Notícias do Agronegócio - boletim Nº 30 - 31/10/2013
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O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, juntamente com o primeiro vice-presidente, Arnaldo Manoel Machado Borges e o superintendente técnico, Luiz An...((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 74))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, juntamente com o primeiro vice-presidente, Arnaldo Manoel Machado Borges e o superintendente técnico, Luiz Antônio Josahkian, receberam, em setembro, a visita de três representantes da Associação Boliviana de Criadores de Zebu (Asocebu). O grupo formado pelo presidente, Romer Osuna Baldomar; Fernando Baldomar Salgueiro, gerente geral e Edu¬ ardo Ciro Anez, tesoureiro, veio ao Brasil com o objetivo de levar o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) da ABCZ para os criadores do país vizinho. A Asocebu foi criada em 1975 para organizar o arquivo zootécnico de zebuínos na Bolívia. A organização segue os mesmos critérios e o regulamento desenvolvido pela ABCZ para registrar animais das raças Nelore, Tabapuã, Gir, Guzerá e Brahman. O rebanho PO registrado por 167 selecionadores ativos na entidade é de, aproximadamente, 90 mil cabeças. A genética destes animais é cada vez mais utilizada na escala comercial, onde estão inseridos 10 milhões de cabeças. A taxa de desfrute está na média de 14% e o volume de abate em 1,2 milhão de cabeças/ano. Quase toda a carne produzida na Bolívia é consumida no próprio país, mas o setor tem evoluído também na porcentagem destinada à exportação. O registro de zebuínos no país segue todos os critérios, metodologias e regulamento desenvolvidos pela ABCZ. "A implantação do PMGZ, como um programa próprio da Asocebu, é o caminho mais natural para a evolução do nosso processo de seleção disse o presidente Romer Baldomar. "Nós pesquisamos todos os programas brasileiros. O PMGZ é o que desperta maior interesse dos nossos associados. Todo nosso trabalho é espelhado na ABCZ e, por isso, queremos ter avaliações do gado que possam ser comparadas. Essa ferramenta contribuirá para a identificação dos melhores touros a serem usados no rebanho da Bolívia: explicou o gerente geral Fernando Salgueiro. "Conversamos bastante e apoiaremos a iniciativa da Asocebu é muito importante manter esse elo com todas as associações de outros países para fomentar as raças zebuínas pelo mundo. No caso específico da Bolívia, a ligação é ainda mais sólida, pois o rebanho boliviano é uma extensão do brasileiro. Foi a ABCZ, com o técnico Paulo Pereira, que implantou o registro lá e iniciou a escrituração zootécnica A base deles é a mesma, mas os ganaderos trabalharam forte e se destacaram na seleção de algumas linhagens, principalmente do Nelore Mocho. Avaliar o rebanho da Bolívia, além de somar ao banco de dados do PMGZ, é um passo para que possamos um dia pleitear a importação de embriões, sêmen e realizar um intercâmbio genético que também interesse para nossa pecuária, avalia o vice-presi¬ dente da ABCZ e titular da Ipê Ouro Consultoria, Arnaldo Manoel Machado Borges. (Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 74)((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 74))
topoDestaque tanto nas pistas como nos sumários, a EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras, de Maurício Odebrecht, promoveu, no dia 14 de setembro, o 1 ° Leilão Virtual EAO Fazenda Baviera, propriedade ...((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 86))
Destaque tanto nas pistas como nos sumários, a EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras, de Maurício Odebrecht, promoveu, no dia 14 de setembro, o 1 ° Leilão Virtual EAO Fazenda Baviera, propriedade localizada em Itagibá (BA), onde a marca iniciou sua seleção da raça Nelore, em 1994. Com transmissão ao vivo do canal Terraviva, foram negociados 83 reprodutores da safra 2011, além de alguns exemplares nascidos em 2010, filhos de grandes reprodutores como C2569 (Jamanta) da MN, Big Ben da SN, Berloque da Bonsucesso, Backup, Nostauro TE e de destaques da casa, como Negor, Neval, Nacasamu e do líder do Sumário PMGZlABCZ 2013, Nevi da EAO. A cotação média foi de R$ 6,1 mil, totalizando o faturamento de R$ 511,2 mil. Todos os animais saíram com avaliações do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e registro definitivo. A grande maioria dos animais em oferta foram candidatos ao Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT), da ABCZ. O lote de maior cotação continha três garrotes de 28, 33 e 35 meses e foi adquirido por José Carlos Dias, que desembolsou R$ 17,2 mil para fechar a compra. Com a movimentação R$ 86,4 r1Iil, a Nelore Peso foi a principal investidora do remate, que teve organização da Programa Leilões, trabalhos do leiloeiro Paulo Marcus Brasil e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 86)((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 86))
topoAPÓS passar a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na última semana de agosto, o criador Duda Biagi promoveu uma trinca de leilões nos dias 31 de agosto e 8 de setembro, ...((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 62))
APÓS passar a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na última semana de agosto, o criador Duda Biagi promoveu uma trinca de leilões nos dias 31 de agosto e 8 de setembro, onde foram negociados animais de elite e produção da raça Nelore e também ovinos Santa Inês. A bateria de remates teve início com o 34° Leilão Anual. realizado no tatersal de eventos da Fazenda Fazendinha, em Serrana (SP), no dia 31 de agosto. Os leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi bateram o martelo para selar a venda de 24,5 lotes de elite, com a genética trabalhada em 42 anos por Duda Biagi, por R$ 2,047 milhões, média geral de R$ 83 mil. As fêmeas alavancaram a oferta e o faturamento com 23 produtos negociados por R$ 1,917 milhão, média de R$ 83 mil. O grande destaque foi a comercialização de 50% de Verona I FIV Carpa. A bezerra de três meses é uma das principais apostas da Carpa para os próximos anos, sendo filha do Basco de Naviraí com a matriz Gema da Mundial. portanto, irmã própria da atual líder da categoria Fêmea Adulta da Ranking Nacional da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Rima FIV Ellara. Com lance de R$ 150 mil. Antônio Paulo Abate arrematou metade da propriedade do animal e se tornou sócio da Carpa. Abate ainda arrematou e se tornou o principal comprador do pregão, com investimento total de R$ 462 mil. O único reprodutor do pregão, T uko FIV Carpa, filho do Rambo da MN em Panny FIV Carpa, teve 50% de sua propriedade comercializada por R$ 34 mil. No mesmo dia, aconteceu a liquidação do plantei Carpa de ovinos Santa Inês, na "qual 48 animais arrecadaram R$ 177,6 mil, média geral de R$ 3,7 mil. Mega Touros As negociações foram retomadas uma semana depois, no 90 Leilão Mega Touros Carpa & Produção, realizado em Barra do Garças (MT), no dia 8 de setembro. Com a filosofia de "um olho na pista, outro na balança; foram comercializados 136 touros avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético para Zebuínos (PMGZ), da ABCZ, e Nelore Brasil, da ANCp, por R$ 1,014 milhão, média de R$ 7,4 mil. A maior cotação foi para Zeca da Carpa, vendido em 50%, por R$ 36 mil. Também fizeram parte da oferta 1.382 bezerros de corte, negociados por R$ 1,231 milhão, média de R$ 934 para os machos e R$ 740 para as fêmeas. O remate contou com trabalhos técnicos dos leiloeiros Lourenço Miguel Campo e Paulo Marcus Brasil. O faturamento obtido com os três remates foi de R$ 4,470 milhões por 1.591 animais. A organização dos três eventos ficou a cargo da Programa Leilões e a transmissão ao vivo do Canal Rural. Os pagamentos foram estipulados em 20 parcelas para os animais Nelore de elite; 24 para os ovinos para os reprodutores Nelore e ovinos Santa Inês; e quatro parcelas para os bezerros de corte. (Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 62)((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 62))
topoNovos procedimentos para receptoras a partir de 2014 O uso de receptoras nos processos de FIV e TE foi modificado através de resolução do Conselho Deliberativo Técnico, órgão máximo de deliberação das...((Portal AcriSul/MS – 30/10/2013))
