Notícias do Agronegócio - boletim Nº 283 - 27/11/2014
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Profissionais da pecuária podem se inscrever no curso gratuito de melhoramento genético, da ABCZ. Será no dia 5 de dezembro, no hotel Mariá, às 13h30. Inscrições: www.abcz.org.br. (Jornal Folha da Região - Araçatuba/SP - 24, 25 e 26/11)
Profissionais da pecuária podem se inscrever no curso gratuito de melhoramento genético, da ABCZ. Será no dia 5 de dezembro, no hotel Mariá, às 13h30. Inscrições: www.abcz.org.br. (Jornal Folha da Região - Araçatuba/SP - 24, 25 e 26/11)
topoPorto Alegre, 26 de novembro de 2014 - A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, envolverá os seus associados no fornecimento de genética superior par...((Portal Safras & Mercado/RS – 26/11/2014) (Portal Suíno. Com/SC – 26/11/2014) (Portal O Leite/SC – 26/11/2014) (Portal Site da Carne/SC – 26/11/2014) (Portal Setor Avícola/SC – 26/11/2014))
Porto Alegre, 26 de novembro de 2014 - A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, envolverá os seus associados no fornecimento de genética superior para participar do Programa Marfrig+, iniciativa da Marfrig Global Foods para a produção de carne de alta qualidade a partir do uso da melhor genética disponível. O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produção o sistema usado para a produção de gado de elite e reprodutores. O programa tem quatro linhas de trabalho. Uma delas, de grande potencial de produção, envolve a coleta de óvulos de vacas Nelore PO e do sêmen sexado de touros Nelore PO para produção, por meio de fertilização in vitro (FIV), de embriões com características superiores, resultando em precocidade, alta conversão alimentar, acabamento, sabor e qualidade da carne. A técnica possibilita a produção acelerada do rebanho, já que as crias nascem com 100% dos genes de alta qualidade e em larga escala. "Esse programa está perfeitamente alinhado com os pilares de atuação a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, que busca o aumento da produtividade na pecuária a partir do uso da melhor genética disponível e de aneira sustentável", disse o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos no vento de lançamento do programa. A raça Nelore já é parceira do frigorífico no programa Nelore Natural. Para Jovelino Mineiro, vice-presidente da ABCZ, a cadeia da produção de crne bovina (pecuaristas e a indústria) sai na frente com um projeto de gandes dimensões baseado na inovação técnica e tecnologia aplicada. "Essa parceria garante a eficácia do sistema produtivo e mostra um pioneirismo característico de pessoas empreendedoras", ressaltou o dirigente, complementando que "em qualquer projeto de pecuária no Brasil o Zebu é a principal ferramenta de produção". Ronaldo Rodrigues da Cunha, diretor da ABCZ, concorda. Para ele, este programa representa o futuro. "Introduzir genética de uma doadora Nelore PO,que vem evoluindo há décadas, com um reprodutor de central de alto desempenho, em uma vaca Nelore comercial é encurtar o caminho da produção em muitos anos. O bezerro que resultará desta evolução representa, também, uma ova era na pecuária de corte no Brasil. E a ABCZ se sente honrada de participar esse avanço". Os números do programa são arrojados. O uso intensivo de genética zebuína PO contribuirá, e muito, para atingir as metas de chegar à marca de 300 mil vacas prenhes em 2015; 600 mil no ano seguinte; e 1 milhão de vacas em 2017. A previsão é que o uso de genética superior gere bezerros desmamados com 20% a mais de peso, reduzindo a recria e a idade de abate - que deve ficar em torno de 16 meses", explica o presidente da ABCZ. O Programa Marfrig+ contará com um comitê técnico formado pela Marfrig, pesquisadores renomados, clientes nacionais e internacionais, criadores terminadores de gado e associações de criadores. O superintendente técnico a ABCZ, Luiz Antonio Josakhian, representa a entidade no comitê. As nformações partem da assessoria de imprensa da ABCZ. ((Portal Safras & Mercado/RS – 26/11/2014) (Portal Suíno. Com/SC – 26/11/2014) (Portal O Leite/SC – 26/11/2014) (Portal Site da Carne/SC – 26/11/2014) (Portal Setor Avícola/SC – 26/11/2014))
topoCelebrando 10 anos de seleção, Maurício Odebrecht colocou à venda 40 lotes de machos, fêmeas e prenhezes crioulos de sua grife no Leilão Virtual 100% Genética EAO, transmitido pelo Canal Rural na noit...(Portal DBO/SP – 26/11/2014)
Celebrando 10 anos de seleção, Maurício Odebrecht colocou à venda 40 lotes de machos, fêmeas e prenhezes crioulos de sua grife no Leilão Virtual 100% Genética EAO, transmitido pelo Canal Rural na noite de 24 de novembro. As vendas registraram a fatura de R$ 606.000, média geral de R$ 15.150. A vitrine foi liderada pelas fêmeas, com 24 lotes negociados à média de R$ 13.740, movimentando o equivalente a R$ 329.760. Um lote duplo com duas doadoras de 36 e 53 meses foi arrematado por R$ 33.600 pela Ouro Bahia Agropecuária, na maior negociação do evento. Filana FIV da EAO e Elemy FIV da EAO, são filhas de Bitelo da SS em Dayana FIV Pacaembu e Marina da Visual TE, respectivamente, e seguem inseminadas dos reprodutores campeões nacionais Fadel TE da Cruz Alta e Missoni TE Guadalupe. Os nove acasalamentos em oferta, atingiram a cotação média de R$ 23.314, movimentando o total de R$ 163.200. Também foram comercializados nove touros de repasse avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A média da categoria foi de R$ 12.560. A EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras teve início em 1994 com a aquisição da Fazenda Baviera, em Itagibá, no Sul da Bahia, dedicada à produção de touros melhoradores. A grife também se tornou referência na seleção de elite, na Fazenda Reunidas, em Uberaba, MG. O remate contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. As negociações foram fechadas na batida do martelo do leiloeiro João Gabriel para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 26/11/2014)
topoO melhoramento genético da raça Guzerá será um dos temas do 2º Dia de Campo do Pmgz na Fazenda Encarnação, localizada em Santarém Novo (PA). O evento está agendado para o dia 29 de novembro, a partir ...(Portal O Leite/SC – 26/11/2014)
O melhoramento genético da raça Guzerá será um dos temas do 2º Dia de Campo do Pmgz na Fazenda Encarnação, localizada em Santarém Novo (PA). O evento está agendado para o dia 29 de novembro, a partir das 8h, e terá palestra da técnica da ABCZ Marcela Galvão sobre avanços genéticos em rebanhos leiteiros.Também haverá mostra de animais Guzerá, doma racional de equinos e shopping de cavalos mangalarga marchador. (Portal O Leite/SC – 26/11/2014)
topoTomou posse nesta terça-feira (25) a diretoria da Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) eleita para o triênio 2015-2017. O evento foi no Hotel Dayrell, em Belo Horizont...(Portal Página Rural/RS – 26/11/2014)
Tomou posse nesta terça-feira (25) a diretoria da Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) eleita para o triênio 2015-2017. O evento foi no Hotel Dayrell, em Belo Horizonte. Junto com dezenas de líderes do setor agropecuário e de políticos, a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu e o governador mineiro Alberto Pinto Coelho também prestigiaram a solenidade. Roberto Simões foi conduzido ao seu quarto mandato à frente da entidade, cargo que ocupa desde 2005. A chapa única foi reeleita com 99% dos votos válidos. Os diretores da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Junior e Antonio Pitangui de Salvo foram empossados como vices-presidentes. FAEMG Criada há 63 anos, a Faemg é a entidade máxima de representação do setor agropecuário mineiro, que responde por 50% do café, 33% do leite e 10% dos grãos produzidos no Brasil, além de ter a maior produção nacional de florestas plantadas. Neste ano, o valor bruto da produção agropecuária mineira deve superar R$ 46,4 bilhões. Com 384 Sindicatos Rurais filiados, a Federação representa os interesses dos mais de 400 mil produtores mineiros, atuando nas instâncias governamentais e institucionais, em defesa dos interesses dos produtores rurais. (Portal Página Rural/RS – 26/11/2014)
topoA BRF, maior exportadora global de carne de frango, inaugurou ontem uma fábrica de alimentos processados em Abu Dabi, nos Emirados Árabes. É a primeira unidade industrial da empresa no Oriente Médio, ...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 27/1/2014)
A BRF, maior exportadora global de carne de frango, inaugurou ontem uma fábrica de alimentos processados em Abu Dabi, nos Emirados Árabes. É a primeira unidade industrial da empresa no Oriente Médio, que vai produzir pizzas,hambúrgueres,empanados, entre outros. Com a nova unidade, a empresa brasileira de alimentos pretende elevar a receita gerada na região para ao menos 20% de seu faturamento total em cinco anos, com a ajuda da maior demanda por alimentos congelados, disse ontem o presidente da divisão internacional da BRF, Pedro Faria, que assumirá o cargo de presidente global em janeiro de 2015. O investimento inicial para a fábrica de Abu Dabi, localizada na zona industrial de Kizad, foi da ordem de US$ 160 milhões. As atividades começam com cerca de 350 funcionários mas este número pode chegar a 1.400 em 2017, quando a operação deve atingir capacidade de produção de 70 mil toneladas por ano. Até 2020, o grupo planeja expandir a capacidade em 30%, para 100 mil toneladas. O Oriente Médio é o maior destino das exportações da BRF e atualmente contribui com 17% da receita do grupo. As vendas se concentram principalmente em produtos Sadia com certificação halal (alimentos autorizados para consumo de muçulmanos que atendem a exigências dos países que seguem os preceitos do Islã). “Nossa fatia de mercado cresceu entre 5% e 10% no Oriente Médio nos últimos cinco anos, apesar da Primavera Árabe (onda de protestos que ocorreu na região)”, disse Faria A crescente população do Oriente Médio e o aumento do consumo de comidas congeladas em relação aos produtos resfriados criaram oportunidade de crescimento, segundo o executivo. “Com a nova linha de produção em Abu Dabi e a expansão planejada, uma meta de fatia de 20% da receita é boa e factível nos próximos cinco anos”, disse. A BRF também está investindo em logística, distribuição e vendas. Este ano, adquiriu a Federal Foods, de Abu Dabi,e 40% da Al Khan Foods, de Omã. A empresa também está perto de concluir um acordo com a Al Yasra Foods, do Kuwait, que colocará parte do seu negócio de produtos congelados em uma joint-venture com a BRF. O custo total dos três investimentos no é de US$ 200 milhões. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 27/1/2014)
topoPeso de tributos na composição de preço dos produtos natalinos pode passar de 70% no caso dos eletrônicos. Impostos sobre produtos natalinos compõem de 30 a 70% dos preços que chegam ao consumidor. No...(Jornal A Gazeta/MT - 27/1/2014)
Peso de tributos na composição de preço dos produtos natalinos pode passar de 70% no caso dos eletrônicos. Impostos sobre produtos natalinos compõem de 30 a 70% dos preços que chegam ao consumidor. No preparo da ceia de Natal da família, o consumidor vai desembolsar pelo menos 29,32% a mais do preço do perú, chester ou pernil para pagar os tributos federais, estaduais e municipais. Se o presente for um eletrônico, o imposto chega a 70% do valor, de acordo com um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Outros produtos tradicionais de fim de ano também encareceram com a “gorda fatia” do imposto: panetone (34,63%); champagne ou o espumante (59,49%), e nozes (36,45%). Um custo que Marlei Rosa vai pagar este ano. A publicitária pretende gastar um pouco mais com as compras de Natal, tanto com artigos de decoração quanto com a ceia natalina, porque toda a família irá se reunir na casa dela. Para amenizar a despesa, Marlei começou a pesquisar. “Avaliei os preços de alguns produtos e vique não estão atrativos e então vou pesquisar um pouco mais. Também tenho o costume de presentear e, para os meus sobrinhos, costumo liberar uma quantia em dinheiro e os acompanho na compra dos presentes, também para orientar o consumo consciente, conta Marlei. Segundo a pesquisa do IBPT, a mordida do Leão também será forte nos itens preferidos pelos consumidores para presentear. Neste caso, os eletrônicos se destacam “negativamente”: os tributos chegam a 72,18% no valor do videogame, 44,94% no televisor, 44,75% na máquina fotográfica, 39,12% no preço do Ipad e 33,08% do preço do telefone celular. O presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, ressalta que, além da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), os itens importados estão no topo da lista das maiores cargas tributárias, em razão do Imposto de Importação. “No caso dos tênis importados, o consumidor pagará 58,59% de tributos, sendo que a versão nacional têm carga de 44%. Já os consumidores que optarem por presentear com maquiagem pagarão 69,04% de tributos no item importado e 51,04% a mais pelo produto local, percentual que será revertido aos cofres públicos”, explica Olenike. (Jornal A Gazeta/MT - 27/1/2014)
topoFalta de investimentos e deficiência do poder público no controle sanitário estadual preocupam o setor produtivo. O presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Raulino ...(Jornal A Gazeta/MT - 27/1/2014)
Falta de investimentos e deficiência do poder público no controle sanitário estadual preocupam o setor produtivo. O presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Raulino Teixeira Machado, afirma que todas as cadeias produtivas enfrentam uma forte insegurança em relação às questões sanitárias no Estado. “A detecção de quaisquer enfermidades implicará em embargos econômicos por parte dos países importadores de carne e descrédulo no serviço de vigilância sanitária na nossa região. É por isso que chamamos atenção para o tema antes que afete de forma dura a nossa produtividade”, frisa Machado. O alerta do representante da suinocultura mato-grossense foi dado ao governador eleito, Pedro Taques, com quem a diretoria da Acrismat se reuniu esta semana. O setor está preocupado com os prejuízos que a cadeia produtiva de Mato Grosso pode ter em relação às novas diretrizes da OIE quanto à Peste Suína Clássica (PSC). A partir de 2015, a PSC passa a fazer parte da lista de doenças de reconhecimento mundial e MT precisa se adequar às novas regras para não perder mercado em um futuro próximo. Além disso, a Acrismat destaca que as questões tributárias são um forte gargalo para quem quer tirar o produto do Estado. A preocupação da categoria é em relação à sistemática de cálculo do valor do suíno vivo, que considera o acréscimo de 12% do valor médio da carne para a saída do Estado. Machado lembra que em outras categorias, como a carne bovina, já existe o desconto de 5% em cima do valor de negociação do animal vivo em Mato Grosso, medida que também pode ser adotada na suinocultura, como é feito em outros estados. “A carne suína mato-grossense ficaria muito mais competitiva no mercado nacional. Afinal, já é clara a desvantagem de preços quando se pretende negociá-los com empresas de estados vizinhos ou até mesmo em São Paulo, que é o maior consumidor do nosso produto. A quantidade de animal vivo que sai daqui é pequena, sendo assim, não afetaria os ganhos da região”, observa Raulino. A produção no Estado ocupa o 5º lugar de produção no país, com um plantel de cerca de 120 mil matrizes. (Jornal A Gazeta/MT - 27/1/2014)
topoO primeiro vice-presidente institucional da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Bartolomeu Braz Pereira, participou de encontro com o embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribei...(Portal Rural Centro/MS – 27/11/2014)
O primeiro vice-presidente institucional da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Bartolomeu Braz Pereira, participou de encontro com o embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribeiro Telles, nesta segunda-feira (24/11). Em almoço realizado em Goiânia e promovido pela Secretaria de Estado de Indústria e Comércio, o embaixador tratou da importância de se abrirem novos mercados por meio de acordos entre Goiás e Portugal. Bartolomeu Braz considerou que a visita do embaixador a Goiás é fundamental para dar início à realização de novos acordos comerciais. “Com o apoio do Governo do Estado, é possível que Goiás conquiste novos mercados na Europa e amplie a exportação de produtos primários”, projetou o vice-presidente. O embaixador destacou que sua visita tem por objetivo ainda apresentar Portugal para investidores goianos. “Durante cerca de 40 anos, os investimentos portugueses se concentraram no eixo Rio-São Paulo. Mas hoje, queremos não só trazer empresas de Portugal para se hospedarem aqui, como levar empresas goianas para terras portuguesas”, declarou o diplomata. Também participaram do encontro o secretário de Indústria e Comércio, William Leyser ODwyer, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Pedro Alves de Oliveira, o reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Orlando Afonso Valle do Amaral, o reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Haroldo Reimer, entre outras autoridades. (Portal Rural Centro/MS – 27/11/2014)
topoA produção mundial de grãos está se adequando à demanda do mercado global e desacelerando o ritmo de crescimento. A expansão brasileira segue a mesma tendência. Desde o ciclo 2009/10, a safra nacional...(Portal Suinocultura Industrial/SP – 26/11/2014)
A produção mundial de grãos está se adequando à demanda do mercado global e desacelerando o ritmo de crescimento. A expansão brasileira segue a mesma tendência. Desde o ciclo 2009/10, a safra nacional cresce em média 12 milhões de toneladas ao ano. Na temporada atual, a previsão de crescimento é de apenas 7 milhões de toneladas. O Brasil tem potencial para produzir 202 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2014/15, frente as 195 milhões de toneladas da temporada anterior. A alta de apenas 7 mi ton significa que a produção continua crescendo, mas a taxas mais adequadas, defendeu o coordenador do Agronegócio Gazeta do Povo, Giovani Ferreira, durante o lançamento oficial da Expedição Safra nesta quinta-feira, 20, em Marialva (PR). "Crescemos 65 milhões de toneladas nos últimos cinco anos e o mercado está nos perguntando se esse crescimento é sustentável", pontuou Ferreira. A tendência, conforme avaliação da Expedição Safra, é que a redução do ritmo de expansão se mantenha nos próximos anos, equilibrando a oferta à demanda e estabilizando os preços. Terminal Multimodal O lançamento oficial da Expedição Safra aconteceu no novo Terminal Multimodal Rodoferroviário da Seara Agroindustrial em Marialva (PR). A unidade, que está em operação há pouco mais de dois meses, tem capacidade imediata para transportar 2,5 milhões de toneladas ao ano e se destaca pela tecnologia instalada. "A logística de transporte de grãos é essencial para a efetiva melhoria da competitividade no agronegócio", declarou o presidente da Seara Agroindustrial, Santos Zanin Neto. O novo terminal confere agilidade ao embarque porque trabalha com carregamento em linha para comboio de 120 vagões e consegue embarcar até 1,5 mil toneladas por hora. Apoio Apoiam esta edição da Expedição Safra, o Governo do Paraná, New Holland, Caixa Econômica Federal, Seara (com sede em Sertanópolis, PR), Agrotec (com sede em Ciudad del Este, Paraguai), consultoria FCStone, além da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), da Organização das Cooperativas do?Paraná (Ocepar), da Toyota do Brasil e do Crea-PR. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 26/11/2014)
topoDilma sugeriu que a Previdência passasse a ser uma indicação da bancada do PMDB na Câmara, cabendo a Agricultura ao Senado. Para desfazer a crise criada com o PMDB ao convidar a senadora Kátia Abreu (...(Jornal O Globo/RJ – 27/1/2014)
Dilma sugeriu que a Previdência passasse a ser uma indicação da bancada do PMDB na Câmara, cabendo a Agricultura ao Senado. Para desfazer a crise criada com o PMDB ao convidar a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para ministra da Agricultura sem conversar com o partido, a presidente Dilma Rousseff sinalizou que poderá indicar o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para a Esplanada. Em conversa nos últimos dias com o vice-presidente Michel Temer e com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Dilma sugeriu nomear Alves para o Ministério da Previdência, no lugar de Garibaldi Alves, primo dele, que retomará o mandato de senador. VALTER CAMPANATO/ABR Kátia. Antes da cota pessoal de Dilma, indicação agora é do PMDB do Senado Ao ouvir dos peemedebistas a justificativa de que a Agricultura, que será assumida por Kátia Abreu, sempre foi uma pasta cuja indicação passava pela bancada do partido da Câmara, a presidente sugeriu a troca: dar aos deputados a Previdência, anteriormente indicada pelos senadores. A equação, no entanto, não é tão simples de resolver, porque os deputados concordam com a nomeação de Alves, mas para o Ministério da Integração Nacional. A Previdência é historicamente considerada um “abacaxi”, já que as medidas mais importantes dos ministros da pasta são geralmente cortes impopulares de benefícios. DERROTADOS NOS ESTADOS Ao sinalizar que dará a Henrique Alves uma vaga na Esplanada, Dilma contraria o que vinha dizendo aos seus auxiliares logo após as eleições: que não faria um Ministério de derrotados nas disputas estaduais. Mas ela já indicou o senador Armando Monteiro (PTB), que perdeu o governo de Pernambuco, para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Henrique Alves foi derrotado no Rio Grande do Norte. Mais dois senadores peemedebistas que perderam eleições para o governo nos seus estados trabalham para garantir um espaço no Ministério: o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (AM), e o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE). Em conversa entre Dilma e Temer, ficou acertado que, em princípio, o PMDB terá seis ministérios: três indicados pelos senadores, e outros três indicados pela bancada da Câmara ou pela direção do partido. Dilma conseguiu de Renan Calheiros o acordo de que Kátia Abreu, que vinha sendo considerada cota pessoal da presidente, seja uma indicação dos peemedebistas do Senado. Dilma deixou claro a Renan que a nomeação de Kátia para a Agricultura é “muito importante” para ela e que, apesar das reações contrárias que surgiram após o vazamento da indicação, não deverá mudar de ideia. Depois de perceber a confusão que criou convidando Kátia para a Agricultura, a presidente propôs a troca desse ministério passar a ser uma indicação do Senado, e a Previdência, com Henrique, da Câmara contou um peemedebista da cúpula. Com Garibaldi e Edison Lobão (Minas e Energia) fora da Esplanada, o partido definirá se Vinicius Lages indicado por Renan permanece no Turismo, ou se emplaca Braga ou Eunício na pasta. Estou voltando, porque ninguém se perde no caminho de volta disse ontem Garibaldi, ao circular pelo Senado. MINAS E ENERGIA Braga vem trabalhando para substituir Lobão no Ministério de Minas e Energia, mas não é tarefa fácil. Desde que estourou o escândalo da Petrobras, Dilma quer manter a pasta sob seu estrito comando. Uma das ideias é indicar para a área seu ex- chefe de gabinete Giles Azevedo, que atualmente coordena a transição do governo. Dilma, no entanto, tem dificuldade em nomear seus auxiliares mais diretos para postos de comando. Prefere mantê- los em assessorias especiais, como acontece com Giles desde que veio com ela de Porto Alegre para Brasília, em 2003. Segundo interlocutores da presidente, Braga pode ter chance porque sempre teve uma boa relação com ela desde que substituiu Romero Jucá ( PMDB- RR) na liderança do governo no Senado. Se Dilma tirar o Ministério de Minas e Energia do PMDB, o partido brigará para aumentar sua participação, já que a pasta é considerada uma das mais importantes da Esplanada, pois comanda Petrobras, Itaipu e todo o setor elétrico. Se ela tirar esse ministério do PMDB, terá que compensar com outros, porque ele tem mais poder que a maioria disse um dirigente. Quanto a Eunício, ele gostaria de ser indicado para o Ministério da Integração Nacional, pasta na qual Henrique Alves também tem interesse. Na cota do vice-presidente Michel Temer, Moreira Franco deverá permanecer na Aviação Civil. Uma eventual indicação de Henrique Alves para ministro tem o apoio de maioria expressiva dos deputados. (Jornal O Globo/RJ – 27/1/2014)
topoDefinição de limites de terras indígenas é principal reivindicação de ruralistas. Os 131 sindicatos de produtores rurais reunidos durante o 42º Encontro Ruralista, promovido pela Federação da Agricult...(Jornal O Liberal/PA - 27/1/2014)
Definição de limites de terras indígenas é principal reivindicação de ruralistas. Os 131 sindicatos de produtores rurais reunidos durante o 42º Encontro Ruralista, promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), entregarão as reivindicações do setor para a bancada paraense no Congresso Nacional. Dentre as principais reivindicações dos agricultores estão a não demarcação de terras indígenas e a desconstrução de um discurso que responsabilizaria os produtores por problemas ambientais no Brasil. O encontro realizado desde terça-feira congregou entidades presentes em 137 municípios em debates de vários temas. Para o presidente da Faepa, Carlos Xavier, os atuais discursos ambientalistas e indigenistas possuem o objetivo de atrasar o desenvolvimento do Estado do Pará. “Vamos começar a dizer que nós paraenses não temos nada haver com a seca que está acontecendo em São Paulo. Nós temos cuidado com a lei, o que tem passado por aí está errado, nós temos um território na Amazônia de 24% antropizado (onde há ocupação do homem). Essas informações não têm base científica. O interesse é que o Pará seja prejudicado. O único setor que gera riqueza é a agropecuária”, afirmou Xavier. Outro ponto criticado pelos ruralistas paraenses é a Proposta de Emenda da Constituição (PEC) 215, em andamento no Congresso Nacional. A PEC 215 pretende instituir como competência exclusiva do Congresso a aprovação de demarcação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e a ratificação das demarcações já homologadas, estabelecer critérios e procedimentos de demarcação regulamentados por lei. “Quem se beneficia com a PEC é o sul maravilha”, disse Xavier. “Nós, no Pará, temos luz, água e clima estável durante o ano todo. Não temos geada. Eles têm medo da nossa vantagem e do nosso avanço”, complementou. Ontem à tarde, a questão indígena foi discutida na palestra “Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil”, proferida por Lorenzo Carrasco. Para ele, entidades de organizações não-governamentais (ONGs) estão ligadas a interesses de governos e empresas estrangeiras. ONGs aliadas a entidades da igreja católica, como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), estariam gerando uma política contra a cultura brasileira. “A questão indígena e quilombola está atacando a identidade cultural do Brasil. O direito à terra agora é por definição étnica-racial”, afirmou Carrasco. De acordo com Lorenzo Carrasco, 527 empreendimentos no Brasil, em diferentes setores, enfrentam dificuldades por algum tipo de impedimento relacionados às questões indígenas, dos quais 263 são projetos de energia. Os de infraestrutura vêm em seguida, com 195 projetos. E 19 projetos do agronegócio possuem impedimentos. Com base nos estudos do pesquisador, Xavier diz que o discurso indígena tem servido contra o desenvolvimento. “Com essa roupagem de discurso indígena, levaram mais de 28 milhões de hectares. Foi criada uma comissão no congresso para discutir o assunto do índio e eles querem que nós, da Amazônia, paguemos o preço”, declarou. Durante o evento, vários produtores locais reclamaram de multas e fiscalizações do Ministério Público do Trabalho (MPT), demarcações de terras indígenas, e ocupações de terra feitas por movimentos sociais. Também foram aprovadas moções para a Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) para aprovar o Anteprojeto de Lei 398/2014, que diminui os valores cobrados por atos notariais e registros nos cartórios do Estado e revogar a lei 7.076/2007, que criou taxas para a reenovação de regime especial e certificado de embarque de bois para o exterior, já que a lei se baseia em outra que foi revogada. Outra moção aprovada foi um pedido para o Tribunal de Justiça do Pará (TJE-Pa) para elaborar com urgência uma minuta para normatizar a requalificação dos produtores após o cancelamento de suas matrículas. (Jornal O Liberal/PA - 27/1/2014)
topoO Ministério da Agricultura definiu novas regras de embalagens, rotulagens e propaganda de produtos destinados à alimentação animal. Produtores e consumidores devem ficar atentos às normas que ampliar...(Jornal A Gazeta/MT - 27/1/2014)
O Ministério da Agricultura definiu novas regras de embalagens, rotulagens e propaganda de produtos destinados à alimentação animal. Produtores e consumidores devem ficar atentos às normas que ampliaram e detalharam as informações das mercadorias. Segundo o Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários (DFIP), responsável pela revisão, a intenção da mudança é harmonizar algumas questões de rotulagem e eliminar interpretações que poderiam gerar dúvidas. De acordo com o Mapa, a partir dessa nova publicação, o rótulo, a embalagem e a propaganda de produtos destinados à alimentação animal ou para a alimentação de animais domésticos, qualquer que seja a sua origem (embalados ou a granel) não devem utilizar terminologias, ilustrações ou outras representações gráficas que sugiram tratamento, prevenção ou cura, ação imunológica, ou relação com doenças, patologias, intoxicações, infecções e afecções, exceto nos casos fixados em normas específicas. Ou seja, que fique claro que não servem de forma alguma como medicamentos. Outra mudança é que, agora, de acordo com a nova redação, para todos os produtos deverá ser utilizada a expressão “Imagem meramente ilustrativa”, quando se tratar do uso de subproduto ou de adição de sabor por meio de aditivos aromatizantes ou palatabilizantes. As mudanças estão previstas na Instrução Normativa (IN) nº 39, de 21 de novembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (24). Ela substitui partes dos textos de duas INs, a nº 22, de 2009 e a nº 30, de 2009. (Jornal A Gazeta/MT - 27/1/2014)
topoO Blog Poder Online informa hoje que alguns representantes de etnias do Maranhão protestam em Brasília contra a nomeação da Senadora Katia Abreu para o Ministério da Agricultura. "Ela [Kátia Abreu] nu...(Portal Noticias Agrícolas/SP – 26/11/2014)
O Blog Poder Online informa hoje que alguns representantes de etnias do Maranhão protestam em Brasília contra a nomeação da Senadora Katia Abreu para o Ministério da Agricultura. "Ela [Kátia Abreu] nunca foi a favor dos povos indígenas e sempre foi do lado ruralista. Isso não ajuda a gente", diz Maria Helena Guilleto Gavião. O grupo de índios Krikati, Gamela, Guajajara e Awá-Guaja está em Brasília nesta semana para protestar contra a PEC 215. Na tarde de ontem os indígenas disseram uma manifestação no Salão Verde da Câmara contra a aprovação da PEC que altera o processo de demarcação de Terras Indígenas. A comitiva também fará a entrega de documentos aos ministros do STF contra decisões recentes da Segunda Turma do Supremo que acabaram com a farra das demarcações de terras indígenas. Moderador de apetite Dilma Rousseff desistiu de nomear oficialmente hoje Kátia Abreu (Agricultura) e Armando Monteiro (Desenvolvimento) para deixar claro que eles integram a cota política, e não técnica, do novo governo. A presidente quis evitar que o PMDB alegasse que a senadora será parte da equipe econômica e pedisse outras cinco pastas para manter seu quinhão na Esplanada. Assim, Dilma, que convidou Kátia há nove dias, deixará a aliada por tempo indefinido sob ataque do PT. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 26/11/2014)
topoA Polícia Federal de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (27), a Operação "Terra Prometida". Estão sendo cumpridos 52 mandados de prisão preventiva, 146 mandados de busca e apreensão e 29 de med...(Portal Mídia News/MT - 27/11/2014)
A Polícia Federal de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (27), a Operação "Terra Prometida". Estão sendo cumpridos 52 mandados de prisão preventiva, 146 mandados de busca e apreensão e 29 de medidas proibitivas nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande, Nova Mutum, Diamantino, Lucas do Rio Verde, Itanhangá, Ipiranga do Norte, Sorriso, Tapurah e Campo Verde. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Diamantino (MT) e, dentre os alvos, estão oito servidores públicos. Há também investigados nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O inquérito policial foi instaurado em 2010, após denúncias veiculadas pela imprensa a respeito de irregularidades na concessão e manutenção de lotes destinados à reforma agrária. Segundo a PF, no transcorrer da investigação descobriu-se uma verdadeira organização criminosa, com forte atuação na região de Lucas do Rio Verde (MT) e Itanhangá (MT), estruturada para cometer crimes de invasão de terras da União, contra o meio ambiente, falsidade documental, estelionato, corrupção ativa e passiva, cujas penas podem chegar a até 12 anos de reclusão. Com o objetivo de se obter a reconcentração fundiária de terras da União destinadas à reforma agrária, fazendeiros, empresários e grupos do agronegócio fazem uso de sua influência e poder econômico para aliciar, coagir e ameaçar parceleiros ambicionando seus lotes de 100 hectares, cada um avaliado em cerca de R$ 1 milhão. Conforme a Polícia Federal, os investigados usavam de "ações ardilosas, força física e até de armas" para comprar os lotes a baixo preço ou invadiam e esbulhavam a posse destas áreas. Em seguida, com o auxílio de servidores corrompidos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), integrantes de entidades de classe, servidores de Câmaras de Vereadores e de Prefeituras Municipais buscavam regularizar a situação do lote. Conforme a PF, para a manutenção do comércio ilegal e reconcentração de terras da reforma agrária, no decorrer dos últimos dez anos a organização criminosa fez uso de documentos falsos, ações de vistoria simuladas, termos de desistência fraudados e dados inverídicos incluídos no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (SIPRA/Incra), propiciando que grandes latifundiários, grupos de agronegócio e até empresas multinacionais ocupassem ilicitamente terras da União destinadas à reforma agrária. O esquema O esquema era operado, em síntese, através de pessoas ligadas ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itanhangá (MT) e ao serviço social da Prefeitura Municipal de Itanhangá, que elaboravam listas com nomes de “laranjas” que, em nome de empresários e fazendeiros, falsificavam “cartas de desistência” e Declaração de Aptidão ao Incra. Em seguida, os servidores do Incra realizavam “vistoria fictícia" para comprovar a posse dos “laranjas", que após cadastrados no Sipra, eram homologados e imitidos na posse. Entretanto, quando o documento do Incra era emitido, o fazendeiro já estava ocupando e produzindo nas parcelas reconcentradas. De acordo com informações da PF, o esquema era muito lucrativo, tanto para os intermediários que atuavam nas negociatas, quanto para os grupos do agronegócio que reconcentram as parcelas, usurpando áreas de topografia plana, o que as torna muito produtiva e valorizada após a mecanização. Atualmente, estima-se que 80 fazendeiros estão reconcentrando ilegalmente cerca de mil lotes da União, sendo que o maior latifundiário reconcentra 55 lotes, e o menor 5 lotes, podendo tal fraude alcançar o montante de um bilhão de reais, em valores atualizados. A operação Cerca de 350 policiais federais atuam na operação, que ganhou o nome de "Terra Prometida" em referência à promessa de terras feita por Deus ao povo escolhido.A Polícia Federal de Mato Grosso deflagrou nesta quinta-feira, 27, a operação Terra Prometida. O inquérito policial foi instaurado em 2010 após denúncias veiculadas pela imprensa a respeito de irregularidades na concessão e manutenção de lotes destinados à reforma agrária. Dentre os alvos, estão oito servidores públicos. No transcorrer da investigação descobriu-se uma verdadeira organização criminosa com forte atuação na região de Lucas do Rio Verde/MT e Itanhangá/MT, estruturada para cometer crimes de invasão de terras da União, contra o meio ambiente, falsidade documental, estelionato, corrupção ativa e passiva, cujas penas podem chegar a até 12 anos de reclusão. Com o objetivo de se obter a reconcentração fundiária de terras da União destinadas à reforma agrária, fazendeiros, empresários e grupos do agronegócio fazem uso de sua influência e poder econômico para aliciar, coagir e ameaçar parceleiros ambicionando seus lotes de 100 hectares, cada um avaliado em cerca de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). Com ações ardilosas, uso da força física e até de armas, compravam a baixo preço ou invadiam e esbulhavam a posse destas áreas. Em seguida, com o auxílio de servidores corrompidos do INCRA, integrantes de entidades de classe, servidores de Câmaras de Vereadores e de Prefeituras Municipais buscavam regularizar a situação do lote. Para a manutenção do comércio ilegal e reconcentração de terras da reforma agrária, no decorrer dos últimos dez anos a organização criminosa fez uso de documentos falsos, ações de vistoria simuladas, termos de desistência fraudados e dados inverídicos incluídos no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (SIPRA/INCRA), propiciando que grandes latifundiários, grupos de agronegócio e até empresas multinacionais ocupassem ilicitamente terras da União destinadas à reforma agrária. O esquema era operado, em síntese, através de pessoas ligadas ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itanhangá/MT e ao serviço social da Prefeitura Municipal de Itanhangá/MT, que elaboravam listas com nomes de “laranjas” que, em nome de empresários/fazendeiros, falsificavam “cartas de desistência” e Declaração de Aptidão ao INCRA. Ato contínuo, servidores do INCRA realizavam “vistoria fictícia" para comprovar a posse dos “laranjas", que após cadastrados no SIPRA, eram homologados e imitidos na posse. Entretanto, quando o documento do INCRA era emitido, o fazendeiro já estava ocupando e produzindo nas parcelas reconcentradas. Tais condutas criminosas se mostraram muito lucrativas, tanto para os intermediários que atuavam nas negociatas, quanto para os grupos do agronegócio que reconcentram as parcelas, usurpando áreas de topografia plana, o que as torna muito produtiva e valorizada após a mecanização. Atualmente, estima-se que 80 fazendeiros estão reconcentrando ilegalmente cerca de mil lotes da União, sendo que o maior latifundiário reconcentra 55 lotes, e o menor 5 lotes, podendo tal fraude alcançar o montante de um bilhão de reais, em valores atualizados. (Portal Mídia News/MT - 27/11/2014)
topoEconomistas e líderes de movimentos sociais publicaram manifesto acusando governo de aderir às ideias da oposição. Um grupo de 61 intelectuais, jornalistas e de militantes sociais e políticos que apoi...(Revista Veja On-Line/SP – 26/11/2014)
Economistas e líderes de movimentos sociais publicaram manifesto acusando governo de aderir às ideias da oposição. Um grupo de 61 intelectuais, jornalistas e de militantes sociais e políticos que apoiaram a reeleição da presidente Dilma Rousseff publicou uma petição pública em que rechaçam a indicação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e de Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura. “Os rumores de indicação de Joaquim Levy e Kátia Abreu para o Ministério sinalizam uma regressão da agenda vitoriosa nas urnas. Ambos são conhecidos pela solução conservadora e excludente do problema fiscal e pela defesa sistemática dos latifundiários contra o meio ambiente e os direitos de trabalhadores e comunidades indígenas”. A petição pública conta com assinaturas do economista da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Luiz Gonzaga Belluzzo, do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, do teólogo Leonardo Boff, além dos movimentos Fora do Eixo, Mídia Ninja e Rede Ecumênica da Juventude (Reju). A petição foi publicada num momento em que o governo se encontra sem alternativas no campo econômico: ou empreende as reformas e ajustes necessários, ou os ganhos sociais dos últimos anos serão perdidos com a possibilidade de uma grave recessão e desemprego. Tal lógica, porém, parece não ser compreendida pelos signatários da lista. Alguns deles, como Belluzzo e Maria da Conceição Tavares, são formados em Economia formação que que lhes dá, hipoteticamente, mais subsídios que os demais signatários para compreender a necessidade de mudanças na área econômica. Porém, não é o que acontece. O texto resgata as faíscas do debate eleitoral, afirmando que a presidente caminha em direção ao "atraso", atacando, indiretamente, as propostas encampadas por Aécio Neves. “Dilma Rousseff ganhou mais uma chance nas urnas não porque cortejou as forças do rentismo e do atraso e sim porque movimentos sociais, sindicatos e milhares de militantes voluntários foram capazes de mostrar, corretamente, a ameaça de regressão com a vitória da oposição de direita”. Em entrevista à Agência Estado, Belluzo afirmou que assinou o manifesto com o objetivo de solicitar coerência de Dilma no segundo mandato em relação ao programa de governo defendido durante a campanha eleitoral. "Não sou contra Dilma ou Levy", afirmou. "A minha opinião pessoal é de que as propostas do programa de governo são boas e deveriam ser preservadas no seu segundo mandato," afirmou. Desde o período eleitoral, as decisões econômicas do governo Dilma têm suscitado manifestos entre acadêmicos. Pelo menos duas petições foram publicadas em favor das propostas de Aécio Neves, enquanto um foi divulgado pela turma de Belluzzo. (Revista Veja On-Line/SP – 26/11/2014)
topoMelhor Criador do Ranking Nacional, da Associação Nacional de Criadores de Nelore (ACNB), por dois anos seguidos, o nelorista mineiro Ricardo Vicentin encerrou o calendário de vendas da Expo Nelore MS...(Portal DBO/SP – 26/11/2014)
Melhor Criador do Ranking Nacional, da Associação Nacional de Criadores de Nelore (ACNB), por dois anos seguidos, o nelorista mineiro Ricardo Vicentin encerrou o calendário de vendas da Expo Nelore MS, em Campo Grande, na tarde de 23 de novembro, com o 4º Leilão Rima MS. A comercialização de 99 lotes de Nelore rendeu a fatura de R$ 1 milhão, com média geral de R$ 10.336. A fatura foi puxada pela venda de 85 fêmeas à média de R$ 8.891, com destaque para Cecília FIV do AZJ, levada pela Zamlutti Agropecuária e Nelore Terra Prometida. O novo proprietário da novilha de 18 meses, filha de Basco de Naviraí na matriz Dinastia, é a Fernandes Construtura, que desembolsou R$ 39.600 para fechar a compra. Também passaram pelo martelo oito prenhezes à média de R$ 26.250 e seis touros a R$ 9.600. Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros Paulo Marcus Brasil e Aníbal Ferreira, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 26/11/2014)
topoNa tarde de 16 de novembro, o criador Paschoal Pazzotti Filho negociou todo o seu rebanho Girolando no Leilão Liquidação Total Sítio Monte Alto. Passaram pela pista 194 fêmeas por R$ 441.150, média ge...(Portal DBO/SP – 26/11/2014)
Na tarde de 16 de novembro, o criador Paschoal Pazzotti Filho negociou todo o seu rebanho Girolando no Leilão Liquidação Total Sítio Monte Alto. Passaram pela pista 194 fêmeas por R$ 441.150, média geral de R$ 2.273. Do grupo saíram 41 bezerras a R$ 940; 50 novilhas a R$ 1.848; e 103 vacas a R$ 3.011. Todos os animais foram retirados da sede do criatório, em Mococa, SP. A organização do evento foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas e transmissão do AgroCanal. (Portal DBO/SP – 26/11/2014)
topoO leilão de animais do plantel da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), realizado no último sábado (22), na Estação Experimental de São Gonçalo do Amarante, teve um faturam...(Portal Rural Centro/MS – 27/11/2014)
O leilão de animais do plantel da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), realizado no último sábado (22), na Estação Experimental de São Gonçalo do Amarante, teve um faturamento em torno dos R$ 90 mil. Foram vendidos mais de 70 animais. Entre os animais disputados destacaram-se os das raças Sindi e Guzerá. Também foram vendidos animais de outras raças como Pardo-Suíça, Gir e mestiços, além de muares. Os animais leiloados tiveram os seus preços iniciais calculados a partir do preço de abate (carne) e disputa a partir de lances para cada lote. A EMPARN encerra o ano de 2014 vendendo mais de cento e setenta animais do seu plantel de reconhecida qualidade genética, em quase todas as feiras agropecuárias do Rio Grande do Norte, com destaque para as exposições de Caicó, Mossoró e, por último, a Festa do Boi, em Parnamirim. A empresa de pesquisa contribui diretamente para a elevação do padrão genético do rebanho potiguar. (Portal Rural Centro/MS – 27/11/2014)
topoO jovem tourinho Zodíaco FIV de CV, filho de Ciclone de CV em vaca Oytu de CV, acaba de se sagrar Campeão Nelore do teste de desempenho de jovens reprodutores, sob responsabilidade do Centro de Perfor...(Portal Beef World/SP – 26/11/2014)
O jovem tourinho Zodíaco FIV de CV, filho de Ciclone de CV em vaca Oytu de CV, acaba de se sagrar Campeão Nelore do teste de desempenho de jovens reprodutores, sob responsabilidade do Centro de Performance da CRV Lagoa, em Sertãozinho SP. Trata-se de um dos mais disputados e exigentes testes de avaliação de jovens reprodutores de todo o Brasil. Zodíaco foi o Campeão da Raça Nelore disputando com 86 animais Nelore Mocho e de Chifre dos mais renomados criadores de Nelore. Diante de seu desempenho fantástico acaba de ser contratado para a bateria de touros da Central de Inseminação e terá uma quota de 50% oferecida no tradicional leilão do CP da CRV Lagoa, dia 6 de dezembro à partir das 14h00 pelo Canal do Boi. Zodíaco junta-se ao seleto grupo de animais do criatório Nelore Mocho campeões da prova da CRV Lagoa, na sequência de Nitendo de CV, Oceano de CV e Terrantes de CV. É o nosso TETRA CAMPEONATO. (Portal Beef World/SP – 26/11/2014)
topoMembros da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando visitaram a Bolívia, na Feira Internacional de Santa Cruz (Expocruz), uma das mais importantes exposições da América Latina. O propósito é d...(Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)
Membros da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando visitaram a Bolívia, na Feira Internacional de Santa Cruz (Expocruz), uma das mais importantes exposições da América Latina. O propósito é desenvolver a raça naquele país, utilizando o know-how da entidade, que completa 25 anos de existência. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)
topoSérgio Vieira Attie, reconhecido como um dos mais tradicionais criadores do Simental brasileiro, está trazendo para País um novo cruzamento genético que tem dado resultado especialmente na América Lat...(Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)
Sérgio Vieira Attie, reconhecido como um dos mais tradicionais criadores do Simental brasileiro, está trazendo para País um novo cruzamento genético que tem dado resultado especialmente na América Latina e América Central. É o Singir: o cruzamento entre as raças Simental x Gir Leiteiro, dando origem a um animal com rusticidade, aptidão leiteira e fertilidade. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)
topoPensando em proporcionar eficiência produtiva, a propriedade oferece raçadores premiados, irmãos de recordistas mundiais, filhos de grandes líderes de sumários e das melhores matrizes do Gir Leiteiro....(Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)
Pensando em proporcionar eficiência produtiva, a propriedade oferece raçadores premiados, irmãos de recordistas mundiais, filhos de grandes líderes de sumários e das melhores matrizes do Gir Leiteiro. Os animais estão em coleta na Alta Genetics, Semex e ABS Pecplan. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 14)
topoA segunda etapa de imunização contra a febre aftosa entra na reta final no Estado. A vacinação de bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade se encerra no próximo domingo. Apesar do prazo se esgota...(Jornal Correio do Povo/RS - 27/1/2014)
A segunda etapa de imunização contra a febre aftosa entra na reta final no Estado. A vacinação de bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade se encerra no próximo domingo. Apesar do prazo se esgotar no dia 31, pronafianos donos de até 100 animais e beneficiados pelas doses gratuitas distribuídas pelo governo devem retirar as vacinas nas Inspetorias Veterinárias até as 18h de sextafeira. A Secretaria da Agricultura estima que até o dia 21, 75% do rebanho de cerca de 5 milhões cabeças haviam sido protegidos da doença. O Estado possui status de livre de aftosa com vacinação junto à OIE. De acordo com o coordenador do Programa de Febre Aftosa no RS, Fernando Gröff, diferentemente de outras campanhas, temporais e granizo não afetaram o ritmo da aplicação que pode ter sofrido a influência positiva da valorização da pecuária. Com mercado aquecido,a percepção é de que médios produtores (de 100 a 300 cabeças de gado) teriam acelerado a imunização para não perder vendas. A carência de movimentação do rebanho é de 15 dias para animais de primeira vacina e de 7 dias para os que já tomaram duas. “Quando o mercado está bom, tá comprador, tudo corre mais rápido”, explica. (Jornal Correio do Povo/RS - 27/1/2014)
topoOs pecuaristas do Maranhão têm até o domingo (30) para aplicar no gado a segunda dose anual da vacina contra febre aftosa. A meta é imunizar sete milhões e 500 mil animais em todo o estado. Essa é a s...(Portal G1/MT – 26/11/2014)
Os pecuaristas do Maranhão têm até o domingo (30) para aplicar no gado a segunda dose anual da vacina contra febre aftosa. A meta é imunizar sete milhões e 500 mil animais em todo o estado. Essa é a segunda etapa da campanha, que teve início no mês de maio desse ano. De acordo com de João Batista Costa, chefe regional da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged), em Santa Inês, a 250 km de São Luís, é de inteira responsabilidade dos criadores a comprovação da vacinação de seus rebanhos. Quem deixar de cumprir o prazo de imunização dos animais será notificado por meio da Promotoria Pública para dar explicações. “No começo da campanha os criadores vão ter a obrigação de comprar, vacinar e comprovar. Depois nós iremos fazer um levantamento e observar aqueles que não vieram comprovar. Nós iremos mandar uma carta aviso. Conseqüentemente aqueles que deixaram de vir através da carta aviso eles vão receber uma notificação da Promotoria Pública para que eles possam comparecer ao escritório para dar as suas explicações”, explica o chefe da Aged de Santa Inês. Nos doze municípios que compõem a regional da Aged de Santa Inês estima-se que existam entre 600 a 700 mil cabeças de bois e búfalos. Nas duas últimas campanhas o alcance vacinal foi de 95 por cento. O bom desempenho nas campanhas anteriores levou o estado do Maranhão ao status de zona livre de aftosa com vacinação. As doses de vacina já estão à venda nas casas de produtos agropecuários. Depois de imunizar o gado os criadores devem comprovar até o próximo dia 15 de dezembro. (Portal G1/MT – 26/11/2014)
topoCom dois leilões a menos que a edição passada a Expo Nelore MS bate recorde em faturamento e soma R$ 17 milhões em arremates, cifra que mantém a feira entre as três maiores do país em movimentação eco...(Portal Rural Centro/MS – 27/11/2014)
Com dois leilões a menos que a edição passada a Expo Nelore MS bate recorde em faturamento e soma R$ 17 milhões em arremates, cifra que mantém a feira entre as três maiores do país em movimentação econômica e supera o montante de 2013 em 10%. Foram dez dias de evento com um leilão por dia e julgamentos de 400 animais da raça nelore de seis estados brasileiros. O evento finalizou neste domingo (23), no Terra Nova Eventos, em Campo Grande. Tradicionalmente conhecido e com transmissão nacional o leilão 42 Cícero de Souza foi o de maior contribuição para o recorde de faturamento na edição de 2014 da Expo Nelore MS, com soma dos arremates que se aproximou da casa dos R$ 5 milhões. Segundo o presidente da Associação Sul-Mato-Grossense de Criadores de Nelore, Thiago Morais, a organização do evento esperava este recorde e os valore condizem com a qualidade dos bovinos. “Aqui foram leiloados gado com alta carga genética que contribuirão significativamente para a formação do rebanho dos compradores. Esses animais vão oferecer rentabilidade significativa devido suas características que proporcionam a formação de um plantel rico em estrutura física, com maior ganho de peso em menos tempo”, destaca Morais ao ressaltar que a edição do ano seguinte já começa a ser desenhada com surpresas para o público e criadores. Quanto ao julgamento animais de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e São Paulo entraram em pista e foram avaliados por juízes que fizeram o ranking das melhores rezes da raça nelore. “A carga genética dos animais que participaram da competição é elevada, isso pode ser observado pela conformação de carcaça e o biotipo que sugere uma maior produção de carne com o animal ainda precoce”, afirmou o veterinário integrante da comissão julgadora, Antônio Carlos de Souza. A grande campeã do julgamento premiada neste domingo (23) foi a vaca Naomi Fiv J.Garcia, da Fazenda Cachoeira 2C, de Sertanópolis (PR) e o grande campeão foi o Drink FIV da 42, da Fazenda Serra Dourada, de Terenos (MS). Outras 12 categorias dividiram os animais inscritos: novilha menor, novilha maior, fêmea jovem, fêmea adulta, progênie de mãe, bezerro, júnior maior, júnior menor, touro jovem, touro sênior e progênie de pai. Todos foram avaliados por três juízes técnicos responsáveis pelo ranking da raça nelore de Mato Grosso do Sul e região. (Portal Rural Centro/MS – 27/11/2014)
topoEm 2011, o professor Ricardo Ribeiro Rodrigues, do Departamento de Ciências Biológicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, colo...(Portal Agrosoft/MG – 27/11/2014)
Em 2011, o professor Ricardo Ribeiro Rodrigues, do Departamento de Ciências Biológicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, colocou em prática o projeto Pecuária Verde, na cidade de Paragominas (PA). Entre 2008 e 2010, o município paraense esteve na incômoda lista negra do Ministério do Meio Ambiente (MMA), como umas das cidades que mais promovem desmatamento e desrespeitam as leis ambientais no âmbito da Floresta Amazônica. Isso por conta do modelo extensivo da atividade pecuária e a exploração desmedida por parte do setor madeireiro. Em 2009, Rodrigues foi convidado pela prefeitura local e pela The Nature Conservancy (TNC) para tentar equalizar a questão e ajudar Paragominas a sair da lista negra do MMA. Sem sucesso na tentativa de convencer pecuaristas a diminuírem a área de pasto e plantarem árvores nativas próximas aos leitos dos rios, o pesquisador modificou seu plano de atuação e instituiu o projeto Pecuária Verde. "Na cultura tradicional dos produtores da região era impossível conceber uma realidade diferente daquela, mesmo com uma rentabilidade baixa por hectare. Foi então que propomos um projeto mais amplo, que envolvesse adequação ambiental e agrícola que resultasse em ganho líquido acima da média local". Segundo o professor da Esalq, um dos problemas que mais preocupava os produtores no início do projeto era o tamanho do pasto invadindo Área de Proteção Permanente (APP) e reserva legal (RL) de suas propriedades, que imaginavam ser grandes. "A ideia de que seria preciso gastar muito na recuperação dessas áreas assustava muitos produtores. No entanto, o levantamento realizado utilizando imagens de satélite e muita checagem de campo revelou que o passivo ambiental nas propriedades era muito menor do que se imaginava, sendo possível equacioná-los com baixo custo e mais que isso, não iria comprometer significativamente a atividade de produção". Ainda segundo Rodrigues, no caso das APPs, em nenhuma das seis fazendas do projeto, o passivo ambiental chegou a 2,5% do tamanho da propriedade, estando em média 1,2%. "O quadro mostrou-se ainda mais favorável devido às condições da Amazônia, com muitas florestas na paisagem regional, clima muito favorável para crescimento das espécies -- sol e chuva constante -- e atividade agrícola não muito tecnificada [pecuária]". Em quase todas as propriedades a recuperação das APPs está sendo feita principalmente com restauração passiva. "Isso significa apenas promover o abandono da área [sem roçar e sem passar herbicida], sem necessariamente ter que isolar essa área do gado, reduzindo fortemente os custos com construção de cercas, que é um dos principais custos da recuperação e com plantio de mudas". Completando, o docente explica que, em poucos casos, está sendo necessário o plantio de espécies nativas na recuperação dessas áreas. Manejo do pasto Para garantir rentabilidade superior a que estavam acostumados, pecuaristas de Paragominas passaram a ser auxiliados por um outro professor da Esalq, Moacyr Corsi, docente sênior do Departamento de Zootecnia (LZT). Logo que chegou, Corsi identificou a qualidade precária das pastagens naquela região e propôs manejo intensivo, baseado na rotação de pastagens. "Por esse sistema, dividimos o rebanho em grupos e a área em lotes. Assim cada grupo pasteja por alguns dias em cada lote, de modo que o capim se recupera mais rapidamente e com melhor qualidade", explica Corsi. Com o vigor do capim reconquistado e com mais cabeças por hectare, os fazendeiros inseridos no Pecuária Verde viram sua rentabilidade subir de R$ 70,00 para mais de R$ 700,00 por hectare ao ano. Reserva legal No caso das áreas de reserva legal, o professor Rodrigues afirma que a maioria das propriedades já apresentavam a porcentagem de reserva legal superior àquela exigida na legislação vigente. "Algumas poucas com déficit de RL tinham dentro da propriedade áreas de pastagem, mas que foram implantadas em situações de baixa aptidão agrícola, tendo por isso baixa produtividade e por isso foram destinadas para complementar a reserva legal". Nas áreas de reserva legal foi implantada ainda uma grande inovação, que foi o enriquecimento com espécies nativas frutíferas e madeireiras para serem regularmente exploradas economicamente, com manejo florestal de baixo impacto. "A diversificação da propriedade de pecuária resultou uma fonte adicional de renda ao produtor, que passou a produzir também frutas e madeiras nativas, dando uma destinação mais aceitável da reserva legal, já que o sentimento anterior era de perda de até 50% da sua propriedade com a reserva legal", complementa Rodrigues. Coordenadas pelo professor Ricardo Ribeiro Rodrigues, ações de capacitação foram implementadas pela equipe do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (Lerf) junto aos técnicos, gerentes e proprietários das fazendas do Pecuária Verde. "Assim encerramos um ciclo, de forma a viabilizar a implantação da regularização ambiental nas propriedades", finaliza. (Portal Agrosoft/MG – 27/11/2014)
topoEventos promovidos pelo Sebrae-SP e Faesp em São José dos Campos e Taubaté reuniram 142 produtores; Jacareí recebe nesta quinta (27) o Fórum Agricultura Familiar e Oportunidades de Venda para o Govern...(Porta R3/PB – 26/11/2014)
Eventos promovidos pelo Sebrae-SP e Faesp em São José dos Campos e Taubaté reuniram 142 produtores; Jacareí recebe nesta quinta (27) o Fórum Agricultura Familiar e Oportunidades de Venda para o Governo. O Sebrae-SP, a Faesp (Federação da Agricultura do Estado de São Paulo) e o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) realizaram dois fóruns focados na produção leiteira na semana passada, em São José dos Campos e Taubaté. As atividades fazem parte do programa Do Campo ao Consumidor, que inclui também o fórum “Agricultura Familiar e Oportunidades de Venda para o Governo”, a ser realizado na quinta-feira (27/11), no Agrocentro, em Jacareí (confira programação abaixo). O primeiro evento promovido foi o Fórum Técnico sobre Bovinocultura de Leite, com o tema “Exigências Legais de Formalização e Comercialização”, que ocorreu na Cooper (Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos) no dia 20. No dia 22, o Recinto de Exposições do Sindicato Rural de Taubaté recebeu o 1º Fórum sobre Produção e Qualidade do Leite no Vale do Paraíba. Os produtores acompanharam as palestras “Pontos Práticos para Melhorar a Produtividade, Reduzir Custos e Aumentar Margens na Pecuária de Leite” e discutiram sobre a qualidade do leite e investimentos do setor. Para o diretor presidente da Cooper, Benedito Vieira Pereira, eventos como os fóruns são fundamentais para auxiliar no aprimoramento do agronegócio. “Esse primeiro evento superou nossas expectativas, e esperamos que possamos repetir com frequência. A participação dos produtores é muito importante, porque as técnicas evoluem, surgem novas leis e exigências. O mercado é competitivo e é preciso melhorar constantemente”, afirmou. O produtor Geraldir do Nascimento Miranda aprovou a iniciativa do Sebrae-SP e Faesp. “Desde criança trabalho com leite, mas acho que sempre podemos aprender mais. É fundamental buscar informações e muitos produtores ainda não perceberam isso. Eventos como esse, que debatem a qualidade do leite, deveriam ser realizados mais vezes”, comentou. Antonio Osny trabalha com produção de leite de cabra há quatro anos e está investindo em conhecimento para melhorar ainda mais seu negócio. “Sou novo na área e a palestra trouxe orientações interessantes, principalmente quando abordou a qualidade do leite e o agronegócio. O produtor que estiver disposto a observar os conselhos dos especialistas tem muito a ganhar”, disse Osny, que busca manter uma produção de 70 litros por dia e, para isso, pretende aumentar seu rebanho caprino. (Porta R3/PB – 26/11/2014)
topoUm produto que era considerado resíduo e destinado apenas à alimentação animal, o soro de leite, coproduto da fabricação de queijos, ganhou posição de destaque no mundo por seu potencial funcional e n...(Portal O Leite/SC – 26/11/2014)
Um produto que era considerado resíduo e destinado apenas à alimentação animal, o soro de leite, coproduto da fabricação de queijos, ganhou posição de destaque no mundo por seu potencial funcional e nutricional. Atualmente, os compostos fracionados do soro de leite, como as proteínas, lactose e a gordura, podem ser usados como ingredientes importantes nas indústrias de alimentos, valorando toda a cadeia do soro e gerando impactos sociais, econômicos e ambientais positivos nas regiões produtoras. Instituições científicas e pesquisadores de Austrália, Argentina, Colômbia, Brasil e Uruguai se encontram no Seminário Internacional Aproveitamento do Soro de Leite - Tecnologia, Qualidade, Logística, no Instituto de Laticínios Cândido Tostes, em Juiz de Fora, na Zona da Mata. O objetivo é de discutir as atividades relacionadas com o aproveitamento do soro de leite no país e promover a troca de experiências com o setor produtivo. A atividade leiteira no Brasil cresce a uma taxa de 5% ao ano, segundo o IBGE, e, com ela, tem aumentado também a produção de queijos e outros derivados do leite, gerando mais de 6 bilhões de litros de soro de leite ao ano que ainda não são aproveitados integralmente. Atualmente, o país conta com incentivos políticos e econômicos para alavancar estas atividades e o setor encontra-se em franca expansão, favorecendo discussões, estudos e geração de tecnologia e inovação para o melhor aproveitamento do soro de leite. O seminário, coordenado pelos doutores Airdem Assis (Polo de Excelência de Leite e Derivados), Amauri Rosenthal (Embrapa Agroindústria de Alimentos), Danielle Braga Chelini Pereira (Epamig) e Rosangela Zoccal (Embrapa Gado de Leite), é destinado a gerentes, operadores, técnicos, laboratoristas e responsáveis de qualidade, estudantes de pós-graduação, relacionados com o processamento de leite e derivados. A programação conta com palestras e mesas redondas sobre estado da arte, tendências e perspectivas, logística de captação e distribuição para soro, depoimentos da indústria sobre experiências de aproveitamento de soro, inovações tecnológicas de processos e produtos, qualidade e normatização do soro e produtos derivados, entre outros. Estão confirmados a presença pesquisadores da Embrapa, Universidade Federal de Juiz de fora, Universidade Federal de Lavras, Universidade Federal de Viçosa, Fapemig e de empresas do setor, além dos palestrantes estrangeiros. (Portal O Leite/SC – 26/11/2014)
topoEm pouco tempo, o Paraná deverá se tornar o 2º maior produtor do leite do Brasil, ficando atrás apenas do Estado de Minas Gerais. A informação é do Secretário de Agricultura do Estado, Norberto Ortiga...(Portal do Agronegócio/MG – 26/11/2014)
Em pouco tempo, o Paraná deverá se tornar o 2º maior produtor do leite do Brasil, ficando atrás apenas do Estado de Minas Gerais. A informação é do Secretário de Agricultura do Estado, Norberto Ortigara, em entrevista à Rádio Club de Palmas, sul do Paraná, na última semana. Segundo ele, o Estado avança em qualidade e produtividade, agregado à Aliança Láctea Sul-Brasileira, parceria entre os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, tendo como objetivo trocar experiências e identificar ações para a melhoria na qualidade e produção leiteira na região (Saiba mais). De acordo com Ortigara, a produção dos três estados sulistas equivale à mesma da Argentina. O sudoeste do Paraná ultrapassa 1 bilhão de litros produzidos ao ano. “Estamos investindo, estamos fortalecendo a cadeira leiteira do sudoeste fazendo unidades de referência em todos os municípios, capacitando técnicos e produtores”, pontuou. Frisou que a produção leiteira, bem conduzida, aumenta a renda dos agricultores e alimenta também a cadeia agroindustrial, com a fabricação de derivados. Reforçou que as equipes técnicas da secretaria têm trabalhado no auxílio aos produtores, a fim de evitar que o Paraná registre casos de contaminação e fraude no leite, como foram registrados em Santa Catarina e no Rio Grande. “Obviamente que tem que ser bem conduzido, com boa alimentação, boa sanidade, boa genética, boas práticas de produção, para que o leite seja leite, de fato”,disse. Sobre a Aliança Láctea, explicou que não há duração para o acordo. “Somos um território praticamente idêntico. Não temos um prazo de duração. A gente quer avançar em várias frentes: na tributação, na qualidade do leite, no desempenho dos animais, na genética”, salientou, destacando a participação dos sindicatos de produtores, cooperativas, federações e agroindústrias, para a ampliação da assistência técnica, fornecimento de implementos e melhoramento genético do rebanho sulino. No primeiro ano do projeto, os trabalhos estão sendo comandados pelo Paraná. Conforme Ortigara, as ações serão executadas de forma conjunta, respeitando as particularidades de cada região. (Portal do Agronegócio/MG – 26/11/2014)
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