Notícias do Agronegócio - boletim Nº 285 - 01/12/2014 Voltar

ABCZ é parceira do Programa Marfrig+

ABCZ é parceira do Programa Marfrig+, que busca a produção em escala industrial de carne de alta qualidade. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, ...((Portal Mídia News/MT – 28/11/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014))


ABCZ é parceira do Programa Marfrig+, que busca a produção em escala industrial de carne de alta qualidade. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária do Brasil, envolverá os seus associados no fornecimento de genética superior para participar do Programa Marfrig+, iniciativa da Marfrig Global Foods para a produção de carne de alta qualidade a partir do uso da melhor genética disponível. O programa visa gerar animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida em escala industrial, trazendo para a pecuária de produção o sistema usado para a produção de gado de elite e reprodutores. O programa tem quatro linhas de trabalho. Uma delas, de grande potencial de produção, envolve a coleta de óvulos de vacas Nelore PO e do sêmen sexado de touros Nelore PO para produção, por meio de fertilização in vitro (FIV), de embriões com características superiores, resultando em precocidade, alta conversão alimentar, acabamento, sabor e qualidade da carne. A técnica possibilita a produção acelerada do rebanho, já que as crias nascem com 100% dos genes de alta qualidade e em larga escala. “Esse programa está perfeitamente alinhado com os pilares de atuação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, que busca o aumento da produtividade na pecuária a partir do uso da melhor genética disponível e de maneira sustentável”, disse o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos no evento de lançamento do programa. A raça Nelore já é parceira do frigorífico no programa Nelore Natural. Para Jovelino Mineiro, vice-presidente da ABCZ, a cadeia da produção de carne bovina (pecuaristas e a indústria) sai na frente com um projeto de grandes dimensões baseado na inovação técnica e tecnologia aplicada. “Essa parceria garante a eficácia do sistema produtivo e mostra um pioneirismo característico de pessoas empreendedoras”, ressaltou o dirigente, complementando que “em qualquer projeto de pecuária no Brasil o Zebu é a principal ferramenta de produção”. Ronaldo Rodrigues da Cunha, diretor da ABCZ, concorda. Para ele, este programa representa o futuro. “Introduzir genética de uma doadora Nelore PO, que vem evoluindo há décadas, com um reprodutor de central de alto desempenho, em uma vaca Nelore comercial é encurtar o caminho da produção em muitos anos. O bezerro que resultará desta evolução representa, também, uma nova era na pecuária de corte no Brasil. E a ABCZ se sente honrada de participar esse avanço”. Os números do programa são arrojados. O uso intensivo de genética zebuína PO contribuirá, e muito, para atingir as metas de chegar à marca de 300 mil vacas prenhes em 2015; 600 mil no ano seguinte; e 1 milhão de vacas em 2017. “A previsão é que o uso de genética superior gere bezerros desmamados com 20% a mais de peso, reduzindo a recria e a idade de abate – que deve ficar em torno de 16 meses”, explica o presidente da ABCZ. O Programa Marfrig+ contará com um comitê técnico formado pela Marfrig, pesquisadores renomados, clientes nacionais e internacionais, criadores e terminadores de gado e associações de criadores. O superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josakhian, representa a entidade no comitê. ((Portal Mídia News/MT – 28/11/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 28/11/2014))

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MG: presidente eleito da Frente Parlamentar da Agropecuária visita ABCZ

Os deputados Marcos Montes (PSD-MG) escolhido como presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para o período 2015/16 esteve na ABCZ ontem (27). Ele que será o entrevistado da revista ABCZ,...(Portal Página Rural/RS – 28/11/2014)


Os deputados Marcos Montes (PSD-MG) escolhido como presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para o período 2015/16 esteve na ABCZ ontem (27). Ele que será o entrevistado da revista ABCZ, na edição 84 (jan/fev-2015), foi recebido pela equipe da Assessoria de Imprensa, pelo vice-presidente Arnaldo Manoel de Souza Machado Borges e pelos diretores Mario de Almeida Franco Junior e Silvio De Castro Cunha Junior. Montes disse que a valorização do setor produtivo rural será um das principais bandeiras de trabalho da FPA para a próxima legislatura. "Nossa intenção é discutir os entraves que emperram e dificultam os avanços do agronegócio brasileiro, que não são poucos, tais como infraestrutura do país, legislação sobre acesso aos recursos genéticos, definição do que seja realmente trabalho escravo, demarcação de terras indígenas, seguro rural e tantos outros que são importantes para o desenvolvimento da nossa agropecuária e de um Ministério da Agricultura fortalecido", enfatizou. A posse de ocorrerá em fevereiro do próximo ano, quando se iniciam os trabalhos legislativos do Congresso Nacional. Montes, que era vice-presidente da entidade, substituirá o deputado Luís Carlos Heinze (PP-RS). Quem é Marcos Montes é produtor de cana-de-açúcar e pecuarista. Marcos Montes recebeu o mérito ABCZ neste ano, durante a “ExpoZebu 80 Anos”. A carreira política e a representação do setor agropecuário tiveram início em Uberaba, cidade onde reside com a família. Em 2007 se elegeu Deputado Federal, conquistando novos mandatos em 2011 e 2014. Em seu primeiro ano de atuação, destacou-se como uma das novas lideranças da Câmara dos Deputados, segundo o estudo realizado pela Arko Advice - Análise Política - Políticas Públicas. Foi presidente da Comissão da Agricultura da Câmara Federal no período de 2007/2008. Em 1997, assumiu o seu primeiro mandato como prefeito de Uberaba, sendo o primeiro prefeito reeleito na história do município. Foi presidente da Frente Mineira de Municípios e coordenador da Frente Nacional de Prefeitos. (Portal Página Rural/RS – 28/11/2014)

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Boi, grãos e etanol têm altas na BM&FBovespa

Os contratos futuros de segunda posição de entrega do boi gordo voltaram a subir na BM&FBovespa em novembro, como acontece desde agosto, e alcançaram uma nova média mensal recorde. Conforme cálculos d...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/12/2014)


Os contratos futuros de segunda posição de entrega do boi gordo voltaram a subir na BM&FBovespa em novembro, como acontece desde agosto, e alcançaram uma nova média mensal recorde. Conforme cálculos do Valor Data, a alta em relação a outubro foi de 4,70%, para R$ 144,58 a arroba. Na comparação com a média de dezembro, a valorização chega a 29,2%, e em relação a outubro de 2013 chegou a 33,85%. As cotações continuam a ser sustentadas pela aquecida demanda por carne nos mercados doméstico e internacional, em tempos de oferta global restrita. Como já informou o Valor, os preços da carne bovina não têm dado trégua e seguem firmes tanto no atacado quanto no varejo. Das commodities agropecuárias negociadas na BM&F, também subiram as médias mensais dos contratos do milho - 13,93% na comparação com outubro -, da soja (6,29%) e do etanol (7,62%). Os ganhos de soja e milho foram influenciados pelo atraso do plantio da oleaginosa em Mato Grosso nesta safra 2014/15, que tende a atrasar os trabalhos de colheita e prejudicar a semeadura da safrinha do cereal no Estado a partir do início do ano que vem.O etanol subiu já sob influência do reajuste dos combustíveis em geral no país, ao passo que o café devolveu ganhos acumulados com os problemas à produção causados pela seca e caiu 5,77%. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/12/2014)

