Notícias do Agronegócio - boletim Nº 290 - 08/12/2014
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O PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) passa a contar a partir de agora com um Gerente Comercial. O cargo será ocupado pelo zootecnista Cristiano Botelho, que integrou a equipe respons...((Portal O Presente Rural/PR – 05/12/2014) (Portal Segs/SP – 07/12/2014))
O PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) passa a contar a partir de agora com um Gerente Comercial. O cargo será ocupado pelo zootecnista Cristiano Botelho, que integrou a equipe responsável pelo desenvolvimento do 100% PMGZ. Cristiano já desenvolveu outros trabalhos na ABCZ, como o projeto Zebu de Ponta a Ponta. “É com muita satisfação que recebi esta proposta feita pela diretoria. No escopo do nosso projeto de implementação comercial do PMGZ, constava a figura de uma pessoa para liderar essas ações e que fosse um porta-voz comercial dos criadores, técnicos e supervisores junto à diretoria. Importante salientar e reconhecer que a força do PMGZ está no campo, nos criadores e no conhecimento e capilaridade de nossa equipe técnica, ao mesmo tempo que os consultores e equipe interna liderados pelo Josahkian fornecem todo o apoio e embasamento cientifico para o sucesso destas ações diárias. Nossa função será fortalecer e alinhar essas entregas diárias e que as mesmas gerem mais valor aos rebanhos dos usuários e consequentemente reconhecimento de mercado”, informa Cristiano. O novo Gerente Comercial do PMGZ é formado em Zootecnista pela FAZU (1995). Tem mestrado em Produção Animal pela UNESP (2002) e MBA em Gestão Comercial pela FGV (2015). Trabalhou como técnico na Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Paulista dos Criadores de Nelore (1996/97). Em 1998, morou no Texas/USA participando de diversos cursos na área de carcaça junto a Texas A&M e estabelecendo um forte relacionamento comercial com criadores através do estágio na empresa OB Ranch/Texas Connection. Entre 1999 a 2002 iniciou sua experiência comercial à frente da empresa Texas Connection no Brasil, importando genética, materiais e ferramentas para propriedades rurais. Durante 5,5 anos esteve à frente como Gerente de Produto Zebu na ABS Pecplan, depois por mais 3 anos como Gerente de Compras Contratuais e Gerente Comercial nos frigoríficos Bertin e JBS e há 3 anos como consultor da ABCZ envolvido nos projetos de idealização do Zebu de Ponta a Ponta, Forúns envolvendo os elos da cadeia, Livros sobre a Carne Zebuina, Projeto Educativo Zebu Games e mais recentemente ajudou na idealização e estruturação comercial do novo programa 100% PMGZ. Sua passagem por todos os elos da cadeia produtiva da carne, foram de grande importância para sua formação profissional e experiência, a qual lhe permite inclui-los (Produção, Indústria e Mercado) em seu portfólio.((Portal O Presente Rural/PR – 05/12/2014) (Portal Segs/SP – 07/12/2014))
topoPecuaristas e profissionais com atividades ligadas à pecuária participam nesta sexta-feira (05/12) do Circuito 100% PMGZ – Etapa Araçatuba/SP, promovido pela ABCZ, a partir das 13h30, no Mariá Plaza H...((Portal O Presente Rural/PR – 05/12/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 05/12/2014) (Portal Segs/SP – 07/12/2014))
Pecuaristas e profissionais com atividades ligadas à pecuária participam nesta sexta-feira (05/12) do Circuito 100% PMGZ – Etapa Araçatuba/SP, promovido pela ABCZ, a partir das 13h30, no Mariá Plaza Hotel. O evento é gratuito e aberto a pecuaristas e profissionais de Araçatuba e região. Com o tema Melhoramento genético aplicado na prática, o Circuito enfocará o melhoramento genético na pecuária sustentável, tema cada vez mais abordado no setor produtivo de carne e leite nacional. De acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a sustentabilidade deve pautar com maior frequência os debates da pecuária. “A pecuária tem que se conscientizar de seu papel importante para a proteção ambiental e deve se preocupar cada vez mais em utilizar da melhor maneira os recursos disponíveis. Só assim conseguiremos atingir os níveis almejados de produtividade e oferecer cada vez mais carne e leite para o mundo”, ressalta Paranhos. Para o presidente, o participante terá acesso único a materiais, depoimentos e contato direto com nomes importantes do setor produtivo nacional. “Esse é o intuito do Circuito 100% PMGZ: promover o conhecimento na cadeia produtiva, trazendo ao pecuarista a oportunidade exclusiva de estar próximo ao que há de mais moderno nas discussões técnicas, aos principais nomes da pecuária brasileira, e mostrar a ele que o desenvolvimento é viável e está ao seu alcance”, complementa o presidente da ABCZ. Segundo o superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron, a realização do evento em Araçatuba tem importância estratégica, devido ao posicionamento geográfico do município. “Araçatuba é uma cidade com fortes vínculos com a pecuária, está localizada no Estado mais rico do País, São Paulo, e fica próximo a Estados chave, como Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná, que concentram boa parte dos pecuaristas do País”, explica Lebron. PMGZ- Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Esta expertise estará à disposição dos presentes à etapa de Araçatuba do Circuito 100% PMGZ.((Portal O Presente Rural/PR – 05/12/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 05/12/2014) (Portal Segs/SP – 07/12/2014))
topoO PQNN começou a operar na unidade Marfrig da cidade de Chupinguaia, no estado de Rondônia. Para fechar o ano, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Marfrig Global Foods ampliaram ...((Portal Boi Pesado/SC – 05/12/2014) (Portal Site da Carne/SC – 05/12/2014))
O PQNN começou a operar na unidade Marfrig da cidade de Chupinguaia, no estado de Rondônia. Para fechar o ano, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Marfrig Global Foods ampliaram o Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) para mais uma unidade em Rondônia, na cidade de Chupinguaia, que fica localizada a 600 km da capital, Porto Velho. Trata-se da quarta unidade agregada ao projeto neste segundo semestre de 2014. No mês de setembro foram implantadas duas unidades em Promissão, São Paulo e uma unidade em Pirenópolis, Goiás. Com isso, o PQNN passa a operar em onze unidades frigoríficas da Marfrig, em cinco estados brasileiros. Para o Gerente Técnico Administrativo da ACNB, Marcos Pertegato - "fechamos o ano com um crescimento de quase 60% no número de unidades em operação, e expandimos o Programa para o estado de São Paulo, onde não atuávamos até então. É um grande avanço para o programa". A unidade de Chupinguaia é a segunda em operação no estado neste momento, somando-se ao trabalho que já vinha sendo realizado em Rolim de Moura. São mais de 600 pecuaristas participantes do PQNN, com volume médio de abate mensal de 40.000 mil animais. A Nelore do Brasil mantém técnicos que visitam as propriedades, acompanham os abates e orientam os produtores em relação ao atendimento dos padrões do PQNN. Para valorizar o trabalho dos produtores o programa trabalha com premiações, pela qualidade dos animais apresentados. Com o propósito de fornecer ao mercado carne bovina com identificação e qualidade controlada, as carcaças dos animais são selecionadas e os cortes separados pelo programa recebem o rótulo da linha "Marfrig Nelore". Para isso, a alimentação dos animais deve ser a base forrageiras e o sistema de produção deve seguir as normas do programa. O pecuarista que quiser participar do PQNN deve ser associado da ACNB e assinar o termo de adesão e responsabilidade. O Programa de Qualidade Nelore Natural deve fechar o ano de 2014 com aproximadamente quatrocentos e cinquenta mil animais abatidos. Tabela de Premiação Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa estão localizadas em Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO), Promissão 1 (SP), Promissão 2 (SP), Pirenópolis (GO) e, agora, Chupinguaia (RO). Sobre a ACNB A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 7 de abril de 1954 e comemorou neste ano os 60 anos de existência. Sua sede está localizada na capital paulista. Possui ainda um escritório junto à sede da ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, em Uberaba/MG. Tem por finalidade integrar criadores, invernistas e demais pecuaristas em torno de um objetivo comum: fortalecer e defender a raça que representa 80% do rebanho de corte nacional. Danyella Alves Ferreira - Comunicação Nelore do Brasil (11) 3293-8900 ou (11) 9 8506-0063 Sobre a Marfrig Global Foods A Marfrig Global Foods é uma das maiores empresas globais de alimentos à base de carnes de aves, bovina, ovina e de peixes. Sua plataforma operacional diversificada e flexível é composta por unidades produtivas, comerciais e de distribuição instaladas em 16 países. Considerada uma das companhias brasileiras de alimentos mais internacionalizadas, seus produtos estão presentes hoje em 110 países.((Portal Boi Pesado/SC – 05/12/2014) (Portal Site da Carne/SC – 05/12/2014))
topoUm bom reprodutor chega a custar de R$ 10 mil a R$ 300 mil e pode fecundar de 30 a 60 vacas por ano pelo acasalamento normal Era uma vez uma vaca de nome Insistência, que de tão boa leiteira chegou a ...(Portal Correio 24 Horas/BA – 06/12/2014)
Um bom reprodutor chega a custar de R$ 10 mil a R$ 300 mil e pode fecundar de 30 a 60 vacas por ano pelo acasalamento normal Era uma vez uma vaca de nome Insistência, que de tão boa leiteira chegou a produzir, em um ano, 13.365 kg. O talento para dar leite rendeu a ela um recorde mundial em 2011, além de 12 prêmios. E ao seu dono, Geraldo Vaz, um lucro de R$ 1,5 milhão - fora aquilo que ele ganhou com a comercialização do leite. A história poderia terminar por aqui, uma vez que a vaca morreu no ano passado. Mas não. O material genético de Insistência vive hoje em três outras vaquinhas, resultado da clonagem da vaca campeã. Em seis meses de vida, cada uma vale, atualmente, R$ 250 mil. “Era uma vaca de importância nacional muito grande, gerou muito leite. Então, a gente tem que multiplicar isso e preservar”, afirma Geraldo, criador de gado leiteiro no município de Amargosa (BA). Na insistência de multiplicar o material genético de uma de suas vacas mais valiosas, o pecuarista investiu R$ 50 mil no clone de cada uma das vacas, que além da herança genética ganharam o mesmo nome da mãe. “Foram implantados 90 embriões em receptoras que geraram 36 prenheses com 3 nascimentos vivos”, conta. As três Insistências são os primeiros clones de um animal bovino do Norte-Nordeste do Brasil. Campeões Para o zootecnista Francisco Nogueira, a Bahia tem avançado muito na questão do melhoramento genético. “Hoje, nós temos dois touros baianos liderando o ranking do Programa de Melhoramento Genético da Raça Zebuina da Associação Brasileira de Criadores de Zebu - ABCZ. Os filhos desses touros têm se destacado e confirmam a qualidade genética que eles possuem”, afirma. Neval e Heroz estão no topo pelas características de peso, perímetro escrotal e habilidade maternal - em outras palavras, ganham peso com eficiência, são bons de corte e de reprodução. “Isso aumenta em até 50% o desempenho do rebanho, se comparado com a produção de um rebanho não selecionado”, diz. De acordo com o presidente da Associação Baiana dos Criadores de Nelore (ABCN), Marcos Mariani, o registro e a qualidade genética agregam valor. “A gente consegue vender a carne 100% a 200% acima do valor do mercado de corte”, calcula. Um bom reprodutor chega a custar de R$ 10 mil a R$ 300 mil e pode fecundar de 30 a 60 vacas por ano pelo acasalamento normal. Por inseminação artificial, o sêmen de um boi campeão pode fecundar 10 mil vacas ou mais no mesmo período. “O melhoramento genético dá mais eficiência à produção e reduz o ciclo produtivo. Um boi normal para ser abatido precisa chegar aos 480 kg - peso que ele leva 36 meses para alcançar. Enquanto que um animal melhorado geneticamente pode chegar a esse mesmo peso em apenas 10 meses”, compara. De boa família O presidente da Associação de Criadores de Cavalo da Raça Mangalarga Marchador da Bahia (ABCCM-BA), Paulo Nova, exportou para os Estados Unidos 100 doses de sêmen congelado do seu tricampeão nacional, Violeiro do Riomar. Cada dose foi negociada por US$ 1 mil, livre de custo e com confirmação de prenhez. O aproveitamento do material genético do cavalo foi de 80%, o que rendeu ao dono R$ 207 mil. “A transferência de embrião é a linguagem na nossa raça, quando se fala em reprodução. Nós estamos crescendo de vento em popa”, comemora. “As conquistas da família é que vão definir o valor que o animal possui”, explica. Método tradicional Na criação de caprinos e ouvinos, o melhoramento genético é visto como a alternativa para alavancar o crescimento do setor. “A gente tem conquistado um filão de mercado que entrou no paladar do brasileiro e tem fortes chances de aumentar sua competitividade”, ressalta o diretor de eventos da Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos (ACCOBA), Anderson Pedreira. Para ele, o padrão de qualidade só será alcançado a partir do melhoramento genético. “É o que irá dar consistência a nossa oferta”, diz. Pedreira aposta na distribuição da génetica, idependente disso ser feito em laboratório. “O importante é utilizar uma fêmea e um reprodutor de genética superior”, afirma. Um macho de ovino ou caprino campeão pode fecundar em um ano cerca de 60 fêmeas. “O cordeiro abatido está sendo vendido por R$ 220. Se você tem um bom reprodutor com dez filhos, por exemplo, o lucro é muito grande”, conta. O macho “alfa” custa de R$ 2.500 a R$ 3.500. “A melhora significativa é muito rápida. Isso proporciona uma qualidade e rapidez singular na evolução do rebanho”, diz.(Portal Correio 24 Horas/BA – 06/12/2014)
topoCom oferta de 134 lotes de bezerros e garrotes, a Fazenda Córrego da Santa Cecília, Condomínio TRO e a Tabapuã TJC promoveram a 2ª edição do Leilão Tabapuã Produção, na noite de 25 de novembro. O rema...(Portal DBO/SP – 05/12/2014)
Com oferta de 134 lotes de bezerros e garrotes, a Fazenda Córrego da Santa Cecília, Condomínio TRO e a Tabapuã TJC promoveram a 2ª edição do Leilão Tabapuã Produção, na noite de 25 de novembro. O remate foi transmitido pela tela do Canal do Boi e movimentou R$ 407.880, registrando lances à média na R$ 3.043 Os babes lideraram a oferta, com 110 animais comercializados à média de R$ 2.501, arrecadando o total de R$ 275.160. No Garrotes, 24 exemplares avaliados em Provas de Ganho de Peso saíram a R$ 5.530, movimentando R$ 132.720. Todos os produtos saíram com avaliação Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e pelo programa da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). As vendas foram fechadas na batida do martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo, para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. (Portal DBO/SP – 05/12/2014)
topoChegou a um final feliz a negociação da Agas com a Secretaria Estadual da Fazenda para adequar o preço referencial das aves natalinas a um patamar realista para cobrança do ICMS no sistema de substitu...(Jornal do Comercio/RS – 08/12/2014)
Chegou a um final feliz a negociação da Agas com a Secretaria Estadual da Fazenda para adequar o preço referencial das aves natalinas a um patamar realista para cobrança do ICMS no sistema de substituição tributária. O que está em vigor atualmente eleva o preço ao consumidor em 19% e deixaria a ceia deste Natal com 5% menos perus e chesters.(Jornal do Comercio/RS – 08/12/2014)
topoCom 2,5 milhões de hectares plantados e uma previsão de colher 8,9 milhões de toneladas de grãos e fibras na safra 2014-15, o Agronegócio do Oeste da Bahia deverá gerar, nesta safra, cerca de 60 mil p...(Portal Rural Centro/MS – 08/12/2014)
Com 2,5 milhões de hectares plantados e uma previsão de colher 8,9 milhões de toneladas de grãos e fibras na safra 2014-15, o Agronegócio do Oeste da Bahia deverá gerar, nesta safra, cerca de 60 mil postos de trabalho, entre diretos e indiretos, nas culturas de soja, milho e algodão. Além de gerar um PIB regional que já chegou a R$ 12 bilhões, o Agronegócio do Oeste da Bahia também movimenta a economia de outros estados. 70% dos grãos produzidos no Oeste da Bahia tem como destino final a transformação em ração para fomentar os polos de aves, suínos e de gado de leite e corte na Bahia e no Nordeste. “Indiretamente, estamos produzindo carne, leite e ovos para alimentar a população com quantidade, qualidade e baixo custo, além de gerarmos milhares de empregos nestas regiões”, afirmou Júlio Cézar Busato, presidente da Aiba. Para cada emprego criado no campo, surgem três novos postos de trabalho fora dele. Quem não encontrar emprego no Agronegócio, vai achar indiretamente nele.(Portal Rural Centro/MS – 08/12/2014)
topoUm dos principais setores da economia brasileira atualmente, o agronegócio, será um dos destaques durante a cerimônia de entrega do 4º PRÊMIO LÍDERES DO BRASIL - maior reconhecimento nacional do talen...(Portal Rural Centro/MS – 08/12/2014)
Um dos principais setores da economia brasileira atualmente, o agronegócio, será um dos destaques durante a cerimônia de entrega do 4º PRÊMIO LÍDERES DO BRASIL - maior reconhecimento nacional do talento, competência e comprometimento dos líderes do país, para um Brasil melhor e mais competitivo. A premiação, uma iniciativa do LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, com apoio do SBT, Terra e Rádio Jovem Pan, acontece em 8 de dezembro, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. Esta premiação tem como objetivo projetar empresas e líderes em reconhecimento aos esforços empreendidos para posicionar o Brasil em patamar de liderança mundial. São 69 premiados, em 23 categorias do setor privado, e cada uma com três nomes indicados pelo Júri Oficial. Entre os convidados especiais confirmados estão os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Cassio Cunha Lima (PSDB-PB); o secretário de Estado da Fazenda, Andrea Sandro Calabi, além de 1.200 empresários, parlamentares e formadores de opinião. Além da cerimônia de premiação, o Prêmio Líderes do Brasil homenageia Norberto Odebrecht, fundador do Grupo Odebrecht, uma das principais empreiteiras do País, que faleceu em julho deste ano, aos 93 anos, com o sucesso de; Antonio Ermírio de Moraes, empresário, engenheiro e industrial brasileiro, que foi presidente e membro do conselho de administração do Grupo Votorantim e faleceu em 2014, aos 86 anos; e Tomie Ohtake, dama das artes plásticas do Brasil e uma das maiores representantes da arte abstrata no mundo. Segundo João Doria Jr., presidente do LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, o Prêmio Líderes do Brasil vem se consolidando ano a ano. “Nossa intenção é reconhecer as empresas e gestores que ajudaram a posicionar o Brasil em um cenário de destaque entre as nações emergentes e demonstrar o valor da livre iniciativa na sua eficiência e conquistas”, afirma o empresário. O 4º Prêmio Líderes do Brasil tem como associate partner o SBT. Como patrocinador oficial estão os CORREIOS e apoio da SOUZA CRUZ. CDN COMUNICAÇÃO CORPORATIVA, CHANDON, ECCAPLAN, GRAFICA ELYON, MÓBILI, MOVIE LOGÍSTICA, NESPRESSO e TALENT são os fornecedores oficiais. Entre os mídia partners estão PR NEWSWIRE, RADIO JOVEM PAN e TERRA.(Portal Rural Centro/MS – 08/12/2014)
topoDepois de altas semanais sucessivas de agosto a outubro, o mercado de suínos vivos iniciou novembro procurando acomodação para um novo patamar de oferta e demanda e terminou o mês com grande pressão d...(Portal Pork World/SP – 05/12/2014)
Depois de altas semanais sucessivas de agosto a outubro, o mercado de suínos vivos iniciou novembro procurando acomodação para um novo patamar de oferta e demanda e terminou o mês com grande pressão de baixa. A oferta vem crescendo desde abril, e encerrou o terceiro trimestre do ano com volume de abate 10,8% superior ao primeiro trimestre de 2014, e 4,95% superior ao terceiro trimestre de 2013. No entanto, o volume ofertado ainda é menor que a capacidade de absorção do mercado. Pelo lado da demanda, os preços romperam o valor de R$ 100,00/@ e colocaram a carne suína em patamar muito superior ao frango, e estava claro que pela falta de fundamentos haveria um recuo. No entanto, os recuos de preços do animal vivo e da carcaça nos principais mercados a partir da terceira semana de novembro têm muito do "comportamento de manada" que se instalou com as primeiras quedas do mercado. O "comportamento de manada" acontece quando existe incerteza e assimetria da informação. Neste caso a incerteza está em não saber até onde o preço pode recuar e a assimetria de informação existe em todos os elos da cadeia: produtores, indústrias, atacado e varejo. Na semana passada, a bolsa de Minas ao não acordar o preço entre os agentes do mercado aumentou a incerteza. O principal efeito desse comportamento errático é a imitação entre os agentes do mercado, onde um agente de mercado imita o outro por achar que ele tem mais informação e está tomando a melhor decisão. No caso do mercado de suínos, em determinado momento alguns produtores começaram a ofertar mais que o necessário, a vender até mesmo animais que poderiam aguardar um tempo maior na granja, na expectativa de evitar perdas com novas quedas. Ao observar este comportamento, outros produtores o fizeram, sem nem mesmo analisar se esta era a sua realidade, criando assim uma sensação de oferta maior que a realidade, derrubando ainda mais os preços e gerando uma reação em cadeia. A falta de informações claras no mercado ou a criação de falsas expectativas de novos aumentos que não se concretizaram só fizeram aumentar a incerteza. A primeira semana de dezembro começou sem parâmetros para o mercado de suínos, e há necessidade de informação clara e amplamente divulgada sobre a realidade de oferta, demanda e preços, para tentar acalmar produtores e compradores e controlar o "comportamento de manada" que se instalou no mercado de suínos vivos.(Portal Pork World/SP – 05/12/2014)
topoUm criatório voltada à produção de matrizes, reprodutores, embriões e sêmen da raça Nelore e Marchigiana, bem como à criação em ciclo completo de bovinos de corte, mantendo uma unidade exclusiva para ...(Jornal A Gazeta/MT – 08/12/2014)
Um criatório voltada à produção de matrizes, reprodutores, embriões e sêmen da raça Nelore e Marchigiana, bem como à criação em ciclo completo de bovinos de corte, mantendo uma unidade exclusiva para terminação dos animais em confinamento na fazenda Campo Triste, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. Trata-se da Pecuária Katayama, cuja sede administrativa do grupo fica localizada no município de Guararapes, São Paulo, e as unidades produtivas distribuídas em fazendas localizadas em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Mesmo sendo o último mês do ano, a temporada reprodutiva na pecuária de corte está em pleno curso, e de acordo com os administradores da empresa o sucesso desse período depende da escolha da melhor genética para produzir bezerros de rápido ganho de peso. O destaque fica por conta de três opções, que são os touros Paranoá KA, Gânglio KA e Gaetan KA, produtos do programa de melhoramento genético da Katayama Pecuária em coleta na central de inseminação CRI Genética. De acordo com o pecuarista Gilson Katayam, o Paranoá representa o que a empresa produz de melhor. Isso porque com sete anos de idade, está no auge de sua forma. É um reprodutor provado nos sumários da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e no Sumário Aliança, voltado para os projetos pecuários que desejam imprimir peso ao desmame e ao sobreano, além fertilidade. Já Gânglio KA e Gaetan KA são touros jovens, de apenasquatro anos de idade, que já despontam na bateria da CRI devido aos excelentes índices produtivos e reprodutivos. Gânglio é top 0,5% ANCP, com Mérito Genético de 20,36 pontos. A avaliação das suas primeiras progênies no Sumário Aliança já o posiciona entre os líderes para o índice à desmama, sendo top 1% com excelentes 27,62 pontos. Segundo Gilson Katayama, trata-se de um touro com muito potencial, top 0,1% em vários indicadoresimportantes, incluindo Peso aos 120 dias e Área de Olho de Lombo. Quanto ao animal Gaetan KA é top 0,1% ANCP, com MGT de 21,37 pontos, merecendo a atenção especial quando se busca aliar ótima carcaça e caracterização racial, é um touro jovem em quem a Katayama deposita muita expectativa. Seus primeiros filhos desmamados comprovam que se trata de um touro diferenciado, pois apresenta resultados excelentes. Sendo que Gaetan posiciona-se entre os líderes para peso ao ano e sobreano. Os interessados em obter mais informações sobre Paranoá KA, Gânglio KA e Gaetan KA podem entrar em contato com a CRI Genética pelo site www.crigenetica.com.br ou telefone (16) 3362-3888 ou e-mail: comercial@crigenetica.com.br. Se preferirem, podem contatar diretamente a Katayama Pecuária (katayama@katayama.com.br ou telefone 18 3606-9000).(Jornal A Gazeta/MT – 08/12/2014)
topoQuem o criou não esperava resultados tão vigorosos. O Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), lançado em 2001, pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), que firmou parceria com o ...(Revista Globo Rural/SP – Dezembro. 14)
Quem o criou não esperava resultados tão vigorosos. O Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), lançado em 2001, pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), que firmou parceria com o Frigorífico Marfrig em 2003 para industrializar a carne, abateu 480 mil animais precoces até agosto último, volume superior aos 380 mil que foram para o gancho durante todo o ano de 2013. Por conta desse incremento, o Marfrig integrou recentemente duas de suas unidades localizadas em Promissão (SP) ao programa, que possui outras sete plantas espalhadas pelos Estados de Mato Grosso (Paranatinga e Tangará da Serra), Mato Grosso do Sul (Bataguassu e Paranaíba), Goiás (Rio Verde e Mineiros) e Rondônia (Rolírn de Moura). Das 480 mil cabeças abatidas, ao menos 130 mil responderam positivamente às exigências do programa, e seus 570 proprietários receberam um extra de até 5% pela arroba. "Produzir carcaças uniformes e de alto padrão de qualidade, o que é revertido em ganhos maiores para os produtores, é a proposta básica da experiência. Ganha também o consumidor", diz André Bartocci, diretor da ACNB e fazendeiro em Mato Grosso do Sul. Segundo ele, os cortes são direcionados ao mercado premium, que abraça também o Rio de Janeiro. No total, são 62 pontos de vendas. A carne é embalada com o selo Marfrig Nelore Natural na unidade de Bataguassuo O Marfrig divulga que as duas unidades de Promissão per- mitem a expansão do programa para a Região Sudeste, onde está concentrado o principal mercado para a carne bovina do país e a agregação de valor é bastante facilitada ao produtor. O gado é criado a pasto, e o êxito do programa é devido fundamentalmente ao desempenho de técnicos que instruem os pecuaristas no campo, informa a ACNB. "Eles visitam as propriedades e acompanham o abate do gado dos associados. Os animais consomem exclusivamente vegetais livres de hormônios e antibióticos e, por serem totalmente adaptados ao clima tropical, não necessitam de produtos químicos contra ectoparasitas. Em síntese, a carne é livre de resíduos", diz Bartocci. Já o abate é feito quando os e 21 arrobas, ou seja, são bastante precoces. Segundo Bartocci, a cobertura de gordura é "excelente", de 3 a 6 milímetros. "A idade e a cobertura da gordura garantem a maciez dos cortes", afirma. "Lembro ainda que bovinos alimentados soltos no pasto são ricos em ômega-3, que faz bem a saude e torna inigualável o sabor da carne." O crescimento do programa é incenvado ainda pela concentracão do abate na planta do Marfrig em Bataguassu. Existe um programa estadual que devolve are 6" c do imposto do boi para o produtor e premia somente os animais precoces. "A premiação estadual, aliada à do Nelore Narai se tornou um excelente e remuneração para o pecuanst atraindo um bom número de fazendeiros de excelência que fornecem um novilho especial para a indústria", afirma. Há caso de animais que rendem até RS 100 a mais por cabeça. Em Angélica, a 260 quilômetros de Campo Grande, na região sudeste do Estado, a Fazenda Cereja, de Décio Garcia Nascimento, classificou 1.435 animais no programa dos 1.579 que entregou até agosto último, portanto, 90%. O bônus por arroba foi de R$ 2,16. Além disso, o gado abatido, que cumpriu as exigências estaduais, foi negociado com desconto de 4,5% de ICMS, o qual, cheio, é de 7%. André Bartocci ressalta que "a opção brasileira de produzir com zebuínos foi a decisão mais sustentável da cadeia produtiva em todos os tempos, ao proporcionar que a imensa maioria da população consuma proteína animal e seus derivados de qualidade a preços acessíveis". Segundo ele, o brasileiro aprendeu a gostar e entender melhor de carne. "Resultado: o produto de qualidade está tendo muita procura e o nicho de carne premium cresce a pleno vapor." Para o futuro, adianta Bartocci, o compromisso é habilitar a carne nelore natural para exportação. "A cadeia pecuária cresceu muito nos últimos dez anos, e eu aposto que o próximo passo será conquistar nossa identidade, da mesma forma que outros grandes produtores de carne no mundo já conseguiram, como Austrália (Australian Beef), o V.S. Meat (EVA) e a carne uruguaia." O Programa de Qualidade Nelore Natural foi iniciado na gestão do fazendeiro paulista Carlos Viacava. É unanimidade entre os criadores e selecionadores de nelore que Viacava inseriu a raça num cenário de marketing vitorioso e de acesso ao mercado. O programa foi - e é - uma ferramenta importante. Oscar do nelore Os neloristas irão celebrar o programa e outras conquistas deste ano no tradicional Nelore Fest, no dia 11 deste mês, em São Paulo. A festa será no restaurante Leopolldo Itaim, e pelo menos 400 pessoas ligadas à pecuária foram convidadas. O evento premia os vencedores do ranking nacional do nelore, do ranking regional, do Circuito Boi Verde e de julgamentos de carcaça. O Nelore Fest encerra oficialmente o calendário da raça no Brasil, informa Bartocci.(Revista Globo Rural/SP – Dezembro. 14)
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O jovem tourinho Zodíaco FIV de CV, filho de Ciclone de CV em vaca Oytu de CV, sagrou-se campeão Nelore do Centro de Performance CRV Lagoa, realizado em Sertãozinho (SP). Trata-se de um dos mais disputados e exigentes testes de avaliação de jovens reprodutores de todo o Brasil, do qual a genética CV chega ao tetracampeonato. Zodíaco foi o campeão da raça disputando com 86 animais Nelore e Nelore Mocho dos mais renomados criadores. “Diante de seu desempenho fantástico, acaba de ser contratado para a bateria de touros da CRV Lagoa”, destaca Carlos Viacava. “Ele se junta ao seleto grupo de animais do criatório que já foram campeões do CP CRV Lagoa, como Nitendo de CV, Oceano de CV e Terrantes de CV”, completa. Zodíaco também terá uma cota de 50% de sua propriedade oferecida no VIII Leilão Virtual CP CRV Lagoa, que será realizado neste sábado (6), a partir das 14h, com transmissão ao vivo do Canal do Boi. Mais informações sobre a genética CV podem ser obtidas pelo site www.carlosviacava.com.br.(Portal do Agronegócio/MG – 08/12/2014)
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A zootecnista e pós-graduada em Marketing, Juliana Ferragute Leite é a coordenadora técnica de corte da CRI Genética, estreando o novo cargo da central. A profissional atuou nos últimos dois anos como Gerente Técnica da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores – ANCP, que oferece programas de melhoramento genético para as raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. Ao lado de Daniel Carvalho, gerente de produto corte, Juliana Ferragute desenvolverá ações em toda linha corte, com destaque para o Nelore e as demais raças zebuínas. “O foco é o produto Zebu, cujo know-how de Juliana é amplo, contudo, contaremos com o seu conhecimento e experiência também nos produtos taurinos e nas áreas de pesquisa e desenvolvimento e alianças estratégicas. Seu trabalho certamente contribuirá para aexpansão e odesenvolvimento do departamento técnico de corte”, comenta Carvalho. Para Sergio Saud, diretor executivo da CRI Genética, a então coordenadora técnica Juliana Ferragute, “traz consigo uma excelente bagagem de conhecimento técnico na produção e seleção genética de Nelore, além de bom relacionamento com o mercado. Certamente vem a somar a nossa equipe”.(Portal do Agronegócio/MG – 08/12/2014)
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Em 30 de novembro, os criadores Ricardo e Bruno Vicintin levaram sua produção de machos Nelore ao tatersal Géo Agropecuária, em Pirapora, MG, no Leilão Reprodutores Rima. Passaram pelo recinto 147 animais, carregando a genética que renderam a Rima o segundo título consecutivo de Melhor Criador do Ranking Nacional, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). As vendas somaram R$ 829.800, com preço médio de R$ 5.644. A maior negociação do evento foi fechada com o criador Carlos Batista Dadalt, que desembolsou R$ 35.640 para arrematar um lote com nove garrotes de 10 a 12 meses. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O remate contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Luciado Pires e os pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 05/12/2014)
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Em 29 de novembro, a cidade de Governador Valadares, MG, foi palco do 12º Leilão Corte e Leite de Vereda. Entre animais selecionados e gado de corte foram vendidos 256 animais por R$ 366.000, média geral de R$ 1.429. O Girolando liderou a vitrine, com 54 fêmeas à média de R$ 2.450. Nas demais raças leiteiras, o Jersolando teve um macho e uma fêmea comercializados por R$ 3.720 e um touro Gir Leiteiro foi negociado por R$ 1.800. Nos animais com genética para a produção de carne, três touros Nelore atingiram cotação de R$ 8.280. A venda de 196 cabeças de gado geral movimentou R$ 219.900, registrando preço médio de R$ 1.121. A organização foi da Minas Leilões e os pagamentos fixados em 20 parcelas.(Portal DBO/SP – 05/12/2014)
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A edição deste sábado(06) do Piauí que Trabalha deu destaque para a 64ª EXPOAPI, que começa neste final de semana e volta ao circuito nacional das grandes exposições. Pela primeira vez a EXPOAPI vai realizar cinco leilões de animais. A atração foi até o município de Brasileira, zona Norte do Piauí, para mostrar a fazenda Vitória, que investe na pecuária de corte e cria o melhor da raça Nelore, que será uma das atrações da exposição. Também foi destaque no programa, um seminário, promovido pela Prefeitura e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Piauí, onde se discutiu a Agenda 2030 para Teresina, que prevê investimentos em planejamento urbano e mobilidade. A atração falou ainda sobre o Programa Nacional de Crédito Fundiário, que já implantou 600 assentamentos no Piauí, beneficiando cerca de 18 mil famílias. Reforços nas ações do Programa foram discutidos em um encontro da Federação dos Trabalhadores Rurais do Piauí com o governador eleito, Wellington Dias, e dirigentes do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O Piauí que Trabalha mostrou também uma ação do projeto Odontosesc, que presta atendimento odontológico em um ambulatório móvel. Essa semana o projeto esteve na Central de Abastecimento do Piauí, beneficiando comerciantes e consumidores. No programa, o telespectador ainda aprendeu como preparar a carne para fazer um bom churrasco de carneiro. Piauí que Trabalha, todo sábado, às 7 da manhã, e reprise aos domingos, 8 horas.(Portal Cidade Verde.com/PI – 06/12/2014)
topoPressionados pela cotação elevada do boi gordo em um contexto de estagnação do consumo interno, os frigoríficos brasileiros de carne bovina não devem ter vida fácil em 2015, e analistas já consideram ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/12/2014)
Pressionados pela cotação elevada do boi gordo em um contexto de estagnação do consumo interno, os frigoríficos brasileiros de carne bovina não devem ter vida fácil em 2015, e analistas já consideram a possibilidade de que haja fechamento de unidades como forma de reduzir a capacidade instalada. Diante das perspectivas de margens mais baixas, as companhias do setor terão de se ancorar na demanda externa, que tende a se manter aquecida no próximo ano, puxada por China e Oriente Médio, e apesar da crise geopolítica e econômica que fez a demanda russa despencar. Para Gabriel Lima, analista do Bradesco BBI, 2015 será "desafiador" para as empresas que produzem carne bovina no Brasil devido ao preço do boi gordo, que responde por cerca de 80% do custo de produção do segmento. "Os frigoríficos vão enfrentar um período desafiador por conta das dificuldades para repassar o aumento desse custo no mercado interno", afirma o analista. Ele destaca a expectativa de que a economia brasileira tenha mais um ano de baixo crescimento, o que traz impactos ao consumo doméstico. Conforme o analista do Bradesco, esse cenário mais difícil para os frigoríficos de carne bovina já foi visto, ao menos em parte, no segundo semestre deste ano. Do lado da matéria-prima, houve forte aumento dos preços do boi gordo - de julho até o fim de novembro, a cotação no Estado de São Paulo subiu 20,16%, para R$ 145,01 por arroba, segundo o indicador Esalq/BM&FBovespa. Como essa alta não foi totalmente repassada aos preços da carne vendida no atacado - no acumulado de julho até novembro, a alta foi de 17% na Grande São Paulo, as margens dos frigoríficos do país foram pressionadas. De acordo com o analista, a diferença (spread) entre o preço da carne bovina e o do boi gordo é a menor em três anos para os frigoríficos. No balanço do terceiro trimestre de 2014, isso ficou claro para JBS e Minerva. No primeiro caso, a margem Ebitda da divisão JBS Mercosul (que reúne os negócios de bovinos na América do Sul) caiu de 11,6% no terceiro trimestre de 2013 para 8,6% no mesmo período de 2014. Em igual comparação, a margem da Minerva caiu de 10,9% para 9,8%. A Marfrig conseguiu elevar a margem - de 9% para 10,2% -, mas às custas de um programa de redução de despesas, fechamento de unidades e beneficiada pelo bom desempenho das operações no Uruguai. Concentrado no Rio Grande do Sul no caso da Marfrig, o fechamento de unidades pode ser uma das saídas da indústria para "racionalizar" a capacidade instalada e desfazer parte da expansão deflagrada em 2012 por meio de arrendamentos e reaberturas de plantas, avalia o operador da mesa de futuros do BESI Brasil, Leandro Bovo. "Com plantas menos eficientes sendo deixadas de lado, serão menos frigoríficos brigando pelos animais disponíveis", diz ele. Mas caminhar para uma redução de capacidade mais significativa não é uma decisão fácil. "Qual indústria vai dar o primeiro passo?", indaga. O fato é que o primeiro a fechar unidades acabaria ajudando o concorrente. Enquanto não há uma decisão nesse sentido, a única notícia favorável vem do exterior, apesar das dificuldades na Rússia, segundo maior importador da carne do Brasil. "Para os frigoríficos que exportam, vemos um alívio porque a escassez da oferta global de carne bovina é grande", diz o sócio da MB Agro José Carlos Hausknecht, citando a menor oferta de animais para abate nos EUA e na Austrália, competidores do Brasil na exportação de carne bovina. Além disso, a demanda chinesa deve seguir avançando, o que pode diluir até mesmo os efeitos adversos da crise na Rússia, que já fez com que as exportações dos frigoríficos brasileiros em novembro caíssem 60% ante outubro. "Mesmo com a situação da Rússia, o mercado chinês é muito promissor e está só começando", avalia Lygia Pimentel, da consultoria Agrifatto. Ela salienta, ainda, que a valorização do dólar ante o real também beneficia os exportadores brasileiros. Na prática, reforça a consultora, os frigoríficos que exportam contam com uma espécie de proteção contra dificuldades do mercado doméstico e a alta do boi gordo, que tende a subir mais de 8% em 2015, estima ela. Nesse cenário, a analista acredita que a Minerva Foods está melhor posicionada que seus pares no Brasil, já que obtém 65% de sua receita nas exportações. No caso da JBS - considerando-se apenas a operação de carne bovina no Brasil, a relevância do mercado interno é maior, o que pode colocar ainda mais pressão sobre as margens da JBS Mercosul.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/12/2014)
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Foi definido entre a diretoria da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) e diretores de núcleos de criadores de raças bovinas e equinas que a Expogrande de 2015 será realizada entre os dias 23 de abril e 3 de maio. A entidade vai iniciar estudos para programar os shows musicais que serão feitos durante a feira. Uma das alternativas propostas é concentrar os shows nos finais de semana (sexta-feira, sábado e domingo) para não cruzar com o calendário de leilões da feira. Quando houver shows, os tatersais abrirão somente durante o dia para os leilões. Esta alternativa deixaria a Acrissul com a opção de cobrar ingressos mais populares durante a semana, quando não houver shows, para que toda a população possa visitar o parque e conhecer os estandes comerciais do evento.(Jornal O Estado MS/MS – 08/12/2014)
topoUma das principais dificuldades em realizar um programa de cruzamentos é o manejo extra envolvido. Em 1994, foi criado o Programa Montana, que não tem como objetivo criar uma raça e sim, fazer do comp...(Jornal O Estado MS/MS – 08/12/2014)
Uma das principais dificuldades em realizar um programa de cruzamentos é o manejo extra envolvido. Em 1994, foi criado o Programa Montana, que não tem como objetivo criar uma raça e sim, fazer do composto o melhor possível, para que os animais reproduzam bem e em diversos climas diferentes. Em conversa com O Estado, o médico veterinário e responsável pelo melhoramento genético do programa Montana, José Bento Ferraz, explicaas características do conceito: precocidade sexual, melhoramento de carcaça, adaptação em diversos climas e bom reprodutor. “O Montana trabalha com animais compostos, formados a partir das mais importantes ferramentasde melhoramento genético, capazes de aliar manejo simples, alta produtividade e rentabilidade a preços acessíveis e sem modismos, decorrente do envolvimento de várias raças,” afirma. O veterinário explica como funciona a criação de raças e a diferença de um composto. “Raça é um conjunto de animais que tem características parecidas e é reconhecido como se alguém controlasse isso. Algumas raças foram criadas a partir de outras. Por exemplo: a partir do cruzamento de animais zebuínos com a raça angus, criou-se a brangus. O conceito de um bovino composto é bem diferente e é o caso do composto Montana,” ressalta.(Jornal O Estado MS/MS – 08/12/2014)
topoO Estado – O conceito Montana seria uma raça ou um composto? José Bento Ferraz – Raça é um conjunto de animais que tem características parecidas e é reconhecido como se alguém controlasse isso. Alguma...(Jornal O Estado MS/MS – 08/12/2014)
O Estado – O conceito Montana seria uma raça ou um composto? José Bento Ferraz – Raça é um conjunto de animais que tem características parecidas e é reconhecido como se alguém controlasse isso. Algumas raças foram criadas a partir de outras. Por exemplo, a partir do cruzamento de animais zebuínos com a raça angus, criou-se a brangus. Com o cruzamento de zebuínos com a raça hereford criou-se a braford, e por aí vai. O conceito de um bovino composto é bem diferente e é o caso do composto Montana. Não se pretende fazer uma raça e sim, a partir de fenômenos genéticos que acontecem quando se acasala indivíduos compostos muito distantes geneticamente no cruzamento, e se obtém a heterose, vigor híbrido e a complementaridade da raça. O cruzamento é um dos recursos do melhoramento animal. Trata-se de um sistema de acasalamento em que animais de raças diferentes são acasalados para se obter uma maior produtividade na produção de carne. O Estado – O que o programa Montana traz de novidade para o mercado da pecuária? José Bento - Um programa como o Montana pretende explorar ao máximo a heterose e a complementaridade de raça. Então, o Montana não chamamos de raça porque é um conceito de composto, ou seja, permanentemente vamos criar animais cruzados. O maior problema do cruzamento é o que se faz com as fêmeas cruzadas, elas voltam a cruzar sempre. A ideia do composto é exatamente essa, usar as vantagens da genética, do cruzamento. Porexemplo, quem usa conceito composto há muitos anos é o pessoal do milho, frango, suínos. O Estado – O que é vigor híbrido e heterose? José Bento – São fenômenos genéticos que expressam a superioridade de indivíduos cruzados em relação à média dos desempenhos dos seus pais de raças puras. Tal fenômeno é decorrente de heterozigose, ou seja, genes de determinados lócus, são de origens diferentes e por isso, ações gênicas não aditivas se expressam de maneira mais evidente. O Estado – O projeto Montana existe desde quando? José Bento – O projeto existe desde 1994 e é um projeto muito bem-sucedido que vende 800 touros por ano. Se qualquer produtor quiser comprar touro Montana para a estação de monta agora não acha, porque é muito concorrido. O Estado – Qual o diferencial do programa Montana para outros? José Bento – O programa Montana prevê algumas coisas de extrema importância. Primeiro, produzir o máximo de carne possível, com a gordura na quantidade certa para que a carcaça seja premiada nos frigoríficos. Segundo, precocidade sexual e precoce em carcaça. Terceiro, que as fêmeas emprenhem entre 14 a 18 meses, precocidade sexual é o que queremos. Quarto, talvez a grande diferença do Montana para outros projetos é que o projeto tem avaliação genética. A hora que se faz avaliação se vende um touro que o produtor quer que reproduza e ele vai fazer isso. A diferença de se comprar um touro qualquer sem especificação. Cerca de 95% dos touros brasileiros são vendidos sem especificação e 97% da fatia da economia brasileira é da pecuária. Como um produtor compra uma máquina de fazer bezerro sem especificação? Isso é muito amador, faz do jeito que o pai e o avô faziam e está errado. Eu digo que o pior inimigo da pecuária é a tradição. Pecuária precisa ter produtividade. O Estado – O programa Montana tem CEIP? José Bento – Sim, com certeza. O CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção) é um certificado emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que assegura a procedência, produtividade e potencial genético do animal. No caso do Montana, o CEIP oferece a garantia de que todo e qualquer touro está entre os 26,5% melhores machos da sua safra, ou seja, é um animal verdadeiramente melhorador. Um animal registrado em uma associação pode ser uma porcaria, já com CEIP, o animal é muito bom e superior. Quando se compra um animal Montana, se sabe que é um dos 30% mais bem avaliados na safra e isso faz toda a diferença. O Estado – Há previsão de reproduzir mais animais do programa Montana? José Bento – O programa não vende mais touros porque não tem. E o programa é levado por meio de sócios. O projeto Montana é grande demais para um único criador. Hoje combinamos os recursos com 12 criadores. Coletivamente, os criadores possuem mais de 35 mil vacas de cria dedicadas à criação e desenvolvimento do Montana. Cada um desses produtores é responsável quando se trata de pecuária de corte. Este grupo inclui alguns dos mais antigos nomes na produção de carne brasileira. O objetivo é produzir um grande volume de touros melhoradores e não apenas algumas exceções ótimas. O Estado – Existe algum objetivo para poder aumentar o número de touros ou ainda pretende continuar no ritmo de venda de 800 animais por ano? José Bento – Queremos crescer, este ano entrou para a sociedade dois criadores do Paraguai e um deles pode ser considerado um dos maiores criadores de Montana. Pessoas da Bolívia também, criadores que querem produtividade estão aderindo ao programa. A maior característica do programa é a seguinte: Montana é um touro com bastante contribuição de raças européias que cobrem no campo. O Estado – Isso se deve a quê? José Bento – Ao composto. Se o criador comprar um brangus, no primeiro ano ele vai cobrir todas as vacas do pasto, no segundo ele não faz mais isso, morreu, pois o brangus tem degeneração testicular; o testículo do brangus é mais colado no corpo, e com o calor do Brasil Central, ele deixa de produzir espermatozóide. Com o Montana isso não acontece, o composto funciona bem no Pará, Pantanal, Rio Grande do Sul. O Estado – Então esse é um composto que se adapta a qualquer região? José Bento – Sim, foram bolados para isso. Ele tem que ter obrigatoriamente na sua composição porcentagem de raças adaptadas ao calor, grande diferença para o angus, por exemplo. Tem que ter raça adaptada ao meio. O Estado – E o custo de um sêmen Montana? José Bento – É completamente mais barato que o sêmen de um nelore. Custo de genética é irrisório. As pessoas hoje em dia pagam mais caro por touros porque têm parentesco e, geralmente, não são bons. Só porque o touro tal é filho de fulano, o produtor acaba pagando uma fortuna e levam porcariapara o pasto. Isso acontece com as fêmeas também, os criadores mantêm as vacas ruins na propriedade. A vaca Montana é diferente, com 14 meses ela entra no cio e já está criando e assim vai. É igual a europeia, mas com composto para se adequar a qualquer clima e região.(Jornal O Estado MS/MS – 08/12/2014)
topoA Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) alerta os criadores alagoanos sobre o encerramento do prazo para a declaração dos animais vacinados contra a febre aftosa na segunda etap...(Portal Alagoas 24 Horas/AL – 07/12/2014)
A Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) alerta os criadores alagoanos sobre o encerramento do prazo para a declaração dos animais vacinados contra a febre aftosa na segunda etapa da campanha, realizada em novembro. Os criadores têm até o próximo dia 15 para apresentar os documentos necessários aos escritórios do órgão. Para fazer a declaração, o criador deve apresentar a nota fiscal de compra da vacina, além dos documentos pessoais de identificação. A não comprovação da vacinação dos animais resulta, além de outras penalidades ao criador, em pagamento de multa, impedimento de retirada do Guia de Trânsito Animal (GTA) e vacinação obrigatória com supervisão oficial. Nesta segunda etapa, a campanha teve como meta uma cobertura vacinal de 100% do rebanho formado por quase dois milhões de bovídeos. Na primeira etapa, realizada no último mês de maio, foram imunizados 1,9 milhão de animais, obtendo uma cobertura vacinal de 96,4%.(Portal Alagoas 24 Horas/AL – 07/12/2014)
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), publicou nesta quinta-feira (4), a Instrução Normativa Nº 1...(Porta Boi Pesado/SC – 05/12/2014)
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), publicou nesta quinta-feira (4), a Instrução Normativa Nº 1, no Diário Oficial da União (DOU). A normativa estabelece a metodologia de avaliação dos processos de certificação zootécnica para importação de bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e seus materiais de multiplicação. Segundo Romero Teixeira, do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade (Depros/SDC/Mapa), a norma representa um avanço, possibilitando a rápida atualização dos índices de desempenho a serem utilizados como referência para avaliação de importação de Material de Multiplicação Animal (MMA) de ruminantes, "deixando o Brasil na vanguarda da seleção de material genético a ser incorporado aos rebanhos nacionais através da importação", afirma. A partir da publicação da norma, todo material genético ou importado, seja ele animal vivo ou seus materiais multiplicação deverá comprovar, por meio de tipagem de DNA a qualificação de parentesco com seus genitores e também demonstrar o seu mérito genético para obter a certificação zootécnica e ser autorizado a ingressar no Brasil. Para o secretário Caio Rocha, da SDC, "esta instrução normativa dará aos produtores maior garantia na aquisição de material genético, qualificando seu rebanho", afirma.(Porta Boi Pesado/SC – 05/12/2014)
topoA BRF informou que assinou na sexta-feira o contrato de venda de sua divisão de lácteos para a francesa Lactalis, pelo valor de R$ 1,8 bilhão. A operação havia sido anunciada em setembro passado, quan...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/12/2014)
A BRF informou que assinou na sexta-feira o contrato de venda de sua divisão de lácteos para a francesa Lactalis, pelo valor de R$ 1,8 bilhão. A operação havia sido anunciada em setembro passado, quando as duas companhias assinaram um memorando de entendimentos.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/12/2014)
topoO Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc), reuniu-se com as cooperativas filiadas ao sistema da Cooperativa C...(Portal Rural Centro/MS – 08/12/2014)
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc), reuniu-se com as cooperativas filiadas ao sistema da Cooperativa Central Aurora Alimentos para fortalecer a parceria e alinhar a execução dos programas na área da produção de leite para 2015. O encontro foi realizado, na última semana, no auditório do FACH II, em Chapecó. Entre as novidades está a adequação do Programa de Produção de Leite de Qualidade (Leite Legal), que será executado com recursos próprios do Senar, em parceria com as agroindústrias e cooperativas do segmento. O objetivo é capacitar os produtores rurais para atingir os parâmetros mínimos de qualidade de leite exigidos pela Instrução Normativa (IN-62), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A IN-62 trata da qualidade do produto que deverá ser apresentado para o aproveitamento pelas agroindústrias, quanto a sua composição, níveis máximos de contaminação bacteriana após a ordenha, controle de mastite e normas para o resfriamento e seu transporte. De acordo com o coordenador de pecuária do Senar/SC, Olices Osmar Santini, no período de julho de 2013 a novembro de 2014 foram realizados 436 treinamentos, com atendimento a 3.488 propriedades rurais. “A previsão para 2015 é realizar 300 treinamentos no Estado”, complementou. No Centro de Inseminação Artificial de Bovinos de Pinhalzinho, resultado de ação conjunta do Senar e da Cooperativa Regional de Itaipu, foram realizados 19 treinamentos com a participação de 228 produtores. O C.I.A. localiza-se próximo à rodovia BR-282, tem 420 m² de área construída e sua estrutura é constituída de um auditório para aulas teóricas, duas salas para aulas práticas, vestiários, almorarifado, laboratório, piquetes e baias para acomodação das vacas. No Programa Aurora de Qualidade do Leite (PAQL), desenvolvido pela Cooperativa Central Aurora Alimentos e Senar e suas cooperativas filiadas, foram treinados desde 2011, 4.000 produtores de leite. A iniciativa visa treinar a cadeia de lácteos, envolvendo produtores de leite, transportadores e equipe técnica. O foco é a orientação ao produtor rural nas etapas de manejo de ordenha, procedimentos de higiene, refrigeração na matéria-prima, tendo como base a IN-62. Também foram treinados, no PAQL II, os transportadores de leite. NOVO TREINAMENTO Para 2015, o Senar/SC prevê implantar o novo treinamento “Assistência Técnica e Gerencial”, de extensão rural e capacitação para produção, transporte e beneficiamento de leite seguro e de qualidade. A iniciativa receberá recursos do MAPA e será executada em seis Estados: Santa Catarina, Mato Grosso, Góias, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Santini ressaltou que a estrutura técnica será formada por 29 técnicos de nível médio, três supervisores regionais e consultoria master. “Na execução, um técnico atenderá 30 produtores. Também está previsto um trabalho técnico de quatro horas, mensal, para cada produtor participante do programa e cinco horas de treinamentos teóricos específicos em grupos, a exemplo de palestras, seminários e visitas técnicas”. Além disso, serão realizadas atividades complementares como atualização técnica de instrutores, treinamento de transportadores e atualização técnica de profissionais das entidades parceiras. O público-alvo formado por médios produtores rurais de leite, com meta de serem atendidos 855 em dois anos. A área de atuação será 63 municípios do oeste catarinense: Abelardo Luz, Anchieta, Bom Jesus do Oeste, Caibi, Campo Erê, Chapecó, Coronel Martins, Concórdia, Coronel Freitas, Cunha Porã, Cunhataí, Descanso, Dionísio Cerqueira, Faxinal dos Quedes, Formosa do Sul, Guaraciaba, Iporã do Oeste, Ipuaçu, Ipumirim, Iraceminha, Irati, Itá, Itapiranga, Jaborá, Joaçaba, Jupiá, Lindóia do Sul, Luzerna, Maravilha, Mondaí, Nova Erechim, Novo Horizonte, Ouro Verde, Palma Sola, Palmitos, Paraíso, Peritiba, Pinhalzinho, Piratuba, Planalto Alegre, Quilombo, Rio das Antas, Riqueza, Salto Veloso, Santa Terezinha do Progresso, São Carlos, São Domingos, São João do Oeste, São José do Cedro, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Saudades, Seara, Serra Alta, Sul Brasil, Tigrinhos, Treze Tílias, Tunápolis, União do Oeste, Vargeão, Xavantina, Xaxim.(Portal Rural Centro/MS – 08/12/2014)
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Seguindo o movimento de queda já observado no mês anterior, o preço do leite pago ao produtor (bruto), na “média Brasil” (MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC), recuou expressivos 4,08% em novembro frente a outubro, com média de R$ 1,0249/litro (inclui frete e impostos). O preço líquido (recebido pelo produtor) esteve a R$ 0,9404/litro, redução de 4,28%. Em termos reais (IPCA de outubro/14), o valor bruto está 12,2% menor que o de nov/2013 e o líquido, 11,91%. Essa forte desvalorização é resultado dos estoques elevados, que estão aumentando desde junho em função da maior captação – sobretudo da região Sul nos últimos meses. Em novembro, apesar de o leite captado pelas indústrias ter se mantido praticamente estável, os estoques de matéria-prima continuaram elevados. Além disso, a oferta atual de leite e derivados não tem sido absorvida pelo atacado e varejo, mantendo a pressão sobre os valores ao produtor em todos os estados que compõem a “média Brasil”. As quedas mais significativas no mês foram verificadas em Goiás, Paraná e Minas Gerais, de 7,57%, 5,05% e 4,94% respectivamente. O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) ficou praticamente estável (-0,4%) frente a setembro. São Paulo teve a alta mais expressiva no volume captado, de 3,55%, seguido por Goiás (2,90%), Minas Gerais (2,86%) e Santa Catarina (0,63%). Já nos demais, houve quedas expressivas: Paraná (-5,12%); Rio Grande do Sul (-6,91%) e Bahia (-12,51%). Segundo colaboradores do Cepea, na região Sul, a produção já sinaliza o desaquecimento típico do período de entressafra daquela região. A expectativa de agentes consultados pelo Cepea para o próximo mês é de nova queda dos preços. A maior parte dos entrevistados (78,21%), que representa 88,64% do leite amostrado, acredita que o recuo deve se manter em dezembro. Por outro lado, 19,23% dos entrevistados, que representam 10,86% do volume amostrado, indicam estabilidade. Apenas 2,56% acreditam em alta. No mercado de derivados, a oferta acima da demanda manteve a pressão sobre os valores dos produtos lácteos. Alguns colaboradores apontaram que laticínios estão fazendo até “promoções” para tentar escoar os estoques. Outros ainda estão reduzindo o volume comprado dos produtores. Os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela, negociados no atacado do estado de São Paulo, tiveram médias de R$ 1,9830/litro e R$ 11,49/kg, respectivamente, em novembro, 6,63% e 3,22% inferiores aos valores de outubro. A pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas do estado de SP e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL).(Portal Rural Centro/MS – 08/12/2014)
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O Ministério da Integração Nacional (MI), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), disponibilizará verba para a construção do Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite no campus de Pinhalzinho (SC) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O objetivo é consolidar a cadeia produtiva da região da faixa de fronteira do estado - 82 cidades serão beneficiados. O anúncio foi feito na quarta-feira (3), durante o 4º Encontro Anual de Núcleos Estaduais de Fronteira e da 8ª Reunião da Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira (CDIF), organizados pelo MI, no município de Dionísio Cerqueira (SC). De acordo com a pasta, o valor repassado será de aproximadamente R$ 15 milhões. Empenhado com recursos do Plano de Ação do MI, o projeto visa alinhar a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e o Plano Brasil Sem Miséria com as ações do Plano de Desenvolvimento e Integração Fronteiriço de Santa Catarina (PDIF/SC) do Núcleo de Fronteira de Santa Catarina (NFSC). Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite A conclusão do Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite está prevista para 2017. O laboratório prestará serviço à bacia leiteira da faixa de fronteira catarinense, atendendo produtores e indústrias processadoras. Além disso, oferecerá cursos de capacitação e/ou investigará técnicas para aperfeiçoar processos dos produtores e indústrias da região. O projeto planeja atender com eficiência a cadeia e o arranjo produtivo local, de modo que a Udesc e a região da faixa de fronteira de Santa Catarina ganhem destaque no cenário mundial. Comissão O Núcleo de Fronteira de Santa Catarina integra a Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira (CIDF), coordenada pela SDR. A CDIF é formada por 20 órgãos do governo federal e oito instituições convidadas. A comissão é instrumento de gestão das políticas públicas para a região fronteiriça e tem como objetivo primordial manter o diálogo entre os atores locais e os poderes públicos estaduais e federais. Sua atuação contribui para o desenvolvimento dos 588 cidades brasileiras localizados na faixa de fronteira. Além de promover o aperfeiçoamento da gestão das políticas públicas para o desenvolvimento das fronteiras nacionais, a CDIF é mais um mecanismo de articulação e integração com os governos e a população dos países vizinhos, de forma a facilitar a formulação de soluções conjuntas para problemas que afetam as zonas fronteiriças.(Porta O Leite/SC – 05/12/2014)
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