Notícias do Agronegócio - boletim Nº 29 - 30/10/2013
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O vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Jovelino Carvalho Mineiro, representou a entidade o dia 2 de setembro, durante reunião ao Conselho Superior do Agronegócio Cosa...(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 73)
O vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Jovelino Carvalho Mineiro, representou a entidade o dia 2 de setembro, durante reunião ao Conselho Superior do Agronegócio Cosag da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que aconteceu em São Paulo (SP). Os ciclos de preços das commodities e a demanda por alimentos analisada do ponto de vista do varejo foram os temas da reunião. O debate, coordenado pelo presidente do Cosag, João de Almeida Sampaio Filho, teve como convidados o sócio consultor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, e o diretor comercial de Perecíveis do Grupo Pão de Açúcar, Leonardo Miyao. Barros abriu a reunião apresentando um panorama dos ciclos de commodities no cenário internacional. Para ele, devem ser chamados de supereicios períodos entre dez e 40 anos. E as análises em torno do tema mudam conforme as referências de análise. "Se tomarmos 2011 como referência, desde 1900, os preços das commodities subiram 252%; explicou. "Desde 1950 foram 192% de alta e, desde 1975, em torno de 46% de aumento; afirmou o consultor da MB Agro. Como tendências de longo prazo, segundo Barros, os preços das commodities agrícolas têm tudo para baixar, enquanto os da energia e dos metais preciosos devem subir. Entre os fatores de influência desses comportamentos estão a maior industrialização e a urbanização em massa. "Por isso, hoje, vemos o aumento da demanda puxado pelos países asiáticos; afirmou. Diante desses movimentos, de acordo com o consultor, os preços das commodities afetam o ritmo do crescimento econômico. Esse valores tendem a cair nos próximos anos por conta do aumento da produtividade no campo. "As tecnologias serão decisivas; aposta. Em termos de oferta de produtos agrícolas, questões como restrições de terra, escassez de água e carência no fornecimento de fertilizantes podem impactar a produção.(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 73)
topoO presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, acompanhado dos deputados federais Abelardo Lupion, Marcos Montes, Bernardo Santana de Vasconcellos, do diret...(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 70/71)
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, acompanhado dos deputados federais Abelardo Lupion, Marcos Montes, Bernardo Santana de Vasconcellos, do diretor Antônio Pitangui de Salvo, do conselheiro Geraldo Meio Filho, e do superintendente técnico, Luiz Antônio Josahkian, cumpriu importante agenda em Brasília, em 18 de setembro. Pela manhã, a reunião aconteceu no gabinete do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Antônio Andrade. o encontro, em que também estiveram os assessores especiais do ministério, foi reforçado o pedido para que se encaminhasse para ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a minuta que trata da revisão e atualização do Decreto nº 58.984, de 3 de agosto de 1966, que regulamenta a Lei nº4.716 de 29 de junho de 1965, sobre o Serviço de Registro Genealógico. A nova versão do Decreto inclui no regulamento as provas zootécnicas, dispõem sobre a criação de um departamento de auditorias das entidades delegadas e sustenta a exclusividade de utilização dos termos e nomenclaturas que definem as raças puras pela entidade delegada do MAPA. O objetivo principal dessa adequação é preservar a veracidade das informações sobre a procedência dos animais puros, fundamentais para o sucesso da atividade pecuária e o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. O mesmo pleito determinou a pauta do encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros e o líder do DEM na Câmara Federal, o deputado Ronaldo Caiado. Tanto o ministro Andrade, quanto Calheiros e Caiado responderam positivamente à questão e se colocaram à disposição da ABCZ. O grupo de representantes da entidade esteve ainda com Benedito de Lira, senador por Alagoas, com quem trataram de novas ações para aquele estado. Outro importante compromisso em Brasília foi com o senador Aécio Neves. O representante mineiro, que tem forte relação com o segmento pecuário e lideranças vinculadas à ABCZ, esteve em Uberaba (MG), por ocasião da 79a ExpoZebu, em maio. Aécio fez uma solicitação especial ao presidente da ABCZ, a de que a associação atue como fonte de informações sobre a situação da atividade pecuária no Brasil, suas prioridades e necessidades políticas. O senador pretende incluir os temas do agronegócio pecuário em projetos estratégicos e manter o tema em sua agenda de trabalho. Zebu na universidade Para ampliar o conhecimento dos futuros profissionais de Ciências Agrárias sobre as raças zebuínas e sua contribuição para a pecuária brasileira, a ABCZ está dando continuidade ao projeto "Zebu na Universidade" iniciado em agosto deste ano. Até o momento, a equipe do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) já visitou cinco universidades e mais de 850 estudantes de zootecnia, agronomia e medicina veterinária. Até o momento, já foram visitadas a Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e o Centro Universitário de Rio Preto (Unirp). No início de setembro, a palestra do Zebu na Universidade bateu recorde de participantes durante visita à Faculdade de Jaguariúna (FAJ), no interior de São Paulo. "Na parte da manhã, cerca de 320 alunos e, à tarde, 182 acadêmicos do curso de medicina veterinária acompanharam as palestras. É impressionante o interesse que esses alunos demonstram pelo tema, pois, apesar de ser a espécie predominante na pecuária brasileira, poucas faculdades dão ênfase ao ensino da zebuinocultura, como acontece na FAZU, em Uberaba" explicou o superintendente adjunto de Melho ramento Genético da ABCZ, Carlos Henrique Cavallari Machado que, junto à assessora do PMGZ, a zootecnista Bruna Hortolani, conduzem o projeto. A entrada para as palestras é gratuita e os interessados devem procurar a coordenação dos cursos nas universidades. Ao final de cada palestra, a ABCZ faz a doação de um exemplar do livro "Zebu; Pecuária Sustentável", do escritor Rinaldo do Santos, e sorteia bonés e livros "O Zebu na Cozinha".(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 70/71)
topoCada vez mais disposta a ampliar a disseminação do conhecimento sobre melhoramento genético entre os criadores de Zebu, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio de seu escritório...(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 64)
Cada vez mais disposta a ampliar a disseminação do conhecimento sobre melhoramento genético entre os criadores de Zebu, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio de seu escritório técnico regional de Campo Grande (MS) promoveu, no dia 9 de setembro, o 1° Encontro do PMGZ, com criadores não participantes do programa. O encontro do Programa de Melhoramento Genético Zebuíno contou com a presença de oito criadores e três técnicos de campo da ABCZ. "O evento foi bastante proveitoso, apresentamos o PMGZ e falamos da sua importância, como ferramenta, no melhoramento genético dos zebuínos. O escritório de Campo Grande já tem o segundo econtro agendado e faremos muitos outros, sempre com grupos pequenos para que, assim, todos possam aproveitar melhor e interagir de forma objetiva e clara sobre a importância do PMGZ", informou o responsável técnico, Adriano Garcia. Os criadores que tiverem interesse em participar dos próximos encontros devem entrar em contato pelo e-mail: adrianogarcia@abcz.org.br ou pelo telefone: (67) 9985-9994. Novo modelo Os criadores que aderem ao novo modelo do PMGZ, lançado em maio de 2012, passam a contar com uma série de vantagens para auxiliar no processo de seleção de seus animais, entre elas, o acesso à ferramenta de acasalamentos dirigidos pelo site da ABCZ. Por meio do sistema do PMGZ é possível fazer o acasalamento de maneira individual. Após a consulta de acasalamento, o pecuarista pode criar filtros de acordo com suas necessidades específicas e gerar relatórios que otimizam o trabalho a campo. Além do sistema de acasalamento dirigido, o PMGZ é composto por diversas outras ferramentas que auxiliam o criador no processo de seleção. Com as Tendências Genéticas, por exemplo, o criador tem a oportunidade de conhecer melhor o rebanho e identificar quais são as características deficitárias. A partir daí, é possível escolher os touros que poderão corrigir estas características e fazer diversas simulações de acasalamentos dirigidos, visando o aprimoramento da seleção. A avaliação visual dos animais também é outra ferramenta que compõe o PMGZ, sendo feita pelos técnicos de campo da ABCZ. Com o novo modelo do PMGZ, além de ter acesso on line a todas as informações do Controle de Desenvolvimento Ponderal (CDP) dos animais de seu criatório, o selecionador também tem acesso às avaliações genéticas. Além disso, é beneficiado com uma série de novidades como, por exemplo, orientação técnica, possibilidade de homologar leilões pelo programa e recebimento gratuito de doses de sêmen dos touros participantes do Programa Nacional de Avaliação de Touros (PNAT), nos quais os reprodutores são pré-selecionados ao longo de cada safra e selecionados em definitivo durante a ExpoGenética. Atendimento Para esclarecer dúvidas, orientar e aproximar os criadores do melhoramento genético, a ABCZ criou um Serviço de Atendimento exclusivo aos participantes do PMGZ. Todos os técnicos de campo da ABCZ estão aptos a esclarecer qualquer dúvida em relação ao PMGZ, porém, caso o criador prefira, pode entrar em contato também com a zootecnista Bruna Hortolani, responsável pela assistência aos criadores participantes do programa. Para entrar em contato, basta enviar um e-mail para: bruna.h@abcz.org.br ou ligar para (34) 3319-3895.(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 64)
topoA ABCZ acaba de publicar em versão on line, a 19ª edição do sumário da raça guzerá seleção para leite. O material pode se acessado pelos criadores dentro da área de “Comunicações on line” com as senha...(Página Rural/RS – 29/10/2013)
A ABCZ acaba de publicar em versão on line, a 19ª edição do sumário da raça guzerá seleção para leite. O material pode se acessado pelos criadores dentro da área de “Comunicações on line” com as senhas exclusivas dos criatórios. O documento produzido sob a coordenação da Embrapa Gado de leite em parceria com o Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (Cbmg), apoiado pela ABCZ e pela Associação de Criadores de Guzerá do Brasil (Acgb) fornece dados gerais da raça, de todos os rebanhos guzerá inscritos no controle leiteiro da ABCZ, das matrizes controladas e mais de 400 touros provenientes do teste de progênie, do núcleo Moet e do Pmgz da ABCZ. Os índices pesquisados nos projetos leiteiros incluem dados que tem relação direta com a sustentabilidade da cadeia produtiva, com a qualidade, sanidade e composição do alimento que segue íntegro até a indústria para ser processado e distribuído ao consumidor. O objetivo comum dos trabalhos de pesquisa que integram o sumário é promover o melhoramento genético dos animais guzerá de aptidão leiteria e produzir indivíduos cada vez mais adaptados as condições atuais dos sistemas pecuários, mais eficientes e com melhor desempenho. As características perseguidas nos estudos tem a capacidade de impactar positivamente na geração de renda dos produtores e definem a viabilidade econômica das propriedades leiteiras. A grande novidade do Sumário on line é a disponibilidade dos dados de tendências genéticas dos rebanhos e da raça. “Os dados médios das avaliações e as tendências genéticas auxiliam o criador no momento em que ele queira fazer um diagnóstico do rebanho, isso ao longo dos anos. As tendências apontam a evolução do rebanho e fornecem comparativos do gado entre gerações e com o plantel nacional. O selecionador pode confirmar o nível de melhoramento real do criatório e identificar os pontos que precisam de maior atenção. As informações do sumário on line ainda podem ser alinhadas aos dados de manejo e da interferência do meio ambiente na genética e estas condições integram uma ferramenta de seleção muito valiosa”, explica a gerente do Pmgz Leite, a zootecnista Mariana Alencar. Os autores do 19º Sumário Guzerá são os pesquisadores Maria Gabriela Campolina Diniz Peixoto, Glaucyana Gouvêa dos Santos, Frank Ângelo Tomita Bruneli, Rui da Silva Verneque, João Cláudio do Carmo Panetto, Marco Antônio Machado pela Embrapa Gado de Leite, Vânia Maldini Penna pelo Cbmg, Maria Raquel Santos Carvalho pela Ufmg, Raysildo Barbosa Lôbo pela Ancp/USP e Carlos Henrique Cavallari Machado pela ABCZ. Os criadores que não fazem controle leiteiro, estão formando plantel, querem fazer as pesagens e desejam estudar a metodologia e se familiarizar com as avaliações, podem consultar a versão on line do Sumário impresso, porém sem as tendências genéticas. O material está postado na área do Pmgz Leite, neste site em http://issuu.com/revista_abcz/docs/sumario-guzeraleite2013.(Página Rural/RS – 29/10/2013)
topoA metade dos habitantes das grandes cidades brasileiras ainda nem ouviu falar de agronegócio. E poucos dos que ouviram chegaram a entender seu significado, o que leva os mais incautos a tomarem esse r...(Jornal Valor Econômico, Opinião/SP – 30/10/2013)
A metade dos habitantes das grandes cidades brasileiras ainda nem ouviu falar de agronegócio. E poucos dos que ouviram chegaram a entender seu significado, o que leva os mais incautos a tomarem esse rótulo pelo seu valor de face. Vale, portanto, breve retrospectiva, mesmo para os bem-informados leitores do Valor. A expressão "agribusiness" emergiu em meados da década de 1950 na Harvard Business School como ferramenta de análise das conexões cada vez mais intensas que o "agro" (agricultura, pecuária e exploração florestal) mantém com as firmas que processam e distribuem seus produtos até o consumo final, além, é claro, de seus fornecedores de insumos. Derivada da matriz insumo-produto lançada pela análise estrutural da economia dos Estados Unidos feita em 1941 por Wassily Leontief, essa abordagem rompeu com a tradição dos estudos do agro que não davam importância aos encadeamentos sistêmicos à montante e à jusante. Isto é, subestimavam transações antes e depois das porteiras dos estabelecimentos agrícolas, pecuários e florestais. Cadeias que primam pela diversidade, como mostram os mais de mil estudos de caso conduzidos por Ray Goldberg, o criador dessa linha analítica. Por incrível que pareça, além de uma demora de 35 anos para que essa ideia chegasse ao Brasil, ela não foi trazida por estudiosos dos negócios, área de pesquisa em administração e economia. Entrou graças ao pioneiro dinamismo do falecido engenheiro agrônomo e empreendedor Ney Bittencourt de Araújo, que presidiu a Agroceres de 1978 até sua trágica morte em 14 de janeiro de 1996. Foi ele quem levou para os seminários de Goldberg, em Harvard, um então jovem pesquisador que mais tarde se tornaria a principal referência acadêmica brasileira sobre o tema, e que formaria quase todos os atuais executivos das associações de interesse privado do campo: Decio Zylbersztajn, da FEA/USP. No entanto, além de estimular a abordagem sistêmica para os estudos do agro brasileiro, o saudoso Ney tinha outra ambição, bem mais desafiadora: a renovação do lobby setorial para que ele se adaptasse à redemocratização e à abertura econômica. Por isso, empenhou-se na criação da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), que conseguiu fundar em 1993. Passados vinte anos, é forçoso reconhecer que ainda não se realizou o sonho de Ney, pois a Abag só exprime uma aliança dos mais dinâmicos segmentos do agro com a pequena retaguarda do setor de insumos, por mais que ambos tenham tentado obter a adesão da vanguarda pós-porteira. No Brasil, indústrias processadoras, tradings e supermercados ainda não se enxergam no agronegócio. Juntos, os atuais componentes da Abag correspondem a pouco mais de 10% do PIB brasileiro, enquanto teoricamente o agronegócio atingiria o triplo. É bem diferente com os empregos, pois mais da metade dos que seriam oferecidos pelo agronegócio são primários: agrícolas, pecuários ou florestais. Todavia, só um quinto desses empregos está em fazendas operadas por contratação de mão de obra. Quatro quintos estão pulverizados nos mais de quatro milhões de sítios da chamada "agricultura familiar", expressão muito mais antiga que agronegócio, mas que também só debutou no Brasil em 1993 com o relatório FAO/Incra "Diretrizes". Deve-se à agricultura familiar um terço do PIB do agronegócio e metade das vendas de produtos agropecuários. Se as fazendas de natureza patronal geram tão pouco emprego é porque a maior parte de suas terras está coberta de pastagens que suportam a mais extensiva pecuária bovina de corte do mundo. O que até permite entender porque esse grupo de fazendeiros é vítima do grosseiro e ofensivo estigma "gigolôs de vaca". Se recentemente tanto brigaram pela revogação do Código Florestal foi porque, ao admitir a devastação de imensas extensões que já haviam virado pasto em total desrespeito à sua destinação para a preservação permanente, a sociedade deu incomensurável presente à especulação fundiária, principalmente a que campeia nos cerrados do Centro-Oeste, da pré-Amazônia e do Oeste baiano. Além de gerarem parcos empregos, de não respeitarem normas agronômicas básicas para a conservação dos recursos naturais e de terem mais rentabilidade patrimonial que operacional, os fazendeiros desse tipo de pecuária ainda são os principais premiados pela falta de real tributação da propriedade da terra, também o caso mais escandaloso do mundo. O ITR (Imposto Territorial Rural) permanece uma insólita peça de ficção, mesmo depois de ter passado para a jurisdição da Receita Federal. São elementos suficientes para que se note quão perverso pode ser o uso da expressão "agronegócio" para acobertar interesses dos mais parasitários. Como o absurdo sistema eleitoral garante que regiões periféricas estejam super-representadas no Congresso, só podem mesmo predominar na chamada bancada ruralista parlamentares com objetivos até opostos aos das atividades empreendedoras de última geração que caracterizam a Abag. José Eli da Veiga é professor titular da USP e autor de "A desgovernança mundial da sustentabilidade" (Editora 34, 2013).(Jornal Valor Econômico, Opinião/SP – 30/10/2013)
topoOs resultados abaixo do esperado da BRF no terceiro trimestre deste ano afetaram não apenas o humor dos investidores. Ontem de manhã, em encontro com analistas em São Paulo, no BRF Day, o presidente d...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/10/2013)
Os resultados abaixo do esperado da BRF no terceiro trimestre deste ano afetaram não apenas o humor dos investidores. Ontem de manhã, em encontro com analistas em São Paulo, no BRF Day, o presidente do conselho de administração da companhia, Abilio Diniz, disse não querer saber de explicações [das pessoas da empresa sobre o resultado do terceiro trimestre. "Queremos resultado, e o resultado não veio", afirmou. Ele também voltou a criticar, em tom duro, a antiga gestão da BRF. Segundo Abilio, a BRF estava "torta" e a nova gestão está "desentortando" a companhia. Ele disse que a empresa era empurrada da produção para o consumidor, uma lógica que a nova administração busca inverter. "A BRF nunca foi lá no consumidor e no cliente perguntar o que eles queriam", disparou. "Essa companhia tem de ser puxada pelo consumidor", acrescentou. Além disso, afirmou, a BRF não conseguiu capturar as sinergias da união entre Perdigão e Sadia. Para Abilio, após os números fracos do trimestre - segundo ele, já esperados - o momento é de avaliar o que aconteceu para corrigir os erros cometidos. No terceiro trimestre, a empresa teve um lucro líquido de R$ 287 milhões. Entre instituições financeiras, a expectativa era que a empresa tivesse um lucro entre R$ 299 milhões e R$ 401 milhões. O presidente do conselho afirmou que o terceiro trimestre foi afetado por eventos não recorrentes, "coisas naturais numa companhia em reestruturação". Mas reiterou não haver preocupação com o curto prazo e disse que os investidores podem cobrar resultados da companhia em 2014. Num dos temas que lhe é mais caro - a internacionalização da BRF -, Abilio também foi crítico em relação à gestão Nildemar Secches/José Antônio Fay. Segundo ele, a BRF "nunca foi uma companhia global", apesar de se apresentar como tal. "Essa companhia, que se diz global, nunca foi uma companhia global. Ela sempre foi exportadora", afirmou. Atualmente, as vendas para o mercado externo representam 43% da receita líquida da BRF. Ser global, disse, "significa ser uma companhia capaz de atuar em vários mercados, e não apenas exportar". Em evento com investidores, à tarde, no Rio, o vice-presidente de finanças da BRF, Leopoldo Saboya, indicou discordar da avaliação. "A empresa já é global, mas ainda não avançou na cadeia completa [de produção no exterior]", disse. Desde que assumiu a presidência do conselho de administração da BRF, Abilio definiu a internacionalização como uma prioridade. A empresa pretende ampliar suas unidades produtivas ao redor do globo, inclusive com aquisições. A BRF tem fábricas no Brasil, Argentina, Holanda e Inglaterra e constrói unidade em Abu Dhabi. O CEO global da BRF, Cláudio Galeazzi, disse, também no encontro em São Paulo, que a internacionalização pode acontecer por meio de aquisição de empresas que tenham produção local e marca regional. "Gostaríamos de entrar com [as marcas] Sadia e Perdigão, mas o custo de entrada é muito alto", afirmou. Ainda que em tom menos duro que o de Abilio, o CEO global da BRF também criticou a antiga administração da companhia. Conforme Galeazzi, dentro do processo de reestruturação da BRF, as áreas de vendas da empresa estão sendo consolidadas e há uma maior atenção ao "branding", pois isso permite a precificação devida, que não vinha sendo feita. Ele também disse que praticamente não houve investimentos em merchandising em mercados importantes para a BRF, como o Oriente Médio, em períodos recentes. "Estamos surfando no que foi feito no passado", afirmou. Aos investidores, Galeazzi afirmou ainda que a mudança da companhia de uma empresa industrial para uma comercial implica tomadas de posições que "requerem coragem". Citou como exemplo, a decisão de reduzir em cerca de 200 mil toneladas os volumes para exportação em 2014, com o objetivo de evitar queda de preços e formação de estoques. Sobre o resultado no terceiro trimestre, o CEO global disse que a "falta de planejamento" da empresa contribuiu para a queda dos preços internacionais dos produtos exportados, sobretudo carne de frango. Segundo ele, a BRF e suas concorrentes ajudaram a criar "uma oferta acima da demanda". A BRF culpou os altos estoques de frango no Oriente Médio pelos resultados aquém do esperado nas exportações - os volumes caíram 3%. Galeazzi defendeu, porém, que não há motivos para "auto-flagelo". "Apesar de nossas ineficiências, ainda estamos fazendo break-even [equilíbrio], em que pese abaixo da expectativa", acrescentou. A readeaquação da companhia "está longe de ser concluída", avisou o CEO global da BRF, depois de afirmar que a administração está identificando investimentos que devem ser reduzidos. "Isso não significa que não vamos investir, mas que vamos redirecionar para coisas mais imediatas", disse sobre o Capex de R$ 1,5 bilhão. Um segmento que é alvo de atenção da nova gestão da BRF é o de lácteos. Segundo Galeazzi, após "uma análise profunda", a direção está "menos crítica" em relação à area e uma avaliação de produtos está sendo feita. Ele não descartou parcerias "relevantes" no segmento com companhias estrangeiras de lácteos. "Investidores fora do país estão de olho no nosso mercado". O executivo garantiu, no entanto, não haver negociações em curso. Apesar do discurso incisivo de Abilio e Galeazzi, persistiu o mau humor entre os investidores, que parecem não ter sido convencidos pelas explicações para o resultado. Desde a divulgação do balanço, na segunda-feira, as ações da BRF caíram 6,95% na BM&FBovespa.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/10/2013)
topoPoderia ser o dia da mentira, mas esse já consta no calendário. Melhor designá-lo como o dia do assombro. Ao lançar em 17 de outubro, com fanfarra, o Plano Nacional de Agroecologia e Agricultura Orgân...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/10/2013)
Poderia ser o dia da mentira, mas esse já consta no calendário. Melhor designá-lo como o dia do assombro. Ao lançar em 17 de outubro, com fanfarra, o Plano Nacional de Agroecologia e Agricultura Orgânica, o governo federal mergulha no ridículo e, de quebra, desmoraliza ainda mais o que restou da antiga autointitulada esquerda agrária. É mais uma criativa contribuição brasileira para o anedotário internacional, pois é histriônica a sugestão de a agroecologia ser o caminho tecnológico para assegurar tanto a produção como a sustentabilidade das atividades agropecuárias. Na exiguidade deste espaço destaco, sobretudo, quatro aspectos. O primeiro é apontar incisivamente que agroecologia e expressões como "práticas agroecológicas", de fato, não existem. Para quem duvidar, fica o repto: aponte um caso concreto, um único que seja. Não se trata de um novo modelo tecnológico e organizativo factível na agricultura. Nem é uma ciência emergente e menos ainda um movimento social. Dessa forma, causa pasmo a pirotecnia operada a partir de algo que é ficcional. Em alguns poucos países, agroecologia aponta apenas esforços científicos multidisciplinares destinados a ecologizar a agricultura. Mas não é ciência em si mesma. Certamente a Presidência foi induzida a erro por assessores movidos por um só objetivo: combater a moderna agricultura brasileira e, por conseguinte, confrontar politicamente o capitalismo como ordem social. Mas por que não fazem esse combate à luz do dia, como seria natural numa ordem democrática? É provável que a presidente nem tenha percebido a manipulação de setores radicalizados, descomprometidos com a pobreza rural, o ambiente e a prosperidade do País. São movidos somente por objetivos políticos, mas sem nenhum verniz democrático, preferindo o jogo sujo das sombras. O plano pontifica sobre algo que é falso e, por isso mesmo, o documento não define o que é agroecologia em nenhum momento. Nem poderia, pois não passa de uma palavra sem conteúdo que pretende englobar os modelos tecnológicos chamados "alternativos" - e seriam alternativos ao eficiente padrão moderno que organiza a agricultura em todo o mundo. Escassamente adotados, esses modelos são muito diferenciados entre si e nenhuma palavra poderá abranger todos eles, sendo logicamente impossível um termo que inclua todas as facetas dos formatos já propostos. Em síntese, temos um plano oficial ancorado em palavra cujo significado ninguém sabe. E acreditem: até o CNPq já lançou edital, apoiado por cinco ministérios, para fomentar projetos, cursos e outras atividades centrados na misteriosa agroecologia. Mais ainda, recente chamada pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário oferece espantosos R$ 98,3 milhões para "ampliar processos de agroecologia existentes". Impossível algo mais absurdo. Outro aspecto importante é que os militantes que organizaram esse assalto à razão incluíram o termo de contrabando nas costas da "agricultura orgânica", como se fossem parentes próximos. Outra falsidade. A chamada agricultura orgânica ostenta uma longa história, normas próprias, desenvolve mecanismos de certificação, é até legalizada e lucrativa. Seus praticantes não são anticapitalistas, como o são os que defendem a agroecologia. É preciso separar o joio do trigo, mas o Planalto, estranhamente, preferiu deixar-se enquadrar por ideólogos. Um terceiro aspecto a realçar é a incapacidade de nossos governantes desenvolverem uma honesta argumentação sobre tais iniciativas. Se o fizessem, seria possível iluminar esta noite escura criada e demonstrar, com números, fatos e estatísticas, que a moderna agricultura brasileira tem observado trajetória espetacular em termos de produção e produtividade e, como resultado, seu desempenho ao longo do tempo tem poupado recursos naturais em vastas proporções. Sucintamente, o desempenho produtivo da agricultura brasileira tem produzido continuamente a sustentabilidade, deixando assim a pergunta ainda sem resposta: por que não existe este debate? Finalmente, há o aspecto mais relevante a ser citado, ignorado pela Presidência e pelos que fizeram a festa naquele dia. Modelos de ecologização da agricultura, qualquer um deles, exigem o desenvolvimento de sistemas de produção agrícola complexos, combinando diversas atividades de produção vegetal e animal na propriedade. Considerações econômicas à parte, sensatos fatores agronômicos e ecológicos sustentam a tendência, mas embutem duas consequências práticas: a gestão produtiva do estabelecimento rural torna-se extremamente desafiadora e requer maior uso da força de trabalho. Por essas razões, na prática não são modelos concretizáveis. As famílias rurais desejam o melhor da tecnologia, mas uma crescente complexidade de manejo é para raros agricultores. A lógica da produção moderna requer certa uniformidade, facilitando a administração. E quanto ao fator trabalho, os fatos são preocupantes, pois a oferta de mão de obra está caindo em todas as regiões rurais e seu preço, subindo. Por isso, modelos de agricultura ecológica podem ter o seu lugar, mas jamais deixarão de ser nichos de mercado. Sua generalização não é viável. Tudo isso é inacreditável e nos deixa diante de um dilema: podemos assumir que o País e seu povo são mesmo parte de uma comédia permanente e, assim, deveríamos "vestir" a alegria inconsequente dos adolescentes. Ou, contrariamente, somos tomados pela melancolia, pois seríamos um povo sujeito à condenação eterna e os genes da ignorância fariam parte de nossa estrutura de funcionamento desde sempre. Mais detalhes em Agroecologia: as coisas em seu lugar. A Agronomia brasileira visita a terra dos duendes, publicado na revista Colóquio, volume 10, n.º 1, 2013, Faccat, Rio Grande do Sul.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/10/2013)
topoAo contrário do que acontece com a indústria, que encontra dificuldades crescentes para manter o espaço que conquistou no mercado internacional, o agronegócio vem ampliando sua participação no comérci...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/10/2013)
Ao contrário do que acontece com a indústria, que encontra dificuldades crescentes para manter o espaço que conquistou no mercado internacional, o agronegócio vem ampliando sua participação no comércio exterior e desempenhando um papel decisivo para evitar a deterioração ainda mais aguda das contas externas. Enquanto as exportações totais do País nos primeiros nove meses deste ano, de US$ 177,65 bilhões, registraram queda de 1,6% em relação às vendas externas do período janeiro-setembro de 2012, as exportações do agronegócio aumentaram 9,5%. De janeiro a setembro, o setor exportou US$ 78 bilhões, o que corresponde a 44% de tudo o que o País vendeu para o exterior no período. Quanto às importações, embora elas tenham crescido neste ano também no agronegócio (total de US$ 12,67 bilhões nos primeiros nove meses), o aumento no setor, de 5,3% em relação a 2012, foi menor do que a expansão das importações totais, que alcançou 8,7%. Com esse desempenho, o agronegócio acumulou, no período, um saldo comercial positivo de US$ 65,33 bilhões. Mas, por causa do elevado déficit registrado por outros setores, a balança comercial acumulou um déficit de US$ 1,6 bilhão de janeiro a setembro (no ano passado, o resultado foi um superávit de US$ 15,7 bilhões). As exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo) alcançaram 40,6 milhões de toneladas, 28% mais do que em igual período do ano passado. Em média, o Brasil vem exportando cerca de 50% da safra de soja. As carnes (bovina, suína e de aves) ocupam a segunda posição entre os itens do agronegócio mais exportados pelo País. Os agricultores e os pecuaristas continuam a apostar no aumento de sua produção e, claro, das exportações. Há pouco, o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, prognosticou que, "em breve, o País deve se tornar o maior produtor mundial de carnes". Mesmo que isso não se confirme, é muito provável que as exportações de carnes continuem a crescer. Quanto à soja, o primeiro levantamento da safra 2013-2014 e da intenção de plantio dos produtores realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que, nessa safra, o Brasil poderá tornar-se o maior produtor do mundo. A previsão é de que a produção de soja fique entre 87,4 milhões e 89,7 milhões de toneladas. Mesmo a menor projeção supera as previsões da safra americana, estimada em 85,7 milhões de toneladas pelo Departamento de Agricultura dos EUA. Enquanto as condições climáticas devem favorecer a produção brasileira, a seca prejudica a dos EUA. A primeira estimativa da Conab projeta uma safra de grãos de 191,9 milhões a 195,5 milhões de toneladas, com alta entre 2,6% e 4,5% sobre a safra anterior, de 187,1 milhões de toneladas. A soja será o grande destaque da safra 2013-2014, seguida pelo milho, cujas projeções cresceram tanto para a área plantada quanto para a produção. O grande estímulo para o plantio deve ser o preço internacional, ainda bastante favorável para os produtores. Problemas deverão surgir em algumas regiões. A redução da área plantada de milho no Sul dificultará a atividade da indústria de aves e suínos, que está concentrada na região. A produção de dois itens essenciais na mesa dos brasileiros, o arroz e o feijão, continua a patinar. O pequeno aumento esperado da área plantada indica que o Brasil continuará a ser importador desses produtos. O Brasil importará também mais trigo. Do consumo interno estimado em 10,5 milhões de toneladas, o País deverá importar 6,7 milhões. Para atender à demanda, a Câmara de Comércio Exterior já autorizou a importação de 2,7 milhões de toneladas de fora do Mercosul sem a cobrança da tarifa externa comum aplicada a produtos vindos de países que não pertencem ao bloco. Apesar do esforço dos agricultores, problemas já conhecidos - a precariedade da infraestrutura de transportes e de armazenamento - continuam sem merecer a atenção devida pelo governo. E se agravam com o correr do tempo e a ampliação da safra.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/10/2013)
topoA Embrapa Pecuária Sudeste lançou nesta segunda-feira (28/10) produtos para verificar a existência de substâncias contaminantes na carne e no leite, segúndo noticias de Globo Rural. Foi na abertura do...(Portal Suinocultura Industrial/SP – 29/10/2013)
A Embrapa Pecuária Sudeste lançou nesta segunda-feira (28/10) produtos para verificar a existência de substâncias contaminantes na carne e no leite, segúndo noticias de Globo Rural. Foi na abertura do Encontro Nacional sobre Metodologias e Gestão de Laboratórios, que realiza a 18ª edição, em Salvador (BA). Segundo a Embrapa, os produtos contribuem para a sanidade e auxiliam na redução de custos de laboratórios. O material é usado para verificação de resultados e para comparar medidas realizadas nos laboratórios. “Atualmente estão disponíveis no Brasil poucos materiais de referência. Nenhum destes para amostras agropecuárias, que são normalmente importadas pelos laboratórios a um custo elevado. Além disso, nem sempre atendem aos usuários em relação às características químicas”, informou a instituição. Os novos produtos foram desenvolvidos em parceria com o Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA/USP), Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA) e laboratórios públicos e privados. Contou com o financiamento do CNPq e da FAPESP. Ainda segundo a Embrapa Pecuária Sudeste, os materiais serão distribuídos gratuitamente às unidades do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) e laboratórios participantes do Ensaio de Proficiência para Laboratórios de Nutrição Animal (EPLNA).(Portal Suinocultura Industrial/SP – 29/10/2013)
topoContrariando o ocorrido no atacado, o mercado varejista registrou alta nos preços da carne bovina na última semana. Em São Paulo, considerando-se todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, hou...(Portal Pecuária. Com/SP – 29/10/2013)
Contrariando o ocorrido no atacado, o mercado varejista registrou alta nos preços da carne bovina na última semana. Em São Paulo, considerando-se todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, houve valorização de 0,7% em sete dias. Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro apontam incrementos de 1,0%, 1,1% e 0,7%, respectivamente. O consumo na ponta final da cadeia está enfraquecido, influenciado principalmente pelos altos patamares de preços e pelo período do mês, quando a população está mais descapitalizada. No entanto, os supermercados tentam recuperar a margem de comercialização. Além disso, espera-se um incremento na demanda em curto prazo, devido ao maior fluxo de dinheiro com a população, gerado por contratações temporárias e décimos terceiros salários. O quadro deve dar firmeza ao mercado em curto prazo. Com informações da Scot Consultoria.(Portal Pecuária. Com/SP – 29/10/2013)
topoA Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou ontem duas emendas que, se passarem em plenário, impedirão que o Executivo contingencie os recursos públicos para ações de controle sa...(Jornal Correio do Povo/RS – 30/10/2013)
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou ontem duas emendas que, se passarem em plenário, impedirão que o Executivo contingencie os recursos públicos para ações de controle sanitário animal e vegetal, além de pesquisa e transferência de tecnologia. As emendas foram acolhidas pelo relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, deputado Danilo Forte, e o texto final vai agora para votação no plenário. O assunto é palpitante, uma vez que, na semana passada, os diretores de defesa sanitária dos estados foram comunicados que o recurso disponível para 2014 cairia a um terço do original, de R$ 150 milhões para R$ 50 milhões. Segundo o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, na semana que vem, nova reunião de secretários de Agricultura, em Brasília, deve dar um direcionamento sobre a estratégia que os estados deverão adotar. Uma das possibilidades seria devolver a responsabilidade da defesa à União. “Não aceitamos. Não é possível tratar o tema com tamanha irresponsabilidade, dependendo de emenda parlamentar, que depende de negociação com o governo federal”, diz Mainardi, acrescentando que, de uma média de R$ 7 milhões anuais, receberia R$ 2,8 milhões. Autora das emendas, a senadora Kátia Abreu destaca a importância estratégica de se manter intactos os recursos para sanidade e pesquisa . O superintendente do Mapa-RS, Francisco Signor, faz coro. “A defesa sanitária é uma questão de soberania nacional”, diz, acrescentando que recebeu ontem a notícia de que terá recursos para pagar fornecedores até o final do ano. “Teremos R$ 1 milhão para custeio e R$ 500 mil para investimento.”(Jornal Correio do Povo/RS – 30/10/2013)
topoOs ministros da Agricultura dos cinco países integrantes do Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) assinaram ontem declaração conjunta com o objetivo de minimizar os impa...(Jornal Correio do Povo/RS – 30/10/2013)
Os ministros da Agricultura dos cinco países integrantes do Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) assinaram ontem declaração conjunta com o objetivo de minimizar os impactos das alterações climáticas na segurança alimentar. O ministro brasileiro Antônio Andrade firmou o acordo ao participar da 3ª Reunião dos Ministros da Agricultura do Brics em Pretória, África do Sul. De acordo com o Ministério da Agricultura, o documento prevê iniciativas para estimular a produção de alimentos com menor dependência de práticas que causem impacto no clima. Andrade afirmou que a redução dos efeitos climáticos pode ser obtida por meio de medidas como a alteração da data da semeadura, variação das espécies de semente e uso de técnicas de irrigação e sombreamento. O Brasil sediará a próxima conferência dos países do Brics, que será em março do ano que vem, em Fortaleza.(Jornal Correio do Povo/RS – 30/10/2013)
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Após o rompimento com o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) pela aliança que firmou com a ex-senadora Marina Silva, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), afirmou nesta segunda-feira (28) que o agronegócio precisa se aproximar da sustentabilidade defendida pela nova aliada. "Não temos nenhum preconceito com os que vivem e produzem no campo, pelo contrário, vemos a necessidade dessa aproximação com o que defendemos porque há uma expectativa enorme com o Brasil no mundo afora". O tema foi objeto da primeira aresta que surgiu na aliança entre Marina e Eduardo, firmada no início de outubro. Caiado, que havia anunciado apoio ao PSB, decidiu romper com Campos depois de críticas de Marina. "O agronegócio é responsável por 25% do PIB, 25% do emprego. Nós queremos fazer isso com sustentabilidade, porque o mundo não quer comprar nada de quem não respeite os valores que ele está em busca", afirmou Campos. Com informações da Folha.(Portal Pecuária. Com/SP – 29/10/2013)
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Associação discutiu a importância das características de carcaça para a evolução dos rebanhos e também aposta na informação on line Com o tema "Características de Carcaça na Seleção Bovina" Juliana Leite, gerente técnica da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP), abriu as palestras que aconteceram durante a Goiás Genética, entre os dias 10 e 15 de setembro, no Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia (GO). Juliana abordou a importância das características de carcaça para a seleção do Zebu, destacando as novas ferramentas de avaliação e suas funções. Durante a palestra, o assunto marmoreio foi muito debatido, apresentando opiniões diversas. A Diferença Esperada da Progênie (DEP) de Marmoreio é a avaliação da característica relacionada à quantidade de gordura intramuscular presente no animal. Ela é responsável pela suculência e sabor da carne e a avaliação é obtida por meio de imagens coletadas entre as 11ª e 13ª costelas, com ultrassonografia in vivo. Dentro da programação e com um público de mais de 200 pessoas, entre técnicos, criadores e estudantes, Juliana também apresentou os programas e os diferenciais oferecidos pela ANCP que, atualmente, trabalha com cinco programas de melhoramento genético: Programa Nelore Brasil, Guzerá Brasil, Programa de Melhoramento Genético da Raça Brahman (PMGRB), Programa de Melhoramento Genético da Raça Tabapuã (PMGRT) e o Programa POI de Seleção e Avaliação Genética. A associação agrega pecuaristas das raças bovinas Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã, localizados em 18 estados brasileiros, além de países como Bolívia e Paraguai. Durante a feira, o presidente da ANCP. Raysildo Barbosa Lôbo, participou da abertura do 13° Leilão Embrapa/AGCZ (Associação Goiana dos Criadores de Zebu) e falou sobre a importância e as contribuições da prova de desempenho e do leilão Embrapa para a pecuária brasileira. Pioneirismo Fruto do contato com diversos criadores de todo o País, a ANCP identificou a necessidade de desenvolver um Projeto de Ensino On line. O intuito é inserir conceitos de melhoramento genético de forma prática, a partir da utilização de sistemas tecnológicos para que o produtor obtenha o máximo de benefício com a sua utilização. Com palestras on line gratuitas a ANCP apresenta os conceitos, objetivos e ferramentas de avaliação vantagens e importância do melhoramento genético para a seleção e evolução dos rebanhos. Essas palestras são apresentadas em plataforma Go ToMeeting, possibilitando a interatividade entre o instrutor e os participantes. Dividida em módulos, as palestras serão apresentadas em duas edições, com uma hora de duração. Ministradas pela equipe técnica da ANCP, os temas pré-estabelecidos abordarão as tecnologias oferecidas pela associação com o objetivo de mostrar como as ferramentas ajudam na gestão dos recursos genéticos e aumento da lucratividade. Em setembro já foram apresentados dois módulos com os temas: "Acasalamento genético otimizado: acelerando sua seleção" e "Por que utilizar touros jovens? Para outubro, a programação é a seguinte: dias 2 e 4 com o tema "Ferramenta genômica no processo seletivo"; dias 16 e 18, "Qualidade de carcaça: como atinqir?" Em novembro, nos dias 6 e 8 será discutido o tema "Envio de informações com um dkk" e nos dias 20 e 22. "ANCP SAM: funcionalidade a vista: Segundo Raysildo, o Projeto Ensino On line tem o objetivo de levar informações consistentes de maneira rápida e eficaz, utilizando recursos tecnológicos que possibilitam maior interação entre os participantes. "Identificamos essa necessidade junto aos nossos associados e buscando atender essa nova demanda, desenvolvemos esse projeto que atenderá de maneira gratuita aos associados da ANCP e aos interessados em melhoramento genético, promovendo interação e troca de experiências. Esse projeto vem para colaborar e fortalecer ainda mais o trabalho desenvolvido pela associação: observa.(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 62)
topoO criador Pedro Grendene entrou para a história da pecuária brasileira, no dia 10 de setembro, com a realização do Leilão 1000 Touros Nelore Grendene, na Fazenda Ressaca, em Cáceres (MT). Como o própr...(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 85)
O criador Pedro Grendene entrou para a história da pecuária brasileira, no dia 10 de setembro, com a realização do Leilão 1000 Touros Nelore Grendene, na Fazenda Ressaca, em Cáceres (MT). Como o próprio nome já diz, foram colocados mais e mil animais, procedentes e mais de 30 anos de seleção. O faturamento foi de R$ 5,924 milhões, média geral de R$ 6,9 mil. "A união e o compromemento de toda uma equipe oram os grandes responsáeis pelo resultado que tiveos. A liquidez total mostrou que os criadores buscam, assim como nós, aprimorar pecuária, reconhecendo importância da genética ra a atividade continuar a rescer", enfatizou o diretor e pecuária da Nelore Grenene. Ilson Correa. Para o presidente do Grupo, Pedro Grendene, "o remete coroou o trabalho desenvolvido pelo criatório ao longo dos últimos anos, utilizando tecnologia para produzir animais eficientes e da mais alta qualidade", comemorou. A oferta foi puxada pela venda de 903 reprodutores com a genética de importantes linhagens, como Lemgruber, IZ e Naviraí, selecionados para características de precocidade, ganho de peso, acabamento e volume de carcaça. Os animais foram negociados pela média de R$ 7,2 mil, respondendo pela receita de R$ 6,549 milhões. Destaque para vendas de 50% da propriedade dos touros GREN 2226, arrematado por R$ 60 mil pela Alta Genetics, e GREN 2445, adquirido pela ABS Pecplan por R$ "74,4 mil. Um megalote com 100 garrotes representou a maior negociação do dia, sendo comercializado por R$ 93,6 mil. Também foram vendidos 100 bezerros de 14 meses por R$ 375 mil, média de R$ 3 mil. O remate atraiu investidores de nove estados e 55 cidades diferentes e foi prestigiado por mais de 500 pessoas. A organização do evento foi da Estância Bahia, com trabalhos técnicos do leiloeiro Adriano Barbosa e pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão ao vivo ficou a cargo do Canal Terraviva.(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 85)
topoComandada por José Roberto Hoffig Ramos e Jacyrinha, a HoRa Agropecuária, encheu o tattersal de leilões do Parque de Exposições Arthur Hoffig, em Cornélio Procópio (PR), para realização do Leilão Nelo...(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 84)
Comandada por José Roberto Hoffig Ramos e Jacyrinha, a HoRa Agropecuária, encheu o tattersal de leilões do Parque de Exposições Arthur Hoffig, em Cornélio Procópio (PR), para realização do Leilão Nelore da HoRa, no dia 7 de setembro. O remate fez parte da programação da Expocoop 2013 e comercializou 747 animais por R$ 1,191 milhão. Os trabalhos foram iniciados com a venda de 449 bezerras meio sangue Angus, de 10 a 12 meses, comercializadas pela média de R$ 847, respondendo pela receita de R$ 380 mil. Um lote com 69 produtos foi arrematado por R$ 55,8 mil pela Agropecuária Siltomac. O criatório ainda adquiriu outros animais e deixou o recinto como principal comprador do evento, com investimento total de R$ 176,8 mil. As novilhas Livro Aberto (LA) prenhas deram continuidade às negociações, com 216 exemplares negociados por R$ 322 mil, média de R$ 1,4 mil. Para fechar o remate com chave de ouro, a HoRa encheu a pista com 82 touros Puros de Origem (PO), filhos de animais como Quark da Colonial, Bacana da MN, Jamanta MN, Backup, REM Quilano e 7308 PO da Perdizes, todos com avaliação do programa de melhoramento genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Eles foram comercializados pela média de R$ 5,9 mil, correspondendo a arrecadação de R$ 488,8 mil. A organização do evento foi da Programa Leilões, com transmissão do Agro Canal e vendas fechadas na batida do martelo do leiloeiro Vitor Trindade Júnior. Os pagamentos foram fixados em três, cinco e 24 parcelas, para bezerras meio sangue novilhas LA e reprodutores, respectivamente.(Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 84)
topoOs interessados ainda podem se cadastrar. Cerca de 2.200 produtores já se cadastraram. Vacinação gratuita, serviços de preparação da terra para o plantio, uso de tratores, arados, grades, plantadeiras...(Portal G1/RJ - 29/10/2013)
Os interessados ainda podem se cadastrar. Cerca de 2.200 produtores já se cadastraram. Vacinação gratuita, serviços de preparação da terra para o plantio, uso de tratores, arados, grades, plantadeiras de ramas de mandioca, de milho, feijão e girassol. Esses são alguns dos benefícios recebidos por pequenos produtores que adquiriram o Cartão do Produtor, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. E pra quem não se cadastrou ainda dá tempo. A secretaria de agricultura continua realizando o cadastro dos pequenos produtores rurais para a confecção do cartão. O cadastramento pode ser feito na sede da secretaria, que fica no bairro da Pecuária. Na zona rural, o cartão pode ser feito nas sedes das associações de produtores rurais e nas Agências de Desenvolvimento Regionais (ADRs). O secretário Eduardo Crespo informou que cerca de 2.200 produtores já se cadastraram e já começaram a receber os benefícios. Ele destaca que o cadastramento para o Cartão do Produtor coleta dados individuais que estão sendo tabulados pelos técnicos da secretaria e formatam uma espécie de censo agrário das pequenas propriedades dos produtores da agricultura familiar nos assentamentos do município. “Os dados mostram o perfil de cada propriedade e, ao final, é possível definirmos um mapa da agricultura e da pecuária dos pequenos produtores. Isso é primordial para planejarmos as ações de políticas públicas para o setor rural de forma mais eficiente, com resultados mais positivos no meio rural”, disse Eduardo Crespo. Os cadastrados também são beneficiados com outros serviços do programa de desenvolvimento da pecuária de leite, como a escolha de matizes para inseminação de embriões da raça girolando, com acompanhamento veterinário, orientação técnica sobre manejo com técnicos agrícolas, dentre outros benefícios, que resultam no aumento da produtividade, gerando mais renda e mais empregos.(Portal G1/RJ - 29/10/2013)
topoAs principais raças produtoras de leite no Brasil, encontram-se distribuídas em todos territórios. Uma das raças o gado indiano ou zebu caracteriza-se pela tolerância ao calor tropical, assim como a t...(Portal Revista Agropecuária/SP – 29/10/2013)
As principais raças produtoras de leite no Brasil, encontram-se distribuídas em todos territórios. Uma das raças o gado indiano ou zebu caracteriza-se pela tolerância ao calor tropical, assim como a tolerância aos ecto e endoparasitos, a alta capacidade de aproveitar pastagens grosseiras, costume de pastejar durante a noite, maior tempo de pastejo sob sol intenso em regiões de clima tropical, alta fertilidade em regiões de clima quente, menor requerimento protéico calórico para mantença. Outraraça de grande destaque é o Gir, originário do sul da Índia, além da grande produção de leite, são usados em trabalho pesados devido a sua grande musculatura forte. A raça foi trazida ao Brasil em 1911, se adaptanto muito bem as condições climáticas. Hoje são bastante utilizados em cruzamentos, principalmente com as raças zebuínas em busca da formação do gado mestiço leiteiro. Com a finalidade de promover o melhoramento da raça para características leiteiras, em 1980 foi criada a Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL). O temperamento do Gir leiteiro é dócil, a lactação dura em média 286 dias, o leite produzido é de qualidade com elevado teor de sólidos e suas médias de produção de leite, gordura, proteína e sólidos totais são respectivamente, 3.777 kg, 112 kg, 90 kg e 337 kg. As características do gado Gir leiteiro são: pelagem vermelha, em todas as suas tonalidades e amarela, em tonalidades típicas da raça o pelos são finos, curtos e sedosos; pele é preta ou escura, solta, fina, flexível, macia e oleosa e geralmente é rósea no úbere e na região inguinal; cabeça de largura e comprimentos médios, perfil ultraconvexo, fronte larga, lisa e proeminente, com a marrafa jogada para trás, chanfro reto e largo, mais estreito e delicado nas fêmeas, focinho preto e largo, com narinas dilatadas e afastadas, olhos pretos ou escuros e elípticos, orelhas de comprimento médio; pescoço médio musculoso e harmonioso ao tronco; chifres são de cor escura, porte médio, simétricos, de seção elíptica, achatados e grossos na base; dorso é rato e reto; garupa é comprida, larga e ligeiramente inclinada para a horizontal; membros de comprimento médio, ossos fortes e musculosos; úbere deve ser amplo, comprido, largo e profundo; ligamento central deve ser forte e evidente, pois irá garantir a sustentação e integridade do úbere que deve estar bem aderido à região inguinal; quarto posterior deve ser amplo e volumoso; quarto anterior deve ser amplo e volumoso , com inserção suave no abdômen; tetas devem se apresentar íntegras e simétricas, ter comprimento de 5 a 7 cm, diâmetro de ± 3,3 cm, espaçadas entre si, centradas no quarto, verticais e paralelas, perpendiculares ao solo e por fim a vascularização que deve ser conformada e com drenagem através de diversas veias aparentes, tortuosas, de preferência ramificadas e penetrando por dois ou mais orifícios.(Portal Revista Agropecuária/SP – 29/10/2013)
topoO Tabapuã é uma raça brasileira fruto de cruzamentos entre o gado mocho nacional e animais de origem indiana. Foi na década de 40, no município de Tabapuã (SP), que a raça assumiu as características q...(Portal Beef Point/SP – 29/10/2013)
O Tabapuã é uma raça brasileira fruto de cruzamentos entre o gado mocho nacional e animais de origem indiana. Foi na década de 40, no município de Tabapuã (SP), que a raça assumiu as características que perduram até hoje. Mas sua história começa em 1907 na região de Leopoldo de Bulhões, no estado de Goiás.(Portal Beef Point/SP – 29/10/2013)
topoNa noite de 24 de outubro fez parte da programação da Exposição de Goiânia, GO, o 5º Leilão Nelore Premium. Pelo Canal Rural, foram comercializados 24 lotes por R$ 1,4 milhão, para a média geral de R$...(Portal DBO – 29/10/2013)
Na noite de 24 de outubro fez parte da programação da Exposição de Goiânia, GO, o 5º Leilão Nelore Premium. Pelo Canal Rural, foram comercializados 24 lotes por R$ 1,4 milhão, para a média geral de R$ 61.927. A oferta partiu dos criadores Marco Antônio Garcia, Cássio e Eduardo Lucente, em parceria com a Agropecuária Âncora. Entre os destaques, o maior preço saiu para uma matriz. Florida IV FIV da MV, que recebeu o lance de R$ 259.200 e acabou arrematada por José Milton de Souza, Nelore LG e o criatório Âncora. Na divisão por categorias, as médias ficaram assim: fêmeas R$ 81.762 e prenhezes R$ 23.100. A organização foi da Programa, com apresentação de João Gabriel. Pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO – 29/10/2013)
topoO 17ª Leilão da AGT agitou o tatersal da Exposição de Goiânia, GO, no dia 26 de outubro. Promovido pela Associação Goiana de Criadores de Tabapuã, o evento apurou R$ 218.640 por 40 lotes puros. As fêm...(Portal DBO – 29/10/2013)
O 17ª Leilão da AGT agitou o tatersal da Exposição de Goiânia, GO, no dia 26 de outubro. Promovido pela Associação Goiana de Criadores de Tabapuã, o evento apurou R$ 218.640 por 40 lotes puros. As fêmeas registraram R$ 5.144 por 23 ofertas. Os reprodutores saíram 17 lotes pelo preço médio de R$ 5.901. Na equivalência por boi gordo, a relação de troca dá em 62 arrobas (R$ 100/@ na região). O lance máximo do leilão saiu para Cabo Verde. O touro da seleção de José Coelho Vitor, da Fazenda Santa Lúcia, de Curianópolis, PA; foi comprado por R$ 24 mil pela pecuarista Maria Junqueira Rodas, da Fazenda Águas Milagrosas. A organização ficou a cargo da J. Medeiros, com trabalhos de Lourenço Campo.(Portal DBO – 29/10/2013)
topoNo sábado, 19 de outubro, a Fazenda Grotadas liderou mais um leilão em Lagoa da Prata, MG. O comércio, promovido pela terceira vez no município, apresentou 52 animais leiteiros e arrecadou R$ 195.600....(Portal DBO – 29/10/2013)
No sábado, 19 de outubro, a Fazenda Grotadas liderou mais um leilão em Lagoa da Prata, MG. O comércio, promovido pela terceira vez no município, apresentou 52 animais leiteiros e arrecadou R$ 195.600. Somente fêmeas foram vendidas, sendo 39 Girolandas cotadas à média de R$ 2.276 e 13 Gir a R$ 8.216. A organização ficou a cargo da Terra leilões, com trabalhos de Welerson Silva. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 29/10/2013)
topoNo bloco dos leilões tradicionais da Exposição de Maceió, AL, esteve o IBC Nelore Barros Correia, remate que completou sua 12ª edição com a venda de 109 animais puros de origem. À frente da negociação...(Portal DBO – 29/10/2013)
