executivo de Febre Aftosa - GEFA Composto por Seapa, Ministério da Agricultura, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RS, Federação da Agricultura do RS e Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), o grupo atua na criação de processos para a melhor execução das duas etapas da campanha de vacinação.(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)

topo
Liquidação Braford rende mais de R$ 300 mil

No sábado, 19 de outubro, o criador Idelfonso Gonçalves promoveu a liquidação de seu plantel Braford em Cachoeira do Sul, RS. A seleção é realizada na Fazenda Nossa Senhora da Vista Grande na vizinha ...(Portal DBO – 28/10/2013)


No sábado, 19 de outubro, o criador Idelfonso Gonçalves promoveu a liquidação de seu plantel Braford em Cachoeira do Sul, RS. A seleção é realizada na Fazenda Nossa Senhora da Vista Grande na vizinha Vale Verde. Foram apresentadas fêmeas de produção, mais alguns reprodutores. O faturamento foi de R$ 321.740 por 105 animais, sendo 92 fêmeas cotadas a R$ 2.794 e 13 machos a R$ 4.975. A organização foi da Querência, com trabalhos de Ubirajara Gomes. Pagamentos em 15 parcelas ou no plano safra.(Portal DBO – 28/10/2013)

topo
Multiraças gaúcho oferta puros de origem

O Sindicato Rural de São Lourenço do Sul, RS, esteve à frente da comercialização de 35 animais puros no sábado, 19 de outubro. O rendimento deu em R$ 154.550, para a média de R$ 4.415. No grupo Herefo...(Portal DBO – 28/10/2013)


O Sindicato Rural de São Lourenço do Sul, RS, esteve à frente da comercialização de 35 animais puros no sábado, 19 de outubro. O rendimento deu em R$ 154.550, para a média de R$ 4.415. No grupo Hereford, 13 touros registraram R$ 6.153 e sete fêmeas saíram a R$ 2.250. O restante da oferta foi composto por reprodutores, sendo oito Angus cotados a R$ 5.512 e três Devon por R$ 4.900 cada. A organização foi da Rédea, com trabalhos de Marco Petruzzi. Pagamentos em 15 parcelas.(Portal DBO – 28/10/2013)

topo
Touros Quality registram 60 arrobas

Rondonópolis, MT, sediou no sábado, 19 de outubro, o Leilão Touros Quality Criasul. O remate comercializou exemplares POs (puros de origem) das safras 2010 e 2011. A renda foi de R$ 210.270, com média...(Portal DBO – 28/10/2013)


Rondonópolis, MT, sediou no sábado, 19 de outubro, o Leilão Touros Quality Criasul. O remate comercializou exemplares POs (puros de origem) das safras 2010 e 2011. A renda foi de R$ 210.270, com média de R$ 6 mil para 43 lotes. A cotação equivale a 60 arrobas de boi gordo para o pagamento à vista na praça (R$ 98/@), no dia do leilão. A organização foi da Aroeira, para pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO – 28/10/2013)

topo
Agricultores do cerrado maranhense investem no confinamento de gado

Soja, milho, milheto e até sobras de feijão estão sendo usados como complemento na alimentação do rebanho, no cerrado maranhense, visto que os agricultores conseguiram reduzir em até 30% o custo na en...(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)


Soja, milho, milheto e até sobras de feijão estão sendo usados como complemento na alimentação do rebanho, no cerrado maranhense, visto que os agricultores conseguiram reduzir em até 30% o custo na engorda de bois aproveitando uma parte da safra como ração. O confinamento é feito praticamente dentro das lavouras. O agricultor Rudimar Giacomim produz milho, milheto e soja em uma fazenda com cinco mil hectares em São Domingos do Azeitão, no sul do estado. Ele leva os animais para o confinamento assim que termina a colheita dos grãos. Os animais confinados chegam ao ponto de abate exatamente no momento da entressafra, quando faltam pastagens no campo por causa da estação seca e tem ração sobrando, após a colheita dos grãos. Ellington Toniazzo também decidiu diversificar os negócios da fazenda. O ano passado ele confinou 150 animais, este ano está confinando 400. O agricultor ficou tão animado com o resultado, que já está pensando em investir no melhoramento da criação. O aumento do rebanho confinado no cerrado maranhense também está sendo estimulado por um outro fator: o Maranhão foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura o mês passado como zona livre de febre aftosa com vacinação. Raimundo Silva tem mil animais confinados em Passagem Franca, município ao sul do Maranhão. Pela primeira vez, ele está negociando boi gordo em outros estados. "Eu vendi o boi pronto. Em vez de vender para o Maranhão, que está pagando R$ 90 a arroba, nós vendemos para Pernambuco a R$ 100, quer dizer, melhorou muito, né?", conta, animado.(Portal Boi Pesado/SC – 28/10/2013)

topo
Comapi integra Programa do Leite

A Comapi Agropecuária integrou o Programa do Leite, projeto formado entre a Programa Leilões e o Canal Rural com foco na venda de genética leiteira. No dia 20 de outubro, o criatório negociou 76 anima...(Portal DBO – 28/10/2013)


A Comapi Agropecuária integrou o Programa do Leite, projeto formado entre a Programa Leilões e o Canal Rural com foco na venda de genética leiteira. No dia 20 de outubro, o criatório negociou 76 animais Girolando. Um lote contendo quatro novilhas foi adquirido por R$ 24 mil em lance garantido pelo criador Francisco Jurenir de Souza. Cada uma delas foi vendida a exatos R$ 6 mil. Para as outras fêmeas, 65 exemplares, o registro ficou um pouco abaixo: R$ 5.551. Além delas, a Comapi também comercializou sete tourinhos a R$ 4.080, totalizando R$ 411.600 ao final do leilão. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentação do leiloeiro Guillermo Sanchez. Pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO – 28/10/2013)

topo
Leite segue valorizado e abre oportunidades para o Brasil

Os preços de leite e derivados não devem recuar tão cedo. Com pouca oferta em todo o mundo, o fim do período de entressafra em setembro não trouxe o usual reestabelecimento dos estoques e redução dos ...(Portal Agrolink/RS – 28/10/2013)


Os preços de leite e derivados não devem recuar tão cedo. Com pouca oferta em todo o mundo, o fim do período de entressafra em setembro não trouxe o usual reestabelecimento dos estoques e redução dos preços, e os produtos devem se manter valorizados nos primeiros meses do próximo ano. Para o setor, 2013 já é considerado um ano atípico. O diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG) e presidente das Comissões de Pecuária de Leite da entidade e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, explica que, normalmente, os preços dos produtos lácteos seguem um ciclo anual constante. De maio a setembro, período marcado pela escassez de chuvas e de pasto, há redução de produção e aumento de custos com alimentação do rebanho. A entressafra termina ao final de setembro, quando a temporada de chuvas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste propicia a regularização na oferta e redução dos preços. “Este ano, no entanto, a sazonalidade foi praticamente anulada. Os preços não devem recuar tão cedo porque a oferta continua bastante baixa. No ano passado, o setor amargou baixos preços ao mercado e altos custos de produção, especialmente em função do preço do milho da ração. Com isso, a alimentação dos animais foi sacrificada, havendo inclusive redução no número de animais. Tudo isso se reflete na safra atual, que registrou produção muito abaixo do esperado”, explica Rodrigo Alvim. O desestímulo do setor em 2012 refletiu um crescimento da produção de apenas 1,8%, enquanto a média dos cinco anos anteriores ficou em torno de 4,4% ao ano. No mercado internacional, o cenário é o mesmo. A oferta enxuta e a demanda crescente seguram os preços acima da marca de cinco mil dólares por tonelada. Os valores se mantêm mesmo nas vendas a mercado futuro, pelo menos até abril. O preço mundial ditado pela Nova Zelândia - maior exportadora mundial de lácteos -, encarece também os preços no mercado brasileiro, que não produz o suficiente para se abastecer internamente. “Se a tonelada de leite em pó a cinco mil dólares já é cara para todo o mundo, para nós, brasileiros, fica ainda mais indigesto neste momento de dólar mais valorizado”, lembra o diretor da FAEMG. Oportunidade Segundo Rodrigo Alvim, o cenário internacional de oferta escassa e demanda crescente, aliado à questão cambial, pode oferecer terreno muito favorável para que o Brasil aumente sua produção e volte a exportar o excedente. “Hoje somos importadores, mas em 2008, por exemplo, chegamos a 5º maior exportador de lácteos do mundo. O Brasil tem potencial para se tornar um grande player no mercado lácteo internacional", diz. Para ele, o bom momento vivido pelo setor produtivo no país é propicio para buscar condição mais favorável: “É importante aproveitarmos esta trégua, com bons preços ao produtor, para investirmos em melhoria da qualidade, adoção de novas tecnologias em manejo, alimentação e gestão da propriedade. Para isso, há hoje uma série de bons programas, como o Leite Legal, o Balde Cheio e o Educampo. Além disso, novas linhas de crédito também estão sendo regulamentadas, como o Inovagro", salienta.(Portal Agrolink/RS – 28/10/2013)

topo
RO: Congresso Internacional do Leite começa na próxima semana

A Embrapa Gado de Leite realizará pela primeira vez na Região Norte do Brasil o seu Congresso Internacional do Leite. A solenidade de abertura do Congresso será na próxima terça-feira (O5) e as palest...(Página Rural/RS – 28/10/2013)


A Embrapa Gado de Leite realizará pela primeira vez na Região Norte do Brasil o seu Congresso Internacional do Leite. A solenidade de abertura do Congresso será na próxima terça-feira (O5) e as palestras técnicas acontecem nos dias seis, sete e oito. Entre os temas que serão debatidos no evento, estão: - Desafios para a agricultura familiar; - Qualidade do leite e segurança alimentar; - Extensão rural e desenvolvimento do setor; - Sistemas de produção de leite; - Conservação ambiental. Clique aqui e confira a programação completa no site do Congresso: O evento entra na décima segunda edição, já tendo percorrido os estados de Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Segundo Duarte Vilela, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, “realizar o Congresso Internacional do Leite no Norte do país é reconhecer a crescente importância que a atividade leiteira tem para a economia da Região”. A cadeia produtiva do leite se destaca como uma atividade econômica em ascensão nos estados do Norte, respondendo por 5,2% do total da produção brasileira. Com mais de 700 milhões de litros de leite/ano, Rondônia é o maior produtor, sendo responsável por 42% do leite da Região. Mas a maioria dos produtores do Norte do país ainda convive com problemas estruturais como a baixa produtividade, decorrentes da não adoção de tecnologias e de mão de obra pouco especializada. O Congresso Internacional do Leite pretende chamar a atenção para tais problemas e apontar medidas para solucioná-los. As atividades do evento serão realizadas no Instituto Luterano de Ensino Superior de Porto Velho (Ulbra) e será composto por duas atividades distintas: O XII Workshop de Políticas Públicas e o XIII Simpósio de Sustentabilidade da Atividade Leiteira.(Página Rural/RS – 28/10/2013)

topo
MG: leite segue valorizado e abre oportunidades para o Brasil, diz Faemg

Os preços de leite e derivados não devem recuar tão cedo. Com pouca oferta em todo o mundo, o fim do período de entressafra em setembro não trouxe o usual reestabelecimento dos estoques e redução dos ...(Página Rural/RS – 28/10/2013)


Os preços de leite e derivados não devem recuar tão cedo. Com pouca oferta em todo o mundo, o fim do período de entressafra em setembro não trouxe o usual reestabelecimento dos estoques e redução dos preços, e os produtos devem se manter valorizados nos primeiros meses do próximo ano. Para o setor, 2013 já é considerado um ano atípico. O diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e presidente das Comissões de Pecuária de Leite da entidade e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, explica que, normalmente, os preços dos produtos lácteos seguem um ciclo anual constante. De maio a setembro, período marcado pela escassez de chuvas e de pasto, há redução de produção e aumento de custos com alimentação do rebanho. A entressafra termina ao final de setembro, quando a temporada de chuvas nas regiões sudeste e centro-oeste propicia a regularização na oferta e redução dos preços. “Este ano, no entanto, a sazonalidade foi praticamente anulada. Os preços não devem recuar tão cedo porque a oferta continua bastante baixa. No ano passado, o setor amargou baixos preços ao mercado e altos custos de produção, especialmente em função do preço do milho da ração. Com isso, a alimentação dos animais foi sacrificada, havendo inclusive redução no número de animais. Tudo isso se reflete na safra atual, que registrou produção muito abaixo do esperado”, explica Rodrigo Alvim. O desestímulo do setor em 2012 refletiu um crescimento da produção de apenas 1,8%, enquanto a média dos cinco anos anteriores ficou em torno de 4,4% ao ano. No mercado internacional, o cenário é o mesmo. A oferta enxuta e a demanda crescente seguram os preços acima da marca de cinco mil dólares por tonelada. Os valores se mantêm mesmo nas vendas a mercado futuro, pelo menos até abril. O preço mundial ditado pela Nova Zelândia - maior exportadora mundial de lácteos -, encarece também os preços no mercado brasileiro, que não produz o suficiente para se abastecer internamente. “Se a tonelada de leite em pó a cinco mil dólares já é cara para todo o mundo, para nós, brasileiros, fica ainda mais indigesto neste momento de dólar mais valorizado”, lembra o diretor da Faemg. Oportunidade Segundo Rodrigo Alvim, o cenário internacional de oferta escassa e demanda crescente, aliado à questão cambial, pode oferecer terreno muito favorável para que o Brasil aumente sua produção e volte a exportar o excedente. “Hoje somos importadores, mas em 2008, por exemplo, chegamos a 5º maior exportador de lácteos do mundo. O Brasil tem potencial para se tornar um grande player no mercado lácteo internacional”. Para ele, o bom momento vivido pelo setor produtivo no país é propicio para buscar condição mais favorável: “É importante aproveitarmos esta trégua, com bons preços ao produtor, para investirmos em melhoria da qualidade, adoção de novas tecnologias em manejo, alimentação e gestão da propriedade. Para isso, há hoje uma série de bons programas, como o Leite Legal, o Balde Cheio e o Educampo. Além disso, novas linhas de crédito também estão sendo regulamentadas, como o Inovagro”.(Página Rural/RS – 28/10/2013)

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados