Notícias do Agronegócio - boletim Nº 281 - 25/11/2014 Voltar

MG: inscrições abertas para Prêmio ABCZ de Reportagem e Concurso de Fotografia

A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) já prepara a 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e o 2º Concurso Cultural de Fotografia. Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 – pro...(Portal Página Rural/RS – 24/11/2014, Portal Segs/SP – 24/11/2014)


A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) já prepara a 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e o 2º Concurso Cultural de Fotografia. Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 – promovida no mês de maio, em Uberaba/MG, os jornalistas responsáveis pela produção das mais interessantes e inovadoras reportagens sobre a pecuária zebuína e os fotógrafos amadores e profissionais que registrarem as mais belas imagens das raças zebuínas. Prêmio de Reportagem Para participar do Prêmio, os jornalistas terão de inscrever pelo site da ABCZ as reportagens publicadas em veículos nacionais, entre os meses de janeiro de 2014 e março de 2015. O tema do prêmio deste ano será "Funcionalidade das raças zebuínas", que permite aos jornalistas ampla variedade de abordagens, desde aspectos sobre reprodução, habilidade materna, adaptação ao meio ambiente, entre outros, ressaltando em suas produções jornalísticas a produção e reprodução nas raças zebuínas em condições naturais. O Prêmio ABCZ de Reportagem é uma iniciativa que tem como objetivo incentivar, reconhecer e valorizar o trabalho dos jornalistas que difundem, por meio da mídia, o esforço do produtor rural brasileiro para gerar uma pecuária cada vez mais moderna, competitiva e sustentável, bem como iniciativas positivas em prol do desenvolvimento da cadeia produtiva em questão. Assim como em 2013 e 2014, os prêmios para as reportagens escolhidas pela comissão julgadora serão em dinheiro, no valor de R$ 5.000,00 para a categoria Impresso, R$ 5.000,00 para a categoria TV e R$ 3.000,00 para a categoria Internet. Os vencedores serão convidados pela ABCZ para receber o prêmio no mês de maio de 2015, em Uberaba/MG, durante a festa de encerramento da ExpoZebu, na pista de Julgamento do Parque Fernando Costa. Concurso de Fotografia Já o 2º Concurso Cultural de Fotografia terá como tema “A habilidade materna da fêmea zebuína”. A grande novidade desta edição é que haverá duas categorias: uma destinada a fotógrafos profissionais e outra apenas para fotógrafos amadores. As inscrições para participar do Concurso podem ser feitas no site da ABCZ até o dia 05 de março de 2015. Cada trabalho poderá ser inscrito por apenas um autor. O limite de participação é de duas fotos por autor. O julgamento será feito mediante notas de 01 a 10 a cada um dos trabalhos inscritos em sua categoria, atribuídas pelos membros da comissão julgadora definida pela diretoria da ABCZ. A premiação do Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ será entregue aos trabalhos que obtiverem a maior pontuação dos jurados. A ABCZ premiará as fotos com maior pontuação dos jurados. (Portal Página Rural/RS – 24/11/2014, Portal Segs/SP – 24/11/2014)

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ABCZ promove Circuito 100% PMGZ

Evento é direcionado aos pecuaristas e profissionais que atuam no setor. A Associação Brasileira de Criadores de Zebu realiza no dia 5 de dezembro, em Araçatuba (SP), o Circuito 100% PMGZ que terá com...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/11/2014)


Evento é direcionado aos pecuaristas e profissionais que atuam no setor. A Associação Brasileira de Criadores de Zebu realiza no dia 5 de dezembro, em Araçatuba (SP), o Circuito 100% PMGZ que terá como tema "Melhoramento genético aplicado na prática". A 1ª etapa do Circuito enfoca o melhoramento genético na pecuária sustentável, tema cada vez mais abordado no setor produtivo de carne e leite nacional. De acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a sustentabilidade deve pautar com maior frequência os debates da pecuária. “A pecuária tem que se conscientizar de seu papel importante para a proteção ambiental e deve se preocupar cada vez mais em utilizar da melhor maneira os recursos disponíveis. Só assim conseguiremos atingir os níveis almejados de produtividade e oferecer cada vez mais carne e leite para o mundo”, ressalta Paranhos. As inscrições estão sendo feitas através do link: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2198 e as vagas são limitadas. Confira a programação: 13h30 – Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h – Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – José Aurélio Garcia Bergman, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG 14h30 – Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? – Fernando Sampaio, Tesoureiro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável 15h – Case de sucesso: José Cantídio Junqueira de Almeida, selecionador da raça Nelore na Fazenda Santa Ilídia, Santo Antônio do Aracanguá (SP) 15h30 – Intervalo 16h – Mesa redonda: José Aurélio Bergman (UFMG) José Fernando Garcia (Unesp) Eduardo Bastos (Presidente do GTPS) Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (UFV) Sergio Querino (Tortuga) Roberto Risolia (Dow) José Crespo (Marfrig) José Cantídio Junqueira Almeida (Fazenda Santa Ilídia) Moderador: Luiz Antonio Josahkian (PMGZ/ABCZ) 17h30 – Conclusão: “O PMGZ como ferramenta no contexto da sustentabilidade” – Luiz Antonio Josahkian e Gleida Marques (PMGZ/ABCZ). (Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/11/2014)

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Empresários não aprovam alteração na avenida Barão do Rio Branco

Na avenida Barão do Rio Branco, bairro São Benedito, em frente ao Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cerca de 40 empresários estão indi...(Jornal de Uberaba On-Line/MG – 24/11/2014)


Na avenida Barão do Rio Branco, bairro São Benedito, em frente ao Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cerca de 40 empresários estão indignados com a mudança no trânsito local, que teve início na semana passada. Segundo os empresários, eles não foram informados, nem questionados sobre as mudanças. A alegação é de que o reflexo das alterações será o prejuízo para todos. O empresário Adriano Pires ressalta que as alterações foram uma reivindicação da ABCZ, sendo que a avenida Barão do Rio Branco, a partir da ABCZ, será mão única, tendo alterada a direção. Ou seja, quem estiver subindo terá que entrar pela rua Juiz de Fora, acessar a avenida Edilson Lamartine Mendes e voltar à avenida Barão do Rio Branco. “A avenida (um único quarteirão) não será mais mão dupla e os motoristas apenas descerão sentido Centro. Estamos fazendo um abaixo-assinado contra essas mudanças, pois a indignação é de todos. É unânime que essa mudança causará um impacto de prejuízos para todos os comerciantes”, ponderou. Impasse - O proprietário da Comercial Eletro Fonte Materiais Elétricos, Divino Carvalho, elucidou para os responsáveis da Settrans que a sua loja está localizada na avenida Barão do Rio Branco e o estacionamento é na rua Juiz de Fora. “Foram feitas rotatórias em frente à ABCZ, as quais estreitaram a avenida e as carretas não têm acesso para entrar no depósito da minha loja. Onde será realizada a descarga dos meus produtos?”, indagou. Prefeitura – O titular da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Especiais e Proteção de Bens e Serviços Públicos (Settrans), Emanuel da Paixão Kappel, esteve na via com o diretor de Departamento de Trânsito, Rodrigo Carmelito, quando estavam inspecionando as alterações. Os especialistas informaram aos empresários que a obra foi paralisada e será agendada uma reunião. Kappel explicou que a mudança faz parte de um Termo de Ajustamento de Conduta da ABCZ, ou seja, uma compensação para a mobilidade. “A obra está paralisada e estamos aguardando uma reunião com a Secretaria de Planejamento para decidir o que será feito, visando não prejudicar ninguém”, concluiu. (Jornal de Uberaba On-Line/MG – 24/11/2014)

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Festa goiana do nelore

O Nelore Fest 2014, miniatura do Oscar da Pecuária Goiana, transcorreu ontem à noite, 24, num jantar de requinte no Castros Park Hotel, um dos cinco estrelas de Goiânia. A promoção da Associação Goian...(Jornal Diário da Manhã On-Line/GO – 24/11/2014)


O Nelore Fest 2014, miniatura do Oscar da Pecuária Goiana, transcorreu ontem à noite, 24, num jantar de requinte no Castros Park Hotel, um dos cinco estrelas de Goiânia. A promoção da Associação Goiana do Nelore (AGN), reuniu a elite rural da sociedade goiana, com direito às presenças dos presidentes da Associação Brasileira dos Criadores de Nelore (ABCN), Pedro Gustavo de Britto Novis, de São Paulo, e da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio de Souza Paranhos, de Uberaba, Minas Gerais, entre figuras do meio político e econômico de Goiás e de outros Estados. Além do jantar festivo para a entrega das premiações do Ranking Regional da Raça Nelore 2014 ou Nelore Fest, houve também a solenidade de posse da nova diretoria da Associação Goiana do Nelore (AGN). Metas previstas Romildo Antônio da Costa, mais conhecido como Romildo Machadinho, presidente da AGN e também vice-presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura, pretende com os demais membros da nova diretoria, prosseguirem o trabalho de ampliação do quadro de associados. Entre outras metas, a realização da Copa Centro-Oeste, com disputa de ranking do nelore, envolvendo além de Goiás, os Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Para tanto, o presidente da AGN acaba de regressar de Campo Grande (MS) e de Rondonópolis (MT), futuro palco da realização desses eventos. Em Goiânia, a copa está prevista para março próximo, durante a Expo-Cerrado. Romildo prevê, também, a prova de ganho-de-peso a pasto, na fazenda Barreiras, em Silvânia, região da Estrada de Ferro, além das tradicionais provas com a participação de gado de elite. Durante discurso, Romildo agradeceu "a confiança depositada em mais um mandato" e prometeu dar continuidade nos projetos já iniciados, com o objetivo de promover o desenvolvimento e melhoramento genético da raça em todo o Estado. Parabenizou também os criadores que "disputaram nosso ranking regional 2013-2014 e a todos os homenageados da noite". Nova diretoria A nova diretoria a ser empossada ontem é composta do presidente, Romildo Antônio da Costa; vices-presidentes, Clenon de Barros Loyola Filho e Hailê Selassiê de Goiás Pinheiro; secretários, Renato Costa Espiridião Júnior e Paulo Roberto Daher; tesoureiros, Eurico Velasco de Azevedo Neto e Bruno Abreu Leão; diretor administrativo, Francisco de Assis Xavier Nunes; diretor de promoções, Gilberto Marques Neto; diretor técnico, Marcos Antônio Astolphi Gracia; diretor de marketing, Ângela Luiza Dantas Leite. Conselho Consultivo efetivo: Alcyr Mendonça Júnior, Ariston Quirino de Moraes e Leonardo Martins Normanha. Suplentes: Jardel Sebba, Érico Antônio de Azevedo e Milton José de Marchi. Conselho Técnico: Arnon Viana David, Bruno Januário e Agropecuária Camargo P. e Eventos Ltda. Premiações Honra ao Mérito Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da ACNB; e Luiz Claudio de Souza Paranhos, presidente da ABCZ. Nelorista Destaque Adir do Carmo Leonel, Manoel da Silva Garrote e Silvestre Coelho Filho. Parceiros do Nelore SGPA, AGCZ, Centro-Oeste Negócios, Credigoiás, Sicoob-Credi SGPA e Alta. Parceiros do Nelore Fazenda Barreiras, ABCZ, Aval Serviços Tecnológicos, Laboratório Raça DNA Animal, Minerthal, Ouro Fino Agronegócio. Profissionais do Nelore Suplemento do Campo, Programa Leilões. Leiloeiro: Eduardo Gomes. Emissora: Canal Rural. Fotógrafo: JM Matos. Nelore Fest Goiás 2014 Nelore Mocho: Lourival Louza Júnior. 1ª Melhor Fêmea Jovem: Ghamboa FIV da Louza 2ª Melhor Fêmea Jovem: Beta FIV da Louza 3ª Melhor Fêmea Jovem: Muhima da Louza Melhor Mocho: Limírio Antônio da Costa Filho Melhor Matriz 1º Lugar: Uruana da Louza; 2º Lugar: Hannah da Louza; 3º Lugar: Pítia da Rainha 3º Melhor Macho Adulto: Kiwi Machadinho Melhor Novo Criador/Expositor: Limírio Antônio da Costa Filho 2º Lugar: Limírio Antônio da Costa Filho Melhor Criador e Melhor Expositor: Lourival Louza Júnior Melhor Macho Jovem: 1º Lugar: Kairos FIV da Louza; 2º Lugar: Benjamim da Louza; 3º Lugar: Eron FIV da Louza. Lourival Louza Júnior; Melhor Macho Adulto: 1º Lugar: Figurino II da Louza. 2º Lugar: Jaguar da Louza. Nelore Clenon de Barros Loyola Filho: 3ª Melhor Fêmea Jovem: Informada da Pau dArco. Milton José De Marchi: Melhor Fêmea Jovem; e 1º Lugar: Jamaya IDM; 2º Lugar: Etiqueta FIV HVP Milton José De Marchi: 3ª Melhor Fêmea Adulta: Alika da CCF João Mauricio Dantas Leite: 1ª Melhor Fêmea Adulta: Primavera FIV IB e 2ª Melhor Fêmea Adulta: Gema I FIV/ PO Clenon de Barros Loyola Filho: 3º Melhor Macho Jovem: Grado da SJ Marcos Antônio Gracia: 2º Melhor Macho Jovem: Leagro IMP do LG Milton José De Marchi: 1º Melhor Macho Jovem: Jensen IDM Milton José de Marchi: 1º Macho Adulto: Jarru IDM; 2º Macho Adulto: Instável IDM; 3º Macho Adulto: Itaú IDM. João Mauricio Dantas Leite: 3?ª Melhor Matriz: Condessa TE Recreio Milton José de Marchi: 1ª Melhor Matriz: Ectara IDM; 2ª Melhor Matriz: Eli Ouro Fino. Melhor novo criador e expositor: Limirio Antônio da Costa Filho e Ariston Quirino de Moraes. 5º Melhor Criador: Hailé Selassiê de Goiás Pinheiro; 4º Melhor Criador e 5º Melhor Expositor. João Mauricio Dantas Leite: 3º Melhor Criador e 4º Melhor Expositor. Carlos De Marchi: 3º Melhor Expositor Clenon de Barros Loyola Filho: 2º Melhor Criador e 2º Melhor Expositor Milton José De Marchi: 1º Melhor Criador e 1º Melhor Expositor Melhor Exposição do Interior: Rio Verde. Melhor Novo Criador e Expositor: Limirio Antônio da Costa Filho. (Jornal Diário da Manhã On-Line/GO – 24/11/2014)

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Presidente da Sociedade Rural receberá cidadania honorária em Londrina

O agropecuarista Moacir Norberto Sgarioni, atual presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP) e comodoro do Iate Clube de Londrina por oito anos, será homenageado nesta quarta-feira (26), pela Câmara...(Portal Bond/SP – 24/11/2014)


O agropecuarista Moacir Norberto Sgarioni, atual presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP) e comodoro do Iate Clube de Londrina por oito anos, será homenageado nesta quarta-feira (26), pela Câmara de Vereadores e Prefeitura de Londrina, com o título de Cidadão Honorário. A iniciativa para homenagear o agropecuarista partiu do vereador Tio Douglas (PTB), lembrando que o título valoriza a atuação de um homem apaixonado por Londrina, com história profissional reconhecida em diferentes segmentos. Moacir Norberto Sgarioni nasceu na cidade de Sertanópolis (PR), em 22 de fevereiro de 1949. Descendente de italianos, trabalhou até completar 19 anos na propriedade rural da família naquela cidade. Em 1964 formou-se em Contabilidade, por meio de curso oferecido por correspondência pelo antigo Instituto Universal Brasileiro. Em dezembro de 1967 começou a trabalhar como administrador da Fazenda Cachoeira, propriedade do agropecuarista já falecido Celso Garcia Cid, um dos grandes expoentes na criação de raças zebuínas criadas em território nacional. Em 1968, já atuando na fazenda Cachoeira, Moacir integrou a equipe que realizou a primeira exportação de zebuínos Puro de Origem (PO) do Paraná a criadores e ao governo da Venezuela. Á época forma adquiridas 128 cabeças de bovinos das raças Gir, Nelore e Guzerá. Mudou-se para Londrina em 1970 para trabalhar na gerência de compras e controle sanitário dos rebanhos das nove fazendas da família Garcia Cid, duas delas localizadas no Paraguai. Dois anos depois, em 1972 coordenou a primeira exportação brasileira de bovinos para a Bolívia, pais que recebeu 65 zebuínos PO provenientes de criatórios do Paraná. Zebu brasileiro – Moacir Sgarioni trabalhou intensamente na divulgação do zebu brasileiro, visitando mais de 15 países dos continentes americano e europeu. Considerado um expert na área, participou de inúmeras exposições e congressos nacionais e internacionais com a missão de identificar animais das raças zebuínas também européias geneticamente superiores, com potencial para a coleta de sêmen. Em reconhecimento aos serviços prestados à agropecuária nacional, recebeu em maio deste ano uma homenagem da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), durante a comemoração do aniversário de 80 anos da entidade. O homenageado trabalhou com o grupo Garcia Cid durante 25 anos anos, até agosto de 1992. No mesmo ano e até 2009, coordenou projetos agropecuários para o grupo da Construtora Sanchez Tripoloni Ltda, proprietária de fazendas nos estados do Paraná e do Mato Grosso. Associado à Sociedade Rural de Maringá; fundador da Associação de Neloristas do Paraná e do Núcleo de Criadores de Nelore de Maringá; Moacir Sgarioni se elegeu presidente da Sociedade Rural do Paraná, sediada em Londrina, para o biênio 2012/2014. Paralelamente a sua atuação no setor agropecuário, em 1982 Moacir Sgarioni assumiu a diretoria de Esportes do Iate Clube de Londrina, para mais tarde se eleger comodoro da agremiação por oito anos, nas gestões de 1990/1994 e 1998/2002. Ao lado da diretoria do Clube, foi o responsável por importantes obras de infraestrutura e promoveu grandes festas sociais, populares e beneficentes. Na área esportiva, projetou o Iate Clube nos cenários nacional e internacional, promovendo eventos de remo e canoagem e estimulando o treinamento de equipes para a conquista de medalhas olímpicas. Aprovada pela Câmara de Vereadores, a Cidadania Honorária a Moacir Sgarioni foi sancionada pelo prefeito Alexandre Kireeff (PSD), por meio da Lei n° 12.137, de 31 de julho de 2014. O agropecuarista será homenageado durante sessão solene da Câmara de Vereadores nesta quarta-feira, a partir das 20 horas, na sala das sessões do Legislativo, com transmissão online por meio do site www.cml.pr.gov.br. (Portal Bond/SP – 24/11/2014)

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Exposição em Campo Grande tem julgamento de bovinos de 6 estados

Neste domingo, produtores rurais de 6 estados estão reunidos em Campo Grande para o grande julgamento final da raça Nelore. A competição integra as atividades da Expo Nelore MS que em dez dias movimen...(Portal Pantanal News/MS – 24/11/2014)


Neste domingo, produtores rurais de 6 estados estão reunidos em Campo Grande para o grande julgamento final da raça Nelore. A competição integra as atividades da Expo Nelore MS que em dez dias movimentou R$ 18 milhões só em leilões e reuniu 400 animais em exposição, desses 345 participaram de julgamentos. São 12 categorias que escolhem os melhores animais e o evento termina com a premiação de melhor macho e melhor fêmea, além do criador e expositor mais pontuados. Os julgamentos são feitos por três juízes, sendo um do Estado e dois de São Paulo, credenciados pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu). O juiz de MS, J1, Gilmar Siqueira de Miranda, conta que a raça tem tido ganhos significativos e com grande evolução. "Os melhores da raça, premiados em grandes exposições estão aqui hoje. O nível está alto, pois os produtores estão acompanhando a evolução da carne, ainda mais em MS, um dos maiores produtores de carne do país", explica. Produtor de Nelore e expositor da feira, José Pedro Budib, está em 2° colocado em pontuação da Expo Nelore MS e compete com 15 animais. Ele explica que em cada exposição é feito um ranking dos melhores e no fim de um ano são eleitos os melhores do país. "A Expo Nelore MS está entre as 3 maiores feiras do país e é através da pontuação que os produtores vendem os touros e semêm dos animais campeões", diz. A competição vai de 1° de outubro à 30 de setembro e algumas o expositor é obrigado a participar para poder pontuar. O presidente da Nelores MS, Thiago Morais, destaca o evento é importante para reunir criadores de fora que vêm à Capital para prestigiar os produtores e leilões. "É uma oportunidade de aprimorar a raça e capacitar principalmente os tratadores, que participam de cursos de manejo". Expo Nelore MS - Chamada anteriormente de Expoinel, a Expo Nelore MS, maior exposição da raça Nelore de Mato Grosso do Sul, acontece de 13 a 23 de novembro em Campo Grande/MS no espaço Terra Nova Eventos, Rodovia MS 080, KM2. A programação do evento envolve exposições de animais e materiais agropecuários, leilões em todos os dias do evento e o tradicional julgamento da raça. Com organização da Nelore MS, a edição de 2014 conta com apoio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da SEDESC, e patrocínio da Ourofino agronegócio, Agroceres, Massey Ferguson e Mosena. Mais informações e inscrições estão disponíveis no site http://www.nelorems.org/. (Portal Pantanal News/MS – 24/11/2014)

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Marfrig Global Foods anuncia programa de melhoramento genético de bovinos

A Marfrig Global Foods lança o Programa Marfrig+, primeira iniciativa a utilizar embriões sexados de alta qualidade genética. O programa foi criado em parceria com a empresa In Vitro Brasil com o obje...(Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)


A Marfrig Global Foods lança o Programa Marfrig+, primeira iniciativa a utilizar embriões sexados de alta qualidade genética. O programa foi criado em parceria com a empresa In Vitro Brasil com o objetivo produzir animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida. Até então, este sistema era usado no Brasil em pequena escala, para a produção de gado de elite e reprodutores. Agora, a Marfrig disponibilizará esta tecnologia a um custo viável e em escala industrial. A partir da coleta de óvulos de vacas TOP e do sêmen sexado de touros TOP são produzidos, por meio de fertilização in vitro (FIV), embriões com características superiores, resultando em precocidade, alta conversão alimentar, acabamento, sabor e qualidade da carne. A técnica possibilita a produção acelerada do rebanho, já que as crias nascem com 100% dos genes de alta qualidade e em larga escala. A primeira fase do Programa Marfrig+ teve início com a participação de pecuaristas parceiros dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em conjunto com a Agropecuária Jacarezinho e a FSL Angus Itu, e deverá chegar ao fim deste ano com 20 mil fêmeas prenhes confirmadas. Com a grande demanda, a Marfrig já se prepara para o segundo ano do programa, que contará com o apoio das principais instituições de raça do país: Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e Associação Brasileira de Angus. Para 2015 a expectativa é que se alcance a marca de 300 mil vacas, em 2016, 600 mil e em 2017, 1 milhão de vacas dentro do programa. Com o Marfrig+, após o desmame, os bezerros terão seu peso aumentado, reduzindo a recria consideravelmente, bem como o tempo de abate, cuja média atual é de 30 meses e passará para uma média de 16 meses, beneficiando toda a cadeia produtiva. Esta iniciativa, junto com o Programa Fomento Angus Marfrig, é um passo muito importante para a pecuária brasileira que utiliza a genética de ponta, melhorando o desempenho do rebanho e a remuneração dos pecuaristas e tornando esta atividade ainda mais eficiente. Com a finalidade de aumentar a eficiência e a produtividade da bovinocultura de corte brasileira, o Programa Marfrig+ contribui para a redução do ciclo de produção e para a obtenção de uma carcaça mais uniforme. O programa Marfrig+ contará com um comitê técnico formado pela Marfrig, pesquisadores renomados, clientes nacionais e internacionais, criadores e terminadores de gado e associações de criadores, agregando tecnologia, eficácia e transparência ao processo, o qual será acompanhado por empresas independentes, que mapearão os indicadores de performance de cada um dos participantes do programa, a fim de garantir a excelência de ponta a ponta da cadeia produtiva. (Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)

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Parceria entre BRF e ONG motiva prática de bem-estar animal

Maior produtora de carne suína do país, a BRF anuncia hoje uma parceira com a organização internacional World Animal Protection por meio da qual se compromete a adotar o sistema de gestação coletiva n...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/11/2014)


Maior produtora de carne suína do país, a BRF anuncia hoje uma parceira com a organização internacional World Animal Protection por meio da qual se compromete a adotar o sistema de gestação coletiva na produção de matrizes suínas, em substituição às gaiolas individuais, prática muito criticada por entidades de defesa do bem-estar animal. A parceria é vista como um marco pelo diretor-executivo da World Animal Protection para a América Latina, Alfredo Botti. "É a primeira empresa desse porte a firmar uma parceria. Nessa temática, é a mais importante mundialmente", diz o diretor da entidade, que também tem acordos na área de bem-estar animal com gigantes como a Nestlé. De acordo com o diretor de qualidade e inovação da BRF, Ralf Piper, o novo sistema de produção será totalmente adotado em um período de 12 anos. Esse prazo é necessário para que os produtores integrados da empresa façam as alterações no sistema, justifica ele. Na prática, os investimentos necessários para atender à nova exigência de bem-estar animal da BRF serão desembolsados pelos integrados da companhia. À BRF, caberá "intermediar" e indicar as linhas de crédito mais baratas. "Como existe uma verticalização muito grande na cadeia, temos um poder maior frente aos órgãos financiadores para conseguir taxas menores", afirma Piper. Ele descarta, porém, atuar como garantidor dos integrados nesses financiamentos. A BRF ainda não tem os cálculos do investimento total que os integrados terão de fazer para realizar as adaptações no sistema de produção, mas Piper admite que os investimentos podem ser grandes. "É uma mudança muito importante dentro do contexto do que nós vínhamos [fazendo]. Investimentos grandes foram realizados [no passado] e agora precisam ser feitos novos investimentos", diz ele, ressaltando que as mudanças no padrão de bem-estar animal são constantes. Segundo Piper, a World Animal Protection auxiliará a BRF na definição das medidas e dos investimentos que cada integrado terá de adotar e isso depende do tamanho das granjas dos produtores. Hoje, o plantel de matrizes suínas nas granjas dos integrados da BRF é de 300 mil. "Temos vários modelos de criação de fêmeas, desde pequenas até grandes propriedades", explica. Na avaliação do executivo, a utilização de gaiolas individuais em todo o período de gestação não é mais o "ideal". No passado, afirma ele, esse sistema facilitava o controle individual do animal de modo a evitar que matrizes suínas brigassem devido às alterações hormonais comuns na gestação. Agora, diz, há tecnologia disponível para realizar o controle individual da dieta, ainda que a questão comportamental ainda seja um desafio para a companhia. Nesse contexto, a BRF vem fazendo uma espécie de "projeto piloto": há dois anos, as novas granjas de integrados já não usam as gaiolas individuais em toda a gestação. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/11/2014)

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Exportação do agronegócio tem queda intensa

As receitas com as exportações de produtos básicos deste mês estão com queda de 23% em relação às de igual período do ano passado. Essa queda se deve basicamente aos produtos do setor agropecuário e d...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/11/2014)


As receitas com as exportações de produtos básicos deste mês estão com queda de 23% em relação às de igual período do ano passado. Essa queda se deve basicamente aos produtos do setor agropecuário e de minério de ferro. Já as exportações de petróleo se recuperam. Um dos principais itens da balança comercial nos últimos anos, as commodities, principalmente as agrícolas, começam a mostrar como será o cenário de 2015. Preços menores no mercado internacional vão determinar uma participação menos intensa desses itens no saldo da balança. A desaceleração da participação do agronegócio neste mês ocorre devido à queda nas receitas dos principais itens da balança comercial. Um deles é a soja, cujas exportações devem render apenas US$ 68 milhões no mês, tomando como base o desempenho da oleaginosa até agora na balança comercial. Esse resultado financeiro representa uma queda de 77% ante o de novembro de 2013. O milho também tem participado com boas receitas em novembro, principalmente nos dois últimos anos. Mas o Brasil já não consegue um mercado tão favorável para o cereal, cujas exportações vão recuar 38% em volume neste mês, em relação a igual período anterior. Já as receitas, devido à queda nos preços externos, terão recuo ainda maior neste mês, caindo para US$ 432 milhões, 44% menos do que em 2013. Outro item importante na balança comercial é o açúcar, mas que também perdeu ritmo nas exportações. A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) aponta para uma redução de 36% no volume a ser exportado neste mês e queda de 41% nas receitas, ante igual período de 2013. Pelos dados da Secex, as receitas com açúcar caem para US$ 554 milhões neste mês. Já o volume recua para 1,44 milhão de toneladas. Café e carne suína engordam os números da balança. O Brasil eleva a participação no mercado externo de café e se aproveita da alta intensa dos preços. O país deverá terminar o mês com exportações de 2,9 milhões de sacas e receitas de US$ 566 milhões. Já as receitas com petróleo se recuperam e devem somar US$ 1,7 bilhão no mês, 10% mais do que em 2013. Mas as de minério de ferro recuam 50%, para US$ 1,5 bilhão. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/11/2014)

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Foco é aperfeiçoar a organização das cooperativas agro de MT

A rentabilidade de R$ 4,48 bilhões atingida ao ano por parte das 40 cooperativas do agronegócio existentes em Mato Grosso pode crescer ainda mais, e a fórmula é a organização. É o que defende o profes...(Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)


A rentabilidade de R$ 4,48 bilhões atingida ao ano por parte das 40 cooperativas do agronegócio existentes em Mato Grosso pode crescer ainda mais, e a fórmula é a organização. É o que defende o professor Fábio Chaddad, consultor permanente do Fórum de Dirigentes Cooperativistas do Agronegócio de Mato Grosso, depois de divulgar o resultado de um diagnóstico feito com as maiores cooperativas do setor no Estado. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (20) a cerca de 60 participantes do quarto encontro do grupo, em Sorriso. “Se os produtores de Mato Grosso estiverem organizados, com a logística organizada, com os armazéns organizados, o que as empresas dos Estados Unidos vêm fazer aqui? O que as cooperativas dos Estados Unidos, que chegam aqui como tradings, vão conseguir? Nada. Mas, sem organização, elas, que buscam produto no mundo inteiro, vêm negociar aqui e levam a rentabilidade para quem? Para os produtores de lá, que são cooperados e organizados”, argumentou o professor da Universidade de Missouri (EUA) aos participantes do evento. Trinta cooperativas responderam a um questionário aplicado por Chaddad, como estratégia do Fórum Cooperativista, para mensurar a realidade das organizações em atividade no negócio em Mato Grosso. A necessidade de separar governança de gestão é apontada como um dos principais gargalos. De acordo com o professor, o número de cooperativas que divide uma função da outra ainda é pequeno: 11 apenas, entre as 30 pesquisadas. “A gestão tem que ser feita por um diretor administrativo para cuidar do operacional da cooperativa. Em geral, é um profissional contratado, para gerir uma equipe profissional contratada. A governança é feita pelo conselho consultivo estabelecido pelos cooperados, para supervisão da gestão”, revelou o professor. A ideia é compartilhada por quem já atua no agronegócio por meio de cooperativas. “Tem que focar na profissionalização da gestão”, enfatizou Márcio Giroletti, um dos diretores da Cooperativa Agropecuária Industrial Celeiro do Norte (Coacen), instalada em Sorriso. Dentro do perfil estudado, as coorporativas de Mato Grosso foram classificadas como heterogêneas. Têm ciclos de vida variados: algumas são mais novas que 15 anos, outras, mais antigas, e ainda existem aquelas que já quase encerraram as atividades, mas estão se reerguendo. Também atuam em vários ramos e em regiões distintas, o que demanda dinâmicas diferenciadas para os diferentes mercados. “As 30 juntas atuam numa área de mais de três milhões de hectares, um perímetro muito grande para ganhar escala, eficiência”, apontou Chaddad, informando que cinco cooperativas têm indústria e um total de 1,5 mil funcionários. A necessidade de se pensar estrategicamente as cooperativas norteou boa parte do debate. Conforme o estudo, todas atuam com o propósito de defender o interesse dos produtores, mas devem avançar para garantir a continuidade. “A cooperativa ainda é encarada como prolongamento da atividade do produtor. Mas ele tem que saber que esse modelo de negócio tem limite, ou seja, qual é o futuro?”, desafiou o professor. O diretor administrativo da Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e cooperativista, Nelson Piccoli, lembrou aos cooperados presentes que os lucros advindos das cooperativas não dizem respeito necessariamente ao dinheiro. “A cooperativa gera benefícios. O propósito não é lucro em dinheiro, que virá a ser consequência dos benefícios”. O IV Fórum de Dirigentes Cooperativistas ainda ocorre ao longo da manhã desta sexta-feira na sede da Coacen, em Sorriso, quando os participantes conhecerão a experiência de atuação de três grandes cooperativas da cidade. O Fórum é uma realização da Aprosoja, do Sindicato e Organização de Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT) e a Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa). (Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)

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CVM suspende oferta de ações da JBS Foods

A CVM suspendeu por até 30 dias a oferta pública de ações da JBS Foods, cujo pedido de registro está em análise na autarquia. A decisão foi tomada após declarações de Wesley Batista, diretor-president...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 25/11/2014)


A CVM suspendeu por até 30 dias a oferta pública de ações da JBS Foods, cujo pedido de registro está em análise na autarquia. A decisão foi tomada após declarações de Wesley Batista, diretor-presidente da JBS, relacionadas à oferta. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 25/11/2014)

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Vendas de frango para Rússia seguem crescendo

Mercados da Venezuela e da China também estão ajudando a manter o ritmo de elevação dos embarques do setor. O ritmo dos embarques de carne de frango para a Rússia continua crescente em 2014. De acordo...(Portal Mídia News/MT – 25/11/2014)


Mercados da Venezuela e da China também estão ajudando a manter o ritmo de elevação dos embarques do setor. O ritmo dos embarques de carne de frango para a Rússia continua crescente em 2014. De acordo com números levantados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações para o país do Leste Europeu chegaram a 33,61 mil toneladas em outubro, resultado 60,2% maior em relação a setembro deste ano e 455,7% na comparação com outubro de 2013. Com este desempenho, a receita dos embarques atingiram US$ 75,61 milhões, dado 46,3% maior que o registrado em setembro e 305,2% acima do obtido no décimo mês do ano passado. No acumulado do ano, foram embarcadas para a Rússia 92,59 mil toneladas entre janeiro e outubro, número 135,8% maior em relação ao total exportado no mesmo período de 2013. Em receita, o aumento foi de 111%, com US$ 237,95 milhões. “A Rússia se consolidou como uma das melhores oportunidades de mercado para os exportadores de frango em 2014. A expectativa é que o resultado de novembro mantenha o ritmo obtido neste mês”, destaca o presidente executivo da ABPA, Francisco Turra. A Venezuela é outro mercado para a carne de frango brasileira que se destacou no mês de outubro. Com a retomada nos níveis dos embarques em relação a setembro, o país importou 20,26 mil toneladas em outubro, ante 1,87 mil toneladas do mês anterior. Com isto, as exportações para o mercado venezuelano geraram receita de US$ 41,99 milhões (contra US$ 3,61 milhões de setembro). Nos últimos 10 meses, o mercado venezuelano foi responsável pelos embarques de 180,79 mil toneladas, volume 54,1% maior na comparação com o mesmo período do ano passado. Em receita, foram US$ 382,62 milhões no mesmo período, resultado 54,9% superior ao número registrado em 2013. “Tivemos uma breve redução nos embarques durante o mês de setembro, os quais voltaram com força agora em outubro”, destaca o vice-presidente de aves da ABPA, Ricardo Santin. Já para a China, o ritmo dos embarques permanece em alta. Para este mercado – que ainda vive os efeitos de elevação resultante da habilitação de mais cinco plantas neste ano – houve crescimento de 11% na comparação entre outubro deste ano e do ano passado, atingindo 20,41 mil toneladas. No acumulado do ano, o ritmo dos embarques para o mercado chinês acumula alta de 19,3%, chegando a 188,91 mil toneladas entre janeiro e outubro. Conforme os levantamentos da ABPA, a receita das exportações totais de carne de frango (considerando produtos inteiros, cortes, processados e salgados) registrou em outubro crescimento de 9% em relação ao mesmo mês de 2013, somando US$ 742,38 milhões. Em volume, a elevação foi de 1,9%, chegando a 362,18 mil toneladas. Considerando o resultado acumulado entre janeiro e outubro, houve incremento de 3,3% em volumes, com 3,32 milhões de toneladas embarcadas. Com este desempenho, a receita do setor totalizou US$ 6,62 bilhões, dado 0,7% menor em relação a 2013. Na avaliação por produto, os cortes se mantiveram como principal produto da pauta exportadora de carne de frango, com 1,84 milhão de toneladas embarcadas entre janeiro e outubro deste ano, volume 6,9% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Em segundo lugar, os embarques de produtos inteiros totalizaram 1,19 milhão toneladas (-1,9%). Carnes salgadas, com 156,67 mil toneladas (-0,1%), e industrializados, com 131,08 mil toneladas (6,9%), completam a lista. Considerando os levantamentos por região nos 10 meses de 2014, o Oriente Médio seguiu como principal mercado para os exportadores de carne de frango do Brasil, com 1,14 milhão de toneladas embarcadas, resultado 5,7% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Em segundo lugar ficou a Ásia, com 990,17 mil toneladas exportadas no período (+7,3%). A África, terceiro maior destino, importou 423,17 mil toneladas (-3,6%). Na quarta posição, a União Europeia foi responsável pelos embarques de 346,62 mil toneladas (-1%). Já os países das Américas, no quinto posto, importaram 295,46 mil toneladas (+36,4). Para os países da Europa de fora da União Europeia foram embarcadas 125,79 mil toneladas (63,9%). (Portal Mídia News/MT – 25/11/2014)

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MP sobre inspeção provoca reação rural

Antes mesmo de chegar ao plenário do Senado, a medida provisória (MP) n° 653/2014, que altera a inspeção de produtos de origem animal no país, causa alvoroço. Incluída em meio ao texto que trata da fi...(Jornal Correio do Povo/RS – 25/11/2014)


Antes mesmo de chegar ao plenário do Senado, a medida provisória (MP) n° 653/2014, que altera a inspeção de produtos de origem animal no país, causa alvoroço. Incluída em meio ao texto que trata da fiscalização de atividades farmacêuticas, a matéria gera questionamentos e críticas. A MP vence dia 8 de dezembro. Caso seja aprovada na íntegra, a inspeção voltaria ao modelo dos anos 80, quando esses serviços eram federalizados. Na época, com a meta de qualificar a fiscalização, o serviço foi delegado a estados e municípios. O relatório está previsto para ser apresentado hoje pelo deputado Manoel Junior, do PMDB da Paraíba, à Câmara Mista criada para tratar da medida provisória. A Frente Parlamentar da Agropecuária é contra e apresentará emenda para a retirada dos artigos em questão. “Não podemos aceitar a federalização. Têm assuntos que são dos municípios. Isso esestimula pequenos frigoríficos”, avalia o presidente da Frente, Luis Carlos Heinze. A Famurs prevê dificuldades para pequenos e médios empreendimentos. “As agroindústrias não vão conseguir licenciamento”, especula o coordenador de Agricultura da Famurs, Mário do Nascimento. O presidente da Afagro, Antonio Augusto Medeiros, está preocupado já que o texto dá poderes ao Ministério da Agricultura para celebrar convênios e delegar competências a municípios e estados. “Não sabemos como isso vai funcionar, não fica claro.” (Jornal Correio do Povo/RS – 25/11/2014)

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Encontro Ruralista reúne grandes especialistas em agronegócio

Objetivo deste ano é debater as tendências e boas ideias para o setor. Começa hoje, em Belém, a 42ª edição do Encontro Ruralista, evento que reúne produtores rurais e grandes especialistas em agronegó...(Jornal O Liberal On-Line/PA – 25/11/2014)


Objetivo deste ano é debater as tendências e boas ideias para o setor. Começa hoje, em Belém, a 42ª edição do Encontro Ruralista, evento que reúne produtores rurais e grandes especialistas em agronegócio no estado do Pará. Este ano, o objetivo do encontro será debater as tendências nacionais e trazer ideias que vão gerar estratégias inovadoras para as principais questões do setor. Com a temática “Agronegócio: Compromisso com o Pará”, a 42ª edição terá dois dias de programações, que contarão com palestras no auditório do Palácio da Agricultura. Os produtores rurais do Pará responsáveis pelo acontecimento esperam reunir lideranças de todo o estado para troca de experiência, divulgação de temas atuais e ligados as suas atividades, além de buscar a integração da classe. O encontro é uma realização da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), e conta com o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Pará (Sebrae-PA) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PA). Conforme avalia o presidente do Sistema Faepa, Carlos Xavier, esta edição do Encontro Ruralista promete idealizar uma projeção do futuro. “Vai nos levar à reflexão sobre as tendências, a visão do setor, expectativas para novas tecnologias, programas do Sistema CNA/SENAR, missões internacionais, empreendedorismo, educação fiscal e meio ambiente”, diz, frisando que os palestrantes convidados apresentarão um pouco das suas experiências. Ainda segundo ele, também levará à avaliação sobre as muitas oportunidades que se apresentam para aperfeiçoar e aprimorar tecnicamente todas as atividades ao longo da cadeia do Agronegócio. Entre os palestrantes convidados está Luiz Carlos Molion, considerado a maior autoridade em matéria de meteorologia do Brasil, e até da América Latina. O climatólogo apresentará suas teses sobre o tão propalado “aquecimento global”. Outro palestrante será o jornalista Lorenzo Carrasco, presidente do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa) e co-autor do livro “Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil: um olhar nos porões do Conselho Mundial de Igrejas”, que denuncia o papel do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) em instrumentalizar o indigenismo, com o objetivo de criar conflitos étnicos no País. (Jornal O Liberal On-Line/PA – 25/11/2014)

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MST diz que não deixará fazenda

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou ontem que as famílias que ocupam, desde o fim de agosto, parte de uma fazenda do grupo Agropecuária Santa Mônica, localizada em Corumbá de...(Jornal O Povo ONline/CE – 25/11/2014)


O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou ontem que as famílias que ocupam, desde o fim de agosto, parte de uma fazenda do grupo Agropecuária Santa Mônica, localizada em Corumbá de Goiás (GO), não deixarão o imóvel e solicitaram ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que a área se torne assentamento. A fazenda pertence ao senador Eunício Oliveira (PMDB-CE). “A desocupação não está em pauta. A nossa tarefa é consolidar e reivindicar o assentamento. Queremos agora discutir com o Governo para que faça uma avaliação e uma vistoria nas áreas para poder fazer um assentamento para as famílias”, disse José Valdir Misnerovicz, da coordenação do MST em Goiás. Na última sexta-feira, o desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás Marcus da Costa suspendeu liminar que determinava a desocupação da fazenda. A reintegração estava prevista para ontem. Na decisão, o juiz avaliou que “dentro da realidade que agora se apresenta, vejo que se deve buscar o caminho que de menores consequências”. (Jornal O Povo ONline/CE – 25/11/2014)

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Ocupação de fazenda em Quadra é uma das maiores do país, diz Incra

De acordo com o movimento FNL, ocupação soma 2,5 mil pessoas. Prefeitura está preocupada com a demanda dos acampados. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou, nesta segu...(Portal G1/SP – 25/11/2014)


De acordo com o movimento FNL, ocupação soma 2,5 mil pessoas. Prefeitura está preocupada com a demanda dos acampados. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou, nesta segunda-feira (24), que a ocupação em uma fazenda de Quadra (SP) é uma das maiores atualmente do país. O manifesto é feito pelo movimento Frente Nacional de Luta (FNL), que firma que a quantidade de pessoas acampadas soma mais de 2,5 mil pessoas. Os integrantes do grupo invadiram as terras no domingo (23), reivindicando uma área de 2, 3 mil hectares que, segundo o grupo, é improdutiva. De acordo com o líder da invasão, o dirigente da FNL José Rainha Júnior, o último corte de cana na área foi há cinco anos. A fazenda já pertenceu ao último presidente da República Velha, o itapetiningano Júlio Prestes. O prefeito do município está preocupado com a estrutura da cidade, já que Quadra tem 3,5 mil habitantes e não possui escolas e unidades de saúde suficientes para atender a todos. Por meio de nota, o Incra informou que tem conhecimento da demanda da FNL. O órgão está cadastrando as famílias que reivindicam a área, e tinha iniciado os procedimentos administrativos e técnicos para o processo de desapropriação, que inclui a busca de informações sobre a fazenda. (Portal G1/SP – 25/11/2014)

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Figueiró diz que Moka seria melhor para Agricultura

O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) defendeu o nome do senador Waldemir Moka (PMDB-MS) para o Ministério da Agricultura. Ele comentou a escolha de Kátia Abreu, para ocupar o posto. Para Figueiró, ao in...(Portal Campo Grande/MS – 24/11/2014)


O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) defendeu o nome do senador Waldemir Moka (PMDB-MS) para o Ministério da Agricultura. Ele comentou a escolha de Kátia Abreu, para ocupar o posto. Para Figueiró, ao indicar a senadora e presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), Dilma desagradou o PMDB, expressivas lideranças da Frente Parlamentar Ruralista e amplos setores da classe rural. “Entendo que o prudente seria a senhora presidente ouvir o produtor rural, hoje muito bem representado no Congresso Nacional, ao invés do Lula, que pouco ou nada sabe da produção de batata ou da diferença entre uma vaca Holandesa e uma Nelore”, criticou Figueiró. O senador ressaltou a credibilidade de Moka na defesa do campo no Congresso Nacional. “Apesar de não ter um hectare sequer de terras, ele se identifica com a classe rural e o faz com discernimento, revelando-se um soldado impávido na defesa da produção rural”, disse Figueiró, sugerindo o senador sul-mato-grossense como um nome de consenso para ocupar o Ministério da Agricultura. (Portal Campo Grande/MS – 24/11/2014)

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Ministério da Agricultura: Kátia construiu trajetória na oposição ao PT

Senadora reeleita em 2014, Kátia Regina de Abreu, com 52 anos, é a principal liderança política do agronegócio e vinha sendo cotada para comandar o Ministério da Agricultura desde o ano passado. Kátia...(Portal do Agronegócio/MG – 25/11/2014)


Senadora reeleita em 2014, Kátia Regina de Abreu, com 52 anos, é a principal liderança política do agronegócio e vinha sendo cotada para comandar o Ministério da Agricultura desde o ano passado. Kátia Abreu é natural de Goiás, mas construiu sua vida na pecuária e na política em Tocantins. Viúva aos 25 anos, foi proprietária de uma fazenda de gado deixada por seu marido e sempre foi ligada a sindicatos rurais e entidades de classe agropecuárias. Antes de se engajar na vida política, Kátia presidiu o Sindicato Rural de Gurupi (TO) e a Federação da Agricultura e Pecuária de Tocantins, que a habilitou para disputar o cargo máximo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Em outubro deste ano, Kátia se elegeu para seu terceiro mandato como presidente da CNA, cargo que ocupa desde 2008. Lá, pode construir um bom relacionamento entre empresários e dirigentes de associações rurais, que lhe garantiram apoio para ser porta-voz do setor em Brasília. Na política partidária desde 1998, sua trajetória sempre coincidiu com partidos que hoje fazem oposição ao governo federal. Tendo iniciado a carreira no PFL, que depois deu origem ao DEM, foi suplente de deputado federal em duas ocasiões, até conseguir ocupar cadeira definitiva na Câmara Federal em 2002. Cinco anos depois, assumiu seu primeiro mandato no Senado, pelo DEM - um dos principais partidos de oposição aos governos do PT. No Congresso, Kátia Abreu abraçou as bandeiras do agronegócio, sendo voz ativa na aprovação do novo Código Florestal e defendendo interesses ruralistas, e também militou em causas femininas, como a ampliação de atendimento hospitalar a mulheres em redes públicas de saúde. Nos últimos anos, porém, deu passos de aproximação com o governo. Do DEM, a senadora seguiu para o PSD, do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, legenda que hoje é da base aliada do governo. E desde o ano passado está no PMDB, sigla que indicou os cinco últimos ministros da Agricultura e administra a pasta desde o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Kátia acabou se tornando muito próxima da presidente Dilma Rousseff, principalmente a partir da votação, em 2013, da chamada Medida Provisória dos Portos, que trouxe um novo marco regulatório para o setor portuário. À época, ela participava de reuniões frequentes com a presidente, lutando pela aprovação do texto de interesse do governo. Fontes ligadas à senadora relatam que ela agrada Dilma por terem perfis parecidos: é rígida no trato, cobra muito de sua equipe, tem estilo gerencial e gosta de estudar a fundo os temas. Esse movimento político lhe causou desgastes. A senadora perdeu apoio da Frente Parlamentar da Agropecuária, a chamada bancada ruralista do Congresso, grupo político do qual se distanciou nos últimos anos e que preferia continuar vendo-a como oposicionista. Já no PMDB, partido no qual é neófita, não tem livre trânsito na bancada do partido na Câmara, que nos últimos anos tem indicado ou tido influência sobre a escolha do ministro. Também por haver se aproximado do governo, a senadora teve de enfrentar uma eleição para o novo mandato na CNA tumultuada que acabou sendo questionada na Justiça. A Federação da Agricultura do Paraná alegou, no processo judicial, que ela não é mais proprietária rural e inclusive questionou a prestação de contas de sua última gestão. Em meio à pressão dos desafetos, Kátia Abreu fez um discurso na tribuna do plenário do Senado, no ano passado, que também soou mal no segmento de empresas agropecuárias. Por 16 minutos, ela fez duras críticas ao grupo JBS, empresa líder mundial no processamento de proteína animal e que encabeçou o ranking das companhias que mais doaram para campanhas eleitorais em 2014. À época, a senadora questionou uma série de anúncios da empresa que promoviam a marca Friboi, em comerciais estrelados pelo ator Tony Ramos. (Portal do Agronegócio/MG – 25/11/2014)

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CNA prepara curso sobre legislação trabalhista

A entidade identificou, a partir de uma ação conjunta da Comissão de Trabalho e Previdência e das federações de agricultura, que os produtores rurais não estão preparados e nem informados sobre como s...(Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)


A entidade identificou, a partir de uma ação conjunta da Comissão de Trabalho e Previdência e das federações de agricultura, que os produtores rurais não estão preparados e nem informados sobre como se processa a fiscalização feita pelos auditores do trabalho. Tal desconhecimento gera conflitos desnecessários e ansiedade quando as propriedades são submetidas a algum tipo de fiscalização. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)

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MS: Expo Nelore MS bate recorde e fatura R$ 17 milhões com dois leilões a menos

Com dois leilões a menos que a edição passada a Expo Nelore MS bate recorde em faturamento e soma R$ 17 milhões em arremates, cifra que mantém a feira entre as três maiores do país em movimentação eco...(Portal Página Rural/RS – 24/11/2014)


Com dois leilões a menos que a edição passada a Expo Nelore MS bate recorde em faturamento e soma R$ 17 milhões em arremates, cifra que mantém a feira entre as três maiores do país em movimentação econômica e supera o montante de 2013 em 10%. Foram dez dias de evento com um leilão por dia e julgamentos de 400 animais da raça nelore de seis estados brasileiros. O evento finalizou neste domingo (23), no Terra Nova Eventos, em Campo Grande. Tradicionalmente conhecido e com transmissão nacional o leilão 42 Cícero de Souza foi o de maior contribuição para o recorde de faturamento na edição de 2014 da Expo Nelore MS, com soma dos arremates que se aproximou da casa dos R$ 5 milhões. Segundo o presidente da Associação Sul-Mato-Grossense de Criadores de Nelore, Thiago Morais, a organização do evento esperava este recorde e os valore condizem com a qualidade dos bovinos. “Aqui foram leiloados gado com alta carga genética que contribuirão significativamente para a formação do rebanho dos compradores. Esses animais vão oferecer rentabilidade significativa devido suas características que proporcionam a formação de um plantel rico em estrutura física, com maior ganho de peso em menos tempo”, destaca Morais ao ressaltar que a edição do ano seguinte já começa a ser desenhada com surpresas para o público e criadores. Quanto ao julgamento animais de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e São Paulo entraram em pista e foram avaliados por juízes que fizeram o ranking das melhores rezes da raça nelore. “A carga genética dos animais que participaram da competição é elevada, isso pode ser observado pela conformação de carcaça e o biotipo que sugere uma maior produção de carne com o animal ainda precoce”, afirmou o veterinário integrante da comissão julgadora, Antônio Carlos de Souza. A grande campeã do julgamento premiada neste domingo (23) foi a vaca Naomi Fiv J.Garcia, da Fazenda Cachoeira 2C, de Sertanópolis (PR) e o grande campeão foi o Drink FIV da 42, da Fazenda Serra Dourada, de Terenos (MS). Outras 12 categorias dividiram os animais inscritos: novilha menor, novilha maior, fêmea jovem, fêmea adulta, progênie de mãe, bezerro, júnior maior, júnior menor, touro jovem, touro sênior e progênie de pai. Todos foram avaliados por três juízes técnicos responsáveis pelo ranking da raça nelore de Mato Grosso do Sul e região. (Portal Página Rural/RS – 24/11/2014)

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Fazenda em RO é considerada modelo na criação de gado

Fazenda já ganhou certificação máxima pelo modelo de sustentabilidade. Preservação ambiental e recursos humanos são preocupações. Uma fazenda em Rondônia é uma das poucas do Brasil a ter certificação ...(Portal G1/SP – 25/11/2014)