No bloco dos leilões tradicionais da Exposição de Maceió, AL, esteve o IBC Nelore Barros Correia, remate que completou sua 12ª edição com a venda de 109 animais puros de origem. À frente da negociação esteve o criador Celso de Barros Correia, criador tradicional do Estado. As vendas ocorreram no sábado, 26 de outubro, às 12h no Parque da Pecuária. Foram à venda 109 animais pela fatura de R$ 1,3 milhão, com a participação de convidados. Os machos abarcaram maior parte da oferta. Do grupo saíram 63 garrotes cotados a R$ 8.568 e dois reprodutores a R$ 8.500. Já as fêmeas registraram cotações superiores. Cada uma das 31 matrizes apresentadas rendeu preço médio de R$ 14.190. O saldo da apresentação ficou para 13 prenhezes negociadas a R$ 28.153. Entre os exemplares mais valorizados, a novilha Olinda FIV da AGR chamou a atenção dos compradores. A fêmea selecionada pela Nelore EGR teve metade de seu passe vendido. O negócio foi fechado em R$ 30 mil, pelo condomínio Hasumati, novo sócio da grife Barros Correia. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentações de João Gabriel e transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO – 29/10/2013)
topoA segunda e última etapa de 2013 da campanha de vacinação contra a febre aftosa, em Mato Grosso, vai demandar desembolsos de cerca de R$ 45 milhões para a cobertura de 100% dos rebanhos bovinos e buba...(Portal Pecuária. Com/SP – 29/10/2013)
A segunda e última etapa de 2013 da campanha de vacinação contra a febre aftosa, em Mato Grosso, vai demandar desembolsos de cerca de R$ 45 milhões para a cobertura de 100% dos rebanhos bovinos e bubalinos, como preconiza esta última fase. No próximo mês, todos os animais de mamando a caducando deverão ser imunizados contra a doença. Mato Grosso possui o maior rebanho de bovinos do país, com mais de 28 milhões de cabeças. Como frisa a Associação dos Criadores do Estado (Acrimat), todo esse investimento é arcado em 100% pelo pecuarista e a etapa que finaliza a campanha neste ano sairá mais cara, já que a dose a ser comercializada no Estado registra reajustes entre 30% e 40%, custando agora algo entre R$ 1,55 a R$ 1,60. Como destaca a Acrimat, em maio, durante a primeira etapa, o custo da dose variou entre R$ 1,05 e R$ 1,20. A nova etapa de vacinação no Estado vai de 1º ao dia 30 de novembro e é voltado para todo rebanho, ou seja, todas as idades. Na região do Pantanal, a imunização poderá ser feita até o dia 10 de dezembro. “Apesar da alta nos preços, os produtores devem manter seu compromisso com a sanidade animal”, aponta a Acrimat. Ao todo, o desembolso dos pecuaristas deve chegar a R$ 45 milhões, somando o rebanho do Estado, o valor unitário de casa dose e os custos de manejo, uma vez que neste período de chuvas a condução do gado é mais difícil e pode ocasionar perdas de pesos ou até alguns imprevistos como pequenos acidentes e os custos com mão de obra. O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, explica que os gastos com a vacinação não deixam de ser um investimento do produtor para a manutenção do status sanitário do Estado. “O pecuarista reconhece a importância da vacinação para manter o rebanho livre da aftosa, o que garante mercado para nossa carne. Apesar de mais cara, o pecuarista não deixará de vacinar”. Há 17 anos não registro de aftosa em Mato Grosso, garantindo o status de livre de aftosa com vacinação concedido em 2000 pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês). O compromisso é reafirmado pelo pecuarista Marcos Jacinto, de Gaúcha do Norte (595 quilômetros ao norte de Cuiabá). “Nosso comprometimento não é atingido pelas variações de preços, até porque, entre o começo do período de vacinação e final há uma redução no valor da vacina. Além disso, há anos a vacinação já integra as atividades da pecuária de corte”. O pecuarista avalia que o acréscimo no preço da vacina é normal sempre que uma etapa começa, mas, que depois, até mesmo para aliviar o estoque, laboratórios e empresas reduzem esta margem. “Os laboratórios sabem da obrigatoriedade da vacinação e por isso adotam o preço que querem. Podemos observar ao longo desses anos que sempre há uma redução no preço ao fim da etapa e se isso ocorre é porque as empresas trabalham com uma margem de lucro majorada”, analisa Jacinto. O gerente de uma rede agropecuária, Genésio Puhl, explica que se avaliado o preço nos últimos dois anos é possível identificar que a variação não foi tão grande, uma vez que em 2011 a dose chegou a ser comercializada por R$ 1,30. “Comparando com 2011, o aumento é pequeno. Final do ano passado e em maio deste ano é que houve uma redução mais acentuada no valor, mas que agora foi reajustada”. A compra das doses é permitida a partir do dia 1º de novembro e a expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT) é que mais de 28 milhões de animais em mais de 100 mil propriedades sejam vacinados. O descumprimento da obrigação dentro do período estipulado acarretará em uma multa de 2,25 Unidades Padrão Fiscal (UPFs) por animal, o que representa R$ 230,28. A comunicação ao Indea/MT sobre a vacinação deverá ser feita até o dia 10 de dezembro, exceto para região do Pantanal. Com informações do Diário de Cuiabá.(Portal Pecuária. Com/SP – 29/10/2013)
topoA Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford e a Apex Brasil realizarão uma rodada de negócios, dia 9 de dezembro, em Porto Alegre, da organização que criaram para difundir a exportação ...(Jornal do Comércio/RS – 30/10/2013)
A Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford e a Apex Brasil realizarão uma rodada de negócios, dia 9 de dezembro, em Porto Alegre, da organização que criaram para difundir a exportação de animais e sêmen das duas raças bovinas. As inscrições devem ser feitas até o dia 21 de novembro. Será às 14h, no Hotel Plaza São Rafael, e à noite haverá o jantar do Ranking Nacional das Raças.(Jornal do Comércio/RS – 30/10/2013)
topoNa quinta-feira, 24 de outubro, o 4º Remate Genética Reunida negociou mais de 100 lotes durante a 79ª Expofeira de São Gabriel, RS. Com liquidez total e bons lances, o leilão encerrou as apresentações...(Portal DBO – 29/10/2013)
Na quinta-feira, 24 de outubro, o 4º Remate Genética Reunida negociou mais de 100 lotes durante a 79ª Expofeira de São Gabriel, RS. Com liquidez total e bons lances, o leilão encerrou as apresentações com fatura de R$ 439.660 por 69 vacas, 30 touros e dois embriões. Da composta Braford foram comercializados 29 machos à média de R$ 6.511, mais 46 fêmeas a R$ 2.400 e dois embriões à razão de R$ 2.250. A oferta de Hereford foi constituída por 23 vacas cotadas a R$ 1.764 e apenas um reprodutor arrematado por exatos R$ 6 mil. Os trabalhos foram conduzidos pela Cambará Remates, para pagamentos em 15 parcelas.(Portal DBO – 29/10/2013)
topoCom a chegada do período chuvoso, o pecuarista deve ter ainda mais cuidado com o rebanho, que fica mais sujeito a doenças e susceptíveis a descargas elétricas. O alerta vem do setor de Desenvolvimento...(Portal Boi Pesado/SC – 29/10/2013)
Com a chegada do período chuvoso, o pecuarista deve ter ainda mais cuidado com o rebanho, que fica mais sujeito a doenças e susceptíveis a descargas elétricas. O alerta vem do setor de Desenvolvimento Animal da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro) e visa resguardar a segurança dos mais de oito milhões de bovídeos (bovinos e bubalinos). O zootecnista da Seagro, Ademar do Carmo Júnior, o início do período chuvoso é preocupante devido o aumento de doenças. "Geralmente os parasitas têm ciclos através da postura de ovos. Quando chove, a umidade faz com que esses ovos eclodam, e o ciclo seja iniciado", alerta. Para Ademar, a melhor forma de evitar a proliferação de doenças é manter a higiene dos locais onde fica o gado. "O Tocantins apresenta altas temperaturas e umidade, ambiente propício para a proliferação de vetores das principais doenças que acometem o gado, como a miías, conhecida como bicheira. Por isso a limpeza das instalações é fundamental", aconselha Ademar. Outra precaução é manter a vermifugação dos animais mais jovens, entre dois e oito meses, sempre em dia. "Nesta idade os animais são mais vulneráveis, portanto recomenda-se que a vermifugação ocorra no período da seca, preparando o gado para o período mais crítico do ano", alerta.(Portal Boi Pesado/SC – 29/10/2013)
topoAlinhada com a tendência de migração das informações para as plataformas móveis, a Associação Brasileira de Angus acaba de lançar um aplicativo para smartphones e tablets. O Angus APP permite que o as...(Portal Boi Pesado/SC – 29/10/2013)
Alinhada com a tendência de migração das informações para as plataformas móveis, a Associação Brasileira de Angus acaba de lançar um aplicativo para smartphones e tablets. O Angus APP permite que o associado tenha acesso a uma série de informações relacionadas à raça e está disponível tanto na App Store, para iPad, quanto na Google Play Store, para os demais dispositivos que rodam com sistema operacional Android. "Agora, por meio do aplicativo o criador, e também os demais interessados pela raça, poderão baixar tanto o jornal Angus News quanto o manual do criador para ler no campo ou na cidade. Além disso, poderão acessar as notícias diárias sobre raça e todos os programas da Angus TV através do seu tablet", explica a gerente administrativa a entidade, Juliana Brunelli. De acordo com o diretor de Marketing da entidade, Gustavo Goulart, a criação do aplicativo é mais uma ação da Angus com o intuito de ampliar a gama de serviços oferecidos ao criador. Ele frisa que recentemente a entidade reformulou todo o seu site (www.angus.org.br). "Agora, com mais essa ferramenta nós passaremos a estar ainda mais próximos aos nossos associados, com todas as informações sobre a raça literalmente dentro do seu bolso", conclui.(Portal Boi Pesado/SC – 29/10/2013)
topo“Foi um bom remate, assim como têm sido os demais desta temporada, com muita procura e boas médias”, avalia o proprietário da Cabanha Santa Thereza, e vice-presidente da Associação Brasileira de Angus...(Portal Do Agronegócio/MG – 30/10/2013)
“Foi um bom remate, assim como têm sido os demais desta temporada, com muita procura e boas médias”, avalia o proprietário da Cabanha Santa Thereza, e vice-presidente da Associação Brasileira de Angus, José Roberto Pires Weber. De acordo com ele, entre os animais levados para o remate, em sua maioria Puros Controlados (PC), o destaque foram os touros que tiveram grande procura e obtiveram m? ?dias de R$ 5,5 mil. A exceção ficou por conta de um reprodutor arrematado por R$ 8,5mil. Entre os ventres PC ofertados o valor médio de arremate foi de R$ 1,6 mil, segundo Weber.(Portal Do Agronegócio/MG – 30/10/2013)
topoNo dia 23 de outubro,o Núcleo de Criadores de São Gabriel, RS, promoveu durante a exposição municipal 182 animais rústicos das raças Hereford e Braford. O rendimento ficou em R$ 552.900, para a média ...(Portal DBO – 29/10/2013)
No dia 23 de outubro,o Núcleo de Criadores de São Gabriel, RS, promoveu durante a exposição municipal 182 animais rústicos das raças Hereford e Braford. O rendimento ficou em R$ 552.900, para a média de R$ 3.037. Os preços variaram de R$ 2 mil até R$ 9.600. As fêmeas da composta Braford seguiram na dianteira com 159 ofertas a R$ 2.147, totalizando R$ 341.400, mais da metade do fatura do pregão. Entre os touros, 21 exemplares da raça registraram R$ 9.557 e apenas dois Hereford saíram a R$ 5.400. As negociações foram coordenadas pela Cambará, para pagamentos em 15 parcelas.(Portal DBO – 29/10/2013)
topoO mercado está pressionado e não é somente aqui no Estado de Mato Grosso. Para se ter uma ideia, quando é feita a análise de tendência do curto prazo em São Paulo e em Mato Grosso, nota-se que ambas a...(Portal Safras & Mercado/RS – 29/10/2013)
O mercado está pressionado e não é somente aqui no Estado de Mato Grosso. Para se ter uma ideia, quando é feita a análise de tendência do curto prazo em São Paulo e em Mato Grosso, nota-se que ambas as praças do boi gordo estão para baixo. Porém, na praça paulista o mercado já "virou", enquanto em Mato Grosso o mercado está apresentando os primeiros sinais de reversão de tendência. Em meio a essa mudança, o diferencial de base entre as praças do boi de São Paulo e Mato Grosso está menor em outubro. Atualmente a arroba de Mato Grosso está 14,6% mais desvalorizada que a de São Paulo, em setembro. Para se ter uma ideia, o diferencial era de 17,4%. Como já relatado, o mercado paulista do boi já está em retração, com preços em desvalorização há mais tempo, o que melhora a situação do diferencial de base para o pecuarista. Porém, a alta correlação entre os dois mercados pode indicar que mais desvalorizações devem chegar a Mato Grosso. Com informações do boletim semanal divulgado pelo Instituto Mato-Grossense de Economias Agropecuárias (IMEA).(Portal Safras & Mercado/RS – 29/10/2013)
topoO empresário Wilson Zanatta comprou da Lácteos Brasil (LBR), empresa da qual é sócio e hoje encontra-se em recuperação judicial, a subsidiária BG Uruguai. O pacote inclui projeto de planta de leite em...(Jornal Correio do Povo/RS – 30/10/2013)
O empresário Wilson Zanatta comprou da Lácteos Brasil (LBR), empresa da qual é sócio e hoje encontra-se em recuperação judicial, a subsidiária BG Uruguai. O pacote inclui projeto de planta de leite em pó, com capacidade de 600 mil litros de leite/ dia, no departamento uruguaio de San José de Mayo. A operação, cujo investimento fica entre 30 milhões a 40 milhões de dólares, depende do sinal verde de investidores. “No momento não posso revelar quem são os parceiros, por uma questão de acordo de confidencialidade.” Ele espera divulgar a composição em três a quatro meses. Os motivos da escolha pelo Uruguai são inúmeros. O país vizinho possui um status sanitário privilegiado, que permite as empresas comercializar com praticamente todos os países. “É livre de aftosa e praticamente erradicou a brucelose e a tuberculose.” A sanidade também chama a atenção: a média de contagem bacteriana total é de 60 mil, enquanto no Brasil é superior a 600 mil. O custo de produção é mais baixo, com uma qualidade da matéria-prima e produtividade superiores. A escolha pelo departamento justifica-se pela disponibilidade de água e o fato de que 70% da produção de leite uruguaia, de 2,5 bilhões de litros ao ano, está em raio de 150 km.(Jornal Correio do Povo/RS – 30/10/2013)
topoO principal fator que tem impulsionado a melhoria no controle da mastite no mundo é a demanda crescente por parte dos laticínios, indústrias e dos consumidores por produtos de maior qualidade, o que t...(Portal Milk Point/SP – 29/10/2013)
O principal fator que tem impulsionado a melhoria no controle da mastite no mundo é a demanda crescente por parte dos laticínios, indústrias e dos consumidores por produtos de maior qualidade, o que tem refletido em medidas práticas como o pagamento diferenciado pelo leite de qualidade superior em algumas indústrias. Mesmo sendo a doença do gado leiteiro mais pesquisada, e consequentemente grande volume de recursos tenha sido empregado, a mastite bovina continua sendo a maior causadora de prejuízos econômicos para a indústria leiteira. Conceitualmente, mastite é a inflamação da glândula mamária, a qual tem como objetivos a eliminação do agente invasor, a neutralização de toxinas e a regeneração dos tecidos danificados. A qualidade do leite, de forma cada vez mais crescente vem sendo avaliada através da sua contagem de células somáticas (CCS) e tem tido papel determinante no comércio internacional de produtos lácteos. Um dos fatores que tem maior impacto sobre o valor da CCS é o nível de infecção das glândulas mamárias no rebanho. Vacas livres de infecção mamária apresentam menor nível de CCS, desta forma, aprender a controlar mastite é fundamental na obtenção de leite de qualidade. Os prejuízos causados pela mastite comprometem não só a qualidade do leite, como também a produtividade do animal, além de representar aumento nas despesas com medicamentos e descarte de leite dos animais tratados com antibióticos, trazendo grande prejuízo econômico à propriedade. O novo curso online “Aumente o lucro pelo controle e prevenção da mastite bovina”, trará aos alunos a oportunidade de aprender como identificar os principais tipos de mastite e os agentes causadores, aprendendo como controlar e prevenir a ocorrência em seu rebanho. O curso começa na semana que vem 05/11 e o instrutor, Marcos Veiga dos Santos, Médico Veterinário, professor da FMVZ-USP e colunista do MilkPoint irá esclarecer todas as dúvidas sobre o assunto através do fórum de perguntas e conferência online.(Portal Milk Point/SP – 29/10/2013)
topoSegundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), o preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em setembro ficou em US$0,41 por litro. Esta foi a primeira alta desde março deste ano. Na comparaç...(Portal Agrolink/RS – 29/10/2013)
Segundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), o preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em setembro ficou em US$0,41 por litro. Esta foi a primeira alta desde março deste ano. Na comparação com o mês anterior (agosto), o preço teve um aumento de 5,2%. Já em relação ao mesmo período do ano passado, o produtor está recebendo 20,5% mais por litro. A captação aumentou. Em setembro totalizou 190,6 milhões de litros, contra 181,9 milhões captados em agosto, ou 4,8% mais. Comparado com o volume do mesmo período do ano passado, houve acréscimo de 3,5% na captação.(Portal Agrolink/RS – 29/10/2013)
topoImportante alternativa de renda para a agricultura familiar e para o desenvolvimento do município de Mato Queimado, nas Missões, o leite será foco de Dia de Campo, na próxima sexta-feira (1º). São esp...(Página Rural/RS – 29/10/2013)
Importante alternativa de renda para a agricultura familiar e para o desenvolvimento do município de Mato Queimado, nas Missões, o leite será foco de Dia de Campo, na próxima sexta-feira (1º). São esperadas cerca de 300 pessoas na propriedade do produtor Valdi Schonorrenberger, na Linha Thomas. Segundo o extensionista da Emater/RS-Ascar Elói Vogt, a proposta do evento é sensibilizar os agricultores do município, bem como os da região, sobre a importância da irrigação na produção de forrageiras e, ao mesmo tempo, divulgar os programas de irrigação desenvolvidos no Estado do Rio Grande do Sul. Serão quatro estações com temáticas voltadas à irrigação e à qualidade do leite. Na primeira, serão abordados o manejo e a higiene da ordenha, assim como a qualidade do leite, sob responsabilidade do assessor técnico de qualidade da BRF Rodrigo Danette e da extensionista da Emater/RS-Ascar Rafaela Czermaneski. Na segunda estação o assunto abordado será pastoreio rotativo e manejo das forrageiras, a cargo do assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar, engenheiro agrônomo Flávio Joel Baz Fagonde. Outra temática a ser abordada será irrigação, com apresentação dos programas estaduais voltados à área, pelo extensionista da Emater/RS-Ascar, técnico em agropecuária Elói Vogt. Também haverá espaço específico sobre manejo da irrigação em pastagens, a cargo da Hidro Sistemas. O Dia de Campo é uma promoção da Emater/RS-Ascar, Prefeitura de Mato Queimado, BRF e Hidro Sistemas, com o apoio da Associação dos Produtores de Leite de Mato Queimado, Banco do Brasil e Case. O encerramento está previsto para as 16h. Outras informações podem ser obtidas pelo fone (55) 3613.8067.(Página Rural/RS – 29/10/2013)
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