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Aprovado o aumento de capital da Vanguarda

Em assembleia realizada na sexta-feira, os acionistas da Vanguarda Agro aprovaram o aumento de capital de R$ 150 milhões que havia recebido o aval do conselho de administração e aplainaram o terreno p...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/12/2014)


Em assembleia realizada na sexta-feira, os acionistas da Vanguarda Agro aprovaram o aumento de capital de R$ 150 milhões que havia recebido o aval do conselho de administração e aplainaram o terreno para que a companhia consiga equacionar o alongamento do perfil de seu endividamento, que é considerado elevado e tem exercido pressão baixista sobre o valor de suas ações na BM&FBovespa. Em 30 de setembro, último dia do terceiro trimestre do atual exercício, a dívida bruta da Vanguarda Agro era de R$ 775,1 milhões. Como exposto em reunião com analistas na manhã de sexta-feira, o plano é alongar US$ 180 milhões desse total em cinco anos. Para isso, a empresa também está em fase final de negociação com um grupo de bancos que inclui Banco do Brasil, Bradesco e Itaú, entre outros. A ideia da Vanguarda é pagar 10% da dívida em dezembro de 2015 e o restante em parcelas semestrais equivalente a 11% do valor total. A companhia encerrou o terceiro trimestre com prejuízo líquido de 53,9 milhões, 19% menor que em igual intervalo de 2013, e receita líquida de R$ 60,4 milhões, queda de 20,4% na mesma comparação. O Ebitda foi negativo em R$ 29 milhões, ante R$ 45,6 milhões também negativos registrados de julho a setembro do ano passado. "O terceiro trimestre é o pior para a companhia, já que é quando se concentram nossas compras de insumos para o plantio", afirmou Cristiano Soares Rodrigues, principal executivo da área financeira (CFO) e de relações com os investidores da Vanguarda, durante o encontro com analistas. Nos nove primeiros meses do atual exercício, a Vanguarda Agro registrou prejuízo acumulado de R$ 50,6 milhões, quase 72% inferior ao observado de janeiro a setembro de 2014 (R$ 179,1 milhões). A receita líquida aumentou 15,1% na comparação, para R$ 655,9 milhões, e o Ebitda foi positivo em R$ 6 milhões - em igual intervalo de 2013, havia sido negativo em R$ 114,3 milhões. Como já informou o Valor, nesta safra 2014/15, a Vanguarda pretende semear, no total, 254,2 mil hectares. O grande destaque continua a ser a soja, que deverá ocupar 151,4 mil), mas milho e algodão continuam a ser importantes no negócio da empresa. A área total é 9,7% menor que a semeada na safra passada (2013/14), por conta da estratégia de desocupação de áreas de baixa produtividade. De acordo com o CEO Arlindo Moura, áreas de baixa produtividade que não são arrendadas - e, portanto, não podem ser simplesmente devolvidas ao término de um contrato - poderão servir para engorda de gado. O executivo pontuou que não há nada de concreto nesse sentido, mas disse que uma opção é arrendar algumas dessas áreas a terceiros. Investir em um confinamento, provavelmente em parceria, também não está descartado. De qualquer maneira, Moura reforçou que a engorda de gado não será uma atividade de grande expressão para a Vanguarda Agro. Para 2015, a companhia programou investimentos (Capex) que alcançarão, no máximo, R$ 25 milhões. Desse total, R$ 16 milhões serão aplicados em trabalhos de correção de solo, mesmo valor gasto com essa finalidade neste ano - quando o valor total dos aporte deverá chegar a R$ 20 milhões. Segundo Moura, os trabalhos de correção de solo da Vanguarda - vitais para a elevação da produtividade - cobriram 40% do total previsto e o restante deverá ser concluído em mais dois anos. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/12/2014)

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Picos tarifários da UE afetam as exportações do agronegócio

Estudo desenvolvido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) mostra que tarifas de importação muito altas, denominadas tecnicamente de "picos tarifários", representam forte barreira...(Jornal DCI/SP – 01/12/2014)


Estudo desenvolvido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) mostra que tarifas de importação muito altas, denominadas tecnicamente de "picos tarifários", representam forte barreira à entrada de alguns produtos agrícolas brasileiros junto aos países que integram a União Europeia (UE). As tarifas de importação representam a forma mais direta de proteção dos mercados internos em relação à entrada de produtos de outros países, avalia o estudo. E, em alguns casos de taxas muito elevadas, o instrumento acaba transformando-se em barreira, capaz de prejudicar o fluxo normal do comércio internacional. Após análise detalhada do desempenho das exportações brasileiras da carne de frango em pedaços, carne bovina desossada e carne bovina em pedaços, dentre outros, a conclusão da CNA é que a aplicação dos "picos tarifários" representa barreira significativa ao fortalecimento do comércio entre o Brasil e a UE. O fato ocorre porque determinados produtos agrícolas, que poderiam ser exportados pelo Brasil para o mercado da UE, acabam tendo vendas externas irrisórias ou até mesmo inexistentes. A UE é um dos principais mercados para o agronegócio brasileiro, com participação de 22% no total das exportações agrícolas, em 2013, garantindo receita de US$ 21,09 bilhões. Tal comportamento, segundo análise da CNA, foi mantido nos primeiros dez meses de 2014 com as vendas alcançando US$ 18,3 bilhões. Mesmo assim, o setor agrícola poderia ter obtido melhor desempenho caso a UE não atribuísse tarifas de importação excessivamente elevadas. O documento da CNA revela a existência de 2.180 linhas tarifárias (a seis dígitos) correspondentes aos produtos do setor agrícola. Um terço apresenta tarifa de importação superior a 20%, e menos de um décimo deste universo contempla tarifa superior a 75%. (Jornal DCI/SP – 01/12/2014)

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Valor da produção agropecuária indica queda

O Valor da Produção Agropecuária (VPA) do Estado de São Paulo em 2014 deve atingir R$ 59,6 bilhões, o que representa uma redução de 1,52% em relação ao ano anterior. Os dez primeiros produtos no ranki...(Jornal DCI/SP – 01/12/2014)


O Valor da Produção Agropecuária (VPA) do Estado de São Paulo em 2014 deve atingir R$ 59,6 bilhões, o que representa uma redução de 1,52% em relação ao ano anterior. Os dez primeiros produtos no ranking dos 53 considerados no estudo respondem por 82,9% do VPA total do estado, merecendo destaque a redução verificada nos VPAs de milho (24,31%), soja (14,19%) e leite (13,58%), que alteraram suas posições no ranking, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Por outro lado, apresentaram variações positivas e expressivas no estudo do IEA, os VPAs de café beneficiado (47,42%), carne bovina (24,26%) e laranja para indústria (22,58%). "A anomalia climática que vem ocorrendo na região Sudeste e mais especificamente no Estado de São Paulo faz de 2014 um ano bastante atípico. Falta de chuvas, altas temperaturas e radiação solar afetam o desenvolvimento das lavouras e das pastagens e também dos animais com consequentes perdas econômicas, seja por redução de produtividade, seja por decisão de agricultores de não plantar ou reduzir área em função da condição de aumento de riscos", afirmam os autores José Roberto da Silva, Paulo Coelho, Denise Caser, Carlos Roberto Bueno, Eder Pinatti, Danton Bini e Eduardo Castanho Filho. A maior parte dos produtos analisados apresentou queda de produção, com destaque para abacaxi, tomate para indústria, milho, sorgo, goiaba para indústria, leite, beterraba, amendoim em casca, soja, repolho, tangerina e goiaba para mesa, com reduções superiores a 10%. (Jornal DCI/SP – 01/12/2014)

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Queda da agropecuária prejudica desempenho da economia

A queda de 1,9% da produção agropecuária no terceiro trimestre deste ano (na comparação com o trimestre anterior) foi um dos responsáveis pelo baixo crescimento econômico do país no período (0,1%). A ...(Portal Agrosoft/MG – 01/12/2014)


A queda de 1,9% da produção agropecuária no terceiro trimestre deste ano (na comparação com o trimestre anterior) foi um dos responsáveis pelo baixo crescimento econômico do país no período (0,1%). A queda veio depois de duas altas consecutivas do setor: de 0,4% no segundo trimestre e de 3,2% no primeiro trimestre. Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) foram divulgados no dia 28 de novembro de 2014 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, a explicação é que, no segundo e terceiro trimestres, as lavouras colhidas são diferentes. "No segundo trimestre, ainda tinha safra de soja, com previsão de alta [de 5,6%]. No terceiro trimestre, não [há] mais a soja e entra a colheita de cana-de-açúcar, que tem estimativa de queda [de 5,9%]", disse. O café, outra lavoura importante do terceiro trimestre, tem perspectiva de queda de 6,6%. A agropecuária responde por cerca de 5% da economia brasileira. Os outros 95% são formados pela indústria, que cresceu 1,7% no período, e pelos serviços, com alta de 0,5%. Nos outros tipos de comparação, no entanto, a agropecuária teve altas: 0,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2013, 0,9% no acumulado do ano e 1,1% no acumulado de 12 meses. (Portal Agrosoft/MG – 01/12/2014)

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Sindicato Rural empossa nova diretoria este mês

A diretoria do Sindicato Rural de Três Lagoas realizará no dia 13 de dezembro às 11h30 um almoço de posse da nova diretoria e também de confraternização de final de ano. O evento vai acontecer na casa...(Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)


A diretoria do Sindicato Rural de Três Lagoas realizará no dia 13 de dezembro às 11h30 um almoço de posse da nova diretoria e também de confraternização de final de ano. O evento vai acontecer na casa do criador. Na oportunidade, o presidente Marco Garcia vai apresentar para todos os integrantes da diretoria, formada pelo 1º vice-presidente: Pascoal Luiz Secco; 2º vice-presidente Ivan Roberto Carrato Júnior; 1º secretário Silvio Miura; 2º secretário José Luiz Galvani; 1º tesoureiro Carlos Roberto Moraes, 2º tesoureiro Paulo Henrique Angelieri. Também estarão presentes suplentes, pessoas do conselho fiscal e delegados. (Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)

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Geller se diz tranqüilo Com investigação

O ministro da Agricultura, Neri Geller, disse estar tranquilo com relação às investigações da Operação Terra Prometida, da Polícia Federal, contra fraudes na concessão de áreas da União destinadas a a...(Jornal Correio do Povo/RS – 01/12/2014)


O ministro da Agricultura, Neri Geller, disse estar tranquilo com relação às investigações da Operação Terra Prometida, da Polícia Federal, contra fraudes na concessão de áreas da União destinadas a assentamentos da reforma agrária. “A polícia falou que não estou sendo investigado, mas se eu fosse investigado não teria problema nenhum. O importante é a consciência estar tranquila”, disse, em entrevista ao Correio do Povo, por telefone. Embora não seja investigado, o nome de Geller foi citado por testemunhas do processo. Conforme as investigações, ele e os irmãos Odair e Milton que estão presos em Cuiabá (MT) integrariam um grupo que possuiria mais de 15 lotes no assentamento Itanhangá/Tapurah, no Mato Grosso. Os terrenos estariam sendo ocupados e revendidos. O suposto envolvimento do ministro que é gaúcho, mas fez carreira política no estado do Centro-Oeste no esquema de venda de terras foi denunciado por uma testemunha. Geller nega irregularidades. De acordo com ele, dos 1,1 mil lotes do assentamento cita do, menos de cem assentados são originários do local. “As pessoas migram, vendem, elas não ficam 20 anos no mesmo lugar”, alegou. “Dentro do conceito de direito de propriedade, cinco anos ele tem o direito do título.” Segundo Geller, o cenário reflete uma situação “natural” no Brasil. “No país inteiro isso acontece.” Sobre a prisão dos dois irmãos Odair e Milton, o ministro disse que não acredita no envolvimento deles em irregularidades. “Tenho muito orgulho da minha família”, afirmou. “Acho que eles não têm absolutamente nada a ver. Agora, se tiverem, eles que sejam punidos”, observou. Com relação ao seu futuro no cargo, Geller afirma que está em boa posição junto ao governo, mas não diz se irá permanecer ou deixar o ministério. “Não posso dizer hoje se eu fico no governo ou se eu saio, até porque tem mudança, está em transição”, afirmou. No entanto, ele alega não ser “apegado ao poder” e afirma não haver acordo sobre prazos para deixar o Mapa. Geller assumiu o cargo após a saída do ministro Antônio Andrade, em março. (Jornal Correio do Povo/RS – 01/12/2014)

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Brasil é referência latina em agricultura familiar

A avaliação é de Mônica Rodrigues, oficial de Assuntos Econômicos da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe. O Brasil é referêcia na América Latina no apoio à agricultura familiar, mas aind...(Jornal Tribuna Hoje On-Line/AL – 30/11/2014)


A avaliação é de Mônica Rodrigues, oficial de Assuntos Econômicos da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe. O Brasil é referêcia na América Latina no apoio à agricultura familiar, mas ainda tem muito que aprender na relação entre Estado e entes privados, como o agronegócio. A avaliação é de Mônica Rodrigues, oficial de Assuntos Econômicos da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da Organização das Nações Unidas (ONU). "Um dos produtos que o Brasil exporta é a imagem de governo que apoia a agricultura familiar. É muito interessante ver isso quando estamos em outros países. É o único país da América Latina que tem um ministério de desenvolvimento agropecuário focado nos pequenos produtores", disse Mônica durante o 2º Fórum de Agricultura da América do Sul, em Foz do Iguaçu, no Paraná. "É um avanço, e o Brasil é referência". Segundo Mônica Rodrigues, a América Latina tem experiências de alianças público-privadas que podem servir de exemplo para o Brasil. "Os recursos são limitados, e o governo tem de eleger áreas para apoiar. Por isso, acho importante o tema da participação privada. Talvez essa seja uma das áreas em que o Brasil tem a aprender com países latinos. Por ser um país com muitos recursos, possivelmente há dependência de políticas públicas centralizadas pelo Estado", alertou. A representante da Cepap acrescentou que, como o país vive uma democracia, há espaço para o diálogo, na medida em que o governo escuta os entes privados, abre espaços para participação; "Também temos de ver como os agentes privados ocupam, ou não, o espaço de participação. Não basta essa possibilidade. Necessitamos de uma iniciativa privada para que as experiências se desenvolvam." Como exemplo, Mônica usa encontros, na Costa Rica, no Chile e Equador, entre profissionais de tecnologias da informação e do setor agrícola. O governo proporciona o encontro e, a partir daí, trocam-se experiências e implementam-se iniciativas transversais. Segundo ela, são produzidas tecnologias específicas para o agronegócio, baseadas nas condições e necessidades locais. "São temas importantes para todas as cadeias produtivas, que necessitam articulação entre temas em que [as pessoas] só precisavam sentar e conversar." Ela explicou que, no Brasil, há o desenvolvimento de tecnologias, liderado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). "Ainda há muita participação do Estado". Atualmente, pelo menos 5 milhões de famílias vivem da agricultura familiar e produzem a maioria dos alimentos consumidos no Brasil. O modelo de produção está em 84% dos estabelecimentos agropecuários e responde por aproximadamente 33% do valor total da produção do meio rural, de acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário indicam que a agricultura familiar representa aproximadamente 25% da área de propriedades agropecuárias no Brasil. Na outra ponta, está o agronegócio, que, em 2013, representou 41% do total exportado pelo país. Para o professor Antônio Marcio Buainain, do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp), com relação ao mercado internacional, o desenvolvimento do agronegócio depende da atuação direta do governo. “Não funciona se não tivermos infraestrutura adequada e uma política macroeconômica favorável. O Estado precisa atuar no front internacional, abrindo mercados e aplicando as regulamentações adequadas”. O 2º Fórum de Agricultura da América do Sul começou ontem (27) e será encerrado hoje em Foz do Iguaçu. Com o tema Inovação e Sustentabilidade no Campo, o evento discute o agronegócio mundial a partir da realidade sul-americana. (Jornal Tribuna Hoje On-Line/AL – 30/11/2014)

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Villefort promove leilão virtual hoje

Já faz alguns anos que a raça Gir leiteiro está em ritmo acelerado de crescimento no Brasil em função da migração das bacias leiteiras para as regiões Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Em função di...((Jornal A Gazeta/MT – 01/12/2014) (Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014))


Já faz alguns anos que a raça Gir leiteiro está em ritmo acelerado de crescimento no Brasil em função da migração das bacias leiteiras para as regiões Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Em função disso, com objetivo de atender essa crescente, o produtor Virgílio Villefort, de Minas Gerais, está terminando o ano promovendo importantes leilões desta raça, ofertando novilhas, bezerras e reprodutores Gir Leiteiro PO, mais especificamente em leilões virtuais. Dessa forma, está sendo preparado uma grande oferta de genética para esta segunda-feira, 01 de dezembro. Trata-se do Leilão Virtual Top 100 Gir Villefort, a partir das 21 horas (horário de Brasília), com transmissão pelo Canal Rural. Serão 100 novilhas prenhes e bezerras, quatro reprodutores de repasse e dezenas de doses de sêmen de consagrados touros Gir Leiteiro. Com destaque para C.A. Sansão, Tabu, Cabral do Villefort, Radar das Poções, C.A. Everest, Chofar Villefort, Jaguar TE do Gavião e Eden Radar Villefort, entre muitos outros que fizeram e fazem história no Gir Leiteiro. O remate traz condições de pagamento bem interessantes. Na compra de sêmen, por exemplo, as doses serão oferecidas a preço fixo e com pagamento em até 40 parcelas (2+2+2+34), dependendo da quantidade arrematada. No caso dos animais, serão 24 parcelas (2+2+20). O frete é gratuito, é só consultar as condições. De acordo com o organizador, se trata de é uma oportunidade única para alimentar a genealogia do rebanho com linhagens consagradas do Gir Leiteiro moderno, além de contar com uma boa diversidade de produtos, tendo opção de adquirir novilhas, touros e sêmen. O acesso à boa genética é uma característica marcante dos leilões Villefort, já que além de facilidades no pagamento, descontos especiais e comodidade no frete. Seu programa de seleção contempla animais adquiridos nos principais plantéis brasileiros, genética multiplicada a partir de acasalamentos dirigidos com os melhores reprodutores da atualidade, visando a produção de contemporâneos extremamente funcionais na criação extensiva. A capacidade produtiva e a rusticidade conferem ao Gir Leiteiro o posto de excelente alternativa comercial na pecuária brasileira, que demanda por animais produtivos e bem adaptados ao clima tropical. As projeções futuras para esse gado são as mais otimistas, tendo em vista que o país reúne todas as condições para tornar-se um grande exportador mundial de leite. O Gir é um animal de origem indiana, especificamente da península de Catiavar, com dupla aptidão: produtor de carne e de leite, ou seja, o Gir Leiteiro. As primeiras importações brasileiras desta raça ocorreram 1906 e principalmente, por causa da intensificação na formação da raça Indubrasil, as compras do animal indiano se intensificaram entre 1920 e 1940. ((Jornal A Gazeta/MT – 01/12/2014) (Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014))

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Fenagro 2014 apresenta seis mil animais

A Fenagro 2014 foi aberta oficialmente ontem e segue até domingo no Parque de Exposições. Agropecuárias de Salvador, com expectativa de movimentação de R$ 100 milhões em negócios. Seis mil animais ser...((Jornal A Tarde/BA – 01/12/2014) (Portal Tribuna da Bahia/BA – 01/12/2014))


A Fenagro 2014 foi aberta oficialmente ontem e segue até domingo no Parque de Exposições. Agropecuárias de Salvador, com expectativa de movimentação de R$ 100 milhões em negócios. Seis mil animais serão expostos no evento,que deverá atrair mais de300 mil pessoas durante os nove dias de exposição. O evento acontece no momento em que parece ter chegado ao fim o período de cinco anos de seca que atingiu em cheio a produção agrícola da Bahia e que dizimou mais de um milhão de cabeças do rebanho baiano. O secretário da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aqüicultura da Bahia (Seagri), Jairo Carneiro, anunciou que durante o evento serão assinados termos de cooperação com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para implantação de cerca de 200 estações de pluviometria. Clima Estes equipamentos vão oferecer condições de obter previsão das tendências do clima e das chuvas, segundo o secretário. Disse ainda que as informações vão permitir a tomada de decisões sobre políticas públicas e orientar os produtores rurais para fenômenos que estejam por vir. Mas, para Marcos Mariani, presidente da Associação Baiana dos Criadores de Nelore (ABCN), realizadora da Fenagro, a questão climática é muito preocupante porque seus efeitos não vão acabar. “A partir de nossas viagens pelo país inteiro, vemos que a situação climática vem se agravando, com o desmatamento, e o quanto faz falta a proteção às nascentes e às matas ciliares”, disse. Mariani admite que os criadores de gado são os maiores responsáveis pelo desmatamento das suas propriedades, para aumento de pasto e de rebanho. Mas acredita que o segmento está mudando porque os produtores rurais estão a cada dia vivenciando mais estas situações. “Os cientistas conseguiram provar que há uma relação direta entre a manutenção das florestas, das matas ciliares e a garantia de um clima melhor e preservação da água”, disse Mariani. Ele defende maior engajamento do setor na preservação do meio ambiente, não tanto pessoalmente como entidade de classe.Mas também como integrantes do setorprodutivo, que é um dos primeiros a sofrer com os desequilíbrios do clima. Nelore Para fazer frente às necessidade atuais, Mariani defende a busca pelo fomento para desenvolver animais mais adequados ao campo, por meio da valorização de características associadas à rusticidade do nelore. “Existem diversas entidades de pesquisa que trabalham com melhoramento e publicam sumários nos quais são divulgados os touros que têm a melhor prole, que sedestacam em adaptação às pastagens, ao regime de campo”, informou. O nelore, da raça zebuína, é bem distribuído na Bahia, com grandes criadores no Recôncavo, em Feira de Santana, no oeste do estado e no sul baiano. Cerca de 80% do rebanho brasileiro tem sangue nelore. É uma raça rústica, adaptável ao ambiente e que resiste bem ao estresse do calor e pouca oferta de água. ((Jornal A Tarde/BA – 01/12/2014) (Portal Tribuna da Bahia/BA – 01/12/2014))

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Pecuarista apresenta resultados da importação de embriões do MS

O projeto que inicou há dois anos pretende alavancar a pecuária de roraimense dando maior volume e qualidade à carne produzida na região Norte do país. Com a finalidade de apresentar os resultados da ...(Portal BV News/RO – 28/11/2014)


O projeto que inicou há dois anos pretende alavancar a pecuária de roraimense dando maior volume e qualidade à carne produzida na região Norte do país. Com a finalidade de apresentar os resultados da exportação de tecnologias de Mato Grosso do Sul para a pecuária de Roraima, produtores rurais e pesquisadores de ambos estados se reunirão neste sábado (29), na Fazenda NorteSul Agropecuária, em Boa Vista para apresentação de palestras técnicas e comercialização de 50 reprodutores (RR), para apresentação de palestras técnicas e comercialização de 50 reprodutores, originados a partir de embriões desenvolvidos em Campo Grande (MS). O projeto que inicou há dois anos pretende alavancar a pecuária de roraimense dando maior volume e qualidade à carne produzida na região Norte do país. Além de pesquisadores da Embrapa, o evento contará com a presença do criador, Rubinho Catenacci, de Figueirão (MS), responsável pelo desenvolvimento precoce da raça nelore, que deixa um bezerro com peso equivalente ao de um boi pronto para abate. No evento serão disponibilizados 50 reprodutores frutos dessa parceria. Além do shopping haverá também uma amostra técnica com participação de pesquisadores e profissionais que abordarão a importância do reprodutor para a produção entre outros assuntos relevantes para a pecuária. Outras informações no site www.fazenda3r.com ou (67) 3341-2215 / (67) 8146-8888. SERVIÇO Shopping de Reprodutores Fazenda 3R e NorteSul Agropecuária – Palestras Data: Dia 29 de novembro de 2014 Horário: 8h30 Local: Fazenda NorteSul, fica localizada na BR-174, sentido Sul, a 25km de Boa Vista/RR. PROGRAMAÇÃO 9h – Palestra: O impacto de um touro melhorador no Sistema de Produção Palestrante: Leonardo Martin Nieto – Geneplus/ Embrapa Campo Grande 9h40 – Manejo Reprodutivo e Sanitário para melhorar a produtividade do rebanho Palestrante: Willian de Moraes – Médico Veterinário – Ourofino 10h20 – Manejo eficiente de pastagem em Roraima Palestrante: Hélio Augusto de Biasi Marcelino – Agroceres 11h – Palestra: Como se produz um bezerro de qualidade e quais as consequencias positivas para o produtor Palestrante: Rubinho Catenacci – Criador em MS 11h30 a 13h – intervalo 13h – Início do Shopping de Reprodutores. (Portal BV News/RO – 28/11/2014)

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SP deve expandir pecuária de corte

Em vista dos altos patamares de preço no bovino e da quantidade de áreas de pastagens degradadas, produtor de cana-de-açúcar quer alternar culturas. Com a crise estabelecida nas duas principais cultur...(Jornal DCI/SP – 01/12/2014)


Em vista dos altos patamares de preço no bovino e da quantidade de áreas de pastagens degradadas, produtor de cana-de-açúcar quer alternar culturas. Com a crise estabelecida nas duas principais culturas de São Paulo, laranja e cana-de-açúcar, os agricultores buscam alternativas que resgatem a rentabilidade do estado. Uma delas é o engajamento na pecuária de corte, impulsionado pelos preços do boi e um potencial de pastagens, hoje degradadas. "Recentemente, dei um treinamento no Cati com a presença de 100 agrônomos paulistas que querem que parte da agropecuária se torne de corte, independentemente de reduções na área de cana-de-açúcar. Agora é bom momento para fomentar isso e de maneira sustentável", conta o diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres. A Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) é o ponto de integração entre o setor produtivo e a Secretaria Estadual da Agricultura. De acordo com o executivo, a medida seria extremamente positiva tanto para os frigoríficos quanto para os pecuaristas da região. A ideia é que os agricultores do setor sucroenergético, por exemplo, diminuam parte dos hectares de plantio e alternem as áreas com criação de bovino. Com relação à recuperação de pastagens, o diretor da Scot acredita que esta seria a maneira de dar um salto de produtividade no Estado. Uma ferramenta essencial neste cenário é o programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), do governo federal. No chamado plano ABC, o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) financia até 100% do valor dos investimentos, observado o limite de até R$ 2 milhões por cliente, em cada ano-safra. "Se fizermos algo bacana, adubado, captamos mais carbono do que a floresta amazônica. Quando melhorarem as pastagens aqui não será necessário derrubar um hectare lá". Riscos "Quem quiser deixar a agricultura, de fato, para migrar para o boi pensando apenas nos preços altos certamente vai se complicar", ressalta Torres. O professor e pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Sérgio Zen, confirma que há vários produtores saindo da cana e indo para o gado e diz que esse processo exige muito cuidado do produtor. "Ainda temos problemas sérios de tecnologia para crescer. Faltam variedades genéticas para o capim, por exemplo. Sem contar que tudo isso demanda capital e se São Paulo quiser sobreviver na cria, vai precisar de bois de alta qualidade", completa Zen. Para Torres, prevendo uma dificuldade de gestão neste processo, a secretaria, através do Cati, já está atuando na formação de pessoas. (Jornal DCI/SP – 01/12/2014)

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BNDES aprova R$ 9,8 milhões para melhoramento genético

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 9,8 milhões para a Sakata Seed Sudamérica para a execução de projeto de melhoramento genético, informou o ban...(Jornal DCI/SP – 01/12/2014)


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 9,8 milhões para a Sakata Seed Sudamérica para a execução de projeto de melhoramento genético, informou o banco na semana passada. A operação faz parte do plano Inova Agro, tocado em conjunto pelo BNDES e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Dos R$ 29,1 milhões investidos no projeto, 34% são recursos do BNDES PSI - Inovação e Máquinas e Equipamentos Eficientes, segundo a instituição de fomento. Ainda segundo o banco, a Sakata, controlada pela japonesa Sakata Seed Corporation, começou suas atividades no país em 1994, com a aquisição da empresa Agroflora. Com mais de 250 cultivares de hortaliças e 500 cultivares de flores, a empresa possui um banco para a conservação do patrimônio genético das espécies, com linhagens que remontam há mais de 50 anos, sendo protagonista no segmento de fitopatologia no Brasil. (Jornal DCI/SP – 01/12/2014)

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Alta da arroba aquece vendas de touros com prova genética

O preço da arroba na marca dos R$ 143 em São Paulo representa um recorde histórico de valorização do boi gordo. Este é um dos fatores que têm pesado nos últimos meses e se refletido de maneira positiv...(Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)


O preço da arroba na marca dos R$ 143 em São Paulo representa um recorde histórico de valorização do boi gordo. Este é um dos fatores que têm pesado nos últimos meses e se refletido de maneira positiva no mercado de touros CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), segundo o coordenador de pecuária da Agro-Pecuária CFM, Luis Adriano Teixeira. Em Mato Grosso do Sul, a empresa está baseada no município de Aquidauana distante 125 km de Campo Grande, na Fazenda Lageado. Nos últimos anos, devido à última onda de preços baixosneste segmento, ocorreu uma diminuição do estoque de fêmeas destinadas para reprodução. Sem fêmeas não há bezerros para engorda e, consequentemente, boi gordo para os frigoríficos. “O clima seco também contribuiu para que faltasse pastagem para engorda do gado. Sem gado para a indústria, os preços subiram de uma maneira nunca vista antes, promovendo novas retenções de matrizes sem contar uma reposição mais elevada dos touros das fazendas”, ressalta Teixeira. A Agro-Pecuária CFM produz anualmente cerca de 2 mil reprodutores CEIP Nelore, chancela esta outorgada pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) aos projetos pecuários que comercializam apenas os 30% melhores animais de cada safra. (Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)

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Produtor passa a empreender no mercado de biotecnologia

Atento à falta de animais prontos para o abate e à demanda aquecida pela carne bovina no mercado interno e externo, o produtor recorre à técnica FIV (Fertilização In Vitro) e passou a replicar o reban...(Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)


Atento à falta de animais prontos para o abate e à demanda aquecida pela carne bovina no mercado interno e externo, o produtor recorre à técnica FIV (Fertilização In Vitro) e passou a replicar o rebanho utilizando biotecnologia. Esse é o caso de um produtor rural de Camapuã (MS), Bruno Grubisich. Segundo o produtor rural, a fertilização antes utilizada apenas para multiplicação de genética de gado de elite apresenta-se como alternativa eficaz para a multiplicação de animais melhoradores a campo, sejam matrizes ou touros reprodutores. “Ao identificarmos as linhagens e famílias mais produtivas, conseguimos multiplicá-las com maior agilidade e precisão por meio do uso de ferramentas biotecnológicas”, enfatiza. A técnica é desenvolvida há cinco anos por Grubisich em Camapuã, onde neste período 3 mil embriões foram produzidos e inseridos em cerca de 1.5 mil vacas. “O custo compensa e é proporcional à produtividade”, afirma. (Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)

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Diretor-executivo da Fundação MS fala da pesquisa aplicada às demandas dos produtores

Qualquer produtor de Mato Grosso do Sul, independentemente do porte de sua lavoura, tem a possibilidade de receber os benefícios proporcionados pelas pesquisas científicas. Este é o trabalho realizado...(Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)


Qualquer produtor de Mato Grosso do Sul, independentemente do porte de sua lavoura, tem a possibilidade de receber os benefícios proporcionados pelas pesquisas científicas. Este é o trabalho realizado pela Fundação MS, explica seu diretor-executivo, Renato Rescoe. Segundo ele, a fundação é mantida pelos próprios produtores rurais e quem ajuda a financiar o trabalho se beneficia – já que todas as pesquisas são aplicadas no dia a dia das propriedades. “É uma pequena contribuição por ano e ele(o produtor) pode se filiar e ajudar a fundação. Com isso, existe a possibilidade de construir os conselhos”, detalha Roscoe. Entre as principais frentes de trabalho está o plantio direto e o sistema de integração lavoura--pecuária. “As vantagens da integração são que o produtor diversifica sua produção e tem fatores biológicos importantes em relação à manutenção da fertilidade do solo, de ciclo de doença, de pragas”, aponta o pesquisador. O trabalho da Fundação MS ainda inclui estudos sobre os benefícios do sistema de rotação de cultura preocupação ligada à fertilidade e manejo correto do solo. “Nós temos quatro linhas dentro da fundação. A primeira é de seleção e adaptação de materiais. Com isso, nós pegamos todo o material de soja e milho que existe no mercado e anualmente fazemos um teste de competição entre eles para podermos ranquear para o produtor rural”. (Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)

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Simpósio discute futuro da pecuária

Mato Grosso por ser o maior produtor de carne do país e ainda ter o maior rebanho bovino comercial, com mais de 28 milhões de cabeças, certamente será mais exigido nos próximos anos a suprir o aumento...(Jornal A Gazeta/MT – 01/12/2014)


Mato Grosso por ser o maior produtor de carne do país e ainda ter o maior rebanho bovino comercial, com mais de 28 milhões de cabeças, certamente será mais exigido nos próximos anos a suprir o aumento inevitável pela demanda da proteína vermelha. Dessa forma, com objetivo de auxiliar os produtores rurais a produzirem mais e de forma sustentável, será realizado o VII Simpósio “O futuro da pecuária está aqui”, evento que acontece entre os dias 5 e 6 de dezembro, no Centro Eventos Ipê, no município de Rondonópolis (212 Km ao Sul de Cuiabá). Especialistas de renomados institutos de pesquisas de diferentes regiões do país vão ministrar palestras, com temas que tratam desde as novas técnicas de produção, até a comercialização de bovinos de corte. O objetivo é transformar dados obtidos dos experimentos em informações, com a apresentação de sistemas de produção inovadores. De acordo com Roberto Aguiar, diretor de pastagens da Nutripura, empresa realizadora do simpósio, o objetivo principal é fazer uma ligação entre os institutos de pesquisas e o produtor rural. O diretor explica que a difusão de informações para que o produtor possa melhorar a produtividade em sua fazenda é o foco principal do evento. Isso porque hoje, com os limites dos desmatamentos, o pecuarista tem que arrumar alternativas para aumentar a produtividade no espaço da fazenda que já existe. “No simpósio ele conhecerá técnicas que vai dar condições para isso. Se ele produz um boi por hectare, vai ter técnica de produção de dez bois por hectare. Esse é o futuro da pecuária em Mato Grosso e no Brasil, produzir boi de uma forma mais sustentável”. O simpósio será dividido em duas partes. O primeiro dia será destinado a rodada de palestras com renomados nomes da pesquisa brasileira, entre eles o doutor Alexandre Mendonça de Barros, com o tema “Perspectivas da Pecuária para 2015”; em seguida o professor doutor Moacyr Corsi, que apresentará em palestra os resultados obtidos com o “Projeto de Intensificação Nutripura”; e por fim o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, que ministrará a palestra “O Brasil pós eleição! Para onde vamos agora?” No dia 6, o evento será encerrado com um dia de campo na Fazenda Jaçanã, no município de Pedra Preta. Onde o produtor terá oportunidade de ver na prática o que ele viu no dia anterior em teoria. O que segundo Roberto Aguiar é fundamental para o evento, pois quando o pecuarista vê que consegue mensurar os benefícios e visualizar para implementar em sua propriedade, tem a certeza que pode ter bons resultados. Estão sendo esperados produtores de todas as regiões do Estado de Mato Grosso, com a expectativa da participação de pelo menos 200 pessoas. (Jornal A Gazeta/MT – 01/12/2014)

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Projeto quer proibir confinamento de animais

Projeto de Lei, de autoria do deputado Feliciano Filho (PEN), pretende impedir que lotes de animais sejam colocados em piquetes ou locais com área restrita para acelerar a engorda. Segundo o texto do ...(Jornal A Gazeta/MT – 01/12/2014)


Projeto de Lei, de autoria do deputado Feliciano Filho (PEN), pretende impedir que lotes de animais sejam colocados em piquetes ou locais com área restrita para acelerar a engorda. Segundo o texto do projeto, os animais sofrem maus-tratos rotineiros em sistemas de produção estressantes e superlotados praticados pela criação industrial. O projeto de lei que proíbe a criação de animais em sistema de confinamento foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). De autoria do deputado Feliciano Filho (PEN), a intenção do projeto é vetar qualquer sistema que não promova a conservação da saúde e nem garanta condições adequadas ao desenvolvimento animal. O texto diz ainda que a “produtividade não é sinônimo de bem-estar, igualar um ao outro não tem respaldo científico. A produtividade é muitas vezes medida em nível de grupo, o que não reflete com exatidão o bem-estar individual.” Contudo, de acordo com líderes do setor da pecuária nacional, trata-se de apenas a primeira instância, depois têm passagem obrigatória pela Comissão de Constituição e Justiça, cujo presidente designa um relator para elaborar parecer quanto a constitucionalidade, legalidade e juridicidade da matéria; depois vai para a discussão, é a fase dos trabalhos destinada ao debate em plenário; daí a votação e, se aprovado, ainda tem que ser sancionado pelo governador do estado em questão, São Paulo. De acordo com o gerente executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocom), Bruno de Jesus Andrade, os pecuaristas de São Paulo estão alinhadosde acordo com as regras ambientais relativas ao bem -estar animal em termos mundiais. Dessa forma, essa proposta não atinge só o confinamento de gado, mas quase todas espécies produtivas no Estado de São Paulo. Em função disso, a Assocom acredita que uma boa discussão deixará claro que a proposta de lei está equivocada. Sendo é preciso discutir os avanços na esfera federal e estadual na área de bem-estar animal. Isso porque os confinadores obedecem protocolos mundiais de bem-estar animal. Dessa forma, caso essa lei seja aprovada, o que ele diz duvidar, há um risco para a pecuária nacional. O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, diz que vê com muita apreensão essa discussão. Já que se trata de questões ideológicas tentando sobrepor as questões técnicas. “O confinamento é utilizado no munco todo e a partir dele podemos observar uma verticalização entre a agricultura e pecuária, onde se pode realizar uma terminação mais rápida e saudável para os animais, com acompanhamento técnico, que garante o bem estar animal. Dessa forma, a aprovação de uma Lei dessa natureza seria um retrocesso tecnológico para o país”. (Jornal A Gazeta/MT – 01/12/2014)

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Vacinação contra a febre aftosa termina no dia 30

Saiba o que é e como combater a febre aftosa. Termina neste domingo, 30 de novembro, a segunda etapa da campanha contra a febre aftosa na maioria dos estados brasileiros. O Ministério da Agricultura, ...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 30/11/2014)


Saiba o que é e como combater a febre aftosa. Termina neste domingo, 30 de novembro, a segunda etapa da campanha contra a febre aftosa na maioria dos estados brasileiros. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) espera vacinar aproximadamente 150 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos. Para esclarecer as dúvidas do criador sobre a doença e a importância da vacinação, o IAGRO (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal),junto com o Mapa e o Governo de Mato Grosso elaborou uma cartilha com informações. Confira: O que é? A febre aftosa é uma doença que ataca animais de casco bipartido, como os bovinos, ovinos, caprinos, bubalinos e suínos. Trata-se de uma doença muito fácil de se contrair, causada por um vírus. Sintomas: Febre, salivação, manqueira, feridas na boca, língua, focinho, cascos e tetas. Como a febre aftosa se propaga? O vírus é transmitido de animal para animal, ou então através de materiais, veículos ou equipamentos contaminados. Também pode ser transportado por pessoas que tiveram contato com ele, apesar de não infectar seres humanos. Prejuízos causados pela doença? Os animais perdem peso, a produção de leite diminui e, no final, das contas, quando há um foco de febre aftosa, todos os animais da fazenda que podem pegar a doença, devem ser sacrificados. Depois ocorre a interdição da propriedade, proibição de trânsito de animais e comercialização de seus produtos, além de restrições no comércio nacional e internacional. Tratamento? Não se trata animal com febre aftosa. Os animais devem ser sacrificados, inclusive os que não apresentarem sinais da doença, porque podem ser portadores do vírus e continuar a transmiti-lo. Os humanos correm risco? Não há risco para a nossa saúde. A febre aftosa não se desenvolve em humanos e não é preciso se preocupar com a transmissão através da carne ou outros alimentos. O único prejuízo, como nós já vimos, é para a economia. Vacinação? É fundamental vacinar sistematicamente os rebanhos contra a febre aftosa. Ela é a única arma para combater esse mal. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 30/11/2014)

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Participante do programa Leite Forte quadriplica sua produção

Com o programa Leite Forte do governo estadual, por meio da Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo), produtores de leite da agri...(Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)


Com o programa Leite Forte do governo estadual, por meio da Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo), produtores de leite da agricultura familiar, além de pequenos, médios e grandes produtores melhoraram a qualidade de leite, dobraram a produção e hoje recebem mais pelo litro do leite. Este é o caso do produtor de Inocência, distante 435 km de Campo Grande, Percy Lacerda Alves. Segundo ele, que faz parte do programa há seis meses, já viu os resultados no pasto e no bolso. “Eu produzia 20 litros de leite, hoje consigo 80 litros, às vezes até mais com as 15 cabeças que tenho”, comenta. Alves explica que, com a instrução que os técnicos dão de piqueteamento, manejo e pastagem, é possível produzir com qualidade e fazer com que os animais forneçam mais leite. Sobre o preço do litro do leite, o produtor afirma que subiu bem, pois ele melhorou a qualidade, o que é mais importante. “Já chegaram a pagar R$0,40 pelo litro, hoje é, em média R$ 0,93”, ressalta. Conforme o secretário da Seprotur, Paulo Engel, atualmente, o preço do leite é sazonal, mas aos produtores está sendo pago R$0,80 até R$ 1,10, variando pela qualidade. “Isso também depende muito da logística do transporte, as estradas vicinais que são importantes para fazer o escoamento do leite não estão em boas condições, o que puxa para baixo o preço do leite”, afirmou. Programa permite acompanhamento da evolução da produção na propriedade De acordo com o coordenador de projetos do Leite Forte, Gabriel Manvailer, a visita da assistência técnica nas propriedades é mensal e ele explica como funciona o procedimento. “Na primeira visita, o técnico explica como funciona o programa que tem como objetivo melhorar a qualidade do leite, entrega para o produtor um caderno onde constam os dados da propriedade e a quantidade que ele produz, e mensalmente vamos atualizando o caderno e vendo quanto o produtor avançou. Sendo assim, cria-se um projeto para aquela pessoa”, comenta. Segundo o técnico, todos os equipamentos como ordenhadeiras, resfriadores, kits de irrigação são doados para o participante do programa. Ao todo, são 175 técnicos atendendo a 4.600 produtores. Na cadeia produtiva do leite estão envolvidas 200 mil pessoas. Com a demanda do programa, o governo disponibilizou 130 veículos para as visitas nas propriedades. O secretário da Seprotur, Paulo Engel, aponta que “em até cinco anos, a industrialização que é feita em outros locais do país, seja feita aqui, gerando menos custo para o Estado”. (Jornal O Estado MS/MS – 01/12/2014)

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Resultados do Balde Cheio atraem mais produtores de leite

A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Umuarama promoveu uma tarde de campo nesta sexta-feira, 28, para disseminar os resultados do programa Balde Cheio, que tem permitido ganhos significativo...(Portal Umuarama Ilustrada/PR - 30/11/2014)


A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Umuarama promoveu uma tarde de campo nesta sexta-feira, 28, para disseminar os resultados do programa Balde Cheio, que tem permitido ganhos significativos de rentabilidade na pecuária leiteira, com foco nas pequenas propriedades. Técnicos agropecuários, produtores e representantes dos órgãos envolvidos na parceria visitaram o Sítio São Sebastião, na rodovia PR-580 – a cerca de 2 mil metros do distrito de Serra dos Dourados, sentido a Ivaté – onde foram recebidos pelo produtor rural Carlos Novack. O programa é uma parceria entre a Fundação Banco do Brasil, a Prefeitura de Umuarama e a Associação dos Municípios Entre Rios (Amerios), que repassa aos pecuaristas técnicas de manejo desenvolvidas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). São adequações simples, de baixo custo, que trazem resultados rápidos na produção. Quatro técnicos acompanham 80 produtores de leite, sendo 40 no município de Umuarama – que conta com dois técnicos –, mais 20 em Perobal e outros 20 em Tuneiras do Oeste. O Secretário da Agricultura, Antonio Carlos Favaro lembrou que a rentabilidade, que melhora a qualidade de vida, é uma maneira de segurar os jovens no campo. “Apenas 6% da população de Umuarama vive na lavoura e pecuária. São 6 mil pessoas ocupando mais de 100 mil hectares de terras com a difícil missão de produzir alimentos. Por isso, encaramos o desafio de melhorar a renda dessas famílias e garantir boas condições de vida para que elas não desistam da atividade rural e possam ter uma vida digna”, afirmou. O gado da região de Umuarama já conta com uma boa genética, embora nem todas as propriedades atentem para a importância de ter vacas de boa linhagem. Por meio do Balde Cheio, os produtores conseguem melhorar as pastagens e aumentar a produção. Outros mantêm a quantidade diária de leite, mas reduzem os custos e com isso lucram mais. O secretário da Agricultura lembrou que Umuarama já conta com cooperativas formadas e garantindo bons resultados na área de hortifrutigranjeiros e também na reciclagem, por meio da coleta seletiva de lixo realizada em toda a cidade pela Prefeitura. Além disso, surgiu recentemente uma cooperativa de carnes nobres, que tem conseguido melhorar os ganhos para os pecuaristas de corte que investem em novilhos precoces. RESULTADOS Na tarde de campo foram apresentados números obtidos por produtores de leite que reforçam o potencial do programa Balde Cheio. O produtor Carlos Novack é um exemplo. Ele começou produzindo 90 litros por dia, já chegou a tirar 150 litros/dia e espera atingir a meta de 220 litros nos primeiros meses de 2015 – quando pretende ter 18 vacas produzindo uma média de 12 a 13 litros/dia por animal. No Sítio Aracaju, a produção está saltando de 400 litros/dia para 1.100 – o que permitirá uma produção anual de 23,6 mil litros com 54 animais. No início eram 30 vacas leiteiras. A Chácara Lovat dobrou a produção com o mesmo número de vacas (22): de 70 litros, o produtor conseguiu atingir 150 litros/dia. (Portal Umuarama Ilustrada/PR - 30/11/2014)

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