Notícias do Agronegócio - boletim Nº 298 - 18/12/2014
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As Comissões para a Escolha de Jurados das raças Guzerá, Gir Leiteiro e Nelore já fizeram suas reuniões para encerramento das atividades de 2014. O primeiro grupo se encontrou no dia 08/12, o segundo ...((Portal O Leite/SC – 17/12/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2014))
As Comissões para a Escolha de Jurados das raças Guzerá, Gir Leiteiro e Nelore já fizeram suas reuniões para encerramento das atividades de 2014. O primeiro grupo se encontrou no dia 08/12, o segundo no dia 09/12, em Uberaba e o terceiro em 11/12 na capital paulista. Em todas as reuniões foram avaliados os trabalhos desenvolvidos no período com relação à atuação das Comissões, ao desempenho dos jurados que foram escalados para as pistas de todo o Brasil e aos critérios de escolha dos profissionais pelo nível de aceitação dos indicados pelo mercado. O destaque da reunião da Comissão para a Escolha de Jurados da Raça Guzerá ficou por conta da decisão de que o grupo vai fazer a indicação dos nomes dos jurados, tanto do Guzerá, quanto do Guzerá Aptidão Leiteira, em todas as exposições ranqueadas do Brasil, que são cerca de 20 durante o ano. Da agenda da Comissão para a Escolha de Jurados da Raça Gir Leiteiro ficam como informações relevantes; a avaliação positiva do trabalho em conjunto dos integrantes para a definição dos profissionais que atuam no ranking e a decisão de realizar ajustes na classificação dos jurados que serão escalados para julgar as exposições da raça no próximo ano. Em São Paulo os membros da Comissão para a Escolha de Jurados da Raça Nelore dedicaram tempo para atualizar a lista de jurados, apontar os nomes dos jurados que entrarão na pista Torres Homem Rodrigues da Cunha para julgar a Expoinel Minas e os que serão destacados para os trabalhos no Parque Fernando Cruz Pimentel na Exposição de Avaré. As três reuniões também marcaram o início das conversas para definição das Comissões Tríplices que julgarão as raças na 81ª ExpoZebu. Os nomes dos jurados indicados em todos os eventos serão anunciados a partir de fevereiro. Em 2015 também começará a atuar a recém criada Comissão para Escolha de Jurados da Raça Tabapuã. Todas as comissões reúnem representantes da ABCZ, da associação promocional e do Colégio de Jurados. Este trabalho começou em 2008 com a criação de um regulamento para a atuação dos jurados nas diversas exposições ranqueadas do Brasil. As regras tem objetivo de alternar e diversificar os jurados, revelar novos valores dentro da dinâmica dos julgamentos, evitar que o trabalho de seleção por morfologia sofra influencias de rankings tendencionados e avaliar o desempenho individual. ((Portal O Leite/SC – 17/12/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2014))
topoA fim de fortalecer a produção leiteira no Estado, o governador Alberto Pinto Coelho assinou, nesta terça-feira (16), no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, decreto que implementa o Pró-Fêmeas, ini...(Portal O Leite/SC – 17/12/2014)
A fim de fortalecer a produção leiteira no Estado, o governador Alberto Pinto Coelho assinou, nesta terça-feira (16), no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, decreto que implementa o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa à obtenção de animais geneticamente superiores. O Pró-Fêmeas é uma extensão do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética). "Esse novo programa certamente terá o mesmo êxito de outras iniciativas, que acabam se estendendo para o restante do país. Temos orgulho em dizer que Minas tem vocação para o setor da agropecuária. O que me deixa satisfeito é ver, que nos últimos 12 anos, Minas teve um aumento da participação do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária passando de 9%, em 2002, para 13%, em 2013. São resultados como esse que mostram a competência do nosso Estado e dos nossos organismos estatais de apoio ao produtor", afirmou Alberto Pinto Coelho. O Pró-Genética foi criado em setembro de 2006 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) para dar suporte à política de aprimoramento do rebanho bovino mineiro, fortalecendo, assim, as cadeias produtivas da carne e do leite. Durante a assinatura do decreto, o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo, explicou o motivo da ampliação do programa."O Pró-Genética ofertava apenas touros. Tivemos a ideia, já que Minas Gerais é o maior produtor de leite do país, de ter uma atenção especial com as fêmeas. A ideia é que essas fêmeas sejam ofertadas para melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais, além de fortalecer a produção leiteira no Estado", disse Merlo. A iniciativa possibilitará a comercialização de fêmeas com idade entre 16 e 60 meses. Os animais precisam ter Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou Controle Genealógico Definitivo (CGD), exame negativo para brucelose e tuberculose, aos 30 meses estar prenhe, aos 40 meses estar em lactação e/ou, no mínimo, na segunda gestação. Os criadores interessados em participar do programa devem procurar uma unidade da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) ou a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. As ações do Pró-Fêmeas serão realizadas com recursos financeiros previstos no orçamento do Governo do Estado, créditos adicionais e recursos provenientes de crédito interno ou externo, de parcerias entre o Estado e o setor privado, entre outras fontes. Melhoramento de planteis A proposta do Pró-Genética é estimular a adoção do uso, em larga escala, de touros e fêmeas de alta qualidade genética de diversas raças bovinas adaptadas para a produção de carne e leite nas propriedades rurais do Estado. O programa poderá oferecer em feiras e leilões, touros e fêmeas geneticamente melhorados, com comprovação pelo programa genético oficializado pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Somente, neste ano, foram realizadas, pelo Pró-Genética, 40 feiras e leilões de touros, possibilitando a venda de cerca de mil animais de origem comprovada. O valor obtido com a venda dos reprodutores alcançou a média de R$ 5 mil a R$ 6 mil por cabeça. Liderança no setor Segundo o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Minas conta com um rebanho bovino de 23,6 milhões de cabeças. As fêmeas somam 15,6 milhões de cabeças, e o número de machos alcança 7,9 milhões. São 376 mil produtores rurais voltados para a bovinocultura. Minas produz anualmente 8,8 bilhões de litros de leite, que lhe garantem a posição de maior produtor do Brasil, com cerca 30% da produção nacional. O Estado responde ainda por uma produção anual de cerca de um milhão de toneladas de carne bovina. Também participaram do evento o secretário-geral da Governadoria, Custódio Mattos, o controlador-geral do Estado, Júlio César dos Santos Esteves, o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, os presidentes Flávio Eustáquio Ássimos Maroni (Epamig) e Luiz Afonso Vaz de Oliveira (Ruralminas), o coordenador técnico de Bovinocultura da Emater, Feliciano Nogueira, além do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Girolando, Jônadan Hsuan Min Ma, e do diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Rivaldo Machado Borges. (Portal O Leite/SC – 17/12/2014)
topoAumentar a produtividade é um dos principais desafios da pecuária bovina no Brasil. Duplicar ou até triplicar o patamar de pouco mais de 50 quilos de carne por hectare ao ano vem sendo uma meta perseg...(Revista Dinheiro Rural – Melhores do Agronegócio/SP – Dezembro. 14)
Aumentar a produtividade é um dos principais desafios da pecuária bovina no Brasil. Duplicar ou até triplicar o patamar de pouco mais de 50 quilos de carne por hectare ao ano vem sendo uma meta perseguida com obsessão por crescente grupo de criadores nacionais. O produtor Eduardo Biagi, dono da Carpa Serrana, com trabalho de melhoramento genético de gado nelore em Serrana, no interior de São Paulo, e criação de gado comercial em Barra do Garças, em Mato Grosso, é um dos integrantes desse pelotão avançado da pecuária brasileira. "O segredo da pecuária está realmente no aumento de produtividade", afirma Duda Biagi, como é conhecido no setor. Pelo trabalho que desenvolve no campo, Biagi é o destaque na categoria Gado de Produção no prêmio AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL 2014. Biagi, que já foi presidente da ABCZ e da ACNB, as duas principais entidades de criadores de raças zebuínas e de nelore, está há 40 anos na pecuária. Também atua no setor sucroenergético com a Pedra Agroindustrial, produzindo, em quatro usinas no interior paulista, etanol, açúcar e energia elétrica. Mas sua paixão é mesmo o gado. Em Barra do Garças, ele se dedica à criação de nelore desde 1985, a partir de um rebanho de 30 mil animais. Na fazenda Cibrapa, como a unidade é chamada, ele já fez cria e engorda de gado, mas optou por se especializar no trabalho com bezerros e na seleção de touros de genética superior. "Se ficasse com o boi até a engorda, não teria a mesma rentabilidade", afirma. Na última safra, os bezerros desmamados e .vendidos aos nove meses saíram à média de R$ 1,2 mil, ante R$ 800 no Estado, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Todos os anos, a fazenda produz dez mil bezerros e 500 touros são vendidos em lei- lões e na própria fazenda. Para 2018, o plano de Biagi é intensificar ainda mais a criação, destinando ao mesmo tempo cinco mil hectares de pasto para o cultivo de soja, dos atuais 15 mil hectares de pastagens. "A terra já está preparada porque a adubação de pastagem sempre foi rotina na propriedade" , afirma. "Hoje, a lavoura casa muito bem com a pecuária." (Revista Dinheiro Rural – Melhores do Agronegócio/SP – Dezembro. 14)
topoOs cenários mais prováveis projetados para o próximo ano por analistas e consultores sugerem menor contribuição do agronegócio para a balança comercial brasileira. Indica queda ou estagnação das expor...(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 18/12/2014)
Os cenários mais prováveis projetados para o próximo ano por analistas e consultores sugerem menor contribuição do agronegócio para a balança comercial brasileira. Indica queda ou estagnação das exportações do setor, com retração nos preços médios dos produtos exportados. A equação pressupõe, ainda, que a produção brasileira de grãos seguirá a trajetória antecipada pelos primeiros levantamentos de safra, acrescenta o consultor da MBAgro, José Carlos OFarrill Vannini Hausknecht. Qualquer frustração pode levar os números mais para baixo. Geraldo Barros, coordenador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq/USP), e Andreia Adami, pesquisadora do centro, avaliam como "característica dominante nos mercados em geral, a elevada volatilidade, decorrente obviamente das questões climáticas, mas também devido a fatores macroeconômicos". Se de um lado, acrescentam, o quadro macro sugere queda na liquidez e elevação de juros no mercado internacional, com reflexos negativos sobre os preços das commodities, de outro o agronegócio, já naturalmente sujeito a incertezas climáticas, passa a ficar cada vez mais exposto a eventos extremos nesta área, o que tem ocorrido cada vez mais frequentemente. Por isso, completam os analistas, produtores e exportadores "devem estar preparados para fortes emoções". Numa avaliação geral sobre os principais produtos da pauta do setor, Barros e Andreia acreditam que os preços em dólares dos grãos e do açúcar, especialmente, "deverão apresentar tendência algo decrescente", com expectativa de ligeira recuperação para as cotações internacionais do açúcar possivelmente a partir de meados do segundo semestre. Para as carnes, as perspectivas permanecem positivas, o que não deverá ocorrer para a celulose, diante da expectativa de "excedente de oferta, principalmente diante do baixo desempenho econômico e financeiro da economia europeia". Nas projeções de Hausknecht, o valor das exportações do setor deverá cair em torno de 3% na comparação com este ano, estimado pela consultoria em alguma coisa ao redor de US$ 99,03 bilhões, quase 1% abaixo do resultado de 2013, quando o agronegócio havia exportado US$ 99,96 bilhões. Provavelmente, "teremos um pouco menos (de exportações) de soja e milho, em receita, e um pouco mais de carnes e café em 2015". Responsável por um terço das vendas externas totais do agronegócio, o complexo soja deverá emplacar novo recorde no próximo ano, ao embarcar algo próximo a 63,2 milhões de toneladas para o exterior, das quais a soja em grão responderá por 48,0 milhões de toneladas, diante de 46,0 milhões esperadas para 2014, na previsão da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove). Em volume, o crescimento esperado será de 5%, respondendo à demanda mundial, que continua aquecida, segundo Fábio Trigueirinho, secretário-geral da Abiove. Mas a colheita de uma safra histórica nos Estados Unidos, ligeiramente superior a 107,7 milhões de toneladas - "um ponto fora da curva", na descrição de Trigueirinho - contribuiu para repor os estoques mundiais, pressionando os preços para baixo. Na média prevista para 2015, a cotação do grão, do óleo e do farelo de soja deverá registrar os níveis mais baixos desde 2007, na série histórica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Essa combinação de fatores levou a Abiove a calibrar sua projeção para as exportações no próximo ano em torno de US$ 23,12 bilhões, queda de quase 25% em relação a 2014 e o valor mais baixo em cinco anos. A indústria de carnes, ao contrário, espera manter a boa fase, diante de problemas de oferta registrados nos principais concorrentes brasileiros, afetados por questões sanitárias e dificuldades climáticas. Ricardo Santin, vice-presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) para a área de aves, acredita numa expansão entre 3% e 4% nos volumes exportados em 2015. "Será um ano positivo, mas não como em 2014." O desempenho das exportações do setor poderá ainda ser potencializado pela crescente demanda por material genético produzido no País - neste ano, diz Santin, as exportações brasileiras de ovos férteis cresceram 56% e pela multiplicação de episódios de influenza aviária. Adicionalmente, mais oito plantas estão na reta final para habilitação pela China, sexto maior mercado de destino das aves brasileiras, além das 30 já habilitadas para exportar para aquele mercado. Para o setor de suínos, Rui Saldanha Vargas, vice-presidente da ABPA, aposta em exportações entre 520 mil a 530 mil toneladas de carne suína no próximo ano, frente às 500 mil toneladas previstas para este ano. "O mercado externo tende a repetir o desempenho deste ano, quando problemas sanitários nos EUA e na União Europeia reduziram a oferta mundial, com preços em alta", avalia Vargas. (Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 18/12/2014)
topoO PIB - Produto Interno Bruto da Agropecuária de Mato Grosso do Sul deve atingir R$ 14,9 bilhões em 2015, montante 7,6% superior aos R$ 13,9 bilhões estimados para 2014. A projeção é da Famasul - Fede...(Portal Rural Centro/MS – 18/12/2014)
O PIB - Produto Interno Bruto da Agropecuária de Mato Grosso do Sul deve atingir R$ 14,9 bilhões em 2015, montante 7,6% superior aos R$ 13,9 bilhões estimados para 2014. A projeção é da Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS e foi apresentada com exclusividade em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (10), na sede da Federação. Para chegar a essa projeção, o Departamento de Economia do Sistema Famasul analisou os mercados da soja, milho, cana-de-açúcar, florestas, bovinos, aves, suínos e leite. " O PIB é a soma das riquezas produzidas pelos setores da agropecuária, acrescida de impostos. Estas são as principais atividades econômicas da agropecuária sul-mato-grossense", ressalta a gestora do departamento, Adriana Mascarenhas. Dos segmentos considerados para o estudo, destaque para o pecuário, cujo PIB deve contabilizar R$ 7,3 bilhões, 8,5% acima do patamar previsto para 2014, de R$ 6,7 bilhões. "Esta previsão de crescimento significativo é explicada pela estimativa do aumento do preço da arroba do boi gordo associado à oferta restrita. A reversão de ciclo, ou seja, a elevação na disponibilidade de carne bovina no mercado, deverá ocorrer somente em 2016 ". Especificamente o setor agrícola deve apresentar em 2015 crescimento de 6,7% no PIB, saindo de R$ 7,2, estimativa para 2014, para R$ 7,7 bilhões. "Neste setor, a soja desponta devido ao aumento dos preços e do volume produzido". Outro dado apresentado na coletiva de imprensa foi o VBP - Valor Bruto de Produção, que mede da porteira para dentro o desempenho da agropecuária, a renda bruta do setor calculada pelo volume de produção em relação ao preço médio recebido pelo produtor. A projeção é que o VBP da agropecuária atinja R$ 21,5 bilhões em 2015, contra R$ 19,9 bilhões previstos para este ano, com alta de 8,4%. Deste total, R$ 13,4 bilhões, ou seja, 61,5% do total, se refere ao setor agrícola. "A soja tem um peso muito grande neste desempenho, mas o que vale destacar aqui é o setor florestal que, devido o seu potencial de geração de VBP, com seu crescimento econômico em curto prazo, influencia fortemente o indicador". O setor pecuário responde por 38,5% do VBP, estimado em R$ 8,3 bilhões em 2015, 18,8% a mais do que a previsão para 2014, quando espera-se que a renda pecuária some R$ 7,6 bilhões. Para o presidente da Famasul, Eduardo Riedel, a projeção do PIB e do VBP mostra o crescimento ordenado do setor. “Os números demonstram o investimento continuado do produtor rural na melhoria da sua atividade, e especialmente nos últimos anos em tecnologia e profissionalização da mão de obra rural”, avaliou. (Portal Rural Centro/MS – 18/12/2014)
topoA estimativa é do presidente da Organização das Cooperativas do Piauí (OCEPI), Paulo Germano Martins Aragão. "Nós temos diversos ramos espalhados em todo o Estado, de Corrente a Parnaíba", completou. ...(Portal Cidade Verde/PI – 17/12/2014)
A estimativa é do presidente da Organização das Cooperativas do Piauí (OCEPI), Paulo Germano Martins Aragão. "Nós temos diversos ramos espalhados em todo o Estado, de Corrente a Parnaíba", completou. Segundo ele, no Brasil, quase metade da produção agrícola passa pelas cooperativas, e, no Piauí, os maiores produtores são cooperados. "Temos cooperados produzindo 60 mil hectares de soja em Uruçuí. Pelo menos 80% do agronegócio do Estado é cooperativo", afirmou. (Portal Cidade Verde/PI – 17/12/2014)
topoUm polêmico artigo incluído no Código Florestal brasileiro, aprovado dois anos atrás, promete abrir a mais nova temporada de judicialização nos processos de regularização ambiental em algumas regiões ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2014)
Um polêmico artigo incluído no Código Florestal brasileiro, aprovado dois anos atrás, promete abrir a mais nova temporada de judicialização nos processos de regularização ambiental em algumas regiões do país. No cerne do debate está o artigo 68, que desobriga o produtor de recompor a Reserva Legal da sua propriedade caso o percentual de supressão da vegetação nativa estivesse dentro do que era permitido à época. O artigo foi inicialmente incluído na lei para não penalizar proprietários de imóveis rurais do bio ma Amazônia, que viram a exigência de Reserva Legal elevada devido às taxas galopantes de desmatamento. Assim, quem tivesse mantido a sua floresta em 50% da área da propriedade quando essa era a exigência legal, não entraria em desconformidade quando a cobertura vegetal foi estendida a 80% da área total, nos anos 1990. Mas o que foi pensado para um bioma específico acabou sendo entendido como válido juridicamente para todo o país. Agora, legisladores de diferentes Estados da Federação tentam se apropriar desse entendimento para ampliar o número de propriedades rurais isentas da recomposição total ou parcial de suas Reserva Legais. Em alguns casos, a argumentação ocorre também a partir do questionamento de nomenclaturas. Aprovada na semana passada pela Assembleia Legislativa de São Paulo, a lei 219/14, que regulamenta no Estado o Código Florestal federal, provocou celeuma entre ambientalistas porque, entre outros pontos, evocou o artigo 68 para isentar propriedades do Cerrado paulista de recomposição florestal. O bioma perfaz cerca de 15% do Estado, cortando-o numa diagonal que passa por Barretos, Bauru e segue até a região de Itapeva. A alegação: a palavra "Cerrado" só passou a configurar na legislação brasileira em 1989, muito depois do início da sua ocupação - só poderia ser classificada como passivo ambiental, portanto, a supressão vegetal ocorrida após este ano. A mesma argumentação vem sendo utilizada pela Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). A entidade afirma que a terminologia "campos sulinos" ou "bioma Pampa" só apareceu na letra da lei em 2001. "A lei falava em florestas e matas. Quem já veio ao Rio Grande do Sul sabe que o Pampa são gramíneas, ocupadas pelo homem há séculos", diz Eduardo Condorelli, assessor técnico da entidade. "Defendemos que quem desmatou no Pampa até 2001 não precisa recompor os 20% de área de Reserva Legal". Maurício Guetta, advogado do Instituto Socioambiental (ISA), diz que o que está em jogo é uma ofensiva de assembleias para utilizar o artigo 68 e consolidar uma situação que a lei federal não permite. "De fato, a lei não falava em biomas até 1989, mas falava em florestas e demais formas de vegetação nativa. Trata-se de um entendimento pacífico e consolidado. Estão tentando forçar uma interpretação da lei e inserir anistia à ilegalidade". O temor de ambientalistas é que a aplicação irresponsável do artigo acabe por retirar "milhões de hectares" da regularização, já que boa parte da colonização do país se deu antes dessas datas de corte, privilegiando commodities agrícolas em detrimento do ambiente. Se a retirada da obrigação de recomposição florestal de reservas paulistas causou incômodo, o debate promete ser ainda mais acalorado na assembleia gaúcha. Isso porque, ao contrário do Cerrado paulista, restrito a uma área menor e tomado hoje por grãos e cana, o Pampa se espraia por 63% do Rio Grande do Sul. E é também ali que a soja, principal cultura agrícola do Estado, tem avançado rapidamente sobre os campos por onde historicamente pasta o gado bovino. Com a discussão em aberto, representantes do setor agrícola e de entidades conservacionistas refletem localmente antagonismos conhecidos na esfera federal. A Farsul rejeita o que chama de "engessamento de 20% da propriedade rural", em alusão ao percentual obrigatório de cobertura no Pampa. Com 5,1 milhões de hectares previstos para o plantio da oleaginosa no Estado nesta safra 2014/15, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a cultura poderia sofrer revés significativo caso tenha de cumprir a lei nacional. Isso porque o Código Florestal determina que a compensação da Reserva Legal deve ocorrer dentro das propriedades (diminuindo a área produtiva), ou no próprio Estado ou bioma. Um produtor paulista cuja fazenda está na Mata Atlântica, por exemplo, poderia compensar, em tese, em Alagoas. Os dois Estados estão dentro do mesmo bioma. Os produtores gaúchos não têm essa opção. No Brasil, o Pampa só ocorre dentro do Rio Grande do Sul. Segundo ambientalistas, precisar o impacto da lei à produção de soja gaúcha ainda é difícil porque não há dados sobre o déficit de vegetação nativa. Isso só será possível saber quando os proprietários realizarem o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que não decola porque o Rio Grande do Sul ainda não regulamentou a sua lei estadual por causa de impasses como esse. Para advogados ouvidos pelo Valor, a inclusão do artigo abre margem para interpretações e, com isso, a judicialização. A menção da Reserva Legal foi inserida na lei 7.803, de 1989, e estendeu a proteção aos biomas. Para o Pampa, o regramento veio só com a Medida Provisória 2.166-67, de 2001. Mas de acordo com a advogada Ana Claudia de Mello Franco, da Tabet, Paulino, Bueno & Franco Advogados, uma interpretação possível leva em consideração o contexto maior de proteção às florestas e outras formas de vegetação nativa, e o respeito ao princípio da não vedação do retrocesso em matéria ambiental. "Nesse contexto, desde a vigência do decreto 23.793/1934, já havia a previsão, no artigo 23, da necessidade de se proteger um quarto das matas existentes nas propriedades", afirma ela. "Portanto, a partir de 1934 já havia uma proteção às matas, em cujo conceito estariam inseridas as florestas e demais formas de vegetação nativa. Sendo assim, o artigo 68 não poderia ignorar essa situação". Antonio de Azevedo Sodré, do Azevedo Sodré Advogados, diz que "invocar o fato de que não havia definição clara sobre bioma é um raciocínio difícil de prosperar". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2014)
topoUma montanha russa é a melhor imagem para ilustrar o mercado de exportação da carne brasileira este ano. Enquanto o volume embarcado de carne de frango e bovina sobe, a de suíno recua. A expectativa é...(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 18/12/2014)
Uma montanha russa é a melhor imagem para ilustrar o mercado de exportação da carne brasileira este ano. Enquanto o volume embarcado de carne de frango e bovina sobe, a de suíno recua. A expectativa é que os solavancos diminuam em 2015, quando as vendas externas devem crescer de 2% na carne suína chegando a cerca de 10%, na bovina, sobre 2014. Em um prazo de seis anos, o horizonte se mostra ainda mais animador: estudo da Ministério da Agricultura, Pecuária Abastecimento (Mapa) estima que até 2020 a carne brasileira suprirá 44,5% do mercado mundial. Essas estimativas indicam que o Brasil se firmará ainda mais na posição de líder em embarques mundiais de carnes bovina e de frango. Os índices estão, praticamente, em linha com as projeções divulgadas por entidades representativas do setor, referentes a 2014. As exportações de carne bovina, por exemplo, estão estimadas em 1,58 milhão de toneladas, resultado 4,4% superior ao de ano passado, de acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). O faturamento previsto é de aproximadamente US$ 7,28 bilhões, montante inferior à previsão inicial do setor, que era alcançar US$ 8 bilhões, neste ano. Mesmo assim, o resultado é recorde e representa um crescimento de 8,6% na comparação com os US$ 6,7 bilhões arrecadados em 2013. Nos primeiros 11 meses do ano as vendas externas de proteína bovina - carne in natura, miúdos, tripas, industrializados e salgados - somam US$ 6,5 bilhões, valor que já representa um aumento de 8,1% ante o mesmo período do ano passado. Em volume, os embarques até novembro chegam a 1,42 milhão de toneladas, alta de 3,6% na mesma base de comparação. Para a Abiec, 2015 terá embarques recordes em receita e volumes, de US$ 8 bilhões e 1,7 milhão toneladas, respectivamente. "A retomada de importantes mercados como a China, que suspendeu o embargo; e Irã e Egito, que ainda mantinham embargo para carne proveniente do Mato Grosso; bem como as perspectivas positivas para o anúncio do fim do embargo da Arábia Saudita e do Japão, permitem manter uma previsão muito boa para 2015", diz Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec. Números apresentados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) dão conta de que, apesar de queda no volume no embarque de carne suína, a receita ficou mais gorda. Já as exportações de frango, por exemplo, cresceram 2,4% entre os meses de janeiro e novembro - para 3,65 milhões de toneladas - sobre igual intervalo do ano passado. Em receita, houve redução de 1%, segundo a mesma comparação, chegando a US$ 7,27 bilhões. As vendas externas de carne suína, por sua vez, somaram 455,82 mil toneladas e receita de US$ 1,48 bilhão, queda de 5 % no volume, porém elevação acentuada de 17,9% no valor, na comparação com os onze primeiros meses de 2013. Com 172,97 mil toneladas, a Rússia liderou o ranking dos importadores do produto, neste ano, chegando a 37,9%, alta de 101,50% entre os meses de janeiro a novembro sobre período anterior, atingindo US$ 766,03 milhões. "Temos certeza de que o desempenho que se vê com a Rússia vai se repetir no próximo ano", diz Rui Vargas, vice-presidente de suínos da ABPA. Na prática, nuvens negras escurecem o cenário do mercado russo, que atravessa uma crise econômica aguda provocada pela queda nos preços do petróleo e forte desvalorização do rublo, o que ameaça reduzir as compras de carne bovina brasileira em até 20%. (Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 18/12/2014)
topoQuatro servidores do Ministério da Agricultura foram afastados e outro foi preso em uma operação da PF (Polícia Federal) contra a adulteração de leite no Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (17). A P...(Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 18/12/2014)
Quatro servidores do Ministério da Agricultura foram afastados e outro foi preso em uma operação da PF (Polícia Federal) contra a adulteração de leite no Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (17). A PF apura a existência de um esquema de corrupção na fiscalização da indústria do leite na região do vale do Taquari. A operação foi batizada de Pasteur. Segundo a PF, os servidores faziam "vista grossa" para irregularidades em troca de propinas. Em alguns casos, os produtos não tinham as devidas condições sanitárias. O Ministério da Agricultura afirmou que vai abrir um procedimento disciplinar assim que houver notificação formal. Os servidores deverão responder na Justiça. Seus nomes não foram divulgados. (Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 18/12/2014)
topoSem-terras cobram assentamento de todas as famílias acampadas no País, já em 2015. epresentantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) estiveram reunidos nessa segunda-feira (15), com ...(Portal Século Diário/ES – 17/12/2014)
Sem-terras cobram assentamento de todas as famílias acampadas no País, já em 2015. epresentantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) estiveram reunidos nessa segunda-feira (15), com a presidenta Dilma Rousseff, para apresentar suas principais pautas ao novo governo. No encontro, o MST entregou à petista um documento em que detalha as propostas em quatro eixos: acesso e democratização da terra; estímulo à produção de alimentos saudáveis; atenção à educação no campo; e criação de novas políticas públicas de infraestrutura de assentamentos. O primeiro dos requerimentos apresentados na carta pelo MST é o assentamento de todas as famílias acampadas em todos os estados no próximo ano, incluindo a valorização dos servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), órgão responsável pela execução das políticas de reforma agrária. O MST também considera que o governo deve se comprometer com a transição da produção agrícola para o modelo agroecológico, combatendo os transgênicos e o uso de agrotóxicos. Alexandre Conceição, da direção nacional do MST, afirmou que o movimento não mais aceitará que se repita a morosidade no que se refere à reforma agrária, que marcou os últimos quatro anos. Afirmou, ainda, que o movimento intensificará as lutas e buscará a unidade entre o campo e a cidade. O MST reivindicou, ainda, a reestruturação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de forma que sua vinculação seja com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) ou Ministério do Desenvolvimento Social. No documento, as lideranças do MST solicitam à presidente, ainda, o fortalecimento e utilização de todos os sistemas para a obtenção de terras para a criação de assentamentos, como as desapropriações, adjudicação e compra, por meio da Lei 433/1991; estruturação de um Plano Nacional de Produção de Alimentos Saudáveis, focado nos assentamentos, bem como propostas de crédito e assistência técnica específicos para esses casos; e fortalecimento e desburocratização dos programas de aquisição de alimentos, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). No campo da educação, os sem-terras exigem a construção de 300 novas escolas em áreas da reforma agrária, além de mais 100 centros de educação infantil e a garantia de mais 30 institutos federais dentro de áreas de assentamentos. As lideranças do MST também requerem o fortalecimento e ampliação de incentivos às agroindústrias cooperativas dos assentamentos; estímulos à criação e produção de máquinas para a agricultura familiar; e estruturação dos assentamentos, como a garantia de água potável, postos de saúde, energia elétrica e estradas. Destacam, ainda, em um ponto específico, o desenvolvimento de um programa nacional de reflorestamento de um hectare por família assentada da agricultura familiar, com árvores nativas e frutíferas.O governo Dilma chegou a ser classificado pelo MST como o pior ano da reforma agrária no Brasil, como afirmou, no final de 2013, João Paulo Rodrigues, coordenador nacional do MST. Segundo ele, o governo Dilma Rousseff "quase nada fez pela reforma agrária, chegando a andar para trás em alguns casos". No período, apenas 159 famílias foram assentadas e menos de dez imóveis desapropriados em todo o País. De acordo com a coordenação do MST no Espírito Santo, há atualmente 12 fazendas improdutivas no Estado. Nesses territórios, que somam mais de oito mil hectares, o movimento calcula que cerca de mil famílias poderiam ser assentadas. A lentidão faz com que mais de 600 famílias vivam por mais de sete anos em acampamentos, 100 delas na região de São Mateus. Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), algumas dessas famílias encontram-se nessa situação há cerca de oito anos, sofrendo com a insegurança de conflitos e condições degradantes de vida. (Portal Século Diário/ES – 17/12/2014)
topoConsiderando dados deste ano, culturas com melhor desempenho estão pimenta-do-reino. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2015 deve atingir R$ 461,5 bilhões, praticamente estável em relação...(Portal Suinocultura Industria/SP – 17/12/2014)
Considerando dados deste ano, culturas com melhor desempenho estão pimenta-do-reino. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2015 deve atingir R$ 461,5 bilhões, praticamente estável em relação aos R$ 461,6 milhões esperados para o fechamento de 2014, na projeção do Ministério da Agricultura. No dado de novembro, a pasta estimava crescimento de 2,2%, resultado mais próximo da projeção da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que prevê alta de 2,7%, para R$ 463,22 bilhões no próximo ano. Segundo o ministério, o VBP das lavouras deve fechar 2014 com redução de 1,6% na comparação com 2013, de R$ 295 bilhões para R$ 290,3 bilhões, e o da pecuária, crescimento de 10,3%, para R$ 171,3 bilhões, ante 155,4 bilhões apurados em 2013. Para 2015, o VBP das lavouras deve registrar nova queda, para R$ 288,2 bilhões, e a pecuária deve ter novo crescimento, para R$ 173,4 bilhões, ainda conforme o Ministério da Agricultura. Considerados os resultados de 2014, entre as culturas com melhor desempenho estão pimenta-do-reino (30,1%), algodão (28,8%), café (16,3%), batata-inglesa (14,5%), maçã (10,8%), mandioca (10,7%), banana (8,1%) e arroz (4,8%). Na pecuária, todos os produtos tiveram resultado positivo, com destaque para a carne bovina (11,7%), carne de frango (11,8%), ovos (10,0%), leite (8,0%) e carne suína (1,7%). (Portal Suinocultura Industria/SP – 17/12/2014)
topoA Semex Brasil disponibiliza aos seus clientes e parceiros os novos catálogos de Leite Importado e Leite Nacional com as informações genéticas atualizadas. Pela primeira vez, foi lançado catálogos de ...(Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/12/2014)
A Semex Brasil disponibiliza aos seus clientes e parceiros os novos catálogos de Leite Importado e Leite Nacional com as informações genéticas atualizadas. Pela primeira vez, foi lançado catálogos de Leite Tropical, que reúne reprodutores de raças zebuínas e sintéticas como Gir Leiteiro, Guzerá Leiteiro, Sindi e Girolando. A publicação reúne mais de 40 touros dos melhores criatórios do país. Para o Gerente de Produto Leite Tropical, Christian Milani Resende, a criação do novo catálogo é um passo muito importante dado pela empresa. "Esta iniciativa mostra a preocupação da Semex em atender seus clientes da melhor maneira. Nós também estamos investindo nos últimos anos, na produção de tourinhos, com acasalamentos realizados nas melhores matrizes do Brasil, atendendo aos clientes e aos programas melhoramento genético das raças." Além da criação de um novo catálogo a empresa aposta no incremento de sua bateria de touros importados para oferecer novas opções aos produtores brasileiros. Na raça holandesa são mais de 130 reprodutores, destes, 30 tiveram sua genética importada pela primeira vez. Um dos destaques do Leite Importado é MARBRI FACEBOOK. Touro que nas provas de agosto se destacou como líder para TPI Americano e em dezembro se tornou líder para LPI Canadense. Outra raça que a Semex Brasil disponibiliza com grande variedade de reprodutores é a Jersey. Destaque para BW RENEGADE-ET, touro que recentemente foi escolhido como 4° melhor touro do mundo para LPI. Os produtores também encontrarão touros das raças Pardo Suíço e Norueguês Vermelho na edição 2015 dos catálogos. Segundo o Diretor Técnico de Raças Leiteiras da Semex, Dr. Claudio Aragon, o aumento do número de touros se dá por dois motivos: a conscientização dos produtores brasileiros na escolha por touros com genética de qualidade superior e também pelos altos investimentos da empresa na seleção de touros jovens. "A Semex vem investindo forte, desde a seleção realizada nas fazendas até a análise laboratorial. Nossa equipe está cada vez mais comprometida com os resultados e o futuro da pecuária." Enfatizou, Dr. Claudio Aragon. Os novos catálogos já estão disponíveis para consulta no site da empresa www.semex.com.br e através da equipe de vendas composta por 70 regionais e 12 Distritais que atuam distribuídos pelo Brasil inteiro. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/12/2014)
topoSeguindo o formato adotado pela Agropecuária Romanelli durante a ExpoLondrina deste ano, a Verdana Agropecuária promoveu um leilão de matrizes Nelore PO prenhes de embriões FIV produzidos a partir de ...(Revista DBO/SP – Dezembro. 14)
Seguindo o formato adotado pela Agropecuária Romanelli durante a ExpoLondrina deste ano, a Verdana Agropecuária promoveu um leilão de matrizes Nelore PO prenhes de embriões FIV produzidos a partir de doadoras provadas. Os animais fazem parte do programa GEN+, criado há pouco mais de um ano com objetivo de proporcionar maior aporte genético e turbinar as vendas. Um objetivo alcançado. Em 25 de novembro, as matrizes prenhes de FIV tiveram valorização de R$ 1.600 sobre as fêmeas inseminadas ou cobertas com touros. (Revista DBO/SP – Dezembro. 14)
topoEm Campo Grande, casa de bons remates no Mato Grosso do Sul, a ExpoNelore MS trouxe na agenda o 1° Leilão Nelore Pintado Brasil. A variedade fez sucesso no Terra Nova Eventos, faturando R$ 1,8 milhão ...(Revista DBO/SP – Dezembro. 14)
Em Campo Grande, casa de bons remates no Mato Grosso do Sul, a ExpoNelore MS trouxe na agenda o 1° Leilão Nelore Pintado Brasil. A variedade fez sucesso no Terra Nova Eventos, faturando R$ 1,8 milhão por animais tirados do trabalho de Geraldo de Souza Carvalho Júnior, João Antônio Soares Bessa e Rubens Catenacci. Tratando-se de Nelore Pintado, Hélio Corrêa de Assumpçâo, da Fazenda Santa Maria do Apa, não poderia ficar de fora e participou do evento como convidado ilustre. (Revista DBO/SP – Dezembro. 14)
topoO PROGRAMA de Qualidade Nelore Natural (PQNN), uma iniciativa da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, São Paulo/SP) em parceria com a Marfrig Global Foods (São Paulo/SP), recebe uma nov...(Revista Feed & Food/SP – Dezembro. 14)
O PROGRAMA de Qualidade Nelore Natural (PQNN), uma iniciativa da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, São Paulo/SP) em parceria com a Marfrig Global Foods (São Paulo/SP), recebe uma nova unidade em Pirenópolis (GO). O programa opera em outros cinco Estados, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Goiás e tem como finalidade valorizar o trabalho dos produtores, além de fornecer ao mercado uma carne bovina com identificação de origem e qualidade controlada. "Os pecuaristas têm a oportunidade de receber até 3% a mais sobre o valor da arroba do dia. Para alcançar esses valores o produtor deve ser eficiente na produção com um animal jovem, bem terminado e com qualidade genética", completa o gerente Executivo da ACNB, André Locateli. (Revista Feed & Food/SP – Dezembro. 14)
topoNo País, o número de confinamentos gerenciados por frigoríficos é de cerca de 20 unidades, segundo a Associação Nacional de Confinadores (Assocon). Não há levantamentos oficiais, mas os técnicos da en...(Revista Dinheiro Rural – Melhores do Agronegócio/SP – Dezembro. 14)
No País, o número de confinamentos gerenciados por frigoríficos é de cerca de 20 unidades, segundo a Associação Nacional de Confinadores (Assocon). Não há levantamentos oficiais, mas os técnicos da entidade avaliam que essas unidades devem responder por 400 mil animais abatidos no sistema, pouco mais de 10% do total de bovinos encerrados em confinamentos neste ano. A maior parte das unidades, geralmente profissionalizadas e geridas com modernas técnicas de alimentação para o gado, está nas mãos dos principais grupos frigoríficos do País, como a JBS, da holding J&F, o Marfrig, controlado pelo empresário Marcos Molina, e a Minerva Foods, da familia Vilela de Queiroz, de Barretos, no interior paulista. No prêmio AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL 2014, o destaque na categoria Confinamento de Frigorífico ficou com a unidade de Aruanã, município do interior de Goiás, que pertence à JBS. "Somos uma empresa que persegue a eficiência em toda a cadeia produtiva", diz Wesley Batista, CEO global da JBS. O grupo é dono de seis unidades confinadoras em quatro Estados, nas quais foram engordados, no ano passado, 160 mil animais comprados de produtores ou terminados em parceria. A unidade de Aruanã é a maior e considerada a mais moderna da JBS. No ano passado, foram confinados nessa unidade 100 mil animais. Para o diretor de confinamento da JBS, Fernando César Nunes Saltão, apesar do bom desempenho, os resultados poderiam ter sido melhores. Segundo ele, o trabalho de colocar animais na unidade não foi fácil. "Os confinamentos, em geral, estão se profissionalizando. Isso vale para nós e também para os produtores que investem em sistemas próprios", diz Saltão. Em Aruanã, em busca da qualidade total, a JBS inaugurou neste ano uma fábrica de ração automatizada, com capacidade para produzir 100 toneladas de alimentos por hora. "Os novos equipamentos também permitem uma maior precisão na mistura dos ingredientes da ração", diz Saltão. "E isso reflete na performance da engorda." Além disso, a unidade de Aruanã é modelo em bem-estar animal, com manejo correto de dejetos e currais antiestresse. (Revista Dinheiro Rural – Melhores do Agronegócio/SP – Dezembro. 14)
topoCampanha contra febre aftosa disponibilizou mais de 300 mil vacinas no AP. Vacinação de bovinos e bubalinos encerrou nesta segunda (15). A distribuição de vacinas contra o vírus da febre aftosa encerr...(Portal G1/AP – 18/12/2014)
Campanha contra febre aftosa disponibilizou mais de 300 mil vacinas no AP. Vacinação de bovinos e bubalinos encerrou nesta segunda (15). A distribuição de vacinas contra o vírus da febre aftosa encerrou nesta segunda-feira (15). De acordo com a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro), foram disponibilizadas mais de 300 mil vacinas no estado para a imunização de 322 mil animais. Os criadores de gado têm até o dia 30 de dezembro para confirmar na Diagro a vacinação de cada gado Os pecuaristas que não comprovarem a imunização, estão sujeitos a pagamento de multa de até R$ 67,50. Apesar de não registrar caso de febre aftosa desde 1997, segundo o diretor-presidente da Diagro, Nelton Quintas, o Amapá é considerado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) um estado de alto risco para a doença. "Hoje o Amapá é um estado de alto risco para a febre aftosa, mas temos indicadores de nos tornarmos médio ou livre do risco de contaminação a partir de 2015, por isso queremos vacinar 100% do rebanho. A imunização é um dos pré-requisitos para a mudança de status sanitário", disse Quintas. A campanha de vacinação começou no dia 1º de novembro no Amapá. A vacina é obrigatória e vendida em lojas agropecuárias que possuem autorização da Diagro para comercialização. "A campanha encerrou, mas ainda há vacinas em algumas casas agropecuárias. O produtor pode comprar para vacinar o gado. Então é possível fazer essa vacinação até o dia 30 [de dezembro]. O importante é que a imunização seja confirmada pelo criador", alertou o diretor da agência. Após a vacinação, os produtores devem ir a uma das Unidades Veterinárias Locais (UVLs) ou Escritório de Atendimento à Comunidade (EACs) da Diagro nos municípios para declarar a vacinação. Os donos de animais que não comprovarem a imunização devem pagar multa no valor de R$ 67,50 por animal não vacinado. Quem vacinar e não comprovar, a multa é de R$ 40,50. O criador também perde o direito de emissão do Guia de Transporte Animal (GTA), via legal de trânsito dos animais, e de comercializar e participar de feiras e exposições. Doença A febre aftosa é uma doença viral, altamente contagiosa, que afeta animais de casco fendido, como bois, búfalos, cabras, ovelhas e porcos. A enfermidade é transmitida principalmente pelo contato entre animais doentes e sadios. O vírus é resistente ao congelamento e só fica inativo em temperaturas superiores a 50ºC. O diretor da Diagro afirma que a aftosa é uma das enfermidades animais que causa bastante perdas econômicas. "A doença tem baixa taxa de mortalidade, ela é mais de importância econômica. A febre aftosa ocasiona enfermidades ao animal, que fazem com quem ele tenha baixo rendimento no que se diz respeito à engorda", disse. (Portal G1/AP – 18/12/2014)
topoCom as novas normas, qualquer propriedade com pelo menos um animal contaminado será considerada foco de tuberculose e/ou brucelose. Ou seja, o local será interditado para movimentação (ingresso e egre...(Portal Boi Pesado2/2014)
Com as novas normas, qualquer propriedade com pelo menos um animal contaminado será considerada foco de tuberculose e/ou brucelose. Ou seja, o local será interditado para movimentação (ingresso e egresso) de bovinos e bubalinos através de Auto de Interdição assinado pelo Médico Veterinário Oficial responsável da Inspetoria de Defesa Agropecuária da jurisdição. O egresso de bovídeos será permitido somente quando os animais forem destinados ao abate em estabelecimento sob serviço de inspeção. Nos casos de animais diagnosticados como reagentes positivos ou inconclusivos para as doenças, será permitida a saída da propriedade para abate sanitário em estabelecimento oficialmente inspecionado. Devido ao risco de contágio, a Instrução Normativa 002/14 obriga ainda o produtor a realizar o teste em todos os animais do rebanho, a partir do momento em que um estiver doente, o que não era exigido anteriormente. Os testes de diagnóstico para ambas as doenças em bovinos destinados à reprodução também passam a ser obrigatórios. O protocolo de saneamento da Divisão Sanitária (ou de Sanidade?) Animal (DSA) do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) deverá ser seguido em propriedades com foco. Para casos de tuberculose, os testes deverão ser realizados em todos os animais com mais de seis semanas, em intervalo de 90 a 120 dias, até que sejam obtidos resultados negativos em todo o rebanho, devendo sacrificar ou destruir os positivos. Para a brucelose, bovinos e bubalinos devem ser testados nas faixas etárias estabelecidas pelo PNCEBT, em intervalo de 30 a 90 dias, até sanar todos os casos. Os infectados devem ser eliminados. Também fica instituído que os produtores devem informar duas vezes por ano todos os animais que foram vacinados contra brucelose. A emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) fica condicionada à apresentação de laudos negativos para brucelose e tuberculose (que serão válidos por 60 dias) para todas as finalidades, exceto abate, quando se tratar de fêmeas com origem em propriedades leiteiras. De acordo com Marcelo Göcks, Chefe da Divisão de Defesa Sanitária Animal da Seapa, "essas medidas são benéficas ao produtor, principalmente aquele que está adquirindo animais, visto que a normativa permitirá que os produtores tenham seu rebanho saneado para essas doenças, mantendo seu plantel sem estas duas doenças consideradas gravíssimas, pois podem ser transmitidas ao ser humano". O Presidente do Fundo de desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), Rogério Kerber, destaca que a IN 002 é de extrema importância para o setor da pecuária leiteira, uma cadeia que vem crescendo significativamente."Esta situação sanitária é a base para alcançar novos mercados, especialmente o mercado internacional, em razão de que essas duas doenças são fatores restritivos de participação da produção no mercado internacional", disse ele. Segundo Kerber, anteriormente havia uma lacuna, mas agora a IN 002/14 torna claro todos os procedimentos a serem observados pelo setor de produção e pela área técnica do serviço oficial, no que diz respeito aos procedimentos que devem ser notados no combate a essas duas enfermidades. (Portal Boi Pesado2/2014)
topoOs dois próximos anos serão de bons resultados para a Pecuária. Esse foi o cenário, esboçado por especialistas no VII Simpósio “O Futuro está aqui”, realizado em Rondonópolis. O evento reuniu criadore...(Portal Beef World/SP – 17/12/2014)
Os dois próximos anos serão de bons resultados para a Pecuária. Esse foi o cenário, esboçado por especialistas no VII Simpósio “O Futuro está aqui”, realizado em Rondonópolis. O evento reuniu criadores, pesquisadores, técnicos e especialistas, que debateram o tema pecuária sob a ótica da política, manejo e mercado. A boa notícia é que Mato Grosso assume destaque importante nesse processo. Para o professor doutor da Fundação Getúlio Vargas, Alexandre Mendonça de Barros, a demanda por carne vermelha no mundo é muito forte e vai aumentar ainda mais. “Mato Grosso tem o maior rebanho hoje, ao lado da maior área agrícola. O estado tem tudo para se beneficiar, não tem momento melhor. Os ciclos pecuários dos Estados Unidos e Austrália são de oferta restrita e retenção de matrizes. Os preços de arroba aqui no Brasil estão batendo recordes, mesmo com a indústria abatendo um número considerável de animais”, explicou Mendonça de Barros. Segundo o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, a economia vai crescer em torno de 1% em 2015 e com um pequeno aumento na inflação. “Vamos ter uma equipe econômica no Governo mais coesa para bater as metas do superávit primário. Um aumento na taxa de desemprego que exigirão mais dos planos Sociais. Um cenário de pouco crescimento, mas sem recessão e sem deflação. O momento é delicado, porém Mato Grosso por ter uma economia lastreada no agronegócio vai sentir menos esse cenário desfavorável”, salientou Rodrigues. Intensificação – No evento foi apresentado os primeiros resultados do Projeto Canivete Suíço, de autoria da empresa Nutripura em parceria com a equipe do professor da Esalq-USP, doutor Moacyr Corsi. O projeto atua em 11 propriedades, em diferentes municípios, com área total de 17 mil hectares e consiste na intensificação de áreas de pastagens, com o intuito de aumentar a produtividade e a lucratividade dessas áreas, cada vez mais pressionadas por outras atividades, como a soja por exemplo. “Não adianta ter produtividade sem a lucratividade. O objetivo é fazer com que a atividade de pecuária seja competitiva, tão ou mais rentável que a agricultura, quando se usa o mesmo nível de tecnologia. Para isso é preciso interação entre produtor, colaboradores e consultores. Isso possibilita ao produtor a decisão de continuar na pecuária ou migrar para agricultura ou participar das duas atividades simultaneamente. A partir daí, as decisões são baseadas no mercado e não mais na visão retrógrada de que a pecuária é o patinho feio do agronegócio”, ressaltou Corsi. Dia de Campo – O dia de campo foi realizado na Fazenda Jaçanã, localizada a 75 km de Rondonópolis. A propriedade possui 703 hectares de pastagem com cerca de 85 % de intensificação. Hoje a fazenda possui 3200 bezerros e garrotes que serão recriados até maio e enviados para confinamento. “O gado chega aqui com cerca de 200 kg e são enviados para confinamento com no mínimo 360 kg em no máximo 12 meses”, zootecnista e gestor da propriedade, Fábio Neves. No ciclo 2013/2014, a fazenda alcançou a lucratividade de R$ 1.500,00/ha, o que representa cerca de 25 sacos de soja de lucro por hectare. Segundo o gestor, a parceria com a Nutripura e com o Canivete Suíço trouxe mais precisão e profissionalismo, o que é importantíssimo para o sucesso de um sistema de produção intensivo e com giro rápido como o da Jaçanã. “O resultado dessa parceria foi mais lucratividade por hectare e isso tem nos deixado muito animado. A nossa rentabilidade dobrou”, declarou. (Portal Beef World/SP – 17/12/2014)
topoA Polícia Federal deflagrou ontem a Operação Pasteur, em Lajeado, no Rio Grande do Sul, para apurar a possível prática de corrupção por parte de servidores do Ministério da Agricultura encarregados de...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2014)
A Polícia Federal deflagrou ontem a Operação Pasteur, em Lajeado, no Rio Grande do Sul, para apurar a possível prática de corrupção por parte de servidores do Ministério da Agricultura encarregados de fiscalizar laticínios no Estado. Ao todo, foram cumpridos 16 mandados judiciais, incluindo a prisão preventiva de um fiscal agropecuário federal. De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e quatro cautelares de afastamento da função pública. As investigações da Polícia Federal começaram há quatro meses a partir de informações repassadas pelo Ministério Público gaúcho. A operação contou com o apoio de funcionários do Ministério da Agricultura em Porto Alegre (RS). Devido à prisão de um fiscal federal, a Anffa-RS, sindicato que representa os fiscais agropecuários federais que atuam no Rio Grande do Sul, informou ontem que apoia as investigações da Polícia Federal, mas ponderou que a conduta individual não pode ser generalizada à classe dos fiscais agropecuários. "O Ministério da Agricultura não está livre de eventual conduta delituosa cometida por alguns agentes de forma isolada, mas não deve permitir ataque à esmagadora maioria de seus servidores", informou ontem Anffa-RS, em comunicado. Em defesa dos fiscais agropecuários, o sindicato também lembrou a atuação conjunta dos fiscais federais agropecuários com o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, no âmbito da "Operação Leite Compen$ado", que desbaratou um esquema de adulteração de leite. De acordo com a Anffa-RS, a operação serviu de exemplo para outros Estados do país e, atualmente, o Rio Grande do Sul tem o maior índice de conformidade do leite, com 97,4%. "A atuação dos fiscais é essencial à preservação da saúde da população, como ficou emblematicamente evidenciado pelas exitosas operações conjuntas com o Ministério Público", informou o sindicato. Procurado, o Ministério da Agricultura não se manifestou. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2014)
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Depois de um período de destaque no cenário estadual, a pecuária de leite no município de Linhares estava sem acompanhar as novas tendências do segmento nacional com a modernização no manejo do rebanho e aplicação de tecnologias inovadoras no sistema de criação dos animais. Mas esse cenário mudou a partir de 2011 quando foi fundada a Associação dos Produtores de Linhares e Região (APL), criada por pecuaristas com visão de futuro que já estavam adotando novas técnicas de produção na atividade pecuária. Com pouco mais de três anos de atuação, a APL acredita que o segmento leiteiro local vive uma nova fase com a ampliação das novidades do setor para dezenas de produtores rurais regionais. “Através da associação conseguimos difundir o que há de novo na atividade e contribuir para que a produtividade e qualidade do leite da região tivessem ganhos significativos”, destaca o presidente da APL, Cirilo Pandini Júnior. Em 2014, a entidade realizou diversas ações que beneficiaram os produtores de leite. A principal foi a continuidade da negociação conjunta do preço do leite com laticínios da região que ocasionou em melhor valor de venda do produto. As compras de rações em conjunto diminuindo o custo de produção individual com este insumo e a assistência técnica veterinária gratuita para aprimorar o manejo do rebanho leiteiro e obter mais resultados na atividade foram outras iniciativas que contribuíram para dar mais competitividade ao setor. A relação de ações neste ano ainda conta com as realizações de encontros técnicos, a viabilização de treinamentos no campo, representação no Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e em eventos agropecuários e divulgação de ações do setor da pecuária de leite nos meios de comunicação que, paralelo a outras ações, foram determinantes, segundo Cirilo Pandini Júnior, para evolução da pecuária leiteira regional. “A associação é um elo importante da cadeia produtiva do leite, que juntamente com outros atores, pôde elevar o nível de profissionalização e os resultados nas propriedades leiteiras”, destaca o presidente da APL. (Portal Cenário MT/MT – 18/12/2014)
topoA MERIAL Saúde Animal (Campinas/SP) com foco na prevenção da mastite ambiental, uma das maiores ameaças à produtividade e lucratividade no segmento leiteiro, que se alastra no período de calor e chuva...(Revista Feed & Food/SP – Dezembro. 14)
A MERIAL Saúde Animal (Campinas/SP) com foco na prevenção da mastite ambiental, uma das maiores ameaças à produtividade e lucratividade no segmento leiteiro, que se alastra no período de calor e chuvas, destaca a vacinação como meio eficaz para o aumento da resistência das vacas e novilhas à enfermidade. O programa de vacinação oferecido pela Merial para o controle da doença é realizado a partir da vacina J-VAC. O protocolo de vacinação inclui apenas duas doses. “A vacinação aumenta a resistência dos animais à infecção intramamária e pode reduzir os prejuízos causados pela mastite ambiental por coliformes. Entre outros prejuízos, essa enfermidade gera perdas de produção e qualidade do leite, acarretando custos adicionais com tratamentos, sequelas permanentes capazes de inutilizar os quartos mamários afetados, e descarte de animais”, explica o coordenador de Serviços Técnicos de Ruminantes da empresa, Roulber Silva. (Revista Feed & Food/SP – Dezembro. 14)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU