Notícias do Agronegócio - boletim Nº 288 - 04/12/2014
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Consolidar a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) como a principal instituição de Ensino Superior na área de Produção Agropecuária para os Trópicos e na formação de jovens líderes e empresários par...(Jornal de Uberaba On-Line/MG – 0412/2014)
Consolidar a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) como a principal instituição de Ensino Superior na área de Produção Agropecuária para os Trópicos e na formação de jovens líderes e empresários para o Agronegócio Brasileiro é o desafio de uma equipe de profissionais renomados do setor de Educação e Ciências Agrárias do Brasil, constituída pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Para alcançar este objetivo, ações estratégicas e operacionais a serem implantadas na Fazu a partir de 2015 estão sendo definidas durante reunião de imersão realizada entre os dias 2 e 4 de dezembro, com a participação de parte da equipe da faculdade; da ABCZ e de consultores do setor de Educação e Agronegócio. Desta reunião, coordenada pelo professor Fernando Curi Peres, juntamente com o professor Sérgio de Zen, consultores da ESALQ/USP, sairá o novo Plano Estratégico e Operacional da Fazu. A reunião de imersão, promovida na cidade de Águas de São Pedro/SP, conta com a presença do professor Carlos Henrique Cavallari Machado (diretor acadêmico da Fazu), professora Juliana Paschoal (coordenadora do curso de Zootecnia), professor Fausto Domingos Jr. (coordenador do curso de Agronomia), Luiz Claudio Paranhos (presidente da ABCZ), Jovelino Mineiro (diretor da ABCZ), Agrimedes Albino Onório (superintendente geral da ABCZ), Juan Lebron (superintendente de Marketing da ABCZ e coordenador de Pesquisa e Extensão da Fazu), Luiz Antonio Josahkian (superintendente técnico da ABCZ e professor da Fazu), professor Geraldo Barros (USP), professor Sérgio de Zen (USP), professor Fernando Peres (USP), pesquisador e professor Ruy de Araújo Caldas (Rede Pró-Centro Oeste), Dr. Antonio do Carmo Neves (superintendente do Senar MG), Dr. Kepler Euclides Filho (diretor e pesquisador da Embrapa), Dr. Eliseu Roberto de Andrade Alves (ex-presidente da Embrapa) e do professor Albino Luchiari Filho (USP). Entre os pontos que integram esta revisão do Plano Estratégico e Operacional da Fazu está a formação dos acadêmicos da faculdade. “A ênfase na formação de profissionais de Ciências Agrárias para trabalharem na extensão pública ou privada fez com que fosse deixada de lado a formação de empresários rurais. E essa formação precisa estar presente, até porque elas não são excludentes. As universidades, atualmente, formam o indivíduo para ser extensionista ou pesquisador. Praticamente, não oferecemos preparação nenhuma para o indivíduo se tornar empresário. E, na minha visão particular, acho que precisamos incorporar essa dimensão na formação do profissional de Ciências Agrárias e também estimulá-lo no sentido de ser inovador. O Agronegócio brasileiro precisa, desesperadamente, de profissionais com esta capacidade”, afirmou o professor Fernando Curi Peres. Após esta reunião de imersão, será realizado um treinamento interno na Fazu e, em seguida, as ações do Plano começarão a ser colocadas em prática. (Jornal de Uberaba On-Line/MG – 0412/2014)
topoO Parque de Exposições de Buritis, no interior de Minas Gerais, sediou em 22 de novembro o 2º Leilão Nelore Mocho do Vale do Urucuia. O pregão promovido pela Nelore Safy movimentou R$ 308.880 com a ve...(Portal DBO/SP – 03/12/2014)
O Parque de Exposições de Buritis, no interior de Minas Gerais, sediou em 22 de novembro o 2º Leilão Nelore Mocho do Vale do Urucuia. O pregão promovido pela Nelore Safy movimentou R$ 308.880 com a venda de 52 animais da variedade sem chifres do Nelore. A fatura foi alavancada pela negociação de touros, com 40 exemplares de 24 a 36 meses cotados à média de R$ 6.750. Também passaram pelo recinto 12 novilhas, arrematadas a R$ 3.240. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos, da Associação dos Criadores de Zebu do Brasil (ABCZ). O remate contou com organização e captação de lances do leiloeiro Anderson Lima, com pagamentos fixados em 24 parcelas (2+2+20). (Portal DBO/SP – 03/12/2014)
topoA delicada situação econômica da Rússia atingiu em cheio os frigoríficos brasileiros em novembro. Até então favorecidos pelo embargo que Moscou impôs às importações de alimentos dos EUA e da União Eur...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/12/2014)
A delicada situação econômica da Rússia atingiu em cheio os frigoríficos brasileiros em novembro. Até então favorecidos pelo embargo que Moscou impôs às importações de alimentos dos EUA e da União Europeia em decorrência da crise geopolítica na Ucrânia, os exportadores brasileiros de carne bovina já amargam queda de quase 60% nas vendas aos russos, em meio à forte desvalorização do rublo, à retração dos preços do petróleo e à sinalização de que a Rússia está à beira de uma recessão. O tombo nas vendas para a Rússia também contaminou o humor dos investidores e intensificou um movimento de queda das ações de JBS, Minerva Foods e Marfrig Global Foods na BM&FBovespa a partir de segunda-feira, quando a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) apontou queda de 12,3% no volume total de carne bovina exportada pelo Brasil em novembro.De acordo com dados da Secex, as exportações para a Rússia somaram14,8miltoneladas em novembro, queda de 59,69% ante as 36,7 mil toneladas vendidas aos russos em outubro, mês em que os frigoríficos brasileiros ainda se beneficiavam da crise geopolítica na Ucrânia que indispôs o governo russo a europeus e americanos. Esse efeito benéfico aos frigoríficos brasileiros começou em agosto, quando o serviço sanitário russo habilitou mais de 80 estabelecimentos do Brasil para exportação. A medida foi uma forma de a Rússia retaliar as sanções econômicas impostas por EUA e União Européia e também garantir a oferta de produtos básicos. Mas agora as sanções afetam seriamente a economia russa,reduzindo o poder de compra do importador. “O importador precisa ter 30% a mais de rublo para comprar um dólar”, diz Antônio Camardelli, presidente da Abiec, entidade que representa os exportadores de carne bovina. Em 18 de novembro, o Valor já havia informado que alguns importadores russos tinham dificuldades para obter crédito, mas os dados da Secex ainda não apontavam queda do volume. Nas duas primeiras semanas de novembro, as exportações de carne bovina in natura ao país somavam 12,4 mil toneladas. Isso significa que o mercado travou de lá para cá, uma vez que em todo o mês de novembro as vendas do produto somaram14,8 mil toneladas. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/12/2014)
topoA Fundação Espaço ECO® (FEE®) apresentou em Naviraí (MS), a palestra "Sustentabilidade em Modelos Avançados de Gestão no Agronegócio". O evento foi realizado na COPASUL - Cooperativa Sul Mato-Grossens...(Portal Suinocultura Industrial/SP – 03/12/2014)
A Fundação Espaço ECO® (FEE®) apresentou em Naviraí (MS), a palestra "Sustentabilidade em Modelos Avançados de Gestão no Agronegócio". O evento foi realizado na COPASUL - Cooperativa Sul Mato-Grossense, e também contou com a parceria da BASF. Na ocasião, Luiza Bruscato e Paula Prezotto, analistas de Educação Socioambiental da FEE®, falaram para um público de, aproximadamente, 100 pessoas, entre produtores rurais, cooperados e funcionários da cooperativa, sobre Sustentabilidade e ferramentas de gestão para a sustentabilidade aplicáveis ao agronegócio, com destaque para os diversos projetos desenvolvidos pela FEE® em parceria com entidades do setor. Durante a palestra, foram apresentadas soluções que auxiliam na gestão da sustentabilidade nos negócios, assim como o conceito de ciclo de vida, que possibilita a análise da cadeia produtiva de empresas, setores ou produtos. Esse conceito é base para as ferramentas exclusivas da FEE® como as Análises de Ecoeficiência e Socioecoeficiência e para o AgBalanceT que medem e avaliam a sustentabilidade. O AgBalanceT é uma evolução das Análises de Socioecoeficiência com ênfase na avaliação da sustentabilidade agrícola de forma ampla em toda a cadeia produtiva. Assim sendo, com a finalidade de apresentar conceitos de sustentabilidade próximos a realidade do produtor rural, foram destacados alguns estudos de caso da aplicação da ferramenta AgBalanceT. Esta ferramenta considera 69 indicadores, 16 categorias de impacto, os quais são posteriormente agrupados nos três pilares da sustentabilidade (dimensões ambiental, econômica e social). Os resultados das ferramentas de gestão para a sustentabilidade, neste caso o AgBalanceT, auxiliam o agricultor na tomada de decisões nos diversos segmentos do setor, seja na etapa antes da porteira, dentro da porteira, ou fora da porteira, possibilitando uma melhoria dos indicadores de sustentabilidade e otimização de consumo de recursos das propriedades agrícolas. Esta metodologia é validada por três agências certificadoras internacionais: TÜV Süd da Alemanha, a empresa norueguesa "Det Norske Veritas" (DNV) e a National Sanitation Foundation (NSF) no mercado da América do Norte. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 03/12/2014)
topoO bem-estar animal é, cada vez mais, um tema relevante para consumidores mundiais e países compradores de carne suína. Por isso, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) tomou posição de...(Portal Rural Centro/MS – 04/12/2014)
O bem-estar animal é, cada vez mais, um tema relevante para consumidores mundiais e países compradores de carne suína. Por isso, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) tomou posição de liderança no diálogo sobre o tema com governo e organizações não-governamentais para representar os interesses dos produtores e conduzi-los a um bom posicionamento também neste quesito. O assunto é complexo, pois envolve custos de produção, resultados zootécnicos, práticas de manejo, exigências de consumidores, manutenção de mercados, financiamento e apoio governamental e, até mesmo, questões morais e filosóficas. Ciente da importância da suinocultura brasileira para o país e o mundo, a ABCS está disposta a encontrar os melhores caminhos para conciliar interesses por vezes divergentes. O primeiro passo foi dado, no final de novembro, com a assinatura de um acordo de cooperação com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que garante a participação efetiva da ABCS nas discussões referentes ao bem-estar animal. O segundo é informar o setor e a sociedade sobre as posições da entidade representativa dos suinocultores, bem como a respeito da realidade do bem-estar animal ao redor do planeta e as experiências já existentes neste campo no Brasil e em outros países. Por isso, a ABCS produzirá uma série de boletins informativos sobre o tema com objetivo de ampliar a informação para realização de um debate construtivo que, certamente, é o melhor caminho para encontrar soluções a todos os envolvidos. A série “Bem-estar animal na produção de suínos” começa com uma Carta Aberta do presidente da ABCS, Marcelo Lopes, com a posição da entidade. Leia a seguir: Bem-estar animal: o setor deve estar aberto ao diálogo A produção de suínos é uma das atividades agropecuárias brasileiras que mais sofreu transformações nos últimos anos, passando por um período de profunda modernização e evolução tecnológica, aumento expressivo da produtividade e conquistas de novos mercados. Até a década 1990 nossa produção se concentrava nas regiões Sul e Sudeste, com sistemas tradicionais basicamente em pequenas propriedades. Hoje vivemos uma transformação da produção nas regiões tradicionais com grande aumento de produção na região Sudeste, com destaque para Minas Gerais (Triangulo Mineiro) e Centro Oeste, nos estados de Goiás e Mato Grosso. Agora, não diferente, vivemos nesse momento mais uma etapa de transformações: o bem-estar animal. Uma análise do mercado de carne suína comprova que a demanda por estes produtos vem aumentando de forma expressiva no mundo e no Brasil. De forma semelhante, cresce a preocupação com os impactos ambientais, com a segurança alimentar e com as novas exigências de determinados mercados consumidores. Os europeus, maiores produtores de carne suína, já têm grande parte de sua produção adequada por uma lei que proíbe a gestação em gaiolas desde de 2013. O Canadá aprovou neste ano um novo código para o setor suinícola o qual determina que novas instalações sejam construídas em sistema de gestação coletiva e que as existentes devem estar adaptadas até 2024. Nos Estados Unidos, apenas nove estados sancionaram leis semelhantes e o país também caminha para discussões mais profundas sobre o assunto. É inevitável que tal movimento também atinja o Brasil, por isso a necessidade de nos anteciparmos e iniciar a discussão antes que outras partes do mundo tentem impor regras que não se adequem à realidade brasileira. É exatamente essa a visão da ABCS e seu objetivo ao aliar seus conhecimentos e visão da atividade com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Não tocar no assunto ou não querer discutir a mudança não significa que essa transição não chegará a nossa porta. A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do MAPA corrobora com a necessidade da construção conjunta das diretrizes sobre bem-estar animal e junto conosco irá desenvolver um cronograma “confortável” aos suinocultores. O que se quer dizer com isso? Não será, a princípio, definida nenhuma normativa que venha a impor determinado modelo ou regra para a gestação coletiva, que é o primeiro passo na direção do bem-estar animal. Ao invés disso, a ABCS irá buscar modelos que venham a atender suinocultores pequenos, médios e grandes, do Sul ao Nordeste do país. Essa é a nossa proposta. Como os custos elevados são um dos principais entraves à adequação das granjas, a entidade também terá seu foco voltado para negociar condições de financiamento a cada modelo de produção e às condições específicas dos produtores de suínos do país, com estudos de impacto econômico e alternativas de crédito como o Inovagro, por exemplo. Também iremos manter o diálogo com as agroindústrias sobre o formato de investimento e prazo para adoção das medidas de bem-estar junto aos integrados. Por isso, o Projeto de Lei 6459/2013 que aguarda aprovação na Câmara dos Deputados é ponto importante nessa discussão. Ele trata da integração vertical na agropecuária, estabelecendo condições, obrigações e responsabilidades nas relações contratuais entre produtores integrados e agroindústrias integradoras. No que se refere ao bem-estar, a constituição de uma Comissão para Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração (Cadec) considerada obrigatória pelo Projeto de Lei terá que, segundo o Art. 6º Inciso VI, “formular o plano de modernização tecnológica da integração, estabelecer o prazo necessário para sua implantação e definir a participação dos integrados e do integrados no financiamento dos bens e ações previstas”. Dessa forma, o produtor integrado estará amparado no que se refere a adequação das granjas ao bem-estar animal. Por isso, a entidade diariamente se empenha para aprovação de tal projeto. A ABCS também irá investir em outra questão pontual e tão importante para enfrentar essa mudança: a capacitação de colaboradores de granja na área de bem-estar animal. Enquanto não tivermos recursos humanos, será difícil o desenvolvimento pró ativo, autônomo e eficiente das questões de bem-estar animal. O que buscamos agora é um diálogo franco e aberto com toda a suinocultura nacional. A entidade está fazendo sua parte, buscando informações, estudando a viabilidade dos projetos e, principalmente, defendendo o produtor de suínos do Brasil. O que esperamos dos mais de 40 mil suinocultores nos quatro cantos do país e uma postura pró ativa, de discussões, para que juntos possamos definir quais caminhos seguir no que se refere ao bem-estar animal. Essa série de reportagens reforça a necessidades de alimentarmos nosso setor com informações de qualidade sobre a inclusão das práticas de bem-estar ao redor do mundo, para que cada um possa ter embasamento para formar suas opiniões e decisões que irão refletir diretamente no futuro da atividade. (Portal Rural Centro/MS – 04/12/2014)
topoApós o Brasil atingir o recorde do ano em volume exportado de carne de frango em outubro, o mês de novembro foi mais devagar. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MD...(Portal Ave World/SP – 03/12/2014)
Após o Brasil atingir o recorde do ano em volume exportado de carne de frango em outubro, o mês de novembro foi mais devagar. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o volume exportado de carne de frango in natura reduziu 9,7% em novembro frente a outubro último, totalizando 297,6 mil toneladas. O faturamento somou US$567,8 milhões, 11,5% menos que o adquirido no mês anterior. Em relação a igual período do ano passado, também houve reduções, tanto para o volume como para o faturamento, em 5,5% e 3,1%, respectivamente. (Portal Ave World/SP – 03/12/2014)
topoA tradição de ter um peru na mesa da ceia de natal está cada vez mais distante. O preço da ave tradicional para a data está a cada ano mais alto. Embora segundo, Rogério Mota, responsável pela compra ...(Portal rádio Difusora/SC – 03/12/2014)
A tradição de ter um peru na mesa da ceia de natal está cada vez mais distante. O preço da ave tradicional para a data está a cada ano mais alto. Embora segundo, Rogério Mota, responsável pela compra de aves de uma rede de supermercados da região, informou que não houve um aumento relativo do preço da ave. “Não registramos um aumento grande, chega a 0,05 centavos a diferença de um ano para o outro. O quilo do peru está variando hoje entre R$15,60 e R$ 16,00. Realmente ele ficou sendo ave mais cara”, e por isso, segundo ele, os consumidores acabam comprando outras aves que tem o preço menor. Como o frango de granja e outros tipos de aves estão variando o preço de R$6,50 até R$10,00. A alta da carne vermelha nos últimos meses está fazendo com que os clientes migrem também para essas aves, mas Mota acredita que com o incremento do décimo terceiro, as tradições pesam e as pessoas não deixam de comprar a tradicional carne do churrasco do dia primeiro. “A tradição ainda manda. Realmente as pessoas fazem a sua reserva para as festas de final de ano”, disse. (Portal rádio Difusora/SC – 03/12/2014)
topoO ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), que teve o nome citado na Operação Terra Prometida, deve deixar o cargo até a próxima semana e, com isso, abrir espaço para senadora Kátia Abreu (PMDB-TO...(Jornal O Globo/RJ – 04/12/2014)
O ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), que teve o nome citado na Operação Terra Prometida, deve deixar o cargo até a próxima semana e, com isso, abrir espaço para senadora Kátia Abreu (PMDB-TO). A troca no comando do ministério já vinha sendo cogitada desde o início do mês passado. A Operação Terra Prometida, investigação sobre desvios de lote da reforma agrária no Mato Grosso, selou o destino do ministro. Testemunhas ouvidas durante a primeira fase da investigação apontaram o envolvimento de Geller com a posse de lotes que, pelo programa federal, seriam destinados à reforma agrária, conforme revelou O GLOBO em edição na sexta-feira passada. Nos últimos dias, Geller teria se articulado com deputados e até com o senador Blairo Maggi ( PR- MT) para permanecer no cargo. Mas o movimento não contou com o apoio da cúpula do partido, nem mesmo do vice-presidente Michel Temer. A presidente Dilma Rousseff teve, então, caminho livre para escolher Kátia Abreu. Setores do PT resistem duramente à indicação da senadora, mas ela e a presidente têm boa relação. A presidente teria optado pela senadora também porque quer um ministro de perfil arrojado e com capacidade de articulação para defender a agroindústria dentro e fora do país. Ontem, blindado por deputados da bancada ruralista, que foi toda elogios, Neri Geller falou pela primeira vez em público sobre o assunto. Em audiência na Comissão de Agricultura da Câmara, afirmou que ele e membros da sua família não fizeram nada ilegal: Não é justo o que está ocorrendo comigo e com minha família. Posso ser investigado, não tem problema algum. Mas não quero ser achincalhado. Não quero que, daqui a três, quatro anos olhem para mim e digam: “lá vai mais um político corrupto que está solto”. Eu não sou! Com a voz embargada e bastante emocionado, ele continuou se defendendo: Não sou poderoso. Cheguei ao ministério pela força do meu trabalho. Trabalho das 7 da manhã às 10 da noite. Ajudei o país... Tenho a mão grossa, mas é de trabalhar. Com o dever cumprido e com a honra de ter sido ministro deste país. Nunca fui e nunca serei malandro. O ministro disse ainda que não entregará o cargo por conta das investigações da Operação Terra Prometida, que atingiu seus irmãos, que foram presos, e no qual seu nome foi citado: Não mendiguei o cargo de ministro. Sei que está ocorrendo uma reforma ministerial, mas não vou entregar o cargo por causa desse caso. Não vou. O ministro e o cidadão Neri Geller não tem nada a temer. APLAUDIDO POR DEPUTADOS No final de sua fala, Geller foi aplaudido pelos deputados. Seus irmãos só estão na cadeia porque o senhor é ministro. A quem interessa tamanha sacanagem?! Dado o seu passado, a imprensa vai corrigir em parte essa perda irreparável, essa injustiça por ter jogado o nome do senhor na lama — disse Vilson Covatti (PP-RS). O Mato Grosso sente orgulho de tê-lo no ministério. O senhor foi alvo de manchetes lamentáveis. Conheço o senhor e seus irmãos. Tudo porque tem sobrenome famoso — disse Nilson Leitão (PSDB-MT). (Jornal O Globo/RJ – 04/12/2014)
topoCerca de 400 pessoas participarão do Seminário Estadual de Líderes Rurais que marcará o encerramento das atividades de 2014 que a Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (FAESC) e o Servi...(Portal Clic RBS/RS – 03/12/2014)
Cerca de 400 pessoas participarão do Seminário Estadual de Líderes Rurais que marcará o encerramento das atividades de 2014 que a Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (FAESC) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) promovem nesta sexta-feira, 5 de dezembro, as das 8 às 13 horas, no auditório do Golden Executive Hotel, em São José, na grande Florianópolis. Está prevista a participação da virtual futura titular do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no segundo governo Dilma Roussef, a senadora Kátia Abreu, atual presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A programação inicia às 07h30 com recepção dos participantes e abertura dos trabalhos às 8 horas. Às 8h30, o ex-ministro da Agricultura e presidente executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Sérgio Turra, palestrará sobre tendências e perspectivas do agronegócio brasileiro. Na sequência, às 9h15, serão apresentados projetos de alunos do Programa Empreendedor Rural (PER 2014) desenvolvido pelo SENAR em 2014. Após um breve intervalo, o empresário de comunicação e presidente do Grupo RIC Record em Santa Catarina, Marcelo Corrêa Petrelli, palestrará sobre o futuro da comunicação. Às 11h30, o palestrante motivacional Omar Hennemann falará sobre o tema “Ser melhor: o desafio de cada dia”. A última etapa do Seminário consistirá na preleção da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora da República Kátia Abreu. (Portal Clic RBS/RS – 03/12/2014)
topoEntidade é responsável pela conclusão de processo de execução de dívidas fiscais relacionadas aos então proprietários de imóvel. Centenas de agricultores sem terra comemoram nesta quinta-feira (4) mai...(Portal Brasil/DF – 03/12/2014)
Entidade é responsável pela conclusão de processo de execução de dívidas fiscais relacionadas aos então proprietários de imóvel. Centenas de agricultores sem terra comemoram nesta quinta-feira (4) mais uma conquista histórica para a reforma agrária em Sergipe. Palco de diversos conflitos agrários e objeto de uma disputa judicial que já durava nove anos, a Fazenda Tingui, localizada entre as cidades de Malhador, Riachuelo e Santa Rosa de Lima, na região central de Sergipe, terá oficialmente sua área destinada à criação de um projeto de reforma agrária. “A conquista da Tingui tem um caráter absolutamente emblemático para o Incra e a reforma agrária em Sergipe. Ela resulta de um trabalho incansável, que assegura o fim de um foco de tensão agrária no nosso estado e garante condições para que centenas de famílias tenham acesso à terra”, afirma o superintendente regional do Incra, em Sergipe, Leonardo Góes. Para assegurar a obtenção do domínio da propriedade, inviabilizada pelas vias convencionais, o Incra habilitou-se para participar de um leilão, estabelecido pelo Judiciário para a conclusão de um processo de execução de dívidas fiscais relacionadas aos então proprietários do imóvel. "Foi uma estratégia acertada, que conciliou a necessidade de resolver situações conflituosas no campo, com uma atuação articulada e ousada. É um trabalho que exemplifica a busca pela eficiência no uso da máquina pública, visando beneficiar à sociedade", analisa Góes. O evento, que marcará a entrega do imóvel ao Incra e a implantação de um novo assentamento, contará com as presenças do presidente do Incra, Carlos Guedes, do governador de Sergipe, Jackson Barreto, e do ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto. Homenagem A criação de um projeto de reforma agrária na emblemática área da Fazenda Tingui marcará também uma importante homenagem prestada pelas famílias futuramente assentadas. Batizado pelos próprios agricultores, o Projeto de Assentamento Marcelo Déda homenageará o ex-governador de Sergipe, falecido em novembro de 2013. Deputado estadual e federal, Déda exerceu também o cargo de prefeito da capital sergipana, Aracaju, entre 2001 e 2006. Eleito governador de Sergipe em 2006, foi reeleito em 2010, exercendo o cargo até o seu falecimento. Em 2007, quando governador de Sergipe, Déda assinou um convênio histórico com o Incra, que assegurou o assentamento de 1.200 famílias de agricultores sem terra em projetos implantados pela autarquia federal no Alto Sertão Sergipano. Fazenda Tingui Com extensão de 1.986,9 hectares, a área da Fazenda Tingui vinha sendo reivindicada por agricultores sem terra há cerca de 18 anos. Em 2005, após vistoria realizada pelo Incra que classificou o imóvel como improdutivo, a área foi decretada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva como de interesse público para fins de reforma agrária. Após longa tramitação judicial, a ação que requeria a posse do imóvel para a criação de assentamento foi considerada insubsistente em decisão proferida pelo Supremo Tribunal de Federal (STF). Em 2013, o imóvel foi objeto de uma Ação Civil Pública, impetrada pelo Ministério Público Federal (MPF), que pediu uma solução definitiva para o caso. Em agosto deste ano, uma decisão da 4ª Vara Federal de Sergipe estabeleceu um processo de execução fiscal, que colocou a propriedade sob leilão, visando à quitação de débitos fiscais relacionados aos proprietários do imóvel. Baseado em valores de mercado apurados pela autarquia, o Incra habilitou-se a participar do processo e efetuou uma proposta de compra do imóvel. Com a conclusão do processo judicial na última semana, a autarquia receberá o domínio da área e criará um projeto de assentamento com capacidade para abrigar a 200 famílias. (Portal Brasil/DF – 03/12/2014)
topoMais uma manifestação do Movimento dos sem terra (MST) contra a indicação da senadora Kátia Abreu (PMDB) para o Ministério da Agricultura; desta vez no Tocantins; cerca de 150 famílias ocuparam nesta ...(Portal Brasil 247/SRJ – 03/12/2014)
Mais uma manifestação do Movimento dos sem terra (MST) contra a indicação da senadora Kátia Abreu (PMDB) para o Ministério da Agricultura; desta vez no Tocantins; cerca de 150 famílias ocuparam nesta madrugada o projeto Sampaio e a Fazenda Jacira, localizados no município de Sampaio, região do Bico do Papagaio; "Kátia Abreu é símbolo do agronegócio, que tem como lógica a terra para produção de mercadorias, com uso intensivo de agrotóxicos e sementes transgênicas, destruindo os recursos naturais e a saúde dos trabalhadores e de toda a população", diz o movimento. O Movimento dos Sem Terra promoveu na madrugada desta quarta-feira, 3, novos protestos contra a indicação da senadora e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu (PMDB), para o Ministério da Agricultura. Desta vez, cerca de 150 famílias ocuparam nesta madrugada o projeto Sampaio e a Fazenda Jacira, localizados no município de Sampaio, região do Bico do Papagaio, no Tocantins. De acordo com a assessoria de comunicação do movimento, para os trabalhadores, Kátia Abreu é símbolo do agronegócio, que tem como lógica a terra para produção de mercadorias, com uso intensivo de agrotóxicos e sementes transgênicas, destruindo os recursos naturais e a saúde dos trabalhadores e de toda a população. Os trabalhadores garantem que vão continuar nas áreas até serem ouvidos e tiverem uma resposta do Estado. O projeto de irrigação Sampaio se localiza em terras públicas do Estado e com mais de R$ 200 milhões investidos sem nunca ter produzido nada, o que evidência um desperdício de dinheiro público. Além, de nunca ter beneficiado um agricultor. Os trabalhadores rurais sem terra reivindicam que a área deve ser destinada a Reforma Agrária, onde vão poder assentar as famílias que estão instaladas no Acampamento Carlos Marighella, localizado na TO-404, no trecho de Araguatins a Augustinópolis. (Portal Brasil 247/SRJ – 03/12/2014)
topoA partir de janeiro de 2015, produtores rurais poderão usar seus celulares para comunicar à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) casos de invasões de propriedade, eventos climáticos,...(Portal Rural Centro/MS – 04/12/2014)
A partir de janeiro de 2015, produtores rurais poderão usar seus celulares para comunicar à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) casos de invasões de propriedade, eventos climáticos, problemas de infraestrutura e assuntos relacionados à defesa agropecuária. As informações inseridas no Aplicativo CNA BRASIL vão fortalecer o Observatório das Inseguranças Jurídicas no Campo, do Instituto CNA. O aplicativo CNA Brasil foi apresentado oficialmente nesta terça-feira (02/12), em Brasília, pelo presidente do Instituto CNA, Roberto Brant. Este novo canal direto é uma ferramenta de fácil acesso e operação que permitirá uma maior interação do produtor com o Sistema CNA sobre conflitos, danos e prejuízos que geram insegurança jurídica no campo. O aplicativo CNA Brasil poderá ser baixado em celulares com os seguintes sistemas operacionais: - Sistema Operacional: iOS 7.0 ou superior. - Sistema Operacional: Android 4.0 ou superior. Também estarão disponíveis no aplicativo outros serviços como notícias e alertas do Canal do Produtor, endereços e telefones das Federações e Sindicatos Rurais. O produtor rural terá também acesso a indicadores econômicos e ainda ao site do Agrosustenta, que oferece modelos de projetos sustentáveis para as propriedades rurais. O Agrosustenta abriga a Plataforma de Elaboração de Projetos que facilita a montagem de projetos de agricultura de baixo carbono ajuda a organizar os documentos necessários para adquirir o financiamento do Programa ABC. (Portal Rural Centro/MS – 04/12/2014)
topoEm 28 de novembro, o criador Pedro Ananias Aguiar exibiu o trabalho da Fazenda Congonhas com o 2º Leilão Virtual Girolando São Miguel. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Terraviva e foi palco...(Portal DBO/SP – 03/12/2014)
Em 28 de novembro, o criador Pedro Ananias Aguiar exibiu o trabalho da Fazenda Congonhas com o 2º Leilão Virtual Girolando São Miguel. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Terraviva e foi palco da venda de 45 fêmeas à média geral de R$ 5.440. As novilhas dominaram a pista, com 30 animais comercializados à média de R$ 5.150. Também foram vendidas 10 vacas a R$ 6.390 e cinco bezerras a R$ 5.280. No encerramento do remate a fatura ficou em R$ 244.800. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas e a organização ficou a cargo da Embral Leilões. (Portal DBO/SP – 03/12/2014)
topoNa tarde de 23 de novembro, o criador Sebastião Santos de Oliveira colocou à venda todo o seu rebanho leiteiro selecionado em Ibiá, MG, na Liquidação Virtual da Fazenda Tangará. A vitrine negociou fêm...(Portal DBO/SP – 03/12/2014)
Na tarde de 23 de novembro, o criador Sebastião Santos de Oliveira colocou à venda todo o seu rebanho leiteiro selecionado em Ibiá, MG, na Liquidação Virtual da Fazenda Tangará. A vitrine negociou fêmeas Gir e Girolando por R$ 261.000, com preço médio de R$ 3.895. O Girolando liderou as vendas, com 38 animais por R$ 158.400. Na divisão por categorias, as 12 bezerras foram cotadas à média de R$ 2.800; as 21 novilhas a R$ 4.585; e as cinco vacas a R$ 5.700. No Gir Leiteiro, 12 novilhas saíram a R$ 2.700 e 17 vacas a R$ 4.129. A organização foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A transmissão foi do Agrocanal. (Portal DBO/SP – 03/12/2014)
topoMétodo de concepção não gerou o albinismo, garante pesquisadora. Bezerro será estudado por mais de 500 alunos de faculdade em Palmas. O nascimento de um bezerro após uma inseminação artificial chamou ...(Portal G1/TO – 03/12/2014)
Método de concepção não gerou o albinismo, garante pesquisadora. Bezerro será estudado por mais de 500 alunos de faculdade em Palmas. O nascimento de um bezerro após uma inseminação artificial chamou a atenção dos pesquisadores da Faculdade Católica do Tocantins em Palmas por apresentar uma condição bastante rara: o filhote é albino, ou seja, tem o pêlo e a pele brancos, além dos olhos vermelhos. A inseminação não foi o que causou o distúrbio, o albinismo é resultado de uma coincidência genética. Tanto a vaca que o gestou, quanto o boi usado no processo tinham os genes recessivos necesários para que essa condição rara acontecesse. O albinismo no animal significa que ele não produz a quantidade de melanina que os demais bezerros normamente produzem. A falta da substância é o que gera a coloração da pele, do pelo e dos olhos. O maior prejuízo é que o animal fica sem proteção contra a radiação solar, o que pode causar queimaduras, irritação e até câncer de pele. Os pais do bezerro albino são da raça girolando e os dois possuem manchas escuras na pelagem. De acordo com a pesquisadora responsável pela inseminação, Juliana Pierone, o nascimento do bezerro surpreendeu pela raridade. Em humanos, a taxa de nascimento de albinos é de um caso a cada 17 mil nascimentos. A pesquisadora afirma que não existem dados precisos, mas que em bovinos a condição é ainda mais rara. "Em alguns animais, como nos coelhos ou nos gatos, é bem mais comum, mas em bovinos é raro até de se ouvir falar, tanto que existe pouca produção científica sobre o assunto", afirma. O animal já se tornou quase de estimação. Ele vai servir de base para o estudo de mais de 500 alunos dos cursos de zootecnia, que já existe a vários anos e de medicina veterinária, cuja primeira turma deve começar a assistir aulas em fevereiro. O próximo passo é uma campanha em uma rede social para escolher o nome do animal. A pesquisadora informou que não é comum que os animais sejam batizados na faculdade, mas que como o caso é especial, resolveram ir em frente com a iniciativa. (Portal G1/TO – 03/12/2014)
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Foi assinado na última segunda-feira um contrato de parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) para o fornecimento de animais para pesquisas com sistemas integrados de produção na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT). Pelo acordo, a associação se comprometerá a fornecer 300 animais da raça nelore que farão parte dos experimentos. Parte deles ficará em áreas com sistema silvipastoril, onde a pastagem é consorciada com árvores, gerando sombra para os animais. Outra parte ficará em área de integração lavoura-pecuária, onde há o aporte de nutrientes da lavoura para a pastagem. O restante do gado ficará em um sistema de pecuária exclusiva, semelhante às condições mais comuns da pecuária em Mato Grosso. O objetivo deste trabalho é avaliar a diferença entre ganho de peso dos animais em diferentes sistemas, o comportamento animal, a interferência do conforto térmico, se há variação na incidência de parasitas e doenças, o desempenho da pastagem em cada área, entre outras questões. "Esse trabalho vai permitir que a gente consiga estudar e verificar o ganho que se tem trabalhando com sistemas integrados. Esta parceria vai permitir a geração de dados aqui de Mato Grosso sobre esta atividade que é tão importante para a economia do estado", avalia o chefe-geral da Embrapa Agrossilvipastoril, João Flávio Veloso Silva. Durante as pesquisas, os animais serão pesados a cada 30 ou 40 dias para que sejam feitas as avaliações. Após o ciclo de 18 a 24 meses, os bois serão destinados ao abate. Neste processo, os pecuaristas associados poderão acompanhar o desempenho dos animais no sistema, o que contribuirá para o processo de transferência e divulgação de tecnologias. "É muito importante a gente poder participar dentro da Embrapa, pela empresa que é e pelo conceito que tem a nível nacional. Por isso fizemos a parceria para procurar desenvolver o que tem de melhor nas diversas raças. Hoje começamos com a parceria com o nelore, mas no futuro podemos trabalhar com outras raças e em outros caminhos, como qualidade de carne, acabamento de carcaça, entre outros", afirma o presidente da Acrinorte, Invaldo Weiss. Efeito estufa Outra pesquisa que será desenvolvida com estes animais será a mensuração das emissões de metano por fermentação entérica. Para isso será usado um equipamento de ponta chamado Green Feed. Ele funciona como um cocho, que mede as emissões dos bovinos enquanto eles se alimentam, sem a necessidade de intervenções nos animais. No Brasil somente a Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Pecuária Sudeste e Universidade Federal de Viçosa possuem este instrumento. Desta forma, a pesquisa indicará fatores de emissão de metano na pecuária com dados locais, o que tornará mais claro a participação da atividade nas emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as informações serão relacionadas às emissões do solo e ao sequestro de carbono feito pela pastagem, pela lavoura e pelas árvores nos sistemas integrados. Assim será possível obter o balanço de carbono total dos sistemas integrados, comparando-o ao balanço dos sistemas exclusivos, ou de monocultivo. Com isso será possível indicar sistemas e tecnologias mais sustentáveis, auxiliando as políticas nacionais para uma produção agropecuária de baixa emissão de carbono. (Portal Cenário MT/MT – 03/12/2014)
topoA escalada de preços do boi gordo continua, e a arroba subiu para R$ 146 nesta quarta-feira (3) no mercado paulista. Ao atingir esse valor, a arroba acumula alta de 30% em relação aos preços de há um ...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/12/2014)
A escalada de preços do boi gordo continua, e a arroba subiu para R$ 146 nesta quarta-feira (3) no mercado paulista. Ao atingir esse valor, a arroba acumula alta de 30% em relação aos preços de há um ano. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/12/2014)
topoA campanha contra a febre aftosa em Mato Grosso se iniciou no dia 1º de novembro e terminou no dia 30, último domingo do mês. Em entrevista ao CenárioMT, a veterinária do Indea (Instituto de Defesa Ag...(Portal Cenário MT/MT – 03/12/2014)
A campanha contra a febre aftosa em Mato Grosso se iniciou no dia 1º de novembro e terminou no dia 30, último domingo do mês. Em entrevista ao CenárioMT, a veterinária do Indea (Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso) Helda Cebalho relatou que em Lucas do Rio Verde existem 214 propriedades com bovinos e bubalinos. Destas 214 propriedades, 63 produtores ainda não comunicaram as vacinas e 11 não efetuaram a compra. De acordo com uma das lojas autorizadas para a revenda das vacinas, foram efetuadas a venda de 10.000 doses para produtores do município. Ainda segundo a agropecuária, nos últimos dias houve uma verdadeira corrida contra o tempo para conseguir efetuar a compra, já que a campanha terminou no último fim de semana. Muitos desses atrasadinhos não conseguiu, porque conforme se aproximava o fim da campanha, as lojas não compravam em grandes quantidades para revenda, pois não queriam correr os riscos de que sobrassem vacinas nos estoques, evitando prejuízos. De agora em diante, quem ficou para trás, terá que ir até o prédio do Indea em Lucas do Rio Verde, pedir uma autorização para a compra das vacinas, após isso, um funcionário do próprio Indea terá que está presente no ato da imunização dos animais. De acordo com um levantamento feito pelo site CenárioMT, somente uma loja em Lucas do Rio Verde ainda dispõe de algumas doses. Além de todo esse transtorno, o produtor terá uma multa que ultrapassa R$243,00 por cabeça. Quem for multado, terá 30 dias para efetuar o pagamento ou recorrer da mesma. Quem já efetuou a vacina e ainda não declarou, terá até o dia 10 deste mês para declarar. OUTRA CAMPANHA As fêmeas, com idades entre três e oito meses, deverão ser vacinadas por pecuaristas em Mato Grosso contra a brucelose. A doença, segundo o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) é uma zoonose que pode ser transmitida do animal para o homem. A brucelose provoca a diminuição da produção do animal e pode levar a carne bovina a sofrer restrições sanitárias. Além disso, as propriedades que estiverem irregulares com a vacinação contra a brucelose terão o trânsito de animais, bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade, impedido. (Portal Cenário MT/MT – 03/12/2014)
topoA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) assinam nesta segunda-feira, às 18h30, na sede da Associação, um contrato de pa...(Portal O Documento/MT – 03/12/2014)
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) assinam nesta segunda-feira, às 18h30, na sede da Associação, um contrato de parceria no desenvolvimento de pesquisas com sistema de integração lavoura-pecuária-floresta voltado para a pecuária de corte. Pelo acordo, pecuaristas ligados à Acrinorte cederão, a partir de janeiro, 300 animais da raça nelore para serem utilizados nos experimentos da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT).Segundo o pesquisador da Embrapa Bruno Pedreira, a parceria é interessante, pois irá gerar dados com o gado da região e ainda facilitará o processo de transferência de tecnologia, uma vez que o pecuarista poderá acompanhar o desempenho de seus animais no sistema iLPF. Dos 300 bovinos que serão usados nos sistemas, 80 devem ser de uma mesma propriedade, de preferência de uma fazenda onde já seja trabalhado o melhoramento genético. Isso é necessário devido à maior homogeneidade dos animais, característica necessária à pesquisa. "São desses animais que iremos tirar todos os números dos experimentos. Os outros 220 também serão mensurados, mas basicamente servirão para ajustar as taxas de lotação, são os que controlam as metas de pasto, alimentação, utilização do sistema e por isso poderão vir de várias propriedades", afirma Bruno Pedreira. iLPF Os animais cedidos pela parceria serão inseridos em diferentes tratamentos de um experimento de integração lavoura-pecuária floresta. Em um deles os animais ficarão em pastagens exclusivas, ou seja, o sistema mais comum na pecuária mato-grossense, com animais a pasto, com suplementação de sal mineral. Em outra área estarão em sistema silvipastoril, que consorcia pastagem com árvores. Neste caso o gado terá maior conforto térmico devido ao acesso à sombra. Em outra parcela do experimento a pastagem será precedida de lavoura de soja e milho, a chamada integração-lavoura-pecuária. O objetivo é avaliar o ganho de peso dos animais em cada tratamento, por meio de pesagens a cada 30 dias e também estudar outras interferências possíveis, como maior ou menor incidência de parasitas e doenças, além do desempenho da pastagem. Os animais ainda serão usados em experimentos que avaliarão a emissão de metano por meio de fermentação entérica. Para isso será usado um equipamento da mais alta tecnologia disponível no mundo, o chamado Green Feed. Trata-se de um cocho automatizados que mede as emissões do gás causador do efeito estufa enquanto o animal se alimenta. (Portal O Documento/MT – 03/12/2014)
topoFruto de pesquisas desenvolvidas a campo nos últimos anos, a metodologia identifica animais mais resistentes ao parasita para reproduzir filhos com a mesma característica. A necessidade do controle é ...(Portal do Agronegócio/MG – 03/12/2014)
Fruto de pesquisas desenvolvidas a campo nos últimos anos, a metodologia identifica animais mais resistentes ao parasita para reproduzir filhos com a mesma característica. A necessidade do controle é justificada pelos prejuízos que causam à pecuária brasileira: mais de US$ 2 bilhões anuais (em torno de R$ 5 bilhões). A identificação de animais menos e mais propensos à infestação é feita pela chamada análise genômica, cruzamento entre a contagem de carrapatos no animal e as informações genéticas. A partir dessa correlação (entre a quantidade de carrapatos e diferenças detectadas no DNA), conseguimos saber o nível de resistência e quanto será transmitido aos herdeiros explica Fernando Flores Cardoso, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul. Nos últimos quatro anos, projeto desenvolvido por Embrapa, Conexão Delta G e GenSys fez a genotipagem de 3,6 mil bovinos das raças hereford e braford no Rio Grande do Sul. Do rebanho avaliado, em processo que inclui três contagens de carrapatos por ano e coleta de sangue ou de pelo, quase 3 mil foram da raça braford. Isso nos fez alcançar um teste com grau de precisão de 60% no braford. Agora, o desafio é fazer o mesmo com outras raças britânicas, já que cada uma requer análise específica explica Cardoso, acrescentando que 20% da propensão ao carrapato é genética, ou seja, passa de pai para filho. Há pouco mais de um ano, criadores da Conexão Delta G, grupo de pecuaristas que trabalha com melhoramento genético das raças hereford e braford no Estado, passou a selecionar animais com base no teste genômico fazendo cruzamento entre bovinos menos suscetíveis ao parasita. Utilizamos a genética para colocar no mercado linhagens mais resistentes ao carrapato. No catálogo de remates de touros, essa é uma informação diferenciada e valorizada destaca Eduardo Eichenberg, pecuarista em Alegrete e presidente da Conexão Delta G. Com duas edições, um sumário de avaliação genômica das raças hereford e braford permite que o produtor identifique quais touros, com sêmen disponível no mercado, têm maior resistência ao parasita. O carrapato é um dos agentes de transmissão da tristeza parasitária, doença infecciosa que pode causar a morte. Os benefícios ao selecionar animais menos vulneráveis são, por exemplo, a redução dos custos com carrapaticidas e de resíduos químicos na carne, salienta José Fernando Piva Lobato, professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Estamos falando de duas questões que são fundamentais para a pecuária: as despesas no manejo e um produto com qualidade, sem a ação de químicos observa Lobato. O professor chama a atenção para a necessidade de uma convivência controlada com os carrapatos, necessários em pequena escala para manter a imunidade dos animais. Testes da raça angus já começaram no Rio Grande do Sul Duas fazendas gaúchas estão no centro de outro estudo, voltado à resistência ao carrapato em bovinos angus. A GAP Genética e a Cia Azul, ambas em Uruguaiana, começaram no ano passado a análise de 500 animais para criar um teste genômico da raça. Queremos engajar outros criadores para termos uma precisão maior da análise, que deve ser feita em animais criados nas mesmas condições de manejo e tratamento conta a veterinária Susana Macedo Salvador, responsável técnica da Cia Azul. Em 2013, a cabanha passou a fazer a contagem dos carrapatos em 200 novilhas. Neste ano, ampliou para outros 300 animais, entre machos e fêmeas. O carrapato representa hoje uma das maiores perdas econômicas na propriedade, com custos diretos e indiretos. Mas sabemos que é um mal necessário, que precisamos conviver e controlar, ao mesmo tempo completa Suzana. O projeto desenvolvido no Rio Grande do Sul com a raça angus deverá ser ampliado para Estados como São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Precisamos de uma amostra de pelo menos 3 mil animais para ter uma avaliação mais abrangente e eficaz explica o professor Henrique Nunes de Oliveira, coordenador do projeto Estudo Genômico da Resistência ao Carrapato em Bovinos da Raça Angus, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Eficiência na cruza com nelore Bovinos mais resistentes a carrapatos deverão consolidar o cruzamento da genética britânica com o zebuíno nelore nas regiões tropicais do Brasil central. Mais sensíveis à infestação do parasita, animais de origem europeia sofrem para se adaptar em Estados com temperaturas elevadas durante todo o ano e, consequentemente, com maior grau de infestação. O nelore já é naturalmente mais resistente ao carrapato, diferentemente dos bovinos de raças britânicas. Ao selecionar animais menos vulneráveis, a eficiência produtiva poderá ser a mesma em qualquer região do país completa Oliveira. (Portal do Agronegócio/MG – 03/12/2014)
topoNa sétima etapa da Operação Leite Compensado, deflagrada ontem no Alto Uruguai, o Ministério Público prendeu 16 suspeitos de adulterar o leite com água e sal. Pela primeira vez, quatro produtores fora...(Jornal Correio do Povo/RS – 04/12/2014)
Na sétima etapa da Operação Leite Compensado, deflagrada ontem no Alto Uruguai, o Ministério Público prendeu 16 suspeitos de adulterar o leite com água e sal. Pela primeira vez, quatro produtores foram presos no esquema de adulteração da matéria-prima. “Após a ordenha, era levado ao resfriador onde recebia o tempero uma carga de água e sal”, relatou o promotor de Justiça Criminal, Mauro Rockenbach. A investigação apontou que alguns produtores chegaram a adicionar 200 litros de água a 500 litros de leite, caracterizando uma fraude econômica. Ele esclareceu que não haverá recolhimento de lotes em razão de o produto não ser nocivo à saúde. As prisões ocorreram em dois postos de resfriamento em Erechim e Jacutinga e também nos municípios de Maximiliano de Almeida, Gaurama, Viadutos e Machadinho. Foi identificada a participação de laboratoristas que mascaravam o resultado das análises de leite nos postos de resfriamento. “Elas alteravam os resultados. Leite ruim, leite adulterado, leite de má qualidade, recebia um fechamento de leite de qualidade e era recebido nos postos e depois encaminhado para a indústria”, disse Rockenbach. Após sair da propriedade, o leite era transportado para dois entrepostos na região. O posto Rempel & Coghetto Ltda., de Jacutinga, foi interditado na manhã de ontem. O posto da Cotrel, em Erechim, está sob regime especial de inspeção. Dados do MP indicam que ambos recebiam, em média, 300 mil litros de leite/dia. Depois, era distribuído a empresas que processavam o material no Estado, em Santa Catarina e no Paraná. Receberam cargas as empresas Cootall (Taquara), BRF (Teutônia), DPA Nestlé (Palmeira das Missões), Aurora, (Pinhalzinho/SC), a Kerlac (Rio Fortuna/SC), o Laticínios HE (Coronel Vivida/PR), e Laticínios Ipê (PR). (Jornal Correio do Povo/RS – 04/12/2014)
topoProduzir com qualidade e rentabilidade. Essas questões fizeram parte das palestras e atividades da edição de 2014 do Programa Maxi Leite. Desenvolvido através da parceria entre a MSD Saúde Animal e Co...(Portal Página Rural/RS – 03/12/2014)
Produzir com qualidade e rentabilidade. Essas questões fizeram parte das palestras e atividades da edição de 2014 do Programa Maxi Leite. Desenvolvido através da parceria entre a MSD Saúde Animal e Cotrijal, o programa teve seu encontro de encerramento nesta quarta-feira (03), na sede da Associação dos Funcionários da Cotrijal em Não-Me-Toque. Desenvolvido com duas turmas de produtores de Não-Me-Toque e também com atividades envolvendo associados de Tio Hugo e Santo Antônio do Planalto, o Maxi Leite contou com ações teóricas e práticas, com foco em gestão para garantir qualidade, higiene, produtividade e rentabilidade. "O leite tem uma importância muito grande para a nossa cooperativa. Uma mostra disso está nos investimentos que realizamos para melhorar a nossa linha de rações e na reestruturação do Departamento Veterinário, que está cada vez mais presente junto aos nossos produtores", disse o vice-presidente da Cotrijal, Enio Schoreder, que prestigiou a solenidade de encerramento do programa. O produtor e associado da Cotrijal, Neori Silberto Pellenz de Não-Me-Toque, avaliou de forma positiva as atividades. Ele revela que foi possível a retomada de algumas práticas que estavam esquecidas e a incorporação de novidades a rotina da ordenha. "A utilização de luvas plásticas foi algo positivo apresentado durante o programa. Vimos os benefícios que essa simples prática pode trazer, por isso já optamos pela utilização", explica. Adriel Schneider, de Santo Antônio do Planalto, reconhece que as orientações para evitar a mastite chamaram sua atenção. "A mastite é uma doença que sempre nos preocupa. Uma ação antecipada pode garantir a eliminação desse problema, por isso estamos mais atentos aos detalhes", comenta o produtor. O técnico agrícola da Cotrijal, Vilson Weber, acompanhou todas as ações do programa em 2014. Ele avalia de forma positiva as atividades, com destaque para a participação dos produtores e a parceria com a MSD Saúde Animal. "Nosso objetivo é fomentar a atividade leiteira. Levando conhecimento e proporcionando noções de gestão e fazendo com que a atividade apresente rentabilidade e qualidade", destaca. A parceria com a MSD Saúde Animal, através do programa Maxi Leite, é um serviço da Cotrijal para o seu associado, com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento da atividade leiteira. "O Maxi Leite apresenta para o produtor a possibilidade de contar com diagnóstico de situação e monitoramento, análises laboratoriais, checklist de ordenha, planos de ações para prevenção ou correção de gargalos, treinamento de mão de obra e material para consulta", explica a médica veterinária da MSD Saúde Animal, Eveline do Carmo. (Portal Página Rural/RS – 03/12/2014)
topoCPLA atua nas diversas regiões do Estado, levando conhecimento e desenvolvimento aos pequenos produtores. Beneficiando moradores dos 102 municípios alagoanos em distribuição de leite, o Programa Socia...(Portal AgroLink/RS – 04/12/2014)
CPLA atua nas diversas regiões do Estado, levando conhecimento e desenvolvimento aos pequenos produtores. Beneficiando moradores dos 102 municípios alagoanos em distribuição de leite, o Programa Social do Leite integra uma das principais ações da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) junto ao Agricultor Familiar. A CPLA atua nas diversas regiões do Estado, levando conhecimento e desenvolvimento aos pequenos produtores através do acompanhamento que é oferecido as associações parceiras da entidade. Ações como palestras e seminários sobre a qualidade do leite, dias de campo sobre alimentação do animal e acompanhamento de técnicos agrícolas, veterinários, agrônomos e zootecnistas contribuem para o desenvolvimento da produção auxiliando num maior alcance do programa social do leite em Alagoas. Segundo Gustavo Ramos, a CPLA organiza os pequenos produtores na formação de uma associação de produtores de leite. A iniciativa conta com o apoio das prefeituras dos municípios onde a associação é formada. “Com a criação das associações a CPLA reúne os produtores e tira dúvidas sobre associativismo e cooperativismo. Após esse trabalho de conscientização e criação da associação, a CPLA leva a comunidade um tanque de armazenamento de leite comunitário”, disse. Após todo o trabalho de conscientização e instalação do tanque de armazenamento de leite, a CPLA faz todo o acompanhamento através dos técnicos agrícolas de campo. Com um trabalho minucioso que a cada dia cresce para contribuir com o desenvolvimento da agricultura familiar a CPLA e o Programa Social do Leite realizam juntos uma mudança em Alagoas, levando leite de qualidade a famílias de baixa renda e contribuindo com o desenvolvimento do pequeno produtor em Alagoas. (Portal AgroLink/RS – 04/12/2014)
topoEm 30 de novembro, a Agropecuária Santa Barbara, de Carlos Rodernburg, promoveu o Leilão Virtual Programa Leite Especial. Foram vendidos 175 animais das raças Gir e Girolando, com a genética trabalhad...(Portal DBO/SP – 03/12/2014)
Em 30 de novembro, a Agropecuária Santa Barbara, de Carlos Rodernburg, promoveu o Leilão Virtual Programa Leite Especial. Foram vendidos 175 animais das raças Gir e Girolando, com a genética trabalhada pela empresa no Sul do Pará. As negociações somaram R$ 649.200, com média geral de R$ 3.709. O foco da vitrine foram as fêmeas, com 171 lotes à média de R$ 3.674. Entre eles, um pacote com três animais, de 19 a 22 meses, foi arrematado por Walter Viana de Carvalho Filho por R$ 18.720. Também passaram pelo martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez quatro touros Gir Leiteiro, negociados à média de R$ 5.220. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a organização foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 03/12/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU