Notícias do Agronegócio - boletim Nº 287 - 03/12/2014
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O PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) passa a contar a partir de agora com um Gerente Comercial. O cargo será ocupado pelo zootecnista Cristiano Botelho, que integrou a equipe respons...((Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2014) (Portal Site da Carne/SC – 02/12/2014) (Portal Página Rural/RS – 02/12/2014))
O PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) passa a contar a partir de agora com um Gerente Comercial. O cargo será ocupado pelo zootecnista Cristiano Botelho, que integrou a equipe responsável pelo desenvolvimento do 100% PMGZ. Cristiano já desenvolveu outros trabalhos na ABCZ, como o projeto Zebu de Ponta a Ponta. "É com muita satisfação que recebi esta proposta feita pela diretoria. No escopo do nosso projeto de implementação comercial do PMGZ, constava a figura de uma pessoa para liderar essas ações e que fosse um porta-voz comercial dos criadores, técnicos e supervisores junto à diretoria. Importante salientar e reconhecer que a força do PMGZ está no campo, nos criadores e no conhecimento e capilaridade de nossa equipe técnica, ao mesmo tempo que os consultores e equipe interna liderados pelo Josahkian fornecem todo o apoio e embasamento cientifico para o sucesso destas ações diárias. Nossa função será fortalecer e alinhar essas entregas diárias e que as mesmas gerem mais valor aos rebanhos dos usuários e consequentemente reconhecimento de mercado", informa Cristiano. O novo Gerente Comercial do PMGZ é formado em Zootecnia pela Fazu (1995). Tem mestrado em Produção Animal pela Unesp (2002) e MBA em Gestão Comercial pela FGV (2015). Trabalhou como técnico na Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Paulista dos Criadores de Nelore (1996/97). Em 1998, morou no Texas/USA participando de diversos cursos na área de carcaça junto a Texas A&M e estabelecendo um forte relacionamento comercial com criadores através do estágio na empresa OB Ranch/Texas Connection. Entre 1999 a 2002 iniciou sua experiência comercial à frente da empresa Texas Connection no Brasil, importando genética, materiais e ferramentas para propriedades rurais. Durante 5,5 anos esteve à frente como Gerente de Produto Zebu na ABS Pecplan, depois por mais 3 anos como Gerente de Compras Contratuais e Gerente Comercial nos frigoríficos Bertin e JBS e há 3 anos como consultor da ABCZ envolvido nos projetos de idealização do Zebu de Ponta a Ponta, Forúns envolvendo os elos da cadeia, Livros sobre a Carne Zebuina, Projeto Educativo Zebu Games e mais recentemente ajudou na idealização e estruturação comercial do novo programa 100% PMGZ. Sua passagem por todos os elos da cadeia produtiva da carne, foram de grande importância para sua formação profissional e experiência, a qual lhe permite inclui-los (Produção, Indústria e Mercado) em seu portfólio. ((Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2014) (Portal Site da Carne/SC – 02/12/2014) (Portal Página Rural/RS – 02/12/2014))
topoPesquisadores querem oferecer um conjunto de marcadores moleculares que permita ao pecuarista a seleção precoce de bovinos com as características desejadas pelo consumidor, tais como cor, suculência, ...((Portal Beef World/SP – 02/12/2014) (Portal Ave World/SP – 02/12/2014) (Portal Pork World/SP – 02/12/2014))
Pesquisadores querem oferecer um conjunto de marcadores moleculares que permita ao pecuarista a seleção precoce de bovinos com as características desejadas pelo consumidor, tais como cor, suculência, valor nutricional, teor de gordura e, principalmente, maciez da carne. Desde 2006, a Embrapa, universidades e instituições parceiras buscam estratégias para melhorar a qualidade da carne bovina no Brasil a partir do uso de genética. Para conhecer o potencial de um animal, os pesquisadores fizeram o que se chama de análise de associação genômica ampla, na qual é possível identificar as posições do genoma que afetam a qualidade da carne para cada característica desejada. "Quanto à maciez, por exemplo, foram avaliados 29 pares de cromossomos do boi e identificadas regiões importantes para esse atributo. Avaliamos a maciez em três momentos: logo após o abate e depois de sete e 14 dias de maturação da carne", explica a pesquisadora Luciana Regitano, da Embrapa Pecuária Sudeste. A ideia é que, com as informações coletadas e associadas a novos estudos, seja possível disponibilizar um conjunto de marcadores moleculares e, assim, selecionar animais que serão usados para reprodução de descendentes com as características de interesse do pecuarista. Os marcadores são trechos do DNA responsáveis por determinados atributos herdáveis e que diferenciam os indivíduos. Conhecendo-se seus efeitos sobre as características de qualidade da carne, desenvolve-se um teste de DNA que permite prever se um touro jovem tem potencial para melhorar a qualidade da carne nos seus filhos, acelerando e aumentando a eficiência do processo de seleção. Com o uso de marcadores reduz-se o tempo para se chegar a animais produtores de carne de qualidade e o custo de testar muitos touros. "No processo tradicional, por exemplo, o criador levaria tourinhos para reprodução e precisaria esperar a avaliação dos filhos para saber se eles teriam boa qualidade de carne, já que para a avaliação dessa característica é necessário abater o animal. Ou seja, a seleção do reprodutor é feita com base na avaliação dos descendentes. Com os marcadores, é possível saber de antemão se o touro tem potencial genético para maciez de carne, por exemplo. Dessa forma, ao invés de multiplicar uma grande variedade de touros de potencial desconhecido, intensifica-se o uso dos mais promissores", ressalta Luciana Regitano. No Brasil, atualmente, o melhoramento é voltado para o crescimento e eficiência reprodutiva dos animais. De acordo com o superintendente técnico, Luiz Antonio Josahkian, da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), até agora, deu-se pouca atenção aos aspectos qualitativos. Segundo ele, primeiro foi preciso produzir carne em quantidade. "A qualidade é a próxima fronteira do conhecimento que precisamos avançar. Mas o processo seguiu uma cronologia correta", conta Josahkian. Para o superintendente da ABCZ, o Brasil produz carne de forma distinta do hemisfério Norte. São produtos diferentes para mercados diversos. "Temos que melhorar a qualidade, mas preservar as características tropicais da carne. Precisamos alcançar a mesma maciez e suculência do hemisfério Norte, mas manter as características saudáveis da carne tropical, com menos gordura. E acredito que a genômica tem a resposta para isso", destaca Josahkian. A tecnologia, quando disponível, além de contribuir para produção de carne de mais qualidade, poderá potencializar a posição brasileira no mercado mundial. Ela poderá ser usada, principalmente, por centrais de inseminação, mas também na produção de reprodutores em geral, como em monta natural. No entanto, neste caso, o custo-benefício seria menor. O maior rebanho comercial do mundo O Brasil é um dos principais produtores e exportadores de carne bovina. O plantel nacional está estimado em mais de 200 milhões de bovinos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior rebanho comercial do mundo. Cerca de 80% do plantel brasileiro é formado por animais zebuínos (Bos indicus). Dentre eles, 90% são da raça Nelore ou "anelorados". Em 2013, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), as exportações de carne bovina alcançaram US$ 6,6 bilhões. Parte desse sucesso deve-se a pesquisas para o aumento da produtividade pecuária, a diminuição do tempo de abate e o desenvolvimento de tecnologias que promoveram a sustentabilidade do setor produtivo. Apesar disso, o Brasil precisa de uma produção expressiva de carne com mais qualidade. O melhoramento genético, aliado à biologia molecular, pode contribuir para acelerar o processo e atender as expectativas dos consumidores de se obter carne mais macia. Com o objetivo de elevar a qualidade da carne bovina brasileira e torna-la competitiva, formou-se em 2007 a Rede Bifequali, um trabalho nacional de pesquisa no âmbito do Macroprograma 1 da Embrapa, o qual engloba projetos voltados a trabalhar grandes desafios nacionais. Essa rede avaliou 800 novilhos da raça Nelore desde o nascimento até o abate. Durante cinco anos, de acordo com a pesquisadora Luciana Regitano, foram analisadas 770 mil variações do genoma dos animais e investigados os genes relacionados à produção de carne de qualidade e de eficiência alimentar. A complexidade para se obter maciez Para cada característica, o número de marcadores moleculares é diferente. No caso da maciez, os pesquisadores foram surpreendidos. A variação genética para essa característica está distribuída em todo o genoma no Nelore. "A literatura relata dois ou três genes que são realmente importantes para a maciez em gado europeu. O que encontramos, no gado zebu, foram muitos marcadores contribuindo pouco individualmente para a maciez", conta a pesquisadora Luciana. Com esse resultado, segundo ela, seria necessário colocar à disposição do produtor um kit de marcadores que contemplasse, praticamente, todo o genoma. "Cerca de 100 mil marcadores", acredita Luciana. Já para outras características, como eficiência alimentar, o estudo encontrou regiões importantes individualmente. Neste caso, um kit com cerca de 300 marcadores, que contemplasse 10 ou 15 regiões do genoma, seria suficiente. Os próximos passos da pesquisa Como resultado do projeto Bifequali, pesquisadores tem à disposição um banco de informações complexo e rico para projetos futuros que podem levar à mesa do consumidor uma carne macia e suculenta. Estatisticamente, o número de animais avaliados na pesquisa ainda é insuficiente para uma estimativa realista do efeito de cada marcador molecular. Mas, segundo Luciana, as informações já obtidas, em conjunto com outras pesquisas em andamento na Embrapa, vão gerar dados para o desenvolvimento de um produto adequado para o melhoramento animal. Além disso, a equipe continua investigando, com recursos da Fapesp, os mecanismos biológicos e genes envolvidos na variação da maciez, composição da gordura e conteúdo de minerais da carne, buscando alternativas para aplicação desse conhecimento na produção de carne de melhor qualidade. Também está sendo estudado o desenvolvimento de um chip, com custo viável, de marcadores importantes para cada característica de interesse para o melhoramento do Nelore. Conforme a pesquisadora, o chip pode envolver uma série de características. "Todas as características que são herdáveis podem ser inseridas nesse kit para ser usado em melhoramento", conta. O primeiro passo para alcançar uma carne com mais qualidade já foi dado. As pesquisas com os marcadores são realidade e vão colaborar para potencializar ainda mais a produção de carne brasileira no mercado mundial. Pesquisas para melhoria da ovinocultura O uso de marcadores moleculares, associado a técnicas computacionais, também tem se mostrado eficiente em pesquisas com ovinos. Aplicando técnicas de mineração de dados, o analista da Embrapa Informática Agropecuária (SP) Fábio Danilo Vieira mapeou os mais relevantes marcadores do tipo polimorfismo de nucleotídeo único (SNP, na sigla em inglês), uma variação na sequência de DNA que afeta somente uma base. Ele se dedicou a analisar três raças de ovinos de destaque nacional: Crioula, Morada Nova e Santa Inês. "A análise de 72 animais incluiu 49 mil marcadores que geraram um subconjunto de 15 marcadores SNP", conta o analista. Os SNP identificam alterações em apenas um nucleotídeo da cadeia de DNA em organismos e são importantes no estudo de mapeamentos genéticos, variações e evolução de espécies. A pesquisa realizada no programa de pós-graduação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) teve como base um conjunto de dados de marcadores SNP do Consórcio Internacional de Ovinos. "Com a mineração dos dados, são gerados modelos que permitem a certificação de raças com muito mais precisão", explica. Além da rapidez no processo, esse conhecimento pode subsidiar associações de criadores interessadas no controle de animais registrados, ajudar os órgãos reguladores na criação de políticas públicas de exportação e, inclusive, contribuir para programas de melhoramento genético e preservação das espécies. De acordo com o IBGE, o Brasil possui um rebanho de 17 milhões de ovinos e ocupa a 17ª posição entre os países produtores. No mundo, estima-se que há cerca de um bilhão de cabeças. Os ovinos brasileiros foram trazidos pelos colonizadores portugueses e, ao longo de cinco séculos, desenvolveram características genéticas de adaptação às condições ambientais nacionais, como resistência a doenças e parasitas. Conhecidas como crioulas ou localmente adaptadas, a maioria dessas raças encontra-se ameaçada de extinção, principalmente por cruzamentos indiscriminados com animais de raças exóticas importados. Para preservar esse material genético, a Embrapa incluiu diversas raças localmente adaptadas ao seu programa de pesquisa em recursos genéticos. A conservação desses recursos é realizada em bancos de germoplasma, que podem ser compostos de pequenos rebanhos que ficam submetidos à seleção natural (in situ), ou de material genético congelado, como sêmen, embriões e ovócitos (ex situ). As tecnologias que usam os marcadores moleculares baseados em polimorfismos de DNA estão entre as mais importantes empregadas na área animal, segundo o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária Stanley Oliveira, que orientou a pesquisa. Uma das principais vantagens das técnicas de mineração de dados é que elas permitem encontrar padrões e tendências em grandes volumes de dados, de forma mais rápida e com menos custo. "Esse trabalho é inédito e representa um impacto importante no estudo de SNP para a ovinocultura", complementa o pesquisador. A metodologia desenvolvida pode ser aplicada a qualquer espécie animal de produção, como bovinos, suínos e aves. Além disso, os marcadores SNP selecionados pelos modelos poderão ser empregados na construção de ferramentas de genotipagem de baixo custo, como os microarranjos, ou chips de DNA, que auxiliam a identificação racional de ovinos. A tecnologia permite investigar milhares de transcritos de maneira simultânea e identificar variações na expressão gênica entre as amostras analisadas. Os trabalhos tiveram coorientação do pesquisador Samuel Rezende Paiva, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF). ((Portal Beef World/SP – 02/12/2014) (Portal Ave World/SP – 02/12/2014) (Portal Pork World/SP – 02/12/2014))
topoO Parque de Exposições de Barreiras, no Oeste da Bahia, foi palco do 9º Leilão Prova de Ganho em Peso a Pasto, promovido por Antônio Balbino, na tarde de 29 de novembro. A oferta foi formada por repro...(Portal DBO/SP – 02/12/2014)
O Parque de Exposições de Barreiras, no Oeste da Bahia, foi palco do 9º Leilão Prova de Ganho em Peso a Pasto, promovido por Antônio Balbino, na tarde de 29 de novembro. A oferta foi formada por reprodutores e matrizes das raças Nelore e Guzerá, avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e participantes da provas de ganho de peso da entidade.Os negócios somaram R$ 482.500, com 86 animais ao preço médio de R$ 5.676. O foco das comercializações foi a raça Nelore. A média para os 51 touros foi de R$ 6.155 e das 25 matrizes de R$ 4.800. O Guzera saiu em nove touros à média de R$ 5.400. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Marcelo Correa, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Terço Leilões (Portal DBO/SP – 02/12/2014)
topoAs carnes voltaram a perder preço. O valor médio da arroba de suíno iniciou a semana em R$ 82 e acumula queda de 18% em 30 dias. Mesmo com essa redução, os valores atuais de negociação dessa carne sup...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/12/2014)
As carnes voltaram a perder preço. O valor médio da arroba de suíno iniciou a semana em R$ 82 e acumula queda de 18% em 30 dias. Mesmo com essa redução, os valores atuais de negociação dessa carne superam em 12% os de igual período do ano passado. O preço do frango também não se sustentou, e as granjas paulistas comercializam o quilo de ave viva por R$ 2,45, o menor preço desde a primeira quinzena de agosto. O frango, que chegou a ser negociado a R$ 2,80 por quilo de ave viva, acumula queda de 2% quando comparados os preços atuais com os de há um ano, conforme pesquisa da Folha. O boi, devido à redução na oferta, mantém o preço de R$ 145 por arroba em São Paulo. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/12/2014)
topoCrescem as pressões na Europa para que os governos incitem a população a consumir menos carne vermelha e lácteos, com o argumento de atenuar o impacto da pecuária na mudança climática e também por raz...(Jornal Valor Econômico, Agreonegócio/SP – 03/12/2014)
Crescem as pressões na Europa para que os governos incitem a população a consumir menos carne vermelha e lácteos, com o argumento de atenuar o impacto da pecuária na mudança climática e também por razões de saúde. O reputado "think tank" britânico Chatham House, the Royal Institute of International Affairs, publicou ontem relatório no qual destaca que, na média global por unidade de proteína, as emissões de gases de efeito estufa na produção de carne bovina são 150 vezes superiores às de produtos de soja, em volume. E que a produção de suínos e frango libera entre 20 e 25 vezes mais gases-estufa, responsáveis pelo aquecimento do planeta. Para o instituto, considerando o aumento da produção e demanda global por proteínas, é improvável que a guinada na temperatura global seja mantida abaixo de 2 graus Celsius sem uma mudança no consumo global de carnes e lácteos. A pecuária é a maior fonte global de metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), e provoca 14,5% de todas as emissões de efeito estufa globalmente, mais do que no setor de transportes. E a demanda por produtos animais cresce rapidamente. Até 2050, o consumo de carnes deve avançar 76% e o de lácteos, 65%, comparado a 2005-2007, enquanto o de cereais deve crescer 40%. Atualmente, os maiores consumidores de carnes são China, União Europeia (UE), EUA e Brasil. Os maiores consumidores de lácteos são China, Índia, UE e EUA. Os dois países onde o consumo de carnes mais deve aumentar são China e o Brasil - com a diferença de que na China vai ser quatro vezes maior, em termos absolutos. O relatório compara os poucos recursos para combater as emissões causadas pela pecuária aos enormes subsídios para a produção. Nos países ricos, os subsídios para a pecuária alcançaram US$ 53 bilhões em 2013. Só na UE, o montante da ajuda para a pecuária foi equivalente a US$ 190 por vaca. A China não fica atrás, com subsídios para suínos excedendo US$ 22 bilhões em 2012, equivalente a US$ 47 por animal. Nas negociações internacionais sobre mudanças climáticas (UNFCCC), de oito dos 55 países que mencionaram a pecuária em seus planos nacionais de mitigação das emissões, apenas um, o Brasil, estabeleceu uma meta de redução quantitativa das redução de emissões nesse segmento. No geral, porém, a constatação é de que o público desconhece o impacto do consumo de carnes. Ao mesmo tempo, governo e ambientalistas relutam em políticas ou campanhas incisivas para mudar o comportamento do consumidor. O Chatham House fez uma ampla pesquisa em vários países para saber a atitude do público em relação ao consumo de carnes. Claramente, mudança climática não é uma consideração básica na escolha de alimentos. O consumidor coloca mais atenção no sabor, preço, saúde e segurança alimentar. Para a entidade, o maior potencial para mudança no comportamento está nos emergentes. Pessoas que responderam à pesquisa no Brasil, China e Índia demonstraram maior aceitação do impacto de mudança climática e maior disposição para mudar seu comportamento do que a média dos países pesquisados. "Isso é encorajador, já que esses países estão entre os mais importantes para futura demanda por carnes e lácteos", diz o estudo. Por sua vez, a Comissão Federal de Alimentos na Suíça alertou o governo que a carne vermelha pode ser perigosa para a saúde no longo prazo. Para a comissão, o governo deve aconselhar a população a moderar o consumo de carne vermelha não processada e ser ainda mais prudente no caso de salsichas e hambúrgueres. Diz-se basear em estudos recentes, indicando que os maiores consumidores de carne tem, num período de 13 anos, um risco de mortalidade 29% superior ao dos mais moderados. Riscos cardiovasculares, desenvolvimento de certos cânceres ou diabete do tipo 2 são citados. Pecuaristas suíços reagiram imediatamente, pedindo para o governo renunciar a qualquer adaptação de política sobre carne. Alegam que o vínculo de causa e efeito entre consumo e saúde é pouco claro e sem base científica. Parlamentares liberais também mostram-se irritados. Dizem que a pessoa pode consumir o que bem entender, e lembram que a carne vermelha aporta proteínas e faz parte do equilíbrio alimentar. (Jornal Valor Econômico, Agreonegócio/SP – 03/12/2014)
topoTermina este mês o prazo para os produtores rurais de Mato Grosso negociarem débitos com o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). Até 31 de dezembro podem ser renegociadas as operações contratada...(Jornal A Gazeta/MT – 03/12/2014)
Termina este mês o prazo para os produtores rurais de Mato Grosso negociarem débitos com o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). Até 31 de dezembro podem ser renegociadas as operações contratadas desde a criação do FCO até 31 de dezembro de 2008 e que estavam em situação de inadimplência até 30 de dezembro de 2012. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) alerta para o prazo e considera as condições de negociação favoráveis ao produtor. “As parcelas que estão em atraso voltam para a situação de normalidade, sem a incidência de bônus de adimplência, mais o rebate, multa, mora e demais encargos. Além disso, o produtor que optar pela renegociação terá o prazo de 10 anos para pagar a dívida”, informa a analista de agricultura da Famato, Karine Machado. Em Mato Grosso, o Banco do Brasil é a instituição autorizada pelo Banco Central a realizar o procedimento. “Como em Mato Grosso, não há mais unidades de cobrança do BB e o prazo já está terminando, é importante que os produtores interessados em renegociar a dívida procurem o quanto antes o seu respectivo gerente para que a operação seja localizada, pois após esse contato com a agência o produtor ainda terá que entrar em contato com unidade de cobrança do banco fora do estado, que por sua vez lhe encaminhará para um escritório de advocacia que estará a serviço do Banco do Brasil”. (Jornal A Gazeta/MT – 03/12/2014)
topoProdutores de suínos do Rio Grande do Sul comemoram o bom momento do setor. A comercialização cresce cerca de 4% ao ano no estado, um dos três maiores produtores do país, como mostra a reportagem do C...(Portal Suinocultura Industrial/SP – 02/12/2014)
Produtores de suínos do Rio Grande do Sul comemoram o bom momento do setor. A comercialização cresce cerca de 4% ao ano no estado, um dos três maiores produtores do país, como mostra a reportagem do Campo e Lavoura. A suinocultura vive um bom momento em todo o país. Estudos e investimentos colocam o Brasil em quarto lugar no ranking de produção e exportação de carne suína. A situação favorável vem principalmente de fatores como sanidade animal, nutrição, bom manejo da granja e, principalmente, do aprimoramento gerencial dos produtores. O produtor Clairton Schardong é um bom exemplo disso. Ele mora em Santo Cristo, segundo município com maior produção no estado. Engenheiro agrônomo, resolveu conciliar os conhecimentos técnicos com a produção de suínos há 12 anos. Ele aposta na tecnologia para gerenciar a propriedade e controlar a comercialização de quase 500 leitões por semana. "Na verdade, passamos uma grande crise no ano de 2012 por uma questão mercadológica de altos preços de grãos e baixos preços de suíno. E isso se inverteu nesse momento. Então hoje vivemos um bom momento, a suinocultura vive um bom momento e geralmente estamos bastante satisfeitos com os preços praticados nesse momento", diz o suinocultor. Barreiras comerciais entre países da Ásia, Europa e América do Norte favorecem a valorização do produto no mercado interno. O conflito entre Ucrânia e Rússia, por exemplo, fez que este país boicotasse a importação de carne suína de países da Europa e dos Estados Unidos, abrindo o mercado para a carne brasileira. Mesmo que o momento seja de grandes lucros no setor, os produtores precisam ficar atentos a grandes investimentos. "Todo mundo deve ter consciência, se aumentar muito os plantéis hoje, amanhã vai ter superprodução. Tendo superprodução não vamos ter preços bons, então é importante que cada um faça sua parte. Para que aumentar os plantéis se nós estamos com boa lucratividade?", questiona o produtor. O preço pago pelo quilo do suíno vivo ao produtor independente, que é aquele que arca com todos os custos de produção e vende o porco diretamente no mercado, está, em média, em R$ 4,88 no Rio Grande do Sul, um aumento de R$ 0,04 em relação ao mês passado. Para o produtor integrado do setor agroindustrial, o valor fica em R$ 3,47, R$ 0,06 a mais. O momento anima suinocultores como Marino Birck. Ele cria cerca de 1,1 mil porcos em Santo Cristo com uma produção de 600 leitões por semana. O criador aposta no ciclo completo, ou seja, tem todos os estágios da criação. "O suíno hoje realmente está bem valorizado. Os frigoríficos tão procurando bastante, principalmente os frigoríficos exportadores. Os insumos estão bastante ajustados, deu uma cedida no milho principalmente e no farelo. Isso acaba ficando um pouco melhor para o produtor", diz. A principal dificuldade para os criadores é a mão de obra. Os animais precisam ser acompanhados todo momento. Trabalho considerado muitas vezes difícil, principalmente pelo mau cheiro dos animais. "O maior problema que a gente está vendo mais para o futuro é pessoal. Está cada vez mais difícil arrumar pessoas para lidar com a suinocultura. Mas eu acredito que tudo é questão de você escolher a profissão. A suinocultura está remunerando bem o funcionário hoje", garante Birck. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 02/12/2014)
topoUm vírus da gripe aviária descoberto na Índia nesta semana é da cepa H5N1, que pode ser transmitida a seres humanos, informou a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em francês) na última...(Portal Avicultura Industrial/SP – 02/12/2014)
Um vírus da gripe aviária descoberto na Índia nesta semana é da cepa H5N1, que pode ser transmitida a seres humanos, informou a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em francês) na última quinta-feira (27/11). Entretanto, a entidade disse não estar preocupada com a situação, porque a Índia já enfrentou surtos do vírus antes. Nenhum caso com humanos é relatado pelo menos desde 2003. A Índia encontrou milhares de patos mortos e infectados por um vírus da gripe aviária altamente contagioso no Estado de Kerala, no sul do país, o que levou as autoridades a isolar mais de 200 mil aves. Em um relatório entregue à OIE, o Ministério da Agricultura indiano declarou que as aves domésticas morreram em decorrência de uma variedade da cepa H5 do vírus, mas não a especificou. Um relatório de acompanhamento publicado no site da OIE mostrou que o ministério agora a identificou como H5N1. A cepa H5N1 pode ser fatal para os humanos e já causou a morte de quase 400 pessoas e centenas de milhões de aves domésticas quando se espalhou da Ásia para a Europa e a África em 2005 e 2006. Desde 2006, a Índia abateu 6,4 milhões de aves por causa da gripe aviária, afirmou o diretor-geral da OIE, Bernard Vallat, à Reuters nesta semana. Os surtos mais recentes não foram caso de preocupação, disse. A Alemanha, a Holanda e a Grã-Bretanha foram atingidas pela H5N8, outra cepa da gripe aviária altamente patogênica que devastou bandos na Ásia, sobretudo na Coreia do Sul, no início deste ano, mas nunca foi detectada em humanos. (Portal Avicultura Industrial/SP – 02/12/2014)
topoO presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, disse que a queda de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no 3º trimestre ante o 2º já era esperada e o result...(Portal Mída News/MT – 02/12/2014)
O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, disse que a queda de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no 3º trimestre ante o 2º já era esperada e o resultado negativo deverá se repetir no quarto trimestre e também no próximo ano. "Levando em consideração as falhas na política para açúcar e álcool em todo o ano e a redução de preços de grãos no mercado internacional o resultado não trouxe surpresas", disse. Segundo ele, a seca nas regiões produtoras de cana-de-açúcar e café afetou fortemente a produtividade das lavouras, impactando também no resultado. Mesmo que o setor de carnes tenha apresentado melhor desempenho, o crescimento foi insuficiente para compensar as perdas nos outros segmentos, disse Junqueira. "O ano de 2015 deve ser de bastante adversidade. Nos últimos 10 anos, o agronegócio sempre entregou resultados positivos, mas no ano que vem não tenho tanta certeza se isso será uma verdade", afirmou Junqueira. "Os preços mais baixos das commodities no mercado internacional e a provável depreciação do dólar devem impactar diretamente os negócios no Brasil." Para ele ainda, o setor sucroenergético não deve apresentar recuperação expressiva em 2015. Junqueira destacou também preocupações com a possibilidade de o governo reduzir o crédito agrícola a partir de 2015. "O governo precisará aprender a gerir o setor da agropecuária em um novo momento", completou Junqueira. Abag também culpa a cana De acordo com o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a cultura de café, que assim como a de cana foi fortemente prejudicada pela seca, não teve tanto peso na retração. "A agropecuária caiu por causa da cana. Além do volume menor, o preço do açúcar estava mais baixo", disse Carvalho. Para o quarto trimestre, o presidente da Abag não prevê nenhuma recuperação no PIB da agropecuária. "As coisas devem caminhar parecidas", destacou. Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que, apesar da queda entre o 2º e o 3º trimestres, o setor cresceu 0,3% na comparação anual. (Portal Mída News/MT – 02/12/2014)
topoO ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), irá hoje à Comissão de Agricultura da Câmara, onde enfrentará questionamentos da oposição sobre denúncias de que teria se envolvido em um esquema de vend...(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 03/12/2014)
O ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), irá hoje à Comissão de Agricultura da Câmara, onde enfrentará questionamentos da oposição sobre denúncias de que teria se envolvido em um esquema de venda ilegal de áreas da reforma agrária no Mato Grosso. Geller confirmou ontem sua presença aos integrantes da comissão. A Polícia Federal já informou que Geller não é investigado pela Operação Terra Prometida, que apura denúncias de irregularidades na concessão e manutenção de lotes do Incra, com maior foco de atuação nos municípios mato-grossenses de Itanhangá e Lucas do Rio Verde, polos agrícolas do Estado. O nome do ministro, porém, foi citado por testemunhas do processo, segundo as quais também seria proprietário de assentamentos rurais e teria se beneficiado com o comércio das terras. Desde sexta-feira foram expedidos 220 mandados judiciais, que culminaram com a prisão preventiva de 52 pessoas, entre elas de Odair e Milton Geller, irmãos do ministro. Também foram presos prefeitos, vereadores, deputados estaduais. O ministro já havia sido convocado e sua ida à Câmara já agendada anteriormente pela Comissão de Agricultura para esclarecer outro assunto, que envolve mudanças pela Pasta da Agricultura nos testes de vacinas usadas no combate à febre aftosa. Entretanto, deputados oposicionistas prometem direcionar as perguntas sobre essas denúncias investigadas pela PF. "Será uma oportunidade para o ministro falar sobre isso [Operação Terra Prometida, da PF]. A polícia já disse que até agora o ministro não tem ligação, mas o assunto é mais abrangente", afirmou o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), que também apresentará requerimento de convocação para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, e o presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, esclarecerem sobre o assunto. Para Leitão, ainda não ficou claro o tamanho das denúncias. "Quero entender como funciona esse esquema, porque meu Estado tem 90 mil assentados, pode ser que esse esquema se estendeu para outros Estados", avalia. O futuro presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que tomará posse em fevereiro de 2015, deputado Marcos Montes (PSD-MG), também julga importante que o ministro seja ouvido sobre o tema, mas acredita que Geller evitará o quanto puder a exposição de sua imagem. "O ministro já se desgastou bastante com essas denúncias e já deu explicações formais, vamos ver se ele acrescenta informações sobre o assunto", afirmou Montes. "Mas ele precisa ser chamado." Parlamentares da FPA, popularmente conhecida como bancada ruralista da Câmara, acreditam que as investigações da PF sepultaram as chances, que já eram remotas, de Geller permanecer no cargo. Por outro lado, crescem as expectativas de que a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) realmente seja oficializada para assumir o posto. A apuração da PF aponta para supostas irregularidades na concessão e manutenção de lotes do Incra, órgão do governo responsável pela política de reforma agrária, que teriam maior foco os municípios mato-grossenses de Itanhangá e Lucas do Rio Verde, polos agrícolas do Estado. A Fiagril, empresa do segmento do agronegócio com forte atuação no Mato Grosso, divulgou nota em que "repudia veementemente todos os fatos infundados atribuídos à empresa e ao Senhor Marino José Franz", em menção à Operação Terra Prometida. Marino, que é presidente do Conselho de Administração da Fiagril, foi preso pela PF. As apurações até agora sugerem que ele estaria entre os empresários e políticos envolvidos em irregularidades na concessão e manutenção de lotes do Incra. O executivo já foi prefeito de Lucas do Rio Verde. O comunicado da empresa frisa que ela atua no Mato Grosso e em Tocantins. O texto afirma que Marino "não possui terras no projeto de assentamento no município de Itanhangá" e que "construiu ao longo dos últimos 35 anos uma história de vida pautada pela seriedade, ética e responsabilidade social, tendo o seu trabalho reconhecido no âmbito nacional e internacional, como servidor público, empresário e agricultor". (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 03/12/2014)
topoO Estado de São Paulo é o que registra o maior Índice de Competitividade do Agronegócio no país, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Lançado ontem pela entidade, em Brasí...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/12/2014)
O Estado de São Paulo é o que registra o maior Índice de Competitividade do Agronegócio no país, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Lançado ontem pela entidade, em Brasília, o indicador varia de 0 a 1 e é resultados do cruzamento de seis grandes referenciais socioeconômicos mensurados pelo IBGE, ligados à infraestrutura, saúde, educação, "ambiente macro" - que leva em conta critérios de macroeconomia como o PIB do agronegócio -, inovação e mercado de trabalho. Para chegar aos resultados divulgados ontem, o Instituto CNA, que desenvolveu o índice, tomou por base dados estatísticos de 2011. E São Paulo liderou com 0,75, seguido por Santa Catarina (0,61), Distrito Federal (0,609), Paraná (0,608) e Rio Grande do Sul (0,49). O Amapá ficou na última colocação no ranking, com 0,20. Chamaram a atenção os decepcionantes desempenhos de Estados líderes na produção agropecuária ou que abrigam fronteiras agrícolas relativamente novas. Mato Grosso, maior produtor nacional de grãos, ficou na 10ª posição no primeiro levantamento, com 0,45. De acordo com Marcelo Ávila, assessor técnico do Instituto CNA, o resultado decorreu da má avaliação do Estado no que se refere a seus indicadores sociais. Os Estados que formam a região conhecida como "Matopiba" (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), também ficaram do meio para o fim da lista que envolve as 27 unidades da federação. Tocantins ficou na 14ª colocação, com 0,34, e superou Bahia (16º, com 1,29), Piauí (22º, com 0,24) e Maranhão (24º, com 0,22. Os seis grandes referenciais utilizados embutem 21 variáveis e incluem critérios como movimentação portuária em relação ao PIB, densidade ferroviária, taxa de analfabetismo rural, taxa de distorção idade-série escolar rural, expectativa de vida ao nascer, taxa de mortalidade infantil, valor das exportações agropecuárias sobre o PIB, arrecadação de ICMS sobre PIB total, número de patentes registradas no Estado e taxa de desemprego na área rural. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/12/2014)
topoIncra e Coletivo Agrário da Contag se reúnem em Brasília Objetivo é detalhar reivindicações dos trabalhadores e buscar construção de soluções para demandas. O Coletivo Agrário Nacional da Confederação...(Portal Brasil/DF – 02/12/2014)
Incra e Coletivo Agrário da Contag se reúnem em Brasília Objetivo é detalhar reivindicações dos trabalhadores e buscar construção de soluções para demandas. O Coletivo Agrário Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) recebeu, na manhã desta terça-feira (2), documento com o balanço dos processos referentes à pauta do Grito da Terra 2014. A entrega foi feita pelo presidente do Incra, Carlos Guedes, durante o Encontro Nacional de Política Agrária que acontece na sede da entidade durante toda esta semana. O Coletivo Agrário da Contag reúne representações de sindicatos de trabalhadores rurais de todos os estados do País. Coordenado pelo secretário de Política Agrária da Contag, Zenildo Pereira Xavier, o coletivo avaliou as ações do Incra para o setor e apresentou as reivindicações ao presidente da autarquia. Carlos Guedes fez uma apresentação das ações desenvolvidas pela Incra na área de obtenção de terras no País. Segundo os números apresentados pelo presidente, 676 imóveis rurais estão tramitando em processos de obtenção em todo o Brasil. Guedes tratou dos entraves nas ações e salientou a importância do diálogo e trabalho conjunto do Incra, movimentos sociais e Ministério Público. “A pauta agrária precisa ser tratada de forma conjunta e com ações articuladas”, disse o presidente. Guedes convidou a Contag, federações e sindicatos a participarem dos seminários regionais da Comissão Nacional de Violência no Campo que acontecem entre janeiro e março de 2015. Nesta quarta-feira (3), o diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento do Incra, César Aldrighi, se reúne com o Coletivo Agrário da Contag. O objetivo é detalhar as reivindicações dos trabalhadores e buscar a construção de soluções para as demandas. Ministro O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, participou da abertura de Oficina “As boas práticas das organizações associativas, cooperativas e experiências de integração com movimento sindical na Agricultura familiar”, promovida pela Contag. No final da manhã, Rossetto falou aos representantes dos trabalhadores rurais de todo o Brasil reunidos no auditório principal da Contag. O ministro fez uma análise das ações do governo federal para a agricultura familiar e reforma agrária nos últimos anos e destacou a importância dos movimentos sociais na consolidação das políticas para o setor. Ele também projetou as ações para no próximo período. (Portal Brasil/DF – 02/12/2014)
topoPrazo dado pela Justiça era até a meia-noite desta segunda-feira (1º). Cerca de 200 integrantes do movimento seguem acampados no local. Terminou à meia-noite de segunda-feira (1°) o prazo dado pela Ju...(Portal G1/RS – 02/12/2014)
Prazo dado pela Justiça era até a meia-noite desta segunda-feira (1º). Cerca de 200 integrantes do movimento seguem acampados no local. Terminou à meia-noite de segunda-feira (1°) o prazo dado pela Justiça para que os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra Sem Terra (MST) deixem a área da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), em Taquari, no Vale do Rio Pardo do Rio Grande do Sul. A área está ocupada desde o dia 14 de novembro, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV (veja o vídeo). Cerca de 200 integrantes do MST seguem acampados no local. Na última quarta-feira (26), a Justiça concedeu à Fepagro a reintegração de posse. O prazo para a desocupação foi de cinco dias. “Os sem terra permanecem no local, pelo que a gente pode vistoriar. E depois é com a Justiça e com a Brigada Militar, que têm de tomar as medidas cabíveis”, afirma o diretor da Fepagro em Taquari, Caio Fábio Stoffel Efron. O local é utilizado pela Fepagro para pesquisas agropecuárias. A reivindicação das 50 famílias acampadas é que o governo do estado ceda parte da área para que eles possam morar. O grupo alega que local está abandonado há anos e não é utilizado para produção. “Sonho de todo mundo é plantar, é criar, dar o melhor para as famílias”, aponta Nelsi Alves Meireles, integrante do MST. Um dos integrantes do MST viajou a Porto Alegre para negociar com o governo e conseguir uma permissão para que o grupo permaneça no local. Caso o pedido seja negado, eles garantem que devem deixar as terras de forma pacífica, desde que sejam realocados para uma área próxima. (Portal G1/RS – 02/12/2014)
topoA tecnologia voltada à produção de nelore desenvolvida em Figueirão (MS) exportada para a capital roraimense acelera o ganho de peso do gado de Boa Vista (RR) e consequentemente atraiu empreendedores ...(Jornal Agora MS Online/MS – 02/12/2014)
A tecnologia voltada à produção de nelore desenvolvida em Figueirão (MS) exportada para a capital roraimense acelera o ganho de peso do gado de Boa Vista (RR) e consequentemente atraiu empreendedores rurais do Amazonas, de Minas Gerais e da Venezuela, que se reuniram em um evento que democratizou a genética do Nelore de Ciclo Curto (NCC), animal precoce com alta capacidade de ganho de peso e com características reprodutivas acima das taxas praticadas. Durante o Shopping de Reprodutores, evento que aconteceu na Agropecuária NorteSul, em Roraima neste fim de semana os pecuaristas debateram a produção de carne com qualidade no Norte do país e leiloaram dois touros doados por produtores rurais de MS e de RR em benefício a duas entidades filantrópicas. O desenvolvimento genético que já proporciona o aumento da produção de carne no lavrado de Roraima teve sua origem em Mato Grosso do Sul, por meio do empreendedor rural Rubinho Catenacci, que uniu genética, manejo e nutrição para gerar o NCC. “O ganho de peso dos animais de Roraima serão proporcionais aos de Mato Grosso do Sul, mas com o volume ainda modesto. Por isso realizamos o evento, para democratizar a genética que em breve proporcionará um rebanho com maior possibilidade de rentabilidade aos produtores rurais do Norte e diversificará a matriz econômica do Estado”, destaca Catenacci. O produtor rural do Rio Grande do Sul que resolveu investir em Roraima, Newton Saratt, buscou na parceria com a Fazenda 3R, de MS, a genética de um animal capaz dar ritmo à produção de proteína animal no Norte e aprova os primeiros resultados. “Há cerca de três anos iniciamos uma parceria que hoje resulta em animais fortes, rentáveis e dóceis ao mesmo tempo. Comercializamos hoje touros para outros produtores rurais, porque se sentiram atraídos pelo rápido ganho de peso e pela beleza do nelore de ciclo curto”, destaca Saratt. “Em breve Roraima vai estabelecer uma pecuária de qualidade sem perder em nada para a pecuária do Centro-Oeste, mas para isso será preciso dedicação e investimento em tecnologia”. Assim como Mato Grosso do Sul a agropecuária de Roraima enfrenta problemas com a degradação de pastagens por falta de manejo adequado. Outro entrave na região de Boa Vista, segundo os produtores rurais, é a falta de frigoríficos já que o Estado possui apenas uma unidade e de regimento público, com baixa capacidade e sem expediente nos fins de semana. Outro frigorífico está em fase de construção por iniciativa de 10 pecuaristas que investiram R$ 1 milhão cada, para as obras de uma unidade privada que atenda a crescente demanda. Produtor rural em Mato Grosso, Minas gerais e Roraima, Aluízio Nascimento, acredita no futuro promissor da pecuária roraimense, estimulada pela genética sul-mato-grossense. “Além da qualidade na produção, o Mato Grosso do Sul tem feito com que os pecuaristas do Norte se reúnam e troquem experiências. Há uma deficiência no sistema sindical por aqui, enquanto que no Centro-Oeste o produtor se úne com mais frequência, tornando-se mais profissional”, afirma Nascimento, caracterizando o Shopping de Reprodutores como um evento eficaz também na capacitação dos profissionais do campo. Foram ofertados mais de 40 reprodutores no formato de shopping, em que os animais ficaram alojados em piquetes para amostragem e com os preços fixos. Os reprodutores de 20 à 24 meses foram negociados em média à R$ 9,5 mil cada, com pagamento em 4 parcelas. O administrador da Fazenda 3R, Rogério Rosalin, comemora esse formato de venda. “Aqui podemos vender os reprodutores em poucas parcelas, diferente do que acontece nos leilões, que geralmente fazem ofertas em 24 parcelas”, finaliza. Após a programação que incluiu palestras técnicas e comercialização de reprodutores, o representante da Fazenda 3R e da Agropecuária NorteSul, realizadores do evento, doaram dois animais para leilão e arrecadaram R$ 19,5 mil, valor que foi dividido e doado para duas entidades filantrópicas de Boa Vista. (Jornal Agora MS Online/MS – 02/12/2014)
topoNo solo consagrado pelos campeões produzidos por Helder Galera, Ronaldo Alves reuniu 105 lotes de machos, fêmeas e prenhezes para o 4º Leilão Genética Fazenda Eldorado, realizado na tarde do último do...(Portal DBO/SP – 02/12/2014)
No solo consagrado pelos campeões produzidos por Helder Galera, Ronaldo Alves reuniu 105 lotes de machos, fêmeas e prenhezes para o 4º Leilão Genética Fazenda Eldorado, realizado na tarde do último domingo, 30 de novembro, na sede da propriedade, em Pontalinda, interior de São Paulo. Com foco na venda de fêmeas, o remate movimentou R$ 2,2 milhões, registrando média geral de R$ 21.128. As 82 bezerras, novilhas e doadoras arrecadaram R$ 1,4 milhões, sendo cotadas à média de R$ 17.219. Nos machos, 15 touros de repasse foram comercializados a R$ 6.320. Também foram vendidos oito lotes de prenhezes à média de R$ 88.800, respondendo pela receita de R$ 710.400. Entre eles estava um superpacote com acasalamentos de doadoras com a genética J.Galera negociado por R$ 120.000 para a Nelore Montana Agronegócio. Ao término das vendas, Aguinaldo Ramos se destacou como o principal investidor do pregão, sendo responsável pela movimentação de R$ 240.000. Ronaldo Alves adquiriu a Fazenda Eldorado em 2010, quando passou a atuar com a marca CGAL. O local ganhou destaque na pecuária de elite por abrigar por mais de 20 anos a seleção conduzida por Helder Galera, com a marca J.Galera. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelos leiloeiros João Gabriel e Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 02/12/2014)
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Em 20 de novembro, a 73ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados (ENADP), na capital pernambucana, Recife, foi palco do 6º Leilão Integração do Gir e Pônei, evento promovido pela Fazenda Carrapicho, de Manasses de Melo, e Avimalta, de Giulliano Malta. A oferta de 46 animais resultou na movimentação financeira de R$ 279.900, com lances casa de R$ 6.084. Os bovinos leiteiros lideraram a pista, com 26 lotes por R$ 166.800. Do grupo saíram 21 fêmeas à média de R$ 6.785 e cinco touros à média de R$ 4.860. Nos Pôneis, 12 machos foram comercializados a R$ 4.600, enquanto as oito fêmeas atingiram cotação de R$ 7.237. O total arrecadado pela categoria foi de R$ 113.100. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Agreste Leilões. (Portal DBO/SP – 02/12/2014)
topoAs emissões brasileiras de gases-estufa geradas pela pecuária mantiveram-se estagnadas no ano passado, permanecendo em 235,1 milhões de toneladas de CO2, segundo o Sistema de Estimativas de Emissões d...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/12/2014)
As emissões brasileiras de gases-estufa geradas pela pecuária mantiveram-se estagnadas no ano passado, permanecendo em 235,1 milhões de toneladas de CO2, segundo o Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima. Segundo Tasso Azevedo, coordenador do SEEG, a principal explicação para a manutenção está no fato de o rebanho bovino brasileiro praticamente não ter crescido entre um ano e outro. Seja por ajustes econômicos nos ciclos de abate, avanço da agricultura sobre áreas de pastagens ou maior produtividade do animal, o número de bovinos no país tem se mantido na casa de 210 milhões. "O crescimento do rebanho desacelerou para 1,5% ao ano, ao passo que a produtividade subiu cerca de 2% a 3% ao ano", diz o estudo, divulgado recentemente. Com o rebanho controlado, portanto, suas emissões também ficam contidas. Individualmente, a fermentação entérica do gado bovino responde pela maior parte das emissões do setor agropecuário brasileiro. Isso se deve ao tamanho do rebanho e ao fato de o boi ser um grande ruminante, dependendo da fermentação realizada por bactérias em seus estômagos para converter pasto em carne ou leite. Esse processo, porém, traz um custo ambiental: a fermentação produz o metano (CH4), o mais nocivo do grupo de gases que provocam o superaquecimento do planeta, e que é eliminado principalmente por meio de arrotos. Maior rebanho, o gado bovino é também a maior fonte de metano entre os ruminantes criados no país. Em seguida vêm os rebanhos de ovelhas, cabras, búfalos, cavalos, suínos e demais herbívoros. Segundo o Observatório do Clima, as emissões por fermentação se estabilizaram no Brasil desde meados da década passada, crescendo 2,2% entre 2005 e 2012, contra a alta de 6% nas emissões do setor agropecuário como um todo. Se o arroto é um problema, os dejetos dos bois também preocupam. O esterco favorece a fermentação da matéria orgânica por bactérias na ausência de oxigênio, resultando na produção de metano e óxido nitroso (N2O). As grandes emissões no país são associadas ao tratamento de dejetos em tanques e lagoas. No Brasil e demais países com grandes rebanhos de ruminantes, cientistas e empresas buscam formas de reduzir o estrago ambiental inerente a esses animais com novas fórmulas de alimentação e variedades de capim. Atividade física e mudanças no manejo do gado também podem contribuir com essa redução. No caso dos dejetos, há bom potencial de redução das emissões se esse metano for recuperado e utilizado como combustível. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/12/2014)
topoO evento Encontro de Analistas e Pecuaristas, com participação também da indústria, promovido na semana passada pela Scot Consultoria, em São Paulo, estendeu o olhar sobre 2015 e mostrou alguns cenári...(Revista Globo Rural On-Line/SP – 02/12/2014)
O evento Encontro de Analistas e Pecuaristas, com participação também da indústria, promovido na semana passada pela Scot Consultoria, em São Paulo, estendeu o olhar sobre 2015 e mostrou alguns cenários possíveis para a pecuária de corte brasileira. Comandado por Alcides Torres, da Scot, o Encontro foi movimentadíssimo e se consolidou como importante palco de discussão da pecuária. Eu adianto aos meus leitores temas muito debatidos no evento. Primeiro: o preço do bezerro vai continuar caro em 2015: “Não vai ser fácil comprar boi magro”, disse o próprio Alcides. Em algumas regiões de Mato Grosso do Sul, por exemplo, o bezerro que custava de R$ 700 a R$ 800 em 2013 sai hoje por mais de R$ 1.100, cotação que deve prosseguir nesse patamar ou subir, o que era consenso entre os debatedores. Em outubro último, o pecuarista precisava desembolsar R$ 1.069 pela cabeça em Mato Grosso do Sul, contabilizando alta de 33,9% em comparação ao mesmo período em 2013. O descarte de fêmeas e a demanda firme por carne fizeram a reposição atingir esses recordes históricos. Como há menos vacas para parir haverá menos bezerros à disposição dos fazendeiros. Segundo: o valor da arroba, que também foi às alturas neste ano, não deverá subir mais, porém, não há previsão de queda, segundo os analistas. Eles afirmam que a cotação da arroba chegou a ser incrementada em 35% em relação ao ano passado. Na praça de São Paulo, ela fechou a mais de R$ 140. Motivo: a oferta restrita de boi para abate por conta da seca impiedosa e a procura por carne. As chuvas dos últimos dias trouxeram um certo alivio aos pecuaristas e está facilitando a reforma das pastagens. A maior novidade do Encontro foi a avaliação de como será o confinamento em 2015. Gente competente do setor, como Fábio Dias, da Agro Santa Bárbara, acredita que o sistema de boitel deverá estar bastante fortalecido no ano que vem: “Com a reposição difícil, os confinadores devem parar de comprar o boi e prestar serviços. Fazer parcerias”, explica Fábio. Ele afirma ainda que o boitel vai ser uma boa alternativa para os grandes confinadores, opinião compartilhada por muitos outros analistas e fazendeiros presentes. Para André Bartocci, diretor da Brasileira do Nelore, apesar dos altos e baixos, os próximos anos serão de imensas oportunidades para a carne. “Os outros grandes concorrentes estão com o pires na mão”, diz. O que é necessário – urgentemente – é trabalhar o marketing da carne internacionalmente, avisa André Bartocci. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 02/12/2014)
topoAnimais da raça nelore serão usados nos experimentos em Sinop. Acordo de parceria na pesquisa foi assinado pela Embrapa e Acrinorte. Um contrato de parceria no desenvolvimento de pesquisas com sistema...(Portal MT Agora/MT – 02/12/2014)
Animais da raça nelore serão usados nos experimentos em Sinop. Acordo de parceria na pesquisa foi assinado pela Embrapa e Acrinorte. Um contrato de parceria no desenvolvimento de pesquisas com sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF) foi firmado, nesta segunda-feira (1º). O acordo é voltado para a pecuária de corte, e contará com 300 animais da raça nelore para serem utilizados em experimentos no município de Sinop, Norte de Mato Grosso. Os animais serão cedidos por pecuaristas ligados a Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte), sendo 80 de uma mesma propriedade, de preferência de uma fazenda em que já tenha trabalhado com melhoramento genético. Isso é necessário devido à maior homogeneidade dos animais, característica importante à pesquisa. De acordo com o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Bruno Pedreira, são desses animais que serão tirados todos os números dos experimentos. “Os outros 220 também serão mensurados, mas basicamente servirão para ajustar as taxas de lotação, são os que controlam as metas de pasto, alimentação, utilização do sistema e por isso poderão vir de várias propriedades”, afirma. Os animais cedidos pela parceria serão inseridos em diferentes tratamentos de um experimento de integração lavoura-pecuária-floresta. Segundo informações da Embrapa Agrossilvipastoril, responsável pelo trabalho, o objetivo dessa diversidade é avaliar o ganho de peso dos animais em cada tratamento, por meio de pesagens a cada 30 dias e também estudar outras interferências possíveis, como maior ou menor incidência de parasitas e doenças, além do desempenho da pastagem. (Portal MT Agora/MT – 02/12/2014)
topoAssociação de criadores se comprometerá a fornecer 300 animais da raça nelore que farão parte dos experimentos. Foi assinado na última segunda-feira um contrato de parceria entre a Empresa Brasileira ...(Portal Brasil/DF – 02/12/2014)
Associação de criadores se comprometerá a fornecer 300 animais da raça nelore que farão parte dos experimentos. Foi assinado na última segunda-feira um contrato de parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) para o fornecimento de animais para pesquisas com sistemas integrados de produção na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT). Pelo acordo, a associação se comprometerá a fornecer 300 animais da raça nelore que farão parte dos experimentos. Parte deles ficará em áreas com sistema silvipastoril, onde a pastagem é consorciada com árvores, gerando sombra para os animais. Outra parte ficará em área de integração lavoura-pecuária, onde há o aporte de nutrientes da lavoura para a pastagem. O restante do gado ficará em um sistema de pecuária exclusiva, semelhante às condições mais comuns da pecuária em Mato Grosso. O objetivo deste trabalho é avaliar a diferença entre ganho de peso dos animais em diferentes sistemas, o comportamento animal, a interferência do conforto térmico, se há variação na incidência de parasitas e doenças, o desempenho da pastagem em cada área, entre outras questões. "Esse trabalho vai permitir que a gente consiga estudar e verificar o ganho que se tem trabalhando com sistemas integrados. Esta parceria vai permitir a geração de dados aqui de Mato Grosso sobre esta atividade que é tão importante para a economia do estado", avalia o chefe-geral da Embrapa Agrossilvipastoril, João Flávio Veloso Silva. Durante as pesquisas, os animais serão pesados a cada 30 ou 40 dias para que sejam feitas as avaliações. Após o ciclo de 18 a 24 meses, os bois serão destinados ao abate. Neste processo, os pecuaristas associados poderão acompanhar o desempenho dos animais no sistema, o que contribuirá para o processo de transferência e divulgação de tecnologias. "É muito importante a gente poder participar dentro da Embrapa, pela empresa que é e pelo conceito que tem a nível nacional. Por isso fizemos a parceria para procurar desenvolver o que tem de melhor nas diversas raças. Hoje começamos com a parceria com o nelore, mas no futuro podemos trabalhar com outras raças e em outros caminhos, como qualidade de carne, acabamento de carcaça, entre outros", afirma o presidente da Acrinorte, Invaldo Weiss. Efeito estufa Outra pesquisa que será desenvolvida com estes animais será a mensuração das emissões de metano por fermentação entérica. Para isso será usado um equipamento de ponta chamado Green Feed. Ele funciona como um cocho, que mede as emissões dos bovinos enquanto eles se alimentam, sem a necessidade de intervenções nos animais. No Brasil somente a Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Pecuária Sudeste e Universidade Federal de Viçosa possuem este instrumento. Desta forma, a pesquisa indicará fatores de emissão de metano na pecuária com dados locais, o que tornará mais claro a participação da atividade nas emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as informações serão relacionadas às emissões do solo e ao sequestro de carbono feito pela pastagem, pela lavoura e pelas árvores nos sistemas integrados. Assim será possível obter o balanço de carbono total dos sistemas integrados, comparando-o ao balanço dos sistemas exclusivos, ou de monocultivo. (Portal Brasil/DF – 02/12/2014)
topoValor já chegou a R$ 145, preço nunca alcançado segundo pecuaristas. Especialistas acreditam que valor ainda pode subir devido à exportações. Os pecuaristas de Marília (SP) estão aproveitando o bom pr...(Portal G1/SP - 02/12/2014)
Valor já chegou a R$ 145, preço nunca alcançado segundo pecuaristas. Especialistas acreditam que valor ainda pode subir devido à exportações. Os pecuaristas de Marília (SP) estão aproveitando o bom preço da arroba do boi gordo para investir no rebanho e nas pastagens. Na região, a segunda maior produtora de gado de corte do estado de São Paulo – com mais de 390 mil cabeças –, o preço já chegou a R$ 145, valor nunca alcançado antes. Segundo o Sindicato Rural de Marília, uma alta de 10% em 30 dias no estado. O preço recorde da arroba do boi mudou o comportamento dos produtores que ficaram mais estrategistas e discutem investimentos na criação. Quem conseguir engordar o gado mais rapidamente aproveita o bom momento do mercado. O pecuarista Fernando Vilela investiu R$ 200 mil em ração e desde julho mantém parte dos animais em confinamento. Com esse dinheiro, ele também conseguiu comprar três novos touros com a intenção de melhorar a genética dos animais que vão nascer no ano que vem. “O valor está alto e valendo a pena. Quanto mais se investir, melhor vai ser o retorno. Precisamos aproveitar esse preço no futuro”, explica o produtor. Além disso, segundo o professor de economia Élcio Laiter, com a China interessada na carne brasileira, o valor da arroba pode subir um pouco mais. “Espera-se que a partir de dezembro a China retome a compra e consequentemente o valor seja expressivo, já que se trata de um grande mercado consumidor e pode preparar para o final do ano”, afirma o especialista. (Portal G1/SP - 02/12/2014)
topoA atividade pecuária, no Brasil, não pode ser feita mais sem o uso de alta tecnologia. E as práticas e técnicas estão disponíveis. Em Mato Grosso do Sul, no município de Camapuã, o pecuarista Adilson ...(Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2014)
A atividade pecuária, no Brasil, não pode ser feita mais sem o uso de alta tecnologia. E as práticas e técnicas estão disponíveis. Em Mato Grosso do Sul, no município de Camapuã, o pecuarista Adilson Reich, adotou a técnica da genotipagem e, também, o sistema que detecta os animais superiores para que sejam multiplicadores da genética da fazenda. Animais mais precoces, funcionais morfologicamente e com maior fertilidade. Os resultados foram surpreendentes, a ponto da sua propriedade ser hoje uma das que detêm o melhor plantel da raça senepol no País. O produtor decidiu que queria um rebanho com genética superior, que produzisse carne de qualidade, com maciez e marmoreio adequado. Escolheu a raça senepol para fazer o cruzamento industrial por ser uma raça rústica, que se adaptou muito bem aos climas quentes e apresenta excelentes resultados a campo, qualidade garantida pela libido dos touros e pelos altos índices de fertilidade das fêmeas, características marcantes da raça. Além disso, a carne produzida pelo animal possui ótima marmoreio, apresenta em média 5 mm de espessura de gordura, quantidade considerada ideal pela indústria. Em Mato Grosso do Sul, estado responsável por boa parte do volume de carne produzida no Brasil, a criação de senepol ganhou adeptos ao longo dos últimos anos, estimulando o pioneirismo em técnicas de melhoramento genético na busca pela excelência dessa carne, inclusive, da parcela proveniente dos cruzamentos. A genotipagem é uma delas. A Genotipagem Trata-se de uma ferramenta utilizada para analisar o DNA de indivíduos e buscar as diferenças ou igualdades que vão determinar características como cor da pele, por exemplo. Dentro dos painéis de análise, é possível predizer pontos de importância econômica como maciez e marmoreio da carne ou, até mesmo, se um indivíduo será mais eficiente quando se alimenta. "Quando retiramos os pelos da cauda de um bovino de corte temos condição de extrair o DNA dele e analisarmos, em nosso laboratório nos EUA, se ele possui estas características em comum ou não, e após isso ele é ranqueado em nosso índice para apresentarmos os resultados aos seus proprietários", explica o consultor técnico Clayton Rodovalho Pina, da empresa que atende a família Reich. Segundo ele, essa técnica vem sendo trabalhada com a raça senepol há pouco mais de um ano no Brasil. Nos Estados Unidos, a ferramenta é amplamente utilizada há alguns anos. Ao analisar o DNA de um bovino de corte jovem, é possível saber como será a tendência de sua produção, ou seja, se ganha tempo e confiabilidade nas tomadas de decisão, como utilizar mais ou menos um determinado indivíduo dentro de um rebanho. (Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2014)
topoO Laticínios Bela Vista, dono da marca Piracanjuba, inaugura hoje em Governador Valadares (MG) uma nova unidade de processamento de leite, após investir R$ 60 milhões. A fábrica tem capacidade para 30...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 03/12/2014)
O Laticínios Bela Vista, dono da marca Piracanjuba, inaugura hoje em Governador Valadares (MG) uma nova unidade de processamento de leite, após investir R$ 60 milhões. A fábrica tem capacidade para 300 mil litros de leite por dia. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 03/12/2014)
topoSeguindo o movimento de queda já observado no mês anterior, o preço do leite pago ao produtor (bruto), na “média Brasil” (MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC), recuou expressivos 4,08% em novembro frente a ou...(Portal do Agronegócio/MG – 02/12/2014)
Seguindo o movimento de queda já observado no mês anterior, o preço do leite pago ao produtor (bruto), na “média Brasil” (MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC), recuou expressivos 4,08% em novembro frente a outubro, com média de R$ 1,0249/litro (inclui frete e impostos). O preço líquido (recebido pelo produtor) esteve a R$ 0,9404/litro, redução de 4,28%. Em termos reais (IPCA de outubro/14), o valor bruto está 12,2% menor que o de nov/2013 e o líquido, 11,91%. Essa forte desvalorização é resultado dos estoques elevados, que estão aumentando desde junho em função da maior captação – sobretudo da região Sul nos últimos meses. Em novembro, apesar de o leite captado pelas indústrias ter se mantido praticamente estável, os estoques de matéria-prima continuaram elevados. Além disso, a oferta atual de leite e derivados não tem sido absorvida pelo atacado e varejo, mantendo a pressão sobre os valores ao produtor em todos os estados que compõem a “média Brasil”. As quedas mais significativas no mês foram verificadas em Goiás, Paraná e Minas Gerais, de 7,57%, 5,05% e 4,94% respectivamente. O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) ficou praticamente estável (-0,4%) frente a setembro. São Paulo teve a alta mais expressiva no volume captado, de 3,55%, seguido por Goiás (2,90%), Minas Gerais (2,86%) e Santa Catarina (0,63%). Já nos demais, houve quedas expressivas: Paraná (-5,12%); Rio Grande do Sul (-6,91%) e Bahia (-12,51%). Segundo colaboradores do Cepea, na região Sul, a produção já sinaliza o desaquecimento típico do período de entressafra daquela região. A expectativa de agentes consultados pelo Cepea para o próximo mês é de nova queda dos preços. A maior parte dos entrevistados (78,21%), que representa 88,64% do leite amostrado, acredita que o recuo deve se manter em dezembro. Por outro lado, 19,23% dos entrevistados, que representam 10,86% do volume amostrado, indicam estabilidade. Apenas 2,56% acreditam em alta. No mercado de derivados, a oferta acima da demanda manteve a pressão sobre os valores dos produtos lácteos. Alguns colaboradores apontaram que laticínios estão fazendo até “promoções” para tentar escoar os estoques. Outros ainda estão reduzindo o volume comprado dos produtores. Os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela, negociados no atacado do estado de São Paulo, tiveram médias de R$ 1,9830/litro e R$ 11,49/kg, respectivamente, em novembro, 6,63% e 3,22% inferiores aos valores de outubro. A pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas do estado de SP e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). (Portal do Agronegócio/MG – 02/12/2014)
topoCPLA atua nas diversas regiões do Estado, levando conhecimento e desenvolvimento aos pequenos produtores. Beneficiando moradores dos 102 municípios alagoanos em distribuição de leite, o Programa Socia...(Portal Tribuna Hoje/AL – 02/12/2014)
CPLA atua nas diversas regiões do Estado, levando conhecimento e desenvolvimento aos pequenos produtores. Beneficiando moradores dos 102 municípios alagoanos em distribuição de leite, o Programa Social do Leite integra uma das principais ações da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) junto ao Agricultor Familiar. A CPLA atua nas diversas regiões do Estado, levando conhecimento e desenvolvimento aos pequenos produtores através do acompanhamento que é oferecido as associações parceiras da entidade. Ações como palestras e seminários sobre a qualidade do leite, dias de campo sobre alimentação do animal e acompanhamento de técnicos agrícolas, veterinários, agrônomos e zootecnistas contribuem para o desenvolvimento da produção auxiliando num maior alcance do programa social do leite em Alagoas. Segundo Gustavo Ramos, a CPLA organiza os pequenos produtores na formação de uma associação de produtores de leite. A iniciativa conta com o apoio das prefeituras dos municípios onde a associação é formada. “Com a criação das associações a CPLA reúne os produtores e tira dúvidas sobre associativismo e cooperativismo. Após esse trabalho de conscientização e criação da associação, a CPLA leva a comunidade um tanque de armazenamento de leite comunitário”, disse. Após todo o trabalho de conscientização e instalação do tanque de armazenamento de leite, a CPLA faz todo o acompanhamento através dos técnicos agrícolas de campo. Com um trabalho minucioso que a cada dia cresce para contribuir com o desenvolvimento da agricultura familiar a CPLA e o Programa Social do Leite realizam juntos uma mudança em Alagoas, levando leite de qualidade a famílias de baixa renda e contribuindo com o desenvolvimento do pequeno produtor em Alagoas. (Portal Tribuna Hoje/AL – 02/12/2014)
topoA cidade de Barra de Santana, no Cariri paraibano, irá realizar o Barra Expoleite, o primeiro evento da região que engloba várias atividades. Desta sexta-feira (05) ao domingo (07), haverá o 1º Encont...(Portal Paraíba Total/PB – 02/12/2014)
A cidade de Barra de Santana, no Cariri paraibano, irá realizar o Barra Expoleite, o primeiro evento da região que engloba várias atividades. Desta sexta-feira (05) ao domingo (07), haverá o 1º Encontro da Pecuária Leiteira, a 1ª Exposição de Gado de Leite e o 2º Torneio Leiteiro da Associação de Produtores de Leite do Vale do Médio Paraíba (Aplev PB) para incrementar a economia local. Cerca de 400 produtores de leite e mil visitantes estão sendo esperados para três dias de debates sobre o cenário atual diante do período da seca. Nove palestras voltadas ao panorama econômico da área, produção de queijo, cadastro ambiental, entre outros, completarão a programação do Barra Expoleite. O evento surgiu da necessidade de debater e aproximar os produtores de leite, unidades de beneficiamento, técnicos e parceiros do setor, de temas de interesse voltados ao estímulo de práticas de inovação e tecnologia, conforme o gestor do projeto Sertão Empreendedor pelo Sebrae Paraíba, Rodrigo Azevedo. A incorporação da gestão e planejamento, além da preservação do meio ambiente e adoção de técnicas de captação de água, contribuem para a produção sustentável no Semiárido. “Pretendemos estimular a integração dos envolvidos nesta cadeia produtiva, fomentando o pensamento sistêmico. Com isso, destacaremos a região do Cariri como uma das mais importantes bacias leiteiras do nosso estado”, afirmou Rodrigo. Temas de importância para o empreendedor do setor, palestras de produção de queijos com qualidade, técnicas de produção de forragem, sanidade animal, gestão e planejamento da propriedade rural, entre outros momentos, atrairão moradores de diversas cidades à Barra de Santana. Somente a Exposição mostrará mais de 100 vacas leiteiras. Os bovinos serão ordenhados em dois dias, o que dará 60 litros de leite/dia por animal, segundo o gestor. O Barra Expoleite está sendo realizado pelo Sebrae Paraíba, Aplev PB e Prefeitura Municipal de Barra de Santana. O patrocínio é da Leitosa, Rancho Alegre, DLeite, Coapecal, Comercial Nossa Terra, Criavet, Supermercado Master, O Sacolão e Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barra de Santana. O apoio é do Senar/FAEPA, UEPB, Emater, Emepa, Banco do Nordeste e Banco do Brasil. Leite - Na Paraíba, atualmente, são 217 milhões de litros produzidos anualmente, em 47.269 estabelecimentos rurais que produzem leite, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2012). Para os produtores da região, a atividade leiteira é uma das principais fontes de renda, e em muitos casos, a renda é a principal da família. A renda individual fica em torno de R$ 800 a R$ 2 mil por mês. Há casos de produtores que chegam a faturar mais de R$ 5 mil por mês, segundo Rodrigo. Programação Sexta-feira (05) 18h30 – abertura oficial; 19h – palestra “Panorama da atividade leiteira no Nordeste e sua inserção no contexto nacional”; Sábado (06) 9h15 – palestra “Produção de queijos com qualidade”, com Valéria Rocha Cavalcante; 10h – palestra “Obrigatoriedade do Cadastro Ambiental Rural”, com José Eulâmpio Duarte; 11h – palestra “A cultura do sorgo forrageira como alternativa para o semiárido, com José Nilton Tabosa; 12h – almoço; 15h – palestra “Caatinga, por que preservar?”, com a doutora em Recursos Naturais (UEPB), Dilma Trovão; 17h –2º Torneio Leiteiro da Aplev PB; 19h – palestra “Mudando de vida produzindo leite”, com Nivaldo Micheti; Domingo (07) 9h – Debate sobre o projeto “Sertão Empreendedor”, com resultados e casos de sucesso no Cariri, com o analista técnico do Sebrae, Rodrigo Dantas, e o consultor de pecuária intensiva, Paulo Roberto; 10h - Palestra “Importância da gestão na propriedade rural”, com o consultor de pecuária intensiva, Thiago Palmeira; 11h – palestra “Sanidade animal – como diminuir perdas na produção a partir da prevenção”, com o médico veterinário consultor do Sebrae, Osvaldo Silva Barbosa; 12h – encerramento. (Portal Paraíba Total/PB – 02/12/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU