Notícias do Agronegócio - boletim Nº 297 - 17/12/2014 Voltar

MG: Embrapa Milho e Sorgo confirma participação na ExpoZebu Dinâmica

A ExpoZebu Dinâmica 2015, que será realizada em Uberaba/MG, entre os dias 06 e 08 de maio, contará com a participação efetiva de mais uma unidade de pesquisa da Embrapa. A Embrapa Milho e Sorgo confir...(Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)


A ExpoZebu Dinâmica 2015, que será realizada em Uberaba/MG, entre os dias 06 e 08 de maio, contará com a participação efetiva de mais uma unidade de pesquisa da Embrapa. A Embrapa Milho e Sorgo confirmou participação no evento promovido pela ABCZ, em parceria com a empresa Araiby, para divulgação das mais importantes tecnologias aplicáveis a produção agropecuária. Nesta terça-feira (16), o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo, Jason de Oliveira Duarte, acompanhado do coordenador do evento, João Gilberto Bento, visitou o espaço onde será realizada a ExpoZebu Dinâmica 2015, a Estância Orestes Prata Tibery Júnior e confirmou que a unidade estará presente fazendo demonstrações de produção de grãos e produção de silagem de milho e sorgo, além de outras tecnologias como Integração Lavoura Pecuária e Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. “Devido ao grande sucesso da edição anterior, resolvemos estar presentes neste evento que tem se mostrado como uma vitrine importante para difusão de tecnologias para a pecuária e para a agricultura, que dá suporte para a pecuária”, relatou Jason. Sobre a ExpoZebu Dinâmica A ExpoZebu Dinâmica é uma vitrine tecnológica que tem como foco a disseminação das mais modernas tecnologias nas áreas de pecuária de corte e leite voltadas ao pequeno, médio e grande produtor rural. A exposição é realizada durante o mês de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba/MG, paralelamente à ExpoZebu. Em 2015, a ExpoZebu Dinâmica será realizada entre os dias 06 e 08 de maio, das 8h às 18h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr. A expectativa é receber durante o evento aproximadamente 15 mil produtores rurais. (Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)

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MG: jogos sobre zebu atingem 10 milhões de acessos

“De onde vem a carne? Do supermercado?”. “O leite é criado na fábrica?”. Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que est...(Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)


“De onde vem a carne? Do supermercado?”. “O leite é criado na fábrica?”. Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que estão consumindo. Especialistas defendem que isso é resultado das comodidades do estilo de vida moderno, com facilidades de acesso a alimentos já processados e embalados. Para promover a educação de crianças e adolescentes, apresentando a este público de maneira lúdica todo o processo produtivo da proteína animal (carne e leite) até chegar ao consumidor final, a ABCZ firmou, há dezoito meses, parceria com a desenvolvedora de softwares e aplicativos educativos Escola Games para a criação da linha de jogos infantis “Zebu Games”. Esta parceria atinge agora a expressiva marca de 10 milhões de acessos ao seu conteúdo em um ano e meio no ar. A linha “Zebu Games” é composta dos seguintes jogos online e aplicativos para Android e IOS: Criando Zebu, Zebu na Cozinha, Zebu na sua Casa, Casa de Carne e Zebuzim. “Procuramos com a Zebu Games levar para crianças e adolescentes de todo o país, seja de regiões urbanas ou rurais, o conhecimento sobre a origem daquele alimento com proteína animal bovina que estão consumindo. Vemos esta ação como de grande relevância para a conscientização deste público sobre a importância do agronegócio e, mais precisamente, da pecuária para sua alimentação e esta marca de acessos nos mostra que estamos no caminho certo”, conta o superintendente de marketing da ABCZ, Juan Lebron. Com os jogos educativos, a ABCZ visa abordar todos os principais passos da produção de alimentos de origem bovina, diz o idealizador do projeto, Cristiano Botelho. “Nossa gama de jogos abrange desde a preparação da fazenda para a criação do gado, passando pelo conhecimento sobre as mais distintas raças, até a compra da carne pelo consumidor e a preparação de receitas”, explica Botelho. De acordo com a Escola Games, a maior parte do público que acessa os jogos da Zebu Games é feminina (73%), de 7 a 8 anos de idade (35%) e se concentra no Estado de São Paulo (31,52%), embora seja interessante notar a capilaridade atingida. Os jogos já foram acessados de outras 12 Unidades da Federação – Minas Gerais (9,4%); Paraná (9,28%); Santa Catarina (8,11%); Rio Grande do Sul (7,54%); Rio de Janeiro (4,92%); Mato Grosso do Sul (3,47%); Goiás (3,35%); Espírito Santo (2,78%); Distrito Federal (2,53%); Bahia (2,53%); Ceará (2,48%); e Mato Grosso (1,95%). “Ter 10 milhões de acessos é a comprovação de um trabalho bem feito, com o material sendo utilizado pelas escolas de todo Brasil. Realizamos pesquisas na internet e coletamos depoimentos enviados ao nosso site por professores e constatamos o sucesso dessa parceria pela utilização dos jogos e indicação de alguns deles como material complementar na sala de aula. De todos os 70 jogos que possuímos em nosso portal, dois criados em conjunto com a ABCZ figuram entre os cinco mais jogados”, ressalta Leopoldo Vieira, diretor da Escola Games. O Zebu Games faz parte do programa “Zebu de Ponta a Ponta”, ação estratégica criada pela ABCZ para destacar as vantagens e a importância das raças zebuínas na pecuária brasileira e, consequentemente, no cenário mundial, baseando-se em três grandes elos: produção, indústria e mercado. Os jogos educativos podem ser acessados nos endereços www.abcz.org.br/pagina/zebugames ou www.escolagames.com.br. Confira abaixo um breve descritivo dos principais jogos que compõem o Zebu Games: Casa de Carne Situações de compra e venda na sala de aula são fundamentais para o trabalho com as quatro operações matemáticas. O jogo, que tem como público-alvo alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, atua principalmente incentivando os alunos a criarem estratégias para calcular o valor e separar as notas para o pagamento, conhecendo, ao mesmo tempo, os cortes de carne bovina e a sua utilização na cozinha. Criando Zebu Destinado a crianças da 3ª à 5ª série, o jogo se baseia em pequenos textos informativos com a abordagem sobre todas as fases que envolvem o processo de criação e comercialização do gado zebu, propiciando um trabalho interdisciplinar, estimulando principalmente a leitura e a interpretação de texto. Uma proposta que faz com que as crianças tracem estratégias para conseguir passar por todas as fases. Zebu na Cozinha Neste jogo, voltado a crianças de 2ª e 3ª série, elas poderão brincar e montar seus pratos ao mesmo tempo em que aprendem algumas receitas nutritivas. Para o trabalho de Língua Portuguesa, “Zebu na Cozinha” vai ainda mais longe: além de explorar o gênero textual da receita, há a possibilidade de trabalhar com a leitura e a escrita de forma dinâmica e divertida. Zebu na Sua Casa O jogo é uma proposta significativa e atraente para as crianças conhecerem a origem de muitos produtos e fixarem seus conhecimentos sobre matéria-prima e produtos industrializados, todos relacionados à pecuária. É destinado a crianças da 2ª à 4ª série. Zebuzim Os quebra-cabeças fazem parte do processo de formação educacional e cognitivo das crianças. Neste jogo, voltado para alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, os pequenos terão contato com este tipo de atividade, ao mesmo tempo em que conhecem características das raças zebuínas: Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Cangaian, Nelore, Tabapuã e Sindi. (Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)

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MG: comissões para escolha de jurados das raças Guzerá, Gir Leiteiro e Nelore reunidas, destaca ABCZ

As Comissões para a Escolha de Jurados das raças Guzerá, Gir Leiteiro e Nelore já fizeram suas reuniões para encerramento das atividades de 2014. O primeiro grupo se encontrou no dia 08/12, o segundo ...(Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)


As Comissões para a Escolha de Jurados das raças Guzerá, Gir Leiteiro e Nelore já fizeram suas reuniões para encerramento das atividades de 2014. O primeiro grupo se encontrou no dia 08/12, o segundo no dia 09/12, em Uberaba e o terceiro em 11/12 na capital paulista. Em todas as reuniões foram avaliados os trabalhos desenvolvidos no período com relação à atuação das Comissões, ao desempenho dos jurados que foram escalados para as pistas de todo o Brasil e aos critérios de escolha dos profissionais pelo nível de aceitação dos indicados pelo mercado. O destaque da reunião da Comissão para a Escolha de Jurados da Raça Guzerá ficou por conta da decisão de que o grupo vai fazer a indicação dos nomes dos jurados, tanto do Guzerá, quanto do Guzerá Aptidão Leiteira, em todas as exposições ranqueadas do Brasil, que são cerca de 20 durante o ano. Da agenda da Comissão para a Escolha de Jurados da Raça Gir Leiteiro ficam como informações relevantes; a avaliação positiva do trabalho em conjunto dos integrantes para a definição dos profissionais que atuam no ranking e a decisão de realizar ajustes na classificação dos jurados que serão escalados para julgar as exposições da raça no próximo ano. Em São Paulo os membros da Comissão para a Escolha de Jurados da Raça Nelore dedicaram tempo para atualizar a lista de jurados, apontar os nomes dos jurados que entrarão na pista Torres Homem Rodrigues da Cunha para julgar a Expoinel Minas e os que serão destacados para os trabalhos no Parque Fernando Cruz Pimentel na Exposição de Avaré. As três reuniões também marcaram o início das conversas para definição das Comissões Tríplices que julgarão as raças na 81ª ExpoZebu. Os nomes dos jurados indicados em todos os eventos serão anunciados a partir de fevereiro. Em 2015 também começará a atuar a recém criada Comissão para Escolha de Jurados da Raça Tabapuã. Todas as comissões reúnem representantes da ABCZ, da associação promocional e do Colégio de Jurados. Este trabalho começou em 2008 com a criação de um regulamento para a atuação dos jurados nas diversas exposições ranqueadas do Brasil. As regras tem objetivo de alternar e diversificar os jurados, revelar novos valores dentro da dinâmica dos julgamentos, evitar que o trabalho de seleção por morfologia sofra influencias de rankings tendencionados e avaliar o desempenho individual. (Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)

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MG: Pró-Fêmeas é lançado em Minas Gerais

A fim de fortalecer a produção leiteira no Estado, o governador Alberto Pinto Coelho assinou, nesta terça-feira (16), no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, decreto que implementa o Pró-Fêmeas, ini...((Portal Página Rural/RS – 16/12/2014) (Jornal Diário do Comércio Onlien/MG – 17/12/2014))


A fim de fortalecer a produção leiteira no Estado, o governador Alberto Pinto Coelho assinou, nesta terça-feira (16), no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, decreto que implementa o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa à obtenção de animais geneticamente superiores. O Pró-Fêmeas é uma extensão do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética). “Esse novo programa certamente terá o mesmo êxito de outras iniciativas, que acabam se estendendo para o restante do país. Temos orgulho em dizer que Minas tem vocação para o setor da agropecuária. O que me deixa satisfeito é ver, que nos últimos 12 anos, Minas teve um aumento da participação do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária passando de 9%, em 2002, para 13%, em 2013. São resultados como esse que mostram a competência do nosso Estado e dos nossos organismos estatais de apoio ao produtor”, afirmou Alberto Pinto Coelho. O Pró-Genética foi criado em setembro de 2006 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) para dar suporte à política de aprimoramento do rebanho bovino mineiro, fortalecendo, assim, as cadeias produtivas da carne e do leite. Durante a assinatura do decreto, o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo, explicou o motivo da ampliação do programa.“O Pró-Genética ofertava apenas touros. Tivemos a ideia, já que Minas Gerais é o maior produtor de leite do país, de ter uma atenção especial com as fêmeas. A ideia é que essas fêmeas sejam ofertadas para melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais, além de fortalecer a produção leiteira no Estado”, disse Merlo. A iniciativa possibilitará a comercialização de fêmeas com idade entre 16 e 60 meses. Os animais precisam ter Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou Controle Genealógico Definitivo (CGD), exame negativo para brucelose e tuberculose, aos 30 meses estar prenhe, aos 40 meses estar em lactação e/ou, no mínimo, na segunda gestação. Os criadores interessados em participar do programa devem procurar uma unidade da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) ou a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. As ações do Pró-Fêmeas serão realizadas com recursos financeiros previstos no orçamento do Governo do Estado, créditos adicionais e recursos provenientes de crédito interno ou externo, de parcerias entre o Estado e o setor privado, entre outras fontes. Melhoramento de planteis A proposta do Pró-Genética é estimular a adoção do uso, em larga escala, de touros e fêmeas de alta qualidade genética de diversas raças bovinas adaptadas para a produção de carne e leite nas propriedades rurais do Estado. O programa poderá oferecer em feiras e leilões, touros e fêmeas geneticamente melhorados, com comprovação pelo programa genético oficializado pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Somente, neste ano, foram realizadas, pelo Pró-Genética, 40 feiras e leilões de touros, possibilitando a venda de cerca de mil animais de origem comprovada. O valor obtido com a venda dos reprodutores alcançou a média de R$ 5 mil a R$ 6 mil por cabeça. Liderança no setor Segundo o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Minas conta com um rebanho bovino de 23,6 milhões de cabeças. As fêmeas somam 15,6 milhões de cabeças, e o número de machos alcança 7,9 milhões. São 376 mil produtores rurais voltados para a bovinocultura. Minas produz anualmente 8,8 bilhões de litros de leite, que lhe garantem a posição de maior produtor do Brasil, com cerca 30% da produção nacional. O Estado responde ainda por uma produção anual de cerca de um milhão de toneladas de carne bovina. Também participaram do evento o secretário-geral da Governadoria, Custódio Mattos, o controlador-geral do Estado, Júlio César dos Santos Esteves, o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, os presidentes Flávio Eustáquio Ássimos Maroni (Epamig) e Luiz Afonso Vaz de Oliveira (Ruralminas), o coordenador técnico de Bovinocultura da Emater, Feliciano Nogueira, além do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Girolando, Jônadan Hsuan Min Ma, e do diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Rivaldo Machado Borges. ((Portal Página Rural/RS – 16/12/2014) (Jornal Diário do Comércio Onlien/MG – 17/12/2014))

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MG: Associação de Tabapuã tem novo presidente, destaca ABCZ

Os associados da Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã elegeram no dia 12 de dezembro a nova diretoria para a gestão 2015/2017. A entidade será presidida a partir de 13 de fevereiro de 2015 p...(Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)


Os associados da Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã elegeram no dia 12 de dezembro a nova diretoria para a gestão 2015/2017. A entidade será presidida a partir de 13 de fevereiro de 2015 pelo criador e engenheiro civil Marcelo Ártico. Os demais membros da diretoria eleita são: vice-presidentes Paulo Alexandre Cornélio de Oliveira Brom, Sabino Siqueira da Costa, Waldemar Antônio de Arimatéia, Fabiano Churchill Nepomuceno César e José Coelho Vitor, o diretor administrativo financeiro João Trivelato Neto, o diretor de Marketing Marcos de Oliveira Germano e o diretor Técnico Marcio Henry Gregg. “Faremos uma gestão participativa e queremos trabalhar dentro do espírito de que quem preside a ABCT é a raça Tabapuã, ou seja, todos os criadores. O objetivo principal é alavancar a raça por meio da melhoria genética e de sua disseminação por todo país, proporcionando um gradiente vertical de produção e um ganho ainda mais expressivo na sua comercialização. Estamos juntos. Novo Tabapuã a partir de 2015”, assegura Ártico. (Portal Página Rural/RS – 16/12/2014)

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Entidades se unem contra pirataria de medicamentos veterinários

O crescimento agressivo da comercialização de medicamentos veterinários ilegais está unindo grandes entidades do País. Ao todo, 16 organizações apoiaram a primeira campanha nacional para combater a pi...(Portal Cães & Gatos/SP – 16/12/2014)


O crescimento agressivo da comercialização de medicamentos veterinários ilegais está unindo grandes entidades do País. Ao todo, 16 organizações apoiaram a primeira campanha nacional para combater a pirataria de fármacos para a saúde animal. São as incentivadoras: Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP), Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (Abmra, São Paulo/SP), Associação Nacional dos Confinadores (Assocon, Goiânia/GO), Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (Asbram, São Paulo/SP), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV, Brasília/DF), Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS, Porto Alegre/RS), Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC, São Paulo/SP), Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp, São Paulo/SP), Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul, Porto Alegre/RS), Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária (SBMV, Brasília/DF), Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan/Comac, São Paulo/SP), Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações, São Paulo/SP) e Sociedade Rural Brasileira (SRB, São Paulo/SP). A iniciativa tem por objetivo informar e educar sobre os riscos e os malefícios do uso de medicamentos veterinários falsificados, contrabandeados, sem registro e de formulações caseiras. A campanha, desenvolvida pelo Sindan, busca reduzir o espaço dos produtos comercializados de forma ilegal, que hoje representam em torno de 15% do segmento de saúde animal ou cerca de R$ 600 milhões anualmente. Na avaliação das entidades que apoiam a campanha, os produtos ilegais significam prejuízos para saúde animal, saúde humana, para a sanidade e para a indústria veterinária. Existem alguns pontos a verificar para se certificar da legalidade e qualidade do medicamento veterinário, entre os quais: Embalagem contendo a aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), bem como número de registro no Ministério; Identificação do responsável técnico; Existência de telefone de serviço ao consumidor do fabricante; Embalagens em língua portuguesa, indicando a data de fabricação e validade; Consulta ao Compêndio de Produtos Veterinários do Sindan. De acordo com o coordenador da Comac, Tiago Papa, a campanha é essencial para que o problema seja minimizado em curto prazo, e posteriormente, extinto. (Portal Cães & Gatos/SP – 16/12/2014)

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Marfrig quer mais

Empresa lança programa com foco em genética para obter mais animais cruzados, mais carne de qualidade e mais parcerias. Retomando sua política de fomento à pecuária de corte, a Marfrig Foods lançou, n...(Revista DBO/SP – Dezembro. 14)


Empresa lança programa com foco em genética para obter mais animais cruzados, mais carne de qualidade e mais parcerias. Retomando sua política de fomento à pecuária de corte, a Marfrig Foods lançou, no dia 19 de novembro, em São Paulo, um programa inédito para incentivar a produção de animais superprecoces de genética superior, destinados ao mercado de carne premium. Batizado de Marfrig Mais (+), o programa é destinado tanto a criadores quanto a terminadores, e já nasce forte, com previsão de 300.000 vacas inscritas em 2015, meta para 600.000 em 2016 e 1 milhão em 2017. Os animais serão obtidos a partir de oócitos de matrizes Nelore tope, fertilizados in vitro com sêmen sexado de touros Angus. O Marfrig se compromete a comprar todos os animais nascidos, com preço diferenciado, embora não informe valores. Durante um jantar no restaurante Figueira Rubaiyat, que reuniu a "nata" da cadeia pecuária bovina, o próprio Marcos Molina, presidente do conselho administrativo da empresa, apresentou o programa. "Realizo um sonho. Sempre perguntei aos meus amigos selecionadores: o que faço para vender a picanha desse touro de R$ 1 milhão a meus clientes? Isso agora, é possível. Posso replicar não somente a genética dos melhores reprodutores, mas também das melhores vacas, em larga escala, e vendê-Ia na forma de carne de qualidade", discursou o empresário, que há tempos não se mostrava tão entusiasmado e à vontade dentre seus pares. GENÉTICA PROVADA - A meta da Marfrig é ter 30% de seus abates com qualidade e previsibilidade garantidas. Na primeira fase do programa, serão usados oócitos de fêmeas do próprio participante (se elas ti-erem qualidade genética) ou da Agropecuária Jacarezinho, com sede em Valparaíso, SP, parceira exclusiva do Marfrig para fornecimento de genética "feminina". No primeiro caso, a prenhez confirmada custa R$140e7nosegundo,R$187. A empresa não fala em subsídio, mas, na prática, está bancando parte das despesas, pois um produto obtido com essa tecnologia não sai por menos de R$ 350 a R$ 400 no mercado. "Negociamos um valor diferenciado com a In Vitro, em função das dimensões do projeto", limitou-se a informar Molina. O produtor deve pagar os custos do procedimento 90 dias após a confirmação das prenhezes, podendo dividir o valor em até nove parcelas. O sêmen, nesta primeira etapa do programa, será fornecido pela FSLAngus Itu, também de São Paulo, parceiro da Marfrig desde 2008 no Programa Fomento, primeira iniciativa da empresa com o objetivo de incentivar a produção de bezerros cruzados Nelorel Angus por meio de inseminação artificial (convencional ou por tempo fixo). "De certa forma, o Marfrig+ é uma evolução do Fomento, que já reúne quase 200.000 matrizes. A diferença é que agora estamos usando tecnologia mais moderna para replicar o melhor material genético disponível para produção de carne", explica Andrew Marchie, presidente da Marfrig Beef Brasil. Para não errar na escolha dessa genética, a companhia contratou o ex-presidente da CFM, David Makin, com vasta experiência na área, para coordenar o programa. Também criou um comitê técnico de alto nível para assessorá-lo, composto por pesquisadores renomados como Celso Boin, ex-professor da Esalq; Roberto Carvalheiro, sócio da Gensys; José Fernando Garcia, da Unesp-Araçatuba; José Bento Ferraz, da USP de Pirassununga; Pedro de Felício, da Universidade Estadual de Campinas; e Luiz Antônio Josakian, superintendente técnico da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). COMO FUNCIONA - O programa está aberto à participação de qualquer pecuarista interessado em produzir animais de qualidade, desde que ele tenha rebanho e infraestrutura adequados. Essas condições são avaliadas previamente pela empresa, em visita à fazenda. Caso o produtor queira usar oócitos de matrizes próprias, a In Vitro envia um técnico à propriedade para aspirá-los e transportá-los até o laboratório, onde passa por processo de màturação e fecundação in vitro. Se ele preferir usar oócitos de matrizes da Jacarezinho, basta informar o número de embriões desejados e aguardar a transferência, pois a In Vitro já conta com material pronto congelado. "Temos duas equipes trabalhando na Jacarezinho, aspirando cerca de 100 vacas por dia, de forma a coletar material genético suficiente para atender a demanda inicial do programa", informa André Rigo, da In Vitro. Segundo ele, cada aspiração garante cerca de 25 oócitos viáveis, que dão origem a seis/sete embriões sexados por ciclo estral, ou seja, ela pode ter dezenas de filhos. "A escolha da Jacarezinho como fornecedora de oócitos deve-se não apenas à qualidade de nossas doadoras, mas também ao fato de que temos um planteI grande, o que possibilita produzir embriões em larga escala", explicou Ian Hill, gerente da empresa. O criador participante tem a opção de engordar os próprios animais ou vendê-Ios para terminadores-parceiros do programa, que os entregarão já prontos para abate à Marfrig, detentora do direito de compra dos animais. "Caso faça isso, ele libera área para mais vacas. O terminador também é beneficiado, pois coloca no cocho bois padronizados, com excelente conversão alimentar, o que possibilita ganhos de até 2 kg/cabeça/dia", salienta David Makin. Grandes confinadores, como Wilson Brochmann e Helder Hôfig, do MS; André Perrone e Victor Campanelli, SP; Arnaldo Eijsink, do MT, foram ao evento obter mais informações sobre o rograma e avaliar oportunidades de negócios futuros. Segundo Makin, a expectativa é de e os animais oriundos de transferência embrião cheguem ao abate com 18@ 15-18 meses, com ótimo acabamento repetindo desempenho feito em teste engorda realizado neste ano, na Fazenovo Horizonte, propriedade de MarMolina em Coxim, MS. "Os bezerros utilizados dentro do programa deverão zressar no confinamento com 1 ~ ano -idade, sendo tratados no cocho por 120 dias para obtenção de cobertura de gordura adequada", explica Makin. O protocolo de criação desses animais será elaborado por uma equipe técnica e ainda não tem previsão de divulgação. "Nosso foco é padronizar os produtos, considerando as demandas da indústria", adianta o executivo. MERCADO EXIGENTE - O que motivou o lançamento do Programa Marfrig+, segundo Molina, foi a possibilidade de produzir para o chamado mercado premium, menos preocupado com o quesito preço, porém muito exigente em qualidade. Esse mercado, que começa a crescer no Brasil, é especialmente importante no Exterior. "Para atendê-Io, precisamos de maior previsibilidade na produção, segurança no atendimento e padrão de qualidade; do contrário, o cliente muda de fornecedor", salientou o empresário, que sonha em produzir uma carne com "selo de maciez garantida", somente possível com boa genética e nutrição adequada. Segundo Antônio Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), os animais produzidos dentro do Programa Marfrig+ poderiam abastecer a chamada Cota 481, que a União Europeia teve de conceder aos Estados Unidos a título de compensação, ao perder o contencioso dos hormônios na Organização Mundial de Comércio (OMC). Sem restrições de cortes e tarifa zero, essa cota é aberta a outros países, mas o Brasil ainda não pode acessá-la, pois lhe falta um protocolo de classificação de carcaças apropriado. "Faltam também animais no padrão exigido, com genética britânica e terminação em confinamento, à base de ração altamente energética. O Programa Marfrig+ poderá produzi-Ios em larga escala", salientou Camadelli. Representantes do varejo presentes ao evento, como Ari Cosser, ex-dono da rede de churrascarias Fogo de Chão e atual proprietário NB Steak, lembraram que muitos de seus clientes não acreditam que a carne servida em suas unidades é produzida no Brasil; pensam que somente a Argentina e o Uruguai produzem qualidade. "O Marcos quebrou esse paradigma; é um visionário", elogiou Coser. Luiz Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e Paulo de Castro Marques, presidente da Associação Brasileira de Angus, também ressaltaram a importância do programa, que tem as duas entidades como parceiras. "Essa iniciativa se encaixa perfeitamente na missão da ABCZ, que é contribuir para o aumento da produtividade de carne no Brasil", salientou Paranhos. "Vamos trabalhar junto com o Marfrig pela difusão da genética Angus", acrescentou Marques. (Revista DBO/SP – Dezembro. 14)

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Crise russa deve agravar queda das exportações brasileiras

A forte queda dos preços das commodities derrubou as exportações dos principais mercados emergentes nos últimos meses, entre eles o Brasil, situação que deve ser agravada pela crise na Rússia, avaliam...(Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 17/12/2014)


A forte queda dos preços das commodities derrubou as exportações dos principais mercados emergentes nos últimos meses, entre eles o Brasil, situação que deve ser agravada pela crise na Rússia, avaliam economistas. De acordo com cálculos da Capital Economics, a média móvel trimestral das exportações dos países latino-americanos caíram 2,7% no trimestre encerrado em outubro, em relação a igual período de 2013. Nos emergentes europeus, a queda foi de 4,4% e na África e no Oriente Médio, 1,1%. No Brasil, as exportações no período foram 16% menores. Para economistas, os efeitos diretos e indiretos da crise russa sobre a economia doméstica e a valorização do dólar em relação a maioria das moedas globais colocam em risco a perspectiva de algum aumento da demanda externa por produtos brasileiros em 2015. Na melhor das hipóteses, dizem, o setor externo terá contribuição nula para a economia brasileira no ano que vem, mesmo com a retomada da atividade nos Estados Unidos. Os problemas enfrentados pela economia russa, que já vinham se acumulando com as sanções econômicas impostas por EUA e União Europeia diante dos conflitos na Ucrânia, tomaram proporções maiores com a forte queda do petróleo a partir do fim de outubro. Com o barril mais barato nos mercados internacionais, o rublo teve forte desvalorização, mesmo com uso de reservas e flexibilização do regime de câmbio pelo BC russo. Para Monica Baumgarten de Bolle, sócia da Galanto Consultoria, a crise, que já parecia inevitável na última semana, tomou contornos mais problemáticos com a decisão do Banco Central de implementar um choque nos juros, com aumento da taxa de 10,5% para 17% ao ano na segunda-feira. Para Monica, o enfraquecimento da economia russa deve ter reflexos visíveis sobre o Brasil. De um lado, há a perspectiva de redução das exportações de carnes brasileiras, que ganharam relevância nos últimos meses com o embargo. Além do efeito sobre as vendas externas, a situação na Rússia torna mais remota a recuperação da economia europeia, diz Welber Barral, ex-secretário de comércio exterior e consultor da Barral M Jorge. Há seis meses, diz, a expectativa era de que os países europeus tivessem alguma retomada a partir de 2015. "Claro que não se esperava nada de estrondoso, mas a avaliação era de que seria ao menos o início de uma aceleração pequena e lenta. Agora, com a crise da Rússia, mesmo essa pequena recuperação fica remota." Para José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), o cenário europeu, a partir do agravamento da crise russa, é uma incógnita adicional dentro das incertezas que rondam o comércio exterior em 2015. A avaliação, diz Castro, é que a já combalida importação russa sofra ainda mais no ano que vem. De janeiro a setembro, a importação da Rússia caiu 6,3% contra iguais meses do ano passado. No mesmo período, a importação global cresceu 2%. Em outubro, contra igual mês de 2013, a importação russa caiu ainda mais, em 12,4%. Os dados são da Organização Mundial do Comércio (OMC), que reúne informações de 70 economias responsáveis por 90% do comércio mundial. A demanda em queda dos russos também não deve ser compensada por outros países. Barral avalia que a expectativa será mantida em relação à reação dos Estados Unidos, mas a avaliação, porém, é que a recuperação americana continuará lenta. Ao mesmo tempo, a economia chinesa deve seguir crescendo, mas ainda em desaceleração, diz. Há ainda a perspectiva de contágio financeiro, comenta Monica, da Galanto. "Um grande país emergente entrando em convulsão está longe de ser um cenário confortável", afirma a economista, lembrando que a Rússia também dispõe de elevados volumes de reservas cambiais, o que não foi suficiente para conter forte desvalorização do rublo. "O mesmo tipo de avaliação pode ser feito sobre o Brasil, de que reservas não são suficientes", diz a economista. Ontem, o dólar encerrou o dia em R$ 2,73, maior patamar desde 2005. A desvalorização, diz Barral, é um ponto favorável para o manufaturado brasileiro, mas talvez não seja suficiente para alavancar exportações, já que há um movimento geral de outros países também com depreciação cambial. Outro entrave é que o mercado latino-americano também deve perder receita de exportação por conta da queda de preços de commodities. Para Carlos Thadeu de Freitas Jr, economista da Franklin Templeton, os três fatores que influenciam os preços de matérias-primas estão contribuindo para a derrubada das cotações desses produtos, sem perspectiva de reversão desse movimento no curto prazo. Com a desaceleração da economia chinesa e menor crescimento dos demais países emergentes, a demanda por commodities vem caindo. A oferta, por outro lado, segue firme, com boas safras de grãos esperadas neste ano nos Estados Unidos e manutenção do nível de produção de petróleo. Por último, a normalização da política monetária nos EUA tem motivado um forte movimento de valorização do dólar contra as demais divisas globais, o que diminui o poder de compra dos outros países e a demanda por commodities. O economista projeta alta de cerca de 0,2% do PIB brasileiro no próximo ano. "Temos ajuste fiscal, commodities em queda, piora dos termos de troca, então não há nada que me faça acreditar em um ano mais positivo". Monica avalia que a crise na Rússia e a queda das commodities devem levar, em algum momento, a uma nova rodada de revisão de projeções para a economia em 2015. Segundo o último boletim Focus, os analistas de mercado projetam alta de 0,7% do PIB em 2015. "Não acho que estamos falando de recessão, mas deve haver alguma piora", diz. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 17/12/2014)

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Fipe reduz previsão de IPC para 0,44% devido a alimentos

A desaceleração no ritmo de alta do grupo Alimentação na segunda leitura do IPC da Fipe de dezembro na capital paulista foi uma "surpresa boa", embora o nível dos preços ainda esteja elevado. A avalia...(Jornal DCI/SP – 17/12/2014)


A desaceleração no ritmo de alta do grupo Alimentação na segunda leitura do IPC da Fipe de dezembro na capital paulista foi uma "surpresa boa", embora o nível dos preços ainda esteja elevado. A avaliação foi feita ontem pelo coordenador do Índice de Preços ao Consumidor, André Chagas, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Segundo ele, o arrefecimento do grupo, de 1,42% na primeira medição para 0,95% na segunda, é o grande responsável pela redução na previsão para o IPC fechado de dezembro, que passou de 0,47% para 0,44%. "É o principal ponto que nos forçou a incorporar uma revisão maior para o fechamento do mês. Há sinais de comportamento mais contido nos preços dos alimentos", disse, completando que a projeção para o IPC de 2014 permanece em 5,32%. Além de ter desacelerado ante a primeira leitura, a alta de 0,95% apurada na segunda quadrissemana veio menor que a expectativa da Fipe de 1,16%. Por isso, Chagas também diminuiu a projeção para o grupo de alimentos, de 0,98% para 0,71%. "Ainda não dá para dizer que a taxa da segunda leitura é baixa (0,95%). É o principal motivo para explicar nosso erro na previsão para Alimentação. Houve desaceleração quase generalizada dos alimentos", explicou. Segundo Chagas, há sinais de acomodação da inflação de alimentos após aceleração recente. Para ele, no geral, o espaço para novos aumentos nos preços dos alimentos está se esgotando. (Jornal DCI/SP – 17/12/2014)

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O bom futuro do agronegócio

Apesar das atuais quedas nas exportações do agronegócio, o futuro não é de desanimar para os produtores rurais brasileiros. De acordo com trabalho da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (F...(Jornal do Comercio/RS – 17/12/2014)


Apesar das atuais quedas nas exportações do agronegócio, o futuro não é de desanimar para os produtores rurais brasileiros. De acordo com trabalho da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sobre os próximos 10 anos, os principais produtos agropecuários de exportação continuarão conquistando mercados. A soja vai crescer 5,2% ao ano, chegando a representar 50% das exportações mundiais; o frango vai crescer 2,7% a.a, conquistando 42% do mercado; o suíno vai aumentar 2,6%. As exportações de carne bovina, que já são das mais expressivas no mundo, continuarão crescendo à taxa de 2% a.a, superando a exportação de 2 milhões de toneladas, em 2024. (Jornal do Comercio/RS – 17/12/2014)

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Desempenho do Agro deve assegurar crescimento do PIB nacional em 2015

O agronegócio vem se mostrando como o setor mais dinâmico da economia brasileira, tanto que em 2014 o crescimento do PIB- Produto Interno Bruto do Agro fechará em 3,8%, dez vezes mais que o projetado ...(Portal Rural Centro/MS – 17/12/2014)


O agronegócio vem se mostrando como o setor mais dinâmico da economia brasileira, tanto que em 2014 o crescimento do PIB- Produto Interno Bruto do Agro fechará em 3,8%, dez vezes mais que o projetado pelo FMI - Fundo Monetário Internacional - para o PIB brasileiro. O desempenho fez com que o Brasil ficasse entre os dez maiores produtores e exportadores mundiais de grãos e carnes. A balança comercial do agronegócio vai fechar o ano na casa dos 100 bilhões de dólares. Além desse destaque mundial, o agro também emprega muitos brasileiros, só em 2014 o setor gerou mais de 94 mil empregos formais, sendo o segundo segmento que mais gera postos de trabalho. Esses dados foram divulgados pela CNA- Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. “O agronegócio brasileiro merece nota dez, pois é uma atividade que garante de comida de qualidade para uma população que não apenas cresce, mas também melhora sua renda, acende socialmente e, com razão, quer comer mais e melhor”, declara Kátia Abreu, presidente da CNA. A pecuária, devido ao aumento de receita, foi o segmento que mais se destacou, crescendo 6,36%. Já a agricultura cresceu 2,79%, no conjunto de atividades agropecuárias, a expansão no faturamento deve chegar a 5,63%, impulsionado pelo aumento real de 1,48% nas cotações e na expectativa de crescimento anual de 4,4% no volume produzido. Em relação a 2013, os preços de alguns insumos agropecuários estabilizaram e alguns componentes de fertilizantes agrícolas, à base de petróleo, aliviaram a pressão sobre os preços finais. O faturamento da bovinocultura de corte deverá crescer 14,66% em 2014, isso é devido ao elevado preço do boi gordo. Outro fator que influenciou esse crescimento foi a limitação de oferta desse produto que foi ocasionada pela ausência de animais de reposição e na dificuldade na compra de bezerros ou boi magro para confinamentos. Esse bom desempenho do agro fará com que o setor assegure o crescimento do PIB nacional em 2015, que será um ano desafiador para a nossa economia, devido a eventos ocorridos em 2014, como a inflação próxima ao teto da meta estabelecida, retração na atividade industrial e saldo comercial fraco. Outro fator de atenção para o próximo o ano é o câmbio, dando continuidade a desvalorização do real frente ao dólar, provocando pressão sobre os custos de produção da agropecuária, apertando ainda mais as margens de rentabilidade do produtor rural. Segundo o economista, Samuel Pessôa, o câmbio deve ficar na casa do 2,75. Já o levantamento da CNA prevê um câmbio médio de 2,58 para 2015, correspondendo a um aumento de 9,6%. (Portal Rural Centro/MS – 17/12/2014)

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As excelências do agronegócio

Festa da DINHEIRO RURAL reúne, em São Paulo, os destaques do ano no setor que mais cresce no País. As perspectivas em relação à economia brasileira indicam que 2015 será um ano desafiador. Contudo, me...(Revista IstoÉ Dinheiro/SP – Dezembro. 14)


Festa da DINHEIRO RURAL reúne, em São Paulo, os destaques do ano no setor que mais cresce no País. As perspectivas em relação à economia brasileira indicam que 2015 será um ano desafiador. Contudo, mesmo diante das adversidades, existe um grupo de brasileiros que teima em se manter otimista. Trata-se dos empresários e dos executivos que atuam no agronegócio e acordam bem cedo para tocar seus empreendimentos, faça chuva ou faça sol. Uma parcela importante desse contingente se reuniu na quarta-feira 10, em São Paulo, na festa de premiação de AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL. Quem deu o tom foi Wesley Batista, acionista e presidente da JBS, a Empresa do Ano no Agronegócio. “A trajetória de meu pai, José Batista Sobrinho, que fundou esta empresa há 61 anos, mostra que o trabalho árduo supera tudo”, afirmou em um emocionado discurso. “E isso vale também para o agronegócio, que se supera a cada dia, mesmo enfrentando uma infinidade de problemas.” Batista foi seguido em seu otimismo por outros empresários e executivos de peso, como Luiz Pretti, presidente da Cargill. Segundo ele, é evidente que existem problemas no horizonte. No entanto, a empresa enxerga o País a partir da ótica de médio e longo prazo. “Estamos investindo US$ 640 milhões na ampliação de nossas operações no Brasil”, disse. Entre as vencedoras da noite destacam-se a JBS na categoria Agronegócio Direto – Conglomerados; a Syngenta, em Agronegócio Direto – Grandes Empresas; a Usina São João, em Agronegócio Direto – Médias Empresas; e a Champion Saúde Animal na categoria Agronegócio Direto – Pequenas Empresas. Por sua vez, a Ambev levou o título de Melhor no Agronegócio Indireto, enquanto a Comigo ficou com a primeira colocação entre as cooperativas e a Fibria foi a vencedora em Gestão de Cadeia Produtiva. Além do prêmio, a gigante produtora de celulose vem colhendo outros bons frutos, plantados nos últimos anos. É que depois do longo processo de reestruturação interna, resultante da incorporação da Aracruz pela VCP, e de conflitos com os movimentos sociais, especialmente no norte do Espírito Santo e no sul da Bahia, a empresa se diz pronta para continuar crescendo. “Estruturamo-nos para passar por esses momentos difíceis e por isso não sofremos impacto por conta da redução da atividade econômica que vemos no Brasil”, afirma Carlos Alberto Roxo, diretor de relações corporativas e de sustentabilidade da Fibria. Além de uma visão otimista em relação ao futuro, os discursos foram pontuados por alguns dos fatores que fizeram do Brasil uma potência global do agronegócio. A começar pela excelência das empresas, como lembrou o diretor editorial da Editora Três, Carlos José Marques. “O agronegócio se firmou como um grande pilar da economia brasileira”, disse. “E nesta noite saudamos as empresas que mais se destacaram no setor.” Na mesma linha seguiu o ex-ministro da Agricultura Francisco Turra. “Quem move este país é o agronegócio”, afirmou. O anuário elaborado pela DINHEIRO RURAL já está nas bancas e lança luz sobre o estilo de gestão e a estratégia de atuação de algumas das mais vigorosas integrantes de um segmento que movimentou R$ 1,5 trilhão em 2013, equivalente a 20% de toda a riqueza produzida no País. Também enfoca o trabalho das campeãs da pecuária e os destaques em outros 13 setores. Boa parte desse montante foi obtida com a venda de produtos nos mais de 100 países abastecidos pelo agronegócio brasileiro. Quer seja por meio de produtos acabados e com marcas fortes, quer seja no papel de insumo para produtos finais, como é o caso da soja, do café e do açúcar. Graças à diversidade de produtos e de mercados, a agricultura colaborou com um saldo positivo de US$ 82,9 bilhões para a balança comercial em 2013. A importância do produtor rural brasileiro vai muito além da função de colocar comida na mesa das famílias daqui ou do exterior. O País é a base de um dos mais robustos projetos de biocombustíveis do planeta, baseado no etanol de cana. “Temos muitos desafios pela frente”, diz Elizabeth Farina, presidente da Unica, entidade que reúne as empresas sucroenergéticas. “Mas estamos esperançosos.” A expectativa da dirigente é de que o governo adote medidas para valorizar a contribuição do etanol na descarbonização da economia brasileira, por meio da redução das emissões de dióxido de carbono na atmosfera. (Revista IstoÉ Dinheiro/SP – Dezembro. 14)

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MST pede a Dilma para não indicar Kátia Abreu ao ministério da Agricultura

Sem-terras e integrantes da FNL protestaram contra indicação de senadora e apresentaram reivindicações de assentamentos. Presidenta acena com diálogo, mas não se pronuncia sobre ministério. No dia da ...(Portal RBA/SP – 16/12/2014)


Sem-terras e integrantes da FNL protestaram contra indicação de senadora e apresentaram reivindicações de assentamentos. Presidenta acena com diálogo, mas não se pronuncia sobre ministério. No dia da posse da senadora na recondução da presidência da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), nesta segunda-feira (15), integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e da Frente Nacional de Luta, Campo e Cidade (FNL) invadiram a entidade com faixas e cartazes. Eles ainda protestaram em frente ao prédio da confederação, saíram em passeata pela Esplanada dos Ministérios e, numa audiência com Dilma, expuseram reivindicações do setor ao governo, além de reforçar que Kátia Abreu não seja indicada para a pasta. O nome da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) como próxima ministra da Agricultura, embora dado como certo, não foi anunciado ainda (nem tampouco negado pelo governo), mas a pressão de trabalhadores rurais junto à presidenta Dilma Rousseff para não indicar a parlamentar foi o destaque deste início de semana na capital do país. Novos assentamentos “Dilma, nós votamos em você. Não merecemos a Kátia Abreu no Ministério da Agricultura”, pregava uma das faixas colocada em frente à sede da CNA contra a senadora, que é integrante da bancada ruralista no Congresso e empresária influente do setor de agronegócio no Tocantins. Durante a audiência com a presidenta, que teve a participação do ministro de Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, representantes do MST trataram do assunto, além de apresentarem seus pleitos para o novo governo. Dentre estes, destacam-se mudanças na composição do atual Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e no Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), o assentamento de cerca de120 mil famílias até julho de 2015 e a criação de um plano de metas para assentar uma média de 50 mil famílias por ano até 2018. A presidenta, segundo relatos dos presentes à audiência, ficou de apresentar esse plano dentro de pouco tempo e demonstrou interesse em trabalhar para que o governo possa fazer os assentamentos. "Dialogamos sobre a conjuntura política pelo país, apresentamos a pauta emergencial da questão agrária e a pauta política do Brasil que dialoga com a questão da terra, do desenvolvimento do território e da produção de alimentos na reforma agrária popular”, frisou um dos coordenadores do movimento, Alexandre Conceição. Já Rosana Fernandes, uma das integrantes da direção do MST, disse que a reunião teve um caráter simbólico, de abertura de diálogo entre o governo e movimentos sociais. "A avaliação que fazemos da perspectiva de abertura de diálogo é bastante positiva, como já aconteceu anteriormente com outros movimentos do campo e com as centrais sindicais. Isso é bastante significativo para o povo brasileiro", enfatizou. Mensagem ruim Mesmo assim, o assunto prioritário do dia ficou no ar, sem qualquer indicação por parte de Dilma Rousseff – a nomeação de Kátia Abreu. "O MST não quer participar do governo nem interferir ou indicar nomes, nada disso. Nossa luta é pela reforma agrária. Mas não podemos ficar quietos, sem nos manifestar sobre o que vai representar a nomeação da Kátia Abreu para a agricultura", destacou Conceição. "Será uma mensagem muito ruim a ser passada pelo governo para todos os movimentos sociais que garantiram a vitória da presidenta Dilma nas ruas", acrescentou o coordenador do MST. Na CNA, o dirigente da FNL Antônio Carlos dos Santos afirmou que os dois movimentos (FNL e MST) não aceitam a nomeação de Kátia Abreu e a consideram "um retrocesso".“Quem manda é a presidente. Estamos saindo daqui porque estamos cansados de conversar com quem não vai resolver a questão”, afirmou, pouco antes de o grupo deixar a sede da confederação. Uma comitiva dos manifestantes foi autorizada a subir e conversou com diretores da CNA, em encontro onde pediram à entidade apoio em relação a programas de assistência técnica para a agricultura familiar. Reunião e posse Após receber o MST, a presidenta Dilma Rousseff participou da solenidade de posse de Kátia Abreu na direção da entidade. Dilma não se pronunciou a respeito dos pedidos para excluir a senadora da equipe ministerial e disse, em discurso, que ela e a Kátia Abreu "estarão mais próximas do que nunca nos próximos quatro anos" – deixando mais forte, entre os presentes, o entendimento de que a parlamentar será mesmo sua ministra da agricultura. Numa tentativa de acalmar os ânimos dos opositores à indicação, a presidenta afirmou ainda que "os produtores rurais terão mais espaço para tomar decisões", acenando com maior abertura do diálogo com os movimentos sociais do setor no seu próximo mandato. (Portal RBA/SP – 16/12/2014)

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Governo vê valor da produção agropecuária estável em 2015

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2015 deve atingir R$ 461,5 bilhões, praticamente estável em relação aos R$ 461,6 milhões esperados para o fechamento de 2014, na projeção do Ministério ...(Revista Globo Rural On-Line/SP – 16/12/2014)


O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2015 deve atingir R$ 461,5 bilhões, praticamente estável em relação aos R$ 461,6 milhões esperados para o fechamento de 2014, na projeção do Ministério da Agricultura. No dado de novembro, a pasta estimava crescimento de 2,2%, resultado mais próximo da projeção da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que prevê alta de 2,7%, para R$ 463,22 bilhões no próximo ano. Segundo o ministério, o VBP das lavouras deve fechar 2014 com redução de 1,6% na comparação com 2013, de R$ 295 bilhões para R$ 290,3 bilhões, e o da pecuária, crescimento de 10,3%, para R$ 171,3 bilhões, ante 155,4 bilhões apurados em 2013. Para 2015, o VBP das lavouras deve registrar nova queda, para R$ 288,2 bilhões, e a pecuária deve ter novo crescimento, para R$ 173,4 bilhões, ainda conforme o Ministério da Agricultura. Considerados os resultados de 2014, entre as culturas com melhor desempenho estão pimenta-do-reino (30,1%), algodão (28,8%), café (16,3%), batata-inglesa (14,5%), maçã (10,8%), mandioca (10,7%), banana (8,1%) e arroz (4,8%). Na pecuária, todos os produtos tiveram resultado positivo, com destaque para a carne bovina (11,7%), carne de frango (11,8%), ovos (10,0%), leite (8,0%) e carne suína (1,7%). (Revista Globo Rural On-Line/SP – 16/12/2014)

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Dilma Rousseff promete ampliar parceria com setor agropecuário

A presidente afirmou que produtor rural será ouvido e tomará decisões junto com ela. A presidente da República, Dilma Rousseff, destacou o fortalecimento do governo no diálogo com o agronegócio e prom...(Portal Feed & Food/SP – 16/12/2014)


A presidente afirmou que produtor rural será ouvido e tomará decisões junto com ela. A presidente da República, Dilma Rousseff, destacou o fortalecimento do governo no diálogo com o agronegócio e prometeu ampliar a parceria com o setor agropecuário em seu segundo mandato, a partir de 1º de janeiro, com participação ativa dos produtores rurais. “Quero a CNA ao meu lado, preservada sua autonomia e independência. (..) No novo mandato que se inicia, o produtor não será apenas ouvido ou consultado. Mais do que isso, quero o produtor rural tomando decisões junto comigo, participando do governo e atuando diretamente na definição de nossas políticas”, ressaltou. Esta manifestação da presidente foi destaque em discurso durante a cerimônia de posse da Diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), que terá a senadora Kátia Abreu à frente da entidade pela terceira vez, com mandato até 2017. Em seu pronunciamento, Dilma Rousseff afirmou à senadora que “a parceria está apenas começando” e que as duas estarão “mais próximas do que nunca”. Disse, ainda, que há uma série de prioridades para resolver em seu segundo mandato, que contribuirão para o crescimento do setor agropecuário. “Não faltarão condições nem recursos adequados para continuarmos expandindo a produção”, reiterou. Entre as questões prioritárias, a presidente citou o financiamento para médios produtores, a universalização do seguro agrícola, medidas para setores específicos, como café, cana-de-açúcar e laranja, entre outros, a modernização e inovação tecnológica, a expansão da produção de matérias-primas de fertilizantes, a ampliação da capacidade de armazenagem e o redesenho do mapa de escoamento da produção brasileira. Sobre a questão da logística e da infraestrutura, Dilma Rousseff reafirmou a necessidade de melhorar as rodovias, mas de aumentar os investimentos em ferrovias e hidrovias. Neste contexto, uma das principais bandeiras será a implantação de canais de escoamento no Arco Norte, acima do Paralelo 16 Sul, dando ao Brasil uma capacidade de transporte “compatível com a produção”. Em relação aos fertilizantes, a presidenta ressaltou a necessidade de se reduzir a dependência dos insumos importados. Quanto ao seguro rural, comprometeu-se a trabalhar de forma “sistemática e determinada” para sua universalização. Dilma Rousseff também fez vários elogios à senadora pela sua capacidade de trabalho, definindo-a como uma liderança de convicções firmes e uma “lutadora incansável por um segmento muito importante para o País”. E definiu sua presença na solenidade como um tributo à senadora e à CNA, que representam “um Brasil bem sucedido no agronegócio”. A presidente destacou a evolução da produção ao longo dos anos, sem causar danos ao meio ambiente e abrir novas áreas. Lembrou que a área plantada no Brasil cresceu apenas 44% desde a safra 2001/2002, passando de uma colheita de 96,8 milhões no período para mais de 200 milhões de toneladas na safra 2014/2015, em 58 milhões de hectares. Desta forma, ressaltou que o Brasil está dando a melhor resposta ao desafio de alimentar o mundo sem destruir o meio ambiente. “Por meio do aumento da produtividade, estamos mostrando que é possível plantar, colher exportar e gerar riquezas sem abrir mão da proteção e da preservação do meio ambiente”. Este êxito, segundo a presidente, deve-se em parte ao trabalho de instituições de pesquisa como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa, Brasília/DF), às universidades e àqueles que defendem a agropecuária “em todas as esferas”. Neste contexto, ela salientou que a bandeira da produtividade e da preservação ambiental “está na mão de todos”: produtores, trabalhadores rurais, ambientalistas, também o governo que “não pode discriminar quem gera alimentos e divisas para um Brasil comprometido com a segurança alimentar do seu povo”. E creditou à ação da CNA avanços como o aumento do crédito para o médio produtor, investimentos na pecuária de corte e agricultura de baixo carbono, além de ações voltadas para a assistência técnica e extensão rural, entre as quais a criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e extensão Rural (Anater, Brasília/DF). (Portal Feed & Food/SP – 16/12/2014)

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MST se reúne com Dilma e discute meta para assentamento de famílias acampadas

Representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) entregaram nesta segunda-feira (15/12) à presidenta Dilma Rousseff um documento intitulado Propostas Emergenciais para o Campo. Após o enc...(Revista Globo Rural On-Line/SP – 16/12/2014)


Representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) entregaram nesta segunda-feira (15/12) à presidenta Dilma Rousseff um documento intitulado Propostas Emergenciais para o Campo. Após o encontro, que ocorreu no Palácio do Planalto, que também teve a participação do ministro Miguel Rossetto, do Desenvolvimento Agrário, Alexandre da Conceição, membro da direção nacional do MST, disse que o primeiro item da pauta, que trata do assentamento de todas as famílias acampadas, foi uma das questões tratadas com a presidenta Dilma. “No tema da questão agrária, pelo menos desta vez ela [Dilma] se comprometeu com metas. No outro governo ela não tinha se comprometido. Então isso já é um avanço, uma sinalização”, disse Alexandre. Segundo ele, essa pendência está atualmente em 120 mil famílias, que, de acordo com as reivindicações, devem ser assentadas até julho do ano que vem. Consta também no plano de metas o compromisso de assentar 50 mil famílias por ano. Os representantes do MST avaliaram que no segundo governo, Dilma terá maior comprometimento com as pautas para o campo. Informaram que uma lista de reivindicações, com 27 pontos, foi discutida na reunião. E disseram que levaram para a presidenta as insatisfações do movimento em relação à possível indicação da senadora Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura. De acordo com Alexandre Conceição, a nomeação de Kátia Abreu, se confirmada, representa o “agronegócio”, o “atraso”, o “trabalho escravo” e, no seu estado, “a grilagem de terras”. “Temos colocado para imprensa. e agora para presidenta Dilma, é que a nomeação da Kátia Abreu é uma simbologia muito ruim para aquilo que foi as eleições nas ruas, onde os movimentos sociais foram garantidos, a vitória da presidenta, em um avanço de um projeto popular mais avançado”, disse. Apesar das ponderações, os integrantes do movimento disseram que Dilma não se manifestou sobre o assunto. Para Alexandre, embora o nome da senadora represente mais repressão aos indígenas e aos quilombolas, a prerrogativa dessa decisão é da presidenta Dilma Rousseff, e que não cabe ao MST interferir na nomeação. No que chamou de “balanço crítico” deste ano, o coordenador do MST disse que também foi feito um apelo por mudanças, e que o movimento é contra a manutenção da postura dos integrantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário em relação ao movimento. Segundo ele, assim que compor o novo governo, Dilma vai conversar novamente com o MST para discutir um plano de metas. Na avaliação de Rosana Fernandes, que também integra a coordenação nacional do MST, a avaliação da reunião é “bastante positiva”, e há uma perspectiva de abrir um diálogo. A animação, no entanto, não tem uma expectativa, por parte do movimento de que “apenas a boa conversa vai resolver”. Segundo ela, em 2015, a tarefa de organização dos trabalhadores vai continuar em todos os estados. (Revista Globo Rural On-Line/SP – 16/12/2014)

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Sêmen de clone gir é disponibilizado no mercado

A ABS Pecplan é a primeira empresa a colocar à venda material genético de um clone da raça gir leiteiro. O clone de um dos mais importantes touros da história do gir leiteiro, Teatro da Silvânia, entr...(Portal Fator Brasil/RJ – 17/12/2014)


A ABS Pecplan é a primeira empresa a colocar à venda material genético de um clone da raça gir leiteiro. O clone de um dos mais importantes touros da história do gir leiteiro, Teatro da Silvânia, entrou em coleta na unidade da ABS Pecplan, em Uberaba (MG). Apesar da difusão da tecnologia de clonagem e desse tipo de processo em todo o mundo, essa é a primeira vez que sêmen de um clone da raça gir é disponibilizado para o mercado. “O Teatro II realmente é um fato histórico. E vai permitir aos produtores de leite continuarem usando a genética superior desse que é um dos ícones da raça”, comenta Fernando Rosa, gerente de produto Leite Tropical da ABS Pecplan. Teatro da Silvânia morreu aos 15 anos em outubro de 2013, depois de 13 anos em coleta na unidade da ABS, onde produziu mais de 200.000 doses convencionais e 25.500 sexadas. Estoque que, segundo Fernando Vilela, gerente de produção da ABS Pecplan, está chegando ao fim, mas a genética referência para a pecuária leiteira continuará no mercado através do material produzido pelo clone. O Teatro II tem dois anos de idade e, segundo Vilela, é uma réplica perfeita do original, inclusive quanto a produção de sêmen. “Ele está produzindo doses de alta qualidade, com concentração e espermatozóides normais para a idade. É um touro perfeito, sadio”, garante o gerente da ABS. Ainda de acordo com Vilela, é preciso difundir a técnica e acabar com alguns mitos. “O Teatro Clone é pioneiro na raça gir, mas é importante ressaltar que hoje já existem animais nos pastos brasileiros filhos de clones. A ABS já vende sêmen de touro clonado há quatro anos e com sucesso”, informa, reforçando que não há restrição para uso dessa genética. A ABS Pecplan está fazendo coletas há oito meses do clone e só neste mês de dezembro passa a disponilizar o material para o mercado. Eduardo Falcão, da Estância Silvânia, proprietário do animal, conta que a clonagem foi planejada para a não interrupção do fornecimento desta genética que é referência nacional. "Sempre viajamos e nas exposições encontramos o legado do Teatro, grande número de filhas campeãs, animais diferenciados. Então, o propósito é continuar ajudando na evolução da pecuária leiteira brasileira, oferecendo material com preço acessível a todos os produtores", afirma. Teatro da Silvânia era filho do touro Espantoso na vaca Efalc Nata Lageado, mais conhecida como Nata da Silvânia, cuja lactação oficial é de 15.126 quilos de leite. O touro foi provado no teste de progênie da Abcgil/Embrapa e no sumário de touros da Abcz/Unesp. (Portal Fator Brasil/RJ – 17/12/2014)

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Campeão em eficiência consome 5,5 kg para produzir 1 kg de carcaça

Filho do touro Desenho TE ROE e da vaca Filo OJA e bisneto de Gobbo IT, o tourinho loio OJA ganhou a Prova de Eficiência Alimentar da raça Guzerá e apresentou o melhor CAR (Consumo Alimentar Residual)...(Revista DBO/SP – Dezembro. 14)


Filho do touro Desenho TE ROE e da vaca Filo OJA e bisneto de Gobbo IT, o tourinho loio OJA ganhou a Prova de Eficiência Alimentar da raça Guzerá e apresentou o melhor CAR (Consumo Alimentar Residual) entre 200 reprodutores avaliados em 10 Provas de Ganho de Peso, que foram realizadas na Fazenda Perfeita União, que fica no município de Pirajuí, SP. O animal produziu 1 kg de carcaça consumindo 5,57 kg de massa seca de uma dieta que tinha 14,7 % de proteína bruta e 67% de NDT (Nutrientes Digestíveis Totais), 0,83 gramas a menos do que a média da prova, que ficou em 6,4 kg. Os machos avaliados pertencem a nove criatórios de Guzerá (Guzerá HE, Guzerá Rosalito, Guzerá HCI, Guzerá AR, Guzerá OJA,Guzerá Dordetti Agropecuária São Francisco do Bataguassu, Edmo Dias Pinheiro e Irmãos Tonetto (Guzerá IT). Ioio OJA pertence aos criadores Joseph Khalil Obeid. Cássio Lucente e aos Irmãos Toneto (Vinicius e Tarcisius). A Prova de Eficiência Alimentar da raça Guzerá é coordenada pelo geneticista Robento Sainz, da Aval PhD em melhoramento animal pela University Of California. Conforme as regras da prova, os animais são recriados a pasto até os 12 meses, quando são submetidos a 90 dias de confinamento (20 de adaptação e 70 de prova). Em termos nutricionais.a dieta se assemelha a um pasto de alta qualidade. Além do consumo alimentar, os animais passaram por outras avaliações, com mensuração de perímetro escrotal (PE), Área do Olho do Lombo (AOL), Acabamento, marmoreio, peso final, ganho de peso dia e ganho econômico (margem por arroba produzida). Com média de 15 meses de idade, o grupo classificado como elite apresentou medida de PE médio de 37,46 em, AOL de 80,27 em, acabamento de 9,49 mm, marmoreio de 7,05, peso final de 561 kg, ganho de peso médio diário de 2,33 kg/dia e margem de R$ 50,89 por arroba produzida, contra a média da prova de, respectivamente, de 32,41 em (PE), 65,36 em (AOL), 6,02 mm (acabamento), 3,02 (marmoreio), 466 kg (peso final), 1,71 kg (ganho de peso por dia) e margem por arroba de R$ 22,51. (Revista DBO/SP – Dezembro. 14)

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Ronaldo R. da Cunha

Quando Ronaldo Rodrigues da Cunha foi se recuperar de um acidente na fazenda de seu pai, Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha, não sabia que jamais voltaria à faculdade de Direito, tornando-se pecuarist...(Revista DBO/SP – Dezembro. 14)


Quando Ronaldo Rodrigues da Cunha foi se recuperar de um acidente na fazenda de seu pai, Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha, não sabia que jamais voltaria à faculdade de Direito, tornando-se pecuarista e sucessor de um dos maiores projetos pecuários do País: o Nelore Aliança, do Mato Grosso. A grife fez história como pioneira na organização de remates, com oferta volumosa de touros, e, neste ano, estreou também vendendo fêmeas. O resultado foi a venda de 934 matrizes, uma das maiores ofertas da última década. Como surgiu o leilão de matrizes? Desde 2006 não vendíamos fêmeas porque somos produtores de touros. Chegou um momento em que precisávamos pulverizar a produção. E me surpreendi com a liquidez e rapidez com que as vendas ocorreram. Tivemos pista limpa uma hora antes do revisto. Como avalia o mercado de fêmeas em 2014 e qual a projeção para 2015? Acompanhei alguns leilões que tiveram muita dificuldade para vender, mas a situação foi revertida no último trimestre. O próximo ano deve começar com o mercado bem mais aquecido. Se existe demanda, não tem por que haver retenção. O Nelore Aliança está entre os gigantes do mercado. Como manter esse posto? Temos uma produção em larga escala, então volume não é problema. Ao longo dos anos conquistamos uma carteira de clientes que confia no nosso trabalho e participa ativamente dos leilões. O índice de recompra gira entre 70% e 80%. Além de 40 parcelas, houve o financiamento próprio. Qual a adesão? O sistema de 40 parcelas ainda é o mais utilizado. Mas o financiamento próprio foi usado por 30% dos compradores. São diferenciais que facilitam as negociações, já que os produtores comerciais têm capital limitado para investir. Com o prazo flexível, é possível que eles consigam quitar a dívida apenas com o valor da venda de bezerros. (Revista DBO/SP – Dezembro. 14)

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Destaque na pista

Bicampeão do Ranking Nacional de Melhor Criador de Nelore por dois anos consecutivos, Jaime Pinheiro abriu as portas de casa, em Indaiatuba, SP, para realização de uma dupla de leilões que marcaram su...(Revista DBO/SP – Dezembro. 14)


Bicampeão do Ranking Nacional de Melhor Criador de Nelore por dois anos consecutivos, Jaime Pinheiro abriu as portas de casa, em Indaiatuba, SP, para realização de uma dupla de leilões que marcaram sua estreia em promoções solo. Realizados em 7 e 8 de novembro, os leilões registraram a maior fatura entre os 39 remates da raça no último mês. A renda de R$ 9 milhões foi embalada pela venda da grande campeã da Expoinel 2014, Lawa 3 Porto Seguro. Ela foi adquirida em 50% por R$ 1,6 milhão, o maior preço das pistas em novembro. (Revista DBO/SP – Dezembro. 14)

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Venda de carne bovina para mercado russo cai em dezembro

A severa crise que atinge a Rússia continua a prejudicar as exportações brasileiras de carne bovina, que logo após o embargo de Moscou à União Europeia e Estados Unidos tinham sido favorecidas. Segund...(Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 17/12/2014)


A severa crise que atinge a Rússia continua a prejudicar as exportações brasileiras de carne bovina, que logo após o embargo de Moscou à União Europeia e Estados Unidos tinham sido favorecidas. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a média diária das exportações de carne bovina in natura nas duas primeiras semanas de dezembro recuaram 46,43% ante a média de dezembro de 2013, atingindo US$ 2,268 milhões. Na comparação com novembro, a retração também é significativa, de 20,23%. Em novembro, a crise russa já havia derrubado as vendas dos frigoríficos brasileiros - as vendas recuaram 60% em relação a outubro. No acumulado de 2014, porém, a receita com exportações de carne bovina para a Rússia cresceu, impulsionada pelos preços elevados e pela demanda aquecida até meados de outubro, período em que o Brasil vinha se beneficiando do embargo de Moscou ao Ocidente em retaliação às sanções econômicos em decorrência do conflito na Ucrânia. Segundo dados da Secex compilados pela Abiec, associação que reúne exportadores de carne bovina, as exportações somaram US$ 1,124 bilhão, alta de 13,8% na comparação com igual período de 2013. A Rússia é o segundo principal importador de carne bovina do Brasil, só atrás de Hong Kong. Nos casos das carnes de frango e suína, o impacto ainda é relativo. Enquanto há forte queda da receita média diária quando comparada às vendas de novembro, a comparação com dezembro é bastante favorável. Conforme a Secex, a receita média diária das exportações de carne de frango in natura para a Rússia foi de US$ 976 mil, mais do que o triplo de dezembro de 2013, mas 62,7% inferior à de novembro deste ano. Para a carne suína, a média ficou em US$ 2,503 milhões, avanço de 65,5% sobre dezembro de 2013 e queda de 39,71% sobre novembro de 2014. O comportamento das vendas de frango reflete os efeitos do embargo russo. Até agosto, o Brasil exportava muito pouco para os russos. Com o embargo, a Rússia precisou se abastecer de frango no Brasil, o que faz com que a comparação com dezembro de 2013 seja amplamente favorável. Em contrapartida, a comparação com novembro já é um alerta de que demanda - e, sobretudo, os preços - não resistirão à crise na Rússia. Para a carne suína, as explicações são um pouco diferentes, uma vez que a Rússia já era o principal cliente do Brasil. Nesse caso, o que ocorre é escassez global de oferta de suínos, o que impulsiona preços e ajuda a elevar a receita de exportação. Mas, levando-se em consideração a comparação com novembro, esses preços altos estão com os dias contados. A crise russa deve reduzir ainda mais a contribuição do comércio bilateral para a balança brasileira. Desde 2001 o Brasil manteve, ano a ano, superávit no comércio com a Rússia. Nos últimos dois anos, porém, a queda da exportação brasileira para os russos em ritmo mais acelerado que o da importação achatou os saldos. Em 2011 o superávit com os russos foi de US$ 1,27 bilhão, mas com a perda de fôlego das exportações brasileiras o saldo caiu e no ano passado chegou a US$ 298,1 milhões. Em 2014, a alta do embarque brasileiro de carnes aos russos em razão do embargo de Moscou fez o superávit acumulado até novembro chegar a US$ 824,6 milhões. O desempenho, porém, não deve se sustentar. Em 2015 o Brasil ainda deve manter superávit com a Rússia. Mas, segundo José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), será um "superávit de forma negativa", gerado não pelo aumento dos embarques mas sim pelo recuo das importações. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 17/12/2014)

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Preço da arroba será mantido

Com a alta no consumo durante as festas de fim de ano, a recuperação dos preços na pecuária matogrossense será mantida. Essa é a estimativa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) ...(Jornal A Gazeta/MT – 17/12/2014)


Com a alta no consumo durante as festas de fim de ano, a recuperação dos preços na pecuária matogrossense será mantida. Essa é a estimativa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) para 2015. As demandas internas e externas aquecidas deverão elevar o preço da arroba do boi e o setor está otimista com o cenário que se desenha. Cerca de 75% da carne produzida no Estado são consumidos n país. Entretanto, os pecuaristas estão preocupados com o aumento do custo de produção. De acordo com o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, além do mercado interno, a retomada das exportações para alguns países que deram fim ao embargo da carne brasileira pode aquecer o mercado mato-grossense. “Se a demanda permanecer como está a pecuária não terá problemas com os preços. Temos que ficar de olho”, avalia Vacari. As vendas de Natal e Réveillon devem contribuir ainda mais para a elevação dos preços. A arroba do boi gordo, por exemplo, teve aumento de 33% este ano na comparação com o ano passado, subindo de R$ 96,98 para R$ 129,76. O superintendente da Acrimat ressalta, no entanto, que esta condição de preços altos, permite apenas investimentos tímidos na pecuária de Mato Grosso. “Tivemos aumento no custo de produção, impactando na renda do setor. Os poucos investimentos que estão ocorrendo são realizados, principalmente, na reforma de pastagens degradadas e em melhoria genética do rebanho”, conclui. (Jornal A Gazeta/MT – 17/12/2014)

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Rebanho estadual reduz 2,97%

O rebanho bovino em Mato Grosso reduziu 2,97% em 2013, como confirma o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os 28,395 milhões de bovinos contabilizados na Pesquisa da Pecuária Munic...(Jornal A Gazeta/MT – 17/12/2014)


O rebanho bovino em Mato Grosso reduziu 2,97% em 2013, como confirma o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os 28,395 milhões de bovinos contabilizados na Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) referente ao último ano ratificam uma diminuição de 870,513 mil animais em relação a 2012, quando somavam 29,265 milhões de cabeças de gado. Apesar da queda, Mato Grosso ainda detém 13,40% do rebanho bovino nacional (211,764 milhões) e 40% da quantidade existente no Centro-Oeste (71,124 milhões). Diferentemente do que foi observado em Mato Grosso, os pesquisadores do IBGE registraram a estabilidade na quantidade de bovinos existentes no país no último ano, quando confrontado com os números de 2012. A tendência é que esse cenário observado no contexto nacional seja confirmado em Mato Grosso em 2014, afirma o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. Após reduções consecutivas nos últimos 2 anos, a expectativa do setor pecuário é que o efetivo de bovinos permaneça estável no Estado este ano. “O importante é que a oferta de carne não diminuiu, porque melhorou a produtividade na pecuária extensiva”, acrescenta Vacari. “Hoje é possível abater mais cedo animais mais pesados, por causa do uso de tecnologia na pecuária a pasto”, completa. O coordenador do Programa de Prevenção e Erradicação da Febre Aftosa do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), João Marcelo Brandini Nespoli, adianta que o rebanho bovino mato-grossense retomou o crescimento este ano, após a baixa nos 2 anos anteriores. “Ainda não temos o resultado da última campanha de vacinação contra febre aftosa, que trará esse indicador, mas posso adiantar que começou a aumentar o rebanho”. O levantamento da vacinação do efetivo de bovinos em Mato Grosso está previsto para ser divulgado em janeiro de 2015. (Jornal A Gazeta/MT – 17/12/2014)

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Cresce área de estudos de viabilidade da soja em MS, em benefício da pecuária

Desde o ciclo anterior da soja entidades de pesquisa têm ampliado a área dedicada aos estudos de viabilidade do cultivo do grão, e cidades como Bonito, Miranda e Figueirão entraram no mapa da agricult...(Portal Rural Centro/MS – 17/12/2014)


Desde o ciclo anterior da soja entidades de pesquisa têm ampliado a área dedicada aos estudos de viabilidade do cultivo do grão, e cidades como Bonito, Miranda e Figueirão entraram no mapa da agricultura assistida por especialistas. Atualmente esses municípios somam cerca de 100 hectares de áreas experimentais, sendo a de Figueirão a mais recente. Segundo a Fundação MS além de diversificar a produção agropecuária, a finalidade é fortalecer as pastagens e consequentemente a atividade tradicional da região, a pecuária. Com apoio do Sindicato Rural de Figueirão e a ação dos pesquisadores da Fundação MS, a Fazenda 3R disponibilizou 25 hectares para o plantio de 34 cultivares da soja em variedade precoces, médias e tardias. O programa Mais Inovação, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul (Senar/MS), também é parceiro da iniciativa. “Contamos com o clima favorável que contribui para a possibilidade de expansão da área agrícola e beneficia a pastagem da região, já que esta integração ajuda muito na fertilidade do solo e o deixa muito mais produtivo”, detalha o pesquisador da Fundação MS e coordenador da unidade de pesquisa de Figueirão, Alex Marcel Melotto. O produtor rural Rubinho Catenacci já havia investido em sistemas de produção integrados para a reforma de pastagens e afirma que já recuperou o valor aplicado. ”A produção de silagem pagou a conta de todo o processo. O sistema integrado que já fizemos com milho e sorgo em consórcio com o capim, além de favorecer a reforma da pastagem, produziu aqui mesmo na fazenda parte da alimentação do gado, mostrando a viabilidade o cultivo de grãos onde a dedicação era voltada apenas à pecuária”, destaca Catenacci, criador reconhecido pelo trabalho técnico-científico que desenvolveu o Nelore de Ciclo Curto (NCC), animal precoce com alta capacidade de ganho de peso. Segundo Catenacci o trabalho desenvolvido em Figueirão servirá de exemplo para outros pecuaristas que prezam pela produção de carne com qualidade. “Não temo mais como abrir novas áreas de pastagem, temos que melhorar as que já temos disponíveis. O produtor rural só se desenvolverá quando entender que não tem que diminuir as despesas e sim, aumentar a receita, colocando a pecuária a e agricultura para caminharem juntas”, finaliza o criador ao ressaltar que Mato Grosso do Sul tem capacidade de produzir a melhor carne do mundo. (Portal Rural Centro/MS – 17/12/2014)

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Estado segue líder em bovino, aponta PPM

O efetivo de bovinos em 2013 foi de 211,8 milhões de cabeças, com estabilidade (+0,2%) em relação a 2012, conforme a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM), divulgada ontem pelo IBGE. Entre as ...(Portal Diário de Cuiabá/MT – 17/12/2014)


O efetivo de bovinos em 2013 foi de 211,8 milhões de cabeças, com estabilidade (+0,2%) em relação a 2012, conforme a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM), divulgada ontem pelo IBGE. Entre as regiões, o Centro-Oeste teve a maior participação (33,6%), seguido pelo Norte (21,1%) e Sudeste (18,6%). Os maiores efetivos de bovinos em 2013 estavam localizados no Mato Grosso (13,4%), Minas Gerais (11,4%) e em Goiás (10,2%). Em termos nacionais os municípios de São Félix do Xingu (PA), Corumbá e Ribas do Rio Pardo, mereceram destaque. Do total do efetivo brasileiro, 10,8% correspondia a vacas as quais foram ordenhadas durante o ano de 2013, o mesmo percentual registrado em 2012. O Sudeste do país tinha o maior percentual de vacas ordenhadas (20,6%) do total do efetivo regional. No comparativo do número de vacas ordenhadas houve aumento de 0,7% entre 2012 e 2013. Os estados que apresentaram maior percentual de vacas ordenhadas sobre o efetivo total em 2013 foram: Santa Catarina (27,0%), Rio Grande do Norte (25,3%), Minas Gerais (24,2%), Pernambuco (22,6%), Ceará (21,7%), Bahia (19,2%), Sergipe (19,2%), Rio de Janeiro (18,9%), Espírito Santo e Paraná (18,3% cada um). Isto pode indicar vocação leiteira do rebanho. Destes, somente Ceará e Pernambuco reduziram o número de vacas ordenhadas e também a produção de leite. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 17/12/2014)

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Bezerro restrito

O bezerro desmamado de seis arrobas está 46,8% mais caro no Paraná em comparação há 12 meses, sendo negociado ao valor médio de R$ 1,160 em novembro, de acordo com o levantamento da Scot Consultoria. ...(Portal AgroLink/RS – 16/12/2014)


O bezerro desmamado de seis arrobas está 46,8% mais caro no Paraná em comparação há 12 meses, sendo negociado ao valor médio de R$ 1,160 em novembro, de acordo com o levantamento da Scot Consultoria. No mesmo período do ano passado, a cotação do animal era de R$ 760 a cabeça. A valorização está ligada ao fraco mercado de reposição nos últimos meses e a crescente demanda internacional por carne bovina, especialmente na Ásia. Ou seja, o mercado global irá demandar do Brasil um maior número de animais abatidos e com maior qualidade. Resumindo, com demanda em alta e oferta bastante restrita, a expectativa é que os preços não recuem no curto prazo. Com relação as cotações do boi gordo, o preço do bezerro apresenta uma valorização mais forte. O levantamento apurou que o preço subiu 24,5% em um ano, prejudicando o poder de compra dos produtores. De acordo com a consultoria, hoje é possível adquirir 2,03 bezerros com a venda de um animal terminado (16,5 arrobas). No mesmo período do ano passado, a relação era de 2,39 bezerros. Valorização 43,3% é a média do aumento do valor de todas as categorias de machos anelorados, de acordo com o levantamento da consultoria Scot. (Portal AgroLink/RS – 16/12/2014)

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EUA ampliam limite de resíduos de ivermectina

Decisão pode favorecer exportações, mas proibição dos produtos de longa ação continua. Os Estados Unidos confirmaram ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que o limite máximo d...(Revista DBO/SP – Dezembro. 14)


Decisão pode favorecer exportações, mas proibição dos produtos de longa ação continua. Os Estados Unidos confirmaram ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que o limite máximo de resíduos (LMR) de ivermectina tolerado para carne bovina no País foi ampliado de 10 partes por bilhão (ppb) para 665 ppb. O limite vale tanto para carne in natura quanto para a industrializada. A notícia é boa, mas, ao contrário do que se previa, terá impacto pequeno sobre a cadeia pecuária brasileira, devendo beneficiar, inicialmente, apenas os frigoríficos, que terão menos dificuldades de exportar o produto para aquele país. Para decepção dos pecuaristas, o Mapa não modificará em nada a Instrução Normativa n° 13, que proíbe a fabricação, a manipulação, o fracionamento, a comercialização e a importação de avermectinas de longa ação (acima de 35 dias). A decisão (confirmada pela assessoria de imprensa do Mapa à DBO) causou estranheza no setor, pois a normativa foi baixada em maio deste ano, supostamente como "medida preventiva", para evitar que os Estados Unidos deixassem de adquirir carne industrializada brasileira, em razão de resíduos identificados em alguns lotes do produto enviados àquele país. Esse risco deixou de existir, mas o Mapa diz que não fará nenhuma alteração na IN 13 antes de receber os resultados de uma pesquisa, a ser conduzida por várias entidades, com o objetivo de avaliar os níveis de resíduos de ivermectina em diferentes tecidos bovinos. Essa pesquisa ainda não foi iniciada, nem tem data marcada para começar. O Mapa, ainda assim, diz que sua conclusão está prevista para o fim de 2015. Sebastião Guedes, diretor de Sanidade Animal do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), acredita que o Mapa terá de mudar seu posicionamento sobre a liberação das avermectinas de longa ação antes da realização desse estudo, "porque não suportará a presença de produtos contrabandeados", que tendem a aumentar com o prolongamento da restrição. Ele pondera que a mudança de ministros a senadora Kátia Abreu foi convidada pela presidente Dilma Rousseff para assumir a pasta no lugar de Neri Geller no próximo mandato da presidente - poderá adiar decisões nesse sentido, mas não evitará que a questão seja revista. SEM SENTIDO "Se a Pasta acata o novo LMR norte-americano não faz sentido manter a proibição dos produtos de longa ação", reforça Emílio Salani, vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Saúde Animal (Sindan). A entidade estima que os prejuízos com a suspensão da venda de avermectinas de longa ação, desde a interrupção das vendas em abril deste ano, já estejam entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões. Principal defensora de medidas restritivas ao uso dos produtos de longa ação, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) informou que ainda aguarda a publicação da medida no Diário Oficial da União (DOU) para comentar a adoção dos novos padrões pelo Mapa, mas adianta que, com o relaxamento dos limites de resíduos, o Brasil deve recuperar as vendas perdidas desde o embargo decretado pelos Estados Unidos à carne processada brasileira, em 2007. Naquele ano, o Brasil ficou sete meses sem exportar o produto para o mercado norte-americano. Depois disso, nunca mais recuperou os antigos patamares. (Revista DBO/SP – Dezembro. 14)

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Cooperativas investem para driblar dificuldade tributária

Questões fiscais ainda favorecem a entrada de leite de outros estados em São Paulo, o maior consumidor; produção deste ano deve aumentar de 2% a 3%. O Estado de São Paulo é o maior mercado consumidor ...(Jornal DCI/SP – 17/12/2014)


Questões fiscais ainda favorecem a entrada de leite de outros estados em São Paulo, o maior consumidor; produção deste ano deve aumentar de 2% a 3%. O Estado de São Paulo é o maior mercado consumidor e mais visado pela indústria leiteira, o que acarreta divergências fiscais entre os produtores desta e de outras regiões. Neste cenário, cooperativas paulistas investem na agregação de valor para garantirem a competitividade no setor. É o caso da Cooperativa Nacional Agro Industrial (Coonai), localizada no município de Brodowski, próximo de Ribeirão Preto, que tem o faturamento anual de R$ 30 milhões com leite pasteurizado e está investindo R$ 2 milhões em uma planta industrial e equipamentos, cerca de 7% da receita. "Neste primeiro momento, vamos apostar no engarrafamento, ao contrário da embalagem de saquinho utilizada até então, porque as garrafas têm mais adesão no mercado regional e ajudam a quebrar o mito de que o produto estraga no dia seguinte da compra", conta o vice-presidente da unidade, Marcelo Barbosa Avelar. Este tipo de medida tem o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) entidade que, segundo o gerente de desenvolvimento de mercados, Marcelo Barroso, fomenta não só a agregação de valor entre os produtos, como o ganho de eficiência e gestão, visto que a resolução tributária parece não estar próxima. Guerra fiscal "O nível de consumo paulista é tanto que acabamos importando o leite de outros estados, porém, há incentivos fiscais que favorecem a entrada deste produto e acabam reforçando a cadeia produtiva de outros estados", explica o gerente da Sescoop. Para Barroso, a consequência é a geração de uma "competitividade artificial" que beneficia as indústrias de fora, mas não tem a ver com maior eficiência produtiva. A exemplo disso, o executivo da Coonai destaca que o leite UHT chega de Minas Gerais aos municípios paulistas que ficam no entorno da rodovia Anhanguera, como Ribeirão Preto, praticamente com o mesmo valor da matéria-prima produzida em São Paulo. "O problema não é o nível de arrecadação para o estado, mas se não houvesse esse favoritismo, toda a cadeia produtiva paulista seria fortalecida", critica Avelar. Entretanto, o presidente da Câmara Setorial do Leite e Derivados e da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Leite Brasil), Jorge Rubez, lembra que o estado também já conquistou desonerações onde era possível, como no ICMS do produto in natura e na taxa de defesa agropecuária, concedida na última segunda-feira (15), pelo governador Geraldo Alckmin. "A guerra fiscal é algo que existe e, de fato, atrapalha todos os estados porque tem várias maneiras de ser vista. São Paulo é um dos mais prejudicados, mas temos que reconhecer que o governo tem ajudado com desonerações que beneficiam principalmente os pequenos produtores", completa Rubez. (Jornal DCI/SP – 17/12/2014)

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Consumo de leite tem queda, gera alta nos estoques e diminui preços

O último levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), referente a novembro, indicou estoques em alta no segmento lácteo e recuo forte de preços, na média de 4%, ante o mês...(Jornal DCI/SP – 17/12/2014)


O último levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), referente a novembro, indicou estoques em alta no segmento lácteo e recuo forte de preços, na média de 4%, ante o mês de outubro. O preço líquido (recebido pelo produtor) esteve a R$ 0,9404 por litro, redução de 4,28%. A "média Brasil" do instituto considera MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC. Segundo o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez, houve uma queda no consumo que acarretou a geração de estoques no setor. "A produção está em 33 bilhões de litros e o consumo em torno de 176 litros per capita. Exportamos 500 milhões de litros, mas compramos um bilhão da Argentina e Uruguai", explica. Rubez estima que o segmento feche 2014 com crescimento entre 2% e 3%, impactado por alta nos custos de produção e rendimento menor no primeiro semestre. (Jornal DCI/SP – 17/12/2014)

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Pronaf viabiliza a produção de leite no Ceará

Iniciativa oferece diversas linhas de crédito para investimento e custeio com o objetivo de melhorar a produtividade, a quantidade e a qualidade da produção. Há dez anos, agricultor familiar de 34 ano...(Portal Brasil/DF – 16/12/2014)


Iniciativa oferece diversas linhas de crédito para investimento e custeio com o objetivo de melhorar a produtividade, a quantidade e a qualidade da produção. Há dez anos, agricultor familiar de 34 anos Benjamin de Souza Melo acessa o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Morador do município de Quixeramobim (CE), ele conta que o crédito ajuda na compra de equipamentos para irrigação da propriedade e para o custeio de ração e de alimentos para o gado. Mesmo com três anos de seca intensa no estado, Benjamin relata que, com as 20 cabeças de gado que possui em sua propriedade de 158 hectares, ele consegue produzir uma média de 150 litros de leite por dia. “Essa é a média por dia. Vendemos direto para uma empresa em tanques que o governo do estado deu para os produtores”, conta o agricultor. Ele e outros 15 produtores de leite do município participam de uma associação e receberam tanques do governo do Ceará para alocar a produção de leite e venderem para empresas e demais compradores. O agricultor cearense garante que as adversidades climáticas não o desanimaram. Ele conta que o lucro mensal com a venda do leite gira em torno de R$ 500. “Esse mês foi um pouco mais apertado por causa da seca, já são três anos assim. A água acabou, está um pouco complicado, mas dá para ir levando. A gente tinha uma reserva de água e estamos usando agora”, explica. O estado do Ceará fechou o ano de 2014 com superávit no setor leiteiro. Apesar da estiagem, todas as bacias cearenses aumentaram a produção e os produtores do setor passam a fazer estoques de alimentos, enfrentando, assim, o período de seca. Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Agrário cearense, os financiamentos por meio do Pronaf e do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE), viabilizaram a aquisição de gado de raça e a implantação de sistemas de irrigação, de pastejo rotacionado, além dos cultivos de milho, palma forrageira e capim. O Pronaf oferece diversas linhas de crédito para investimento e custeio com o objetivo de melhorar a produtividade, a quantidade e a qualidade da produção. “Os agricultores familiares têm à disposição também o Pronaf Mais Alimentos, que oferece taxas anuais de 2% de juros; linhas de custeio pecuário para investir no pasto; linhas de microcrédito para os agricultores menores”, enumera o secretário nacional de Agricultura Familiar (SAF/MDA), Valter Bianchini. O MDA também estimula a comercialização de derivados de leite da agricultura familiar paras as compras governamentais como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). “As políticas do MDA contribuem para os casos desses agricultores cearenses, fortalecendo o aumento da produtividade, da produção, da redução de custo e da qualidade, para que esses produtores possam ter mais qualidade e mais renda”, garante o secretário do MDA. (Portal Brasil/DF – 16/12/2014)

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