Notícias do Agronegócio - boletim Nº 289 - 05/12/2014
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Pecuaristas e profissionais com atividades ligadas à pecuária participam nesta sexta-feira (05) do Circuito 100% Pmgz - Etapa Araçatuba/SP, promovido pela ABCZ, a partir das 13h30, no Mariá Plaza Hote...((Portal O Leite/SC – 04/412/2014) (Portal Página Rural/RS – 04/12/2014) (Portal O Presente Rural/PR – 05/12/2014))
Pecuaristas e profissionais com atividades ligadas à pecuária participam nesta sexta-feira (05) do Circuito 100% Pmgz - Etapa Araçatuba/SP, promovido pela ABCZ, a partir das 13h30, no Mariá Plaza Hotel. O evento é gratuito e aberto a pecuaristas e profissionais de Araçatuba e região. Com o tema Melhoramento genético aplicado na prática, o Circuito enfocará o melhoramento genético na pecuária sustentável, tema cada vez mais abordado no setor produtivo de carne e leite nacional. De acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a sustentabilidade deve pautar com maior frequência os debates da pecuária. "A pecuária tem que se conscientizar de seu papel importante para a proteção ambiental e deve se preocupar cada vez mais em utilizar da melhor maneira os recursos disponíveis. Só assim conseguiremos atingir os níveis almejados de produtividade e oferecer cada vez mais carne e leite para o mundo", ressalta Paranhos. Para o presidente, o participante terá acesso único a materiais, depoimentos e contato direto com nomes importantes do setor produtivo nacional. "Esse é o intuito do Circuito 100% Pmgz: promover o conhecimento na cadeia produtiva, trazendo ao pecuarista a oportunidade exclusiva de estar próximo ao que há de mais moderno nas discussões técnicas, aos principais nomes da pecuária brasileira, e mostrar a ele que o desenvolvimento é viável e está ao seu alcance", complementa o presidente da ABCZ. Segundo o superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron, a realização do evento em Araçatuba tem importância estratégica, devido ao posicionamento geográfico do município. "Araçatuba é uma cidade com fortes vínculos com a pecuária, está localizada no Estado mais rico do País, São Paulo, e fica próximo a Estados chave, como Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná, que concentram boa parte dos pecuaristas do País", explica Lebron. PMGZ O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados - o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Esta expertise estará à disposição dos presentes à etapa de Araçatuba do Circuito 100% Pmgz. PROGRAMAÇÃO 13h30min Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? - José Aurélio Garcia Bergman, Universidade Federal de Minas Gerais - Ufmg 14h30min Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? - Fernando Sampaio, Tesoureiro do Gtps (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável 15h Case de sucesso: José Cantídio Junqueira de Almeida, selecionador da raça Nelore na Fazenda Santa Ilídia, Santo Antônio do Aracanguá (SP) 15h30min Intervalo 16hmin Mesa redonda: José Aurélio Bergman (Ufmg) José Fernando Garcia (Unesp) Eduardo Bastos (Presidente do Gtps) Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (UFV) Sergio Querino (Tortuga) Roberto Risolia (Dow) José Crespo (Marfrig) José Cantídio Junqueira Almeida (Fazenda Santa Ilídia) Moderador: Luiz Antonio Josahkian (Pmgz/ABCZ) 17h30min Conclusão: "O Pmgz como ferramenta no contexto da sustentabilidade" - Luiz Antonio Josahkian e Gleida Marques (Pmgz/ABCZ). ((Portal O Leite/SC – 04/412/2014) (Portal Página Rural/RS – 04/12/2014) (Portal O Presente Rural/PR – 05/12/2014))
topoO Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, ficará mais iluminado a partir da próxima quarta-feira (10), quando será inaugurado o Projeto “Natal no Parque”, realizado anualmente pela ABCZ, com o apoio da ...(Portal Página Rural/RS – 04/12/2014)
O Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, ficará mais iluminado a partir da próxima quarta-feira (10), quando será inaugurado o Projeto “Natal no Parque”, realizado anualmente pela ABCZ, com o apoio da Prefeitura Municipal de Uberaba. Neste ano, mais de 750 mil mini-lâmpadas foram utilizadas para decorar um dos principais cartões postais da cidade, com projeto do arquiteto Demilton Dib. A inauguração do “Projeto Natal no Parque” acontece a partir das 19h30, com a presença do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos e o prefeito Paulo Piau. Assim como em anos anteriores, além das luzes de Natal que decoram o parque, a comunidade terá acesso no local a bares, parque de diversão e feira de artesanatos (Feirarte). As luzes de Natal ficarão acesas até o dia 1º de janeiro de 2015. ExpoCigra Paralelamente a realização do Natal no Parque, acontece no Parque Fernando Costa, a ExpoCigra Fiemg (2ª Feira Multissetorial da Indústria do Vale do Rio Grande), evento que será inaugurado também na noite do dia 10 de dezembro pelo presidente do Cigra, Nagib Facury. A ExpoCigra acontece entre os dias 10 e 13 de dezembro e reúne expositores de diversos setores da Indústria e Comércio da região. (Portal Página Rural/RS – 04/12/2014)
topoO Parque Fernando Costa, em Uberaba, ficará mais iluminado a partir da próxima quarta-feira (dia 10), quando será inaugurado o Projeto “Natal no Parque”, realizado anualmente pela ABCZ (Associação Bra...(Portal Jornal de Uberaba/MG – 05/12/2014)
O Parque Fernando Costa, em Uberaba, ficará mais iluminado a partir da próxima quarta-feira (dia 10), quando será inaugurado o Projeto “Natal no Parque”, realizado anualmente pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), com o apoio da Prefeitura Municipal de Uberaba. Neste ano, mais de 750 mil mini-lâmpadas foram utilizadas para decorar um dos principais cartões postais da cidade, com projeto do arquiteto Demilton Dib. A inauguração do “Projeto Natal no Parque” acontece no dia 10, a partir das 19h30, com a presença do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos e do prefeito Paulo Piau. Assim como em anos anteriores, além das luzes de Natal que decoram o parque, a comunidade terá acesso no local a bares, parque de diversão e feira de artesanatos (Feirarte). As luzes de Natal ficarão acesas até o dia 1º de janeiro de 2015. ExpoCigra - Paralelamente a realização do Natal no Parque, acontece no Parque Fernando Costa, a ExpoCigra Fiemg (2ª Feira Multissetorial da Indústria do Vale do Rio Grande), evento que será inaugurado também na noite do dia 10 de dezembro pelo presidente do Cigra, Nagib Facury. A ExpoCigra acontece entre os dias 10 e 13 de dezembro e reúne expositores de diversos setores da Indústria e Comércio da região. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 05/12/2014)
topoO PQNN começou a operar na unidade Marfrig da cidade de Chupinguaia, no estado de Rondônia. Para fechar o ano, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Marfrig Global Foods ampliaram ...(Portal Jornal Dia Dia/MS – 04/12/2014)
O PQNN começou a operar na unidade Marfrig da cidade de Chupinguaia, no estado de Rondônia. Para fechar o ano, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Marfrig Global Foods ampliaram o Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) para mais uma unidade em Rondônia, na cidade de Chupinguaia, que fica localizada a 600 km da capital, Porto Velho. Trata-se da quarta unidade agregada ao projeto neste segundo semestre de 2014. No mês de setembro foram implantadas duas unidades em Promissão, São Paulo e uma unidade em Pirenópolis, Goiás. Com isso, o PQNN passa a operar em onze unidades frigoríficas da Marfrig, em cinco estados brasileiros. Para o Gerente Técnico Administrativo da ACNB, Marcos Pertegato - "fechamos o ano com um crescimento de quase 60% no número de unidades em operação, e expandimos o Programa para o estado de São Paulo, onde não atuávamos até então. É um grande avanço para o programa". A unidade de Chupinguaia é a segunda em operação no estado neste momento, somando-se ao trabalho que já vinha sendo realizado em Rolim de Moura. São mais de 600 pecuaristas participantes do PQNN, com volume médio de abate mensal de 40.000 mil animais. A Nelore do Brasil mantém técnicos que visitam as propriedades, acompanham os abates e orientam os produtores em relação ao atendimento dos padrões do PQNN. Para valorizar o trabalho dos produtores o programa trabalha com premiações, pela qualidade dos animais apresentados. Com o propósito de fornecer ao mercado carne bovina com identificação e qualidade controlada, as carcaças dos animais são selecionadas e os cortes separados pelo programa recebem o rótulo da linha "Marfrig Nelore". Para isso, a alimentação dos animais deve ser a base forrageiras e o sistema de produção deve seguir as normas do programa. O pecuarista que quiser participar do PQNN deve ser associado da ACNB e assinar o termo de adesão e responsabilidade. O Programa de Qualidade Nelore Natural deve fechar o ano de 2014 com aproximadamente quatrocentos e cinquenta mil animais abatidos. Tabela de Premiação Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa estão localizadas em Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO), Promissão 1 (SP), Promissão 2 (SP), Pirenópolis (GO) e, agora, Chupinguaia (RO). Sobre a ACNB A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 7 de abril de 1954 e comemorou neste ano os 60 anos de existência. Sua sede está localizada na capital paulista. Possui ainda um escritório junto à sede da ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, em Uberaba/MG. Tem por finalidade integrar criadores, invernistas e demais pecuaristas em torno de um objetivo comum: fortalecer e defender a raça que representa 80% do rebanho de corte nacional. Danyella Alves Ferreira - Comunicação Nelore do Brasil (11) 3293-8900 ou (11) 9 8506-0063 Sobre a Marfrig Global Foods A Marfrig Global Foods é uma das maiores empresas globais de alimentos à base de carnes de aves, bovina, ovina e de peixes. Sua plataforma operacional diversificada e flexível é composta por unidades produtivas, comerciais e de distribuição instaladas em 16 países. Considerada uma das companhias brasileiras de alimentos mais internacionalizadas, seus produtos estão presentes hoje em 110 países. (Portal Jornal Dia Dia/MS – 04/12/2014)
topoEm 30 de novembro, os criadores Ricardo e Bruno Vicintin levaram sua produção de machos Nelore ao tatersal Géo Agropecuária, em Pirapora, MG, no Leilão Reprodutores Rima. Passaram pelo recinto 147 ani...(Portal DBO/SP – 04/12/2014)
Em 30 de novembro, os criadores Ricardo e Bruno Vicintin levaram sua produção de machos Nelore ao tatersal Géo Agropecuária, em Pirapora, MG, no Leilão Reprodutores Rima. Passaram pelo recinto 147 animais, carregando a genética que renderam a Rima o segundo título consecutivo de Melhor Criador do Ranking Nacional, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). As vendas somaram R$ 829.800, com preço médio de R$ 5.644. A maior negociação do evento foi fechada com o criador Carlos Batista Dadalt, que desembolsou R$ 35.640 para arrematar um lote com nove garrotes de 10 a 12 meses. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O remate contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Luciado Pires e os pagamentos fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 04/12/2014)
topoDepois de cair por sete meses consecutivos, o índice de preços dos alimentos da FAO, o braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação, permaneceu praticamente estável em novembro, no menor pat...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/12/2014)
Depois de cair por sete meses consecutivos, o índice de preços dos alimentos da FAO, o braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação, permaneceu praticamente estável em novembro, no menor patamar do ano. O indicador, que reflete as oscilações de uma cesta de 55 produtos comercializados em todo o mundo, encerrou o mês passado em 192,6 pontos, ante os 192,7 pontos registrados em outubro. Embora os grãos e os óleos vegetais tenham subido em novembro, lácteos e açúcar recuaram, e dessa combinação resultou a estabilidade observada. Além de representar uma retração considerável em relação ao patamar de março (ver gráficos), o patamar de novembro também é 6,4% mais baixo que o do mesmo mês do ano passado. Em comunicado, Abdolreza Abbassian, economista-sênior da FAO, informou que o movimento de queda do indicador parece ter chegado ao fim e é provável até que sejam registradas altas nos próximos meses. O índice específico dos lácteos caiu 3,4% em novembro em relação a outubro e 29% na comparação com novembro de 2013, para 178,1 pontos. De acordo com a FAO, esse recuo reflete a maior disponibilidade de produtos para exportação e a redução das importações de grandes países consumidores como Rússia e China. No caso do açúcar, a retração mensal foi de 3,2%, para 230 pontos, 8% menos que em novembro de 2013.. "Chuvas em regiões produtoras do Brasil atenuaram a preocupação com os canaviais do maior exportador mundial", informou o comunicado da FAO. Entre os grupos de produtos que tiveram valorização, o destaque foram os cereais, cujo índice específico subiu pela primeira vez desde março deste ano. O aumento foi de 2,6% em relação a outubro e de 5,8% na comparação com novembro de 2013, para 183 pontos. De acordo com a FAO, as condições de desenvolvimento das lavouras de trigo no Hemisfério Norte assustaram os investidores e motivaram o aumento das cotações do cereal. Em contrapartida, houve queda dos valores de comercialização do arroz, que começou a ser colhido nos principais fornecedores mundiais. O segmento de óleos vegetais subiu 0,7% em novembro em relação a outubro, mas os 167,9 pontos registrados ainda representam uma queda de 17% ante novembro de 2013. E os preços da carnes permaneceram estáveis, apesar de um aumento generalizado dos cortes bovinos. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/12/2014)
topoEnquanto a receita com as exportações de carne suína tiveram avanço expressivo de janeiro a novembro deste ano, a com a carne de frango registrou ligeira queda no período. Conforme dados divulgados on...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/12/2014)
Enquanto a receita com as exportações de carne suína tiveram avanço expressivo de janeiro a novembro deste ano, a com a carne de frango registrou ligeira queda no período. Conforme dados divulgados ontem pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a receita com as vendas de carne de frango do país (considerando produtos inteiros, cortes, processados e salgados) recuou 1% até novembro na comparação com igual período de 2013, para US$ 7,27 bilhões. Já os volumes embarcados tiveram pequena alta de 2,4%, para 3,65 milhões de toneladas na mesma comparação. Apesar do recuo na receita, o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, disse, em nota, que "os resultados não alteram as perspectivas positivas para o ano". Quando se considera apenas o mês de novembro, os embarques de carne de frango recuaram 5,8% na comparação com o mesmo período do ano passado, somando 327,40 mil toneladas. Em receita, a queda foi de 3,2%, para US$ 657,15 milhões, segundo a ABPA. De acordo com o levantamento, o Oriente Médio continuou sendo a principal região importadora de carne de frango do Brasil, com 1,25 milhão de toneladas entre janeiro e novembro deste ano (queda de 5,8% em relação ao mesmo período de 2013). A Ásia ficou em segundo lugar, com importações de 1,07 milhão de toneladas (alta de 5,2%). A ABPA informou ainda que a Arábia Saudita manteve-se como maior cliente do Brasil no segmento entre janeiro e novembro deste ano. O país importou 592,28 mil toneladas no período (recuo de 6,6%). Já a União Europeia comprou 380,37 mil toneladas (queda de 1,8%) entre janeiro e novembro e o Japão, terceiro principal importador, comprou 378,52 mil toneladas de carne de frango do Brasil. O segmento de carne suína, que vive um cenário de oferta mais ajustada e alta dos preços internacionais, tem sido mais favorecido. A receita com as exportações de carne suína do Brasil teve alta expressiva de 17,9% entre janeiro e novembro deste ano e alcançou US$ 1,48 bilhão. Os volumes embarcados, porém, caíram 5,1% na mesma comparação, para 455,74 mil toneladas, conforme os dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal. Considerando apenas o mês de novembro, os volumes de carne suína embarcados subiram 10,6% na comparação com igual mês de 2013, para 42,76 mil toneladas. Em receita, o crescimento sobre novembro de 2013 foi de expressivos 43,9%, e o montante somou US$ 147,59 milhões. De acordo com a APBPA, a Rússia foi o principal importador de carne suína do Brasil entre janeiro e novembro, com 172,96 mil toneladas, alta de 38,1% sobre 2013. Hong Kong foi o segundo maior cliente no período, com 100,97 mil toneladas (recuo 10,2%). (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/12/2014)
topoForam negociados 194.856 contratos futuros e de opções de commodities na BM&FBovespa em novembro. O resultado representa queda acentuada ante outubro, quando foram 322.652. O número dos contratos em a...(Portal Boi Pesado/SC – 04/12/2014)
Foram negociados 194.856 contratos futuros e de opções de commodities na BM&FBovespa em novembro. O resultado representa queda acentuada ante outubro, quando foram 322.652. O número dos contratos em aberto ao final do período foi de 90.301 posições, ante 101.141, no período anterior. O número de contratos negociados de futuros e de opções de milho foi de 87.087contratos, ante 146.552 no mês anterior. O boi gordo encerrou o período com 82.252 contratos negociados, em novembro, ante 134.533 em outubro. O café arábica encerrou novembro com 13.350 contratos, enquanto em outubro o total foi de 25.422. A soja registrou negociação de 1.442 contratos em novembro, ante 1.406 no mês anterior. O etanol hidratado registrou 3.884 contratos negociados, ante 8.424. Títulos do agronegócio O estoque de títulos do agronegócio registrado na BM&FBovespa totalizou R$ 113,79 bilhões em novembro, ante R$ 114,86 bilhões em outubro. O estoque de LCAs (Letra de Crédito do Agronegócio) totalizou R$ 109,19 bilhões, ante R$ 109,94 bilhões na mesma comparação. (Portal Boi Pesado/SC – 04/12/2014)
topoA Minerva, uma das líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne in natura, gado vivo e seus derivados, lança a edição de 2013 do seu relatório de sustentabilidade. O documento, que...(Portal Boi Pesado/SC – 04/12/2014)
A Minerva, uma das líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne in natura, gado vivo e seus derivados, lança a edição de 2013 do seu relatório de sustentabilidade. O documento, que assim como ocorreu desde o primeiro relatório lançado em 2011, foi auditado pela BDO RCS Auditores Independentes, evoluiu para atender as exigências de nível de aplicação "B+" da Global Reporting Iniiative (GRI). Isso representa o aprofundamento da divulgação de informações sobre os aspectos econômico, social e ambiental, destacando-se o perfil da Companhia, que é inteiramente respondido no Nível B+, e fornece uma visão estratégica e panorâmica do relacionamento da Minerva com a sustentabilidade. Os resultados apresentados demonstram um grande avanço da companhia no que diz respeito à sustentabilidade. Exemplo disso é o aperfeiçoamento do sistema de rastreabilidade que examina cada compra de gado, monitorando a cadeia de valor para assegurar o cumprimento das práticas sustentáveis adotadas. A companhia ampliou os recursos destinados à aquisição de equipamentos de controle necessários à aplicação de métodos eficientes de gestão ambiental. Vale ressaltar que a Minerva figura como uma fornecedora de carne bovina e derivados para mais de uma centena de países. Ao publicar o relatório de Sustentabilidade 2013, a empresa reforça o compromisso de transparência das informações para com seus stakeholders e o nível de excelência em Governança Corporativa. O material completo pode ser conferido em www.minervafoods.comSobre a Minerva A Minerva é uma das líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne bovina, couro, exportação de gado vivo e derivados, é a segunda maior exportadora brasileira do setor em termos de receita bruta de vendas, e atua também no segmento de processamento de carne bovina, suína e de aves, comercializando seus produtos para mais de 100 países. Em 30 de setembro de 2014, a companhia tinha uma capacidade diária de abate de 15.880 cabeças de gado e de desossa equivalentes a 18.866 cabeças de gado por dia. Presente nos estados de São Paulo, Rondônia, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, e também no Paraguai e no Uruguai, a Minerva operava 15 plantas de abate e desossa, uma de processamento e 13 centros de distribuição. (Portal Boi Pesado/SC – 04/12/2014)
topoHá um movimento em vários setores do agronegócio brasileiro contrário à presença da senadora Katia Abreu (PMDB-TO) no Ministério da Agricultura da presidente Dilma Rousseff (PT). O presidente do Sindi...(Jornal do Comercio/RS – 05/12/2014)
Há um movimento em vários setores do agronegócio brasileiro contrário à presença da senadora Katia Abreu (PMDB-TO) no Ministério da Agricultura da presidente Dilma Rousseff (PT). O presidente do Sindicato Rural de São Gabriel e vice-presidente da Farsul, que já havia se manifestado contra sua candidatura à presidência da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que ela acabou ganhando, ironizou sobre qual a Kátia que estará no ministério: “A Kátia liberal, defensora da livre iniciativa e opositora do MST? Ou a Kátia dilmista, que engoliu o petrolão e a questão indígena para se tornar ministra de Estado?” Enfim, a confusão é grande. (Jornal do Comercio/RS – 05/12/2014)
topoEm carta lida nesta terça-feira (2) em evento do banco de investimentos JPMorgan, a presidente Dilma Rousseff mandou ao mercado financeiro o recado de que o foco do seu segundo mandato será retomar o ...(Portal Boi Pesado/SC – 04/12/2014)
Em carta lida nesta terça-feira (2) em evento do banco de investimentos JPMorgan, a presidente Dilma Rousseff mandou ao mercado financeiro o recado de que o foco do seu segundo mandato será retomar o crescimento com "controle rigoroso da inflação e fortalecimento das contas públicas". Em sua mensagem aos participantes do encontro organizado pelo banco americano, Dilma disse que sua nova equipe econômica vai trabalhar para "estabilizar e depois reduzir a dívida bruta do setor público em relação ao PIB (Produto Interno Bruto)". A carta da presidente confirma o anunciado pelo seu novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que o governo passará a perseguir a redução da dívida pública bruta, que cresceu nos últimos anos, em vez da líquida, que caiu com a ajuda de manobras contábeis. No texto encaminhado à direção do banco, lido pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, Dilma diz que sua "nova equipe econômica trabalhará em medidas de elevação gradual, mas estrutural, do resultado primário da União" para buscar a estabilização e a redução da dívida pública bruta. Ao ser oficializado ministro, na semana passada, Levy anunciou que o governo terá como meta um superavit primário (receitas menos despesas) de 1,2% do PIB em 2015 e de 2% nos dois anos seguintes, 2016 e 2017. A mensagem da presidente, de duas páginas, anota que as primeiras medidas do segundo mandato envolvem "reformas do lado fiscal para adequar a taxa de crescimento do gasto público ao crescimento da economia", sinalizando que o governo vai limitar a alta das despesas federais ao ritmo do PIB. A presidente chegou a confirmar presença no evento, mas desmarcou sob a justificativa de que precisava ficar em Brasília para negociar a aprovação da manobra fiscal que permitirá descumprir a meta de superavit primário deste ano, de 1,9% do PIB. A nota da presidente indica também que o governo quer aumentar a participação de fontes privadas no financiamento de longo prazo, em especial da infraestrutura, diante da decisão de reduzir o repasse de recursos do Tesouro para o BNDES. Na carta, Dilma reconhece que o crescimento da economia brasileira "tem estado abaixo do que todos nós esperávamos no início do ano", o que traduziu-se, segundo ela, num "desempenho fiscal menor do que o previsto", e diz que manterá o objetivo de continuar com sua "política de inclusão social". (Portal Boi Pesado/SC – 04/12/2014)