Novos procedimentos para receptoras a partir de 2014 O uso de receptoras nos processos de FIV e TE foi modificado através de resolução do Conselho Deliberativo Técnico, órgão máximo de deliberação das raças zebuínas no Brasil, em reunião realizada em 12 de junho de 2013, e posteriormente homologado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A nova regra, que entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2014, apesar de retirar a obrigatoriedade do uso de receptoras com genética zebuína, contempla ações para incentivar o uso dessa categoria. Veja como vai funcionar o novo processo: 1. A quais raças se aplicam os novos procedimentos? Os novos procedimentos se aplicam somente às raças brahman, cangaian, indubrasil e nelore. 2. Quais os tipos de receptoras são recomendados nos processos de FIV e TE? É recomendado o uso de uma das seguintes categorias: a) Fêmeas PO, portadoras de RGN ou de RGD, de qualquer raça zebuína; b) Fêmeas LA, com RGD de fundação, ou com RGN nesta categoria, de qualquer raça zebuína; c) Fêmeas da categoria CCG, que tenham 100% (cem por cento) de genética zebuína; d) Fêmeas com 100% de genética zebuína, de uma mesma raça ou de raças diferentes, presumidas pelo fenótipo, cadastradas até dezembro de 2015 no sistema da ABCZ, e que poderão ser utilizadas até o final de sua vida útil. 3. Poderão ser utilizadas receptoras não zebuínas? Sim, desde que atendidas as condições mencionadas a seguir. 4. A partir de quando essas exigências entram em vigor? 1º de janeiro de 2014 é a data de referência. A partir deste dia, todas as comunicações de TE e FIV deverão atender às novas regras, ou seja, todas as receptoras deverão estar cadastradas no sistema da ABCZ, sejam elas zebuínas ou não zebuínas. 5. Qual o procedimento a ser adotado no caso das receptoras que não são portadoras de registro genealógico? Tanto para as matrizes com 100% de genética zebuína (letra “d” da resposta ao item 2 acima) como para as não zebuínas (que envolvem cruzamentos entre zebuínos e taurinos ou somente entre taurinos), o criador ou interessado deverá providenciar, obrigatoriamente, o cadastramento dessas fêmeas na base de dados da ABCZ. 6. Como será feito este cadastramento? A identificação física das receptoras previstas na letra “d”, assim como a das não zebuínas, poderá ser realizada pelo próprio criador, central de biotecnologia de embriões ou outros partícipes do processo, desde que atendidas as condições determinadas pelo sistema desenvolvido e disponibilizado pelo SRGRZ. 7. Como funcionará esse sistema de cadastramento? • O criador acessa o site das Comunicações Eletrônicas ou Sistema de Biotecnologias, através do site da ABCZ (www.abcz.org.br), e solicita uma cota para cadastro de receptoras. Esta cota refere-se ao volume de matrizes solicitado e os números de identificação serão controlados pela ABCZ de forma a serem únicos no país. • Ao solicitar a cota, o sistema gera um boleto para pagamento do cadastramento das receptoras. • Após o pagamento do boleto, a cota solicitada estará automaticamente disponível no site da ABCZ juntamente com uma planilha de campo, que auxiliará o criador no momento de marcar os animais. O número indicado no sistema da ABCZ será o número que o criador utilizará para marcar a receptora. • Em seguida, no site da ABCZ, o criador fará o cadastramento especificando as características de cada receptora (composição racial, idade aproximada, número particular do animal). • Somente após este cadastro é que as receptoras poderão ser utilizadas na comunicação de processos de FIV e TE no Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas. 8. Qual o custo do cadastro das receptoras? Para as receptoras zebuínas (letra “d”), o valor é correspondente a um RGD de fêmea LA em vigor, com desconto de 75% (R$16,05*). Para as receptoras não zebuínas, o valor, até 31 de dezembro de 2015, será correspondente a um RGD de fêmea LA em vigor (R$64,21*). A partir de 1º de janeiro de 2016, o valor do cadastro das matrizes não zebuínas passará a ser o de 3 (três) vezes os emolumentos correspondentes a 01 (um) Registro Genealógico Definitivo de matriz LA – Livro Aberto em vigor (R$192,63*). (Portal AcriSul/MS – 30/10/2013)((Portal AcriSul/MS – 30/10/2013))
topoA ABCZ acaba de publicar em versão on line, a 19ª edição do sumário da raça guzerá seleção para leite. O material pode se acessado pelos criadores dentro da área de “Comunicações on line” com as senha...((Portal Acrissul/MS – 30/10/2013))
A ABCZ acaba de publicar em versão on line, a 19ª edição do sumário da raça guzerá seleção para leite. O material pode se acessado pelos criadores dentro da área de “Comunicações on line” com as senhas exclusivas dos criatórios. O documento produzido sob a coordenação da Embrapa Gado de leite em parceria com o Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (CBMG), apoiado pela ABCZ e pela Associação de Criadores de Guzerá do Brasil (ACGB) fornece dados gerais da raça, de todos os rebanhos guzerá inscritos no controle leiteiro da ABCZ, das matrizes controladas e mais de 400 touros provenientes do teste de progênie, do núcleo MOET e do PMGZ da ABCZ. Os índices pesquisados nos projetos leiteiros incluem dados que tem relação direta com a sustentabilidade da cadeia produtiva, com a qualidade, sanidade e composição do alimento que segue íntegro até a indústria para ser processado e distribuído ao consumidor. O objetivo comum dos trabalhos de pesquisa que integram o sumário é promover o melhoramento genético dos animais guzerá de aptidão leiteria e produzir indivíduos cada vez mais adaptados as condições atuais dos sistemas pecuários, mais eficientes e com melhor desempenho. As características perseguidas nos estudos tem a capacidade de impactar positivamente na geração de renda dos produtores e definem a viabilidade econômica das propriedades leiteiras. A grande novidade do Sumário on line é a disponibilidade dos dados de tendências genéticas dos rebanhos e da raça. “Os dados médios das avaliações e as tendências genéticas auxiliam o criador no momento em que ele queira fazer um diagnóstico do rebanho, isso ao longo dos anos. As tendências apontam a evolução do rebanho e fornecem comparativos do gado entre gerações e com o plantel nacional. O selecionador pode confirmar o nível de melhoramento real do criatório e identificar os pontos que precisam de maior atenção. As informações do sumário on line ainda podem ser alinhadas aos dados de manejo e da interferência do meio ambiente na genética e estas condições integram uma ferramenta de seleção muito valiosa”, explica a gerente do PMGZ Leite, a zootecnista Mariana Alencar. Os autores do 19º Sumário Guzerá são os pesquisadores Maria Gabriela Campolina Diniz Peixoto, Glaucyana Gouvêa dos Santos, Frank Ângelo Tomita Bruneli, Rui da Silva Verneque, João Cláudio do Carmo Panetto, Marco Antônio Machado pela Embrapa Gado de Leite, Vânia Maldini Penna pelo CBMG, Maria Raquel Santos Carvalho pela UFMG, Raysildo Barbosa Lôbo pela ANCP/USP e Carlos Henrique Cavallari Machado pela ABCZ. Os criadores que não fazem controle leiteiro, estão formando plantel, querem fazer as pesagens e desejam estudar a metodologia e se familiarizar com as avaliações, podem consultar a versão on line do Sumário impresso, porém sem as tendências genéticas. SERVIÇO O material está postado na área do PMGZ Leite, neste site emhttp://issuu.com/revista_abcz/docs/sumario-guzeraleite2013. (Portal Acrissul/MS – 30/10/2013)((Portal Acrissul/MS – 30/10/2013))
topoOs produtos agropecuários tiveram participação menor na inflação deste mês. Os preços desse setor tiveram alta de 0,49% no Índice de Preços por Atacado, abaixo dos 2,97% de setembro. Entre as quedas n...((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 31/10/2013))
Os produtos agropecuários tiveram participação menor na inflação deste mês. Os preços desse setor tiveram alta de 0,49% no Índice de Preços por Atacado, abaixo dos 2,97% de setembro. Entre as quedas no estágio inicial de produção estiveram soja em grãos, aves e leite "in natura". Os dados são do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) da FGV. Os produtos agrícolas, após uma forte participação na inflação no início do ano, quando a taxa acumulada em 12 meses chegou a 16,78%, perderam força no segundo semestre. A taxa acumulada em 12 meses permanece negativa desde agosto, mas já começa a perder ritmo e deverá ter evolução positiva nos próximos meses. (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 31/10/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 31/10/2013))
topoA Hamburgueria Nacional acaba de colocar no cardápio o kobe burger, um hambúrguer de kobe beef. Ele é feito com carne do gado da raça wagyu tropical (raça original japonesa e adaptada ao Brasil). Só a...((Jornal O Estado de S. Paulo, Paladar/SP – 31/10/2013))
A Hamburgueria Nacional acaba de colocar no cardápio o kobe burger, um hambúrguer de kobe beef. Ele é feito com carne do gado da raça wagyu tropical (raça original japonesa e adaptada ao Brasil). Só a parte dianteira do animal é usada. A carne é cortada na ponta da faca e moldada Num hambúrguer de 225g, servido com queijo suíço derretido. O preço? R$ 70. O kobe burger marca o início de uma nova fase da Hamburgueria Nacional, a parceria entre Jun Sakamoto e Arri Coser (da NB Steak House e ex-dono e Funda dor do Fogo de Chão),novo sócio da casa. Os dois são amigos há anos. Há alguns meses, Junligou para Arri para propor o negócio. A ideia é expandir. Já há dois novos pontos em vista e as duas novas unidades devem ser inauguradas no ano que vem. “Vamos dar ênfase ao lado bistrô da Hamburgueria, que tem ótimos pratos no cardápio”, diz Arri. A carta de vinhos já foi reforçada com 30 novos rótulos. (Jornal O Estado de S. Paulo, Paladar/SP – 31/10/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo, Paladar/SP – 31/10/2013))
topoDe janeiro a setembro deste ano, Mato Grosso somou receita de pouco mais de US$ 12,78 bilhões com as exportações de produtos da pauta local. Quase a metade das cifras contabilizadas no período, 48,59%...((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 31/10/2013))
De janeiro a setembro deste ano, Mato Grosso somou receita de pouco mais de US$ 12,78 bilhões com as exportações de produtos da pauta local. Quase a metade das cifras contabilizadas no período, 48,59%, foi originada com negócios realizados por apenas dez municípios, dos quais, nove são exclusivamente agrícolas. O Estado, formado por 141 municípios, tem metade do faturamento, via embarques internacionais, concentrando em apenas 7% das cidades que formam o seu território. O maior exportador mato-grossense é Sorriso, que segue liderando o ranking estadual. Localizada a 470 quilômetros ao norte de Cuiabá, a cidade lidera a produção nacional de soja e milho e encerrou a safra 2012 com a segunda maior receita agrícola do país, R$ 2,06 bilhões. Conforme dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), sustentam a balança comercial estadual, além de Sorriso, na ordem de faturamento dos últimos nove meses, Rondonópolis, Cuiabá, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Primavera do Leste, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Diamantino e Sinop. No período, as receitas originadas com os embarques desses dez grandes exportadores somaram US$ 6,21 bilhões. Estreitando a análise, os cinco maiores exportadores mato-grossenses apresentam, com exceção de Rondonópolis, receitas acima do registrado em igual acumulado do ano passado. Sorriso completou no mês passado faturamento de US$ 1,18 bilhão, 33,4% mais que os US$ 886,28 milhões contabilizados nos primeiros noves meses de 2012 e Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá) exibe retração de 12,5%, já que a receita atual soma US$ 823,57 milhões contra US$ 941,19 milhões acumulados em igual intervalo do ano passado. O maior incremento anual foi registrado em Cuiabá, quase 65% mais, ao passar de US$ 435,94 milhões para US$ 715,89 milhões. (Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 31/10/2013)((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 31/10/2013))
topohistória da pecuária no Brasil pode ser dividida em dois ciclos. O primeiro começou no século 16, quando bois foram trazidos para o país para mover engenhos de açúcar. Foi no século 20 que começou o s...((Portal Exame/SP – 30/10/2013))
história da pecuária no Brasil pode ser dividida em dois ciclos. O primeiro começou no século 16, quando bois foram trazidos para o país para mover engenhos de açúcar. Foi no século 20 que começou o segundo ciclo, aquele que transformou o Brasil no maior exportador de carne do mundo. Nessa hora, um personagem foi fundamental — o gado zebu, como o nelore, aquele de pelo branco com uma corcova às costas, que, originário da Índia, adaptou-se perfeitamente ao calorão do Centro-Oeste brasileiro. Com a conquista da região e uma raça pau para toda obra, o rebanho se multiplicou. O porém do zebu sempre surge na hora em que a carne chega ao prato: os bifes extraídos dos animais de origem asiática não são exatamente top de linha. É por isso que os turistas brasileiros se maravilham quando comem seu primeiro bife de chorizo na Argentina. O gado por lá é, sobretudo, da raça escocesa angus, que se dá bem em climas frios e tem, por diversas razões, uma carne melhor. Quem volta ao Brasil para o contrafilé do dia a dia acaba repetindo a velha pergunta feita antes por milhões de turistas em situação parecida: quando o Brasil vai ter uma carne tão boa? Felizmente, há sinais de que a pecuária brasileira está entrando num novo ciclo — nossa carne, finalmente, começou a melhorar. A responsável por isso é a genética. Há dez anos, um grupo de criadores nacionais começou a cruzar espécimes dos gados nelore e angus. O objetivo da empreitada era chegar a um gado com a resistência do primeiro e a carne quase tão boa do segundo. Aos poucos, foi dando certo. O DNA escocês, que até então só prosperava no sul, espalhou-se pelas regiões Sudeste e Centro-Oeste. O número de abates anuais cresceu 20 vezes em dez anos. E as vendas de sêmen da raça saíram de zero para mais de 3 milhões de doses por ano. Em 2013, nove em dez bezerros gerados em cruzamentos industriais por aqui terão sangue angus. Hoje, esse rebanho representa 5% do total no país. E o número tende a crescer dramaticamente. Gordura entremeada Talvez a principal diferença entre o novo boi brasileiro e o velho zebu de sempre esteja na parte dianteira, de onde se extrai a chamada carne “de segunda”. Cortes nobres de zebu, como o filé-mignon ou a picanha (extraídos da metade traseira), são macios, é verdade — embora não tenham o sabor conferido pela gordura entremeada, típica de raças britânicas, como angus e hereford. Mas a coisa complica mesmo nos cortes dianteiros, como acém e paleta. (Portal Exame/SP – 30/10/2013)((Portal Exame/SP – 30/10/2013))
topoA Bolsa de Suínos de São Paulo "Mezo Wolters", realizada ontem (28/10) em Campinas (SP), optou pela estabilidade no preço do animal e fechou com negócios em R$ 80,00 a arroba, o que representa R$ 4,27...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 30/10/2013))
A Bolsa de Suínos de São Paulo "Mezo Wolters", realizada ontem (28/10) em Campinas (SP), optou pela estabilidade no preço do animal e fechou com negócios em R$ 80,00 a arroba, o que representa R$ 4,27 o quilo vivo em condições Bolsa. Segundo analistas, a tendência é de melhora à partir da próxima semana, sendo assim, a Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS) aconselha administrar as vendas nesta semana. Em Santa Catarina, o mercado de Suínos estabilizado em mais uma semana. De acordo com o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, os produtores catarinenses de suínos devem observar durante toda a semana a estabilidade nos preços. "É preciso estar atento, pois é fato a ausência de animais no mercado, portanto preços não devem ser reduzidos, pois não coincidem com a situação que o mercado apresenta, neste momento. A Bolsa de Suínos em Santa Catarina opera no valor de R$ 3,80 o quilo. As indústrias mantém o preço base em R$ 3,00 em média", afirmou Lorenzi. Com informações da ACCS. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 30/10/2013)((Portal Suinocultura Industrial/SP – 30/10/2013))
topoO Ministério da Agricultura mantém otimismo com a venda de máquinas agrícolas, puxada pelo PSI. Segundo o secretário de Política Agrícola, Neri Geller, “a expectativa é que as vendas de máquinas sejam...((Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013))
O Ministério da Agricultura mantém otimismo com a venda de máquinas agrícolas, puxada pelo PSI. Segundo o secretário de Política Agrícola, Neri Geller, “a expectativa é que as vendas de máquinas sejam recordes na safra, com perspectiva de aumento entre 4% e 5%”. Os recursos liberados ao setor aumentaram 58% entre julho e setembro. (Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013))
topoOs produtores rurais estão buscando mais recursos do Programa ABC, o braço financeiro que permite que o plano brasileiro para agricultura de baixo carbono decole. Registrou um salto de dotação de R$ 2...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2013))
Os produtores rurais estão buscando mais recursos do Programa ABC, o braço financeiro que permite que o plano brasileiro para agricultura de baixo carbono decole. Registrou um salto de dotação de R$ 2 bilhões na safra 2010/11 para R$ 4,5 bilhões nesta temporada 2013/14, e os desembolsos também estão aumentando gradualmente. O problema está na distribuição dos recursos, concentrados no Centro-Sul. Muitos municípios com pastagens degradadas, carro-chefe do programa, não captaram nenhum recurso. É o caso, por exemplo, de Macururé, na Bahia, ou Centro Novo do Maranhão, identifica o estudo "Agricultura de Baixa Emissão de Carbono: financiando a transição", feito pelo Observatório ABC com recursos da Aliança pelo Clima e pelo Uso da Terra (Clua). O Observatório é coordenado pelo centro de estudos GV Agro com colaboração do GV Ces, ambos da Fundação Getúlio Vargas. O Pará, que lidera as emissões de CO2 por desmatamento e é dono de grandes áreas com pastagens degradadas no País, é ainda muito tímido nos desembolsos do programa. Minas Gerais, por seu turno, é o principal tomador do crédito do Programa ABC para recuperação de pastagens e florestas plantadas e o segundo para tratamento de dejetos. O Programa ABC financia seis técnicas agrícolas. A recuperação de pastagens é o carro-chefe (80% dos empréstimos), mas há também o plantio direto na palha, a fixação biológica de nitrogênio, a integração lavoura-pecuária-floresta, o plantio de florestas e o tratamento de dejetos de animais. Segundo reporta o estudo, os empréstimos subiram de zero, em 2010, para R$ 418,5 milhões, em 2011 e R$ 2,9 bilhões em 2013. O Banco do Brasil (BB) é o grande financiador (85% do crédito), usando recursos próprios provenientes da Poupança Rural. O BNDES repassou os outros 15%. "Embora o programa esteja registrando um avanço considerável, o dinheiro não está chegando a algumas áreas prioritárias", diz a engenheira agrônoma Susian Martins, da equipe técnica que elaborou o estudo. O Norte e Nordeste são as regiões que menos captam recursos do Programa ABC. Isso ocorre por falta de conhecimento do programa por parte dos produtores rurais, entraves burocráticos dos agentes financeiros, dificuldades de assistência técnica, questões fundiárias e problemas de adequação das propriedades com a legislação ambiental. O próximo passo, destaca a administradora Fernanda Rocha, também da equipe que fez a análise, é monitorar o quanto de carbono está sendo mitigado pelo projeto, trabalho que tem que ser feito pela Embrapa. "É preciso monitorar esta conta de carbono", afirma Fernanda. O plano ABC, do Ministério da Agricultura, foi lançado em 2010 com a meta de reduzir as emissões de gases estufa produzidas pela agropecuária. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2013))
topoDecreto assinado pela presidente Dilma Rousseff e publicado no Diário Oficial da União na terça-feira (29) autoriza o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a declarar estado de em...((Jornal A Gazeta/MT – 31/10/2013))
Decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff e publicado no Diário Oficial da União na terça-feira (29) autoriza o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a declarar estado de emergência fitossanitária ou zoosanitária quando identificados riscos de perdas agropecuárias em estados ou municípios brasileiros. O decreto regulariza a situação de Mato Grosso, onde já foi decretado estado de emergência pela incidência da lagarta Helicoverpa armígera nas lavouras de soja. É o que explica o Coordenador de Defesa Sanitária e Vegetal do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), Ronaldo Medeiros. “Em Mato Grosso, o Mapa decretou a emergência fitossanitária com base na normatização feita pelo Indea”. De acordo com o Decreto 8.133/2013 da Presidência da República, uma vez declarado o estado de emergência fitossanitária ou zoosanitária, o Mapa indicará as diretrizes e medidas de manejo integrado da doença ou da praga, incluindo produtos já registrados no país e recomendações obtidas a partir de pesquisas realizadas. Na última sexta-feira (25), a importação de defensivos contra a lagarta já havia sido autorizada por meio de decreto presidencial, conforme indicado na Medida Provisória 619/2013, aprovada sem vetos pelo Senado no dia 2 deste mês. Conforme observa o presidente da Associação dos Produtoresde Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Carlos Fávaro, a presença da Helicoverpa armígera foi identificada em lavouras de todo o país. Dados da Aprosoja Brasil apontam prejuízos na ordem de R$ 10 bilhões provocados pela lagarta em lavouras de soja e algodão do Mato Grosso e Bahia. (Jornal A Gazeta/MT – 31/10/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 31/10/2013))
topoO economista Bernard Appy, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, propôs a criação de uma taxa de carbono para a pecuária ineficiente e os combustíveis fósseis. A receita seria usada para r...((Portal Pecuária. Com/SP – 30/10/2013))
O economista Bernard Appy, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, propôs a criação de uma taxa de carbono para a pecuária ineficiente e os combustíveis fósseis. A receita seria usada para reflorestar ou restaurar áreas degradadas. A ideia de taxar as emissões do gado é inédita. A taxa de carbono incidiria sobre combustíveis fósseis (derivados de petróleo, gás natural e carvão). Seria uma alíquota de R$ 3 por tonelada de CO2 equivalente (uma medida que nivela os vários gases-estufa). A taxa só seria cobrada em uma fase da cadeia, na produção ou na venda, por exemplo. "Onde fosse mais eficiente", disse Appy ao Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor. "A ideia seria começar com uma alíquota bem baixa, para testar esse tributo no Brasil", diz Appy, que é diretor de políticas públicas e tributação da LCA Consultores. Taxar combustíveis fósseis é algo que já existe em vários países, mas a proposta de taxar as Emissões da pecuária é pioneira. Appy acredita que a Cide-carbono poderia produzir uma receita de R$ 1,3 bilhão em 2013, considerando-se os combustíveis fósseis. O impacto para o consumidor seria de 0,26% por litro de gasolina e 0,37% por litro de diesel. Appy sugere taxar as emissões por cabeça de gado, em função da idade do animal. A cobrança seria feita no abatedouro ou frigorífico. "Existe uma relação muito forte entre a qualidade do pasto, a idade de abate dos animais e a emissão de gases-estufa", disse Appy durante o seminário "Política Tributária e Sustentabilidade: Uma Plataforma para a Nova Economia", promovido pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), o Instituto Ethos e apoiado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado. Appy formulou essas sugestões a pedido do Ipam, na busca de novos mecanismos tributários que banquem a economia de baixo carbono. As alíquotas seriam fixadas por cabeça de gado e poderiam ser diferenciadas regionalmente. Appy fez uma simulação. Até 24 meses de abate não se cobraria nada. De 24 a 36 meses, a taxa seria de R$ 2 por mês que exceda os 24 meses. Acima de R$ 36, a proposta é que sejam cobrados R$ 10 por mês adicional. Nesse caso, um animal abatido com 48 meses, seria tributado em R$ 144. "O valor é pesado justamente para desestimular o abate tardio", diz o economista. A medida entraria em vigor em dois anos, no caso da Cide-carbono para pecuária, e poderia ser mais rápida no caso dos combustíveis fósseis. A receita gerada seria destinada ao Fundo Nacional de Mudança Climática (FNMC) e empregada na restauração de florestas e à recuperação de pastos, como um financiamento. "O objetivo da Cide é reduzir a emissão de gases de efeito estufa na economia", disse Appy. No caso da Cide sobre a pecuária seria uma forma de estimular o manejo do pasto e desestimular o abate tardio do gado. "O impacto que se tem sobe as emissões de carbono pode ser muito significativo." Claudemir Malaquias, assessor do gabinete do secretário da Receita Federal e um dos participantes do seminário, defendeu a ideia de se "discutir com os diversos setores, não só os que trazem a ideia da Proteção Ambiental, mas também com os representantes dos setores que serão alvos da nova política tributária." Segundo Malaquias, é preciso levar as empresas à adoção de novas tecnologias para que consigam ganhos de produtividade haja menos degradação. Com informações do Valor. (Portal Pecuária. Com/SP – 30/10/2013)((Portal Pecuária. Com/SP – 30/10/2013))
topoOs produtores estabeleceram prazo até 30 de novembro para que o governo se pronuncie sobre a invasão de propriedades rurais por indígenas em Mato Grosso do Sul. O número chegou a 79 fazendas. “Só vamo...((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
Os produtores estabeleceram prazo até 30 de novembro para que o governo se pronuncie sobre a invasão de propriedades rurais por indígenas em Mato Grosso do Sul. O número chegou a 79 fazendas. “Só vamos resolver a questão quando o governo parar de ser omisso”, sentencia o assessor jurídico da Famasul, Carlo Daniel Coldibelli. Desde o acordo firmado entre índios e produtores de que não haveriam novas invasões foram tomadas 13 novas áreas, informa o assessor. O pacto foi estabelecido depois que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, comprometeu-se a apresentar no prazo de 60 dias uma solução para as áreas de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti, em junho. “Em 30 de setembro completou 100 dias sem resposta. Os produtores sinalizaram com um prazo voluntário de mais 60 dias para ver se o governo se pronuncia e possamos fechar esse ciclo de negociação”, conta Coldibelli. Nos municípios há disposição dos produtores de vender as propriedades ao governo para que sejam transformadas em áreas indígenas. “Ficou insustentável produzir lá. Há um desrespeito ao estado democrático de direito”, argumenta. Em nota divulgada pela Famasul nesta terça-feira, 29, vizinhos de propriedades invadidas afirmaram que sentem-se ameaçados. As queixas envolvem desde coação e ameaças até desaparecimento de animais. (Portal DBO/SP – 31/10/2013)((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
topoA remoção dos gargalos logísticos para o escoamento ágil e eficiente da produção de grãos da região Centro-Oeste requer investimentos da ordem de R$ 36,4 bilhões na execução de 106 projetos prioritári...((Portal Brasil Agro/SP – 30/10/2013))
A remoção dos gargalos logísticos para o escoamento ágil e eficiente da produção de grãos da região Centro-Oeste requer investimentos da ordem de R$ 36,4 bilhões na execução de 106 projetos prioritários para ampliar e modernizar a infraestrutura de transportes no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os cálculos constam do Projeto Centro-Oeste Competitivo, divulgado nesta terça-feira, 29, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Segundo o estudo, o setor produtivo do Centro-Oeste gasta R$ 60,9 bilhões por ano com o transporte de cargas, valor correspondente a 8,7% do Produto Interno Bruto (PIB) da região. Pelos cálculos das duas entidades, a melhoria das condições logísticas proporcionaria uma economia anual de R$ 7,2 bilhões no escoamento da produção para os mercados interno e externo, levando em conta o volume de cargas projetado para 2020. O estudo identificou 308 projetos de infraestrutura necessários para aprimorar o sistema logístico da região e foram selecionados 106 como prioritários, devido ao maior impacto na redução dos custos logísticos. Ao identificar os investimentos que mais ajudariam a reduzir o custo logístico, o estudo dá uma contribuição ao governo no planejamento da infraestrutura de transportes no médio e longo prazos, dizem as entidades. O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, afirmou que a indústria pode e quer participar do esforço para recuperar e modernizar a infraestrutura do País. Uma rede de transporte integrada e eficiente facilita a distribuição dos produtos, reduz os custos e aumenta a competitividade brasileira. A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), observa que embora 56% da produção nacional de grãos situem-se no chamado Arco Norte, acima do paralelo 16, apenas 14% do volume produzido é escoado pelos portos das regiões Norte e Nordeste. Somente com investimentos maciços em infraestrutura, aproveitando os mississippis brasileiros, será possível inverter esta lógica que sobrecarrega os portos do Sul e do Sudeste, baixando os custos e preservando o meio ambiente, comenta a senadora. O estudo Centro-Oeste Competitivo constatou que apenas 19 das 106 obras listadas como prioritárias estão em andamento, o que equivale a 16,4% dos investimentos apontados como necessários para a região. Mais de 70% dos projetos ainda estão em planos e não têm sequer o projeto básico. O trabalho recomenda a execução de 26 projetos em transporte ferroviários, com investimentos de R$ 17,562 bilhões. Para melhorar a estrutura portuária, o estudo aponta 25 projetos prioritários, com investimentos de R$ 8,475 bilhões. No modal hidroviário são recomendados 34 obras consideradas essenciais, com investimentos de R$ 6,691 bilhões. O estudo aponta 21 projetos rodoviários, que requerem investimentos de R$ 3,670 milhões. A previsão é que estes investimentos poderiam ser pagos em pouco mais de cinco (Portal Brasil Agro/SP – 30/10/2013)((Portal Brasil Agro/SP – 30/10/2013))
topoCom oferta de 164 reprodutores, o selecionador Carlos Viacava promoveu o 50° Leilão Nelore Mocho, no dia 1° de setembro, em Presidente Venceslau (SP). O remate fez parte da programação da 37" Feira Ag...((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 86))
Com oferta de 164 reprodutores, o selecionador Carlos Viacava promoveu o 50° Leilão Nelore Mocho, no dia 1° de setembro, em Presidente Venceslau (SP). O remate fez parte da programação da 37" Feira Agro-Industrial da cidade (FAIVE), pela 14" vez e rendeu faturamento de mais de R$ 1 milhão. Todos os animais comercializados tinham idades próximas a dois anos e avaliação do Programa de Melhoramento Genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), da qual Carlos Viacava é o vice-presidente. A média geral foi de R$ 5,8 mil, atendendo a mais de 40 compradores de sete estados brasileiros, entre eles Ciro Grasel, maior investidor do remate, com a movimentação de R$ 91,6 mil. As negociações foram encerradas com a venda de um touro, que teve sua renda destinada à entidade beneficente Caica Lar do Menor, de Presidente Venceslau. O animal foi arrematado por R$ 10 mil. Antes do início do pregão, Marcos Vinícius Soriano, proprietário da Leilosul, empresa que organizou o even o em parceria com a Programa Leilões - foi homenageado pelos serviços prestados a marca cv nos últimos 20 anos. A transmissão ao vivo foi fei a pelo Canal do Boi, os trabalho técnicos ficaram a cargo a leiloeiro Paulo Marcus Bras com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 86)((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 86))
topoO tradicional Leilão da Fazenda São Lourenço promovido pelo criador Geraldo de Souza Carvalho Júnior e seus filhos, Fernando e Geraldo Neto, da Carvalho Assessoria, no dia 7 de setembro, em Amambaí (M...((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 88))
O tradicional Leilão da Fazenda São Lourenço promovido pelo criador Geraldo de Souza Carvalho Júnior e seus filhos, Fernando e Geraldo Neto, da Carvalho Assessoria, no dia 7 de setembro, em Amambaí (MS), se firmou como um dos destacados leilões de reprodutores da raça Nelore. A oferta contou com 50 exemplares padrão, mochos e também com animais de pelagem vermelha, o chamado Nelore Pintado. A fatura foi de R$ 672,5 mil, média geral de R$ 13,4 mil. Os reprodutores pintados atingiram maior cotação do remate, sendo negociados pela média de R$ 18,9 mil. Já os touros padrão e mocho, foram negociados pelo valor médio de R$ 11,2 mil. O remate esteve a cargo da Teixeira Mattos Leilões, com trabalhos técnicos do leiloeiro Josias Vitorino e transmissão da Agrobrasil TV. (Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 88)((Revista Nelore/SP – Outubro. 13 – pg 88))
topoNo dia 13 de outubro, durante a Festa do Boi, em Parnamirim, RN, a Emparm empresa de pesquisa agropecuária do Rio Grande do Norte, promoveu seu décimo leilão leiteiro. Com a apresentação de quatro gru...((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
No dia 13 de outubro, durante a Festa do Boi, em Parnamirim, RN, a Emparm empresa de pesquisa agropecuária do Rio Grande do Norte, promoveu seu décimo leilão leiteiro. Com a apresentação de quatro grupos raciais distintos, o remate movimentou R$ 123.020 por 29 animais. Foram comercializados 13 machos e 16 fêmeas das raças Pardo Suíço, Guzerá Leiteiro, Girolando e Sindi. Os preços ficaram entre R$ 3.720 e 8 mil, resultando na média geral de R$ 4.242.A organização foi da leiloeira Eduardo Melo, com apresentações de André Bombonati. Pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO/SP – 31/10/2013)((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
topoO Leilão Aliança do Leite registrou média de R$ 6.884 no dia 14 de outubro, em Parnamirim, RN. A fatura total ficou em R$ 213.430. Nos lotes estavam 17 Girolando, dez Holandês e três Gir Leiteiro nego...((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
O Leilão Aliança do Leite registrou média de R$ 6.884 no dia 14 de outubro, em Parnamirim, RN. A fatura total ficou em R$ 213.430. Nos lotes estavam 17 Girolando, dez Holandês e três Gir Leiteiro negociados a preços que variaram de R$ 5 mil a R$ 14.400. A oferta foi de 28 fêmeas, vacas e novilhas, mais três reprodutores. A organização ficou a cargo da leiloeira Eduardo Melo, com trabalhos de Anderson Lima. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 31/10/2013)((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
topoNo domingo, 27 de outubro, o 13º Leilão Grupo Terra Grande ofertou 55 reprodutores Nelore PO em Gurupi, TO. O resultado obtido na venda total dos lotes foi de R$ 33 mil, para a média geral de exatos R...((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
No domingo, 27 de outubro, o 13º Leilão Grupo Terra Grande ofertou 55 reprodutores Nelore PO em Gurupi, TO. O resultado obtido na venda total dos lotes foi de R$ 33 mil, para a média geral de exatos R$ 6 mil. O lote de maior cotação foi Rambo da Carol VC, exemplar de 33 meses, arrematado por R$ 7.440 pelo criador Adilio Antônio de Almeida. A organização foi da Centro-Oeste, com apresentações de Anderson Lima. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 31/10/2013)((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
topoParnamirim, RN, sediou em 12 de outubro o 3º Leilão Balde Cheio, evento promovido pela leiloeira Eduardo Melo durante a Festa do Boi, exposição local. A receita foi de R$ 115.440 por 27 fêmeas, vacas ...((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
Parnamirim, RN, sediou em 12 de outubro o 3º Leilão Balde Cheio, evento promovido pela leiloeira Eduardo Melo durante a Festa do Boi, exposição local. A receita foi de R$ 115.440 por 27 fêmeas, vacas e novilhas, e dois tourinhos, todos da raça Girolando. A média de preços ficou em R$ 4.053 para elas e exatos R$ 3 mil para eles. A oferta foi apresentada por André Bombonatti, para pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO/SP – 31/10/2013)((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
topoA um dia do lançamento oficial da segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa, as 800 cabeças de gado de até 24 meses de idade presentes na zona urbana de Uruguaiana já estão imunizadas. A garant...((Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013))
A um dia do lançamento oficial da segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa, as 800 cabeças de gado de até 24 meses de idade presentes na zona urbana de Uruguaiana já estão imunizadas. A garantia é do chefe da inspetoria veterinária local, Cicico Dornelles. Segundo ele, o gado da região conhecida como Porto Seco costuma ser vacinado antes por precaução, já que estão localizados próximos a uma região de intenso tráfego internacional. “Por ser fronteira, aqui sempre se começa um pouco antes. Ficam mais vulneráveis e suscetíveis à doença”, disse. Com lançamento previsto para amanhã, às 13h, em Guaíba, a campanha pretende imunizar 5,4 milhões de bovinos de 0 a 24 meses do Estado, índice de 90%. Coordenador do programa de Febre Aftosa da Secretaria de Agricultura, Fernando Groff disse que a vacinação antecipada não é um fenômeno exclusivo de Uruguaiana. Segundo ele, em todas as regiões gaúchas existe pelo menos um município em que a imunização do rebanho é iniciada antes da abertura da campanha. “Como estratégia de prevenção ao trânsito internacional, sempre deixamos um estoque de doses da vacina em algumas inspetorias. O simples motivo de passarem caminhões cuja procedência a gente desconhece já nos é suficiente para classificar algumas áreas como de risco.” (Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013))
topoCom pista quente e oferta de exemplares campeões de pista, o 5º Leilão Genética da Campanha faturou R$ 431 mil no sábado, 26 de outubro. A venda foi promovida pelas cabanhas Don Angélico e Barragem du...((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
Com pista quente e oferta de exemplares campeões de pista, o 5º Leilão Genética da Campanha faturou R$ 431 mil no sábado, 26 de outubro. A venda foi promovida pelas cabanhas Don Angélico e Barragem durante a Expoferia de Dom Pedrito, RS. A dupla de criatórios vendeu 49 reprodutores rústicos pela média de R$ 8.795. A Angus respondeu pela maioria da oferta, com 24 lotes a R$ 9 mil. Os exemplares Hereford e Braford registraram a mesma cotação: R$ 8.600. Do primeiro grupo saíram 17 lotes e do segundo apenas oito foram vendidos. O destaque da edição foi H10, bicampeão do julgamento da raça Hereford realizado durante a feira. A compra foi fechada em 21 mil por Carlos Araújo da Rosa e Luiz Salvador Porsim. A organização foi da leiloeira Raízes, com trabalhos de Eduardo Knorr. Pagamentos em 15 parcelas. (Portal DBO/SP – 31/10/2013)((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
topoA Cabanha Santa Nélia liderou a venda de 330 animais em Jaguarão, RS, na sexta-feira, 25 de outubro. Os exemplares foram apresentados por Nélia June Teixeira Gonçalves, titular do criatório. Nas bater...((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
A Cabanha Santa Nélia liderou a venda de 330 animais em Jaguarão, RS, na sexta-feira, 25 de outubro. Os exemplares foram apresentados por Nélia June Teixeira Gonçalves, titular do criatório. Nas baterias estavam 300 ventres e 30 reprodutores Angus por R$ 442.500. O preço médio dos touros, de pelagem preta ou vermelha, ficou em R$ 5.250. No grupo estavam exemplares de dois e três anos puros a campo. Entre as fêmeas, todas para corte, a média ficou em R$ 950. O leilão ocorreu juntamente com Expofeira de Jaguarão e foi organizado pela Tarumã Remates, com trabalhos de Alexandre Cassau. Pagamentos em 15 parcelas ou no plano safra. (Portal DBO/SP – 31/10/2013)((Portal DBO/SP – 31/10/2013))
topoDe acordo o levantamento da Scot Consultoria (Bebedouro/SP), os frigoríficos estão ofertando preços menores pelos animais terminados. Entretanto, o pecuarista resiste em realizar as vendas. Nessa situ...((Portal Feed & Food/SP – 30/10/2013))
De acordo o levantamento da Scot Consultoria (Bebedouro/SP), os frigoríficos estão ofertando preços menores pelos animais terminados. Entretanto, o pecuarista resiste em realizar as vendas. Nessa situação, poucos negócios são de fato concretizados. As escalas de abate no Estado de São Paulo atendem quatro dias úteis, em média. Segundo a companhia, a oferta de boiadas terminadas é razoável, mas a resistência às vendas nos preços mais baixos trava o mercado. Nas demais praças, a melhora da oferta de boiadas terminadas tem movimentado o mercado, o que gerou alguns recuos. Em Mato Grosso, houve queda da referência em duas das quatro praças (Norte e Sudoeste). O escoamento da produção continua limitado. No entanto, a proximidade com o início do mês tende a dar sustentação aos preços, dificultando novas quedas. O boi casado de animais castrados está estável em R$6,77 o quilo. No entanto, este valor é 4,5% menor que o pico atingido este ano, de R$7,09 o quilo. (Portal Feed & Food/SP – 30/10/2013)((Portal Feed & Food/SP – 30/10/2013))
topoO avanço genético na pecuária está transformando a carne brasileira. Graças à genética, o rebanho está melhorando, e a carne já não é tão dura. A história da pecuária no Brasil pode ser dividida em do...((Porta Exame/SP – 30/10/2013))
O avanço genético na pecuária está transformando a carne brasileira. Graças à genética, o rebanho está melhorando, e a carne já não é tão dura. A história da pecuária no Brasil pode ser dividida em dois ciclos. O primeiro começou no século 16, quando bois foram trazidos para o país para mover engenhos de açúcar. Foi no século 20 que começou o segundo ciclo, aquele que transformou o Brasil no maior exportador de carne do mundo. Nessa hora, um personagem foi fundamental o gado zebu, como o nelore, aquele de pelo branco com uma corcova às costas, que, originário da Índia, adaptou-se perfeitamente ao calorão do Centro-Oeste brasileiro. Com a conquista da região e uma raça pau para toda obra, o rebanho se multiplicou. O porém do zebu sempre surge na hora em que a carne chega ao prato: os bifes extraídos dos animais de origem asiática não são exatamente top de linha. É por isso que os turistas brasileiros se maravilham quando comem seu primeiro bife de chorizo na Argentina. O gado por lá é, sobretudo, da raça escocesa angus, que se dá bem em climas frios e tem, por diversas razões, uma carne melhor. Quem volta ao Brasil para o contrafilé do dia a dia acaba repetindo a velha pergunta feita antes por milhões de turistas em situação parecida: quando o Brasil vai ter uma carne tão boa? Felizmente, há sinais de que a pecuária brasileira está entrando num novo ciclo nossa carne, finalmente, começou a melhorar. A responsável por isso é a genética. Há dez anos, um grupo de criadores nacionais começou a cruzar espécimes dos gados nelore e angus. O objetivo da empreitada era chegar a um gado com a resistência do primeiro e a carne quase tão boa do segundo. Aos poucos, foi dando certo. O DNA escocês, que até então só prosperava no sul, espalhou-se pelas regiões Sudeste e Centro-Oeste. O número de abates anuais cresceu 20 vezes em dez anos. E as vendas de sêmen da raça saíram de zero para mais de 3 milhões de doses por ano. Em 2013, nove em dez bezerros gerados em cruzamentos industriais por aqui terão sangue angus. Hoje, esse rebanho representa 5% do total no país. E o número tende a crescer dramaticamente. Gordura entremeada Talvez a principal diferença entre o novo boi brasileiro e o velho zebu de sempre esteja na parte dianteira, de onde se extrai a chamada carne “de segunda”. Cortes nobres de zebu, como o filé-mignon ou a picanha (extraídos da metade traseira), são macios, é verdade embora não tenham o sabor conferido pela gordura entremeada, típica de raças britânicas, como angus e hereford. Mas a coisa complica mesmo nos cortes dianteiros, como acém e paleta. Tudo isso se tornou, no Brasil, aquele tipo de carne que o cozinheiro joga na panela e só tira após horas de muita reza sempre na esperança de que a longa exposição ao calor tenha destruído as fibras (ponto em que a carne “desmancha”). Com a chegada da nova genética, isso muda. A gordura entremeada melhora, sim, os cortes nobres. Mas o principal salto se dá nos acéns da vida. “Todas as carnes de angus podem ser de primeira”, afirma o especialista István Wessel, dono da grife de carnes Wessel. “Desde que o churrasqueiro também seja.” As empresas têm alardeado o avanço da carne angus nos supermercados — e cobrado, claro, mais caro por ela. Os preços são cerca de 30% maiores. O frigorífico Marfrig vende mais de dez cortes de carne angus: até mesmo bifes de patinho e coxão duro, algo impensável com a carne típica brasileira. O Friboi, maior do país, fechou em outubro acordos para distribuição de carne certificada pela Associação Brasileira de Angus e com produtores de hereford. O McDonalds tem dois sanduíches com carne angus em seu cardápio. A rede Outback, que há poucos anos importava todos os cortes especiais que servia, hoje encontra 70% do que precisa no Brasil. Na churrascaria Fogo de Chão, o afamado steak shoulder não é nada mais do que um corte de miolo de paleta na grelha. Apesar dos avanços recentes, ainda há um longo caminho para que a carne média brasileira esteja entre as melhores do mundo. A mistura com o nelore sempre vai tirar algo do gosto característico do angus. Os carnívoros mais tinhosos sempre dirão que falta ao gado mestiço o “buquê do pampa” — uma referência aos sabores típicos do angus puro criado no friozinho das planícies de Uruguai, Argentina e Rio Grande do Sul. Mas talvez a ambição nem deva ser essa, já que um boi angus jamais sobreviverá à vida dura do cerrado. A evolução do gado brasileiro, dentro dos limites do possível, é uma ótima notícia. Que merece ser comemorada com um churrasco de acém. (Porta Exame/SP – 30/10/2013)((Porta Exame/SP – 30/10/2013))
topoPecuaristas de todas as regiões já se preparam para a vacinação contra a Febre Aftosa no mês de novembro em Minas Gerais. No estado, a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Af...((Página Rural/RS – 30/10/2013)
Pecuaristas de todas as regiões já se preparam para a vacinação contra a Febre Aftosa no mês de novembro em Minas Gerais. No estado, a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa será realizada no período de 1º a 30 de novembro, com os pecuaristas vacinando somente animais com até 24 meses de idade. A expectativa das autoridades é que os mais de 376 mil pecuaristas mineiros vacinem em torno de 10,5 milhões de bovinos e bubalinos em um rebanho total de 24,5 milhões de animais. A principal novidade nesta etapa de vacinação em Minas Gerais é a suspensão do envio da Carta Aviso aos domicílios dos produtores rurais. A partir de 1º de novembro o produtor deverá acessar o site do IMA – www.ima.mg.gov.br, imprimir o documento e preencher seus dados. Além disso, ele poderá comprar a vacina apresentando seu CPF ou cartão de identificação do IMA. Após esse procedimento e, de posse da Nota Fiscal de Compra e vacinação do animal, tem um prazo de 10 dias para entregar a documentação no escritório do IMA mais próximo de sua propriedade. Segundo o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, Minas Gerais era o único estado da federação que realizava o procedimento de enviar a Carta Aviso pelo correio aos pecuaristas. “Dessa maneira, e seguindo recomendações do Governo do Estado, o IMA passou a adotar o sistema online, visando simplificar e agilizar o processo, em vista do grande número de municípios, rebanho e propriedades rurais existentes em território mineiro”. A vacinação é de grande importância para a proteção do rebanho mineiro. Dessa maneira, na hora de vacinar o animal o produtor deve tomar cuidados básicos e importantes, tais como: reunir o gado nos horários mais frescos do dia, transportar a vacina em caixa térmica com três partes de gelo para uma de vacina mantendo a temperatura entre 2 e 8 graus centigrados e não vacinar animais doentes. O local da aplicação correta é na tábua do pescoço do animal por via subcutânea ou intramuscular, tendo o cuidado de manter a seringa na posição inclinada. O produtor que possuir animais de alto valor econômico deverá solicitar o acompanhamento de veterinário de sua propriedade no manejo da vacinação. Vacinação A vacinação contra a Febre Aftosa existe em grande parte da América do Sul, sendo uma das principais estratégias dos programas nacionais de erradicação. As experiências disponíveis na região demonstram que a manutenção de um adequado nível de imunidade populacional na espécie bovina tem contribuído para a erradicação da doença neste território. Para Altino Rodrigues Neto, assim como outros estados do Brasil, Minas está empenhando forças para transformar todo o seu território em área livre da doença sem vacinação. “Para alcançar este objetivo, estamos convocando todos os pecuaristas, sindicatos rurais, cooperativas e outros segmentos do agronegócio para que nos ajudem nesta empreitada”. O governo brasileiro aliado a outros países do continente americano e organismos internacionais concentra esforços para conter e eliminar a doença nos rebanhos da Américas por meio de uma intensa campanha de vacinação. Com esses esforços é que há 21 meses não há foco da doença na América do Sul. (Página Rural/RS – 30/10/2013)((Página Rural/RS – 30/10/2013)
topoOs rumos da pecuária de corte brasileira em 2014 estarão em evidência em Ribeirão Preto (SP), nos próximos dias 10 e 11 de dezembro, no BeefSummit Brasil. Para esse desafio foi convocado um time de es...((Portal Boi Pesado/SC – 30/10/2013))
Os rumos da pecuária de corte brasileira em 2014 estarão em evidência em Ribeirão Preto (SP), nos próximos dias 10 e 11 de dezembro, no BeefSummit Brasil. Para esse desafio foi convocado um time de especialistas brasileiros e internacionais que abordarão junto a um público especializado de mais de mil pessoas diversos temas que permeiam o mundo do agronegócio, em especial a pecuária. Serão 16 experts discutindo sobre questões de mercado, particularidades da pecuária nacional e de outros países chave, carne de qualidade, marketing, entre outros. Como é caso de José Luiz Tejon Megido e John Stika. Tejon é um dos maiores palestrantes do Brasil e um dos pioneiros do marketing no agronegócio. Em seu painel falará sobre Superação - suas experiências de vida e como superar obstáculos em busca de sonhos, metas e sucesso. Já John Stika, presidente do Certified Angus Beef - programa de carne certificada da Associação Americana de Angus, dividirá suas experiências associativas e cases do mercado norte-americano e mundial. "Selecionamos um seleto grupo de especialistas que atuam em várias áreas do agronegócio e que certamente poderão proferir assuntos pertinentes sobre pecuária de corte" afirma Miguel Cavalcante, CEO do Beef Point, idealizador do evento. Veja abaixo alguns temas e participantes do BeefSummit Brasil. Thomas Eckschmidt, diplomado em Agricultura Ecológica pelo Instituto Latino Americano de Ciências e Agribusiness, em Harvard (EUA). Palestra - Capitalismo Consciente: o que é, quais mudanças vem trazendo, o que esperar e como aplicar no seu negócio. Rogério Fonseca Guimarães Peres, médico veterinário e gerente de pecuária da Agropecuária Fazenda Brasil. Palestra - Pecuária de corte de alta eficiência técnica, produtiva e econômica: negócio hoje e visão de futuro. Robério Costa, economista chefe do Rabobank Brasil. Palestra - Cenário da economia e do agronegócio brasileiro em 2014. Daniel Wolf, pecuarista, administrador de empresas e diretor da Fortuna Nutrição Animal. Palestra - Duas gerações (pai e filho) trabalhando com sucesso na pecuária de corte. Florêncio Queiroz Neto, engenheiro agrônomo, especialista em agronegócios e diretor do Grupo Queiroz de Queiroz e da Usina Cerradão. Palestra - Estudo de caso: duas gerações (Pai e Filho) trabalhando com sucesso na pecuária de corte. Osler Desouzart, membro da diretoria consultiva do World Agriculture Forum e diretor da OD Consulting Planejamento + Estratégia. Palestra - Cenário do mercado de carne de aves, suína e bovina em 2014. Além das palestras de Carla de Freitas com o tema Pecuária de corte, um trabalho de várias gerações, Jesse Womack - Os produtores de carne nos EUA hoje e amanhã, como integrar diferentes gerações e qual é a nossa visão do futuro e Forrest Roberts - como representamos os produtores de carne bovina e como promovemos a carne para o consumidor. (Portal Boi Pesado/SC – 30/10/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 30/10/2013))
topoPela primeira vez desde outubro do ano passado, o preço do leite pago ao produtor brasileiro recuou. Conforme levantamento da Scot Consultoria, neste mês de outubro, os produtores receberam, em média,...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2013))
Pela primeira vez desde outubro do ano passado, o preço do leite pago ao produtor brasileiro recuou. Conforme levantamento da Scot Consultoria, neste mês de outubro, os produtores receberam, em média, R$ 1,011 por litro de leite entregue em setembro. A queda é de 0,2% em relação ao mês anterior. O início da safra de leite nas grandes regiões produtoras do Brasil é a principal explicação para o recuo dos preços, de acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot Consultoria. "O mercado está virando porque a captação está aumentando desde setembro no Brasil Central", observa. Ele diz que o movimento de baixa é maior nos Estados do Sul, onde a produção de leite avança mais rapidamente. No Sudeste, a captação começou a crescer em setembro. Já no Nordeste, onde a oferta ainda é baixa e há concorrência entre laticínios, as altas persistiram, mostra o levantamento. Em Pernambuco, por exemplo, houve aumento de 2,0% no valor pago ao produtor em relação ao mês anterior e na Bahia, a alta foi de 2,8%. Além do avanço da captação de leite, a recuperação dos estoques das indústrias - principalmente no segmento de longa vida - também levou ao recuo dos preços ao produtor, de acordo com Rafael Ribeiro. O atacado e o varejo também já registraram queda nos preços do leite longa vida na segunda quinzena de outubro, reflexo da demanda mais fraca. "O varejo está comprando o mínimo porque sabe que a oferta cresce nesta época", explica ele. Na segunda quinzena de outubro, o preço do longa vida no atacado caiu R$ 0,11 em relação à segunda quinzena de setembro, para R$ 2,28 o litro no atacado paulista. Já o preço no varejo recuou R$ 0,02, para R$ 2,89 na mesma comparação, conforme mostra o levantamento. De acordo com Rafael Ribeiro, a expectativa é de novas quedas para o preço ao produtor no mês de novembro. Pesquisa com laticínios do país mostra que 51% acreditam em recuo, 43% em estabilidade e o restante, em alta. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2013))
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Representantes de pequenos, médios e grandes laticínios, além de cooperativas, Mapa e Embrapa farão parte do Grupo de Trabalho instituído ontem para debater a readequação do sistema de acúmulo de créditos tributários de PIS/Cofins. Segundo o deputado Alceu Moreira, presidente da Subcomissão do Leite, alternativas para solucionar a questão só devem ser apontadas na próxima reunião no dia 6 de novembro. A ideia é que parte do crédito a restituir seja transformado em políticas públicas para o setor leiteiro. De acordo com o deputado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não deve ampliar os créditos para o setor devido à falta de espaço fiscal, mas sinalizou positivamente para a devolução do valor acumulado. (Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 31/10/2013))
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Ao proporcionar a troca de informações e experiências entre os pesquisadores, técnicos, extensionistas e produtores de leite, a Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, vai realizar no dia 5 de novembro o Dia de Campo Produção de Leite. Durante todo o dia, em quatro estações à campo serão divulgadas as tecnologias da Embrapa, apresentados os trabalhos desenvolvidos por outras unidades de pesquisa da Empresa, com a intenção de aproximar a pesquisa em leite do setor de produção. Este dia de campo também é considerado um dia de campo institucional. Na Estação Experimental Terras Baixas (ETB) da unidade de pesquisas, localizada no município vizinho de Capão do Leão/RS, são apresentadas tradicionalmente as áreas de estudo desenvolvidas no Sistema de Pesquisa e Desenvolvimento em Pecuária Leiteira (Sispel), no espaço dedicado à Vitrine de Forrageiras, no Centro de Recria e Seleção de Bovinos da Raça Jersey (Certon) e nas próprias áreas experimentais da Estação. Dentro do Sispel será mostrada a importância de se fazer um controle leiteiro e quais os passos para coletar amostras, bem como indicar sistemas de criação que visem o bem-estar animal. Na Vitrine de Forrageiras, poderão ser visualizadas as forrageiras lançadas recentemente pela Embrapa, a BRS Kurumi, BRS Ponteio e BRS Resteveiro. Além disso, o público participante poderá conhecer as alternativas de inverno para uso na alimentação animal, qual o potencial nutricional de cereais de inverno e a qualidade de sementes de forrageiras. Já no Certon, os pesquisadores estarão à disposição para transferir seus conhecimentos e atualizar técnicas atualmente utilizadas na fase reprodutiva do rebanho leiteiro, como se faz uma seleção de novilhas jersey, como se tem trabalhado no melhoramento genético do rebanho bufalino e como se estabelecem sisitemas pastoris de produção de leite. A última estação da atividade, vai conduzir o público - estimado em 600 pessoas - a percorrer os campos, onde se aplicam manejos sustentáveis dentro do Sistema Integração Lavoura-Pecuária- Floresta(Ilpf) para produção de leite. Este ano, uma das novidades é a integração entre outras unidades de pesquisa que tem foco de trabalho na produção leiteira como a Embrapa Pecuária Sul, de Bagé e a Embrapa Trigo, de Passo Fundo, ambas no Estado do Rio Grande do Sul, e ainda, a Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora/MG. Estarão na apresentação e orientação das estações do Dia de Campo, os pesquisadores Andrea Mittelmann, Darcy Bitencourt, Francisco José Lédo, Gustavo Silva, Jamir Luís da Silva, Jorge Schafhauser Júnior, Lígia Pegoraro, Maira Zanela, Mara Saalfeld, Maria Cecília Damé, Maria Edi Ribeiro, Mirton Frota Morenz, Renata Suné, Renato Fontanelli e Sergio Junchen. O dia de campo tem início marcado para 8h30 e término às 17h. A ETB está localizada no Campus Universitário da Ufpel. (Portal Milk Point/SP – 30/10/2013((Portal Milk Point/SP – 30/10/2013))
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