Fazenda já ganhou certificação máxima pelo modelo de sustentabilidade. Preservação ambiental e recursos humanos são preocupações. Uma fazenda em Rondônia é uma das poucas do Brasil a ter certificação máxima pelo modelo de sustentabilidade. No lugar há preservação ambiental, preocupação com os recursos humanos e exploração consciente dos recursos naturais. A manhã na fazenda em Machadinho DOeste, a 350 quilômetros de Porto Velho, começa com Giocondo Vale ou Gil, como é mais conhecido, dividindo as responsabilidades. Cada um deve ficar consciente do trabalho que tem a fazer. Há 25 anos, ele sempre procurou investir cada vez mais na propriedade e hoje tem 1,6 mil hectares de terra, onde trabalha com três atividades básicas: lavoura, pecuária e floresta. Nada se queima. A renovação da pastagem é feita com técnicas de reaproveitamento de solo, com trator, calcário e adubação. O pasto verdinho é alimento para 830 cabeças de gado de corte, a maioria nelore. Por toda a propriedade, não se vê lixo no chão e a coleta é seletiva. Nada é desperdiçado. O óleo queimado das máquinas agrícolas é guardado em tonéis e usado para pintar postes de madeira e porteiras e para lubrificar motoserras. Os vasilhames dos agrotóxicos também são separados. A fazenda tem o maior plantio individual de castanheira do país. São 11 mil pés. A plantação é registrada na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental, o que dá legalidade para o corte das árvores no futuro. Mas essa não é a intenção. A intenção é explorar a castanha. Ao todo, 249 hectares da fazenda são Áreas de Preservação Permanente, respeitadas, com uma cerca impedindo que o gado avance na APP. Para Gil, o mais importante é o recurso humano. Ele tem sete funcionários, que considera parceiros, inclusive nas decisões. Tudo é normatizado e decidido em grupo através de uma reunião por semana. Há um ano, a propriedade passou a fazer parte do Programa de Boas Práticas Pecuárias para Gado de Corte (BPA), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), um conjunto de normas e procedimentos que garantem a rentabilidade, a sustentabilidade e a competitividade. Com a orientação de técnicos e a supervisão da Embrapa, Gil sistematizou a propriedade. Melhorou o que precisava e estabeleceu metas. No primeiro ano, a fazenda já recebeu o certificado ouro da Embrapa, título máximo que apenas 10 produtores rurais do país ganharam desde 2011. Isso significa que a propriedade atendeu 100% dos itens obrigatórios nos 12 pontos críticos que fazem parte do programa. A fazenda é a única que participa do BPA em Rondônia, uma das ferramentas que ajudam na exportação de carne. Rondônia exporta para 31 países. Ao todo, 58 hectares da propriedade são destinados ao reflorestamento. Além da castanheira, outra árvore usada é a teca, considerada nobre por ser matéria-prima na fabricação de móveis finos e na indústria naval. (Portal G1/SP – 25/11/2014)

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Preço do bezerro sobe em ritmo mais acelerado que cotação da arroba

Para analistas, o resultado desse movimento é a redução das margens dos pecuaristas que trabalham nas etapas de recria e engorda dos animais. O preço do bezerro no Brasil apresenta uma valorização mai...(Revista Globo Rural On-Line/SP – 24/11/2014)


Para analistas, o resultado desse movimento é a redução das margens dos pecuaristas que trabalham nas etapas de recria e engorda dos animais. O preço do bezerro no Brasil apresenta uma valorização mais forte do que as cotações da arroba do boi gordo, aponta levantamento do Rabobank. Segundo cálculo do banco, entre janeiro e outubro deste ano o valor do bezerro acumulou alta de aproximadamente 31%, enquanto o preço da arroba subiu cerca de 22% no mesmo período. Para analistas, o resultado desse movimento é a redução das margens dos pecuaristas que trabalham nas etapas de recria e engorda dos animais, mesmo em período de cotações recordes no mercado físico. "Quanto maior for o valor da arroba do boi projetada, maior a valorização proporcional do bezerro. Ou seja, com a valorização do boi gordo serão cada vez necessárias mais arrobas para comprar um bezerro", explicam os analistas em relatório. De acordo com as projeções do banco, em um cenário no qual a arroba do boi gordo esteja no patamar de R$ 130, o pecuarista precisa de 8,2 arrobas para a compra de um bezerro - considerando como referência o nelore entre 8 e 12 meses em Campo Grande (MS). Já no caso da arroba em R$ 140 e R$ 150, seriam necessárias de 8,4 a 8,6 arrobas para a compra de um bezerro, respectivamente. "A alternativa para manter as margens seria abater um animal mais jovem e mais pesado. Porém, somente um bezerro mais pesado poderia sustentar esse movimento", sugerem os profissionais. Segundo avaliação do Rabobank, essa maior valorização do bezerro no comparativo com a arroba é um resultado direto do descasamento entre os elos do ciclo pecuário brasileiro. A prática da venda de bezerros por peso e não mais por cabeça, por exemplo, exigiria um maior nível de integração na cadeia produtiva, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos. Para os analistas, o investimento na etapa de cria e na maior integração com o restante da cadeia é determinante para o crescimento de setor no Brasil. Segundo eles, a crescente demanda internacional por carne bovina, especialmente na Ásia, demandará do País um maior número de animais abatidos e com maior qualidade. "Portanto, os produtores devem se adequar a uma realidade de bezerros mais valorizados e buscar incentivar a produção de animais jovens mais pesados e de melhor qualidade. A venda de bezerros por cabeça, que desvaloriza o bom trabalho da cria, deverá ser gradualmente substituída pela precificação do animal pelo peso. Isso conectará o desempenho da cria com o resultado final da engorda", afirmam. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 24/11/2014)

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Fazenda Curió põe tourada à venda pelo Canal do Boi

Em 22 de novembro, os criadores Valdir Daroit e Mauro Savi levaram sua produção de reprodutores à tela do Canal do Boi para o Leilão Virtual Nelore Curió. A dupla negociou 134 reprodutores por R$ 663....(Portal DBO/SP – 24/11/2014)


Em 22 de novembro, os criadores Valdir Daroit e Mauro Savi levaram sua produção de reprodutores à tela do Canal do Boi para o Leilão Virtual Nelore Curió. A dupla negociou 134 reprodutores por R$ 663.840, média geral de R$ 4.954. No grupo estavam exemplares Nelore e Gir Leiteiro, raças trabalhadas pelos criadores em Rosário Oeste, no Centro-Sul, do Mato Grosso. Um lote com três touros de 32 a 37 meses foi arrematado por R$ 15.120 pelo pecuarista Luís Olavo, na maior negociação do pregão. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 24/11/2014)

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Nelore 42 tem a maior fatura da Expo Nelore MS

Na noite de 19 de novembro, o pecuarista Cícero de Souza recebeu neloristas de todo o Brasil no Buffet Golden Class, em Campo Grande, MS, para realização de mais um Leilão da Nelore 42 Elite. O pregão...(Portal DBO/SP – 24/11/2014)


Na noite de 19 de novembro, o pecuarista Cícero de Souza recebeu neloristas de todo o Brasil no Buffet Golden Class, em Campo Grande, MS, para realização de mais um Leilão da Nelore 42 Elite. O pregão fez parte da agenda da Expo Nelore MS, sendo o evento de maior faturamento da feira. A venda de 22 animais de genética apurada movimentou o total de R$ 4,9 milhões, com média geral de R$ 226.931. O remate foi exclusivo de fêmeas, com espaço para venda de metade da propriedade de um único macho. Entre cotas de participação de bezerras, novilhas e doadoras, foram vendidos 21 animais por R$ 4,7 milhões, média de R$ 222.087. Entre elas estava Juíza FIV da MV, uma bezerra de 11 meses, filha de Rhenno FIV Kubera em Hamina FIV da MV, levada pelo Grupo Camargo e Fazenda do Sabiá. O novo sócio dos criatórios é Beto Conade, que desembolsou R$ 312.000 para arrematar 33% do animal. O único macho da oferta teve metade de sua propriedade negociada por R$ 216.000, valorizando-o em R$ 432.000. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 24/11/2014)

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Nelore MS promove mostra regional

Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore promove mais uma exposição da raça. É a Expo Nelore MS - antes chamada Expoinel MS -, que promete reunir dive...(Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)


Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore promove mais uma exposição da raça. É a Expo Nelore MS - antes chamada Expoinel MS -, que promete reunir diversos criadores de vários estados brasileiros. O evento retoma ao Parque Laucídio Coelho . (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)

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Novo regulamento está disponível aos neloristas

O Ranking Nacional Nelore passou por algumas alterações para beneficiar criadores e expositores participantes dos julgamentos. Dentre as novidades, foi criada a possibilidade da terceira transferência...(Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)


O Ranking Nacional Nelore passou por algumas alterações para beneficiar criadores e expositores participantes dos julgamentos. Dentre as novidades, foi criada a possibilidade da terceira transferência de animais durante o ano-calendário para animais comercializados nos leilões oficializados pela ACNB. Veja integra em www.nelore.org.br. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)

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Exposição em Campo Grande tem julgamento de bovinos de 6 estados

Neste domingo, produtores rurais de 6 estados estão reunidos em Campo Grande para o grande julgamento final da raça Nelore. A competição integra as atividades da Expo Nelore MS que em dez dias movimen...(Portal Pantanal News/MS – 24/11/2014)


Neste domingo, produtores rurais de 6 estados estão reunidos em Campo Grande para o grande julgamento final da raça Nelore. A competição integra as atividades da Expo Nelore MS que em dez dias movimentou R$ 18 milhões só em leilões e reuniu 400 animais em exposição, desses 345 participaram de julgamentos. São 12 categorias que escolhem os melhores animais e o evento termina com a premiação de melhor macho e melhor fêmea, além do criador e expositor mais pontuados. Os julgamentos são feitos por três juízes, sendo um do Estado e dois de São Paulo, credenciados pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu). O juiz de MS, J1, Gilmar Siqueira de Miranda, conta que a raça tem tido ganhos significativos e com grande evolução. "Os melhores da raça, premiados em grandes exposições estão aqui hoje. O nível está alto, pois os produtores estão acompanhando a evolução da carne, ainda mais em MS, um dos maiores produtores de carne do país", explica. Produtor de Nelore e expositor da feira, José Pedro Budib, está em 2° colocado em pontuação da Expo Nelore MS e compete com 15 animais. Ele explica que em cada exposição é feito um ranking dos melhores e no fim de um ano são eleitos os melhores do país. "A Expo Nelore MS está entre as 3 maiores feiras do país e é através da pontuação que os produtores vendem os touros e semêm dos animais campeões", diz. A competição vai de 1° de outubro à 30 de setembro e algumas o expositor é obrigado a participar para poder pontuar. O presidente da Nelores MS, Thiago Morais, destaca o evento é importante para reunir criadores de fora que vêm à Capital para prestigiar os produtores e leilões. "É uma oportunidade de aprimorar a raça e capacitar principalmente os tratadores, que participam de cursos de manejo". Expo Nelore MS - Chamada anteriormente de Expoinel, a Expo Nelore MS, maior exposição da raça Nelore de Mato Grosso do Sul, acontece de 13 a 23 de novembro em Campo Grande/MS no espaço Terra Nova Eventos, Rodovia MS 080, KM2. A programação do evento envolve exposições de animais e materiais agropecuários, leilões em todos os dias do evento e o tradicional julgamento da raça. Com organização da Nelore MS, a edição de 2014 conta com apoio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da SEDESC, e patrocínio da Ourofino agronegócio, Agroceres, Massey Ferguson e Mosena. Mais informações e inscrições estão disponíveis no site http://www.nelorems.org/. (Portal Pantanal News/MS – 24/11/2014)

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Bezerros apertam margem de pecuaristas, diz Rabobank

As margens dos pecuaristas brasileiros que trabalham com recria e engorda ficaram mais apertadas este ano, apesar dos preços recordes da arroba do boi gordo, devido à ineficiência na produção de bezer...(Revista Exame On-Line/SP – 24/11/2014)


As margens dos pecuaristas brasileiros que trabalham com recria e engorda ficaram mais apertadas este ano, apesar dos preços recordes da arroba do boi gordo, devido à ineficiência na produção de bezerros no país, disse nesta segunda-feira o Rabobank. Nos dez primeiros meses do ano, as cotações do boi gordo subiram cerca de 22 por cento, enquanto o preço do bezerro --importante insumo para o pecuarista de engorda-- aumentou 31 por cento, disse o banco especializado em agronegócio. O indicador Esalq/BM&FBovespa, que monitora o preço do boi gordo no mercado paulista, bateu recorde histórico de 144,21 reais por arroba em meados de novembro, alta de 33 por cento em 12 meses. Em outra métrica, a relação de troca mostra-se cada vez mais desfavorável para o produtor que se dedica à atividade de finalização do gado antes do abate. Em setembro de 2011, eram necessárias 7 arrobas de boi gordo para comprar um bezerro em Campo Grande (MS), exemplificou o Rabobank. Em outubro deste ano, a relação era de 8,2 arrobas para a aquisição do mesmo bezerro. "A disparada no preço do bezerro no Brasil é resultado direto do descasamento entre os elos do longo ciclo da pecuária brasileira", disse o Rabobank. O banco destaca falta de eficiência na produção de bezerros. Enquanto no Brasil o animal é vendido com 180 kg, nos Estados Unidos, o peso do animal com o mesmo tempo de vida é de 270 kg. A solução seria premiar a qualidade dos bezerros, disse o Rabobank. "A organização da cadeia por meio de contratos e parcerias, além da negociação do bezerro pelo seu peso e não por cabeça, deverão ser os principais indutores que moldarão a competitividade da pecuária de corte nacional", disse a instituição no relatório. (Revista Exame On-Line/SP – 24/11/2014)

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Mais de 5 milhões de animais são vacinados contra aftosa no RS

2ª etapa da campanha de imunização começou no início de novembro. Inspetores veterinários estão visitando locais de risco no estado. Cerca de cinco milhões de animais com até dois anos de idade começa...(Portal G1/RS – 24/11/2014)


2ª etapa da campanha de imunização começou no início de novembro. Inspetores veterinários estão visitando locais de risco no estado. Cerca de cinco milhões de animais com até dois anos de idade começaram a ser imunizados no início deste mês, na segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, no Rio Grande do Sul. Na primeira fase da mobilização, realizada no primeiro semestre, quase 98% do rebanho brasileiro, estimado em cerca de 212,4 milhões de animais, já havia recebido vacinas, como mostra a reportagem do Campo e Lavoura (veja no vídeo). Na Serra gaúcha, o trabalho está sendo intensificado principalmente em propriedades consideradas de risco pela inspetoria veterinária. Nos últimos dias, vistorias foram executadas em propriedades. O trabalho também ofereceu orientações a pecuaristas sobre a importância da ação. De acordo com as autoridades, têm direito a receber a vacina gratuita os produtores que participam do Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (Pronaf) e no Programa Estadual de Desenvolvimento da Pecuária de Corte Familiar (Pecfam) e que tenham até cem cabeças de gado. Quem não se enquadra nos critérios, deve comprar as doses e apresentar as notas fiscais nos serviços veterinários oficiais para atualizar a situação do rebanho e comprovar a aplicação das doses. A vacinação é obrigatória e é o único recurso de prevenção contra a doença viral, altamente contagiosa e transmitida principalmente entre animais doentes e sadios. Com as altas temperaturas, a orientação é que os produtores conservem as vacinas dentro de uma caixa de isopor com gelo. Cada frasco de cinquenta ml rende dez doses. Além disso, é preciso tomar cuidado com o local da aplicação. A segunda fase da campanha vai até o fim deste mês. Atualmente, Santa Catarina é o único estado do país livre da febre aftosa sem vacinação. (Portal G1/RS – 24/11/2014)

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Brasil precisa recuperar 60 milhões de hectares de pastagens até 2023

Até 2023, o Brasil precisa recuperar cerca de 60 milhões de hectares de áreas de pastagens com baixa produtividade para poder evoluir em direção a uma economia verde, alerta a segunda fase da coletâne...(Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)


Até 2023, o Brasil precisa recuperar cerca de 60 milhões de hectares de áreas de pastagens com baixa produtividade para poder evoluir em direção a uma economia verde, alerta a segunda fase da coletânea de estudos “Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil”, lançada nesta semana (17/11) pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). No diagnóstico de Agricultura e Pecuária da FBDS, a pesquisadora Susian Martins afirma que 50% dos pastos brasileiros estão em processo de degradação ambiental e que é preciso recuperá-los com urgência. Atualmente, o Brasil detém o segundo maior rebanho bovino do mundo, com 205 milhões de cabeças. A produção cresce ano a ano, bem como o consumo. Somos um grande exportador — segundo lugar no ranking mundial — e reconhecidos pela qualidade da nossa carne. Mas é fundamental elevar a qualidade da pecuária, preservando o meio ambiente e aumentando a eficiência. No estudo, Susian, pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, explica que a degradação de pastagens é o processo de perda de vigor, de produtividade e de capacidade de recuperação natural da cobertura vegetal para sustentar os níveis de produção e a qualidade exigida pelos animais. De modo geral, a causa fundamental desse processo é o manejo inadequado e deficiências na conservação. Com o avanço do processo de degradação, a área perde cobertura vegetal e, consequentemente, diminui o teor de matéria orgânica do solo, promovendo a liberação de CO2 para atmosfera. No caminho contrário, quando se investe para repor os nutrientes na pastagem, o produtor assegura uma dieta de melhor qualidade para o gado, reduzindo o tempo de abate aumentando a produtividade. Para estimular essa melhoria, os produtores têm recorrido ao Programa ABC, linha de crédito do Plano ABC criada em 2010 após o Brasil assumir voluntariamente o compromisso de reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa. O Plano ABC apresenta uma série de alternativas produtivas e tecnológicas para minimizar a emissão, enquanto que o Programa ABC visa dar condições para o produtor realizar investimentos necessários e incorporar essas tecnologias ao longo do processo produtivo. Dos cerca de R$ 4,5 bilhões disponibilizados na safra 2013/2014, cerca de 80% foram usados para recuperação de pastagens. Mas ainda há muito a fazer. Susian explica que a meta de recuperar 60 milhões de hectares de áreas de pastagens com baixa produtividade e baixa lotação é bem mais ampla que a tímida meta do Plano ABC, de apenas 15 milhões de hectares. Além disso, na opinião dela, é preciso capacitar 10 mil técnicos em práticas de recuperação de pastagens até 2023, para que eles, posteriormente, treinem os produtores rurais por meio da realização de dias de campo, palestras etc. “No estudo, eu mostro a distribuição espacial dessa assistência técnica. Infelizmente ela não está chegando ao Nordeste, que é a região que mais concentra propriedades de agricultura familiar. Hoje, há muito gargalo e carência desse serviço em estados do Norte, do Nordeste e no Norte de Minas”, explica Susian. Crescimento dos produtos orgânicos O estudo da FBDS também revela que os produtos orgânicos, até pouco tempo associados a um modismo das nutricionistas, já têm peso considerável na economia brasileira. Os produtos são cultivados por cerca de 100 mil famílias e movimentam cerca de R$ 500 milhões no ano, com taxas de crescimento de 15% a 20% ao ano. De acordo com a pesquisa, este é um dos setores agropecuários com maior potencial de crescimento em se tratando de economia verde, mas para isso o país deve priorizar cerca de 11 metas até 2020. O objetivo é atingir 1 milhão de propriedades rurais nos próximos cinco anos. A pesquisadora Susian Martins está otimista com o desenvolvimento do setor. Ela estabeleceu metas para atingir cerca de 20% dos estabelecimentos rurais do país no período até 2020. “Precisamos disponibilizar linha de crédito diferenciada para sistemas orgânicos de produção, com carência e prazo de pagamento compatíveis com o tempo necessário à maturação do projeto. Outro ponto é apoiar a regularização ambiental de 180 mil estabelecimentos rurais orgânicos e de base agroecológica através do Cadastramento Ambiental Rural (CAR). Embora tenha sido criado em 2012, o CAR só foi publicado no Diário Oficial em 2014 e são ainda poucas as propriedades rurais cadastradas. Sem isso, o produtor rural poderá ficar sem acesso ao crédito”, explica Susian. A especialista aponta ainda a necessidade de expandir a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER). Hoje, há muito gargalo e carência desse serviço em estados do Norte, do Nordeste e no Norte de Minas. A meta seria instituir uma Rede Nacional de ATER para promoção da produção orgânica e de base agroecológica para 1 milhão de agricultores familiares com investimento de R$ 1,5 bilhão até 2020. O estudo de Agricultura e Pecuária é um dos seis cadernos que compõem o projeto da FBDS, que possui também indicadores para os seguintes temas: Água, Energia, Transportes, Resíduos Sólidos e Mercado Financeiro. A coletânea, que será distribuída para empresas, órgãos do governo e formadores de opinião em geral, apresenta uma radiografia completa destes seis setores da atividade econômica sob o olhar da sustentabilidade, e foi desenvolvida com total autonomia pelos principais especialistas das áreas ao longo de um ano. Neste material, metas quantitativas foram propostas pela primeira vez e podem gerar soluções a médio e longo prazo. Segundo o presidente da FBDS, Israel Klabin, métricas e indicadores são ferramentas essenciais para o desenvolvimento de políticas públicas e planejamento privado, pois possibilitam enxergar os reais impactos das proposições. “Nossa expectativa é que esses cadernos enriqueçam o debate sobre a sustentabilidade da economia brasileira e, principalmente, sirvam para que governos e empresas construam políticas que contribuam para a transição que tanto almejamos”, ressalta Israel Klabin. (Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)

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Campanha contra a febre aftosa chega a reta final

Os criadores de bovinos e bubalinos devem ficar atentos aos prazos para a vacinação dos animais contra a febre aftosa. A segunda etapa da Campanha de Vacinação de 2014, conduzida pelo Ministério da Ag...(Portal Feed & Food/SP – 24/11/2014)


Os criadores de bovinos e bubalinos devem ficar atentos aos prazos para a vacinação dos animais contra a febre aftosa. A segunda etapa da Campanha de Vacinação de 2014, conduzida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), por meio da Secretaria de Defesa Animal (SDA) e das Superintendências Federais de Agricultura (SFA), termina, na maioria dos Estados, no dia 30 de novembro. A meta é vacinar aproximadamente 150 milhões de cabeças. Em 14 Estados – Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e São Paulo – a vacinação deve ser feita em todo o rebanho de bovinos e bubalinos. Nas regiões de Roraima e Rondônia, a campanha já foi finalizada. Na Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Tocantins, Sergipe e no Distrito Federal, a vacinação deve ser feita nos animais com idade abaixo de 24 meses. No Amapá, está ocorrendo a primeira vacinação anual de todo o rebanho. Apenas o Estado de Santa Catarina não está inserido no calendário, por já ser reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação. Após a vacinação, o produtor deve apresentar a relação dos animais vacinados e a nota fiscal da vacina nos escritórios do serviço veterinário oficial, para comprovar a imunização do rebanho. Os serviços veterinários estaduais têm o prazo de 30 dias para encaminhar ao Ministério da Agricultura o relatório das atividades da campanha de vacinação contra a doença. Passo a passo para a vacinação correta. Para vacinar o gado corretamente, o produtor deve, em primeiro lugar, comprar as vacinas somente em lojas registradas. É importante notar se os medicamentos então na temperatura ideal – entre 2º C e 8º C – e, no momento do transporte, deve ser utilizada uma caixa térmica, com três partes de gelo para uma vacina. O remédio deve permanecer no gelo até a aplicação. A vacinação deve ser realizada, de preferência, na hora mais fresca do dia. Durante a vacinação, o produtor deve manter a seringa na caixa térmica e usar agulhas novas, adequadas e limpas. Para vacinar, é preciso agitar o frasco e aplicar a dosagem de 5 ml para cada animal. (Portal Feed & Food/SP – 24/11/2014)

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MG: bolivianos participam de treinamento em controle estratégico de carrapatos

Os veterinários Sergio Landivar Bascopé e Lorena Valencia Garrido estiveram na Embrapa Gado de Leite para um treinamento em controle estratégico de carrapatos, com os pesquisadores John Furlong e Márc...(Portal Página Rural/RS – 24/11/2014)


Os veterinários Sergio Landivar Bascopé e Lorena Valencia Garrido estiveram na Embrapa Gado de Leite para um treinamento em controle estratégico de carrapatos, com os pesquisadores John Furlong e Márcia Prata. Os visitantes são técnicos da Federación Departamental de Productores de Leche (Fedeple), que atua na região de Santa Cruz de La Sierra. Após a capacitação, a expectativa é de que eles possam atuar como multiplicadores da tecnologia na Bolívia. O treinamento no Brasil conta com apoio do Colégio de Médicos Veterinários de Santa Cruz de La Sierra (Comvectcruz). A região de Santa Cruz de La Sierra concentra 60% da produção nacional. A Raça Holandesa representa 60% do rebanho boliviano, sendo o restante formado por gado mestiço. Os problemas com carrapatos causam prejuízos da ordem de US$ 2 milhões à pecuária leiteira só na região de Santa Cruz de La Sierra. Segundo Sergio, a Universidad Autonoma Gabriel Rene Moreno, instituição pública da cidade, já realiza os testes de imersão para o controle biológico do carrapato bovino, mas a Fedeple pretende estabelecer um laboratório independente para ampliar a aplicação da tecnologia. (Portal Página Rural/RS – 24/11/2014)

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Programa Leite Forte garante investimento de R$ 40 milhões

Incentivos beneficiam quase 5 mil produtores sul-mato-grossenses. Com quase 5 mil produtores beneficiados em todo o Estado, o governo de Mato Grosso do Sul investiu aproximadamente R$ 40 milhões no de...(Jornal O Estado MS/MS – 25/11/2014)


Incentivos beneficiam quase 5 mil produtores sul-mato-grossenses. Com quase 5 mil produtores beneficiados em todo o Estado, o governo de Mato Grosso do Sul investiu aproximadamente R$ 40 milhões no desenvolvimento da cadeia produtiva do leite. Os investimentos foram feitos por meio do Programa Leite Forte, que teve os resultados nesta segunda-feira (24) em Campo Grande. O setor leiteiro movimenta aproximadamente R$ 1 bilhão por ano, envolvendo cerca de 200 mil famílias – desde a propriedade rural até a indústria. De acordo com o secretário estadual de Produção, Paulo Engel, é preciso estimular o consumo e garantir o fortalecimento da indústria para que o beneficiamento da produção aconteça dentro do Estado. “Nós consumimos em média 170 litros per capita, o restante vai para outros Estados. Nós compramos de volta o nosso leite, só que industrializado”, ressalta. O secretário afirma que em até cinco anos, a industrialização que é feita em outros locais do país, seja feita aqui, gerando menos custo para Mato Grosso do Sul. Atualmentesão produzidos 517 milhões de litros por ano e cerca de 1,5 milhão por dia. André Puccinelle investe em equipamentos para garantir produção Para garantir o cumprimento destas metas, durante a apresentação de números foram entregues mais 51 veículos, o que totalizou 130 automóveis disponibilizados por meio do programa, além de kits de irrigação, ordenhadeiras, resfriadores e notebooks. Os produtores ainda contam com assistência técnica, e 170 profissionais visitam as propriedades espalhadas por 70 dos 79 municípios do Estado. De acordo com o governador André Puccinelli, o Leite Forte começou a ser pensado logo no primeiro mandato, a partir de uma ação de incentivo a produção em um assentamento no município de Terenos a 27 km de Campo Grande. “Ficamos contentes em ver os assentamentos apoiando e querendo produzir mais. A palavra de ordem é produtividade”, comentou. O lançamento oficial do programa aconteceu em 2012. (Jornal O Estado MS/MS – 25/11/2014)

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Faturamento da pecuária leiteira deve crescer 17,13% no ano

Segundo entidade, pecuária ajudou a impulsionar o PIB agropecuário. Deste segmento, atividade leiteira deve registrar maior crescimento. A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CN...(Portal Rádio Grande FM/MS – 24/11/2014)


Segundo entidade, pecuária ajudou a impulsionar o PIB agropecuário. Deste segmento, atividade leiteira deve registrar maior crescimento. A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) disse nesta segunda-feira (24) que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 4,37% nos oito primeiros meses de 2014, na comparação com o acumulado de janeiro a agosto do ano passado. Segundo a entidade, a pecuária impulsionou o resultado. Este segmento cresceu 0,84% em agosto e acumulou alta de 6,36% neste ano, quando comparado aos mesmos períodos de 2013. Conforme a CNA, entre as atividades da pecuária, a que deve apresentar maior crescimento no faturamento anual é a leiteira: 17,13%. A estimativa é elaborada em conjunto com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. "O desempenho esperado é resultado de um cenário positivo que conjuga elevação dos preços e crescimento do volume produzido. Um dos destaques é o expressivo aumento da produção de leite nas regiões Sul e Nordeste em função das condições climáticas favoráveis, além do período de safra no Sul e do resultado dos investimentos realizados ao longo do ano", disse em nota a entidade. "Destaque também para o crescimento de 14,66% do PIB da bovinocultura de corte no acumulado do ano, resultado da elevação de 14,58% dos preços da arroba do boi gordo no período. A avicultura de corte é a única atividade deste segmento a registrar queda no faturamento até agosto de 2014. O recuo de 2,83% reflete a redução do preço do frango vivo", acrescentou a Confederação. Ao avaliar o PIB do segmento primário agrícola a CNA mostra queda em agosto. "Mas seguiu em alta no acumulado dos oito primeiros meses do ano, com crescimento de 2,79%. O desempenho mensal reflete a queda nas estimativas de produção, associadas ao recuo dos preços previsto para o ano". (Portal Rádio Grande FM/MS – 24/11/2014)

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Senomev 2014 apresenta lançamentos e inovação na prevenção dos distúrbios metabólicos

O município de Sinop, no Mato Grosso, abrigou neste mês de novembro a VI SENOMEV (Semana Norte Matogrossense de Medicina Veterinária). O destaque no segmento leiteiro foi a palestra “Doenças Metabólic...(Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)


O município de Sinop, no Mato Grosso, abrigou neste mês de novembro a VI SENOMEV (Semana Norte Matogrossense de Medicina Veterinária). O destaque no segmento leiteiro foi a palestra “Doenças Metabólicas de Bovinos Leiteiros” do pesquisador da Embrapa Rondônia, Eduardo Schmitt. A VI SENOMEV é um evento anual que reúne acadêmicos e produtores rurais e técnicos da região e neste ano teve os parceiros Bayer Saúde Animal, Clarion, Agroboi e Casa do Produtor. Os três dias de evento aconteceram no Centro de Eventos Dante de Oliveira da Medicina Veterinária da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso). Segundo o palestrante Eduardo Schmitt, entre os distúrbios metabólicos podemos citar a Hipocalcemia pós-parto, cetose e também as doenças secundárias a deficiência de cálcio como retenção de placenta, metrite, mastite. “As principais abordagens da palestra foram as formas como as doenças metabólicas podem se manifestar: subclínica e clínica. Evidenciamos a importância das doenças subclínicas, por acometerem um maior número de animais no rebanho, sem sinais aparentes e enfatizamos os prejuízos que possivelmente o produtor está tendo, sem o devido diagnóstico em sua propriedade, numerando as principais medidas de controle”, destaca. Na oportunidade, Marcelo Guimarães da Bayer Saúde Animal, apresentou resultados técnicos do produto Calfon Oral “Mais uma vez a Bayer lança produtos inovadores com intuito de prevenir problemas rotineiros nas propriedades leiteiras, principalmente quando nos referimos no período pré e pós-parto. Neste período de transição é a fase mais crítica na vida produtiva da vaca leiteira e com Calfon Oral e Catosal B12 atuaremos neste período de transição fazendo que o produtor previna os distúrbios metabólicos e melhora a produtividade do rebanho leiteiro”, ressalta. (Portal Rural Centro/SP – 25/11/2014)

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Desempenho da pecuária leiteira contribui para alta de 4,37% do PIB da agropecuária até agosto

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 4,37% nos oito primeiros meses de 2014, na comparação com o acumulado de janeiro a agosto do ano passado. O resultado foi impulsionado pelo ...(Portal do Agronegócio/MG – 24/11/2014)


O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 4,37% nos oito primeiros meses de 2014, na comparação com o acumulado de janeiro a agosto do ano passado. O resultado foi impulsionado pelo segmento da pecuária, que cresceu 0,84% em agosto e acumulou alta de 6,36% neste ano, quando comparado aos mesmos períodos de 2013. Números divulgados nesta segunda-feira (24/11) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que fez a estimativa em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostram que, entre as atividades da pecuária, a que deve apresentar maior crescimento no faturamento anual é a leiteira: 17,13%. O desempenho esperado é resultado de um cenário positivo que conjuga elevação dos preços e crescimento do volume produzido. Um dos destaques é o expressivo aumento da produção de leite nas regiões Sul e Nordeste em função das condições climáticas favoráveis, além do período de safra no Sul e do resultado dos investimentos realizados ao longo do ano. Destaque também para o crescimento de 14,66% do PIB da bovinocultura de corte no acumulado do ano, resultado da elevação de 14,58% dos preços da arroba do boi gordo no período. A avicultura de corte é a única atividade deste segmento a registrar queda no faturamento até agosto de 2014. O recuo de 2,83% reflete a redução do preço do frango vivo. O PIB do segmento primário agrícola caiu em agosto, mas seguiu em alta no acumulado dos oito primeiros meses do ano, com crescimento de 2,79%. O desempenho mensal reflete a queda nas estimativas de produção, associadas ao recuo dos preços previsto para o ano. (Portal do Agronegócio/MG – 24/11/2014)

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