Notícias do Agronegócio - boletim Nº 31 - 01/11/2013 Voltar

Criadores reafirmam confiança no Leilão Nelore Positivo

Remate realizado na Expoagro teve faturamento de cerca de R$ 450 mil. Criadores de Alagoas e de outros Estados participaram, na noite do dia 29 de outubro (terça-feira), do 9º Leilão Nelore Positivo e...((Portal Fator Brasil/RJ – 31/10/2013))


Remate realizado na Expoagro teve faturamento de cerca de R$ 450 mil. Criadores de Alagoas e de outros Estados participaram, na noite do dia 29 de outubro (terça-feira), do 9º Leilão Nelore Positivo e reafirmaram a confiança na qualidade genética do Haras CPMF. Mais de R$ 450 mil foram movimentados no remate, realizado no Parque da Pecuária, durante a Expoagro. O remate comercializou 165 Nelores macho, 110 fêmeas, 17 touros e quatro fêmeas PO (Puros de Origem), além de 34 touros cruzados entre Nelore e Senepol. Ao todo, o leilão vendeu 331 animais e teve faturamento de R$ 483 mil. Os clientes adquiriram animais cuidadosamente avaliados durante o ano inteiro, que foram nutridos à base de suplementos minerais que garantiram o crescimento saudável do rebanho. Os animais também foram certificados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos (ABCZ). A média de venda dos touros PO do Haras CPMF ficou em torno de R$ 6,5 mil e as fêmeas Puras de Origem foram vendidas pela média de R$ 7 mil. O leilão teve como destaque a venda de 20 touros Senepol macho, vendidos no total por R$ 24 mil e a venda de 25 fêmeas Nelore, adquiridas por R$ 22,5 mil. O 9º Leilão Nelore Positivo foi promovido pelo criador Celso Pontes de Miranda Filho e realizado pela Agreste Leilões e teve o apoio da Associação dos Criadores de Alagoas (ACA). Antes do início do leilão, foi realizada a 4ª edição do Concurso Bezerrada Positiva, que premiou os lotes de bezerros de maior qualidade no evento. (Portal Fator Brasil/RJ – 31/10/2013)((Portal Fator Brasil/RJ – 31/10/2013))

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Sumário da raça guzerá para pecuária leiteira será publicado em versão online

A 19ª edição do sumário da raça guzerá seleção para leite foi publicada em versão on line pela ABCZ. O material pode se acessado pelos criadores dentro da área de “Comunicações online” com as senhas e...((Portal Capital News/SC – 01/11/2013))


A 19ª edição do sumário da raça guzerá seleção para leite foi publicada em versão on line pela ABCZ. O material pode se acessado pelos criadores dentro da área de “Comunicações online” com as senhas exclusivas dos criatórios. O documento produzido sob a coordenação da Embrapa Gado de leite em parceria com o Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (CBMG), apoiado pela ABCZ e pela Associação de Criadores de Guzerá do Brasil (ACGB) fornece dados gerais da raça, de todos os rebanhos guzerá inscritos no controle leiteiro da ABCZ, das matrizes controladas e mais de 400 touros provenientes do teste de progênie, do núcleo MOET e do PMGZ da ABCZ. Os índices pesquisados nos projetos leiteiros incluem dados que tem relação direta com a sustentabilidade da cadeia produtiva, com a qualidade, sanidade e composição do alimento que segue íntegro até a indústria para ser processado e distribuído ao consumidor. O objetivo comum dos trabalhos de pesquisa que integram o sumário é promover o melhoramento genético dos animais guzerá de aptidão leiteria e produzir indivíduos cada vez mais adaptados as condições atuais dos sistemas pecuários, mais eficientes e com melhor desempenho. As características perseguidas nos estudos têm a capacidade de impactar positivamente na geração de renda dos produtores e definem a viabilidade econômica das propriedades leiteiras. “Os dados médios das avaliações e as tendências genéticas auxiliam o criador no momento em que ele queira fazer um diagnóstico do rebanho, isso ao longo dos anos. As tendências apontam a evolução do rebanho e fornecem comparativos do gado entre gerações e com o plantel nacional. O selecionador pode confirmar o nível de melhoramento real do criatório e identificar os pontos que precisam de maior atenção. As informações do sumário online ainda podem ser alinhadas aos dados de manejo e da interferência do meio ambiente na genética e estas condições integram uma ferramenta de seleção muito valiosa”, explica a gerente do PMGZ Leite, a zootecnista Mariana Alencar. Os autores do 19º Sumário Guzerá são os pesquisadores Maria Gabriela Campolina Diniz Peixoto, Glaucyana Gouvêa dos Santos, Frank Ângelo Tomita Bruneli, Rui da Silva Verneque, João Cláudio do Carmo Panetto, Marco Antônio Machado pela Embrapa Gado de Leite, Vânia Maldini Penna pelo CBMG, Maria Raquel Santos Carvalho pela UFMG, Raysildo Barbosa Lôbo pela ANCP/USP e Carlos Henrique Cavallari Machado pela ABCZ. Os criadores que não fazem controle leiteiro, estão formando plantel, querem fazer as pesagens e desejam estudar a metodologia e se familiarizar com as avaliações, podem consultar a versão online do Sumário impresso, porém sem as tendências genéticas. (Portal Capital News/SC – 01/11/2013)((Portal Capital News/SC – 01/11/2013))

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ABCZ publica Sumário Guzerá online com mais de 400 touros

Novidade do sumário online é a disponibilidade dos dados de tendências genéticas dos rebanhos e da raça. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) publicou uma versão online da 19ª edição d...((Portal Dig Now/SP – 31/10/2013))


Novidade do sumário online é a disponibilidade dos dados de tendências genéticas dos rebanhos e da raça. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) publicou uma versão online da 19ª edição do Sumário de Touros Aptidão Leiteira da raça guzerá. O documento fornece dados gerais da raça e de todos os rebanhos guzerá inscritos no controle leiteiro da ABCZ, das matrizes controladas e de mais de 400 touros provenientes do teste de progênie, do núcleo de Múltipla Ovulação e Transferência de Embriões (MOET) e do Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ) da ABCZ. Os índices pesquisados nos projetos leiteiros incluem dados que têm relação direta com a sustentabilidade da cadeia produtiva, com a qualidade, sanidade e composição do alimento que segue íntegro até a indústria para ser processado e distribuído ao consumidor. O objetivo comum dos trabalhos de pesquisa que integram o sumário é promover o melhoramento genético dos animais guzerá de aptidão leiteria e produzir indivíduos cada vez mais adaptados às condições atuais dos sistemas pecuários, mais eficientes e com melhor desempenho. As características perseguidas nos estudos têm a capacidade de impactar positivamente na geração de renda dos produtores e definem a viabilidade econômica das propriedades leiteiras. A grande novidade do sumário online é a disponibilidade dos dados de tendências genéticas dos rebanhos e da raça. Os dados médios das avaliações e as tendências genéticas auxiliam o criador no momento em que ele queira fazer um diagnóstico do rebanho ao longo dos anos. As tendências apontam a evolução do rebanho e fornecem comparativos do gado entre gerações e com o plantel nacional – diz a zootecnista Mariana Alencar, gerente do PMGZ Leite. Mariana explica que o selecionador pode confirmar o nível de melhoramento real do criatório e identificar os pontos que precisam de maior atenção. As informações do sumário online ainda podem ser alinhadas aos dados de manejo e da interferência do meio ambiente na genética e estas condições integram uma ferramenta de seleção muito valiosa. Criadores que não fazem controle leiteiro, estão formando plantel, querem fazer as pesagens ou desejam estudar a metodologia e se familiarizar com as avaliações podem consultar a versão digital do sumário impresso, porém sem as tendências genéticas. O sumário foi produzido sob a coordenação da Embrapa Gado de Leite em parceria com o Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (CBMG), apoiado pela ABCZ e pela Associação de Criadores de Guzerá do Brasil (ACGB). O material pode se acessado pelos criadores dentro da área de Comunicações online, com as senhas exclusivas dos criatórios. (Portal Rural BR/SP – 31/10/2013) – (Portal Dig Now/SP – 31/10/2013)((Portal Dig Now/SP – 31/10/2013))

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Via Láctea mostra o programa de desenvolvimento leiteiro da ABCZ

Nos últimos 20 anos, as raças zebuínas de aptidão leiteira evoluíram muito graças ao processo de identificação dos animais melhoradores e a multiplicação desses animais. Esses fatores foram essenciais...((TV Canal Rural/SP – 31/10/2013))


Nos últimos 20 anos, as raças zebuínas de aptidão leiteira evoluíram muito graças ao processo de identificação dos animais melhoradores e a multiplicação desses animais. Esses fatores foram essenciais para os cruzamentos. Hoje, além da rusticidade e da fácil adaptação a diferentes tipos de clima, o zebu também contribui para o aumento da produção de leite. O Via Láctea desta quinta, dia 31, mostra o programa de desenvolvimento leiteiro da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). http://videos.ruralbr.com.br/canalrural/video/via-lactea/2013/10/via-lactea-mostra-programa-desenvolvimento-leiteiro-abcz/48106/ (TV Canal Rural/SP – 31/10/2013)((TV Canal Rural/SP – 31/10/2013))

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Nildemar rebate as críticas de Abilio

As declarações do presidente do conselho de administração da BRF, Abilio Diniz, dizendo que a companhia estava "torta e que a nova gestão a está "desentortando" irritaram Nildemar Secches, que até abr...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/11/2013))


As declarações do presidente do conselho de administração da BRF, Abilio Diniz, dizendo que a companhia estava "torta e que a nova gestão a está "desentortando" irritaram Nildemar Secches, que até abril passado ocupava o cargo. As afirmações foram feitas na terça-feira por Abilio durante encontro com investidores para comentar os resultados da empresa no terceiro trimestre, considerados frustrantes pelo mercado e pela própria administração da BRF. Conforme publicou ontem o Valor PRO, serviço em tempo real do Valor, Secches disse que "não existe torto ou direito" e sim diferentes estratégias e filosofias. No encontro, Abilio criticou a antiga gestão da BRF afirmando que a empresa era "empurrada da produção para o consumidor" e que as demandas deste não eram levadas em conta. Nildemar Secches defendeu a estratégia de sua gestão e do ex-CEO José Antônio do Prado Fay. Essa estratégia, disse ele, permitiu um retorno médio anual de 26% ao acionista durante 18 anos. O número considera também o período em que a Perdigão existia de forma independente, antes de sua união com a Sadia que deu origem à BRF. Segundo Secches, qualquer empresa pode decidir entre ser mais voltada à produção ou mais voltada ao mercado. Na primeira estratégia, busca-se minimizar custos e maximizar volumes, enquanto a segunda busca maximizar preços e melhorar margens, explicou. O ex-presidente do conselho da BRF afirmou que a programação da companhia para a produção implicava um "grande planejamento" para antecipar a demanda de mercado. "Havia uma participação coletiva nesse grande planejamento. (...) Não era algo decidido numa sala com cinco sábios", ironizou. Ele disse não saber qual a melhor estratégia a ser seguida por uma empresa. "Os resultados mostram que a nossa [estratégia] funcionou durante 18 anos", argumentou. No encontro com investidores na terça-feira, Abilio também disse que a BRF "nunca foi uma companhia global", apesar de se apresentar como tal. Secches também rebateu a declaração. "Não é verdade que dizíamos ser global. Sempre dissemos que éramos uma empresa internacional com ambição de ser global", afirmou. Ele observou que a BRF exporta para 140 países, tem distribuição em 22 e produção, além do Brasil, na Holanda, Inglaterra, Argentina e, em breve, em Abu Dhabi, onde constrói uma unidade processadora. A nova gestão da BRF, que tem Claudio Galeazzi como CEO global, também tem dito que a antiga administração não conseguiu capturar as sinergias da união entre Perdigão e Sadia. Abilio voltou a falar no tema no evento na terça-feira, enquanto Galeazzi disse que as equipes de vendas ainda estão sendo consolidadas. Conforme Nildemar Secches, as equipes de vendas da BRF (das marcas Perdigão, Sadia e Batavo) só tiveram autorização para serem unificadas em dezembro do ano passado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Isso porque pelo acordo feito com o órgão de defesa, que permitiu a criação da empresa, a BRF teria de se desfazer de ativos, o que ocorreu em dezembro de 2011 quando unidades e marcas foram vendidas à Marfrig. A transferência dos ativos, porém, só começou em maio do ano passado e foi finalizada em agosto. Apenas em dezembro veio a aprovação final do Cade, lembrou Secches. Assim, somente a partir daí as sinergias poderiam começar a ser capturadas. A justificativa da atual administração da BRF de que a "falta de planejamento" da empresa contribuiu para a queda dos preços na exportação - já que houve sobreoferta no mercado - e para o resultado fraco no trimestre também irritou Nildemar Secches. "Eles estão lá há sete meses. A responsabilidade é da nova gestão", disparou. O acúmulo de estoques, afirmou, não é responsabilidade da gestão anterior. Desde a divulgação dos resultados da BRF, na segunda-feira, os papéis ON da empresa na BM&FBovespa caíram 4,54%. Ontem, a ação subiu 0,38%. No terceiro trimestre, a BRF teve lucro líquido de R$ 287 milhões. Entre instituições financeiras, a expectativa era que a empresa lucrasse entre R$ 299 milhões e R$ 401 milhões. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/11/2013))

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Após apagão estatístico, EUA surpreendem mercado com alta na exportação de grãos

O Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) desovou ontem todos os dados represados durante o período em que o órgão esteve paralisado devido às discussões sobre o Orçamento. Os números su...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 01/11/2013))


O Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) desovou ontem todos os dados represados durante o período em que o órgão esteve paralisado devido às discussões sobre o Orçamento. Os números surpreenderam o mercado. No acumulado das últimas três semanas, os norte-americanos exportaram 4,7 milhões de toneladas de soja, um volume bem acima dos 2,4 milhões a 3 milhões previstos pelos analistas do setor. Só a China, que se aproveitou da ausência de informações sobre exportações para comprar mais, adquiriu 2,1 milhões de toneladas. Se o governo dos EUA estivesse divulgando as compras chinesas, seguramente os preços teriam subido no período. Com esses novos números de exportação, os registros de vendas externas de soja dos EUA já somam 32,2 milhões de toneladas na safra 2013/14. Como a previsão atual é de vendas de 37,3 milhões de toneladas para todo o período (de setembro deste ano a agosto do próximo), o Usda vai ter de reavaliar esses dados para cima, segundo Daniele Siqueira, da AgRural. "Os Estados Unidos nunca fizeram exportações tão rápidas assim", diz ela. Os números do milho também surpreenderam. A exportação acumulada das últimas três semanas somou 4,6 milhões de toneladas. A previsão do mercado era de 1,9 milhão a 2,5 milhões. Só a China levou 777 mil toneladas do produto norte-americano, acumulando compras de 4,4 milhões nesta safra, segundo Daniele. Somando os registros de exportações do país, os EUA já venderam 20,5 milhões de toneladas de milho, um volume superior ao de toda a safra do ano passado. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 01/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 01/11/2013))

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Demanda por carnes deve se manter equilibrada em 2013

O setor de carnes de aves, suínos e bovinos acredita que o consumidor brasileiro deva manter neste fim de ano o mesmo nível de consumo de carnes que no fim do ano passado, segundo fontes de cada segme...((Jornal DCI/SP – 01/11/2013))


O setor de carnes de aves, suínos e bovinos acredita que o consumidor brasileiro deva manter neste fim de ano o mesmo nível de consumo de carnes que no fim do ano passado, segundo fontes de cada segmento consultadas pelo DCI. Com isso, a expectativa é que os preços não sofram grandes alterações na comparação com os preços do fim de 2012. "A economia brasileira não apresentou crescimento muito animador no ano. Por isso, a demanda interna deve se manter nos valores do ano passado. Não vamos ver novidades nesse sentido", acredita Fernando Iglesias, analista da Safras e Mercados. Principalmente para os setores de aves e suínos, que costumam ter uma demanda muito maior por causa das carnes de Natal, as expectativas não são mais animadoras do que no fim do ano passado, quando ambos os segmentos passavam por uma forte crise ocasionada pelo aumento dos custos de produção. Preços A União Brasileira da Avicultura (Ubabef), entidade que responde pela produção das principais aves de Natal, como peru, tender, chester, além de frango, acredita em um cenário de "estável para pequeno crescimento da demanda". "Notamos que a retração do consumo que havia sido detectada no meio do ano não é mais tão presente, seja porque o consumidor notou o controle da inflação, e a economia mais estável", afirmou o diretor de mercado da entidade, Ricardo Santim. "Estamos em equilíbrio. Houve uma pequena diminuição de abates, por causa da menor disponibilidade de leitões. Isso está gerando um equilíbrio no fim do ano, mesmo com uma demanda maior. Vamos conseguir fornecer e ter um nível de preços adequado", avaliou Rui Vargas, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). O analista Fernando Iglesias observa que deve ocorrer um aumento "natural" dos preços de suínos e aves no fim do ano, mas acredita que o movimento dos preços de suínos deve ser mais forte, já que os abates mais ajustados desse tipo de carne que ocorreu ao longo do ano devem impactar mais na menor oferta para o mercado interno. Os preços, que já vinham marcando uma forte valorização, de uma média R$ 2,91 em maio para R$ 3,75 em setembro no mercado paulista, devem continuar a subir. Para os preços de frango, ele estima que até dezembro pode haver uma recuperação das perdas de outubro, quando os preços do frango caíram do patamar de R$ 4 para R$ 3,50 no mercado paulista, de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). "O último bimestre vai ser um ponto de consumo mais aquecido e há espaço para os preços voltarem a subir", sinalizou Iglesias. Ele ressaltou, porém, que a redução das exportações de frango manterá o mercado interno abastecido, apesar da redução da produção. Nos dois segmentos, bloqueios internacionais foram responsáveis pela queda no volume de carne exportada, o que ocasionou uma sobra de produtos no mercado interno ao longo do ano. Até setembro, o volume embarcado de suínos acumulou queda de 9,09%, com 389 milhões de toneladas exportadas, ante 428 milhões de toneladas até o mesmo mês do ano passado. No caso dos frangos, os embarques caíram 2% na comparação anual, com 2,86 milhões de toneladas enviadas ao exterior. Apesar disso, os dois segmentos também reduziram suas produções neste ano, reflexo da falta de investimentos por causa da crise setorial de 2012. Com isso, representantes de ambos os setores acreditam que a oferta estará ajustada à demanda esperada para o fim deste ano. Carne bovina Já a carne bovina, que pode substituir o consumo das carnes de ave e de suínos, enfrenta um cenário mais certo de alta de preços, já que o setor espera que as exportações continuem superando os níveis do ano passado. Segundo o diretor de mercado da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Fernando Sampaio, a estimativa é que o Brasil exporte 20% a mais de carne do que no ano passado. Em volume, isso significa cerca de 1,32 milhões de toneladas, ante 1,1 milhão de toneladas em 2012. Ele ressaltou, porém, que o aumento das exportações não deve desabastecer o mercado interno. "Está havendo um ganho de produtividade na pecuária, e a produção está compensando tanto o aumento da demanda interna como da demanda externa. A produção é capaz de responder a esse aumento, por isso talvez a alta de preços seja minimizada pelo aumento da produção", explicou. Já Iglesias ressalta que ainda haverá uma oferta mais ajustada com relação à demanda por causa do período da entressafra e da dependência de bois confinados, que se manteve no mesmo nível do ano passado, em torno das 4 milhões de cabeças, afirmou. "Como a carne bovina substitui frango e suíno, a formação de preço da carne bovina interfere nos outros. Se subir o preço do suíno e da ave, também sobe o do boi", disse o analista. (Jornal DCI/SP – 01/11/2013)((Jornal DCI/SP – 01/11/2013))

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Carrefour e BRF multados em R$ 1 milhão

Empresas foram punidas por produto sem registro e alimento fora de validade. Ministério Público de Minas Gerais condenou a Brasil Foods (BRF) e o Carrefour ao pagamento de multas no valor de R$ 1,1 mi...((Jornal O Globo/RJ – 01/11/2013))


Empresas foram punidas por produto sem registro e alimento fora de validade. Ministério Público de Minas Gerais condenou a Brasil Foods (BRF) e o Carrefour ao pagamento de multas no valor de R$ 1,1 milhão por descumprimento de vários artigos do Código de Defesa do Consumidor. A multa para a BRF é de R$ 450.058,89 e para o Carrefour, de R$ 698.127,77. A BRF foi punida após serem identificados problemas de qualidade e informação no iogurte da marca Bio Fibras, apresentado como produto com propriedade funcional. A multa foi embasada por laudo da Fundação Ezequiel Dias que identificou discrepância entre os valores de carboidratos informados no rótulo e os encontrados na análise. Os dados sobre propriedade funcional não haviam sido autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No Carrefour, foram identificadas condutas irregulares como venda de alimento com validade vencida, embalagem avariada, sem prazo de validade na embalagem ou com data de validade ilegível. A rede de hipermercados informou que não comentaria o assunto por estar sendo tratado “na esfera judicial”, mas ressaltou que segue controles rigorosos em todos os processos que envolvem produtos. A BRF garantiu que possui o registro do iogurte BioFibras na Anvisa desde 2005 e que mantém rígidos padrões de produção de alimentos. (Jornal O Globo/RJ – 01/11/2013)((Jornal O Globo/RJ – 01/11/2013))

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Comida cara

“É o único setor superavitário do País”, afirmou o deputado Luis Carlos Heinze (PP), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária. Mas, segundo ele, o resultado poderia ser maior se não fosse...((Jornal do Comercio/RS – 01/11/2013))


“É o único setor superavitário do País”, afirmou o deputado Luis Carlos Heinze (PP), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária. Mas, segundo ele, o resultado poderia ser maior se não fosse a existência de dois gargalos imensos: a infraestrutura precária e os impostos pesados. Um saco de arroz, por exemplo, paga 24% de tributos antes de sair da fazenda. O beneficiamento agrega mais 7% a 12% de impostos. O consumidor final paga mais de 30% de impostos no arroz, alimento básico da mesa do brasileiro. “A população paga caro em função dos tributos. Uma família pobre, que não paga Imposto de Renda, ainda paga 30% de tributos só no arroz.” (Jornal do Comercio/RS – 01/11/2013)((Jornal do Comercio/RS – 01/11/2013))

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Suinocultura

Cuiabá será sede do 1º Fórum de Discussões da Suinocultura do Centro-Oeste. O evento será realizado nos dias 5 e 6 de novembro, com o objetivo de debater questões primordiais para o setor, como políti...((Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013))


Cuiabá será sede do 1º Fórum de Discussões da Suinocultura do Centro-Oeste. O evento será realizado nos dias 5 e 6 de novembro, com o objetivo de debater questões primordiais para o setor, como política sanitária, meio ambiente, logística, mercado, entre outros. (Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013))

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Cesta básica tem alta de R$ 7,25, em outubro

Com uma alta de 1,75%, a cesta básica na região do Grande ABC fechou outubro custando R$ 7,25 a mais para os consumidores, aponta pesquisa elaborada semanalmente pela Craisa (Companhia Regional de Aba...((Portal Reporter Diário/SP – 31/10/2013))


Com uma alta de 1,75%, a cesta básica na região do Grande ABC fechou outubro custando R$ 7,25 a mais para os consumidores, aponta pesquisa elaborada semanalmente pela Craisa (Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André). Com esta elevação, o conjunto de 34 itens passou dos R$ 414,95, aferidos no final de setembro, para R$ 422,21, no levantamento mensal. Segundo o engenheiro agrônomo da Craisa e responsável pelo levantamento, Fábio Vezzá de Benedetto, apesar da alta, este não foi o pior momento do ano. "Em abril e maio, os valores superaram os R$440,00. Naquela oportunidade, o preço do feijão carioca, que estava em alta, teve grande influência, enquanto neste mês a alta ocorreu por outros itens, como o tomate, que subiu 26,51%", explica, ao ressaltar a elevação de 16,93% da banana, os 8,25% e 4,40% da carne bovina de primeira e de segunda - respectivamente -, além dos 7,47% do frango. Em relação ao preço do tomate, Vezza explica que o valor costuma oscilar muito, principalmente devido a fatores climáticos, dentre eles o excesso de chuvas e as baixas temperaturas que prejudicam a colheita e a comercialização. "Os valores das carnes bovinas e da banana ainda sofrem influência do inverno, quando a produção foi reduzida, motivo que encarece os produtos. O frango acaba pegando carona neste aumento, já que, além do efeito climático, há a pressão do aumento da demanda esperada para o final do ano, advindos com o pagamento de 13º salário, férias e festas de fim de ano." QUEDA Em compensação, as quedas mais acentuadas registradas no mês de outubro ficaram por conta da cebola, que recuou 26,55%, devido à oferta da safra do Estado de São Paulo, além do feijão carioca, que caiu 10,45%. "Depois de uma alta registrada em maio, o item tem recuado progressivamente desde então", lembrou o especialista. (Portal Reporter Diário/SP – 31/10/2013)((Portal Reporter Diário/SP – 31/10/2013))

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Dilma revê promessa para apressar desapropriações reforma agrária

Presidente retoma reforma agrária sem estudos de viabilidade que prometera. Portaria eliminou exigência de análise aprofundada como condição para novos assentamentos rurais. A presidente Dilma Roussef...((Jornal Folha de S. Paulo, Poder/SP – 01/11/2013))


Presidente retoma reforma agrária sem estudos de viabilidade que prometera. Portaria eliminou exigência de análise aprofundada como condição para novos assentamentos rurais. A presidente Dilma Rousseff voltou a desapropriar terras para fins de reforma agrária na semana passada sem cumprir a promessa de submeter os futuros assentamentos no campo a estudos aprofundados de viabilidade econômica antes de implantá-los. Em janeiro deste ano, uma portaria baixada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário determinou que novas áreas só seriam desapropriadas após a realização de estudos completos. No início de outubro, nova portaria eliminou essa exigência para cerca de 100 processos que já estavam em andamento. A nova portaria deu a Dilma a possibilidade de retomar a reforma agrária após dez meses sem fazer novas desapropriações. A lentidão do governo nessa área transformou a presidente em alvo de críticas frequentes de movimentos sociais que sempre foram alinhados com o PT, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A nova portaria do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, foi publicada no dia 14 de outubro. Na sexta-feira, passados apenas dez dias, Dilma assinou os decretos de desapropriação de oito áreas em seis Estados. Nenhuma dessas propriedades foi submetida aos estudos prometidos por Dilma. No início do ano, quando eles passaram a ser exigidos, a justificativa do governo era que não adiantava distribuir terra sem analisar as condições que os assentados teriam de produzir e gerar renda. A própria presidente deixou isso claro em seus discursos, e o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, chegou a classificar como "favelas rurais" os assentamentos precários criados em governos anteriores. Com a portaria de janeiro, cerca de 100 processos de desapropriação que já estavam próximos de receber a assinatura de Dilma foram devolvidos aos Estados para a realização dos novos estudos. Os peritos deveriam identificar a vocação agropecuária das terras, analisar as condições naturais e a viabilidade de cada local e indicar políticas públicas que poderiam ajudar os futuros assentados. O problema é que as superintendências regionais do Incra, órgão responsável pela reforma agrária, não conseguiram concluir os estudos. Segundo o sindicato dos peritos agrários do Incra, faltaram profissionais para o trabalho, e normas internas para orientá-los. O sindicato diz também que a categoria está "desmotivada", sem aumento salarial desde 2010. Para dar a Dilma a chance de retomar as desapropriações antes do fim do ano, a solução encontrada por Pepe Vargas foi baixar a nova portaria, que retirou das superintendências regionais a responsabilidade pelos estudos. Devolvidos a Brasília, os processos foram encaminhados a analistas do Incra, que deram pareceres sobre as áreas sem realizar os estudos que o governo pretendia fazer. Em menos de duas semanas, o governo editou a nova portaria, os processos foram recolhidos, os analistas deram seus pareceres e os decretos de desapropriação foram assinados pela presidente. As oito áreas desapropriadas em outubro por Dilma devem assentar 158 famílias. (Jornal Folha de S. Paulo, Poder/SP – 01/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Poder/SP – 01/11/2013))

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Incra diz que parecer feito em Brasília não deixa de exigir qualidade de áreas

O presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, diz que os pareceres dados em Brasília sobre a viabilidade econômica dos imóveis vêm mantendo o "sentido" dos estudos de campo que deveriam ter sido fei...((Jornal Folha de S. Paulo, Poder/SP – 01/11/2013))


O presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, diz que os pareceres dados em Brasília sobre a viabilidade econômica dos imóveis vêm mantendo o "sentido" dos estudos de campo que deveriam ter sido feitos pelas regionais do instituto. "Nós temos os estudos que apontam quais são os potenciais de geração de renda [para cada um dos oito imóveis desapropriados em outubro], que é esse o sentido do Estudo de Capacidade de Geração de Renda [ECGR]", afirma. Guedes nega que, com a portaria de 10 de outubro, o governo tenha rebaixado as exigências de qualidade, instituídas em janeiro, para a desapropriação de novas terras. "A gente não está abrindo mão da conclusão do estudo ou pelo menos dos parâmetros aqui em Brasília. Isso é uma exigência, inclusive, para encaminhamento para a Casa Civil", afirma Guedes. O presidente do Incra destaca que a portaria de outubro é válida até março de 2014, e que, depois, os estudos de capacidade de geração de renda serão obrigatoriamente realizados nas regionais do órgão, que, segundo ele, serão capacitadas. Os pareceres emitidos pelos analistas do Incra em Brasília têm se baseado no Censo Agropecuário de 2006, do IBGE, e em uma pesquisa da USP sobre políticas para desenvolvimento agrário. Questionado sobre imóveis já decretados de interesse público mas que ainda não têm infraestrutura completa, o presidente do Incra afirmou que, em cada caso, o governo assumiu um cronograma de acesso a serviços públicos. Para propriedades rurais em que falta energia elétrica, por exemplo, o presidente do instituto afirma que será acionado o programa federal Luz Para Todos. (Jornal Folha de S. Paulo, Poder/SP – 01/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Poder/SP – 01/11/2013))

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Ruralistas reagem à instalação de comitê de terras indígenas

Um novo foco de conflito entre ruralistas e defensores das causas indígenas surgiu ontem no Congresso Nacional por causa da instalação, na véspera, pelo governo federal, do Comitê Gestor da Política N...((Jornal DCI/SP – 01/11/2013))


Um novo foco de conflito entre ruralistas e defensores das causas indígenas surgiu ontem no Congresso Nacional por causa da instalação, na véspera, pelo governo federal, do Comitê Gestor da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (CG-Pngati). A Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), que reúne defensores dos proprietários rurais e do agronegócio, teme que o novo órgão seja pretexto para a Fundação Nacional do Índio (Funai) entrar mais uma vez na questão de demarcação de terras indígenas. Em contrapartida, a assessoria do Comitê aponta que o órgão tem a Funai na secretaria executiva, porém não há subordinação entre seus 16 integrantes - metade de representante do governo e a outra metade de comunidades indígenas. O objetivo de capacitar o índio para atividades que possam levá-lo a se manter. O presidente da FPA, também conhecida como bancada ruralista, Luiz Carlos Heinze (PP-RS), afirmou ao DCI que a criação desse órgão dificilmente alcançará os objetivos a que se dispõe. "Não adianta criar mais entidades, se as que já existem não funcionam. Se esse comitê foi criado para instruir os índios, não há problema algum, mas a Funai faz uma organização enorme para invadir terras, fato que nos leva a questionar o real objetivo desse órgão", criticou. Custos Segundo estudo dos órgãos que compõe a Pngati, a política é um desafio político, gerencial e financeiro. Em estudo, foi possível estimar a demanda de recursos para implementação política. Foram considerados os custos anuais de implementação de 94% das terras indígenas existentes, representadas por 37 Coordenações Regionais da Funai, 37 Complexos de Terras indígenas, 514 Terras Indígenas e 132 estudos para demarcação, e 12 Frentes de Proteção Etnoambiental. Os investimentos necessários somam R$ 999 milhões, sendo que R$ 407 milhões já foram realizados. Os custos recorrentes anuais chegam a R$ 470 milhões. Patrimônio indígena O objetivo do Comitê é promover e garantir proteção, recuperação, conservação e uso sustentável dos recursos naturais das terras e territórios indígenas, assegurando a integridade do patrimônio indígena, a melhoria da qualidade de vida e as condições plenas de reprodução física e cultural das atuais e futuras gerações dos povos indígenas, respeitando sua autonomia sociocultural. Questionada pelo DCI de que o Comitê pode tratar de questões relativas às demarcações de terras indígenas, a assessoria da Funai não deu uma resposta conclusiva. Segundo a assessoria, não é possível afirmar que o grupo não tratará dessas questões, pois será discutido tudo que envolve a proteção, recuperação, conservação e o uso sustentável dos recursos naturais das terras e territórios indígenas. Representantes da Funai, da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), dos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e da Justiça, além de povos indígenas e sociedade civil, fazem parte do Comitê Gestor. Coordenador-geral da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), o indígena Uilton Tuxá apontou a criação do comitê e da política nacional como grandes avanços para os povos indígenas do Brasil. "Com o esforço do Governo Federal, vamos continuar os passos que já foram dados nas comunidades. Iniciar em 2014 os processos de formação para indígenas para melhorar nossa vida", contou, segundo material distribuído pelo comitê. Para Uilton, as ações de inserção produtiva parecem ser mais concretas após os debates e a criação do comitê. "O ponto positivo é que temos a possibilidade de dialogar com ministérios que podem lutar pela nossa causa, como o MDA, o do Meio Ambiente [MMA] e o do Desenvolvimento Social e Combate à Fome [MDS]", concluiu. Sete eixos A instalação do Comitê está prevista desde 2012, quando foi estabelecida por meio do Decreto 7.747, de 5 de junho. Segundo o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Cabral, a Pngati foi construída com grande participação dos povos indígenas e está baseada em sete eixos: proteção territorial e dos recursos naturais; governança e participação indígena; áreas protegidas, unidades de conservação e terras indígenas; prevenção e recuperação de danos ambientais; uso sustentável de recursos naturais e iniciativas produtivas indígenas; propriedade intelectual e patrimônio genético; capacitação, formação, intercâmbio e educação ambiental. Dentro do contexto e atuação do comitê, o secretário reforçou qual o papel e ações do MMA, por meio da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR). "Hoje estamos apoiando 16 Planos de Gestão Territorial e Ambiental para a Amazônia Legal, no âmbito do Programa Demonstrativo dos Povos Indígenas, no valor de quatro milhões de reais", disse. Segundo ele, os projetos já foram selecionados e em breve acontecerá uma capacitação inicial para os representantes das entidades em dois grupos distintos. (Jornal DCI/SP – 01/11/2013)((Jornal DCI/SP – 01/11/2013))

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Prefeituras intensificam fiscalização do imposto

As prefeituras receberam a malha fiscal da Receita Federal referente ao Imposto Territorial Rural (ITR) dos anos de 2009, 2010 e 2011. Algumas delas, em especial dos municípios de Canarana, Campos de ...((Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013))


As prefeituras receberam a malha fiscal da Receita Federal referente ao Imposto Territorial Rural (ITR) dos anos de 2009, 2010 e 2011. Algumas delas, em especial dos municípios de Canarana, Campos de Júlio, Colíder e Sapezal, já estão fiscalizando e autuando os produtores rurais que estão nesta relação. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta aos produtores que receberem a notificação para procurar a prefeitura e apresentar a documentação solicitada. E ressalta que esta fiscalização deverá ser intensificada nos próximos meses em todos os 119 municípios que aderiram à municipalização do ITR em Mato Grosso. Aqueles que não foram notificados, podem fazer a ratificação dos últimos 5 anos. A Famato orienta os produtores rurais que consultem seus contadores para avaliar a necessidade ou não destes cuidados. Os contribuintes que “caíram” na malha fina e foram notificados pelos municípios referente aos anos de 2009, 2010 e 2011, se assim quiserem, podem fazer a ratificação da Declaração do ITR referente aos exercícios de 2012 e 2013, cujas notificações ainda não começaram. (Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013))

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RS abre campanha hoje em Guaíba

O governador Tarso Genro e o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, devem abrir hoje, às 13h, na Fazenda Bom Fim, em Guaíba, a segunda etapa da campanha de vacinação do rebanho gaúcho cont...((Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013))


O governador Tarso Genro e o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, devem abrir hoje, às 13h, na Fazenda Bom Fim, em Guaíba, a segunda etapa da campanha de vacinação do rebanho gaúcho contra a febre aftosa. Entusiasmado com as visitas ilustres na sua propriedade, o criador Vasco Costa Gama não se importa em gastar pelo menos R$ 980,00 para imunizar as 700 cabeças que tem com até 24 meses. O custo de R$ 1,40 por dose é classificado por ele como um investimento compensador. “Se por um lado nos dá despesa, por outro, nos propicia tranqüilidade e liberdade de comércio.” De acordo com o coordenador do Programa de Febre Aftosa da Seapa, Fernando Groff, a meta é imunizar, até 30 de novembro, pelo menos 5,4 milhões de bovinos e bubalinos, o equivalente a 90% do gado entre 0 e 24 meses no RS. “Os pecuaristas já podem sedirigir às casas agropecuárias para a compra das doses”, afirmou. “Para os pequenos, que detêm até 100 cabeças, a orientação é para que busquem as doses gratuitamente nas inspetorias”, completou. Para o atendimento deste público, a Seapa dispõe de 2,5 milhões de doses. (Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013))

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Governo rejeita acordo em terra indígena do MT

O impasse sobre a ampliação da Terra Indígena Kayabi, na região norte de Mato Grosso, não deve ser resolvido mediante acordo entre a União e o governo deste Estado. As negociações e uma sugestão de pr...((Portal Pecuária. Com/SC – 31/10/2013))


O impasse sobre a ampliação da Terra Indígena Kayabi, na região norte de Mato Grosso, não deve ser resolvido mediante acordo entre a União e o governo deste Estado. As negociações e uma sugestão de primeira proposta a ser avaliada pelas partes, para encerrar o conflito, seriam intermediadas pela Câmara Geral de Conciliação da AGU (Advocacia Geral da União). Mas a possibilidade de acordo foi rejeitada. Em parecer da AGU ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado-geral Luís Inácio Adams diz haver "ausência de interesse em submeter o feito à Câmara". Com a negativa, a ação prossegue na Suprema Corte. Em setembro deste ano o ministro Fux decidiu, antes de apreciar a ação, mandá-la à AGU, sinalizando a possibilidade de conciliação para sanar o imbróglio. Por sua vez, a AGU emitiu parecer contrário, datado do último dia 18 de outubro, em que diz não. Para o ministro Adams, os pedidos feitos pelo governo mato-grossense também devem ser julgados improcedentes. O Estado pede a revogação do decreto presidencial de abril deste ano e que homologou a ampliação da área em 729%. De 127 mil hectares para 1,053 milhão entre Mato Grosso e o Pará. Entidades do setor produtivo dizem que pelo menos 350 famílias mato-grossenses e outras 150 paraenses podem perder suas propriedades caso sejam acrescidos os 936 mil hectares ao território indígena. Deste total, 457 mil hectares no Pará e 485 mil hectares em Mato Grosso. As áreas ocupadas pelos proprietários rurais correspondem a 171 mil hectares e 35 mil hectares, pela ordem, para Mato Grosso e o Pará. "Um acordo resolveria todo este impasse. Mas se se decidiu pela continuação da ação, que o governo use os parâmetros para demarcação das Terras Indígenas no Brasil", falou ao Agrodebate o diretor do Sindicato Rural de Alta Floresta e produtor área atingida pela ampliação, Moisés Prado dos Santos. A fala do dirigente é uma referência à sessão do STF na última semana, quando julgaram-se a demarcação reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, e as 19 condicionantes adotadas ainda em 2009. Para o diretor do sindicato mato-grossense, as decisões do poder público devem ser balizadas pelas novas regras. Entre elas está a que diz ser proibida a ampliação de terras indígenas já demarcadas. A exceção, segundo a condicionante, seria a compra das terras em disputa pelo poder público, com pagamento de indenização. O diretor diz ainda que a ampliação também atingiria a única jazida de calcário na região mato-grossense. A área A área demarcada é destinada a posse permanente dos grupos indígenas Kayabi, Munduruku e Apiaká. A terra indígena está localizada na confluência do Igarapé das Pedras com o rio São Manoel/Teles Pires. O território foi criado em 1968. Em 1974 foi demarcado com 47 mil hectares e, em 1987, foi remarcado aumentando para 127 mil hectares. Em 1999, um estudo da Funai indicou a necessidade da ampliação da área indígena na região. Com informações do Agrodebate. (Portal Pecuária. Com/SC – 31/10/2013)((Portal Pecuária. Com/SC – 31/10/2013))

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Kleber

Hoje, primeiro de novembro, Kleber de Carvalho Bezerra, engenheiro civil, professor aposentado, político idem, empresário, criador de Guzerá em terras do Inharé e do Trairi, gente boa, bom de papo, ch...((Portal A Tribuna/RN – 01/11/2013))


Hoje, primeiro de novembro, Kleber de Carvalho Bezerra, engenheiro civil, professor aposentado, político idem, empresário, criador de Guzerá em terras do Inharé e do Trairi, gente boa, bom de papo, chega ao doce patamar dos 80 anos. (Portal A Tribuna/RN – 01/11/2013)((Portal A Tribuna/RN – 01/11/2013))

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Agricultores de Almeirim recebem crédito para investir em pecuária e açaí

Com o apoio do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Almeirim, no Baixo Amazonas, 18 agricultores da região da Estrada Nova, que reúne mais ...((Portal Agencia Pará/PA – 31/10/2013))


Com o apoio do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Almeirim, no Baixo Amazonas, 18 agricultores da região da Estrada Nova, que reúne mais de 10 comunidades do município, acabam de ser contemplados com crédito da linha "Mais Alimentos", do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A iniciativa teve a parceria do escritório regional da Emater no Baixo Amazonas, da Fundação Jari, da Jari Florestal e do Banco da Amazônia. Os valores dos contratos individuais, assinados coletivamente nesta terça-feira (29), na propriedade do produtor Pedro Ribeiro (mais conhecido como “Pedro Paraná”), um dos beneficiados, variam de R$ 40 mil a R$ 650 mil, totalizando R$ 1,2 milhão, e são destinados ao plantio de açaí das variedades chumbinho e BRS Pará e à pecuária de corte da raça nelore. Os projetos no geral incluem aquisição de caminhão, tratores, mudas certificadas e de matrizes e reprodutores bovinos. Na ocasião da assinatura, as famílias em questão e mais outras sete também receberam suas Declarações de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e os Cadastros Ambientais Rurais (CARs) das respectivas propriedades. De acordo com o chefe do escritório local da Emater, o técnico em agropecuária Elinaldo Silva, o atendimento frequente da região da Estrada Nova, que se localiza a 200 km do escritório da Emater, é um desafio “superado com muito trabalho conjunto”. “Somos técnicos não só daqui da Emater de Almeirim, mas também de Monte Alegre, ajudando, e de instituições privadas, como as do Grupo Jari. Sem esse esforço concentrado não conseguiríamos chegar tão perto do agricultor. Digo que nessa ação, literalmente levamos o escritório para o campo: foram computadores, etc., tudo para mostrar ao agricultor e aproximá-lo do passo a passo do acesso às políticas públicas”, afirma. (Portal Agencia Pará/PA – 31/10/2013)((Portal Agencia Pará/PA – 31/10/2013))

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Prefeitura de Porto Velho apoia criadores de gado

O prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, recebeu em seu gabinete, na quarta-feira (30), a visita de representantes da Associação Rondoniense dos Criadores de Nelore. O grupo formado pelo presidente da ...((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 31/10/2013))


O prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, recebeu em seu gabinete, na quarta-feira (30), a visita de representantes da Associação Rondoniense dos Criadores de Nelore. O grupo formado pelo presidente da associação, José Macedo da Silva, Edson Batista e Weslei Vilaça, estava acompanhado do deputado estadual Maurão de Carvalho, que intermediou o encontro com o chefe do poder executivo municipal. Conforme Mauro Nazif, o assunto principal abordado durante o encontro foi a solicitação dos produtores para que a prefeitura seja intermediadora da abertura de mercado para a venda de gado nelore em Roraima, onde o governo estadual, com objetivo de fortalecer a agricultura e pecuária familiar, criou um programa para incentivar a produção de gado PO (puro de origem). Na avaliação do prefeito, intermediar a comercialização de gado ou outros produtos de Porto Velho para outras regiões do Brasil significa valorizar o trabalho dos pecuaristas, a venda, produção e qualidade dos animais. Consequentemente, promove maior geração de renda e melhor qualidade de vida para as famílias produtoras. “Material bom tem que ter mercado”, frisou Mauro Nazif. Ainda durante o encontro com os produtores, o prefeito fez questão de telefonar para o vice-governador de Roraima, Francisco Rodrigues, que foi seu colega de parlamento na Câmara Federal. Rodrigues se mostrou bastante interessado e ficou de manter novo contato com Nazif na próxima semana para tratar do assunto. Os produtores agradeceram o apoio de Mauro Nazif. José Macedo disse que a abertura de novos mercados significa fortalecer e alavancar a produção de gado PO no município de Porto Velho. Maurão de Carvalho também fez questão de agradecer e enaltecer a postura do prefeito. (Portal Rondônia Dinâmica/RO – 31/10/2013)((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 31/10/2013))

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Criadores reafirmam confiança no Leilão Nelore Positivo

Criadores de Alagoas e de outros Estados participaram, na noite do dia 29 de outubro (terça-feira), do 9º Leilão Nelore Positivo e reafirmaram a confiança na qualidade genética do Haras CPMF. Mais de ...((Portal Fator Brasil/RJ – 31/10/2013))


Criadores de Alagoas e de outros Estados participaram, na noite do dia 29 de outubro (terça-feira), do 9º Leilão Nelore Positivo e reafirmaram a confiança na qualidade genética do Haras CPMF. Mais de R$ 450 mil foram movimentados no remate, realizado no Parque da Pecuária, durante a Expoagro. O remate comercializou 165 Nelores macho, 110 fêmeas, 17 touros e quatro fêmeas PO (Puros de Origem), além de 34 touros cruzados entre Nelore e Senepol. Ao todo, o leilão vendeu 331 animais e teve faturamento de R$ 483 mil. Os clientes adquiriram animais cuidadosamente avaliados durante o ano inteiro, que foram nutridos à base de suplementos minerais que garantiram o crescimento saudável do rebanho. Os animais também foram certificados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos (ABCZ). A média de venda dos touros PO do Haras CPMF ficou em torno de R$ 6,5 mil e as fêmeas Puras de Origem foram vendidas pela média de R$ 7 mil. O leilão teve como destaque a venda de 20 touros Senepol macho, vendidos no total por R$ 24 mil e a venda de 25 fêmeas Nelore, adquiridas por R$ 22,5 mil. O 9º Leilão Nelore Positivo foi promovido pelo criador Celso Pontes de Miranda Filho e realizado pela Agreste Leilões e teve o apoio da Associação dos Criadores de Alagoas (ACA). Antes do início do leilão, foi realizada a 4ª edição do Concurso Bezerrada Positiva, que premiou os lotes de bezerros de maior qualidade no evento. (Portal Fator Brasil/RJ – 31/10/2013)((Portal Fator Brasil/RJ – 31/10/2013))

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Imunização tem início hoje

Começa hoje (1º) a 2ª etapa da vacinação contra a febre aftosa em Mato Grosso. Durante 30 dias, todo o rebanho bovino e bubalinho será imunizado. De acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária (Inde...((Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013))


Começa hoje (1º) a 2ª etapa da vacinação contra a febre aftosa em Mato Grosso. Durante 30 dias, todo o rebanho bovino e bubalinho será imunizado. De acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) cerca de 28,6 milhões de animais serão imunizados no Estado. Para custear o trabalho de vacinação assistida na região de fronteira com a Bolívia, o investimento do Indea foi de R$ 1,2 milhão. Além das propriedades localizadas numa faixa de 15 km no lado brasileiro, de acordo com a presidente do Indea, Maria Auxiliadora Rocha Diniz, também compete ao instituto acompanhar a imunização em reservas indígenas, assentamentos e de 2% do rebanho de cada município, de modo aleatório. Ela alerta aos produtores que façam a imunização no prazo, já que não acredita na possibilidade de prorrogação, mesmo em razão das dificuldades ocasionadas pela intensificação do período chuvoso. Pouco comum, essa alteração da data depende do Ministério da Agricultura, em Brasília, e tem que ser bem fundamentada. O comunicado de vacinação deve ser feito ao Indea até 10 de dezembro sob pena de multa em 2,25 Unidades de Padrão Fiscal (UPF) por cabeça, que representa R$ 230,28. O produtor ficará impedido ainda de realizar qualquer movimentação de animais por um período de 30 dias. 2012 - No ano passado foram vacinadas 28,4 milhões de cabeças, o que corresponde a 99,4% do rebanho do Estado. Conforme o Indea, desde 2005, Mato Grosso alcança índices de vacinação superiores a 99%. (Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 01/11/2013))

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Brangus E destaque em Lavras

O remate de abertura da Expolavras faturou R$ 942.700,00 com 336 animais, ontem, em Lavrasdo Sul. Comemorativo aos 30 anos de seleção Brangus do Condomínio Rural Weiler, o leilão obteve média de R$ 8....((Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013))


O remate de abertura da Expolavras faturou R$ 942.700,00 com 336 animais, ontem, em Lavrasdo Sul. Comemorativo aos 30 anos de seleção Brangus do Condomínio Rural Weiler, o leilão obteve média de R$ 8.228,00 para touros. Vacas com cria saíram por R$ 3.862,00; as prenhes, por R$ 3.117,00; e as vaquilhonas, por R$ 3.695,00. (Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013))

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Cotas de BT Lucero dão show de venda

O 56° Remate Paineiras, realizado ontem em Uruguaiana, negociou duas das três cotas de 3,33% do garanhão BT Lucero por R$ 290 mil cada. A oferta especial, feita pelos criadores Francisco e Eduardo Kes...((Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013))


O 56° Remate Paineiras, realizado ontem em Uruguaiana, negociou duas das três cotas de 3,33% do garanhão BT Lucero por R$ 290 mil cada. A oferta especial, feita pelos criadores Francisco e Eduardo Kessler Fleck, que detinham 10% do garanhão — elevou o resultado de vendas. Um dos novos proprietários é o criador Ricardo Azlis, da Cabanha Dois Mundos, de Chapecó, que pretende dar uma “polida” na manada. “Ele é um animal demorfologia diferenciada e com destaque na função. Além disso, os seus filhos são muito dóceis.” A segunda cota foi negociada para a sucessão de Sérgio Santana, de Pelotas. Os outros 90% do equino Crioulo seguem em posse da família Tellechea. Neste ano, o tradicional remate Paineiras contou apenas com os animais da Cabanha Basca, de Mariana Tellechea. A irmã Góia Tellechea não levou seus animais à pista porque acaba de comprar propriedade adjacenteà Paineiras, em Uruguaiana, e usou os ventres para povoar o campo. Contudo, o criador e marido de Góia, José Paulo Cairoli, garante que a parceira será retomada em 2014. Ao todo, o leilão atingiu R$ 1,4 milhão com a venda das cotas, 12 cavalos Crioulos e 150 bovinos Angus e Brangus. Em 2012, foram vendidos 255 bovinos Angus e Brangus pelas duas propriedades por R$ 730 mil. O resultado surpreendeu a proprietária da Basca, que destacou a disputa acirrada pelas cotas de Lucero e pelos touros Angus PP. O maior valor entre os bovinos foi o reprodutor Basco Brigadier, que saiu por R$ 12 mil. (Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 01/11/2013))

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Oferta tem segurado cotações do boi gordo

As indústrias, pautadas na dificuldade para o escoamento da produção, tentam comprar boiadas a preços cada vez menores. Mas a oferta tem segurado as cotações, segundo a Scot Consultoria. Não há facili...((Portal Boi Pesado/SC – 31/10/2013))


As indústrias, pautadas na dificuldade para o escoamento da produção, tentam comprar boiadas a preços cada vez menores. Mas a oferta tem segurado as cotações, segundo a Scot Consultoria. Não há facilidade para comprar boiadas. Em São Paulo, embora a referência se mantenha em R$108,00/arroba, à vista, e abaixo disto o mercado praticamente trava, existem compradores tentando realizar negócios por até R$104,00/arroba, nas mesmas condições, mas Sem sucesso. Mesmo em Goiás e em Mato Grosso, apesar de serem Estados expressivos em volume de gado confinado, a oferta segue ruim. No Norte do país a situação é diferente. A disponibilidade de boiadas está melhorando com a entrada das chuvas e recuperação das pastagens. No Pará, nos últimos dias, os frigoríficos compraram com mais facilidade, apesar dos preços estáveis. No mercado atacadista de carne bovina, preços estáveis, mas com expectativa de melhora nas vendas ao longo da semana. (Portal Boi Pesado/SC – 31/10/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 31/10/2013))

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SP: preços do boi gordo e da carne se aproximam em outubro, diz Cepea

A diferença entre os preços médios do boi gordo e da carcaça casada bovina em outubro é de 1,3 real por arroba (15 quilos), a segunda menor do ano, em termos reais (deflacionando-se pelo IGP-DI de set...((Portal Página Rural/RS – 31/10/2013))


A diferença entre os preços médios do boi gordo e da carcaça casada bovina em outubro é de 1,3 real por arroba (15 quilos), a segunda menor do ano, em termos reais (deflacionando-se pelo IGP-DI de setembro/13). O resultado fica bem abaixo, inclusive, do diferencial médio mensal de 2013, de 3,44 reais. Desde setembro deste ano, os preços médios da carne de boi comercializada no atacado paulista vêm subindo em percentuais superiores aos do Indicador, o que explica a proximidade nos valores. Segundo dados de Cepea, em 2013, a menor diferença entre as cotações do boi gordo e da carcaça casada bovina foi verificada em janeiro, quando os 15 quilos de carne ficaram apenas 4 centavos abaixo do Indicador. De modo geral, as altas de preços do boi gordo e da carne nos últimos meses vêm da oferta restrita de animais. Pesquisadores do Cepea indicam que a entrada menos expressiva de lotes de confinamento neste segundo semestre reforça o menor volume ofertado por pecuaristas e, consequentemente, a retração da disponibilidade de carne no atacado. Além disso, operadores confirmam as expectativas de aumento de consumo interno e externo em 2013 projetadas por diferentes instituições. (Portal Página Rural/RS – 31/10/2013)((Portal Página Rural/RS – 31/10/2013))

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Após forte alta no ano, preço do leite para de subir

Após um período de aceleração nos preços, o leite parou de subir. O valor médio nacional pago ao produtor foi de R$ 1,1178 no mês passado, um pouco acima do de setembro. Apesar dessa estabilidade, os ...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 01/11/2013))


Após um período de aceleração nos preços, o leite parou de subir. O valor médio nacional pago ao produtor foi de R$ 1,1178 no mês passado, um pouco acima do de setembro. Apesar dessa estabilidade, os dados atuais indicam uma alta de 20,6% em relação à média verificada em outubro do ano passado. Os dados são do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e incluem preços para o leite captado em setembro, mas com pagamento em outubro. Os valores são ponderados conforme o volume de cada um dos sete Estados pesquisados pelo Cepea. A oferta de leite cresceu em setembro, superando em 2,62% a de agosto. O crescimento foi puxado pelo Sul, por Minas Gerais e por Goiás. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 01/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 01/11/2013))

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Preço pago pelo leite ao produtor sobe 0,15%

O preço médio do leite pago ao produtor alcançou R$ 1,1178 o litro em outubro, o que corresponde a uma leve alta de 0,15% em relação ao mês anterior (R$ 1,1162), mas expressivos 20,6% acima da média v...((Jornal DCI/SP – 01/11/2013))


O preço médio do leite pago ao produtor alcançou R$ 1,1178 o litro em outubro, o que corresponde a uma leve alta de 0,15% em relação ao mês anterior (R$ 1,1162), mas expressivos 20,6% acima da média verificada em outubro de 2012, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro de 2013). O preço líquido médio (sem frete e impostos) foi de R$ 1,0390/litro em outubro, alta de 0,12% em comparação com o mês anterior. O levantamento é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). Segundo o Cepea, os valores são ponderados pelo volume captado em setembro nos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Bahia. A estabilidade no preço em outubro é resultado do enfraquecimento da demanda no mercado atacadista, informam os pesquisadores do Cepea. Além disso, houve aumento da produção de leite. Com o retorno das chuvas, as pastagens têm se recuperado, resultando em elevação da produção. (Jornal DCI/SP – 01/11/2013)((Jornal DCI/SP – 01/11/2013))

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Ministério deve adiar fim do leite tipo B

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve publicar nos próximos dias uma prorrogação para que os produtores do leite tipo B consigam se adaptar a Instrução Normativa (IN) 62. A...((Portal Pecuária. Com/SC – 31/10/2013))


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve publicar nos próximos dias uma prorrogação para que os produtores do leite tipo B consigam se adaptar a Instrução Normativa (IN) 62. A decisão de eliminar a diferenciação entre os tipos B e C, tomada em dezembro de 2011, gerou polêmica entre os produtores e, após muitas reclamações dos pecuaristas, o governo determinou que o leite tipo B só deixaria de existir num prazo de dois anos – que vence daqui pouco mais de dois meses. O produtor Alcides Barbosa de Freitas produz leite tipo B há mais 50 anos, em São José dos Campos, interior de São Paulo. Freitas diz que está preocupado, pois corre o risco de ter que paralisar a produção. Estou muito preocupado. Não só eu, mas todos os produtores que investiram pesadamente com sacrifícios para manter um leite de qualidade e em quantidade. A notícia não é só preocupante para o produtor. O consumidor não vai aceitar – destaca Freitas. Em janeiro do ano passado, a Instrução Normativa 62 alterou a IN 51 e passou a estabelecer novos padrões de qualidade para o leite e trazendo o fim da divisão dos tipos de leite em B e C, denominando tudo como leite cru refrigerado. Com a nova legislação, os valores da Contagem de Células Somáticas (CCS) e da Contagem Bacteriana Total (CBT) do leite cru refrigerado, ficaram semelhantes aos que eram válidos para o leite tipo B na IN 51, o que motivou a exclusão. Os produtores reclamaram da decisão, e no final de janeiro de 2012, o governo prometeu repensar, prorrogando em mais dois anos a decisão de manter ou não a produção do leite tipo B. Nós temos toda a confiança e esperança que a promessa seja cumprida e que isso se resolva até o fim do ano. Algumas ações por parte do produtor vão ser tomadas. Nós da Associação estamos preparados para isso. Não vamos aceitar – salienta o presidente da Cooper, Benedito Vieira Pereira. Apesar de não ser o mais representativo do setor, o leite tipo B tem grande importância para algumas regiões, como é caso de São Paulo, que possui cerca de dois mil produtores e 12 empresas. Na Cooperativa de Laticínios e São José dos Campos (Cooper), interior do Estado, o produto representa cerca de 25% das vendas. Eles investiram para isso, para produzir um produto de qualidade. Os produtores cumprem todas as exigências, a qualidade é garantida e que não há motivos para eles impedirem a produção – conclui Pereira. Com informações do Canal Rural. (Portal Pecuária. Com/SC – 31/10/2013)((Portal Pecuária. Com/SC – 31/10/2013))

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Minas Leite com reforço de parcerias deve alcançar 1,3 mil propriedades em 2013

O Programa Minas Leite, criado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e executado pela vinculada Emater-MG, deve alcançar em 2013 o atendimento a 1.300 estabelecimentos de ag...((Portal Milk Point/SP – 31/10/2013))


O Programa Minas Leite, criado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e executado pela vinculada Emater-MG, deve alcançar em 2013 o atendimento a 1.300 estabelecimentos de agricultura familiar do Estado. “Esse número ultrapassa em 12,4% o registrado no primeiro semestre, pois havia 1.157 propriedades cadastradas”, informa o coordenador do programa pela Secretaria, Rodrigo Puccini Venturin. Os resultados foram favorecidos pela ampliação das parcerias com empresas e instituições privadas para o fortalecimento das ações de apoio à produção de leite nas pequenas propriedades. Segundo Venturin, as parcerias são feitas com prefeituras, cooperativas, sindicatos, associações de produtores rurais e laticínios. “Todos os municípios com instituições parceiras do Minas Leite devem ter escritório local da Emater, que coordena as ações do programa,” explica. Ele ainda diz que os parceiros do Minas Leite incluem técnicos de seus quadros nos trabalhos para o desenvolvimento das propriedades. Além disso, contribuem para a promoção dos encontros dos produtores e outras iniciativas com o objetivo de fortalecer a atividade leiteira e a difusão do programa. Reforço do atendimento Uma das novas parcerias é formada pela Associação dos Produtores de Leite do Norte de Minas (Assproleite) e a Prefeitura de Icaraí de Minas, sediada na mesma região. Venturin diz que vinte propriedades leiteiras da região recebem assistência do programa por meio de técnico contratado pelos parceiros. A meta é incluir mais 40 fazendas em 2014. Ainda na região Norte, uma parceria do Minas Leite com a Prefeitura de Bocaiúva, iniciada neste semestre, possibilita assistência a quatro propriedades, com a perspectiva de alcançar mais seis no próximo ano. Venturin acrescenta que em Itapagipe, município do Triângulo Mineiro, o Minas Leite fechou convênio com o laticínio Bonalat, do Grupo Asperbras, que atua no ramo de tubos e conexões para irrigação. A proposta dessa parceria é o atendimento a nove propriedades leiteiras, com a perspectiva de alcançar o total de 40 fazendas em 2014. Um diferencial desse acordo será a disponibilização, pelo parceiro, de uma linha de financiamento que possibilitará a aquisição de dez novilhas para as propriedades assistidas. O coordenador observa que se trata de um importante suporte à boa gestão das fazendas leiteiras. Os técnicos das instituições privadas incluídos no programa (assim como já ocorre com os extensionistas da Emater) recebem treinamento nas Fazendas Experimentais da Epamig, também vinculada à Seapa. Há 80 unidades demonstrativas por conta das parcerias do Minas Leite. Modelo bem-sucedido A adoção das parcerias para o fortalecimento do Minas Leite começou há três anos. Um dos convênios foi formalizado com o Laticínio Porto Alegre, no município de Mutum, região Leste do Estado. Neste caso, a parceria dá cobertura a oito unidades demonstrativas para realização de dias de campo e outras atividades coordenadas pela Emater-MG. Nos dias de campo realizados na área de abrangência de Mutum, o Laticínio Porto Alegre atua principalmente no suporte à parte de sanidade dos animais, garantindo a presença de um veterinário, além de ajudar na alimentação dos participantes. Os encontros são muito concorridos, diz Sávio Renato Fadel, coordenador de captação de leite do laticínio. Ele explica que o dia de campo realizado em outubro contou com a participação de 40 produtores, que tiveram a oportunidade de trocar informações sobre os resultados da adoção de boas práticas nas propriedades. Houve também avaliação dos resultados obtidos com a introdução de práticas gerenciais pelo Minas Leite. “O saldo é positivo e os produtores que já aderiram ao programa ajudam na sua difusão, porque estão satisfeitos”, ressalta Fadel. Ênfase em boas práticas Os produtores cujas propriedades recebem assistência do Minas Leite são orientados para utilizar tecnologias simples e de baixo custo, voltadas para a melhoria da produtividade. As boas práticas contribuem para o aumento da qualidade do produto de maneira sustentável e, como consequência, podem gerar elevação da receita. Desde a criação do Minas Leite, em 2006, o acompanhamento permanente das atividades das fazendas de produtores familiares, pelos técnicos da Emater- MG, gerou entre outros benefícios a melhoria dos índices de eficiência da mão-de-obra. O programa busca identificar as características das regiões leiteiras do Estado para possibilitar a agregação de conhecimentos que devem melhorar a produção e tornar o produto mais competitivo. Os produtores interessados em aderir ao Minas Leite devem se dirigir a uma unidade da Emater e comprovar a sua condição de agricultores familiares. (Portal Milk Point/SP – 31/10/2013)((Portal Milk Point/SP – 31/10/2013))

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Ministério da Fazenda não deve ampliar linhas de créditos para setor lácteo

O Ministério da Fazenda adiantou que não deverá ampliar os créditos para o setor lácteo devido à falta de espaço fiscal. A posição foi anunciada em reunião realizada nesta quarta-feira (30.10), em Bra...((Portal Agrolink/RS – 31/10/2013))


O Ministério da Fazenda adiantou que não deverá ampliar os créditos para o setor lácteo devido à falta de espaço fiscal. A posição foi anunciada em reunião realizada nesta quarta-feira (30.10), em Brasília (DF), que definiu a criação de um grupo de trabalho para debater a readequação do sistema de acúmulo de créditos tributários de PIS/Cofins para o setor. A reunião contou com a participação do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, dos deputados Alceu Moreira (PMDB/RS), presidente da Subleite, Giacobo (PR/PR), presidente da Comissão de Agricultura e Reginaldo Lopes (PT/MG), além de representantes do setor. Na próxima semana, a equipe deve se reunir com dois representantes de cada um dos elos interessados no processo: pequenos produtores, cooperativas, grandes produtores que compensam e grandes que não compensam os créditos. Atualmente, o leite é uma das principais commodities agropecuárias produzidas no Brasil, assim como a soja, cana-de-açúcar e milho. (Portal Agrolink/RS – 31/10/2013)((Portal Agrolink/RS – 31/10/2013))

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