Notícias do Agronegócio - boletim Nº 284 - 28/11/2014
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O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/11/2014) (Portal Notícias da Pecuária/MS – 27/11/2014) (Portal AgroLink/RS – 27/11/2014))
O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produção o sistema usado para a produção de gado de elite e reprodutores. Foi lançado recentemente o Programa Marfrig+, iniciativa da Marfrig Global Foods para a produção de carne de alta qualidade a partir do uso da melhor genética disponível. O programa terá o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) através da participação de seus associados que irão fornecer genética superior. “Esse programa está perfeitamente alinhado com os pilares de atuação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, que busca o aumento da produtividade na pecuária a partir do uso da melhor genética disponível e de maneira sustentável”, disse o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos no evento de lançamento do programa. A raça Nelore já é parceira do frigorífico no programa Nelore Natural. ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/11/2014) (Portal Notícias da Pecuária/MS – 27/11/2014) (Portal AgroLink/RS – 27/11/2014))
topoABCZ é parceira do Programa Marfrig+, que busca a produção em escala industrial de carne de alta qualidade A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, e...(Blog Elena Santos/SP – 27/11/2014)
ABCZ é parceira do Programa Marfrig+, que busca a produção em escala industrial de carne de alta qualidade A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, envolverá os seus associados no fornecimento de genética superior para participar do Programa Marfrig+, iniciativa da Marfrig Global Foods para a produção de carne de alta qualidade a partir do uso da melhor genética disponível. O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produção o sistema usado para a produção de gado de elite e reprodutores. O programa tem quatro linhas de trabalho. Uma delas, de grande potencial de produção, envolve a coleta de óvulos de vacas Nelore PO e do sêmen sexado de touros Nelore PO para produção, por meio de fertilização in vitro (FIV), de embriões com características superiores, resultando em precocidade, alta conversão alimentar, acabamento, sabor e qualidade da carne. A técnica possibilita a produção acelerada do rebanho, já que as crias nascem com 100% dos genes de alta qualidade e em larga escala. “Esse programa está perfeitamente alinhado com os pilares de atuação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, que busca o aumento da produtividade na pecuária a partir do uso da melhor genética disponível e de maneira sustentável”, disse o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos no evento de lançamento do programa. A raça Nelore já é parceira do frigorífico no programa Nelore Natural. Para Jovelino Mineiro, vice-presidente da ABCZ, a cadeia da produção de carne bovina (pecuaristas e a indústria) sai na frente com um projeto de grandes dimensões baseado na inovação técnica e tecnologia aplicada. “Essa parceria garante a eficácia do sistema produtivo e mostra um pioneirismo característico de pessoas empreendedoras”, ressaltou o dirigente, complementando que “em qualquer projeto de pecuária no Brasil o Zebu é a principal ferramenta de produção”. Ronaldo Rodrigues da Cunha, diretor da ABCZ, concorda. Para ele, este programa representa o futuro. “Introduzir genética de uma doadora Nelore PO, que vem evoluindo há décadas, com um reprodutor de central de alto desempenho, em uma vaca Nelore comercial é encurtar o caminho da produção em muitos anos. O bezerro que resultará desta evolução representa, também, uma nova era na pecuária de corte no Brasil. E a ABCZ se sente honrada de participar esse avanço”. Os números do programa são arrojados. O uso intensivo de genética zebuína PO contribuirá, e muito, para atingir as metas de chegar à marca de 300 mil vacas prenhes em 2015; 600 mil no ano seguinte; e 1 milhão de vacas em 2017. “A previsão é que o uso de genética superior gere bezerros desmamados com 20% a mais de peso, reduzindo a recria e a idade de abate – que deve ficar em torno de 16 meses”, explica o presidente da ABCZ. O Programa Marfrig+ contará com um comitê técnico formado pela Marfrig, pesquisadores renomados, clientes nacionais e internacionais, criadores e terminadores de gado e associações de criadores. O superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josakhian, representa a entidade no comitê. (Blog Elena Santos/SP – 27/11/2014)
topoO programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produ...(Portal O Presente Rural/PR -27/11/2014)
O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produção o sistema usado para a produção de gado de elite e reprodutores. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, envolverá os seus associados no fornecimento de genética superior para participar do Programa Marfrig+, iniciativa da Marfrig Global Foods para a produção de carne de alta qualidade a partir do uso da melhor genética disponível. O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produção o sistema usado para a produção de gado de elite e reprodutores. O programa tem quatro linhas de trabalho. Uma delas, de grande potencial de produção, envolve a coleta de óvulos de vacas Nelore PO e do sêmen sexado de touros Nelore PO para produção, por meio de fertilização in vitro (FIV), de embriões com características superiores, resultando em precocidade, alta conversão alimentar, acabamento, sabor e qualidade da carne. A técnica possibilita a produção acelerada do rebanho, já que as crias nascem com 100% dos genes de alta qualidade e em larga escala. “Esse programa está perfeitamente alinhado com os pilares de atuação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, que busca o aumento da produtividade na pecuária a partir do uso da melhor genética disponível e de maneira sustentável”, disse o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos no evento de lançamento do programa. A raça Nelore já é parceira do frigorífico no programa Nelore Natural. Para Jovelino Mineiro, vice-presidente da ABCZ, a cadeia da produção de carne bovina (pecuaristas e a indústria) sai na frente com um projeto de grandes dimensões baseado na inovação técnica e tecnologia aplicada. “Essa parceria garante a eficácia do sistema produtivo e mostra um pioneirismo característico de pessoas empreendedoras”, ressaltou o dirigente, complementando que “em qualquer projeto de pecuária no Brasil o Zebu é a principal ferramenta de produção”. Ronaldo Rodrigues da Cunha, diretor da ABCZ, concorda. Para ele, este programa representa o futuro. “Introduzir genética de uma doadora Nelore PO, que vem evoluindo há décadas, com um reprodutor de central de alto desempenho, em uma vaca Nelore comercial é encurtar o caminho da produção em muitos anos. O bezerro que resultará desta evolução representa, também, uma nova era na pecuária de corte no Brasil. E a ABCZ se sente honrada de participar esse avanço”. Os números do programa são arrojados. O uso intensivo de genética zebuína PO contribuirá, e muito, para atingir as metas de chegar à marca de 300 mil vacas prenhes em 2015; 600 mil no ano seguinte; e 1 milhão de vacas em 2017. “A previsão é que o uso de genética superior gere bezerros desmamados com 20% a mais de peso, reduzindo a recria e a idade de abate – que deve ficar em torno de 16 meses”, explica o presidente da ABCZ. O Programa Marfrig+ contará com um comitê técnico formado pela Marfrig, pesquisadores renomados, clientes nacionais e internacionais, criadores e terminadores de gado e associações de criadores. O superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josakhian, representa a entidade no comitê. (Portal O Presente Rural/PR -27/11/2014)
topoPorto Alegre, 26 de novembro de 2014 - A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, envolverá os seus associados no fornecimento de genética superior par...((Portal Bradesco Rural/SP – 26/11/2014) (Portal Safra Cheia/SC – 26/11/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 27/11/2014) (Portal Site da Carne/SC – 27/11/2014))
Porto Alegre, 26 de novembro de 2014 - A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, envolverá os seus associados no fornecimento de genética superior para participar do Programa Marfrig+, iniciativa da Marfrig Global Foods para a produção de carne de alta qualidade a partir do uso da melhor genética disponível. O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produção o sistema usado para a produção de gado de elite e reprodutores. O programa tem quatro linhas de trabalho. Uma delas, de grande potencial de produção, envolve a coleta de óvulos de vacas Nelore PO e do sêmen sexado de touros Nelore PO para produção, por meio de fertilização in vitro (FIV), de embriões com características superiores, resultando em precocidade, alta conversão alimentar, acabamento, sabor e qualidade da carne. A técnica possibilita a produção acelerada do rebanho, já que as crias nascem com 100% dos genes de alta qualidade e em larga escala. "Esse programa está perfeitamente alinhado com os pilares de atuação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, que busca o aumento da produtividade na pecuária a partir do uso da melhor genética disponível e de maneira sustentável", disse o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos no evento de lançamento do programa. A raça Nelore já é parceira do frigorífico no programa Nelore Natural. Para Jovelino Mineiro, vice-presidente da ABCZ, a cadeia da produção de carne bovina (pecuaristas e a indústria) sai na frente com um projeto de grandes dimensões baseado na inovação técnica e tecnologia aplicada. "Essa parceria garante a eficácia do sistema produtivo e mostra um pioneirismo característico de pessoas empreendedoras", ressaltou o dirigente, complementando que "em qualquer projeto de pecuária no Brasil o Zebu é a principal ferramenta de produção". Ronaldo Rodrigues da Cunha, diretor da ABCZ, concorda. Para ele, este programa representa o futuro. "Introduzir genética de uma doadora Nelore PO, que vem evoluindo há décadas, com um reprodutor de central de alto desempenho, em uma vaca Nelore comercial é encurtar o caminho da produção em muitos anos. O bezerro que resultará desta evolução representa, também, uma nova era na pecuária de corte no Brasil. E a ABCZ se sente honrada de participar esse avanço". Os números do programa são arrojados. O uso intensivo de genética zebuína PO contribuirá, e muito, para atingir as metas de chegar à marca de 300 mil vacas prenhes em 2015; 600 mil no ano seguinte; e 1 milhão de vacas em 2017. "A previsão é que o uso de genética superior gere bezerros desmamados com 20% a mais de peso, reduzindo a recria e a idade de abate - que deve ficar em torno de 16 meses", explica o presidente da ABCZ. O Programa Marfrig+ contará com um comitê técnico formado pela Marfrig, pesquisadores renomados, clientes nacionais e internacionais, criadores e terminadores de gado e associações de criadores. O superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josakhian, representa a entidade no comitê. As informações partem da assessoria de imprensa da ABCZ. Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br). ((Portal Bradesco Rural/SP – 26/11/2014) (Portal Safra Cheia/SC – 26/11/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 27/11/2014) (Portal Site da Carne/SC – 27/11/2014))
topoOs preços dos produtos agropecuários tiveram uma intensa aceleração no atacado neste mês. Os dados do IGP-M indicam que o item agropecuário subiu 2,98% no período, bem acima do 0,90% registrado em out...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/11/2014)
Os preços dos produtos agropecuários tiveram uma intensa aceleração no atacado neste mês. Os dados do IGP-M indicam que o item agropecuário subiu 2,98% no período, bem acima do 0,90% registrado em outubro. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/11/2014)
topoA JBS foi reconhecida como a companhia do setor de alimentos que mais avançou no último ano nas ações para evitar o desmatamento em sua cadeia de fornecimento. A informação consta no relatório "Cadeia...(Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014)
A JBS foi reconhecida como a companhia do setor de alimentos que mais avançou no último ano nas ações para evitar o desmatamento em sua cadeia de fornecimento. A informação consta no relatório "Cadeias de fornecimento sem desmatamento: Do compromisso até ação”, elaborado pelo CDP – Driving Economies Sustainable, entidade não governamental internacional que apoia o desenvolvimento de economias sustentáveis e presta informações, a partir de dados corporativos sobre mudanças climáticas, água e florestas, para 240 investidores globais que representam US$ 15 trilhões em ativos. O relatório analisa anualmente os resultados de 152 companhias do mundo inteiro que continuam avançando em seus compromissos e ações para aumentar a transparência e responsabilidade em questões de desmatamento e produtos que representam um risco para as florestas. De acordo com o CDP, a principal responsável pelo desmatamento de florestas tropicais é a demanda global por madeira, soja, óleo de palma e carne bovina. Esses produtos fazem parte das cadeias de fornecimento de várias empresas em setores desde alimentos até combustíveis. O desmatamento também é uma das principais causas das mudanças climáticas, representando aproximadamente 15% das emissões de gases de efeito estufa - equivalente às emissões do setor de transportes mundial. “Com uma série de medidas adotadas pela empresa ao longo dos últimos anos, a JBS passou monitorar toda a sua cadeia de fornecedores, analisando diariamente mais de 60 mil fornecedores de gado no Brasil com relação a um conjunto de critérios socioambientais. Todo esse processo é auditado anualmente, de forma independente, para garantir total transparência de nossas operações.”, afirma Márcio Nappo, diretor de sustentabilidade da JBS. O compromisso da JBS contra o desmatamento é parte de um processo mais abrangente que a companhia realiza diariamente em suas operações de compra de matéria-prima. A JBS tem um compromisso com a produção responsável, desde a origem de sua matéria-prima e por toda a sua cadeia de produção, garantindo que seus produtos não estão envolvidos com o uso de trabalho escravo, desmatamento e outros crimes ambientais como invasão de terras indígenas ou unidades de conservação ambiental. Para garantir este compromisso, a empresa possui um sistema de monitoramento socioambiental de seus fornecedores de matéria-prima que utiliza imagens de satélite das propriedades, dados georeferenciados das fazendas e informação de órgãos públicos oficiais, como Ibama e o Ministério do Trabalho, para análise dos seus fornecedores. Esse sistema monitora diariamente a base de fornecedores na companhia com a finalidade de garantir que estejam em conformidade com os critérios socioambientais da empresa. (Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014)
topoExpansão na demanda dos russos por aves gerou aumento na oferta nacional e excedente pode diminuir preços no ano que vem; alternativa para produtor é abertura de outros países. As lideranças da cadeia...(Jornal DCI/SP – 28/11/2014)
Expansão na demanda dos russos por aves gerou aumento na oferta nacional e excedente pode diminuir preços no ano que vem; alternativa para produtor é abertura de outros países. As lideranças da cadeia de proteína animal já contam com o aumento da demanda russa fora dos embarques de 2015. A dúvida que fica é para onde vai a oferta de aves excedente que foi gerada em função da Rússia e a principal resposta está no potencial de consumo de países como China, Índia e Indonésia, próximos alvos do setor. De acordo com números levantados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações de frango para o país do leste europeu chegaram a 33,61 mil toneladas em outubro, resultado 60,2% maior em relação a setembro deste ano e 455,7% na comparação com outubro de 2013. Com este desempenho, a receita dos embarques atingiram US$ 75,61 milhões, 46,3% maior que o registrado no mês anterior e 305,2% acima do obtido em outubro de 2013. No acumulado do ano, foram embarcadas para a Rússia 92,59 mil toneladas entre janeiro e outubro, número 135,8% maior em relação ao total exportado no mesmo período de 2013. Em receita, o aumento foi de 111%, com US$ 237,95 milhões. "Compartilho da preocupação sobre onde vai entrar esta carne de frango quando as demandas diminuírem", afirma o sócio consultor da MBAgro, Alexandre Mendonça de Barros, durante evento em Maringá (PR), realizado pela Unifrango Agroindustrial. O especialista ainda lembra que houve queda nos preços das commodities e, historicamente, quando os grãos caem, leva de três a seis meses para que os preços do suíno e aves baixem em seguida. Ou seja, no ano que vem existe a possibilidade de muita oferta no mercado e valores baixos para a ração, o que acarretaria uma derrubada no frango. Em vista disso, a expectativa é que o Oriente Médio e China surjam como alternativas de escoamento desta produção. Há também um segundo cenário de ajuste da oferta, considerando o fato de que o ciclo das aves é mais curto quando comparado às demais proteínas animais. Potencial e expectativas "A Índia consome apenas três quilos de frango per capita. Na China, este nível vai para 60 quilos. A Índia tem um potencial gigantesco e acredito nesses dois países como grandes potenciais", diz Barros. O presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins, acrescenta que o gigante asiático tem mais de um bilhão de pessoas, "se cada uma delas passar a consumir um quilo a mais per capita a demanda subiria expressivamente". Para o CEO da Unifrango, Hudson Carvalho Silveira, a produção nacional tem altos níveis de qualidade, competitividade e sanidade. A partir destas premissas, basta saber negociar com os demais países. Ele conta que já está sendo feito um trabalho intenso com mercados maduros e, na linha das fontes anteriores, aposta no Oriente Médio e Ásia para expansão. "A própria ABPA tem trabalhado firmemente para abertura de exportação. Conseguimos uma demanda excedente neste ano, o que precisamos agora é fincar o pé nesses países em que já entramos também", enfatiza Martins. Sendo assim, as expectativas traçadas pelo setor para 2015 são positivas, porém, diversas. "Ouso em dizer que vamos crescer na média de 6% ano que vem, impulsionados por vendas externas e internas", estima o presidente do Sindiavipar. Silveira já considera uma possível manutenção nos níveis de crescimento do mercado ou uma ligeira alta, tendo o consumidor doméstico como uma grande alternativa. Em contrapartida, o consultor da MBAgro cita uma aumento médio entre 3% e 4%, nada além disso. Ração Puxadas pela maré positiva das carnes, a produção de ração a partir do milho e farelo de soja também disparou. O engenheiro agrônomo e consultor da Agropecuária Consultoria, Antônio Klein, destaca que o Brasil é o terceiro maior produtor de rações para suínos e aves do mundo, perde apenas para China e Estados Unidos e houve um incremento neste ano que pode gerar uma incerteza sobre o escoamento do produto em 2015. "Devemos fechar 2014 com cerca de 65 milhões de toneladas de ração produzidas, segundo avaliação do Sindirações [Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal]. O consumo é majoritariamente interno, sendo pelo menos 57% para aves e 25% para suínos." (Jornal DCI/SP – 28/11/2014)
topoEsta semana, grandes lideranças brasileiras uniram-se a diversas grandes empresas e governos ao redor do mundo que estão abandonando uma das piores formas de confinamento animal: o uso contínuo de gai...(Portal Brasil Post/SP – 27/11/2014)
Esta semana, grandes lideranças brasileiras uniram-se a diversas grandes empresas e governos ao redor do mundo que estão abandonando uma das piores formas de confinamento animal: o uso contínuo de gaiolas de gestação para porcas reprodutoras, celas de metal tão pequenas que impedem os animais de até mesmo se virar ou dar mais do que um passo para frente ou para trás. Nesta terça, nós, da Humane Society International - HSI, uma das maiores ONGs globais de proteção animal, comemoramos o anúncio da nova política de bem-estar animal da BRF, maior integradora de suínos do Brasil e dona de grandes marcas como Sadia e Perdigão. A empresa comprometeu-se a eliminar o uso contínuo de gaiolas de gestação até 2026, o que resultará numa melhoria significativa no bem-estar de cerca de 300 mil porcas reprodutoras. Com esse anúncio, a BRF se tornou a primeira produtora da América do Sul a adotar esse posicionamento. O anúncio da empresa veio acompanhado de dois outros acontecimentos históricos: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) assinou ontem um acordo de cooperação técnica com a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) e está negociando um protocolo de intenções com a Comissão Europeia para fomentar a transição para sistemas que não usam gaiolas de gestação para porcas reprodutoras. Ambos acordos têm a intenção de promover atividades de pesquisa e treinamento necessários para facilitar a adoção efetiva de sistemas com melhores padrões de bem-estar animal por meio de alojamento em grupos. O acordo com a UE já foi assinado pelo MAPA e agora está em Bruxelas em análise pela Comissão Europeia. A maioria das porcas reprodutoras mantidas em sistemas industriais no Brasil, e no resto da América Latina, é confinada em gaiolas de gestação por praticamente toda a vida, um período de cerca de quatro anos. Essas pequenas gaiolas individuais têm quase o mesmo tamanho do corpo dos animais e os impedem de até mesmo se virar ou dar mais do que um passo para frente ou para trás. Esse tipo de confinamento resulta em vários problemas de bem-estar, como maior risco de infecções urinárias, ossos enfraquecidos, crescimento excessivo dos cascos, interação social limitada, problemas de locomoção e distúrbios psicológicos. Há mais de cinco anos, a HSI tem trabalhado com produtores suínos, empresas e instituições governamentais no Brasil para promover o abandono do uso de gaiolas de gestação e a adoção de sistemas mais humanitários de gestação coletiva. Sistemas alternativos de alojamento coletivo são economicamente viáveis e já estão sendo usados por diversos países e grandes empresas como a Smithfield Foods, maior produtora mundial de suínos, e outros produtores de peso como Cargill, Hormel e Maple Leaf Foods. Em todos os países-membros da União Europeia, a proibição do confinamento contínuo em gaiolas entrou em vigor em 2013. Na Nova Zelândia, na Austrália e no Canadá esse sistema será descontinuado em 2015, 2017 e 2024, respectivamente. Nos EUA, nove estados já aprovaram legislação para restringir a prática. A Associação de Produtores Suínos da África do Sul também está considerando uma restrição a partir de 2020. A transição para sistemas de alojamento coletivo é uma resposta à crescente preocupação dos consumidores com relação ao bem-estar dos animais criados para consumo em todo o mundo, incluindo no Brasil. Em abril, a Arcos Dorados, maior operadora de restaurantes do McDonald s na América Latina e no Caribe, veio ao encontro dessa demanda ao anunciar que todos os seus fornecedores terão que apresentar planos para promover o alojamento de porcas em baias coletivas. Em agosto, a Nestlé seguiu o exemplo e comprometeu-se a eliminar as gaiolas de gestação em sua cadeia de fornecimento global. Mais de 60 das maiores empresas alimentícias já anunciaram que eliminarão o uso de gaiolas de gestação de suas cadeias de fornecimento nos EUA - como McDonalds, Burger King, Subway, Sodexo e Compass Group (GRSA no Brasil). A HSI continuará trabalhando com essas e demais empresas alimentícias para que elas estendam esse tipo de política ao mercado brasileiro. Nós comemoramos essa onda de anúncios que sinaliza progresso para o bem-estar das porcas criadas em sistemas industriais e esperamos trabalhar com mais produtores no Brasil na adoção de sistemas mais humanitários de criação animal. Com toda a certeza, não vamos parar até que todas as porcas estejam livres dessa forma de confinamento tão extrema. (Portal Brasil Post/SP – 27/11/2014)
topoA oficial de Assuntos Econômicos da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) – uma das cinco comissões regionais da Organização das Nações Unidas –, Mônica Rodrigues, participa da con...(Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014)
A oficial de Assuntos Econômicos da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) – uma das cinco comissões regionais da Organização das Nações Unidas –, Mônica Rodrigues, participa da conferência “O papel do estado no desenvolvimento do agronegócio”, durante o 2º Fórum de Agricultura da América do Sul (Agricultural Outlook Forum South America). O evento acontece nos dias 27 e 28 de novembro e debate o agronegócio mundial a partir da realidade sul-americana. A Cepal tem como foco promover mais inclusão socioeconômica e sustentabilidade na cadeia produtiva do agronegócio na América Latina. A comissão também busca identificar as experiências que têm dado bons resultados e difundi-las para outras áreas. “Incluir os pequenos produtores no sistema traz muitas vantagens, que abrangem aspectos territoriais e industriais, como a dinamização das economias rurais”, comenta Rodrigues. Tendências Durante a conferência, a representante vai falar sobre o papel das políticas públicas na promoção do setor agropecuário na América Latina e no Caribe. Após transformações institucionais nos governos durante os últimos quinze anos, surgiram novos modelos e tendências. Uma delas é a maior a participação do setor privado no desenho e aplicação de políticas públicas. “É a associação entre o público, o privado e o produtor. As câmaras setoriais temáticas e os comitês sistema-produto também fortalecem a experiência interdisciplinar, integrando o desenvolvimento social e ambiental, a tecnologia e o comércio, entre outras áreas”, explica. Como destaque, Rodrigues cita as políticas de encadeamento do setor produtivo primário, que buscam incluir os pequenos produtores na cadeia de valor de forma mais estável, direta e sustentável. “Antes o Estado, mais paternalista, prestava assistência técnica desalinhada com os sinais do mercado. Agora os produtores recebem assistência associada às demandas da agroindústria, com um compromisso que muitas vezes inclui a contratação desses fornecedores”, conclui. Além da representante da Cepal, participam do evento especialistas dos Estados Unidos, Rússia, Índia, México e América do Sul; representantes do Banco Mundial e da AgResource, além de técnicos e pesquisadores da América do Sul. As inscrições podem ser feitas na secretaria do evento, no local. (Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014)
topoSegundo dados divulgados na última sexta-feira (14/11) pela Anvisa, 98% dos alimentos foram considerados próprios para o consumo conforme relatório do Programa de Analise de Resíduos de Agrotóxicos em...(Portal AgroLink/RS – 28/11/2014)
Segundo dados divulgados na última sexta-feira (14/11) pela Anvisa, 98% dos alimentos foram considerados próprios para o consumo conforme relatório do Programa de Analise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) para o ano de 2012. Os limites máximos de resíduo de agrotóxicos encontrados foram respeitados, sendo a maior parte das inconformidades do tipo produtos não registrados para a cultura analisada. Isto reforçou a tese de que o grande gargalo está na falta de produtos registrado para algumas culturas, as chamadas Minor Crops ou culturas de baixo suporte fitossanitários, porém são a maior parte das frutas, legumes e verduras que consumimos. Por exemplo: melão, morango, goiaba, manga, mandioca, alface, cebola, pimentão, pepino, jiló, maxixe, vagem, quiabo, cebolinha, coentro… Para essas culturas, por uma questão de mercado, não é lucrativo registrar produtos fitossanitários (agrotóxicos) o que deixa esses produtores sem opção se não usar produtos registrados para um mesmo alvo (praga), mas para outra cultura. A grande surpresa foi a mudança de postura louvável da Agência, que fez a leitura correta dos dados, inclusive destacando que os consumidores poderiam consumir os alimentos, pois não haveria nenhum risco. Em divulgações anteriores a inconformidade se transformava em contaminação o que prejudicava profundamente os produtores daqueles produtos, normalmente produtores familiares de pimentão, berinjela, beterraba entre outras culturas. Infelizmente, apesar de soja e outras grandes culturas com milho, algodão, cana-de-açúcar serem extremamente tecnificadas e seguirem todas as recomendações de segurança para o operador e para o meio ambiente, são estereotipadas junto com uma notícia sensacionalista como poluidores. Ficou claro que a grande questão não é o uso do produto, mas seu registro, o que é um grande gargalo hoje no Brasil. O sistema de processo de registro de agrotóxicos no país é provavelmente o mais burocrático e moroso do mundo. Chega a levar mais de 7 anos para sair um registro. Uma fila de mais de mil pedidos aguardando carimbos, análises e reanálises. É obvio ululante que todos querem alimentos seguros e se possível sem ter que usar agrotóxicos, inclusive os próprios produtores têm um custo para utilizá-los. Mas infelizmente ainda não conseguimos garantir alimentos abundantes e baratos sem estes produtos. Ademais, seguindo recomendações técnicas, é possível produzir com segurança como ficou patente no relatório da Anvisa. Porém, o maior mal que aflige produtores e ameaça o abastecimento é justamente a falta de agilidade de novos registros, mais eficientes, com necessidade de doses menores e, portanto, de menor risco. E infelizmente, entram nessa conta também os biológicos. Com o passar dos anos pela frequência de uso, alguns produtos perdem eficiência assim como um antibiótico sendo usado para o mesmo agente infeccioso. Se não houver um novo produto para fazer uma rotação com o primeiro, a tendência é que a população da praga ou doença comece a sair do nível de controle e passe para o nível de dano da cultura (não se elimina a praga, apenas se aprende a conviver com ela). Sendo assim, ou mudamos o sistema de registro de novos produtos fitossanitários ou aos poucos vamos ver cada vez mais prejuízos nas plantações por falta de suporte fitossanitário adequado. Vimos com grande alegria os produtores no oeste baiano aprenderem a conviver com a Helicoverpa do jeito correto, usando produtos biológicos, entrando com controle químico só quando necessário. Agora precisamos de uma contrapartida do governo e do Congresso Nacional. Trabalharmos como uma nação pelo futuro do Brasil. Deixarmos de lado pensamentos xiitas e que não agregam nada. Se formos guiados pela lógica, ciência, bom senso, e pelos fatos, todos deveremos caminhar para o mesmo caminho. Uma revisão do marco legal de agrotóxicos em conjunto com o rito do processo de registro. Afinal, contra fatos não há argumentos como deixou claro o relatório da Anvisa. (Portal AgroLink/RS – 28/11/2014)
topoUma operação da Polícia Federal deflagrada ontem em Mato Grosso para investigar a venda ilegal de áreas da reforma agrária no valor de R$ 1 bilhão trouxe à tona o suposto envolvimento de Odair e Milto...(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 28/11/2014)
Uma operação da Polícia Federal deflagrada ontem em Mato Grosso para investigar a venda ilegal de áreas da reforma agrária no valor de R$ 1 bilhão trouxe à tona o suposto envolvimento de Odair e Milton Geller, irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller. O episódio acontece num momento em que há expectativa pela nomeação oficial da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para a Pasta e Geller tenta articular sua manutenção no posto. Kátia foi convidada na semana passada pela presidente Dilma Rousseff e teria aceito, segundo fontes. Na manhã de ontem, a PF expediu 198 mandados de prisão e de busca e apreensão, além de 29 mandados de medidas proibitivas, em 10 municípios, incluindo a capital Cuiabá. A polícia apura supostas irregularidades na concessão e manutenção de lotes do Incra, órgão do governo responsável pela política de reforma agrária, que teriam como maior foco de atuação os municípios mato-grossenses de Itanhagá e Lucas do Rio Verde, polos agrícolas do Estado. O ministro disse ao Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, que foi informado da operação policial apenas no fim da tarde, ao voltar de viagem nos Emirados Árabes Unidos, onde esteve em evento de inauguração de uma planta industrial da BRF. "Um irmão meu mora em um dos assentamentos, mas pesquise sobre a vida de minha família e vais ver que não tem absolutamente nada [contra ela]", afirmou. "Estou muito tranquilo." A denúncia pode inviabilizar os planos de Geller de se manter no ministério, hipótese que já é dada nos bastidores como definitiva pelo Planalto. Enquanto a troca de comando no ministério não é oficializada, porém, o ministro aposta no apoio de integrantes da Frente Parlamentar da Agricultura no Congresso Nacional, e de entidades do agronegócio de Mato Grosso. Ao seu lado, Geller também conta com a aprovação de parte do setor agropecuário, que não concorda em ver Kátia Abreu assumindo o Ministério. O Valor apurou que, em conversas com autoridades do governo, executivos do peso de Joesley Batista, do Grupo JBS, vêm demonstrando reservada insatisfação com a indicação dela para a Pasta. Na última semana, Joesley teve algumas reuniões com o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, mas a empresa nega que ele tenha defendido a permanência do atual ministro ou desaprovado Kátia. Líder mundial no processamento de proteína animal e primeiro lugar no ranking das companhias que mais fizeram doações para campanhas eleitorais em 2014, a JBS protagoniza episódios de atrito com a senadora. No ano passado, ela fez duras críticas a propagandas da empresa, que promoviam a marca Friboi na TV. Em outra frente, a própria Kátia tenta se legitimar como a preferida da presidente Dilma. Seu futuro marido, Moisés Pinto, tem ligado para presidentes de entidades empresariais pedindo apoio formal à senadora na imprensa. Sua eventual nomeação para o ministério, contudo, só deve acontecer após 15 de dezembro, quando ela toma posse na CNA, pelo terceiro mandato seguido. (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 28/11/2014)
topoO Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou nesta quinta-feira (27) que tem fornecido o apoio necessário às investigações do suposto esquema de fraude na concessão de lotes ...(Portal AgroLink/RS – 28/11/2014)
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou nesta quinta-feira (27) que tem fornecido o apoio necessário às investigações do suposto esquema de fraude na concessão de lotes em terras públicas destinadas à reforma agrária. Investigado pela Polícia Federal (PF) e alvo da Operação Terra Prometida, o esquema pode ter causado prejuízo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Em nota, o Incra garante ter fornecido à PF informações e documentos que sustentam o inquérito policial. O instituto informa ter adotado medidas administrativas para que as áreas da reforma agrária sejam ocupadas exclusivamente por assentados ou agricultores familiares. Para identificar os verdadeiros ocupantes dos lotes, o Incra atualiza o cadastro dos assentamentos, principalmente os existentes há mais de dez anos. “Para garantir a efetividade das medidas administrativas - necessárias ao trabalho policial e à punição dos ilícitos -, o Incra designará uma equipe para acompanhar os trabalhos na Superintendência Regional de Mato Grosso, com o objetivo de que as iniciativas sejam plenamente aplicadas”, completa a nota. Segundo a polícia, o esquema contava com a participação de servidores do instituto e funcionários municipais, além de representantes de entidades de classe e empresários. No total, 222 mandados judiciais são cumpridos em Mato Grosso, no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Entre os investigados estão dois irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller, cuja assessoria esclareceu que, além de o ministro não ser citado no inquérito policial, não mantém qualquer sociedade empresarial ou negócios com os irmãos. O inquérito policial que resultou na Operação Terra Prometida foi instaurado em 2010, após denúncias veiculadas pela imprensa a respeito de irregularidades na concessão e manutenção de lotes destinados à reforma agrária. Durante a investigação, a PF concluiu que “uma verdadeira organização criminosa” atuava na região de Lucas do Rio Verde e de Itanhangá, em Mato Grosso. Formado por fazendeiros e empresários, o grupo adquiria irregularmente ou simplesmente invadia terras da União destinadas à reforma agrária, chegando, em alguns casos, a coagir e ameaçar os reais beneficiários dos projetos governamentais para que vendessem ou abandonassem suas áreas. As irregularidades eram acobertadas com a obtenção de documentos falsificados e vistorias fraudadas. Além disso, com a participação de alguns servidores do Incra, o grupo conseguia inserir informações falsas no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (Sipra) – o que permitia a grandes latifundiários e grupos de agronegócio, inclusive empresas multinacionais, a ocupar terras da União. Além de invadir terras, o grupo é investigado por crime contra o meio ambiente, falsidade documental, estelionato, corrupção ativa e passiva, estando passíveis de penas que podem chegar a até 12 anos de reclusão. (Portal AgroLink/RS – 28/11/2014)
topoO presidente do Instituto de Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes de Guedes, informou hoje (27) que afastou os servidores suspeitos de participação em esquema de fraudes na...(Portal AgroLink/RS – 28/11/2014)
O presidente do Instituto de Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes de Guedes, informou hoje (27) que afastou os servidores suspeitos de participação em esquema de fraudes na concessão de lotes de terras públicas destinadas à reforma agrária. Eles eram investigados pela Operação Terra Prometida da Policia Federal. “Para a instituição, é sempre muito ruim ter servidores arrolados em uma investigação como essa. Entretanto, isso demonstra o compromisso do Incra com o benfeito”, avaliou Guedes, durante a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), no Rio de Janeiro, entre quilombolas, a Marinha – que administra uma base militar na ilha – e o governo federal. O TAC foi costurado por representantes do Ministério Público Federal. “Adotamos medidas administrativas e criamos uma equipe nacional para acompanhar a implementação das mudanças nos lotes em Mato Grosso. Estamos seguros de que a operação da Polícia Federal contribui muito para o trabalho de destinação das áreas de reforma agrária para pequenos agricultores”, salientou. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, também participou do evento. Segundo ele, o ministério sabia da operação desde o início, em 2010, e garantiu apoio técnico à Polícia Federal (PF), como a relação de ocupantes de áreas de assentamento que não são do programa de reforma agrária nem da agricultura “Faz parte de uma agenda permanente do Incra fiscalizar e assegurar que as áreas da reforma agrária sejam ocupadas pelo público da reforma agrária. Por isso, estamos acompanhando e apoiando a ação da PF”, enfatizou o ministro. Carlos Guedes adiantou que o Incra já tinha agido em uma das áreas com ocupação ilegal. "Tínhamos feito ações de retomada administrativa e judicial das áreas, de modo que elas voltassem a ser destinadas ao programa de reforma agrária”, explicou. Acrescentou que, desde o ano passado, o instituto adota um conjunto de medidas adicionais para combater fraudes, entre elas um amplo processo de atualização cadastral. “Já conseguimos atualizar o cadastro de 100 mil famílias”, concluiu o presidente do Incra. (Portal AgroLink/RS – 28/11/2014)
topoA senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) nem assumiu o comando do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mas sua nomeação já causa furor entre diversas classes no país. Entre elas está a c...(Portal Pecuária/MS – 27/11/2014)
A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) nem assumiu o comando do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mas sua nomeação já causa furor entre diversas classes no país. Entre elas está a comunidade indígena, de diversas regiões do país, que já avisaram que irão realizar manifestações contra a posse da senadora. Segundo informações divulgadas na coluna Giba Um, os índios acham que ela é "representante de fazendeiros latifundiários". Depois de empossada Kátia Abreu irá manter contato om representantes das comunidades, aos quais tratará de expor seus projetos para a pasta. Ela avisa, ainda, que está pronta para colocar o cocar indígena. (Portal Pecuária/MS – 27/11/2014)
topoA senhora presidente começa suas escolhas ministeriais para assessorá-la no governo da reeleição. Sou da oposição. Tal, porém, não me desobriga e até exige que eu me manifeste à distância sobre as dec...(Portal Campo Grande News/MS- 27/112014)
A senhora presidente começa suas escolhas ministeriais para assessorá-la no governo da reeleição. Sou da oposição. Tal, porém, não me desobriga e até exige que eu me manifeste à distância sobre as decisões do Palácio do Planalto, especialmente no tocante a uma área que diz muito ao meu Mato Grosso do Sul – a agropecuária. Para esta, a senhora presidente anuncia o nome da senadora Kátia Abreu. Sem dúvida é um nome respeitável, mas percebo haver resistência no ambiente do próprio partido dela, o PMDB, que considera a nomeação como parte da cota pessoal de Dilma. A indicação seria “um agrado” pela atuação da presidente da CNA em favor da reeleição durante a campanha. Aliás, parece que Dilma não conhece a máxima da política que diz que tudo o que é acordado não sai caro. A presidente esqueceu-se de fazer o PMDB sentir-se padrinho da escolha de Kátia Abreu para a Agricultura. Mas o maior aliado do PT não é o único problema em relação à indicada ao Ministério. Há resistências também de expressivas lideranças da Frente Parlamentar Ruralista e de amplos setores da classe rural. Sem contar na reação do MST, que já começou a onda de invasões de terras e divulgou um texto intitulado “Bem-vinda Kátia Abreu”, com o prenúncio de que não vem coisa boa por aí. Ouço o zum-zum-zum, mas não me cabe indagar os seus reais motivos. Sei isso sim, que tais motivos poderão prejudicar uma exitosa administração da nossa agricultura, hoje a principal área da produção nacional. Para evitar já de início a guerra dos bastidores, entendo que o prudente seria a senhora presidente ouvir ao invés do Lula, seu criador e imperial consultor que pouco ou nada sabe da produção de batata ou da diferença entre uma vaca Holandesa e uma Nelore , deveria ouvir sim o produtor rural, hoje muito bem representado no Congresso Nacional. Mas, como já tem demonstrado, Dilma tem vocação para desagradar... Destaco um nome respeitável dentre os parlamentares e acredito que de maior consenso: o do senador Waldemir Moka, representante de nosso Estado e também integrante do PMDB. Ressalto, ele não possui um hectare de terra sequer, mas se identifica com a classe rural e o faz com discernimento, como um devoto desde quando em Brasília demonstrou o seu valor e credibilidade, primeiro como deputado federal e agora como senador, quando tem revelado-se um soldado impávido na defesa do campo. Estou convicto de que tal decisão, se tomada pela presidente, acalmaria amplos setores, majoritários daqueles que produzem e como produzem no campo. Os exemplos reveladores aí estão. (Portal Campo Grande News/MS- 27/112014)
topoA CRI Genética lançou a nova edição do catálogo de produto Leite Zebu. A coleção 2014/2015 conta com novas contratações nas raças Gir Leiteiro e Guzerá, além de oferecer excelentes opções para o Girol...(Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014)
A CRI Genética lançou a nova edição do catálogo de produto Leite Zebu. A coleção 2014/2015 conta com novas contratações nas raças Gir Leiteiro e Guzerá, além de oferecer excelentes opções para o Girolando 5/8 e ¾. A bateria hoje é composta por 35 dos melhores reprodutores do mercado, sendo 21 no Gir Leiteiro, 11 no Girolando e 03 no Guzerá. De acordo com Bruno Scarpa Nilo, gerente de produto leite da CRI, os touros foram selecionados e “pinçados nos melhores plantéis do país, visando animais altamente produtivos, com beleza fenotípica e racial destacada e fertilidade muito acima da média. Saúde, Produção e Fertilidade são critérios de seleção indispensáveis para CRI Genética”. Com a certeza de estar no caminho certo em busca dos padreadores que aceleram a melhoria das raças zebuínas leiteiras, a CRI aposta sempre na renovação de linhagens e novas gerações de touros, oferecendo produtos contemporâneos, capazes de promoverem de fato o melhoramento genético das raças zebuínas, com ótimo tipo funcional e potencial produtivo. “Melhoramento genético e evolução de gerações consiste, grosso modo, na obtenção de filhos melhores do que os pais. É nisso que apostamos: Na seleção e escolha dos melhores filhos de grandes touros das raças zebuínos para continuarmos a sempre à frente”, analisa o gerente. Uma das novas contratações no Gir Leiteiro é o touro Jaguari, destaque por vir de uma linhagem que transmite a suas progênies a característica genética de produzir a beta-caseína A2A2. “Estudos têm comprovado que esse tipo de proteína presente no leite é menos alergênico que as do tipo A1A2, sendo então uma possibilidade para aquelas pessoas que costumam apresentar reações alérgicas após o consumo de leite”, explica Nilo. Ainda segundo o gerente, além de Jaguari, MIK FIV BELAS ARTES e BLOKE FIV JABAQUARA são dois promissores jovens raçadores. Segundo o gerente de produto leite, “eles já se destacam pela alta fertilidade apresentada nos testes, caracterização racial acentuada, pelagem ideal e características de produção muito evidentes”. (Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014)
topoEm 24 de novembro, o Canal do Boi transmitiu o 1º Leilão Virtual de Touros Nelore da Fazenda Santa Fé, que colocou à venda 64 reprodutores de dois a três anos, criadores e recriados a pasto e com aval...(Portal DBO/SP – 27/11/2014)
Em 24 de novembro, o Canal do Boi transmitiu o 1º Leilão Virtual de Touros Nelore da Fazenda Santa Fé, que colocou à venda 64 reprodutores de dois a três anos, criadores e recriados a pasto e com avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). As negociações somaram R$ 241.680, com média geral de R$ 3.776. O grupo era formado por exemplares POs e LAs, sendo a média para os 51 lotes puros de R$ 3.769, subindo para R$ 3.803 nos 13 animais Livro Aberto. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. (Portal DBO/SP – 27/11/2014)
topoO criador de gado Girolando e Gir Leiteiro, José Coelho Vitor, do Grupo Cabo Verde, de Passos-MG, recebeu no último dia 26 de setembro, o Prêmio Empreendedor Ozires Silva, na categoria Agronegócio. A ...(Revista Balde Branco/SP – Novembro. 14)
O criador de gado Girolando e Gir Leiteiro, José Coelho Vitor, do Grupo Cabo Verde, de Passos-MG, recebeu no último dia 26 de setembro, o Prêmio Empreendedor Ozires Silva, na categoria Agronegócio. A premiação ocorreu em Alfenas-MG e é um reconhecimento ao espírito empreendedor de personalidades de diferentes setores da sociedade no Brasil. (Revista Balde Branco/SP – Novembro. 14)
topoO ano de 2014 tem sido de recordes para as fêmeas da raça Girolando que disputam torneios leiteiros pelo País. Já são nove recordes até o momento, sendo um mundial. Duas novas marcas acabam de ser est...(Revista Balde Branco/SP – Novembro. 14)
O ano de 2014 tem sido de recordes para as fêmeas da raça Girolando que disputam torneios leiteiros pelo País. Já são nove recordes até o momento, sendo um mundial. Duas novas marcas acabam de ser estabelecidas no torneio da Exposição Interestadual de Girolando, ocorrido de 9 a 12 de outubro, em Lins-SP Na categoria vaca, a fêmea "Malecia Chimarão WTF da Estiva" (5/8 Hol + 3/8 Gir) produziu 255,970 kg/leite, média de 85,323 kg. A nova recordista dos torneios interestaduais também é dona do recorde das competições nacionais, com média de 89,903 kg/leite, obtida no Camaru 2014. Ela pertence ao expositor Winston Frederico Almeida Orummond. A segunda recordista de Lins, na categoria novilha, é "Grega Bradley Onça" (3/4 Hol + 1/4 Gir), que produziu 267,160 kg/leite e média de 89,053 kg. Ela pertence ao expositor José Henrique Guimarães. Do mesmo criatório, saiu a grande campeã da Interestadual de Lins, a vaca "Juju Blitz Fiv Onça" (1/2 Hol + 1/2 Gir), que teve produção de 281,470 kg/leite e média de 93,823 kg. (Revista Balde Branco/SP – Novembro. 14)
topoO preço do boi gordo em São Paulo continua em alta, devido à oferta limitada de animais para abate. Entre os dias 19 e 26 de novembro, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o animal acumulou valorização ...(Jornal Valor Econômico, Commodities/SP – 28/11/2014)
O preço do boi gordo em São Paulo continua em alta, devido à oferta limitada de animais para abate. Entre os dias 19 e 26 de novembro, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o animal acumulou valorização de 1,04%, para R$ 145,26 a arroba. Ontem, o indicador subiu 0,15%, a R$ 145,48. Na parcial de novembro, a alta é de 3,78%. Conforme informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), a dificuldade de compra de lotes maiores e/ou que atendam a certas especificações de mercados, como o europeu, é ainda maior, especialmente dentro do Estado de São Paulo. Já no mercado atacadista de carne com osso da Grande São Paulo, a carcaça casada de boi permaneceu estável nos últimos sete dias, refletindo ainda certo desaquecimento da demanda neste segmento. (Jornal Valor Econômico, Commodities/SP – 28/11/2014)
topoOs dados são da FGV, que apontou a carne bovina -que somou 6% de reajuste no mês- como uma das principais altas. A pressão no atacado veio também do milho, da soja e da batata. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/11/2014)
Os dados são da FGV, que apontou a carne bovina -que somou 6% de reajuste no mês- como uma das principais altas. A pressão no atacado veio também do milho, da soja e da batata. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/11/2014)
topoVacina é doada aos pequenos produtores e aplicada gratuitamente. Equipes de vacinadores atendem em todo município. Termina no próximo domingo (30) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftos...(Portal G1/RJ – 27/11/2014)
Vacina é doada aos pequenos produtores e aplicada gratuitamente. Equipes de vacinadores atendem em todo município. Termina no próximo domingo (30) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa. Em Campos dos Goytacazes, no Norte do Estado, a prefeitura adquiriu 35 mil doses da vacina, beneficiando donos de até 70 cabeças de bovinos, totalizando 1.500 mil pequenos produtores. A vacina é doada aos pequenos produtores e aplicada gratuitamente nos animais de zero a dois anos. As equipes de vacinadores atendem em todo município. O diretor do Departamento Veterinário da Secretaria de Agricultura de Campos, Marcelo Sales, coordenador da campanha, informa que os pequenos produtores que por alguma razão ainda não vacinaram seu rebanho jovem, devem entrar em contato com a Secretaria, para solicitar a aplicação da vacina. O agendamento pode ser feito através dos telefones 2732-1543 e 2732-6400. “Todos os criadores de bovinos sabem da importância da vacinação. Além de assegurar a imunidade do rebanho e assim, evitar perdas com a doença, também evita transtornos, como a interdição do transporte de animais de sua propriedade”, alertou o veterinário. (Portal G1/RJ – 27/11/2014)
topoO evento tem como objetivo informar pecuaristas e técnicos sobre o que há de mais moderno no mercado, baseado em experimentos que comprovam a eficácia da suplementação. Acontece no dia 1º de dezembro ...(Portal Pecuária/MS – 27/11/2014)
O evento tem como objetivo informar pecuaristas e técnicos sobre o que há de mais moderno no mercado, baseado em experimentos que comprovam a eficácia da suplementação. Acontece no dia 1º de dezembro a oitava edição do Dia de Tecnologia no Campo APTA Regional de Colina (SP), na Fazenda do Governo (como é conhecida a Estação Experimental na região), a partir das 11h30. Entre os temas a serem abordados, o Supervisor de Treinamento Técnico da Bellman/Nutreco Brasil, o zootecnista João Marcos Beltrame Benatti, ministrará sobre “Suplementação para vacas em estação de monta”. Durante a palestra, o zootecnista irá falar sobre a eficácia comprovada no uso de BellMais Fertilidade, suplemento mineral de alta tecnologia enriquecido com gordura protegida, que reduz as perdas embrionárias ocorridas, principalmente, nos primeiros 45 dias de estação e aumenta o número de animais que emprenham no início da estação de monta. Na programação ainda estão previstas quatro apresentações. Uma delas será ministrada pela equipe de pesquisa APTA de Colina e falará sobre o histórico da parceria APTA-Colina e Bellman nos oitos anos de experimentos, entre 2006 e 2014 e trará a temática. “O que eu fiz com minha recria na seca e o que devo fazer nas águas”. Também serão abordados “Ferramentas para terminação de machos inteiros nas águas”, “Uso de levedura na nutrição de bovinos de corte”, com Marcos Branco, Gerente Técnico Comercial LeSaffre e, para fechar a programação “@+ Lucrativa: programa de assistência e financiamento a suplementação e terminação, buscando animais comno máximo 24 meses e 18@ acima”, com Marina Dal Coleto, do departamento de compra de gado Minerva Foods. (Portal Pecuária/MS – 27/11/2014)
topoPara garantir um rebanho com genética superior que produza carne de qualidade, com maciez e marmoreio adequado, o produtor rural, Adilson Reich, adotou a técnica da genotipagem, que consiste na anális...(Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014)
Para garantir um rebanho com genética superior que produza carne de qualidade, com maciez e marmoreio adequado, o produtor rural, Adilson Reich, adotou a técnica da genotipagem, que consiste na análise do DNA do gado com o objetivo de buscar características que favoreçam a criação e selecionar os animais que serão replicados. Com a técnica o pecuarista também identifica a eficiência alimentar e inclusive a cor da pele dos descendentes do animal, proporcionando um rebanho padronizado de alta valorização. A técnica foi apresentada para a imprensa de Mato Grosso do Sul no Dia de Campo Senepol, nesta segunda-feira (24), no Criatório Senepol Luar. Para o desenvolvimento do rebanho da raça Senepol em Camapuã os responsáveis pela genotipagem retiram pelos da cauda de um bovino de corte, extraem o DNA e encaminham para análise em laboratórios nos Estado Unidos. Posteriormente à identificação das características dos animais é feito um ranking entre as rezes, que apresentarão ao produtor rural os animais com maiores possibilidades de rendimento e qualidade. ”Para maior eficiência a genotipagem deve estar atrelada a outras técnicas de seleção, como a pesagem e avaliação de carcaça por ultrassom”, esclarece o veterinário, Clayton Pina, da empresa Zoetis, responsável pelo procedimento. Segundo o veterinário quando se analisa o DNA de um bovino de corte jovem, sabe-se como será a tendência de sua produção, ganhando tempo e mais confiabilidade nas tomadas de decisão. ”Se tenho 5 tourinhos jovens irmãos próprios oriundos de FIV (Fecundação In Vitro) não saberemos qual deles será melhor antes de termos os seus filhos nascidos e avaliados em um programa de seleção. Quando realizamos o teste GeneStar CLARIFIDE podemos tomar decisões como utilizar mais ou menos um determinado indivíduo dentro de um rebanho”, exemplifica Pina. Visando essa rapidez na busca por resultados e principalmente obter de forma concisa informações sobre determinados animais para que possam ser melhores aproveitados dentro da propriedade, Reich se empenhou nas ferramentas de seleção para apurar a acurácia do rebanho. ”Atualmente mais de 98% do rebanho da fazenda é genotipado e a propriedade é pioneira no assunto, com resultados que surpreendem a cada dia”, destaca o produtor rural, caracterizando a genotipagem como uma fantástica ferramenta, que pode fornecer importantes informações de parâmetro qualitativo, que possam mostrar um retorno financeiro cada vez maior e a cada geração. Com a finalidade de disseminar a criação da raça senepol e impactar na qualidade da carne que chega ao consumidor final, Adilson Reich, realizará um evento voltado para criadores que acontecerá nos dias 6, 8 e 9 de dezembro, em Campo Grande. Segundo o produtor será uma grande oportunidade para que outros pecuaristas conheçam e comecem a investir na raça senepol. (Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014)
topoMais de 1.500 profissionais, entre importantes nomes da pecuária brasileira, estarão reunidos nos dias 02 e 03 de dezembro, em Ribeirão Preto (SP) para conhecer cases de sucesso e debater o futuro da ...((Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014) (Portal Feed & Food/SP – 27/11/2014))
Mais de 1.500 profissionais, entre importantes nomes da pecuária brasileira, estarão reunidos nos dias 02 e 03 de dezembro, em Ribeirão Preto (SP) para conhecer cases de sucesso e debater o futuro da atividade no País, durante a segunda edição do BeefSummit Brasil, no Centro de Convenções do Ribeirão Shopping. O evento conta com o apoio da Merial, líder mundial em saúde animal. De acordo com o diretor da Unidade de Negócios para Ruminantes da Merial, Pedro Bacco, a pecuária de corte brasileira destaca-se fortemente no cenário internacional “Estamos em um mercado superlativo, que produziu cerca de 10,2 milhões de Toneladas Equivalentes de Carcaça em 2013 e é líder global em exportação, segundo dados da Abiec. Isso nos dá a dimensão do tamanho da pecuária brasileira e seus desafios. Fechar o ano com um encontro como o BeefSummit, que propõe um exercício de olhar de longo prazo para a atividade e seus desdobramentos, é uma excelente oportunidade para todo o mercado”, ressalta Bacco. A Merial contará com estande no evento, e equipe especializada para atendimento de parceiros e clientes. Além disso, a empresa contará com sua marca nas principais comunicações visuais relacionadas ao BeefSummit. “Trata-se de uma importante oportunidade para relacionamento e proximidade com nossos clientes, elemento fundamental de aprimoramento de nossos programas de relacionamento. A Merial já atua com base ampla de clientes em seu programa SOMA, que já contempla mais de 6 milhões de cabeças, e prepara importantes novidades para 2015”, completa o diretor da Merial. Portfólio completo e ampliado - A Merial anunciou em outubro de 2014 uma parceria com a Clarion Biociências, para colocar à disposição dos pecuaristas uma linha ainda mais completa de Endectocidas e Ectoparasiticidas, em total conformidade com as melhores práticas de produção nacionais. Esse acordo estratégico de inovação compartilhada envolve a distribuição de produtos e permitirá um amplo campo de atuação nacional posicionando a Merial como a única empresa com duas opções de formulações endectocidas à base de eprinomectina, sendo uma injetável (carência zero para o abate e com um dia para o descarte de leite) e outra Pour-On (carência zero para o abate e para o descarte de leite), para a produção pecuária brasileira. Atualmente são 16 novos produtos com mais 30 diferentes tipos de apresentação, que completarão o portfólio da Merial, proporcionando capilaridade e eficiência ainda maiores em termos de distribuição nacional. Destaque para a vocação e agilidade de ambas as empresas no desenvolvimento de novos produtos, o que proporcionará um número ainda maior de opções para clientes, revendedores e pecuaristas. Entre os produtos que fazem parte do novo e completo programa sanitário para o rebanho brasileiro, destaque para os inovadores Eprinex® Pour-on, da Merial, única opção no mercado brasileiro de endectocida com carência zero para corte e descarte zero para leite, e Eprino® Injetável, da Clarion, endectocida com carência zero para o abate e um dia para o leite. Fazem parte ainda do novo portfólio o Contratack® Supra Pour-On, da Clarion, a base de Fluazuron, produto que marcou o início da parceria entre as empresas, além dos outros produtos antiparasitários da Merial como Ivomec® 1%, Duotin®, Ivomec-F®, Topline® Pour On e Topline® Spray, que completam o programa sanitário resultante da parceria e complementam a linha de antiparasitários de alto desempenho, cuja eficiência é amplamente reconhecida pelos pecuaristas. ((Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014) (Portal Feed & Food/SP – 27/11/2014))
topoA Zoetis foi a principal patrocinadora da segunda edição do Workshop de Mastite "Onde estamos e para onde vamos? - Os desafios no controle da mastite", promovido pela Clínica do Leite da Escola de Sup...((Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014) (Portal Feed & Food/SP – 27/11/2014))
A Zoetis foi a principal patrocinadora da segunda edição do Workshop de Mastite "Onde estamos e para onde vamos? - Os desafios no controle da mastite", promovido pela Clínica do Leite da Escola de Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (SALQ/USP) e pelo Qualileite (Faculdade de Medicina Veterinária /USP), que aconteceu em novembro, na cidade de Piracicaba (SP). Os produtores, pesquisadores, técnicos, médicos veterinários e profissionais do setor tiveram a oportunidade de se aprofundar no tema e discutir as principais formas de combater uma das maiores causadoras de prejuízos no rebanho leiteiro. Em estudos que avaliavam as perdas na produção decorrentes da mastite subclínica – inflamação da glândula mamária, que não apresenta sintomas visíveis -, nos Estados Unidos, o impacto econômico anual atingiu um bilhão de dólares[1]. Entre os temas discutidos estavam “Mastite e qualidade do leite. Onde estamos e para onde vamos”, “Indicadores de mastite: uso de registros e relatórios”, “Avanços no tratamento de mastite clínica”, entre outras informações. Atualização técnica e apoio ao cliente: a unidade de Negócios Bovinos da Zoetis - focada no atendimento e consultoria aos clientes das fazendas leiteiras -, aproveitou o encontro realizado no Workshop para, em paralelo, promover uma atualização técnica de seus profissionais. O professor Mateus Paranhos (Unesp / Jaboticabal –SP) realizou um treinamento sobre as “Boas Práticas de Manejo” para discutir as melhores práticas adotadas na produção do leite, garantindo assim a produtividade do pecuarista. Os profissionais Zoetis acompanharam ainda as principais atualizações sobre os produtos do portfólio da companhia, incluindo estudos técnicos voltados ao controle da mastite: Spectramast LC e TeatSeal (selante interno dos tetos de vaca, que imita o tampão de queratina do úbere para prevenir a mastite). Esses estudos foram realizados no Brasil, sob a coordenação do Professor Marcos Veiga dos Santos, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, em fazendas de grande renome na produção de leite no País. Combate efetivo contra a mastite: para auxiliar o pecuarista leiteiro a combater a mastite, a Zoetis disponibiliza o Spectramast LC (cloridrato de ceftiofur), uma molécula exclusiva de uso intramamário que proporciona alta cura bacteriológica contra a maioria dos patógenos causadores de mastite bovina. O tratamento visa à cura bacteriológica, ou seja, a bactéria é erradicada do úbere da vaca. Diferente da atual cura clínica, onde só os sinais clínicos da mastite são combatidos, mas a bactéria pode continuar no úbere. Isso pode implicar no retorno da mesma mastite no futuro. As mastites clínicas e subclínicas (sem sintomas) podem diminuir a produção de leite, alterar seu sabor, odor e composição. Além disso, a doença também pode aumentar o número de células somáticas (CCS) do leite no tanque de refrigeração. A CCS é um dos parâmetros de qualidade numa fazenda leiteira. Essas alterações provocadas pela mastite acabam reduzindo o rendimento industrial do leite. ((Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014) (Portal Feed & Food/SP – 27/11/2014))
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Há pelo menos 13 pessoas doentes com brucelose, em Baião, e quatro delas foram internadas nos dois hospitais centrais do Porto - o Santo António e o S. João. A infeção teve origem no consumo de queijo produzido de forma artesanal num local não autorizado. Os primeiros casos foram identificados em agosto, segundo soube o JN, tendo pelo menos treze pessoas manifestado sintomas de brucelose. O caso mais recente foi diagnosticado este mês. De acordo com a Administração Regional de Saúde do Norte, há 13 casos confirmados e, desses, quatro pessoas internadas no Porto. O JN apurou, contudo, que haverá pelo menos mais uma pessoa internada com sintomas no Hospital de Amarante. A Administração Regional de Saúde do Norte anunciou que os quatro doentes internados em hospitais do Porto com sintomas de brucelose apresentam uma evolução clínica favorável. A doença tem origem na bactéria brucella, que é transmissível ao ser humano através do consumo de produtos de origem animal contaminados. Queijaria ilegal na origem da brucelose Uma exploração pecuária de Baião fabricava queijo e vendia-o na rua, mas não estava licenciada como queijaria. Os animais tinham brucelose e pelo menos 13 consumidores de queijo fresco ficaram doentes. Ontem, havia quatro pessoas internadas em dois hospitais do Porto (S. João e Joaquim Urbano) com brucelose e mais nove casos diagnosticados. Nenhum dos internados se encontra em estado grave e todos apresentam "uma evolução clínica favorável", segundo informação da Autoridade Regional de Saúde (ARS) do Norte, que soube dos dois primeiros casos em agosto e dos mais recentes este mês. (Portal O Leite/CS – 27/11/2014)
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Identificar as tendências de difusão tecnológica para os próximos anos e os impactos ocupacionais para o segmento da bovinocultura de leite foram alguns dos desafios do Painel de Especialistas, evento promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) nesta segunda-feira (24/11), em Brasília. Durante a oficina foi aplicada a metodologia do Modelo Prospectiva e Projeção desenvolvida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e disseminada pelo Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento na Formação Profissional da Organização Internacional do Trabalho (Cinterfor/OIT), do qual o SENAR é integrante. O método prevê a reunião de especialistas de um segmento para, por meio da experiência desses participantes, identificar quais seriam as tendências tecnológicas no período de cinco a 10 anos seguinte. A partir dessas constatações são elaboradas recomendações para que as instituições possam fazer a atualização de currículos já existentes, a adequação dos cursos ao mercado e a criação de novas capacitações. “Pelo fato de termos uma subutilização no uso de tecnologias, comprovada pelo Censo Agropecuário de 2006, vimos uma oportunidade necessária de conhecer essas tendências para aperfeiçoar os nossos cursos”, declara o assessor técnico do Departamento de Formação Profissional Rural e Promoção Social (DEPPS) do SENAR, Marco Antonio Pinho Alves. Segundo ele, o relatório final será apresentado em maio de 2015, durante a reunião técnica do Cinterfor, em Buenos Aires (Argentina). Na opinião do presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, o evento contribui para a avaliação de possíveis tecnologias que poderão ser implementadas em diferentes áreas de produção e para que o SENAR possa saber quais capacitações precisará promover nos próximos anos. Segundo ele, tecnologias como a robótica e a nanotecnologia estão começando e virão para melhorar a competitividade do setor. “Até pouco tempo atrás não existia ordenha robotizada no Brasil. Hoje já existem dois robôs fazendo ordenha no Paraná e, dentro de cinco anos, a perspectiva é termos 40 robôs trabalhando na região Sul. Tecnologias como essas precisam ser avaliadas para que o SENAR possa se atualizar e continuar fazendo aquilo que ele já tem feito, e muito bem feito, nesses anos”, destaca. Debate estratégico Cláudio Versiani Paiva, pesquisador da Embrapa Gado de Leite, ressalta que o evento ocorre num momento oportuno, quando o Brasil se encontra numa fase de escassez de mão de obra e encarecimento do valor da terra, dois fatores que irão afetar e definir quem permanecerá na atividade. Conforme ele, as tecnologias emergentes - como a mecanização, a automação e a robótica - substituirão o trabalho manual e deverão melhorar a qualidade de vida de quem vive no campo. Paiva também chama a atenção para um novo conceito que está surgindo, a “pecuária de precisão”, que enxerga o animal individualmente e não mais como um rebanho. A ferramenta, entre outras vantagens, direciona a quantidade de alimento que cada bovino necessita e, assim, permite planejamento do consumo e redução de gastos. “Estamos entrando numa outra fase, ou seja, vamos deixar o lado operacional para trabalhar a parte gerencial. Temos que pensar que tipo de mão de obra precisaremos e como capacitá-la. Se por um lado as máquinas reduzem as vagas de trabalho, surgem novas oportunidades para quem estiver capacitado. A ideia é gerar aumento de renda e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas”, salienta. Para a pesquisadora do Centro de Conhecimento em Agronegócios (Pensa USP), Fernanda Kesrouani Lemos, a participação de especialistas de vários segmentos da cadeia leiteira oferece múltiplos olhares para dar suporte e direcionar as ações do SENAR. Na visão dela, os maiores desafios são gestão, definição de métodos de controle de qualidade e a relação com a indústria como uma forma de agregação de valor para a cadeia, sempre levando em conta as especificidades regionais, características climáticas e culturais. “É uma cadeia pulverizada, onde 80% são pequenos produtores que respondem por apenas 20% da produção de leite. A busca pela qualidade é um grande desafio e uma necessidade para o desenvolvimento de novos mercados. O SENAR tem papel fundamental de fomentar e difundir novas práticas para que o produtor possa conhecer e adotá-las”, reconhece. O consultor da empresa Labor Rural, Christiano Nascif, alerta que o principal problema da bovinocultura de leite no Brasil é a baixa produtividade da mão de obra, o que causa impacto direto nos custos de produção. De acordo com ele, o recomendado seria um funcionário para 35 vacas em lactação, mas o índice brasileiro é bem inferior: um empregado para cada 10 animais. “A eficiência é muito baixa e isso tem tudo a ver com a sustentabilidade da cadeia. A tendência é menos funcionários no campo. Temos que investir em capacitação, automação e inovações tecnológicas com a ótica de aumento da produtividade”, indica. (Portal Rural Centro/MS – 28/11/2014)
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Em 15 de novembro, o criador José Mancilha Carvalho promoveu a Liquidação de plantel da Fazenda Nossa Senhora da Piedade, colocando à venda 120 fêmeas leiteiras selecionadas em Caçapava, no interior paulista. A movimentação financeira foi de R$ 996.300, registrando média de R$ 8.302. A oferta foi liderada pela raça Holandês, com espaço para alguns lotes de Girolando. O remate teve organização da Resgate Leilões, com trabalhos do leiloeiro Kiko e pagamentos fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 27/11/2014)
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