Notícias do Agronegócio - boletim Nº 293 - 11/12/2014
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A lista dos animais pré-selecionados para a edição 2015 do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) já está disponível no site da ABCZ (Clique aqui e confira). Os criadores participantes...(Portal Página Rural/RS – 10/12/2014)
A lista dos animais pré-selecionados para a edição 2015 do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) já está disponível no site da ABCZ (Clique aqui e confira). Os criadores participantes do Pmgz poderão consultar também se têm animais pré-selecionados acessando a página de Comunicações Eletrônicas, através do Sumário Corte – item Pnat 2015. O número de animais pé-selecionados para a sexta edição foi ampliado pela ABCZ devido à alteração do percentual do TOP máximo do iABCZ, para a maioria das raças. A medida permitiu maior variabilidade genética. Nas raças Nelore e Nelore Mocha, o iABCZ será de até TOP 5%. Nas raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Sindi e Tabapuã, participam animais com TOP até 10%. A lista de pré-selecionados é composta por 422 de Brahman, 40 de Gir,720 de Guzerá, 14.321 de Nelore, 283 de Nelore Mocha, 35 de Sindi, 2 de Sindi Mocha e 1.136 de Tabapuã. A próxima etapa do Pnat será a avaliação visual, que ocorrerá durante a visita técnica nas propriedades. Os animais considerados como aptos na avaliação do técnico ficarão habilitados para participarem da ExpoGenética 2015, onde ocorrerá a 3ª fase do programa. (Portal Página Rural/RS – 10/12/2014)
topoA ABCZ já tem vários cursos agendados para 2015. Estão definidos cursos de Escrituração Zootécnica e do Produz com datas e locais diversos. Em 2014, a entidade manteve uma agenda intensa de eventos pe...(Portal Página Rural/RS – 10/12/2014)
A ABCZ já tem vários cursos agendados para 2015. Estão definidos cursos de Escrituração Zootécnica e do Produz com datas e locais diversos. Em 2014, a entidade manteve uma agenda intensa de eventos pelo país. Na semana passada, foi realizado o último curso de Escrituração Zootécnica do ano, com aulas ocorridas na sede da ABCZ. As palestras foram ministradas pelo técnico Virgílio Camargos, pela analista de registro Lorena Felix e pela auxiliar de registro Karina Lacerda. Confira a programação para 2015 até o momento: Escrituração Zootécnica O curso é indicado para pecuaristas e profissionais responsáveis pela coleta, organização e manutenção dos dados zootécnicos da fazenda. O curso é gratuito e ensina como realizar os procedimentos ligados ao registro genealógico dos animais e outros serviços prestados pela ABCZ. 20/03 e 18/09 – Salão Nobre da ABCZ - Uberaba (MG) Produz O curso explica de forma prática e didática como utilizar o software de gerenciamento de rebanho. 04 e 05 de fevereiro - Campo Grande (MS) 25 e 26 de fevereiro - Goiânia (GO) 11 e 12 de março - Cuiabá (MT) 08 e 09 de abril - Rio de Janeiro (RJ) 15 e 16 de abril – Belo Horizonte (MG) 20 e 21 de maio - Uberaba (MG) 27 e 28 de maio - São Paulo (SP) 17 e 18 de junho - Brasília (DF) 15 e 16 de julho - Salvador (BA) Informações: (34) 3319-3904. (Portal Página Rural/RS – 10/12/2014)
topoA indústria de alimentos orgânicos dos Estados Unidos, de US$ 35 bilhões, quase triplicou de tamanho ao longo dos últimos dez anos, desafiando a habilidade do Departamento de Agricultura americano (US...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2014)
A indústria de alimentos orgânicos dos Estados Unidos, de US$ 35 bilhões, quase triplicou de tamanho ao longo dos últimos dez anos, desafiando a habilidade do Departamento de Agricultura americano (USDA) de monitorar mais de 25 mil fazendas e outras organizações que vendem animais de criação e produtos orgânicos. Atualmente existem 81 "agentes certificadores" credenciados, ou grupos que chancelam os alimentos como orgânicos nos EUA. Mas dos 37 que passaram por uma completa avaliação este ano, 23 falharam na aplicação correta das exigências de certificação nas fazendas auditadas, de acordo com um relatório interno do USDA. As 23 firmas não conduziram de forma adequada inspeções nos locais ou não avaliaram de forma correta as solicitações de certificação orgânica, entre outras coisas, segundo o relatório. Uma investigação à parte, conduzida pelo "The Wall Street Journal" em registros do USDA desde 2005, verificou que 38 dos 81 agentes certificadores falharam em pelo menos uma ocasião no cumprimento das regras do Departamento de Agricultura. Nesse período, 40% desses 81 certificadores foram advertidos pelo USDA por conduzirem inspeções incompletas; 16% deles falharam na indicação do risco potencial de fazendas orgânicas usarem pesticidas e antibióticos proibidos; e 5% não preveniram sobre a possibilidade de se misturar produtos orgânicos e não orgânicos, conforme a investigação do WSJ. Os agentes certificadores - entidades autorizadas pelo USDA para inspecionar e certificar fazendas orgânicas e fornecedores - incluem pequenos grupos sem fins lucrativos, agências estatais e grandes multinacionais. Todos são pagos pelas fazendas ou firmas que eles certificam. O USDA afirmou que exige que os certificadores cumpram inúmeras exigências e que os problemas encontrados pelo WSJ e o relatório interno da agência refletem "um processo de credenciamento muito rigoroso que exige o cumprimento integral [dos padrões] e a correção de questões identificadas". Os que não cumprem as regras de conformidade, como os 23 citados neste ano, têm a chance de resolver o problema, mas correm o risco de serem excluídos do programa de certificação se o problema não for resolvido. O USDA acrescentou que seus certificadores estavam de acordo com 97% dos seus regulamentos. Os produtos orgânicos podem custar até o dobro dos produzidos de forma convencional, mas, exceto pelas etiquetas que os identificam, os consumidores não têm como avaliar se são de fato orgânicos. As pessoas têm que confiar na garantia dada pelas empresas e pelos grupos sem fins lucrativos de que o alimento foi produzido em conformidade com as regulamentações federais. "Toda a configuração do sistema precisa ser melhorada", diz Chenglin Liu, professor de direito da Universidade St. Mary, em San Antonio, no Texas, que estudou o sistema de certificação de orgânicos e levantou preocupações sobre o rigor dos agentes certificadores e a ausência de checagens frequentes por parte do Departamento de Agricultura desses certificadores. "Isso deixa muito espaço para erros." Três agentes foram excluídos do setor de certificação pelo USDA entre os 100 que foram aprovados para operar como certificadores desde o início do programa, em 2002, de acordo com um porta-voz do USDA. "Nós usamos todas as ferramentas de execução que temos disponíveis, enquanto também trabalhamos com os parâmetros legais do sistema de direito administrativo", afirmou o porta-voz do USDA. "Qualquer questão de descumprimento, mesmo mínima, é corrigida." O Whole Foods Market Inc., principal cadeia de supermercados de produtos orgânicos, acredita que o selo orgânico aumenta o nível de "integridade" para os varejistas e consumidores, diz Joe Dickson, coordenador sênior global de padrões de qualidade da empresa. Dickson, que também integra o conselho nacional de padrões orgânicos do USDA, diz que o sistema vai melhorar quando a agência adotar um banco de dados em tempo real de operações orgânicas certificadas. O USDA não possui atualmente um banco de dados centralizado das fazendas que foram suspensas. O USDA informou que está trabalhando para "ampliar a atualização e a precisão da nossa lista de operações certificadas" e que está desenvolvendo um novo sistema que vai "servir como uma lista modernizada de operações certificadas". Esse sistema, segundo a agência, vai "fechar todas as brechas existentes geradas pelas restrições do banco de dados atual". Algumas fazendas identificadas por estarem violando as regras do USDA foram autorizadas a se candidatarem novamente para participar do programa com penas reduzidas. Em 2008, Ryan Fehr foi suspenso pelo seu certificador por falhar na manutenção de registros adequados na sua fazenda no Estado de Iowa, de acordo com documentos de apelação do USDA. Segundo esses documentos, ele foi readmitido em 2012, mas suspenso novamente no ano passado, depois de descobrirem que ele vendeu produtos como orgânicos em 2010, período em que estava descredenciado. O USDA fechou um acordo com o produtor em 2013, permitindo que ele se candidatasse novamente ao programa após o pagamento de uma multa de US$ 500. Fehr não retornou os telefonemas da reportagem pedindo para comentar. A agência tem adotado esse tipo de acordo com certa frequência. Nos nove meses encerrados em fevereiro de 2014, o número de acordos foi cinco vezes maior do que na média do período desde 2005, segundo análise do WSJ com base nos documentos do USDA. O porta-voz do USDA disse que esses acordos permitem que as agências "resolvam questões de conformidade de um modo que leva as empresas para o cumprimento das regras sem procedimentos administrativos caros e prolongados". O caso de Fehr seguiu "o processo padrão exigido para operações suspensas serem analisadas para uma nova certificação", afirmou o porta-voz do USDA. Alguns certificadores foram pegos violando as regras das agências governamentais. Em 2012, o USDA informou em uma auditoria que a empresa Quality Assurance International Inc., da Califórnia, o quarto maior agente certificador americano em número de operações certificadas, não conseguiu fornecer resultados de testes de pesticida para o Departamento de Agricultura. Após o USDA ter repreendido o agente certificador, ele entregou os resultados, que mostraram que um cominho orgânico de uma operação certificada pela QAI estava contaminado com vários pesticidas, incluindo o carbamato, um inseticida cujo uso foi proibido em 2009 pela Agência de Proteção Ambiental americana em qualquer tipo de alimento. A QAI informou que o incidente foi uma "exceção" única, que a certificadora apresentou os resultados ao Food and Drug Administration, ou FDA, a agência americana que controla alimentos e medicamentos, e ao Programa Nacional de Orgânicos e que as vendas desse produtor de cominho foram suspensas "até que medidas corretivas fossem adotadas". O USDA informou que a firma "recebeu a notificação de não conformidade e adotou medidas corretivas para resolver a questão". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2014)
topoMesmo com conflito armado, empresário quer investir no país do Oriente Médio, carente em diversos setores. Guerra com o Estado Islâmico se reflete na queda das importações iraquianas de produtos do Br...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/12/2014)
Mesmo com conflito armado, empresário quer investir no país do Oriente Médio, carente em diversos setores. Guerra com o Estado Islâmico se reflete na queda das importações iraquianas de produtos do Brasil neste ano Antonio Ruette levanta o plástico empoeirado que cobre o maquinário destinado à produção de seringas em uma fábrica desativada na província iraquiana de Babilônia. Ele dispara a câmera. O empresário brasileiro viajou por quatro horas de Bagdá até ali, aproximando-se de zonas em conflito armado e cruzando controles militares, para estudar esse equipamento. De volta ao Brasil, ele vai prosseguir com seus planos: quer investir ali. Se o Iraque afugentou negócios brasileiros nas décadas passadas de guerra, hoje empresários tentam retomar projetos no país --que, em constante reconstrução, tem carência em diversos setores. Ruette está negociando, por exemplo, para exportar o material médico que produz no Brasil e na Colômbia com sua firma Embramac. Ele também tenta uma parceria com um empresário local e o governo iraquiano para reativar a fábrica da Babilônia. Por fim, em um terceiro contrato, o brasileiro negocia com a província de Basra (sul) para exportar bois vivos para serem abatidos no país, cujos consumidores preferem a carne fresca em vez da congelada. Para tal, o governo regional já investe na construção de instalações, visitadas pela reportagem. "Quando eu disse no Brasil que iria ao Iraque, me falaram que eu estava louco", conta Ruette, nascido no interior paulista e dono de um império de exportação de pimenta. "Vim para abrir o mercado. Não tenho medo." Louco Ruette não está. Mas a situação é crítica no país, invadido pelos Estados Unidos em 2003 e hoje castigado pela guerra com o Estado Islâmico, que neste ano tomou parte de seu território. A crise é notada nas exportações brasileiras, que somaram US$ 515 milhões entre janeiro e outubro de 2013, mas apenas US$ 323 milhões no mesmo intervalo em 2014. CENÁRIO Os esforços empresariais do Brasil são mediados pela Câmara de Comércio Brasil-Iraque, que faz a ponte entre os interessados. "Trazemos empresários brasileiros para participar melhor no Iraque", diz Nawfal al-Sabaki, presidente da entidade. Sabaki afirma, por exemplo, que há interesse em trazer construtoras brasileiras para esse país, onde hoje se reerguem diversos edifícios. O cenário, que ainda não é o ideal, necessita, porém, de um incremento nas relações comerciais entre ambos os países --hoje representadas por venda de frango brasileiro ao Iraque e compra de petróleo iraquiano pelo Brasil. "Enxergamos o Brasil como um país em que podemos confiar", afirma o empresário local Wathiq Hindo, também ligado à câmara. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/12/2014)
topoMato Grosso destinou ao mercado internacional 28,411 milhões de toneladas de produtos agropecuários, entre os meses de janeiro a novembro de 2014. As vendas externas movimentaram US$ 13,796 bilhões no...(Jornal O Estamos/MS – 11/12/2014)
Mato Grosso destinou ao mercado internacional 28,411 milhões de toneladas de produtos agropecuários, entre os meses de janeiro a novembro de 2014. As vendas externas movimentaram US$ 13,796 bilhões no período, assegurados principalmente pelos embarques de soja, milho, algodão e carnes. Entre os principais produtos na pauta de exportações mato-grossense houve incremento nos embarques do complexo soja, de carne bovina e suína, de couro e algodão, comparado com o mesmo intervalo de 2013. Recuaram, pela mesma base comparativa, as vendas externas de milho, carne de frango e produtos florestais. Em comparação com os 11 primeiros meses de 2013, quando foram embarcadas 31,077 milhões (t) de produtos agropecuários ao valor total de US$ 14,592 bilhões, o saldo acumulado das exportações em 2014 foi menor em 5,45% e a quantidade de produtos exportados reduziu 8,57%. Apesar da ligeira oscilação, Mato Grosso continua contribuindo para minimizar o deficit da balança comercial brasileira, que está estimado em US$ 4 bilhões em 2014, segundo o economista Vivaldo Lopes. “A balança comercial de Mato Grosso deve fechar 2014 com saldo positivo de R$ 15 bilhões, enquanto a balança comercial brasileira será deficitária em US$ 4 bilhões este ano”, observa ele. “Isso significa que, sem a participação de Mato Grosso, o déficit na balança brasileira seria de R$ 19 bilhões”. O problema, prossegue o economista, é que Mato Grosso continua atendendo a demanda internacional por produtos in natura, deixando de agregar valor à produção agropecuária estadual e ao saldo da balança comercial e ao Produto Interno Bruto (PIB). “Tenho dito sempre que Mato Grosso precisa industrializar sua produção, mas o caminho para isso é o incentivo fiscal e uma infraestrutura de transporte adequada”. Durante os 11 primeiros meses deste ano, os embarques do complexo soja responderam por 70,50% da receita comercial gerada com as exportações matogrossenses. O volume total de 18,566 milhões (t) de soja em grão e derivados movimentou US$ 9,727 bilhões, com incremento de 7,78% sobre os US$ 9,025 bilhões contabilizados em 2013. O resultado positivo em relação ao último ano foi puxado pelo crescimento nas vendas de soja em grãos (10%) e farelo (7,16%), mesmo com contenção dos embarques de óleo (-29,87%). Outro produto que se sobressai é o milho. Mesmo com a redução de 48,08% na receita comercial este ano em relação a 2013, o cereal respondeu por 12% do saldo total e por 31% da quantidade comercializada. De janeiro a novembro de 2014 foram negociadas 8,829 milhões (t) de milho que movimentaram US$ 1,663 bilhão, ante um volume total de 13,484 milhões (t) e receita de US$ 3,203 bilhões no mesmo intervalo de 2013. A diminuição dos embarques este ano resultou da queda na produção na safra 2013/2014 ante o ciclo anterior, bem como da sustentação dos preços num patamar baixo, que desacelerou as vendas. Já os embarques de 352,865 mil (t) de algodão e produtos têxteis movimentaram US$ 652,133 milhões de janeiro a novembrodeste ano. No mesmo período do ano passado foram negociadas 315,345 milhões (t) que garantiram US$ 615,125 milhões aos exportadores mato-grossenses. CARNES - Com as exportações de 376,1 mil (t) de carnes bovina, suína e de frango, Mato Grosso movimentou US$ 1,459 bilhão nos primeiros 11 meses deste ano. Mas, a redução nos embarques de carne de frango pesou na redução de 3,65% no saldo total do complexo carnes, em comparação com o último ano. Em 2013, foram comercializadas 452,258 mil (t) de proteínas que garantiram receita comercial de US$ 1,514 bilhão. Até novembro, a quantidade de carne bovina e suína exportada por Mato Grosso superava os volumes registrados em 2013. O saldo das exportações de carne bovina cresceu 12% e movimentou US$ 1,178 bilhão em 2014, ante US$ 1,052 bilhão no ano anterior. Contudo, o setor frigorífico se revela receoso com relação à demanda internacional no próximo ano. De acordo com o diretor do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Paulo Bellincanta, entre o fim de outubro e início de dezembro, os principais compradores internacionais diminuíram as importações. “A Rússia já está totalmente fechada por causa do inverno rigoroso e as exportações para o Irã, Venezuela e União Europeia também estão decrescentes agora”. No segmento de carne suína, as vendas para tiveram recuperação ao final de novembro no Estado, com incremento de 7,47% na receita e faturamento de US$ 9,309 milhões. Para o diretor da Associação de Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Custódio Rodrigues, o incremento é resultado da retomada das importações pela Rússia neste ano. Já as exportações de carne de frango recuaram este ano, em comparação com os volumes negociados em 2013, impactando numa queda de 43,40% na receita comercial, que somou US$ 240,243 milhões com 109,429 mil toneladas exportadas. (Jornal O Estamos/MS – 11/12/2014)
topoA revista Dinheiro Rural, publicada pela Editora Três, realiza, na noite desta quarta-feira 10, a cerimônia de premiação "As Melhores da Dinheiro Rural".O evento acontece na cidade de São Paulo e cont...(Revista Dinheiro Rural On-Line/SP – 10/12/2014)
A revista Dinheiro Rural, publicada pela Editora Três, realiza, na noite desta quarta-feira 10, a cerimônia de premiação "As Melhores da Dinheiro Rural".O evento acontece na cidade de São Paulo e contará com a presença dos principais nomes do agronegócio brasileiro. Também será lançado o anuário com as melhores empresas do campo. A publicação avaliou os dados financeiros e as informações relacionadas à gestão de mais de 500 empresas de todos os segmentos do agronegócio, a partir de uma metodologia desenvolvida em parceria com o Instituto Universal de Marketing em Agribusiness (I-UMA) e o Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS). A Boa Vista SCPC e a Economática forneceram dados financeiros. O ranking se baseou na análise de seis aspectos de gestão: financeira, recursos humanos, qualidade, governança corporativa, responsabilidade socioambiental e atuação na cadeia produtiva do agronegócio. Esse trabalho avaliou as empresas que se inscreveram no prêmio voluntariamente. As companhias com o melhor desempenho foram separadas em quatro grandes grupos: Agronegócio Direto, Agronegócio Indireto, Cooperativas e Gestão de Cadeia Produtiva. A novidade da metodologia, nesse ano, foi a divisão do Agronegócio Direto conforme o tamanho das companhias: Conglomerados (com receitas a partir de R$ 5 bilhões), Grandes Empresas (de R$ 500 milhões a R$ 5 bilhões), Médias Empresas (de R$ 100 milhões a R$ 500 milhões) e Pequenas Empresas (até R$ 100 milhões). (Revista Dinheiro Rural On-Line/SP – 10/12/2014)
topoO ritmo lento da evolução do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Rio Grande do Sul pode se tornar ainda mais devagar. A Fetag/RS decidiu ontem que até abril de 2015 não será feito o cadastramento pelos ...(Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2014)
O ritmo lento da evolução do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Rio Grande do Sul pode se tornar ainda mais devagar. A Fetag/RS decidiu ontem que até abril de 2015 não será feito o cadastramento pelos sindicatos ligados à federação. A dificuldade de localização das áreas das propriedades rurais nas imagens de satélite à disposição, o fato de os pagamentos por serviços ambientais não estarem previstos no Código Ambiental e as incertezas sobre a utilidade do CAR são os três fatores citados pelo vice-presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, como argumentos para que haja uma paralisação para a discussão com o governo federal. Na última assembleia do ano, em que foi aprovado o orçamento de R$ 7,7 milhões para 2015, a federação também liberou os sindicatos de trabalhadores rurais para participar de protestos pelo Interior contra o emplacamento de tratores. Na crise do leite, a Fetag tenta juridicamente o bloqueio de bens da LBR para o pagamento de valores devidos a cerca de 2 mil produtores. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2014)
topoA escolha da senadora Kátia Abreu (PMDB) como ministra da Agricultura ainda não foi oficializada pelo Palácio do Planalto, porque a presidente Dilma Rousseff não estaria disposta a aceitar que Kátia e...(Portal Brasil 247/RJ – 10/12/2014)
A escolha da senadora Kátia Abreu (PMDB) como ministra da Agricultura ainda não foi oficializada pelo Palácio do Planalto, porque a presidente Dilma Rousseff não estaria disposta a aceitar que Kátia entre como nome de sua "cota pessoal"; é o que diz a Folha de S. Paulo; apesar da proximidade que a senadora adquiriu junto à presidente, Dilma estaria ainda dimensionando o espaço do PMDB no seu próximo governo e pode contabilizar Kátia como escolha do partido; já o PMDB quer que a senadora fique na conta exclusiva da presidente; senadora tem evitado comentar o assunto; "São apenas especulações", garante. A escolha da senadora Kátia Abreu (PMDB) como ministra da Agricultura ainda não foi oficializada pelo Palácio do Planalto, porque a presidente Dilma Rousseff não estaria disposta a aceitar que Kátia entre como nome de sua "cota pessoal". É o que sustenta reportagem da jornalista Renata Agostini, publicada nessa terça-feira, 9, pela Folha de S. Paulo. Apesar da proximidade que a senadora adquiriu junto à presidente, Dilma estaria ainda dimensionando o espaço do PMDB no seu próximo governo e pode contabilizar Kátia como escolha do partido. Já o PMDB quer que a senadora fique na conta exclusiva da presidente. Principalmente por conta da falta de consenso no partido pela escolha da presidente para a pasta. A senadora não quis comentar a intenção da presidente de convidá-la para assumir o ministério da Agricultura. "São apenas especulações", afirmou sorrindo. "Vamos aguardar". Ela disse, contudo, que o próximo ministro terá grandes desafios como aumentar o número de mercados das exportações brasileiras do agronegócio. "Não queremos ser uma ilha de prosperidade. Queremos que o continente todo cresça", afirmou. O convite de Dilma Rousseff a Kátia Abreu para a liderança do Ministério da Agricultura não agradou a diversos setores da sociedade, como o MST (Movimento dos Sem-Terra) e ambientalistas. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Ercílio Broch, classificou nessa terça-feira, 9, a decisão como "péssima". Dentro do próprio PT, a escolha da senadora do PMDB não foi bem aceita. Setores do partido manifestaram desconforto durante reunião da sigla no final de novembro, em Fortaleza. (Portal Brasil 247/RJ – 10/12/2014)
topoEstudos que consideram a soma das riquezas produzidas pelos setores da agropecuária apontam que o PIB (Produto Interno Bruto) do setor em Mato Grosso do Sul vai atingir R$ 14,9 bilhões em 2015, montan...(Jornal O Estamos/MS – 11/12/2014)
Estudos que consideram a soma das riquezas produzidas pelos setores da agropecuária apontam que o PIB (Produto Interno Bruto) do setor em Mato Grosso do Sul vai atingir R$ 14,9 bilhões em 2015, montante 7,6% superior aos R$ 13,9 bilhões estimados para 2014, segundo a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), que apresentou o PIB ontem (10). De acordo com o presidente da Famasul, Eduardo Riedel, o PIB da agropecuária é um dado econômico importante para o setor. As informações que compõem o estudo foram captadas pela equipe econômica da casa em parceria com outras fontes, como a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). “O PIB é um exercício que vem sendo realizado pela nossa equipe econômica junto com diversas fontes para que tenhamos um número confiável que possibilite, a partir daqui, acompanhar o desenvolvimento desse importante indicador do segmento agropecuário para o Estado”. A gestora do Departamento Econômico da Famasul, Adriana Mascarenhas, define o PIB agropecuário como “a soma das riquezas produzidas pelos setores da agropecuária, acrescidos de impostos”, sendo que as principais atividades do agronegócio sul-mato-grossense são soja, milho, cana-de-açúcar, florestas, bovinos, aves, suínos e leite. A previsão é que o PIB da pecuária, segmento de destaque no estudo, contabilize R$ 7,3 bilhões, 8,5% acima do patamar previsto para 2014, de R$ 6,7 bilhões. “Vemos uma mudança consistente nos preços. O mercado internacional está impactando diretamente e as carnes estão em um bom momento”, detalhou o presidente da Famasul. (Jornal O Estamos/MS – 11/12/2014)
topoA senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) é a favorita para comandar o Ministério da Agricultura. Seu nome, porém, enfrenta oposição de diversas frentes, de setores do agronegócio, do PT e do seu próprio parti...(2014.DEZ Revista Istoé Dinheiro – São Paulo SP pgs 42 e 43)
A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) é a favorita para comandar o Ministério da Agricultura. Seu nome, porém, enfrenta oposição de diversas frentes, de setores do agronegócio, do PT e do seu próprio partido Na manhã da quarta-feira 3, cerca de 150 famílias do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiram uma área do projeto de irrigação Sampaio, localizado na região conhecida como “bico do papagaio”, no extremo norte do Tocantins. O movimento alega que o empreendimento, cujo objetivo é levar água para 1,07 mil hectares de terras para o cultivo de frutas e grãos, está sendo construído em áreas públicas. Mas o verdadeiro motivo da invasão era outro. Seus integrantes protestavam contra a possível indicação da senadora Kátia Abreu, do PMDB de Tocantins, para comandar o Ministério da Agricultura. “Kátia Abreu é um símbolo do agronegócio, que tem como lógica a terra para produção de mercadorias, com uso intensivo de agrotóxicos e sementes transgênicas destruindo os recursos naturais”, afirmou, em nota, o MST. A oposição ao nome da senadora, que também preside a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), por parte dos sem-terra não é surpreendente. Mas essa é apenas uma das várias instâncias do setor agrícola que não veem com bons olhos sua possível nomeação para a pasta. Por isso mesmo, a resistência tem gerado dúvidas quanto à sua confirmação no posto. Kátia enfrenta oposição dentro do seu próprio partido, o PMDB. Grupos no PT, partido da presidenta Dilma Rousseff, também criticam a escolha. A União Democrática Ruralista (UDR), que representa os pequenos produtores, chegou a chamá-la de traidora. Já o empresário Joesley Batista, presidente do frigorífico JBS, em encontro com o ministro-chefe da Casa Civil, na semana passada, teria mostrado descontentamento com a indicação de Kátia. A empresa, no entanto, negou que isso tenha acontecido e, por intermédio de sua assessoria de imprensa, afirmou que não tem nada contra a senadora. De qualquer forma, Kátia vem, desde o ano passado, criticando a atuação do frigorífico da família Batista, em particular sua estratégia de marketing e propaganda na tevê, com a participação de artistas como Tony Ramos. Até o momento, quem está sustentando a indicação de Kátia, que entre as lideranças do agronegócio contou até agora com o solitário apoio do ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, é, justamente, a presidenta Dilma. As duas se tornaram próximas desde 2010, ainda que a senadora tenha sido uma ferrenha opositora ao governo do padrinho de Dilma, o ex-presidente Lula. Antes de se filiar ao PMDB, ela passou pelo DEM e pelo PSD. Kátia foi, inclusive, a relatora do projeto de lei que acabou com a CPMF, considerada a maior derrota de Lula em seus dois mandatos. O responsável pela aproximação política das duas foi o vice-presidente da República, Michel Temer, que preside o PMDB e tem uma relação próxima com Kátia. Apesar do apoio da presidenta e do vice, a senadora tocantinense está longe de ser uma unanimidade nos dois principais partidos da base de apoio. No PT, a corrente Articulação de Esquerda, grupo que defende um posicionamento mais à esquerda, publicou em seu site uma nota na qual classifica a indicação de Kátia como uma “concessão desnecessária e equivocada ao campo conservador, que foi derrotado nas últimas eleições”. Um manifesto assinado por 60 intelectuais e ativistas de movimentos sociais, alguns deles ligados ou próximos ao PT, como André Singer, ex-porta-voz de Lula, o teólogo Leonardo Boff e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, também classificou a indicação como uma marcha à ré na execução da agenda vitoriosa nas urnas. No PMDB, por sua vez, Kátia é considerada uma novata no partido, que não teria, portanto, prestígio suficiente para merecer o ministério. Por esse motivo, os peemedebistas não querem que sua indicação seja incluída na cota de ministérios do partido, reivindicando que entre como uma escolha de Dilma. Essa exigência, por sinal, levou a presidenta a adiar o anúncio do novo ministro da Agricultura. No entanto, a avaliação do governo é de que a senadora sobreviveu à intensa campanha opositora e segue como a favorita para ocupar a pasta. (2014.DEZ Revista Istoé Dinheiro – São Paulo SP pgs 42 e 43)
topoA ABS Pecplan é a primeira empresa a disponibilizar material genético de um clone dessa raça leiteiro. A ABS Pecplan, de Uberaba (MG), acaba de comunicar que o clone de um dos mais importantes touros ...(Revista Globo Rural On-Line/SP – 10/12/2014)
A ABS Pecplan é a primeira empresa a disponibilizar material genético de um clone dessa raça leiteiro. A ABS Pecplan, de Uberaba (MG), acaba de comunicar que o clone de um dos mais importantes touros da história do gir leiteiro, Teatro da Silvânia, já entrou em coleta . É a primeira vez que o sêmen de um clone da raça gir é colocado no mercado, segundo a ABS. “É um fato histórico. E vai permitir aos produtores de leite continuarem usando a genética superior desse que é um dos ícones da raça”, afirma Fernando Rosa, gerente de produto Leite Tropical da ABS Pecplan. Teatro da Silvânia morreu aos 15 anos em outubro de 2013, depois de 13 anos em coleta na unidade da ABS, onde produziu mais de 200.000 doses convencionais e 25.500 sexadas. Estoque que está chegando ao fim, mas a genética referência para a pecuária leiteira continuará no mercado por meio do material produzido pelo clone, informa a empresa. Teatro II tem dois anos de idade e, segundo a ABS, é uma réplica perfeita do original, inclusive quanto à produção de sêmen. “Ele está produzindo doses de alta qualidade, com concentração e espermatozóides normais para a idade. É um touro sadio”, informa o comunicado da ABS. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 10/12/2014)
topoO Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, BA, foi palco em 6 de dezembro, do 22º Leilão Nacional Girolando, como parte da agenda do 27ª edição da Fenagro. Foram vendidas 36 fêmeas por R$ 342.8...(Portal DBO/SP – 10/12/2014)
O Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, BA, foi palco em 6 de dezembro, do 22º Leilão Nacional Girolando, como parte da agenda do 27ª edição da Fenagro. Foram vendidas 36 fêmeas por R$ 342.898, média geral de R$ 9.524. Com lance de R$ 60.000, a Bonanza Industrial e Agrícola em parceria com José Geraldo Souza de Almeida arremataram o lote mais valorizado do pregão, junto ao criador José Henrique Guimarães. As negociações foram intermediadas pela Bahia Leilões, com pagamentos fixados em 20 parcelas. (Portal DBO/SP – 10/12/2014)
topoA festa de encerramento da raça Nelore, conhecida como Oscar da Pecuária Nacional, acontece amanhã, dia 11 de dezembro. A Nelore Fest está prevista para começar às 20 horas, no Buffet Leopolldo Itaim,...(Portal Página Rural/RS – 10/12/2014)
A festa de encerramento da raça Nelore, conhecida como Oscar da Pecuária Nacional, acontece amanhã, dia 11 de dezembro. A Nelore Fest está prevista para começar às 20 horas, no Buffet Leopolldo Itaim, em São Paulo (SP). O evento é promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A ACNB espera receber cerca de 400 convidados na capital paulista, de diversos setores da pecuária, entre pecuaristas, selecionadores de genética, recriadores, invernistas, confinadores, frigoríficos, assessores pecuários, consultores de campo, técnicos e pesquisadores. Também participarão do evento personalidades, grandes empresários e investidores do mercado agropecuário. A festa marca o encerramento do calendário anual de atividades da raça Nelore, momento de renovação para iniciar o ano de 2015. As premiações serão entregues aos vencedores do Ranking Nacional Nelore, Rankings Regionais, Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, participantes em destaque no Programa de Qualidade Nelore Natural e das Copas Inter-regionais. Entre as homenagens que serão entregues, serão chamados os principais envolvidos nos 60 anos da associação, além dos troféus aos vencedores da Liga dos Campeões e da Super Copa do Ranking Nacional. (Portal Página Rural/RS – 10/12/2014)
topoPara fechar o ano, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Marfrig Global Foods ampliaram o Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) para mais uma unidade em Rondônia, na cidade d...(Portal Rural Centro/MS – 11/12/2014)
Para fechar o ano, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Marfrig Global Foods ampliaram o Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) para mais uma unidade em Rondônia, na cidade de Chupinguaia, que fica localizada a 600 km da capital, Porto Velho. Trata-se da quarta unidade agregada ao projeto neste segundo semestre de 2014. No mês de setembro foram implantadas duas unidades em Promissão, São Paulo e uma unidade em Pirenópolis, Goiás. Com isso, o PQNN passa a operar em onze unidades frigoríficas da Marfrig, em cinco estados brasileiros. Para o Gerente Técnico Administrativo da ACNB, Marcos Pertegato - "fechamos o ano com um crescimento de quase 60% no número de unidades em operação, e expandimos o Programa para o estado de São Paulo, onde não atuávamos até então. É um grande avanço para o programa". A unidade de Chupinguaia é a segunda em operação no estado neste momento, somando-se ao trabalho que já vinha sendo realizado em Rolim de Moura. São mais de 600 pecuaristas participantes do PQNN, com volume médio de abate mensal de 40.000 mil animais. A Nelore do Brasil mantém técnicos que visitam as propriedades, acompanham os abates e orientam os produtores em relação ao atendimento dos padrões do PQNN. Para valorizar o trabalho dos produtores o programa trabalha com premiações, pela qualidade dos animais apresentados. Com o propósito de fornecer ao mercado carne bovina com identificação e qualidade controlada, as carcaças dos animais são selecionadas e os cortes separados pelo programa recebem o rótulo da linha "Marfrig Nelore". Para isso, a alimentação dos animais deve ser a base forrageiras e o sistema de produção deve seguir as normas do programa. O pecuarista que quiser participar do PQNN deve ser associado da ACNB e assinar o termo de adesão e responsabilidade. O Programa de Qualidade Nelore Natural deve fechar o ano de 2014 com aproximadamente quatrocentos e cinquenta mil animais abatidos. Tabela de Premiação Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa estão localizadas em Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO), Promissão 1 (SP), Promissão 2 (SP), Pirenópolis (GO) e, agora, Chupinguaia (RO). (Portal Rural Centro/MS – 11/12/2014)
topoCotação da arroba no mercado local subiu 31% em 2014 e deve se manter. A pecuária mato-grossense fecha 2014 com um cenário bastante positivo, com o preço da arroba do boi com médias acima de R$ 100 du...(Portal Diário de Cuiabá/MT – 11/12/2014)
Cotação da arroba no mercado local subiu 31% em 2014 e deve se manter. A pecuária mato-grossense fecha 2014 com um cenário bastante positivo, com o preço da arroba do boi com médias acima de R$ 100 durante todo o ano, registrando um aumento de 31,4% entre janeiro e novembro, mês em que atingiu seu pico (R$ 127,86), segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para 2015, a perspectiva é de que os bons preços se mantenham, porém, o produtor precisa ter cautela por conta dos rumos da economia brasileira: inflação e juros em alta e perspectiva de crescimento em baixa. O alerta veio dos principais analistas do setor durante Encontro de Analistas da Scot Consultoria, realizado há duas semanas, que contou com a participação do superintendente do Imea, Otávio Celidonio. O superintende aponta que os atuais preços devem ser mantidos em 2015, já que o volume de animais disponíveis no mercado brasileiro deverá ser baixo, reflexo da estiagem prolongada nas regiões Sul e Sudeste do país, o que deve impactar positivamente em Mato Grosso. “Ainda não dá para calcular o impacto disso, mas já se sabe que haverá uma redução na oferta de gado no próximo ano, e os preços atuais devem se manter e até mesmo registrar uma leve alta”, afirma Celidonio. Vale lembrar que o grande ponto de interrogação ainda é em relação à economia brasileira. “Apesar de a gente ter uma situação de oferta mais restrita e melhores preços, também temos uma situação econômica mais complexa, com inflação alta. Este cenário pode alterar o consumo de carne e afetar a demanda no mercado interno, o que reduzirá o preço da arroba”, pontua o superintendente. A dica para os pecuaristas é para que aproveitem o bom momento e invistam para garantir que os animais que estão no pasto estejam prontos para o abate no próximo ano. “A pecuária vive uma recuperação muito boa, o produtor deve aproveitar esta boa fase para investir em seu plantel, porém, é válido frisar que não se deve esperar grandes altas”. MERCADO INTERNACIONAL – Em relação ao cenário mundial, as estimativas também são boas para a carne brasileira, já que alguns mercados tradicionais, como Austrália e Estados Unidos estão apresentando queda na oferta. “Este cenário é uma boa oportunidade para o Brasil. Além disso, outros fatores como a crise entre a Rússia e a Europa e os Estados Unidos e a possibilidade de abertura de novos mercados promissores, como a China, são pontos positivos para o setor. Precisamos continuar trabalhando para abrir novos mercados e aproveitar este momento para crescer mais que os outros países”, finalizou Celidonio. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 11/12/2014)
topoUm estudo pioneiro sobre a atual situação das pastagens no Brasil será lançado nesta quinta-feira, 11 de dezembro, pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parc...(Portal do Agronegócio/MG – 11/12/2014)
Um estudo pioneiro sobre a atual situação das pastagens no Brasil será lançado nesta quinta-feira, 11 de dezembro, pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). O objetivo do trabalho é localizar, quantificar e qualificar as áreas de pastos, por meio de um levantamento detalhado que vem sendo realizado desde o ano passado. Com isso, a SAE pretende colaborar na orientação de políticas públicas, incluindo as voltadas para o crédito e extensão rural afetas ao setor agropecuário. Os resultados do estudo serão apresentados durante o “Workshop: Radiografia das Pastagens”, em duas partes: a primeira vai explicitar os dados referentes ao estudo, fruto da parceria SAE/LAPIG-UFG; a segunda parte enfocará outras iniciativas e estudos existentes, abrindo espaço para as colocações dos especialistas presentes. A ideia é contribuir com o trabalho ou mesmo contrapor a abordagem do estudo. Os apontamentos sobre a colaboração do levantamento para a cadeia produtiva e os seus possíveis usos para a formulação de políticas também farão parte deste momento da discussão. O evento será realizado no auditório da SAE, 7° andar, das 9h às 18h, com a participação de instituições de pesquisa, órgãos governamentais, instituições de ensino, entidades de classe e demais atores envolvidos com o tema. Às 11h, o subsecretário de Desenvolvimento Sustentável da SAE, Sergio Margulis, o assessor da SAE Rafael Fleury e o coordenador do Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento da UFG, Laerte Ferreira, estarão à disposição dos jornalistas. O workshop pretende, entre outros pontos, identificar onde estão as áreas de melhor e pior pasto no Brasil, dimensionar a importância de um pasto produtivo na diminuição da emissão de gases causadores do efeito estufa e na diminuição do desmatamento, e orientar regionalmente as políticas públicas de intensificação sustentável da pecuária nacional. Os setores da pecuária e da agricultura representam 23% do PIB nacional e foram responsáveis pelo superávit na balança comercial brasileira nos últimos anos. A atividade agropecuária nacional absorve 21% da população economicamente ativa do país, segundo levantamento feito pela SAE. Nos últimos 3 anos, a SAE tem desenvolvido parcerias com diversas instituições, como Embrapa (criação do Soma Brasil), UFMG (criação do Otimizagro), MAPA (criação do Núcleo de Inteligência Territorial), Grupo de Trabalho de Pecuária Sustentável (criação da linha de crédito Intensifica Pecuária) e Banco do Brasil (espacialização dos dados do crédito agropecuário). O intuito de todo o trabalho e das parcerias é entender a dinâmica dos rearranjos produtivos nacionais e a importância estratégica da intensificação da pecuária como forma de alocação da expansão dos cultivos com menor pressão sobre a abertura de novas áreas. Ainda de acordo com os dados levantados pela SAE, o Brasil é o quinto maior país do mundo em território, com 8,5 milhões de km2 de extensão e cerca de 25% da sua área (220 milhões de hectares) ocupada por pastagens. A maior parte do rebanho brasileiro, de 212 milhões de cabeças, é criada em pasto, o chamado boi verde (estima-se que somente 3% do rebanho são terminados em sistema intensivo). A média de lotação de bois nos pastos brasileiros é de 1 cabeça por hectare. Em pastos vigorosos e produtivos, essa média cresce para patamares acima de 4 cabeças por hectare. Considerando que a intensificação da pecuária elevasse, até 2022, a média nacional para 1,3 cabeça por hectare (aumento de 30%), seria possível acomodar todo o rebanho bovino em uma área menor. Isso liberaria cerca de 44 milhões de hectares para o avanço de bioenergia, florestas plantadas e grãos, especialmente soja. Tudo isso sem a necessidade de conversão de novas áreas de florestas nativas. No tocante a políticas públicas, o primeiro passo é esse estudo subsidiar as ações do Núcleo de Inteligência Territorial (NIT) no MAPA/SAE. O NIT será um orientador na formulação de políticas agropecuárias. (Portal do Agronegócio/MG – 11/12/2014)
topoEvento vai apresentar os resultados de estudos na área O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participa do workshop Radiografia das Pastagens no Brasil, no dia 11 de dezembro, em...(Portal AgroLink/RS – 11/12/2014)
Evento vai apresentar os resultados de estudos na área O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participa do workshop Radiografia das Pastagens no Brasil, no dia 11 de dezembro, em Brasília. O evento, organizado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), tem como objetivo expor os resultados do estudo Radiografia das Pastagens. O evento apresentará dados, iniciativas e opiniões que possam colabor com a cadeia produtiva e subsidiar a formulação de políticas públicas para o setor e orientar iniciativas estratégicas, como o Núcleo de Inteligência Territorial (Nit/Mapa). Elvison Ramos, da Coordenação de Manejo Sustentável dos Sistemas Produtivos, da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (CMSP/SDC), apresentará a palestra “Crédito ABC – recuperação de pastagens: resultados, perspectivas e gargalos”. Para ele, o encontro é uma ótima oportunidade para discutir os temas ligados à recuperação de pastagens e trocar experiências com especialistas da área. De acordo com o secretário Caio Rocha, da SDC, é fundamental a aceleração do programa ABC no que se refere à recuperação de pastagens. “São 170 milhões de hectares no país, sendo que destes, 70 milhões precisam ser recuperados, pois encontram-se com algum grau de degradação. O fortalecimento da conservação e recuperação dos solos é uma prioridade para o Mapa e para a agricultura brasileira”, afirma. (Portal AgroLink/RS – 11/12/2014)
topoComeça a correr o prazo final de comprovação da imunização do rebanho. Campanha já havia sido prorrogada por mais 10 dias. Termina nesta quarta-feira (10) o prazo oficial de vacinação contra a febre a...(Portal G1/MA – 10/12/2014)
Começa a correr o prazo final de comprovação da imunização do rebanho. Campanha já havia sido prorrogada por mais 10 dias. Termina nesta quarta-feira (10) o prazo oficial de vacinação contra a febre aftosa em todo o Maranhão. A campanha, que está em sua segunda etapa, já havia sido prorrogada por mais 10 dias, com autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e está em vigor desde o dia 01 de novembro. A partir desta quinta-feira (11) começa a correr o prazo final de comprovação da imunização do rebanho, permitido até o dia 19 de dezembro. Nesta etapa devem ser vacinadas mais de 7,5 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos em todo o Maranhão. A fiscalização da imunização é de responsabilidade da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED-MA), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAGRIMA). “Mesmo estando em área livre de febre aftosa com vacinação, com reconhecimento internacional, é importante que os criadores continuem a vacinar a totalidade do seu rebanho de bovinos e bubalinos, dentro do prazo de campanha”, alertou o responsável pelo Programa de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa do Maranhão, Adriano Moura. O criador que não vacinar seus animais não poderá solicitar a Guia de Trânsito de Animal (GTA), documento emitido e exigido pela AGED para que o rebanho possa circular com seus animais fora da propriedade. E os que deixarem para comprar a vacina a partir do dia 11 de dezembro, só poderão comprá-la mediante autorização da AGED, pois as casas de revenda não poderão mais vender. Ao solicitarem a autorização para a compra de vacina nos escritórios da AGED, os criadores que ainda não vacinaram, pagarão multa, por estarem fora do prazo oficial de compra. (Portal G1/MA – 10/12/2014)
topoPequenos e médios produtores de leite da Bahia, inclusive da Chapada Diamantina e de Feira de Santana, as regiões mais prejudicadas pela falta de mercado para produção de leite, recebem novo alento co...(Jornal Tribuna da Bahia On-Line/SP – 10/12/2014)
Pequenos e médios produtores de leite da Bahia, inclusive da Chapada Diamantina e de Feira de Santana, as regiões mais prejudicadas pela falta de mercado para produção de leite, recebem novo alento com as soluções discutidas pelo governo e indústrias. Em reunião realizada na manhã de ontem (9), no gabinete do secretário estadual da Agricultura, Jairo Carneiro, o diretor de compras da Nestlé, Renê Machado, concordou em aumentar o volume de compra de leite de 50 mil para 75 mil litros/dia, como medida de curto prazo, e de apresentar ao conselho da indústria a proposta de instalar um entreposto na região de Feira de Santana ou na Chapada, para comprar diretamente dos criadores. A indústria deve estudar também a proposta de voltar a industrializar na unidade de Itabuna produtos que consumam mais leite, e com isso voltar ao volume de compra de 500 mil litros/dia. Todas essas questões foram debatidas na reunião convocada pelo secretário Jairo Carneiro, por solicitação do ex-secretário da Agricultura e deputado estadual eleito Eduardo Salles, que, além deles e Renê Machado, contou com as presenças do deputado estadual Zé Neto, líder do governo na Assembleia, do diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Paulo Emílio Torres; presidente do Sindileite, Paulo Cintra, do secretário Executivo da Câmara Setorial do Leite, Robson Matos Liger, e do vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda Oliveira, representando o presidente João Martins, dentre outros. Logo depois da reunião, em contato com Eduardo Salles, o proprietário do Laticínio Lacaa, de Capela de Alto Alegre, que compra o leite dos produtores, resfria de encaminha à Nestlé, concordou em aumentar o valor pago por litro de leite ao criador de R$ 0,68 para R$ 0,75, função da anunciada ampliação do volume de compra da Nestlé de 50 mil para 75 mil litros/dia. Também o diretor da indústria de leite Vale Dourado, de Itapetinga, Carlos Sampaio, dispôs-se a prestar serviços para as cooperativas de produtores, transformando o leite em leite em pó para venda ao Programa Fome Zero. Para o secretário Jairo Carneiro, a reunião foi muito importante, com resultados que precisam ainda ser ampliados. “O leite é uma das cadeias produtivas mais importantes da agropecuária e representa a sustentabilidade para o seminárido, ao lado da cadeia da ovinocaprinocultura, por envolver grande número de agricultores familiares”. Programa Fome Zero Em outra linha de ação, o deputado estadual eleito Eduardo Salles e o deputado Zé Neto vão buscar em Brasília, junto ao governo federal, a flexibilização de regras do programa Fome Zero para viabilizar a comprar de milhares de litros de leite. Hoje, o programa compra apenas 22 litros/dia por DAP (Documento de Aptidão ao Pronaf), limitando a 4 mil litros no semestre e 8 mil no ano, o que não representa muito para o criador. Outra questão a ser discutida com o governo federal é a Instrução Normativa (IN) 62 do Ministério da Agricultura, que estabelece o prazo máximo de 48 horas “o tempo transcorrido entre a ordenha inicial e seu recebimento no estabelecimento que vai beneficiá-lo (pasteurização, esterilização, etc.)”, recomendação que tem sido erroneamente interpretada como tempo da ordenha ao processamento. (Jornal Tribuna da Bahia On-Line/SP – 10/12/2014)
topoOs preços dos alimentos concentrados energéticos e dos combustíveis/lubrificantes subiram em novembro. As altas foram de 3,1% e 2,1%, respectivamente. Com isso, o Índice Scot Consultoria de Custo de P...(Portal Cenário MT/MT – 10/12/2014)
Os preços dos alimentos concentrados energéticos e dos combustíveis/lubrificantes subiram em novembro. As altas foram de 3,1% e 2,1%, respectivamente. Com isso, o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira aumentou 1,7%, frente a outubro. Para os demais insumos, houve ligeira alta nos preços dos fertilizantes (+0,2%) e dos concentrados proteicos (+0,1%). Somente os defensivos e os suplementos minerais tiveram queda no período, de 1,2% e 0,8%, respectivamente. Apenas os itens que compõem o grupo da sanidade e os salários se mantiveram. (Portal Cenário MT/MT – 10/12/2014)
topoReduzir o intervalo entre partos da vaca leiteira e estender ao máximo o período de lactação estão nos fundamentos da eficiência reprodutiva. Manejos corretos permitem ter até 83% do total de vacas do...(Portal DBO/SP – 10/12/2014)
Reduzir o intervalo entre partos da vaca leiteira e estender ao máximo o período de lactação estão nos fundamentos da eficiência reprodutiva. Manejos corretos permitem ter até 83% do total de vacas do plantel em lactação Parece simples, mas exige do criador muita atenção aos manejos sanitário e alimentar e às características genéticas. O intervalo entre partos nada mais é do que o período de tempo entre dois partos. Para alcançar a máxima produção de leite por dia, a vaca deve parir em intervalos regulares de 12 a 14 meses. Intervalos mais longos causam comprometimento econômico, já que a próxima parição será retardada, atrasando a geração de um novo bezerro e a próxima lactação. “No Brasil, o intervalo médio entre partos do gado leiteiro ainda é ao redor de 19 meses; além disso, cerca de 50% do rebanho adulto não está lactando, um prejuízo para a fazenda”, alerta o nutricionista Marcos Neves Pereira, professor-titular do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (Ufla), em Lavras, MG. Com base nestes dados, após um parto, a duração da lactação gira ao redor de nove meses. Isso representa produção média de 1.200 litros de leite por ano, ou menos de 3,5 litros por dia. O ideal, porém, é que o intervalo entre os partos seja de 12 meses e a vaca fique lactando por dez meses. Este coeficiente garante ao pecuarista um rebanho no qual 83% das vacas estejam produzindo. Quando os intervalos aumentam para 18 meses, por exemplo, esta participação cai para apenas 55% das vacas no rebanho. Para alcançar o intervalo de parto adequado e aumentar a produtividade do rebanho, o pecuarista precisa conhecer seus animais, capacitar seus funcionários e contar com assistência técnica para adotar o manejo correto. “É preciso um controle sistemático, com coleta de dados diariamente de cada fêmea do rebanho leiteiro. Este procedimento não é difícil, mas depende de muita disciplina e determinação”, afirma o zootecnista Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor de Forragicultura e Nutrição Animal nas Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), em Uberaba, MG. (Portal DBO/SP – 10/12/2014)
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