Notícias do Agronegócio - boletim Nº 291 - 09/12/2014 Voltar

Com Melhoramento Genético em pauta, público lota auditório para primeira etapa do Circuito 100% PMGZ, em Araçatuba (SP)

Evento, promovido pela ABCZ, reuniu grandes nomes da pesquisa genética bovina, além de membros dos campos de nutrição, produção e indústria frigorífica. Circuito segue com 11 etapas em 2015. Conhecida...((Portal O Presente Rural/PR – 08/12/2014) (Portal Segs/SP – 08/12/2014))


Evento, promovido pela ABCZ, reuniu grandes nomes da pesquisa genética bovina, além de membros dos campos de nutrição, produção e indústria frigorífica. Circuito segue com 11 etapas em 2015. Conhecida como a capital brasileira do boi gordo, Araçatuba (SP) foi escolhida para abrir as atividades do Circuito 100% PMGZ de palestras, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Na última sexta-feira (05), aproximadamente 200 pessoas lotaram o auditório do Mariá Hotel para acompanhar de perto as apresentações de importantes nomes dos campos da pesquisa da genética bovina, sustentabilidade, nutrição e indústria frigorífica. De acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, presente à ocasião, a integração de elos da cadeia produtiva é exatamente o foco do novo momento em que vive o PMGZ – Programa de Melhoramento Genético do Zebu. “Precisamos ter ciência de que a genética é de suma importância para o desenvolvimento de nosso rebanho, mas não é tudo. Só conseguiremos atingir os índices desejados, principalmente em produtividade, com um trabalho uníssono entre todos os envolvidos no processo produtivo. É isso que queremos apresentar em nosso circuito, que não poderia ter uma etapa melhor para sua abertura. Mostramos o quanto chegamos fortes nesta nova fase do PMGZ, agora totalmente administrado pela ABCZ”, ressaltou Paranhos. O encontro contou com palestras do pesquisador e geneticista José Aurélio Bergman (UFMG), do líder de sustentabilidade da Dow AgroSciences e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável, Roberto Risolia, do pecuarista integrante do PMGZ, José Cantídio Junqueira de Almeida, e do superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Johsakian. Participaram da mesa redonda que fechou as atividades os pesquisadores José Fernando Garcia (Unesp) e Fabiano Fonseca (UFV); Sérgio Querino (Tortuga; e José Crespo (Marfrig). “Conseguimos reunir um grupo seleto com os melhores nomes de diversos segmentos da produção de gado nacional e estamos engajados em levar estes debates e trocas de ideias para outras partes do Brasil. O circuito segue em fevereiro e se estende por todo o próximo ano, nas principais regiões produtoras, levando, principalmente, o conhecimento em prol do desenvolvimento da pecuária nacional”, afirmou o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Segundo o superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron, a realização do evento em Araçatuba teve importância estratégica, devido ao posicionamento geográfico do município. “Araçatuba é uma cidade com fortes vínculos com a pecuária, está localizada no Estado mais rico do País, São Paulo, e fica próxima a Estados chave, como Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná, que concentram boa parte dos pecuaristas do País”, explica Lebron. “Hoje, além do boi gordo, Araçatuba é reconhecidamente um polo de projetos de melhoramento genético”, complementou Luiz Johsakian. O 100% PMGZ: Em seu novo momento, o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos passa a ser administrado totalmente pela ABCZ, que passará a manejar com toda a autonomia seu banco de dados, que começou a ser construído em 1968 e já estou mais de 1,8 mil rebanhos, sendo considerado o maior do mundo no quesito. “Isso com certeza trará maior agilidade e redução de custos de produção ao PMGZ, que agora volta fortalecido e com tudo para se tornar o principal programa de melhoramento genético bovino do País, empregando novas tecnologias, como, por exemplo, a genômica em suas avaliações”, explicou no evento o pesquisador Fabiano Fonseca, da Universidade Federal de Lavras. O PMGZ auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os animais mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 11 milhões de indivíduos avaliados. O Circuito 100% PMGZ segue a partir de fevereiro de 2015, ainda sem data e local confirmados. Serão ainda realizadas novas 11 etapas. ((Portal O Presente Rural/PR – 08/12/2014) (Portal Segs/SP – 08/12/2014))

topo
Cristiano Botelho reforça equipe do PMGZ

O cargo será ocupado pelo zootecnista Cristiano Botelho, que integrou a equipe responsável pelo desenvolvimento do 100% PMGZ. Cristiano já desenvolveu outros trabalhos na ABCZ, como o projeto Zebu de ...(Portal do Agronegócio/MG – 09/12/2014)


O cargo será ocupado pelo zootecnista Cristiano Botelho, que integrou a equipe responsável pelo desenvolvimento do 100% PMGZ. Cristiano já desenvolveu outros trabalhos na ABCZ, como o projeto Zebu de Ponta a Ponta. “É com muita satisfação que recebi esta proposta feita pela diretoria. No escopo do nosso projeto de implementação comercial do PMGZ, constava a figura de uma pessoa para liderar essas ações e que fosse um porta-voz comercial dos criadores, técnicos e supervisores junto à diretoria. Importante salientar e reconhecer que a força do PMGZ está no campo, nos criadores e no conhecimento e capilaridade de nossa equipe técnica, ao mesmo tempo que os consultores e equipe interna liderados pelo Josahkian fornecem todo o apoio e embasamento cientifico para o sucesso destas ações diárias. Nossa função será fortalecer e alinhar essas entregas diárias e que as mesmas gerem mais valor aos rebanhos dos usuários e consequentemente reconhecimento de mercado”, informa Cristiano. O novo Gerente Comercial do PMGZ é formado em Zootecnista pela FAZU (1995). Tem mestrado em Produção Animal pela UNESP (2002) e MBA em Gestão Comercial pela FGV (2015). Trabalhou como técnico na Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Paulista dos Criadores de Nelore (1996/97). Em 1998, morou no Texas/USA participando de diversos cursos na área de carcaça junto a Texas A&M e estabelecendo um forte relacionamento comercial com criadores através do estágio na empresa OB Ranch/Texas Connection. Entre 1999 a 2002 iniciou sua experiência comercial à frente da empresa Texas Connection no Brasil, importando genética, materiais e ferramentas para propriedades rurais. Durante 5,5 anos esteve à frente como Gerente de Produto Zebu na ABS Pecplan, depois por mais 3 anos como Gerente de Compras Contratuais e Gerente Comercial nos frigoríficos Bertin e JBS e há 3 anos como consultor da ABCZ envolvido nos projetos de idealização do Zebu de Ponta a Ponta, Forúns envolvendo os elos da cadeia, Livros sobre a Carne Zebuina, Projeto Educativo Zebu Games e mais recentemente ajudou na idealização e estruturação comercial do novo programa 100% PMGZ. Sua passagem por todos os elos da cadeia produtiva da carne, foram de grande importância para sua formação profissional e experiência, a qual lhe permite inclui-los (Produção, Indústria e Mercado) em seu portfólio. (Portal do Agronegócio/MG – 09/12/2014)

topo
MG: público lota auditório para primeira etapa do Circuito 100% Pmgz, em Araçatuba/SP

Conhecida como a capital brasileira do boi gordo, Araçatuba (SP) foi escolhida para abrir as atividades do Circuito 100% Pmgz de palestras, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (...(Portal Página Rural/RS – 08/12/2014)


Conhecida como a capital brasileira do boi gordo, Araçatuba (SP) foi escolhida para abrir as atividades do Circuito 100% Pmgz de palestras, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Na última sexta-feira (05), aproximadamente 200 pessoas lotaram o auditório do Mariá Hotel para acompanhar de perto as apresentações de importantes nomes dos campos da pesquisa da genética bovina, sustentabilidade, nutrição e indústria frigorífica. De acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, presente à ocasião, a integração de elos da cadeia produtiva é exatamente o foco do novo momento em que vive o Pmgz – Programa de Melhoramento Genético do Zebu. “Precisamos ter ciência de que a genética é de suma importância para o desenvolvimento de nosso rebanho, mas não é tudo. Só conseguiremos atingir os índices desejados, principalmente em produtividade, com um trabalho uníssono entre todos os envolvidos no processo produtivo. É isso que queremos apresentar em nosso circuito, que não poderia ter uma etapa melhor para sua abertura. Mostramos o quanto chegamos fortes nesta nova fase do PMGZ, agora totalmente administrado pela ABCZ”, ressaltou Paranhos. O encontro contou com palestras do pesquisador e geneticista José Aurélio Bergman (Ufmg), do líder de sustentabilidade da Dow AgroSciences e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável, Roberto Risolia, do pecuarista integrante do Pmgz, José Cantídio Junqueira de Almeida, e do superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Johsakian. Participaram da mesa redonda que fechou as atividades os pesquisadores José Fernando Garcia (Unesp) e Fabiano Fonseca (UFV); Sérgio Querino (Tortuga; e José Crespo (Marfrig). “Conseguimos reunir um grupo seleto com os melhores nomes de diversos segmentos da produção de gado nacional e estamos engajados em levar estes debates e trocas de ideias para outras partes do Brasil. O circuito segue em fevereiro e se estende por todo o próximo ano, nas principais regiões produtoras, levando, principalmente, o conhecimento em prol do desenvolvimento da pecuária nacional”, afirmou o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. Segundo o superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron, a realização do evento em Araçatuba teve importância estratégica, devido ao posicionamento geográfico do município. “Araçatuba é uma cidade com fortes vínculos com a pecuária, está localizada no Estado mais rico do País, São Paulo, e fica próxima a Estados chave, como Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná, que concentram boa parte dos pecuaristas do País”, explica Lebron. “Hoje, além do boi gordo, Araçatuba é reconhecidamente um polo de projetos de melhoramento genético”, complementou Luiz Johsakian. O 100% PMGZ Em seu novo momento, o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos passa a ser administrado totalmente pela ABCZ, que passará a manejar com toda a autonomia seu banco de dados, que começou a ser construído em 1968 e já estou mais de 1,8 mil rebanhos, sendo considerado o maior do mundo no quesito. “Isso com certeza trará maior agilidade e redução de custos de produção ao Pmgz, que agora volta fortalecido e com tudo para se tornar o principal programa de melhoramento genético bovino do País, empregando novas tecnologias, como, por exemplo, a genômica em suas avaliações”, explicou no evento o pesquisador Fabiano Fonseca, da Universidade Federal de Lavras. O Pmgz auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os animais mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 11 milhões de indivíduos avaliados. O Circuito 100% Pmgz segue a partir de fevereiro de 2015, ainda sem data e local confirmados. Serão ainda realizadas novas 11 etapas. Para mais informações, acesse www.abcz.org.br. (Portal Página Rural/RS – 08/12/2014)

topo
Sucesso no 1ª Encontro de criadores Camda

Realizado na fazenda Terra Boa em Guararapes/SP do cooperado José Luiz Niemeyer dos Santos, o 1 º Encontro de criadores Camda reuniu cerca de 60 associados criadores de bovinos de corte das unidades d...(Informativo Camda/SP – Dezembro. 14)


Realizado na fazenda Terra Boa em Guararapes/SP do cooperado José Luiz Niemeyer dos Santos, o 1 º Encontro de criadores Camda reuniu cerca de 60 associados criadores de bovinos de corte das unidades de Araçatuba, Presidente Prudente, Uns, Andradina, Dracena, Pacaembu e Junqueirópolis. O evento contou com uma programação bastante atrativa, onde o diretor de marketing Laércio Vechiatto apresentou dados atualizados da cooperativa Camda durante a abertura. Depois, o proprietário da fazenda Terra Boa, José Luiz Niemeyer teve a oportunidade de apresentar a propriedade, mostrando a seleção do seu rebanho. O médico veterinário Or. Clovis luk Fazzano (Fazz Embryo Produção e Reprodução) apresentou um tema bastante importante para a pecuária: "Perdas econômicas com doenças reprodutivas na estação de monta" - este tema esclareceu muitas dúvidas. Já a zootecnista Daniele Marques de Almeida (Fazz Embryo Produção e Reprodução e Consultora da ANCP) palestrou sobre "Como escolher um reprodutor pelas informações e avaliações genéticas", onde esclareceu e mostrou a importância das informações dos animais para a sua produção e lucratividade. Integrou ainda com a participação no quadro de palestrantes o médico veterinário Or. Lauro Fraga Almeida diretor Melhoramento Pro-Genética da ABCZ, onde apresentou a empresa e a importância do uso de touros PO registrados. E para encerrar as palestras, Daniele e Lauro mostraram na prática como escolher um reprodutor pela avaliação morfológica. (Informativo Camda/SP – Dezembro. 14)

topo
Tourada Rima é destaque no interior de MG

Em 30 de novembro, os criadores Ricardo e Bruno Vicintin levaram sua produção de machos Nelore ao tatersal Géo Agropecuária, em Pirapora, MG, no Leilão Reprodutores Rima. Passaram pelo recinto 147 ani...(Portal DBO/SP – 08/12/2014)


Em 30 de novembro, os criadores Ricardo e Bruno Vicintin levaram sua produção de machos Nelore ao tatersal Géo Agropecuária, em Pirapora, MG, no Leilão Reprodutores Rima. Passaram pelo recinto 147 animais, carregando a genética que renderam a Rima o segundo título consecutivo de Melhor Criador do Ranking Nacional, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). As vendas somaram R$ 829.800, com preço médio de R$ 5.644. A maior negociação do evento foi fechada com o criador Carlos Batista Dadalt, que desembolsou R$ 35.640 para arrematar um lote com nove garrotes de 10 a 12 meses. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O remate contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Luciado Pires e os pagamentos fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 08/12/2014)

topo
Tabapuã Produção fatura mais de R$ 400.000

Com oferta de 134 lotes de bezerros e garrotes, a Fazenda Córrego da Santa Cecília, Condomínio TRO e a Tabapuã TJC promoveram a 2ª edição do Leilão Tabapuã Produção, na noite de 25 de novembro. O rema...(Portal DBO/SP – 08/12/2014)


Com oferta de 134 lotes de bezerros e garrotes, a Fazenda Córrego da Santa Cecília, Condomínio TRO e a Tabapuã TJC promoveram a 2ª edição do Leilão Tabapuã Produção, na noite de 25 de novembro. O remate foi transmitido pela tela do Canal do Boi e movimentou R$ 407.880, registrando lances à média na R$ 3.043 Os babes lideraram a oferta, com 110 animais comercializados à média de R$ 2.501, arrecadando o total de R$ 275.160. No Garrotes, 24 exemplares avaliados em Provas de Ganho de Peso saíram a R$ 5.530, movimentando R$ 132.720. Todos os produtos saíram com avaliação Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e pelo programa da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). As vendas foram fechadas na batida do martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo, para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. (Portal DBO/SP – 08/12/2014)

topo
Preço do boi acompanha queda do frango; suíno reage e volta a subir

As carnes começam a ter um comportamento bem diferente do da semana passada no campo. A de frango mantém queda, a bovina começa a cair, mas a suína volta a subir. O quilo de ave viva está em R$ 2,35 n...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2014)


As carnes começam a ter um comportamento bem diferente do da semana passada no campo. A de frango mantém queda, a bovina começa a cair, mas a suína volta a subir. O quilo de ave viva está em R$ 2,35 nas granjas paulistas. A queda nos preços do frango ocorre rapidamente, uma vez que há poucas semanas estava em R$ 2,80. A queda se deve à conjugação de uma maior oferta de frango e à não resposta do consumo no varejo, segundo Heloísa Xavier, diretora da Jox Assessoria Agropecuária, uma consultoria especializada nesse setor. A maior oferta de frango veio acompanhada também de um maior peso do animal, o que elevou ainda mais o volume dessa carne no mercado, segundo ela. Heloísa diz que ainda não há uma definição do ponto de equilíbrio do preço do frango. Pode haver nova baixa, segundo ela. Uma avaliação desse mercado, no entanto, vai depender de como o consumidor vai reagir neste mês, um período de boa presença e concorrência de produtos natalinos. Já o mercado de carne suína, após um período de acentuadas baixas, começa a reagir e volta a subir. É preciso esperar para ver até que ponto vai essa reação, segundo a analista. O preço dos bovinos, a única proteína que vinha mantendo uma resistência, também começa a cair e recuou para R$ 145 por arroba nesta segunda-feira (8), diz a analista da Jox. Mas essa queda não é reflexo do aumento da oferta de gado. Esta ainda continua muito ajustada, porém os frigoríficos ainda avaliam a resposta do consumidor ao preço da carne nesse patamar. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2014)

topo
EUA vetam aves de Província do Canadá

O governo dos Estados Unidos decidiu suspender as importações de aves vivas e carne de aves in natura da Província canadense de Colúmbia Britânica, depois que um surto de gripe aviária atingiu o local...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 09/12/2014)


O governo dos Estados Unidos decidiu suspender as importações de aves vivas e carne de aves in natura da Província canadense de Colúmbia Britânica, depois que um surto de gripe aviária atingiu o local, informou o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 09/12/2014)

topo
Exportação agrícola alcança US$ 6,13 bi em novembro

As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram o montante de US$ 6,13 bilhões em novembro de 2014. Segundo nota da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultur...(Jornal do Comercio/RS – 09/12/2014)


As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram o montante de US$ 6,13 bilhões em novembro de 2014. Segundo nota da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), os produtos de origem vegetal foram responsáveis por US$ 4,31 bilhões em exportações e os de origem animal, US$ 1,82 bilhão mês passado. O setor de carnes ocupou a primeira posição em termos de valor exportado, com US$ 1,43 bilhão. Deste total, US$ 657,15 milhões foram do setor de carne de frango. Em seguida vem a carne bovina, US$ 555,98 milhões e a carne suína, US$ 147,33 milhões. O segundo setor que mais exportou foi o complexo sucroalcooleiro, que somou US$ 823,10 milhões e em terceiro estão os produtos florestais, com vendas de US$ 753,66 milhões, sendo US$ 537,15 milhões em papel e celulose e US$ 215,95 milhões em madeira. As exportações brasileiras do agronegócio nos últimos 12 meses, entre dezembro de 2013 e novembro de 2014, registraram a cifra de US$ 96,37 bilhões. Os cinco principais setores exportadores do agronegócio no período foram complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais e café. Juntos representaram 78,5% do total exportado pelo agronegócio. Diante das exportações totais do País, as vendas do agronegócio representaram 40,5% do total. (Jornal do Comercio/RS – 09/12/2014)

topo
MT contrata R$ 143 milhões

Lançado com a finalidade de estimular a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis, o programa ABC Agricultura de Baixo Carbono - financiou R$ 143,467 milhões para o setor agropecuário de Mato Grosso, ...(Jornal do Comercio/RS – 09/12/2014)


Lançado com a finalidade de estimular a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis, o programa ABC Agricultura de Baixo Carbono - financiou R$ 143,467 milhões para o setor agropecuário de Mato Grosso, no atual ano-safra, iniciado em julho. O volume de recursos financeiros, aprovados no período para o Estado, corresponde a 20,55% do total contratado nacionalmente (R$ 698 milhões) durante igual intervalo. Segundo o Observatório ABC, iniciativa lançada em 2013 e coordenada pelo Centro de Estudo de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Mato Grosso a maior demanda pelo crédito visa a recuperação de pastagens. Apesar de não dispor dos valores contratados especificamente para esta finalidade em Mato Grosso no ano-safra 2013/2014 e 2014/2015, um dos coordenadores do estudo do Observatório, Aron Belinky, comenta que essa é a prática que tem sido mais incentivada pelo Programa ABC em todo o país. No ano-safra 13/14, o percentual chegou a 70%, ao atingir R$ 140 milhões do total de R$ 200 milhões que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou. Neste caso não foram considerados os desembolsos pelo Banco do Brasil. Na safra 12/13, 54% dos recursos liberados foram destinados a essa prática, o que corresponde a R$ 165,24 milhões dos R$ 306 milhões liberados. Conforme ele, os produtores de todas as regiões brasileiras contrataram o financiamento do Programa ABC para esta finalidade, numa situação coerente com a necessidade de recuperação de mais de 50 milhões de hectares de pastos degradados existentes no Brasil. Em Mato Grosso, 35,70% dos R$ 320,222 milhões aprovados para o setor produtivo durante o ciclo 12/13 por meio do Programa ABC, tanto via BNDES quanto viaBB, foram destinados à recuperação de pastagens, que recebeu aporte de R$ 114,344 milhões. Esse montante cresceu 26,69% sobre as contratações realizadas durante o ano-safra 11/12, quando foram acessados R$ 90,249 milhões, para essa finalidade. (Jornal do Comercio/RS – 09/12/2014)

topo
Exportações do agronegócio alcançaram US$ 6,13 bilhões em novembro

As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram o montante de US$ 6,13 bilhões em novembro de 2014. Segundo nota da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultur...(Portal IN/SP – 08/12/2014)


As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram o montante de US$ 6,13 bilhões em novembro de 2014. Segundo nota da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), os produtos de origem vegetal foram responsáveis por US$ 4,31 bilhões em exportações e os de origem animal, US$ 1,82 bilhão mês passado. No período, o setor de carnes ocupou a primeira posição em termos de valor exportado, com US$ 1,43 bilhão. Deste total, US$ 657,15 milhões foram do setor de carne de frango. Em seguida vem a carne bovina, US$ 555,98 milhões e a carne suína, US$ 147,33 milhões. O segundo setor que mais exportou em novembro de 2014 foi o do complexo sucroalcooleiro, que somou US$ 823,10 milhões e em terceiro estão os produtos florestais, com vendas de US$ 753,66 milhões, sendo US$ 537,15 milhões em papel e celulose e US$ 215,95 milhões em madeira e suas obras. Em quarto colocado do mês passado está o complexo soja, com exportações que alcançaram a cifra de US$ 631,23 milhões. A soja em grãos gerou US$ 80,92 milhões em exportações, o farelo de soja, US$ 470,51 milhões e óleo, US% 79,79 milhões. Por último está o café, que somou US$ 613,11 milhões com exportações. No setor cafeeiro, o grão apresentou vendas de US$ 573,10 milhões e o café solúvel, US$ 37,44 milhões. As exportações brasileiras do agronegócio nos últimos doze meses, entre dezembro de 2013 e novembro de 2014, registraram a cifra de US$ 96,37 bilhões. Os cinco principais setores exportadores do agronegócio no período foram complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais e café. Juntos representaram 78,5% do total exportado pelo agronegócio. Diante das exportações totais do país, as vendas do agronegócio representaram 40,5% do total. (Portal IN/SP – 08/12/2014)

topo
Emater-MG completa 66 anos com atendimento a 400 mil famílias de agricultores

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) completa 66 anos de existência no dia 6 de dezembro e se consolida como referência em todo o país na sua área de atuação. ...(Portal Rural Centro/MS – 09/12/2014)


A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) completa 66 anos de existência no dia 6 de dezembro e se consolida como referência em todo o país na sua área de atuação. Ela foi a primeira empresa do setor no Brasil e hoje está presente em 789 municípios, o que corresponde a 93% do Estado. Os escritórios da Emater-MG garantem o atendimento a 400 mil famílias de agricultores. Em média, os agricultores familiares atendidos pelo serviço de assistência técnica têm renda quatro vezes maior que os demais. Isso significa ganho de produtividade e melhoria de vida da população. Além dos serviços de assistência técnica, a Emater-MG desenvolve programas e projetos que geram resultados ambientais, sociais e econômicos. Minas Sem Fome Com o Programa Minas Sem Fome foram beneficiados, nos últimos dois anos, 250 mil agricultores com projetos de horticultura, avicultura, apicultura, abastecimento de água e outros. O Minas Sem Fome é um programa do Governo de Minas, gerenciado pela Emater-MG, com o objetivo de implementar ações que contribuam para a inclusão da população de baixa renda no processo produtivo, especialmente agricultores familiares. O programa incentiva a produção de alimentos, agregação de valor e geração de renda, visando à melhoria das condições de segurança alimentar e nutricional. A Emater–MG é responsável pela mobilização dos agricultores, assistência técnica, compra e distribuição dos insumos. Certifica Minas Café Na cafeicultura, a Emater-MG desenvolve o programa Certifica Minas Café, em conjunto com a Secretaria de Estado de Agricultura e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). A Emater-MG orienta os produtores para a adequação das propriedades às boas práticas agrícolas em todos os estágios da produção, atendendo também normas ambientais e trabalhistas reconhecidas internacionalmente. No final do processo, a propriedade passa por uma auditoria independente e recebe um certificado. Atualmente, Minas conta com 1633 propriedades certificadas em 214 municípios. O Estado é o maior produtor nacional de café e responde por cerca de 50% da safra brasileira. Minas Leite Minas também é o principal produtor brasileiro de leite. Nesta área, a Emater-MG desenvolve o Minas Leite. O programa investe na qualificação gerencial e técnica das propriedades, gerando ganhos econômicos, sociais e ambientais. São priorizadas propriedades com produção de até 200 litros de leite/dia. Atualmente, o programa conta com 1160 propriedades cadastradas, distribuídas em 386 municípios. Cada propriedade atendida pelo Minas Leite serve de modelo para outras dez propriedades vizinhas, o que garante um efeito multiplicador das ações do programa. PNAE e PAA A Emater-MG também orientou, nos últimos dois anos, 17 mil agricultores para fornecimento de produtos ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O PNAE é um programa do governo federal que estabelece que 30% dos recursos para a merenda escolar sejam destinados à compra de gêneros alimentícios produzidos por agricultores familiares. Já no PAA, os produtos da agricultura familiar são adquiridos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e distribuídos para creches, asilos, escolas públicas e instituições assistenciais. Centros de Comercialização e Capacitação O trabalho desenvolvido pela Emater-MG também proporcionou a inauguração dos Centros de Qualidade do Queijo Minas Artesanal de Medeiros e do Rio Paranaíba, do Centro Vocacional Tecnológico da Agricultura Familiar de Ponto dos Volantes e do Centro de Comercialização da Agricultura Familiar de São Francisco. São espaços estruturados graças a diversas parcerias desenvolvidas pela Emater-MG e que possibilitam a capacitação e a venda dos produtos regionais pelos agricultores familiares. Brasil Sem Miséria A Emater-MG também tem importante atuação no programa Brasil Sem Miséria, dos ministérios de Desenvolvimento Agrário (MDA) e de Desenvolvimento Social (MDS). Ela faz o diagnóstico e o planejamento de projetos produtivos das famílias que podem ser beneficiadas, além de orientar a execução dos mesmos. Cerca de 8,2 mil famílias, com renda de até R$ 77 mensais por pessoa, já foram assistidas pela Emater-MG. O MDA repassa os recursos a fundo perdido para a elaboração de projetos produtivos que gerem renda para as famílias. Projeto Jaíba O Perímetro de Irrigação do Projeto Jaíba, no Norte de Minas, está localizado entre o rio São Francisco, onde ocorreu o desvio para abastecer os canais, e o rio Verde Grande. A região se destaca como importante polo produtor de fruticultura, principalmente de banana, limão e manga. A área do projeto tem aproximadamente 1.830 pequenos produtores, que recebem assistência técnica da Emater-MG, além de 90 médios produtores e 55 empresários. A atual área irrigada do projeto, incluindo as etapas I e II, é de aproximadamente 20 mil hectares. Preservação do Rio São Francisco Uma das principais ações da Emater-MG na área ambiental é a de preservação da sub-bacia hidrográfica do Rio São Francisco, desenvolvida em parceria com a Ruralminas e Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Foram beneficiados 56 municípios, com a construção de barraginhas - para captação da água da chuva - terraços e proteção de nascentes. O investimento da Emater-MG no trabalho foi de aproximadamente R$ 1,5 milhão. Capacitação A Emater-MG também irá proporcionar a capacitação de 400 técnicos com o curso de pós-graduação a distância em Extensão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Nunca um número tão grande de extensionistas da empresa cursou, simultaneamente, uma especialização com carga horária de 360 horas. Infraestrutura Para possibilitar a excelência e a abrangência do atendimento aos agricultores do Estado, a Emater-MG fez grandes investimentos em infraestrutura nos últimos anos. Em 2014, a empresa renovou mais de 30% da sua frota, com a aquisição de quase 400 veículos. Também neste ano, foram adquiridos 640 notebooks para o trabalho dos técnicos e dezenas de projetores multimídia e impressoras. O sistema de telefonia da empresa também foi modernizado. Emater-MG em números - Municípios atendidos: 789 (93% do Estado) - Agricultores atendidos: 400 mil famílias - Programa Minas Sem Fome: 250 mil agricultores - Programa Certifica Minas Café: 1633 propriedades em 214 municípios - Programa Minas Leite: 1160 propriedades em 386 municípios - PNAE e PAA: 17 mil agricultores - Brasil Sem Miséria: 8,2 mil famílias até novembro - Projeto Jaíba: 1.830 produtores atendidos - Preservação da sub-bacia do São Francisco: 56 municípios - Pós-graduação a distância: 400 técnicos na área ambiental - Veículos: cerca de 400 unidades adquiridas - Notebooks: 640 unidades adquiridas. (Portal Rural Centro/MS – 09/12/2014)

topo
Geller afirma que não vai dividir o PMDB e agradece apoio

O ministro da Agricultura, Neri Geller, disse nesta segunda-feira (8/12), em encontro na Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo (SP), ser grato ao setor pelo apoio recebido, mas que não preten...(Revista Globo Rural On-line/SP – 08/12/2014)


O ministro da Agricultura, Neri Geller, disse nesta segunda-feira (8/12), em encontro na Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo (SP), ser grato ao setor pelo apoio recebido, mas que não pretende dividir seu partido, o PMDB, nem causar constrangimento à presidente Dilma Rousseff, que pretende nomear a senadora Kátia Abreu (PDBM-TO) para o cargo. "Respeito a Kátia Abreu, que está sendo cogitada. Não vou dividir o setor, não vou dividir o meu partido e não vou causar constrangimento para a presidente", disse em entrevista após almoço com representantes do setor na sede da entidade, em São Paulo. O ministro disse que pretende trabalhar até o final do primeiro governo da presidente. Sobre a investigação que envolve dois irmãos seus, acusados de grilagem de terras em Mato Grosso, Geller minimizou o efeito que a operação Terra Prometida, desencadeada pela Polícia Federal, poderia ter sobre sua permanência no cargo. "Isso pode influenciar de forma positiva, porque eu não tive medo de responder a nenhuma pergunta. Nunca me escondi e eu não tenho lote lá", afirmou. Geller afirmou que a reforma agrária na região ocorreu em 1981, mas que na criação do município de Lucas do Rio Verde, em 1989, apenas seis assentados originários permaneciam na terra. O ministro é produtor de grãos em Lucas do Rio Verde (MT). "Em 20 anos você acha que todo mundo vai ficar no mesmo lugar? O direito de propriedade é constitucional", defendeu. Ele repetiu que a regularização fundiária é um débito do país com o setor. Aos líderes do agronegócio que almoçavam na SRB, Geller fez um pronunciamento de cerca de cinco minutos, destacando conquistas obtidas durante sua gestão, como a abertura de novos mercados para a proteína animal brasileira. Ele evitou, no entanto, atribuir resultados positivos ao desempenho do governo. "Todas as ações tiveram a voz e a orientação do setor dentro e esse espaço não podemos deixar de conquistar", disse, ao se definir como líder classista e convocar maior participação dos representantes do agronegócio na apresentação de demandas necessárias para o crescimento do setor ao governo. "Falo isso como quem está, talvez, no final do mandato", completou. (Revista Globo Rural On-line/SP – 08/12/2014)

topo
Incra abre novo chamamento para projetos de infraestrutura em assentamentos

Seleção vai escolher propostas para aprimorar vias de acesso, construção de pontes e vias de escoamentos. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), por meio da sua Diretoria de De...(Portal Brasil/DF – 08/12/2014)


Seleção vai escolher propostas para aprimorar vias de acesso, construção de pontes e vias de escoamentos. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), por meio da sua Diretoria de Desenvolvimento de Asssentamentos (DD) abriu, em dezembro, a seleção de projetos para obras de estradas e infraestrutura em assentamentos pela segunda vez neste ano de 2014. O chamamento publico para projetos de infraestrutura em assentamento 02/2014 vai selecionar projetos elaborados para estados e cidades, incluindo o Distrito Federal, e consórcios públicos constituídos por entidades governamentais acima de R$ 250 mil que se destinem aprimorar vias de acesso, construção de pontes e vias de escoamentos vicinais que liguem assentamentos às sedes das cidades. A identificação das demandas que envolvem implantação, complementação ou recuperação de estradas vicinais internas e de acesso a assentamentos – será feita por meio do chamamento público. As obras de infraestrutura serão destinadas prioritariamente para infraestrutura em assentamentos da reforma agrária que já solicitaram recursos para a construção de moradias pelo programa Programa Minha Casa Minha Vida. Para o presidente do Incra é um importante passo para agilizar as obras necessárias, com sinergia entre os entes públicos. “As obras de infraestrutura contribuem para que os trabalhadores tenham assentamentos mais estruturados e organizados, melhorando a qualidade de vida e estimulando o processo produtivo das comunidades”, afirmou Guedes. As propostas devem ser inseridas no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv) onde serão analisadas. (Portal Brasil/DF – 08/12/2014)

topo
Axé Nelore fecha agenda da Fenagro

Na noite de sábado, 6 de dezembro, os criadores Miguel Pinto de Santana Filho, da Nelore Jacuricy; Tony Tarzan, da Nova Dheli Genética; e Léo Barros, da Nelore Caraíbas; promoveram a 6ª edição do Leil...(Portal DBO/SP – 08/12/2014)


Na noite de sábado, 6 de dezembro, os criadores Miguel Pinto de Santana Filho, da Nelore Jacuricy; Tony Tarzan, da Nova Dheli Genética; e Léo Barros, da Nelore Caraíbas; promoveram a 6ª edição do Leilão Axé Nelore, na capital baiana, Salvador. O remate fez parte da agenda da 27ª Fenagro e movimentou R$ 1,7 milhão, sendo o remate de maior receita da feira A oferta foi composta por 21 lotes de fêmeas e prenhezes elite, comercializados à média de R$ 85.451. Entre cotas de participação de bezerras, novilhas e doadoras, foram negociados 19 animais por R$ 1,4 milhão, média de R$ 80.350. O destaque ficou por conta de Ingah FIV Jacuricy, filha de Donato de Naviraí em Cyca FIV Alia. A novilha de 19 meses atingiu a maior valorização do pregão ao ter metade de sua propriedade arrematada por R$ 144.00 pela Kukara Importadora. As duas prenhezes do catálogo saíram por R$ 264.000 Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 08/12/2014)

topo
Nordestina confirma expectativas de valorização

Encerrou-se no dia 23 de novembro a 73ª edição da Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados (ENAPD), realizada na capital pernambucana, Recife. A mostra foi promovida pela Sociedade Nordest...(Portal DBO/SP – 08/12/2014)


Encerrou-se no dia 23 de novembro a 73ª edição da Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados (ENAPD), realizada na capital pernambucana, Recife. A mostra foi promovida pela Sociedade Nordestina dos Criadores (SNC) celebrou o status livre de aftosa da região e trouxe na agenda 12 leilões. No total, foram comercializados 400 lotes de machos, fêmeas, coberturas e prenhezes por R$ 4,2 milhões. A oferta foi composta por bovinos Nelore, Sindi e Girolando; ovinos e caprinos Boer, Anglo Nubiano, Santa Inês, Dorper e White Dorper; e equinos Quarto de Milha e Mangalarga Marchador. A maior fatura foi do 6º ACQM – PE, que movimentou R$ 1 milhão por 67 lotes de equinos Quarto de Milha. Entre os bovinos, destaque para o Seleções Nelore, que arrecadou R$ 505.050 com 43 lotes. Em comparação à edição anterior, a Exposição Nordestina teve um ligeiro aumento de eventos, oferta e faturamento. Segundo Banco de Dados da DBO, no ano passado, foram comercializados 392 animais por R$ 4,2 milhões, apenas R$ 3.000 a menos que a receita deste ano. (Portal DBO/SP – 08/12/2014)

topo
Fenagro tem dobradinha de raças leiteiras

O Parque de Exposições de Salvador, BA, foi palco de uma dupla de remates das raças Gir Leiteiro Girolando nos dias 5 e 6 de dezembro, como parte da programação da 27ª Feira Nacional do Agronegócio. N...(Portal DBO/SP – 08/12/2014)


O Parque de Exposições de Salvador, BA, foi palco de uma dupla de remates das raças Gir Leiteiro Girolando nos dias 5 e 6 de dezembro, como parte da programação da 27ª Feira Nacional do Agronegócio. Na somatória de vendas, foram comercializados 33 lotes por R$ 270.600. O 2º Jóias do Gir Leiteiro iniciou os trabalhos, em 5 de agosto. A venda de 25 lotes de fêmeas e prenhezes resultou na movimentação financeira de R$ 231.900, média de R$ 9.276. O Gir dominou a pista com 19 fêmeas à R$ 9.426 e três prenhezes a R$ 7.200. Completaram a oferta três fêmeas Girolando a R$ 10.400, com lance máximo de R$ 15.000. No dia seguinte, o Baby Girolando cumpriu sua nona edição com a venda de oito bezerras por R$ 38.700. A média da categoria foi de R$ 4.837, com lance máximo de R$ 10.500. Ambos os remates tiveram organização da Bahia Leilões e pagamentos fixados em 20 parcelas. (Portal DBO/SP – 08/12/2014)

topo
CRI Genética contrata nova Coordenadora Técnica de Corte

Juliana Ferrague Leite, Zootecnista e pós-graduada em Marketing, é a nova coordenadora técnica de corte da CRI Genética. Ao lado de Daniel Carvalho, gerente de produto corte, Juliana Ferragute desenvo...(Portal Notícias da Pecuária/MS – 08/12/2014)


Juliana Ferrague Leite, Zootecnista e pós-graduada em Marketing, é a nova coordenadora técnica de corte da CRI Genética. Ao lado de Daniel Carvalho, gerente de produto corte, Juliana Ferragute desenvolverá ações em toda linha corte, com destaque para o Nelore e as demais raças zebuínas. Para Sergio Saud, diretor executivo da CRI Genética, a então coordenadora técnica Juliana Ferragute, “traz consigo uma excelente bagagem de conhecimento técnico na produção e seleção genética de Nelore, além de bom relacionamento com o mercado. Certamente vem a somar a nossa equipe”. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 08/12/2014)

topo
Preço elevado da carne reduz consumo nos EUA

A carne bovina encarece e os norte-americanos consomem e exportam menos. A evolução dos preços ocorre devido à forte queda do rebanho. Em 2006, os EUA tinham 97 milhões de cabeças de gado, número que ...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2014)


A carne bovina encarece e os norte-americanos consomem e exportam menos. A evolução dos preços ocorre devido à forte queda do rebanho. Em 2006, os EUA tinham 97 milhões de cabeças de gado, número que recuou para 89 milhões em 2013. Essa queda de 8% no rebanho provocou recuo também nos abates, que caíram para 31,9 milhões no ano passado, abaixo dos 34,2 milhões verificados dois anos antes. A oferta menor de gado refletiu nos preços do varejo, que subiram 33% desde 2006. No mesmo período, o valor da carne bovina nas indústrias atingiu US$ 88 bilhões, 24% mais do que em 2006. Redução de oferta e alta de preços provocaram queda de 9% nos volumes consumido e exportado. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2014)

topo
Pecuaristas que usam proteção de preço melhoram sua renda

Estudo, realizado através do Programa de Pós-Graduação em Administração de Organizações da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) da USP, identificou as caracte...(Portal Rural Centro/MS – 09/12/2014)


Estudo, realizado através do Programa de Pós-Graduação em Administração de Organizações da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) da USP, identificou as características dos pecuaristas que praticam confinamento, utilizando instrumentos de proteção de preço (hedge). Os pesquisadores observaram que confinamentos de maior porte são praticados por gestores com maior nível de escolaridade. Eles controlam custos mais eficientemente e possuem experiência no uso de hedge; o que os tornam mais propensos a utilizar ferramentas de proteção de preço. Na pecuária, a prática de estabelecer um preço futuro é feita por meio de contratos negociados em Bolsa (mercado de opções ou contratos futuros) ou através de contratos negociados diretamente com os frigoríficos (contratos a termo). Quando o gado entra em confinamento, etapa que dura em média 90 dias, o produtor já define uma data de venda do boi gordo e garante o valor de remuneração, é o chamado hedge. “Conhecer melhor esse pecuarista pode ajudar o governo a criar políticas que incentivem o uso do hedge e também ajudar empresas a desenvolverem produtos e abordagens que possam aumentar sua taxa de uso”, afirma o autor da pesquisa, Hyberville DAthayde Neto. O estudo relata, por exemplo, que em 2013 apenas 8% dos confinadores do estado de Mato Grosso utilizaram hedge na comercialização de sua produção. Minimizar riscos Segundo o pesquisador, o hedge é uma forma de minimizar o risco do negócio, proporcionando renda ao pecuarista. “Resultados financeiros melhores ajudam a reduzir a migração da pecuária para a agricultura. Hoje, a pecuária tem perdido área, seja pela migração do produtor para a agricultura, seja pela venda de áreas de pastagens”, explica. De acordo com os resultados obtidos com a pesquisa Fatores determinantes da utilização de ferramentas de gestão de risco de preços do boi gordo para confinadores, orientada pelo professor Evandro Marcos Saidel Ribeiro, contar com um gestor pós-graduado é uma característica relacionada ao uso de proteção de preços. Da mesma forma, a empresa rural que realiza um bom controle de custos também tende a utilizar mais o hedge. “A partir do momento que o pecuarista sabe exatamente qual o seu custo ele passa a utilizar o hedge justamente para cobrir este custo e adicionar a rentabilidade desejada”, explica Neto. A prática do confinamento exclusivo, no qual o pecuarista não possui o pasto e compra no mercado 100% do rebanho que irá confinar, também é uma característica comum em produtores que utilizam ferramentas de hedge. Confinamentos com maior quantidade de cabeças de gado também tendem a utilizar mais a proteção de preço do que os produtores de menor porte. Da mesma forma, a experiência prévia com hedge, tanto no próprio mercado do boi gordo quanto no mercado de grãos, também é uma das características dos confinadores que protegem o preço de sua produção. Produtores que mantêm parcerias de fornecimento junto a frigoríficos também costumam utilizar mais o hedge do que aqueles que não possuem esse tipo de contratos de fornecimento. Por outro lado, participação em entidades de classe como sindicatos e associações não foram relevantes para o uso do hedge, assim como a utilização de consultorias (técnica ou de marcado) ou mesmo a idade dos pecuaristas. “Na literatura atual encontramos artigos que afirmavam serem os jovens os mais propensos a utilizar o hedge. Porém, não comprovamos isso na pesquisa. Esta variável não teve relação com esta decisão”, finaliza o pesquisador. Outros fatores que, segundo a pesquisa, não parecem influenciar na opção por ferramentas de proteção de preço são possuir renda em outras atividades e utilizar o confinamento de forma mais intensiva, por exemplo, produzindo mais de uma rodada de boiadas por ano. (Portal Rural Centro/MS – 09/12/2014)

topo
Produtores devem fazer manejo correto para evitar a tripanossomose

Doença normalmente é transmitida por moscas; uso indevido de seringas e agulhas têm contaminado animais. Produtores rurais de todo o Brasil devem evitar o manejo inadequado de seringas e agulhas para ...(Informativo Camda/SP – Dezembro. 14)


Doença normalmente é transmitida por moscas; uso indevido de seringas e agulhas têm contaminado animais. Produtores rurais de todo o Brasil devem evitar o manejo inadequado de seringas e agulhas para que o rebanho não seja contaminado com a tripanossomose, doença causada por um protozoário e que apresenta sintomas como perda de peso, fraqueza e podendo até levar o animal à morte. Em Minas Gerais, a doença tem afetado vacas leiteiras. A principal evidência até o momento é devido ao uso inadequado das seringas e agulhas para a aplicação de ocitocina, hormônio que estimula a produção de leite. Produtores têm utilizado a mesma seringa e a mesma agulha que são descartáveis em vários animais, o que tem contribuído para a disseminação do protozoário. Por isso, de acordo com a responsável pelo Serviço de Informação Zoosanitária do Departamento de Saúde Animal, Daniela Pacheco Lacerda, é importante que os produtores se conscientizem e utilizem corretamente as seringas e as agulhas para evitar a contaminação dos animais, não somente pela tripanosomose, como também por outras doenças. "A tripanossomose normalmente é transmitida mecanicamente por vetores hematófagos, que picam o animal e passam a doença. Nos casos recentes de Minas, as investigações epidemiológicas indicam que a doença tem sido disseminada pelo manejo incorreto de seringas e agulhas", disse. A tripanossomose é uma doença endêmica no Brasil, apresentando um aumento de casos esperado nas épocas chuvosas, quando os vetores - moscas hematófagas - se proliferam. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) não considera a doença uma emergência sanitária. A ocorrência em Minas Gerais também não preocupa o mercado externo. "Os dados oficiais não indicam um surto generalizado. Trata-se de uma situação específica, localizada em uma região e em uma determinada categoria de produção, cujo fator determinante tem sido o uso de práticas sanitárias inadequadas. A melhor forma de controle e prevenção nesta situação é a conscientização dos produtores para a correção dessas práticas, utilizando-se seringas e agulhas estéreis para cada animal, de forma a impedir a transmissão dessa e outras doenças", explicou Daniela. (Informativo Camda/SP – Dezembro. 14)

topo
Centro Panamericano de Febre Aftosa da ONU possui 1º laboratório de refêrencia da América do Sul

O Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) da Organização Panamericana de Saúde (OPAS/OMS), que funciona em Duque de Caxias no Rio de Janeiro, possui agora um laboratório de vanguarda em Minas ...(Portal O Leite/SC – 08/12/2014)


O Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) da Organização Panamericana de Saúde (OPAS/OMS), que funciona em Duque de Caxias no Rio de Janeiro, possui agora um laboratório de vanguarda em Minas Gerais para manipular agentes patogênicos perigosos. O estabelecimento cumpre com as normas mais altas de biossegurança e bioproteção estabelecidas pela Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE). A inauguração oficial em 18 de setembro de 2014 do laboratório de referência de Panaftosa, em Pedro Leopoldo (MG), marca a finalização de um largo trajeto, que começou no fim dos anos 90, quando o laboratório do centro da OPAS em Duque de Caxias teve que deixar de manipular as mostras vivas do vírus da febre aftosa devido - paradoxalmente - ao avanço que se havia logrado quanto a eliminação dessa enfermidade no estado. O laboratório é vizinho ao Laboratório Nacional Agrícola do Brasil (Lanagro) dentro de um grande complexo que pertence ao Ministério da Agricultura, a quase 500 quilômtros da sede do centro no Rio de Janeiro, onde funcionava o laboratório anterior. O laboratório é o primeiro na América do Sul a ser reconhecido como laboratório de referência para a febre aftosa e a estomatites vesicular pela OIE e pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura(FAO), ser administrado por uma organização internacional e estar integrado com uma organização da saúde pública como a OPAS/OMS. Panaftosa e Lanagro são regidos por rigorosas medidas de biocontenção para prevenir a contaminação dentro do complexo. A entrada e saída da área de laboratório de nível de biossegurança 4 requer uma mudança completa de roupa, ducha e outras precauções de segurança para evitar todo risco. Só um número reduzido de pessoas designadas pode acessar as salas de trabalho por meio de uma senha. Inicialmente, o laboratório se concentrará em sua missão original: dar apoio à eliminação da febre aftosa na região mediante serviços de diagnóstico para os estados-membros, formulação de normas com respeito as provas e as vacinas e distribuição dos reativos biológicos de referência para os laboratórios nacionais dos países da região. A febre aftosa é uma doença altamente infecciosa, até mesmo fatal, que afeta o gado bovino e outros animais de casco fendido. A doença constitui uma barreira para o movimento e o comércio nacional e internacional de animais e seus produtos, com consequências negativas tanto sociais como econômicas. Outras doenças prioritárias para Panaftosa são algumas zoonoses, como a encefalites equina e a gripe zoonótica, que poderão incorporar-se no futuro no trabalho do laboratório. Isto dependerá de uma avaliação dos riscos biológicos que assegure que estão sendo cumpridos os requisitos para manipular este tipo de agentes patogênicos dentro do estabelecimento e de acordo das autoridades brasileiras. Um virólogo de Panaftosa supervisará o trabalho do laboratório de referência, com o apoio de cinco técnicos. A equipe de Pedro Leopoldo depende diretamente da Panaftosa. Desde a criação de Panaftosa em 1951, o governo brasileiro tem proporcionado os edifícios e as instalações necessárias para alojar este centro da OPAS, assim como equipe e materiais. Contudo, no fim dos anos 90 quando o estado do Rio de Janeiro foi declarado "livre de febre aftosa com vacinação", já não foi possível trabalhar com o vírus vivo de febre aftosa no laboratório do centro, de nível de biossegurança 2. Desde então o Centro tem usado temporariamente o Laboratório Nacional Agrícola de Belém, no estado do Pará, no norte do país, onde a doença é ainda endêmica. Esta solução resultou em um grande desafio, em particular para manejar os graves surtes internacionais como o que ocorreu no Cone Sul em 2001. O fortalecimento da capacidade em matéria de laboratórios de Panaftosa foi uma recomendação que o Grupo Assessor Externo sobre Saúde Pública Veterinária fez a Diretora da OPAS, no qual se solicitava um esforço especial em curto prazo em vias de atingir a construção, o melhoramento e a acreditação de redes de laboratórios que incluíram centros de referência com condições adequadas de biossegurança. Por outro lado, também responde a recomendação do 51.º Conselho Diretivo, que manifestou que em vista da convergência da saúde humana e animal, é cada vez maior a necessidade de exercer a liderança na área das zoonoses, a inocuidade dos alimentos e a segurança alimentar. (Portal O Leite/SC – 08/12/2014)

topo
Criadores têm até dia 15 para declarar o rebanho vacinado contra a Aftosa

No último domingo foi encerrada a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa no Rio Grande do Norte. Produtores de todo o estado tiveram 30 dias para vacinar o rebanho. Agora, os cri...(Portal O Leite/SC – 08/12/2014)


No último domingo foi encerrada a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa no Rio Grande do Norte. Produtores de todo o estado tiveram 30 dias para vacinar o rebanho. Agora, os criadores têm até dia 15 para declarar o rebanho vacinado. Para a declaração, os produtores devem ir à sede da Emater do município, ou em Santa Cruz na sede da Unidade de Sanidade Animal e Vegetal (ULSAV), com a nota fiscal da vacina comprada e o CPF do criador. A declaração é tão obrigatória quanto à vacinação do rebanho. Os criadores que não fizerem podem sofrer punições da Secretaria Estadual de Agricultura, que pode chegar, ao impedimento da comercialização do animal. Para os criadores que perderam o prazo de vacinar o rebanho, ainda é permitida a vacinação. Mas, a compra da vacina só será realizada com ordem da ULSAV, que deve ser emitida de forma oficial, com documento assinado pela direção da unidade. Na região jurisdicionada pela Unidade de Sanidade Animal e Vegetal (ULSAV) de Santa Cruz, estão aptos a serem vacinadas 64.645 cabeças de gado. A meta da ULSAV é que 90% deste total, ou 58 mil bois, tomem a vacina. (Portal O Leite/SC – 08/12/2014)

topo
Estudo aponta onde estão os melhores e os piores pastos brasileiros

Um estudo sobre a atual situação das pastagens brasileiras será lançado na próxima quinta-feira (11/12), pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, em parceria com a Univers...(Portal do Agronegócio/MG – 08/12/2014)


Um estudo sobre a atual situação das pastagens brasileiras será lançado na próxima quinta-feira (11/12), pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). O objetivo é localizar, quantificar e qualificar as áreas de pastos, através de um levantamento detalhado que vem sendo feito desde o ano passado. Com essa avaliação, a secretaria poderá orientar políticas públicas, incluindo aquelas voltadas para o crédito e extensão rural. O trabalho será apresentado durante o simpósio “Radiografia das Pastagens”, que será realizado no auditório da SAE, a partir das 9 horas. Durante o evento, os especialistas irão apresentar a localização das áreas de melhor e pior pasto, dimensionar a importância de um pasto produtivo na redução da emissão de gases de efeito estufa e na diminuição do desmatamento e orientar regionalmente as políticas públicas de intensificação sustentável da pecuária. Ainda de acordo com os dados levantados pela SAE, o Brasil é o quinto maior país do mundo em território, com 8,5 milhões de km2 de extensão e cerca de 25% da sua área (220 milhões de hectares) ocupada por pastagens. A maior parte do rebanho brasileiro, de 212 milhões de cabeças, é criada em pasto, o chamado “boi verde”. Estima-se que somente 3% do rebanho são terminados em sistema intensivo. A média de lotação de bois nos pastos brasileiros é de 1 cabeça por hectare. Em pastos vigorosos e produtivos, essa média cresce para patamares acima de 4 cabeças por hectare. Considerando que a intensificação da pecuária elevasse, até 2022, a média nacional para 1,3 cabeça por hectare, um aumento de 30%, seria possível acomodar todo o rebanho em uma área menor. Isso liberaria cerca de 44 milhões de hectares para o avanço de bioenergia, florestas plantadas e grãos, especialmente a soja, sem a necessidade de conversão de novas áreas de florestas nativas. (Portal do Agronegócio/MG – 08/12/2014)

topo
Descarte de leite preocupa Fetraf

Preocupada com o drama vivido por 300 produtores de leite do Norte do Estado, que desde a interrupção das atividades da Cotrel, de Erechim, estão tendo de descartar a produção diária, a coordenadora d...(Jornal do Comercio/RS – 09/12/2014)


Preocupada com o drama vivido por 300 produtores de leite do Norte do Estado, que desde a interrupção das atividades da Cotrel, de Erechim, estão tendo de descartar a produção diária, a coordenadora da Fetraf RS, Cleonice Back, esteve ontem em Brasília para pressionar pela tomada de posição que ampare o setor. Recebida pelo secretário da Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini, a dirigente alertou para o risco de “debandada” da atividade e conseqüente esvaziamento da zona rural caso a falta de compradores se prolongue. “Fui reiterar a necessidade de apresentação de uma saída para esta que é a pior crise da história da pecuária de leite do Estado”, disse. “Diariamente tenho acompanhado produtores vendendo os animais por não ter mais como alimentá-los e isso é muito triste.” Ela ainda apelou para que o ministro Miguel Rossetto a receba pessoalmente no dia 11. (Jornal do Comercio/RS – 09/12/2014)

topo
Pastejo irrigado e genética transformam fazendas cearenses

O sucesso conquistado por fazendas produtoras de leite no sertão nordestino foi o foco do Tour do Leite promovido pelo Departamento Leite Tropical da ABS Pecplan em novembro. Cerca de 30 produtores ru...(Portal do Agronegócio/MG – 09/12/2014)


O sucesso conquistado por fazendas produtoras de leite no sertão nordestino foi o foco do Tour do Leite promovido pelo Departamento Leite Tropical da ABS Pecplan em novembro. Cerca de 30 produtores rurais e técnicos de 11 estados brasileiros, além de dois pecuaristas do Paraguai, participaram da comitiva que visitou quatro fazendas no Ceará. Fernando Rosa, gerente de produto Leite Tropical da ABS Pecplan, conta que foram escolhidas propriedades rurais consideradas referência, já que conseguem resultados impressionantes, mesmo enfrentando pouca incidência de chuva, em média de 700 mm/ano. “São locais com condições para receber 0,5 unidades de animais por hectare, mas que depois da implantação do sistema de pastejo irrigado conseguiram até 17 unidades na mesma área”, explica o gerente. Os resultados podem ser notados até mesmo durante um dos períodos mais secos enfrentados pelo estado dos últimos 60 anos. Dos 184 municípios que compõem o Ceará, em 2014, 96% decretaram situação de emergência pela falta dágua. Crise que não atingiu as fazendas visitadas. “As águas de chuva são armazenadas em represas que chamamos de açudes ao longo do ano, perenizando esse recurso, assim durante a seca usamos no sistema de irrigação”, afirma o representante da ABS Pecplan em Fortaleza, Péricles Montezuma.Para enfrentar as altas temperaturas e baixa umidade do sertão cearense, as fazendas também investem em genética especializada para as condições tropicais. “É preciso que os animais possuam características para suportar essas condições climáticas, como maior quantidade de glândulas sudoríparas, para dissipar calor, transpirar e facilitar a adaptação”, descreve, acrescentando que outra característica importante para a genética tropical é a maior capacidade de locomoção. Por isso, uma tendência é a utilização de produtos da raça frísio inglês, que fenotipicamente é caracterizada por animais de menor estatura e maior resistência metabólica. Durante as visitas, a comitiva conheceu de perto filhos de touros da bateria ABS das raças girolando (Porto Real, Brasão e Galáctico) e frísio (Rancher, Benloyal e Quentin), com consistência genética direcionada aos trópicos. Ramiz Bretas, proprietário da Estância 4 Rs, em Minas Gerais, ficou impressionado. “A imagem que eu tinha do Ceará era de um deserto, de seca, de fome. E encontrei projetos de leite barato, a pasto, e em grande quantidade. É incrível, fantástico. Estou impressionado”, avalia. Entre os participantes do Tour, dois paraguaios. Um deles, Carlos Gonzales, conta que não conhecia nem as técnicas nem a qualidade do gado especializado para trópicos. “É inacreditável o que os brasileiros estão fazendo nas pastagens tropical. Não conhecia os benefícios da irrigação, nem a eficiência da raça frisio. Foi uma ótima experiência”, comenta. Roteiro. Pelo roteiro, o grupo partiu da capital e passou por três cidades do interior do estado. A fazenda Cialne 18, da Companhia de Alimentos do Nordeste, no município de Umirim, abriu o roteiro. Na propriedade, é utilizado pivô central para a irrigação das pastagens. Na área de pastejo irrigado, a fazenda mantém 600 vacas paridas, com uma impressionante taxa de ocupação de solo: 17 unidades de animais por hectare. Na fazenda Grangeiro, o grupo foi recebido pelo casal de pecuaristas Rita e Fernando Grangeiro, pequenos produtores do município de Paraipaba que comprovam o fato de que a tecnologia está ao alcance de qualquer propriedade. Tudo é tão moderno por lá que com o celular é controlado todo o sistema de irrigação, feito por malhas, ou seja, tubulação enterrada. A terceira fazenda do roteiro foi a Cialne 45, em Limoeiro do Norte, que reúne todos os animais de recria das quatro unidades de produção leiteira Companhia. Lá, são utilizados dois pivôs para irrigação da pastagem utilizada apenas por gado jovem, com resultado de um ganho de peso de 700g por dia. Na quarta e última parada do roteiro, na Chapada do Apodi, em Limoeiro do Norte, a comitiva presenciou muita produtividade leiteira. O planejamento é para que o grupo consiga produzir 40 mil litros de leite por dia em 2015. Durante as visitas às propriedades, os participantes aproveitam para comparar informações como produtividade por hectare/ano, custo médio de produção, preço médio pago pelo leite, a importância da escolha dos touros e a evolução do rebanho. O que você pode conferir a seguir, com detalhes sobre as fazendas visitadas. (Portal do Agronegócio/MG – 09/12/2014)

topo
Produtores comemoram resultados com o Maxi Leite

Produzir com qualidade e rentabilidade. Essas questões fizeram parte das palestras e atividades da edição de 2014 do Programa Maxi Leite. Desenvolvido através da parceria entre a MSD Saúde Animal e Co...(Portal JE Acontece – Tapera/RS – 08/12/2014)


Produzir com qualidade e rentabilidade. Essas questões fizeram parte das palestras e atividades da edição de 2014 do Programa Maxi Leite. Desenvolvido através da parceria entre a MSD Saúde Animal e Cotrijal, o programa teve seu encontro de encerramento nesta quarta-feira (3/12), na sede da Associação dos Funcionários da Cotrijal em Não-Me-Toque. Desenvolvido com duas turmas de produtores de Não-Me-Toque e também com atividades envolvendo associados de Tio Hugo e Santo Antônio do Planalto, o Maxi Leite contou com ações teóricas e práticas, com foco em gestão para garantir qualidade, higiene, produtividade e rentabilidade. “O leite tem uma importância muito grande para a nossa cooperativa. Uma mostra disso está nos investimentos que realizamos para melhorar a nossa linha de rações e na reestruturação do Departamento Veterinário, que está cada vez mais presente junto aos nossos produtores”, disse o vice-presidente da Cotrijal, Enio Schoreder, que prestigiou a solenidade de encerramento do programa. O produtor e associado da Cotrijal Neori Silberto Pellenz, de Não-Me-Toque, avaliou de forma positiva as atividades. Ele revela que foi possível a retomada de algumas práticas que estavam esquecidas e a incorporação de novidades à rotina da ordenha. “A utilização de luvas plásticas foi algo positivo apresentado durante o programa. Vimos os benefícios que essa simples prática pode trazer, por isso já optamos pela utilização”, explica. Adriel Schneider, de Santo Antônio do Planalto, reconhece que as orientações para evitar a mastite chamaram sua atenção. “A mastite é uma doença que sempre nos preocupa. Uma ação antecipada pode garantir a eliminação desse problema, por isso estamos mais atentos aos detalhes”, comenta o produtor. O técnico agrícola da Cotrijal, Vilson Weber, acompanhou todas as ações do programa em 2014. Ele avalia de forma positiva as atividades, com destaque para a participação dos produtores e a parceria com a MSD Saúde Animal. “Nosso objetivo é fomentar a atividade leiteira. Levando conhecimento e proporcionando noções de gestão e fazendo com que a atividade apresente rentabilidade e qualidade”, destaca. A parceria com a MSD Saúde Animal, através do programa Maxi Leite, é um serviço da Cotrijal para o seu associado, com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento da atividade leiteira. “O Maxi Leite apresenta para o produtor a possibilidade de contar com diagnóstico de situação e monitoramento, análises laboratoriais, checklist de ordenha, planos de ações para prevenção ou correção de gargalos, treinamento de mão de obra e material para consulta”, explica a médica veterinária da MSD Saúde Animal, Eveline do Carmo. (Portal JE Acontece – Tapera/RS – 08/12/2014)

topo
Leite recua 4,94% em Minas, negociado a R$ 0,96 o litro

A cotação do leite em Minas Gerais teve queda de 4,94% em novembro, sendo negociado em média líquida a R$ 0,96 o litro. O índice ficou mais alto que o registrado em outubro, quando a retração no valor...(Portal AgroLink/RS – 09/12/2014)


A cotação do leite em Minas Gerais teve queda de 4,94% em novembro, sendo negociado em média líquida a R$ 0,96 o litro. O índice ficou mais alto que o registrado em outubro, quando a retração no valor líqüido foi de 1,76%. O preço no 11º mês, que é referente à produção entregue em outubro, apresentou o terceira recuo consecutivo em função do aumento da captação, dos estoques altos nas indústrias e do menor consumo de derivados lácteos. Para dezembro, as estimativas são de novas retrações, que serão impulsionadas pelo período de safra. Os dados são do Boletim do Leite, elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em Minas Gerais, o preço líqüido pago pelo litro variou entre o mínimo de R$ 0,80 e o máximo de R$ 1,07. Já a média do valor bruto, R$ 1,04 por litro, apresentou queda de 4,59%, com os preços pagos aos pecuaristas variando entre R$ 0,88 e R$ 1,16. Na média Brasil, calculada com base nos dados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Goiás, Bahia e Santa Catarina, o valor bruto do leite recuou 4,08% em novembro, com média de R$ 1,024 por litro. O preço líqüido encerrou o período a R$ 0,94 por litro, redução de 4,28%. Descontada a inflação, o valor bruto está 12,2% menor que o praticado em novembro de 2013 e o líqüido, 11,91% menor. No mês, o Índice de Captação de Leite do Cepea (Icap-L/Cepea) ficou praticamente estável, com pequena variação negativa de 0,4%. Minas Gerais apresentou o terceiro maior crescimento em captação, 2,86%, ficando atrás somente de São Paulo (3,55%) e Goiás (2,9%). A queda na captação nacional se deve ao recuo nas produções do Paraná (5,12%), Rio Grande do Sul (6,91%) e Bahia (12,51%). Regiões - Na Zona da Mata foi registrada uma das maiores quedas nos preços do litro de leite. O valor líqüido variou de R$ 0,68 a R$ 0,81, encerrando o mês com média de R$ 0,76, retração de 7,39%. O preço bruto médio, R$ 0,84 por litro, caiu 6,77%. De acordo com o gerente da Cooperativa dos Produtores de Leite de Mar de Espanha, na Zona da Mata, Claudinei Quinelato, os preços pagos aos pecuaristas estão caindo substancialmente na região e a tendência é de novas reduções devido ao período de safra. "Os preços praticados atualmente ainda garantem pequena rentabilidade aos produtores, mas como a tendência é que a captação continue elevada e os valores em queda, a margem de lucro ficará cada vez mais reduzida. Com a queda dos ganhos, os pecuaristas podem optar por investir menos na alimentação do rebanho, o que interfere na produtividade. Acreditamos que somente em março os preços devem interromper a seqüência de desvalorização", explicou Quinelato. Os pecuaristas do Alto Paranaíba e Triângulo negociaram a produção a R$ 1,00, valor líqüido que ficou 8% inferior ao praticado em outubro. Queda, também, na média bruta, 7,51%, com o litro avaliado em R$ 1,08. No Sul e Sudoeste, o pecuarista recebeu 1,89% a menos pelo litro no valor bruto, com leite avaliado em R$ 0,88. No preço líqüido, a redução foi de 4,12%, com valores fixados em R$ 0,79 por litro. A região do Rio Doce, que até o mês anterior ainda registrava valorização nos preços, encerrou outubro com o litro do produto, média bruta, negociado a R$ 1,19, queda de 2,15%. O preço líqüido ficou 2,3% inferior e foi negociado a R$ 1,08. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a queda nos preços ficou em 3,02%, média bruta, e em 3,02% nos valores líqüidos. A cotação do leite apresentou média bruta de R$ 1,13 e líquida de R$ 1,03. Dezembro - A previsão do Cepea para o próximo mês é de nova queda nos valores. A maior parte dos entrevistados pelos pesquisadores da instituição - 78,21% -, que representa 88,64% do leite amostrado, acredita que o recuo deve se manter em dezembro. Por outro lado, 19,23%, que representam 10,86% do público ouvido, indicam estabilidade. Apenas 2,56% acreditam em uma possível alta. (Portal AgroLink/RS – 09/12/2014)

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados