Notícias do Agronegócio - boletim Nº 300 - 12/01/2015 Voltar

Morador registra imagens de Uberaba com drone e divulga nas redes sociais

Fotos e vídeos são divulgados em na fanpage Uberaba vista de cima. Objetivo do analista de sistemas é divulgar pontos turísticos da cidade. Com um drone personalizado, um analista de sistemas e econom...((Portal G1/MG – 11/01/2015))


Fotos e vídeos são divulgados em na fanpage Uberaba vista de cima. Objetivo do analista de sistemas é divulgar pontos turísticos da cidade. Com um drone personalizado, um analista de sistemas e economista tem dado um olhar diferente para Uberaba. Helder Silva, de 56 anos, faz imagens por fotos e vídeos de pontos turísticos da cidade como hobby. O objetivo, segundo ele, é divulgar as paisagens da cidade. Tudo é publicado na fanpage do Facebook “Uberaba vista de cima”, que tem até agora quase 400 curtidas. Cerca de 20 locais de Uberaba, como igrejas e parques, foram focados pelas lentes da câmera acoplada em um quadricótero montado por Helder, que custou cerca de R$ 6 mil. De acordo com ele, o equipamento montado em uma placa APM e que tem até GPS tem mais recursos que um drone padrão. “Eu tinha um aviãozinho, mas resolvi fazer o drone para testar e comecei a fazer imagens da cidade, em seguida postei no meu perfil pessoal do Facebook. Muitos gostaram e desde então os registros dos pontos turísticos que agora vão para a fanpage que criei”, contou. Como não há critérios de locais e horários, o analista sempre anda com o drone no carro para caso surja uma oportunidade de fazer imagens de alguma paisagem. Por cerca de 30 minutos Helder tira fotos e grava vídeos – tudo visto e de ângulo controlado por meio de um monitor. E o hobby já começou a dar resultados positivos. Pessoas de várias partes do Brasil e até do mundo, segundo ele, têm se interessado pelo trabalho. “O pessoal está adorando a página e até sugere locais. Uma pessoa de Uberlândia gostou da ideia e queria que eu fizesse lá também. Um rapaz do estado do Tocantins até pediu que eu fizesse fotos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Eu sinto alegria ao ver as pessoas gostando do que eu tenho feito. É uma coisa útil. Tem muita gente de Uberaba que mora fora que vê as fotos e me contam que relembram os momentos que passaram nos locais que eu fiz as imagens”, comentou. Negócio Helder afirma que não pretende fazer do hobby um negócio. “Já tiro fotos das empresas que faço consultoria e até alguns fazendeiros pedem para eu fazer o serviço. Caso precisem de mim para cobrir algum evento ou algo do tipo, é só entrar em contato”, finalizou. (Portal G1/MG – 11/01/2015) ((Portal G1/MG – 11/01/2015))

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Tony Carlos assume a cadeira na ALMG no dia 2 de fevereiro e já tem prioridades

Os deputados estaduais eleitos assumirão mandato na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no dia 1º de fevereiro. O mandato do deputado Tony Carlos (PMDB) encerra no dia 31 de janeiro e, ao co...((Jornal de Uberaba/MG – 06/01/2015))


Os deputados estaduais eleitos assumirão mandato na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no dia 1º de fevereiro. O mandato do deputado Tony Carlos (PMDB) encerra no dia 31 de janeiro e, ao contrário dos demais parlamentares eleitos, o peemedebista não será empossado no dia 1º de fevereiro, mas, sim, numa reunião ordinária realizada no dia 2 de fevereiro, no Plenário da Casa. “O governador Fernando Pimentel nomeou, da minha coligação, cinco atuais parlamentares e eles terão que, primeiramente, tomar posse no dia 1º de fevereiro e, em seguida, pedir a licença. Então, na sequência, terei condições de tomar posse no cargo na ALMG”, contou. Tony explicou que os parlamentares nomeados para assumir pasta no governo do Estado estão em pleno exercício do cargo de deputado, pois vence também somente no dia 31 de janeiro. “Eles assumiram as secretarias, até o presente momento, não oficialmente, porque isso implica no pedido de licença da ALMG. Ou seja, eles foram nomeados pelo governador Pimentel, mas, de fato, se tornarão secretários somente a partir do momento em que apresentarem no Plenário da Casa o pedido de licença”, explicou Tony. Ele esclareceu que o Triângulo Mineiro elegeu somente três deputados da base, sendo dois de Uberlândia: Leonir de Bolças e Ismar Prado; e ele representando Uberaba e região. Então, todas as ações do Governo do Estado o terão como representante, já que, apesar de outros representantes eleitos, nenhum deles é da base do governador Fernando Pimentel e esse será um grande diferencial. “Todas as indicações para ocupar os órgãos do governo do Estado no Triângulo Mineiro, como nas cidades de Frutal, Araxá e Iturama, passarão por mim”, contou Tony, citando, em Uberaba, o caso da Superintendência Regional de Estado, bem como a Superintendência Regional de Saúde, que são administradas por indicados do governo. Prioridades – Para o próximo mandato, Tony disse que tem vários projetos que precisam ser desencadeados, como a Praça do Parque da ABCZ, construindo uma passarela elevada; o viaduto do bairro de Lourdes, porque não se consegue mais a travessia pela avenida Leopoldino de Oliveira; e a privatização da MG-427, de Uberaba até Conceição das Alagoas. “São projetos que serão levados adiante por mim”, afirmou Tony. Ao ser questionado se iria apresentar o projeto da criação da Região Metropolitana, tendo em vista que a proposição foi arquivada, ele explicou que não teve tempo de discutir sobre isso ainda. “Não posso dizer que vou apresentar ou não, mas é conversando que a gente se entende”, completou. (Jornal de Uberaba/MG – 06/01/2015) ((Jornal de Uberaba/MG – 06/01/2015))

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Agronegócio exporta menos em 2014

As exportações do agronegócio brasileiro em2014 totalizaram US$ 96,75 bilhões, queda de 3,2% sobre 2013. As importações caíram 2,6%, para US$ 16,61 bilhões, na mesma comparação. Assim, o saldo da bala...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP - 12/01/2015))


As exportações do agronegócio brasileiro em2014 totalizaram US$ 96,75 bilhões, queda de 3,2% sobre 2013. As importações caíram 2,6%, para US$ 16,61 bilhões, na mesma comparação. Assim, o saldo da balança comercial do segmento ficou positivo em US$ 80,13 bilhões. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP - 12/01/2015) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP - 12/01/2015))

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A inflação de aves e ovos pelo IPCA do IBGE

Enquanto o IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas possibilita avaliar o comportamento dos preços ao nível do produtor, o IPCA do IBGE traz idêntica avaliação ao nível do consumidor. E embora seus dados não...((Portal Avisite/SP – 12/01/2015))


Enquanto o IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas possibilita avaliar o comportamento dos preços ao nível do produtor, o IPCA do IBGE traz idêntica avaliação ao nível do consumidor. E embora seus dados não individualizem frango e ovo, ratificam a constatação de que os preços dos produtos da avicultura vêm tendo evolução aquém da inflação, independente do indicador utilizado. E isto – ressaltando – também ao nível do consumidor. O quadro abaixo confirma. Em 2014, para uma inflação de 6,41%, aves e ovos tiveram seus preços elevados em 2,69%, o que significa evolução real negativa – fato que não ocorreu, por exemplo, com os pescados e as carnes, cujos preços aumentaram, respectivamente, 9,75% e 22,21%. Idêntico comportamento é observado no decorrer dos vinte anos e meio de vigência do real. Pois, para uma inflação oficial próxima de 374%, aves e ovos continuam com desempenho negativo em relação ao índice inflacionário (+345%), enquanto carnes e pescados acumulam variação bem superior à do IPCA – de, respectivamente, 513% e 662%. Em outras palavras: aves e ovos vêm tendo, para o consumidor, preços reais decrescentes. (Portal Avisite/SP – 12/01/2015) ((Portal Avisite/SP – 12/01/2015))

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Carne suína

Em um ano marcado pela expansão dos embarques para a União Aduaneira, a receita cambial das exportações brasileiras de carne suína registraram elevação de 16,9% nos doze meses de 2014, na comparação c...((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 12/01/2015))


Em um ano marcado pela expansão dos embarques para a União Aduaneira, a receita cambial das exportações brasileiras de carne suína registraram elevação de 16,9% nos doze meses de 2014, na comparação com o desempenho do ano anterior, totalizando US$ 1,6 bilhão. Os dados foram levantados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que destaca ainda o forte crescimento da receita do ano em real, chegando a R$ 3,7 bilhões 27,1% superior ao total de 2013. O saldo é resultado dos embarques de 505,7 mil toneladas de carne suína durante todo o ano passado, o que significa um desempenho 4% inferior ao total exportado em 2013. (Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 12/01/2015) ((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 12/01/2015))

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Churrasco mais caro: Carne é vilã da inflação em 2014

Produto aumentou 22,21% no ano passado, sendo o item individual que mais puxou o índice de preços para cima. Entenda por quê. Segundo dados do IBGE, 2014 não foi um ano bom para quem gosta de um churr...((Portal G1/RJ – 12/01/2015))


Produto aumentou 22,21% no ano passado, sendo o item individual que mais puxou o índice de preços para cima. Entenda por quê. Segundo dados do IBGE, 2014 não foi um ano bom para quem gosta de um churrasco. A carne subiu 22,21% sendo o item individual que mais teve impacto sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo instituto na sexta-feira. Em 2014, a inflação medida pelo IPCA ficou em 6,41% e o impacto da alta da carne nesse índice geral foi de 0,55 ponto percentual. "Acho que podemos dizer que foi mesmo a inflação do churrasco", diz Samy Dana, economista da Fundação Getúlio Vargas. "A carne foi a grande vilã da inflação em 2014 e a cerveja e o limão, da caipirinha, também subiram." O limão foi o item que mais subiu em 2014 entre todos os pesquisados pelo IBGE - com alta de 43,15%. Já a cerveja ficou 9,99% mais cara fora de casa e 9,28% mais cara no mercado. No caso da carne, já era esperado que o aumento acumulado no ano fosse significativo. Durante a campanha presidencial, o ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda Márcio Holland chegou a sugerir que os brasileiros deveriam comer ovo ou frango para driblar a alta do produto. "Até por uma questão cultural, a carne no Brasil é sinônimo de fartura. Ter carne para comer com a mistura é sinal que a vida vai bem. Talvez por isso a declaração tenha sido tão polêmica", opina Dana. E afinal por que os preços da carne estão subindo tanto? Especialistas atribuem ao menos parte dessa alta a estiagem do ano passado, que teria afetado o ritmo de engorda do rebanho. "Com o pasto seco em Estados como São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul, o abate foi menor, mas a demanda se manteve aquecida ao longo do ano - o que acabou elevando os preços", diz Maurício Palma Nogueira, coordenador de Pecuária da consultoria Agroconsult. O preço da carne no mercado acompanhou a alta do preço do boi gordo, que subiu mais de 20% em 2014. Segundo Palma, em anos anteriores a oferta teria sido "inflada" pelo abate de vacas com um baixo índice de produção de bezerros, o que não ocorreu em 2014. Exportações Sobre o impacto das exportações no preço interno, não há consenso. Para alguns economistas, os embarques maiores para o exterior e preços mais altos no mercado internacional ajudaram a impulsionar os valores no mercado doméstico. Em 2014, as exportações de carne brasileira cresceram 3,3% em volume e 7,7% em faturamento. "A alta do dólar aumentou a competitividade do produto brasileiro lá fora e o embargo da Rússia a produtos americanos e europeus também abriu a possibilidade de que os brasileiros vendessem mais para esse país", diz Dana. Os preços internacionais subiram, segundo a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) "em resposta à elevada demanda por proteína animal nos países em desenvolvimento". "Era de se esperar que, para segurar a carne no mercado interno, os distribuidores nacionais tivessem de pagar um pouco mais pelo produto", diz Dana. Ao comentar a alta do boi gordo em um relatório recente, a CNA também admitiu que as exportações exerceram "forte influência nesse cenário, visto que reduzem a disponibilidade do produto no mercado". Já para Nogueira, o impacto dos embarques não é significativo nos preços internos. "De fato o faturamento das exportações de carne bateu um recorde este ano. Mas em volume essa alta de menos 4% não seria suficiente para afetar o mercado doméstico", diz ele. Contactada pela BBC, a Associação Brasileira de Exportadores de Carnes (ABIEC), disse, por meio de sua assessoria, que não se pronuncia sobre assuntos relacionados ao preço do produto no mercado interno. Para 2015, segundo Nogueira a expectativa é que os preços ainda se mantenham altos. "Os produtores têm estímulos para aumentar a produção, mas para abater um animal são necessários cerca de 32 ou 34 meses, então a oferta de carne no mercado vai demorar um pouco para crescer", diz. (Portal G1/RJ – 12/01/2015) ((Portal G1/RJ – 12/01/2015))

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Kátia Abreu promete dobrar a classe média rural em 4 anos

Ao assumir o cargo de ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu evitou tratar das polêmicas envolvendo declarações recentes de que não haveria mais latifúndio no Brasil e disse qu...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 12/01/2015))


Ao assumir o cargo de ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu evitou tratar das polêmicas envolvendo declarações recentes de que não haveria mais latifúndio no Brasil e disse que recebeu da presidente Dilma Rousseff a incumbência de dobrar o número de pessoas na classe média rural nos próximos quatro anos. “Ela me pediu obstinação nessa tarefa. Vamos estabelecer como meta dobrar a classe média rural nos próximos quatro anos. Tem mais de 5 milhões de produtores rurais, sendo que 70% deles estão na classe D e E, 6% na classe A e B e apenas 15% na classe C”, disse a ministra, que prometeu levar pelo menos 800 mil produtores para a classe C. Segundo ela, será feito um esforço para dotar esses produtores de capacitação técnica. Para isso, a nova ministra pretende envolver órgãos federais como a Anater (Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural), o Sistema S e as universidades. “Vamos de porteira em porteira atrás dessas pessoas buscando e levando uma revolução em tecnologia para que eles possam ascender socialmente e ter uma renda mais elevada”, disse. Entre os temas mais difíceis para a nova ministra está a reforma agrária Kátia Abreu também falou em diálogo com os movimentos sociais e ao ser perguntada sobre a declaração de que não haveria mais necessidade de uma reforma agrária ampla no Brasil, respondeu que o assunto é da competência de outro ministério. “O meu ministério não é responsável pela reforma agrária, essa competência é do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), e eu pretendo respeitar essa competência.” (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 12/01/2015) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 12/01/2015))

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“Anúncio de safra traz boas notícias para o agronegócio”, diz ministra

Produção de grãos avançou 4,5% e o destaque permanece para a soja com incremento de 11,4%. A produção de grãos no Brasil, na safra 2014/2015, deverá ser de aproximadamente 202,18 milhões de toneladas....((Portal Beef World/SP – 12/01/2015))


Produção de grãos avançou 4,5% e o destaque permanece para a soja com incremento de 11,4%. A produção de grãos no Brasil, na safra 2014/2015, deverá ser de aproximadamente 202,18 milhões de toneladas. É o que revela o 4º levantamento de grãos divulgado nesta sexta-feira (09), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo o documento, o volume é 4,5% superior à safra passada, o que representa 8,75 milhões de toneladas a mais do que o registrado anteriormente. Segundo a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, o agronegócio não tem decepcionado. “São sempre boas notícias. O aumento da produtividade superou as expectativas”, afirmou. Kátia destacou ainda que os produtores podem comemorar, pois estão em situação confortável com o aumento na produtividade e lucratividade nas exportações. “O PIB Agro de 2015 tem grandes chances de ser melhor que o de 2014. O produtor tem crédito disponível. Nesses cinco meses de Plano Agrícola e Pecuário, já foram tomados R$ 70 bilhões do crédito rural disponível, 14% a mais se comparado ao Plano passado. Existe a possibilidade de aumento dos custos. Entretanto, acredito que isso ocorrerá somente para a safra 2015/2016, já que para esta safra já foi plantada e a venda antecipada. Mas certamente vamos agilizar ações estruturais em conjunto com as diversas entidades do governo federal para que essas questões sejam solucionadas da melhor maneira, sem prejudicar o agricultor. Afinal, a demanda por alimentação é grande e, por isso, creio que o governo não fará reduções no setor que traz mais resultados para o país, afirmou. A soja continua como destaque entre as culturas, com incremento na produção na ordem de 11,4%, o que equivale a um acréscimo de 9,79 milhões de toneladas, chegando a uma produção de 95,9 milhões de toneladas. Apesar do atraso do início das chuvas, o que afetou o começo do plantio, a lavoura está apresentando bom desenvolvimento. Entretanto, as questões climáticas influenciaram de maneira negativa a produção do trigo, afetando a qualidade e produtividade do grão. Com isso, a produção estimada no início da safra em 7,6 milhões de toneladas caiu para 5,9 milhões de toneladas. Já a expectativa para o milho é de uma pequena queda de 1,1%, deixando a produção próxima da estabilidade. Enquanto na safra anterior foram colhidas 79,9 milhões de toneladas, para esta safra, espera-se que a produção chegue a 79 milhões de toneladas. De acordo com a ministra, é natural que haja uma redução na produtividade do milho. “Isso ocorreu devido ao aumento significativo na área plantada de soja, por conta do cenário mais vantajoso no mercado”, comentou. A área desse grão avançou sobre as demais culturas (milho e feijão 1ª safra), apresentando destaque, com um crescimento de 4,8%, passando de 30,1 para 31,6 milhões de hectares. O total de área destinada ao plantio de grãos também deve apresentar variação positiva, passando de 56,98 milhões para 57,8 milhões de hectares. A diferença representa uma alta de 1,3%, o que equivale a um acréscimo de aproximadamente 766 mil hectares. (Portal Beef World/SP – 12/01/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/01/2015))

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Incra e Uespi criam projeto para levar curso superior aos assentados

Serão oferecidos 150 vagas nos cursos de agronomia, geografia e pedagogia. Para superintendente do Incra, ação é um avanço para o homem do campo. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária ...((Portal G1/PI – 11/01/2015))


Serão oferecidos 150 vagas nos cursos de agronomia, geografia e pedagogia. Para superintendente do Incra, ação é um avanço para o homem do campo. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em parceria com a Universidade Estadual do Piauí (Uespi), promete levar curso superior aos assentados de todo o estado. Segundo novo superintendente regional, Marcelo Mascarenha, 150 vagas serão oferecidas nas cidades de Esperantina, São João do Piauí e Teresina. "O Programa Nacional de Educação e Reforma Agrária nos possibilitou no final de 2004 assinar um convênio com a Uespi, que vai nos ajudar a abrir três cursos superiores para os assentados. Serão oferecidos os cursos de agronomia, geografia e pedagogia. A previsão é que o edital seja publicado ainda no primeiro semestre", revelou. Para o novo gestor, o projeto representa um avanço para o homem do campo, que antes precisava sair da terra para estudar. "Vamos adotar a pedagogia da alternância, na qual vai possibilitar que o aluno passe 15 dias no campo e o mesmo período na sala de aula", explicou Marcelo Mascarenha. Marcelo Mascarenha destaca que a questão da reforma agrária tem passado nos últimos anos por uma reformulação. "Antes quando se tratava deste assunto se falava nos assentamentos de família. Mas atualmente o que tem se tentado é qualificar o processo, não basta somente o acesso a terra, como também garantir a infraestrutura básica para que os assentados possam pernamecer na terra", pontuou. De acordo o superintendente, mais de 500 assentamentos existem no Piauí e 19 mil famílias moram nestes locais. Outra ação que também será prioridade no campo este ano é da agroecologia, uma produção que não agrida o meio ambiente. (Portal G1/PI – 11/01/2015) ((Portal G1/PI – 11/01/2015))

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Selo da Agricultura Familiar valoriza produção e beneficia produtores

Criada em 2009 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, a marca dá mais visibilidade aos produtos da agricultura familiar. Castanha de baru, conservas de pimenta e farinhas de jatobá. Todos esses p...((Portal Brasil/RJ – 07/01/2015))


Criada em 2009 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, a marca dá mais visibilidade aos produtos da agricultura familiar. Castanha de baru, conservas de pimenta e farinhas de jatobá. Todos esses produtos comercializados pela Cooperativa Mista de Agricultores Familiares, Extrativistas, Pescadores, Vazanteiros e Guias Turísticos do Cerrado (Coopcerrado) têm o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf). Criada em 2009 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a marca dá mais visibilidade aos produtos da agricultura familiar e beneficia cerca de 110 mil agricultores familiares no País. “Para nós, tem dado muito certo. O selo mostra que o produto é da agricultura familiar, mostra que tem sustentabilidade e valoriza o produtor rural. Temos o selo há cinco anos e acabamos de renovar o uso. Percebemos que as vendas cresceram naturalmente”, conta o assessor de Comercialização da Coopcerrado, Abidoran Barros. São mais de 30 produtos, com matérias-primas cultivadas por 1,3 mil agricultores familiares de três estados – Goiás, Minas Gerais e Bahia. Segundo Abidoran, a credibilidade que o selo agrega aos produtos garante mais renda para esses produtores. “A partir do momento em que as pessoas sabem o que é o selo e como ele impacta na vida das famílias de agricultores, começam a selecionar o produto nas prateleiras dos mercados”, avalia o assessor da Coopcerrado. Como adquirir o selo Para requerer o uso do Selo de Identificação da Participção da Agricultura Familiar, o agricultor familiar deve ter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) e os produtos precisam estar de acordo com as exigências legais de comercialização e produção. Cooperativas e associações com DAP Jurídica passam pelo mesmo processo. Já as cooperativas que não têm DAP jurídica, precisam comprovar uso de, pelo menos, 50% de matéria-prima oriunda da agricultura familiar nos produtos. (Portal Brasil/RJ – 07/01/2015) ((Portal Brasil/RJ – 07/01/2015))

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Associação Girolando MS realiza reunião na próxima semana

O Núcleo dos Criadores de Girolando de Mato Grosso do Sul convida seus associados para participar de reunião na próxima segunda-feira (12), a partir das 18h30. Ampliar Serão debatidos assuntos gerais ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/01/2015))


O Núcleo dos Criadores de Girolando de Mato Grosso do Sul convida seus associados para participar de reunião na próxima segunda-feira (12), a partir das 18h30. Ampliar Serão debatidos assuntos gerais e também a participação do Núcleo e de associados na Expogrande 2015. A reunião será realizada no escritório dpo ETR na Acrissul, localizada no interior do Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande (MS). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: nucleogirolandoms@gmail.com. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/01/2015) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/01/2015))

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Ovinos abrem calendário de leilões de 2015

Primeiro remate do ano acontece em 9 de janeiro na Feira de Verão de Santana do Livramento, RS. Após o recesso de fim de ano, os leilões estão de volta. A abertura da agenda de 2015 terá início na sex...((Portal DBO/SP – 08/01/2015))


Primeiro remate do ano acontece em 9 de janeiro na Feira de Verão de Santana do Livramento, RS. Após o recesso de fim de ano, os leilões estão de volta. A abertura da agenda de 2015 terá início na sexta-feira, 9 de janeiro, na Feira de Verão de Santana do Livramento, RS. A mostra será palco de oito remates de ovinos envolvendo as raças Ideal, Corriedale, Ile de France, Merino Australiano, Poll Dorset e Texel. Até o fim de janeiro está prevista a realização de 34 leilões. A maior parte dos eventos, 15 no total, será destinada à venda de equinos Crioulo, Mangalarga Marchador e Quarto de Milha. Outra Feira de Verão, a de Bagé, também no RS, tem em sua programação quatro remates, todos de ovinos Corriedale. Os bovinos serão representados por cinco leilões. As raças leiteiras somam quatro ofertas, sendo três de Girolando e uma liquidação de Jersey. O único evento destino a animais com genética para a produção de carne, será a estreia do Senepol Sauípe Genética, na Costa do Sauípe, BA. O remate antecipará abertura do calendário de raça, que nos últimos dois anos aconteceu em abril e março, respectivamente. No ano passado, o Jornal de Leilões acompanhou 1.697 pregões bovinos de corte, leite, ovinos, caprinos e equinos, que negociaram 143.800 lotes de machos, fêmeas, coberturas e prenhezes. A movimentação financeira foi de R$ 1,1 bilhão. O maior número de eventos aconteceu em outubro, quando foram realizados 216 eventos. (Portal DBO/SP – 08/01/2015) ((Portal DBO/SP – 08/01/2015))

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Quem tem medo de 2015?

O Brasil acaba de superar-se, pela enésima vez, produzindo 193 milhões de toneladas de grãos em 2014. A expectativa para 2015, sem nenhum exagero, aponta para 200 milhões de toneladas. Não vejo milagr...((Portal Tudo Rondônia/RO – 10/01/2015))


O Brasil acaba de superar-se, pela enésima vez, produzindo 193 milhões de toneladas de grãos em 2014. A expectativa para 2015, sem nenhum exagero, aponta para 200 milhões de toneladas. Não vejo milagre nessa conta. A cada ano, acrescemos mais hectares às áreas de produção de grãos. Só no Estado de Rondônia, de Vilhena a Porto Velho, só Ouro Preto DOeste não tem vocação agrícola. Em todo o mundo, 7 bilhões de pessoas criam a todo momento novos núcleos familiares, com mais crianças a alimentar. Nossa diplomacia, bem ou mal, tem logrado escoar nossa produção excedente, de modo que nossas safras tem, ao longo dos anos, destino certo. Economizamos petróleo investindo em transporte coletivo, em fontes renováveis de produção de energia. Assim se faz com inúmeros itens de mediata necessidade. Mas haveremos de parar de comer? Se temos tido enorme sucesso na produção de grãos, a pecuária de leite e corte não é menos competitiva. Após sucessivos sucessos na produção de carne verde, assistimos agora à verticalização da pecuária de corte e leite, seja pela ótica dos confinamentos a céu aberto, seja pela ótica dos free stall e suas variações. A produção leiteira nos leva à terceira posição no ranking mundial, atrás de Estados Unidos e Índia. Estabelecemos com firmeza a primazia da raça Girolando como a raça leiteira do Brasil. Com a mudança climática com contornos irreversíveis, o Girolando respira suave nos momentos mais quentes do dia, de norte a sul do Brasil e países com vocação leiteira. Nosso agronegócio é movido por ousadia e competência. Nosso plantel de Gir Leiteiro, impregnado de seleção competente e séria, permite a produção de vacas e touros cada vez mais produtivos. Controle leiteiro, tecnologia na produção de volumoso de alto valor energético, multiplicação cada vez mais acessível de grandes matriarcas desenham um cenário cada vez mais favorável à produção leiteira. A comercialização do leite ganha espaço ante diversas vertentes: expansão do consumo interno, ante o crescimento da população e aumento da renda das famílias; alta expressiva do dólar, desestimulando a importação de lácteos e favorecendo a exportação de leite e derivados, animais de alta lactação, sémen e embriões. Dinheiro farto e barato irriga projetos do agronegócio em todo o país. Meu hobby cuidado com muita seriedade, que também ê a principal atividade de milhares de brasileiros, nunca esteve tão sólido. Seja na bovinocultura de leite familiar, seja em escala profissional, seja em escala industrial, todo o cenário é favorável à produção. (Portal Tudo Rondônia/RO – 10/01/2015) ((Portal Tudo Rondônia/RO – 10/01/2015))

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Vaca dá cria a bezerros trigêmeos em São Pedro do Turvo

Nascimento foi sem inseminação artificial ou aplicação de hormônios. Chance de nascer mais de um bezerro de uma vez é de 5%. O parto de uma vaca em um sítio de criação de gado em São Pedro do Turvo (S...((Portal G1/SP – 09/01/2015))


Nascimento foi sem inseminação artificial ou aplicação de hormônios. Chance de nascer mais de um bezerro de uma vez é de 5%. O parto de uma vaca em um sítio de criação de gado em São Pedro do Turvo (SP) pegou a família Pereira toda de surpresa. Uma vaca pariu de uma só vez três bezerros de forma natural, sem inseminação artificial ou aplicação de hormônios. Como muitos mamíferos de grande porte, as vacas normalmente dão à luz apenas um bezerro por prenhez e casos de bezerros gêmeos são bastante raros. A Canoa, uma vaca da raça nelore, ganhou destaque na fazenda do produtor rural Benedito Pereira da Silva, que ganhou de uma só vez, dois machos e uma fêmea na criação. “Nunca tinha acontecido: gêmeos já, mas trigêmeos, não.” Segundo a veterinária Danieli Alexandre, a chance de nascer mais de um bezerro de uma vez é de 5%. E quando acontece é por intervenção humana. Mas neste caso, nada foi usado. “O que chama atenção no caso dela foi que aconteceu de forma natural”, conta. Danieli também explica que outros fatores ajudaram no nascimento dos trigêmeos. “A gente acredita que foi uma nutrição muito boa e um manejo adequado”, explica a veterinária. Além disso, o ambiente é calmo, com sol, muito verde, ar puro e nada de barulho. São os donos que ajudam no tratamento. E o que não falta é atenção para cuidar dos animais, segundo o produtor José Pereira da Silva. “A gente procura tratar o gado com carinho: não estressar, oferecer o sal mineral e não deixar faltar no cocho.” A Canoa tem 6 anos e essa é quarta cria dela. A dona da vaca é a matriarca da família, Onofra Pereira da Silva, de 90 anos. Ela conta que nunca tinha visto um caso de trigêmeos, quase não acreditou e teve que ir pessoalmente até o curral para crer. “Fiquei contente, agora eu pergunto todo dia se está bem. Parece que eu tenho medo de acontecer alguma coisa pra ela.” E garante, que agora a Canoa vai ficar para a família. “Eu não vendo”, brinca. (Portal G1/SP – 09/01/2015) ((Portal G1/SP – 09/01/2015))

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Preço do boi seguirá firme este ano

Este deve ser mais um ano de alta dos preços do boi gordo, segundo analistas. Mas esse aumento tende a ser bem menos intenso do que o registrado no ano passado, quando a cotação do boi gordo disparou ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/01/2015))


Este deve ser mais um ano de alta dos preços do boi gordo, segundo analistas. Mas esse aumento tende a ser bem menos intenso do que o registrado no ano passado, quando a cotação do boi gordo disparou e teve valorizaçãode25%, afirmam. Ainda assim, esse quadro significa elevação dos custos para os frigoríficos brasileiros de carne bovina. Mais um vez, a oferta restrita segue como o principal fator altista para os preços do boi gordo. Esse cenário é decorrente do ciclo pecuário, que desde 2014 está na fase mais favorável aos pecuaristas e desfavorável aos frigoríficos. Essa etapa é marcada pela retenção de vacas, com o intuito de ampliar a produção de bezerro, que têm preço atraente. A atual fase do ciclo da pecuária é o oposto do que ocorreu entre de 2011 e 2013, quando havia maior oferta de gado e a produção de bezerros foi desestimulada, o que se traduziu em aumento no abate de vacas e em margens polpudas para os frigoríficos. Segundo Lygia Pimentel, da Agrifatto, a retenção de fêmeas deve se estender até 2016. Conforme a analista, os gestores das empresas terão de lidar com o fato que a ociosidade pode dar mais prejuízo do que pagar caro pelo gado, cujo preço bateu recorde em 2014 e pode subir mais cerca de 6,5% este ano, estima ela. Em suas contas, o custo de manter ocioso um frigorífico é de R$220aR$350por cabeça. Para uma fonte da indústria de carnes, o setor já está se habituando ao novo quadro de preços altos para o boi.“É preciso ter em mente que a carne bovina vai ficar mais cara em todo o mundo”, observa, em alusão à restrição de oferta nos EUA e na Austrália. E mesmo que os preços firmes da matéria-prima signifiquem custo maior para os frigoríficos, a expectativa para o setor é positiva, uma vez que a China deve importar volumes importantes do Brasil e a Rússia, mesmo à beira da recessão, não deve deixar de comprara carne brasileira. Outro fator favorável, diz, é o dólar mais forte ante o real, que torna as exportações mais competitivas. Para o analista César Castro Alves, da consultoria MBAgro, a demanda externa deve seguir favorável. A grande incógnita,diz, é a Rússia, que reduziu as compras do Brasil no último trimestre de 2014 devido à desvalorização do rublo. “A situação lá está muito ruim. Mas eles são dependentes do Brasil em carne bovina”. Se os russos dependem da carne brasileira, o Brasil tem na Rússia o segundo principal importador. Assim, é possível que haja queda de preço nas vendas aos russos. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/01/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/01/2015))

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Melhoramento animal

Parceria entre a CFM e o GMAB vai ampliar ainda mais os trabalhos técnicos e científicos para aumentar os ganhos para pecuária. Aevolução de uma parceria que deu certo, assim pode ser classificado o t...((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 12/01/2015))


Parceria entre a CFM e o GMAB vai ampliar ainda mais os trabalhos técnicos e científicos para aumentar os ganhos para pecuária. Aevolução de uma parceria que deu certo, assim pode ser classificado o trabalho desenvolvido há mais de 20 anos entre a AgroPecuária CFM e o Grupo de Melhoramento Animale Biotecnologia da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP (GMAB/FZEA USP), que a partir de agora em conjunto com a prefeitura do Campus da USP de Pirassununga (SP), deram um passo significativo em prol do desenvolvimento da pecuária nacional. Isso porque a CFM também passa a ser fornecedora de genética para o Campus da USP de Pirassununga. Dessa forma, com mais este convênio, o rebanho de 600 matrizes Nelore do Campus, já nesta estação de monta, terá parte sendo inseminada e outra parte em monta natural com animais e sêmen da CFM. De acordo com o coordenador de pecuária da CFM, Luis Adriano Teixeira, foi uma satisfação para a empresa a procura por parte da prefeitura do Campus da USP para consolidar esta parceria no fornecimento de genética com touros e sêmen CFM e também de todo Know-how na seleção genética que a empresa disponibiliza. Segundo ele, trata-se de uma grande parceira, com a contribuição e coordenação do Grupo de Melhoramento Animal da Faculdade de Zootencia. “Com certeza, é uma responsabilidade muito grande, mas que trará enormes ganhos para a pecuária da USP e por que não para toda pecuária nacional, já que é um campo de experimentos a céu aberto”, enfatiza Durante a parceria, o rebanho de matrizes e seus filhos serão acompanhados pelo GMAB, liderado pelos pesquisadores José Bento Sterman Ferraz e Joanir Pereira Eler. A contrapartida, oferecida à CFM pelo prefeito do Campus, Flávio Meirelles, é o acesso total aos dados obtidos na avaliação dos animais. Conforme o prefeito, a fazenda experimental tem 2.269 hectares, com mais de 1,1 mil cabeças de gado, ou seja, um projeto muito grande. O que significa que não se pode furtar em empregar o que há de melhor em materiais genéticos no rebanho da propriedade, daí a parceria com a CFM. A Parceria Público-Privada entre a CFM e o GMAB rendeu até hoje mais de 250 trabalhos técnicos e científicos, entre teses, anais, etc. Sendo que neste período os touros CFM conseguiram ganhos genéticos na ordem de quase 46 kg a mais de peso ao sobreano, o que em uma conta rápida significa ganhos extra de quase R$ 28 mil por filho de touros CFM (considerando que cada touro gera em média 150 filhos em sua fase reprodutiva e multiplicando o valor pelo preço pago na arroba). Outro dado interessante é que o Programa de Seleção CFM é o responsável pelo aumento na precocidade de prenhez das matrizes Nelore. Isso porque um dos desafios era o de reduzir o início da fase reprodutiva das vacas CFM de dois ou até três anos há 20 anos, e hoje elas já entram em reprodução aos 14 meses. Atualmente, fazendas clientes da CFM estão emprenhando 50% ou até mais de suas matrizes já aos 14 meses de idade, um ganho imensurável. (Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 12/01/2015) ((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 12/01/2015))

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Fazendeiros lançam Tinder para vacas

Um site chamado "Trouver le Bontaraeau" ("Encontre o macho certo", em francês) está ajudando fazendeiros da França a encontrar os melhores parceiros para suas vacas se reproduzirem. A ideia do “Tinder...((Revista Exame Online/SP – 11/01/2015))


Um site chamado "Trouver le Bontaraeau" ("Encontre o macho certo", em francês) está ajudando fazendeiros da França a encontrar os melhores parceiros para suas vacas se reproduzirem. A ideia do “Tinder para bovinos” surgiu após um congresso de associações de criadores pecuários franceses. O principal objetivo é melhorar o perfil genético dos rebanhos do país, tornando sua carne e leite mais "lucrativos, eficientes e adaptados ao mercado". O dono da vaca cadastra seu animal no site e define quais os atributos que ele procura no boi. Os machos estão listados por idade e raça, além de uma lista de características particulares. Entre os atributos dos bois, está "filhotes potencial excepcional de produzir leite", "boa abertura pélvica" ou "geração de bezerros conhecidos pela superioridade da ossatura". Assim que o boi é escolhido, seu criador envia uma amostra do sêmen do macho é enviada por correio, para inseminação artificial da vaca. Segundo seus administradores, devem ser lançadas nos próximos meses versões do site em inglês, espanhol, italiano e chinês, para “exportar o know-how genético francês para vacas do mundo todo.” (Revista Exame Online/SP – 11/01/2015) ((Revista Exame Online/SP – 11/01/2015))

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Expoente da era digital se aventura na velha economia

Filho de produtores holandeses de leite, Kees Koolen deu as costas para os negócios da família aos 17 anos. Ele deixou a pequena cidade de Berkeijk, no sul da Holanda, foi estudar engenharia mecânica ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/01/2015))


Filho de produtores holandeses de leite, Kees Koolen deu as costas para os negócios da família aos 17 anos. Ele deixou a pequena cidade de Berkeijk, no sul da Holanda, foi estudar engenharia mecânica e acabou enveredando para o mundo digital. O Booking.com, um dos maiores sites de reserva de hotéis do mundo (comprado pela Priceline, em 2005, por US$ 133milhões), foi sua maior criação. Agora, além de investir seu dinheiro em startups, gringas e brasileiras, e de ser conselheiro no badalado aplicativo de transporte Uber, ele decidiu empreender em algo menos virtual, bem distante do cenário “ponto com”. Koolen começa a erguer neste ano,em Jaborandi, no sudoeste da Bahia, um projeto que nasce com a ambição de ser o maior laticínio do Brasil. Para construir as instalações da primeira fazenda, a Agri Brasil pretende arrecadar R$ 1,5 bilhão. Cerca de R$ 500 milhões devem vir do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), que é gerido pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). A autarquia já aprovou o pré-projeto da empresa de Koolen. Entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões sairão do bolso dele, e o restante está sendo negociado com outros investidores. A ideia é produzir 1 milhão de litros de leite por dia no primeiro ano de operação. É muito leite. A Fazenda Colorado, maior Produtora do País(dona da marca Xandô), produziu em 2014, por exemplo, 53 mil litros por dia, segundo levantamento da Milk Point. “É um projeto ousado e não há nada igual no Brasil”, diz Rafael Ribeiro, zootecnista e consultor da Scot Consultoria. Por isso mesmo,executivos do setor acreditam que o projeto é de difícil execução. A construção da primeira fazenda deve começar no segundo trimestre deste ano, e a produção de leite, em 2016. O plano é comprar as primeiras vacas dos EUA e iniciar as atividades coma produção de leite UHT.A meta é estender a produção para itens como leite em pó, manteiga e leite condensado. “O projeto nos encantou”, diz José Márcio de Medeiros Maia,superintendente da Sudene. A empresa planeja criar unidades de negócio – cada uma com quatro fazendas. Cada fazenda terá 30 mil vacas e, segundo a companhia, deve gerar 1,2 mil empregos.Koolen e seus sócios já compraram uma área de 31 mil hectares para abrigar a primeira unidade de negócio. O interesse dele pelo Brasil não é recente. Começou em 2006, quando o fundador do Booking.com procurava um lugar para investir em grãos (o agronegócio não era um setor de todo desconhecido do empresário,já que sua família manteve uma fazenda de produção de leite na Holanda até 1987). Pesquisando na internet, Koolen fez contatos por aqui, alugou um jatinho e foi conhecer o interior do País. Em três semanas, visitou mais de 50 cidades. Roda Velha, a 990 km de Salvador, foi o município que ele escolheu para iniciar suas plantações de soja, milho e algodão. Nordeste. A cidade fica no sudoeste da Bahia, conhecida no setor agrícola por seu excelente micro clima– que oferece chuva e temperaturas mais amenas se comparadas às do semiárido baiano – e por suas terras baratas.Enquanto um hectare no Sudeste varia de R$ 30milaR$ 100 mil, no oeste da Bahia a faixa de preço é de R$ 7 mil a R$ 12 mil. Com o empreendimento, as visitas de Koolen ao Brasil se tornaram frequentes. Entre idas e vindas, ele reencontrou um velho conhecido da família o empresário holandês Willy van Bakel, que atua há mais de 30 anos no mercado de laticínios. É dele, aliás, a ideia de montar um grande negócio de leite no Brasil. Em janeiro do ano passado, os dois marcaram uma reunião no aeroporto de Guarulhos e acertaram os detalhes da parceria que deu origem à Agri Brasil. Bakel já estava no País havia um ano para estudar a viabilidade da operação. Boa parte de sua experiência no setor vem de uma grande empreitada americana: eledesenvolveumaisde50fazendas produtoras de leite nos EUA entre 1999 e 2008. Seis delas fracassaram e a imprensa americana chegou a relatar a frustração dos fazendeiros (leia mais ao lado). Assim como foi lá fora, o projeto de Bakel (e agora de Koolen) é ambicioso. A empresa dominará todas as etapas da cadeia de produção. Isso significa que ela vai, no mesmo local,produzir o alimento para as vacas, retirar o leite, processar e fabricar outros produtos – que devem chegar ao mercado sob a marca Nassau Foods. Segundo Antonio Martins, sócio brasileiro do projeto e ex-diretor do Banco Central,a AgriBrasil pretende produzir sua própria energia, por meio de biogás. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/01/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/01/2015))

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Entre fazendas de leite e startups de tecnologia

Quando esteve no Brasil pela última vez no fim de novembro, para participar de um evento de empreendedorismo, Kees Koolen, de 49 anos, foi apresentado à plateia como “o mais famoso empreendedor descon...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/01/2015))


Quando esteve no Brasil pela última vez no fim de novembro, para participar de um evento de empreendedorismo, Kees Koolen, de 49 anos, foi apresentado à plateia como “o mais famoso empreendedor desconhecido no mundo”. É uma boa definição para o holandês de olhar tranquilo e fala firme que por trás do traje social e do currículo de empreendedor experiente esconde um piloto que nas horas vagas treina para o RallyDakar (enquanto você lê este texto, Koolen participa da edição 2015 do Rally). Presença freqüente em terras brasileiras, Koolen é fundador da gigante do turismo Booking. com, vendida para a Priceline. com, da qual é conselheiro. Ele também se associou a empresários brasileiros bem-sucedidos, como Rodrigo Borges, cofundador do Buscapé, e Guga Stocco, ex-Microsoft e Buscapé, para criar o fundo de investimentos Koolen&Partners, que tem dez startups brasileiras no portfólio, sites e aplicativos da área de serviços.Para2015,ametaé trabalhar com um novo fundo no valor de US$ 100 milhões. Koolen também é conselheiro da expansão internacional do Uber,o aplicativo que conecta motoristas e passageiros e se tornou uma das mais valiosas empresasde tecnologiadomundo, avaliada em US$ 41 bilhões. Para dar conta de tudo, ele diz que o segredo é tomar decisões com extrema rapidez. “O que também me faz cometer mais erros. Por isso, escuto quando as pessoas me apontam problemas. Não tenho vergonha de errar.” O Booking.com é um exemplo da sua persistência e ousadia. O holandês diz ter ficado dez anos sem salário para manter o negócio. “Vendi (o site) porque estava quebrado”, conta. “Uma semana depois ele começou a decolar.” Hoje, são feitas em média 750 mil reservas por dia no site, em 212 países. Agora, Koolen dedica grande parte do seu tempo às funções de investidor e conselheiro e tem no Brasil um dos seus mercados favoritos. Só em 2014 esteve por aqui 15 vezes. E já tem um diagnóstico sobre o mercado brasileiro de startups: “Vocês ainda estão no jardim de infância. Precisamsepre parar para brigar.” (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/01/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/01/2015))

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Preço do leite fecha 2014 em baixa no país

O último mês de 2014 terminou com resultados pouco animadores para os produtores de leite no país em relação aos preços pagos pelo litro do produto. Segundo o último levantamento realizado pelo Cepea ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 12/01/2015))


O último mês de 2014 terminou com resultados pouco animadores para os produtores de leite no país em relação aos preços pagos pelo litro do produto. Segundo o último levantamento realizado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a demanda não foi suficiente para absorver a oferta, o que resultou em uma queda no preço do leite. Na média nacional, o litro do produto fechou dezembro em R$ 0,98, valor 4,3% inferior em relação a novembro e 10% menor em relação a dezembro de 2013. Mesmo com um valor menor registrado no último mês do ano, a média de 2014 foi maior em relação a 2013. No ano passado, o produtor paranaense recebeu, em média, R$ 0,98/l, contra 0,94/l em 2013. A média nacional é calculada com base em preços praticados nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Bahia. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 12/01/2015) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 12/01/2015))

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SC: preço do leite mantém tendência de queda em SC, diz Conseleite

Oferta elevada e nível de consumo estabilizado pressionam para baixo o preço do leite em Santa Catarina. Essa tendência se manifesta desde outubro passado e deve prosseguir até março deste ano. O Cons...((Portal O Leite/SC – 09/01/2015))


Oferta elevada e nível de consumo estabilizado pressionam para baixo o preço do leite em Santa Catarina. Essa tendência se manifesta desde outubro passado e deve prosseguir até março deste ano. O Conselho Paritário Produtor/Indústria do Estado (Conseleite) projetou uma redução de 1,25% nos valores de referência dessa matéria-prima, informou o presidente Adelar Maximiliano Zimmer. Para o leite-padrão, o preço de referência está previsto em R$ 0,7858 o litro; para o leite de qualidade acima do padrão R$ 0,9037 e para o leite abaixo do padrão, R$ 0,7144. Esses valores referem-se ao litro posto na propriedade com Funrural incluso. Na segunda quinzena deste mês de janeiro, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos e a nova projeção mensal. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços levemente superiores. No grande oeste catarinense, por exemplo, as indústrias de lácteos pagam em torno de R$ 0,90 o litro de leite cru. O preço em declínio provocará leve redução do volume em janeiro e fevereiro. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,7 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. Produtor rural, vice-presidente regional da Faesc para o extremo-oeste e presidente do Sindicato Rural de São José do Cedro, Zimmer destaca que o oeste de Santa Catarina registra um extraordinário desenvolvimento na produção de leite e caminha para tornar-se a maior bacia leiteira do País. O presidente do Conseleite mostra que o leite deixou de ser uma atividade secundária e passou a ser uma das principais geradoras de renda para o produtor catarinense em razão da conjugação de vários fatores que tornaram o Estado um grande produtor nacional. Entre esses fatores situam-se as ações de formação profissional rural do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), vinculado à Faesc, Sescoop e Sebrae. O Conseleite é um colegiado constituído pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados de SC (Sindileite) em 2006. (Portal O Leite/SC – 09/01/2015) ((Portal O Leite/SC – 09/01/2015))

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