topoO Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) criou nesta quarta-feira (3) o 326º assentamento no Paraná. A portaria de criação do assentamento Bom Sucesso, localizado no município de ...(Portal Paraná Shop/PR – 04/12/2014)
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) criou nesta quarta-feira (3) o 326º assentamento no Paraná. A portaria de criação do assentamento Bom Sucesso, localizado no município de Sapopema, na região do Norte Pioneiro do estado, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Com a criação do assentamento, as 28 famílias de trabalhadores rurais sem-terra que aguardavam a regularização das áreas ocupadas há mais de vinte anos agora poderão ter acesso às políticas públicas do Programa Nacional de Reforma Agrária. A obtenção da área foi realizada pela modalidade compra e venda dos imóveis rurais denominados Fazenda Mineira e Rancho Alegre e Fazenda Bela Vista e Santa Cruz, totalizando uma área registrada de 677,2128 hectares (ha). A compra de imóveis pelo Incra tem amparo legal pelo Decreto Federal nº 433/92, que regulamenta a aquisição de áreas para fins de reforma agrária. Pela modalidade, a autarquia pode obter áreas consideradas de interesse social, porém não passíveis de desapropriação. “A aquisição da área resolve o problema das famílias que estavam acampadas e contribui para o desenvolvimento rural da região do Norte Pioneiro do Paraná, levando investimentos para o município e incrementando a economia local”, analisa o superintendente do Incra no Paraná, Nilton Guedes. Próximos passos Após a publicação da criação do assentamento, o Incra iniciará o trabalho de topografia e demarcação dos lotes, além de elaborar o Plano de Desenvolvimento do Assentamento (PDA). Além disso, deverá selecionar e homologar as famílias candidatas ao Projeto de Assentamento. Em parceria com a Prefeitura Municipal de Sapopema, as famílias serão incluídas no CadÚnico, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) de forma que possam acessar as políticas municipais, estaduais e federais. Também será apresentada a demanda de infraestrutura de água e luz aos comitês estaduais dos programas Água para Todos e Luz para Todos, respectivamente, além de incluir a área do Projeto de Assentamento no Cadastro Ambiental Rural (CAR). No prazo de um ano, o Incra deverá formalizar parceria com a Prefeitura Municipal de Sapopema para construção e recuperação de estradas vicinais que darão acesso ao assentamento. O Incra contratará Assistência Técnica e Extensão Rural para as famílias iniciarem a produção. Além disso, será encaminhada às entidades financiadoras e à Coordenação Nacional do Programa Minha Casa Minha Vida a relação de beneficiários do Projeto de Assentamento como demanda prioritária de atendimento. Também será viabilizado o acesso ao Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Inserção na nova rota de crédito No prazo de 180 dias, as famílias serão inseridas na nova rota de crédito para a reforma agrária, iniciando com a aplicação do crédito Apoio Inicial. A nova rota está dividida em ciclos: Instalação, Inclusão Produtiva e Estruturação Produtiva. O ciclo Instalação oferta os créditos Apoio Inicial, Fomento Produtivo e Fomento Mulher. Os investimentos somam até R$ 14,6 mil, sendo que a família poderá acessar todos os créditos ou apenas um deles. É voltado para instalação da família no assentamento, aquisição de itens de primeira necessidade, bens e equipamentos, de forma a viabilizar projetos produtivos e promover a segurança alimentar e nutricional. Após o agricultor ter acessado o ciclo Instalação, ele poderá participar dos Ciclos de Inclusão Produtiva (Microcrédito Orientado) e de Estruturação Produtiva (Programa Mais Alimentos Reforma Agrária). No Microcrédito o assentado poderá fazer até três operações de R$ 4 mil com desconto de 50% para implementação de projeto produtivo a partir de assistência técnica. No programa Mais Alimentos Reforma Agrária, voltado para expansão das atividades produtivas, são até três operações no valor de R$ 7,5 mil para custeio, e crédito de R$ 25 mil para investimento, com 40% de desconto. (Portal Paraná Shop/PR – 04/12/2014)
topoA Agricultura Familiar é a principal responsável pela alimentação da população mundial. Estudo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) destaca que nove em cada dez da...(Portal Rural Centro/MS – 05/12/2014)
A Agricultura Familiar é a principal responsável pela alimentação da população mundial. Estudo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) destaca que nove em cada dez das 570 milhões de propriedades rurais no mundo pertencem a agricultores familiares. No Brasil a Agricultura Familiar é constituída por 13 milhões de pessoas, detém 84% das unidades de produção agrícola, ocupa 75 % da força de trabalho no meio rural e fornece 70% da dieta alimentar da população do país. Nesse modelo, o núcleo familiar é o principal responsável pela gestão e pela mão de obra de seus estabelecimentos rurais. É o setor da agricultura que mais significativamente adota sistemas de produção inspirados na Agroecologia, contribuindo decisivamente para os avanços na sustentabilidade no campo em suas dimensões econômica, social e ambiental. Diante da importância dessas comunidades rurais no mundo, a FAO elegeu 2014 como o ano internacional dedicado à Agricultura Familiar. No Brasil diversas instituições públicas e movimentos sociais no campo promovem atividades no decorrer do ano, para debater e propor alternativas que venham a fortalecer esse segmento essencial da agricultura. O Leste Paulista abrange 90 municípios, muitos deles na região de Campinas-SP, com expressiva presença de agricultores familiares. Para proporcionar um espaço de debates e de apresentação de propostas relacionadas à Agricultura Familiar, duas instituições atuantes na região – a Rede de Agroecologia do Leste Paulista e a Articulação Paulista de Agroecologia – promoveram o “I Encontro da Agricultura Familiar do Leste Paulista: caminhando rumo à Agroecologia”. O evento ocorreu em 12 de novembro no auditório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), com a participação de 210 pessoas representativas principalmente de organizações de agricultores familiares, extensionistas rurais, pesquisadores, professores e estudantes universitários. Ao final do encontro houve a leitura e a aprovação pela plenária, da Carta da Agricultura Familiar do Leste Paulista. Expressa prioridades de ação às instituições públicas governamentais e não governamentais de pesquisa, ensino e extensão, para que venham a contribuir efetivamente para o avanço da Agricultura Familiar e da Agroecologia regional. O documento pode ser conferido na página http://redeagroecolp.wix.com/redeagroecolp O encontro foi marcado por debates relacionados às demandas regionais da Agricultura Familiar, à organização dessas comunidades rurais, ao papel das mulheres e da juventude no contexto rural local. O acesso à terra na construção do conhecimento agroecológico também foi tema tratado no evento. As apresentações e debates contaram como a participação de representantes de 36 organizações governamentais e não governamentais vinculadas às temáticas da Agricultura Familiar e da Agroecologia. Durante o evento houve um espaço destinado às trocas de sementes crioulas, que são aquelas melhoradas e conservadas ao longo do tempo pelas famílias agricultoras, adaptadas às suas condições de solo e clima, às suas práticas de manejo e preferências culturais. Ainda nesse local ocorreu a exposição de artesanatos produzidos com fibra de bananeira, pelo grupo de mulheres dos Assentamentos Rurais de Sumaré-SP, momento de partilha de conhecimentos e de produtos associados à Agricultura Familiar e à Agroecologia. As atividades do encontro possibilitaram ricos contatos e trocas de experiências. Junto com outras iniciativas que ocorrem no Leste Paulista, contribuiu para o fortalecimento da Agricultura Familiar e ao avanço na transição Agroecológica, conforme relatou durante o evento a agricultora familiar Maria Ileide Teixeira Rosa, da Associação de Mulheres Agroecológicas do Assentamento 12 de Outubro, localizado em Mogi-Mirim – SP. “Participando de projetos com viés de produção agroecológica aprendemos a produzir alimentos de forma a garantir nosso sustento e renda e ainda preservar o meio ambiente. A terra tem nos dado o necessário para uma vida digna, tranquila e feliz”, finalizou Maria Ileide. (Portal Rural Centro/MS – 05/12/2014)
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No bioma 87% preservado, onde bois, pacas e jacarés convivem, Korin lança um novo produto orgânico. O gado nelore, dócil, porém não muito, convive amistosamente com pacas, veados, onças, jacarés e outros bichos no belo e hostil Pantanal. Come pastagem nativa ou antropizada livres de agrotóxicos, e adubos químicos no solo são proibidos. Ureia na engorda, antibióticos, nem pensar. A boiada enfrenta seis meses de seca brava e passa a outra metade do ano com o casco submerso. Devido às chuvas que caem a cântaros, é costumeiramente levada por uma comitiva de peões para um local seguro. Essa é, em resumo, a rotina da pecuária pantaneira. Há 250 anos. O bovino do Pantanal, região onde a área preservada é de 87% – quem garante é a Embrapa –, acaba de virar marca de carne natural gourmet. A Korin, empresa de Ipeúna (SP), pioneira na produção em escala de alimentos orgânicos, como aves e ovos, faz sua estreia no mercado de carne bovina lançando uma linha sustentável em cujo rótulo está retratado o cenário pantaneiro. A Korin é um dos elos recentes da parceria que a Associação Brasileira de Produtores Orgânicos (ABPO) e o WWF-Brasil, ONG ambientalista, firmaram há dez anos para a produção de carne certificada. Orientando e avalizando o trabalho no campo está a Embrapa Pantanal, que criou uma cartilha chamada Fazenda pantaneira sustentável com instruções aos pecuaristas e cujo foco está na produção de um alimento saudável, saboroso e em escala. Ao mesmo tempo, objetiva a preservação da cultura do homem pantaneiro e do ecossistema secular quase imaculado. O acesso ao mercado fecha um círculo cujo objetivo é manter o pantaneiro numa das únicas atividades rentáveis na região, a pecuária, explica Reginaldo Morikawa, diretor da Korin. A intenção é abater 400 animais por semana até o final de 2015, informa Marcelo de Barros, de 31 anos, que, junto ao pai Nilson, de 61, faz cria, recria e engorda em duas fazendas do Pantanal. “A Korin entende de mercado e sabe o que o consumidor deseja. É o que faltava para nós que trabalhamos muito bem da porteira para dentro.” A Korin adentrou o Pantanal e durante três anos estudou as propriedades. Paralelamente, constatou a lacuna no varejo pela carne bovina natural. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 04/12/2014)
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Na noite de 3 de dezembro, o criador Wilson Marques reuniu a elite do Nelore no tatersal de remates do Parque de Exposições de Salvador, BA, para o Leilão Nelore Ouro Bahia Elite 2014. O evento fez parte da programação da 27ª Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro), dando início às vendas de bovinos de corte da mostra. Os martelos dos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi foram batidos para selar à venda de 27 lotes à média geral de R$ 30.294, movimentando o total de R$ 802.800. As fêmeas lideraram a vitrine, com 16 animais por R$ 471.600, média de R$ 30.425. Do grupo saiu Brilhante FIV Ouro Bahia, bezerra de 7 meses, filha de Fajardo da GB em Hasta TE. Com lance de R$ 120.000, o condomínio formado por Amigos de Gustavo Meneguelli e a Agropecuária Xuab, de Amândio Salomão, venceu a disputa. Completaram a oferta 10 lotes de prenhezes das principais doadoras da grife de Wilson Marques e de convidados especiais de todo o País. A categoria registrou média de R$ 30.109, arrecadando o total de R$ 331.200. Também foi vendido uma aspiração por R$ 36.000. Embora tenha alcançado bons preços, os registros do Ouro Bahia deste ano são inferiores aos da edição anterior. De acordo com Banco de Dados da DBO, no ano passado, o remate faturou R$ 1 milhão com a venda de 16 fêmeas e oito prenhezes à média geral de R$ 42.490. A organização do evento foi da Programa Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão ao vivo ficou a cargo do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 04/12/2014)
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Na abertura dos trabalhos da 27ª Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro), em 29 de novembro, o criador Francisco Peltier de Queiroz Filho reuniu a sua produção de raças leiteiras no Parque de Exposições de Salvador, BA, para o 4º Leilão Genética Girolando IFQ. Passaram pela pista 48 fêmeas Girolando e Holandes por R$ 492.000, média de R$ 10.250. As Girolandas dominaram a oferta, com 44 animais à média de R$ 10.404. Destaque para um lote arrematado por R$ 30.000 por José Geraldo Souza. No Holandês, quatro lotes saíram a R$ 8.550. A organização do evento foi da Bahia Leilões. (Portal DBO/SP – 04/12/2014)
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A Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) vai realizar uma reunião técnica em Campo Grande com 412 médicos veterinários de Mato Grosso do Sul cadastrados no PNCEBT (Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose) para discutir as ações contra as doenças no Estado. O evento acontece entre os dias 29 e 30 de janeiro na Capital na sede da agência. Segundo a convocação publicada na edição de ontem (4) no Diário Oficial do Estado, entre os assuntos na pauta da reunião estão: a brucelose, a ética profissional, normas do PNCEBT e outros assuntos de interesse do programa. A Iagro alerta que os veterinários convocados pelo edital que não comparecerem à reunião estão sujeitos à penalidade como descadastramento como profissionais responsáveis pela vacinação contra a brucelose em rebanhos bovinos e bubalinos em Mato Grosso do Sul durante campanhas futuras realizadas pela Iagro. (Jornal O Estado MS/MS – 05/12//2014)
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Participantes vão conhecer opções sustentáveis para a região. Inscrições serão gratuitas e feitas no dia do evento, em Cáceres. Os produtores e técnicos da região do Pantanal de Mato Grosso poderão conhecer algumas opções de produção sustentável para a região. Nesta sexta-feira (5), ocorre o I Dia de campo da integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e a agricultura de baixa emissão de carbono do bioma Pantanal. O evento, que tem quatro estações, acontece no campo experimental do Instituto Mato-grossense Federal de Mato Grosso (IFMT), em Cáceres. No local, foi implantada uma unidade de referência tecnológica de iLPF, em uma área atualmente com pastagens entre renques de árvores como eucalipto, mogno africano, ipê e aroeira. Os participantes do evento visitarão a área com os sistemas integrados já implantados e vão acompanhar o desenvolvimento dos componentes. As palestras são sobre o mercado da soja e do boi gordo, manejo de pastagens, novas cultivares de plantas forrageiras, comportamento animal, características e funções das espécies florestais dentro da iLPF. Os palestrantes são pesquisadores da Embrapa, professores do IFMT, técnicos da Empaer e do Imea, e profissionais de empresas parceiras. O dia de campo fecha o calendário de atividades de transferência de tecnologia realizadas em 2014 pela parceria entre Embrapa e o Sistema Famato. Os municípios que receberam os eventos neste ano, foram Sinop, Nova Canãa do Norte, Guarantã do Norte, Santa Carmem, Juara, Barra do Garças, Querência, Itiquira, além desta última em Cáceres. (Portal G1/MT – 04/12/2014)
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Apesar de o setor de carnes e produtos lácteos ser um dos principais emissores de gases de efeito estufa, os governos pouco fazem para limitar o seu impacto, diz estudo divulgado nesta quinta-feira (4/12). “O setor da pecuária é responsável por quase 15% das emissões mundiais – quase tanto quanto é produzido por todas as viaturas, caminhões, aviões, comboios e barcos do mundo – e a ausência de estratégias internacionais ou nacionais para reduzir as suas emissões é notável”, considerou Rob Bailey, um dos autores do documento divulgado pelo Centro de Reflexão Chatham House. “Governos e grupos de ação parecem acreditar que procurar reduzir o consumo de produtos da pecuária é, no melhor cenário, um desafio muito complexo, ou, no pior, pode suscitar reações negativas” entre os consumidores, concluíram os pesquisadores. Uma das consequências dessa ausência de ação governamental é a falta de tomada de consciência do público quanto ao impacto do setor pecuário nas alterações climáticas. Uma sondagem online feita em 12 países, incluindo o Brasil, a China, os Estados Unidos, a França e o Reino Unido, com um mínimo de mil participantes em cada, mostrou que apenas 12% das pessoas ouvidas identificaram a carne e os produtos lácteos como uma das principais causas do aquecimento global - 64% apontaram os transportes. A publicação do estudo ocorre quando milhares de peritos estão reunidos em Lima, no Peru, para trabalhar na proposta de acordo multilateral a ser assinado no fim de 2015 em Paris. A comunidade internacional fixou o objetivo de conter o aquecimento do planeta em 2 graus Celsius (2ºC) em relação à era pré-industrial. Além desse patamar, os cientistas preveem impactos irreversíveis e dramáticos em muitas regiões. No ritmo atual, o planeta evolui para um aumento da temperatura de cerca de 4ºC até o fim do século. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 04/12/2014)
topoBoa parte das escalas das indústrias ainda depende dos animais de confinamento. As chuvas ainda não foram suficientes para alavancar a terminação em pasto. As margens da indústria estão curtas. A dife...(Revista Globo Rural On-Line/SP – 04/12/2014)
Boa parte das escalas das indústrias ainda depende dos animais de confinamento. As chuvas ainda não foram suficientes para alavancar a terminação em pasto. As margens da indústria estão curtas. A diferença entre a receita aferida pelo Equivalente Scot Carcaça e o preço pago pelo boi, de 10,5%, está oito pontos percentuais abaixo do que foi verificado há um ano. Bahia e Rio Grande do Sul são os estados onde a situação da oferta é mais crítica. Nas regiões sul e oeste da Bahia, desde o início da semana, as altas foram de R$4,00 por arroba e R$3,00 por arroba, respectivamente, com frigoríficos pagando até R$2,00 a mais por arroba. No oeste do Rio Grande do Sul a valorização do período foi de 4,6%. No mercado atacadista de carne bovina, preços estáveis e vendas sem dar sinais de melhora, apesar do início do mês. As chuvas ainda não foram suficientes para alavancar a terminação em pasto. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 04/12/2014)
topoSegundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), a estimativa de preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em outubro ficou em US$0,38 por litro. Na comparação com o mês anterior, o preço caiu...(Revista Globo Rural On-Line/SP – 04/12/2014)
Segundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), a estimativa de preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em outubro ficou em US$0,38 por litro. Na comparação com o mês anterior, o preço caiu 5,3%. Se os números se concretizarem, está será a quarta queda consecutiva. Em relação ao mesmo período do ano passado, o produtor está recebendo 12,7%menos por litro. Para a captação, os números apontam para 213 milhões de litros em outubro, contra 200 milhões captados em setembro, ou 6,5% mais. Comparado com o volume do mesmo período do ano passado, houve redução de 1,6% na captação. No acumulado do ano, o volume de leite captado está menor em relação a igual período do ano passado, mas mesmo assim os preços têm registrado queda. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 04/12/2014)
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Repasse de verba ajudará a consolidar cadeia produtiva da região da faixa de fronteira do estado. O Ministério da Integração Nacional (MI), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), disponibilizará verba para a construção do Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite no campus de Pinhalzinho (SC) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O objetivo é consolidar a cadeia produtiva da região da faixa de fronteira do estado - 82 cidades serão beneficiados. O anúncio foi feito na quarta-feira (3), durante o 4º Encontro Anual de Núcleos Estaduais de Fronteira e da 8ª Reunião da Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira (CDIF), organizados pelo MI, no município de Dionísio Cerqueira (SC). De acordo com a pasta, o valor repassado será de aproximadamente R$ 15 milhões. Empenhado com recursos do Plano de Ação do MI, o projeto visa alinhar a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e o Plano Brasil Sem Miséria com as ações do Plano de Desenvolvimento e Integração Fronteiriço de Santa Catarina (PDIF/SC) do Núcleo de Fronteira de Santa Catarina (NFSC). Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite A conclusão do Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite está prevista para 2017. O laboratório prestará serviço à bacia leiteira da faixa de fronteira catarinense, atendendo produtores e indústrias processadoras. Além disso, oferecerá cursos de capacitação e/ou investigará técnicas para aperfeiçoar processos dos produtores e indústrias da região. O projeto planeja atender com eficiência a cadeia e o arranjo produtivo local, de modo que a Udesc e a região da faixa de fronteira de Santa Catarina ganhem destaque no cenário mundial. Comissão O Núcleo de Fronteira de Santa Catarina integra a Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira (CIDF), coordenada pela SDR. A CDIF é formada por 20 órgãos do governo federal e oito instituições convidadas. A comissão é instrumento de gestão das políticas públicas para a região fronteiriça e tem como objetivo primordial manter o diálogo entre os atores locais e os poderes públicos estaduais e federais. Sua atuação contribui para o desenvolvimento dos 588 cidades brasileiras localizados na faixa de fronteira. Além de promover o aperfeiçoamento da gestão das políticas públicas para o desenvolvimento das fronteiras nacionais, a CDIF é mais um mecanismo de articulação e integração com os governos e a população dos países vizinhos, de forma a facilitar a formulação de soluções conjuntas para problemas que afetam as zonas fronteiriças. (Portal Brasil/DF – 04/12/2014)
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