Notícias do Agronegócio - boletim Nº 301 - 13/01/2015
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Taiwan registrou um surto do um vírus de gripe aviária H5N8, altamente patogênico, em uma fazenda de gansos, disse a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) nesta segunda-feira. ...((Portal Reuters/SP – 12/01/2015))
Taiwan registrou um surto do um vírus de gripe aviária H5N8, altamente patogênico, em uma fazenda de gansos, disse a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) nesta segunda-feira. O surto começou em 8 de janeiro em uma granja no município de Da-Lin, condado de Chiayi, e matou 3.683 das 5.200 aves da propriedade, disseram as autoridades de Taiwan à organização, com sede em Paris. A variedade do vírus é a mesma que apareceu em outros surtos na Europa, América do Norte e outras regiões da Ásia no ano passado. (Portal Reuters/SP – 12/01/2015) ((Portal Reuters/SP – 12/01/2015))
topoSegundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), os embarques de carne suína in natura somaram US$92,1 milhões em dezembro de 2014. Na comparação com igual período de 201...((Portal Mídia News/MT – 12/01/2015))
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), os embarques de carne suína in natura somaram US$92,1 milhões em dezembro de 2014. Na comparação com igual período de 2013, o faturamento aumentou 1,7%. Em dezembro daquele ano foram exportados US$90,6 milhões. Para o volume, houve incremento de 0,6% no período. Em dezembro último foram exportadas 31,4 mil toneladas. O incremento no valor se deu pelo aumento pago pela tonelada do produto, de 1,1%, que foi de US$2.934,60 em dezembro, em média. (Portal Mídia News/MT – 12/01/2015) ((Portal Mídia News/MT – 12/01/2015))
topoEnvolvido em uma disputa familiar e em meio a um conturbado processo de recuperação judicial, o frigorífico paulista Mondelli teve a falência decretada pela juíza da 1 a Vara Cível do Fórum de Bauru n...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/01/2015))
Envolvido em uma disputa familiar e em meio a um conturbado processo de recuperação judicial, o frigorífico paulista Mondelli teve a falência decretada pela juíza da 1 a Vara Cível do Fórum de Bauru no último dia 19 de dezembro. Na decisão, a juíza Rossana Curioni Mergulhão informou que “não há mais condições jurídicas e econômicas de se tentar uma recuperação judicial”.Além disso, a juíza disse que, desde fevereiro de 2012, quando o pedido de recuperação foi feito, os principais interessados os acionistas em recuperar a empresa “assim não deixaram transparecer”, deixando de apresentar documentos à época do pedido e também apresentando plano de recuperação “lacunoso”. Por conta do recesso da Justiça, acionistas da companhia só souberam da decretação da falência no fim da semana passada, segundo Constantino Mondelli Filho, que pretende entrar com um agravo de instrumento para reverter a decisão. Antes da decisão, o empresário travava uma batalha judicial para voltar a comandar o frigorífico, deonde está afastado desde agosto de 2013 por determinação da Justiça. Mondelli Filho e outros familiares que estavam na direção do frigorífico foram afastados pela juíza a pedido do administrador judicial Fernando Borges, que alegou que a direção do Mondelli havia cometido diversas fraudes, como saques “eivados de dúvidas quanto ao efetivo destino”, o não pagamento de um empréstimo a um dos sócios, bem como a exploração de uma fazenda por parte dos sócios sem a devida compensação ao frigorífico. Ocorre que, em fevereiro do ano passado,o inquérito instaurado pela polícia para apurar as denúncias concluiu que “não ficou configurada nenhuma infração penal”, o que levou Mondelli Filho a pedir seu retorno à direção da companhia. O empresário também questionou diversas vezes as decisões da juíza e do administrador judicial, que teriam beneficiado a Hapi Comércio Alimentício,maior credora do Mondelli e gestora da empresa desde que a direção do frigorífico foi afastada. A Hapi pertence ao ex-cunhado de Mondelli Filho, Charles Leguille. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/01/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/01/2015))
topoAs carnes encerraram o primeiro decêndio de janeiro (e de 2015) registrando o mais fraco desempenho dos últimos 48 meses. Até aí, porém, nenhuma surpresa: o ano está apenas começando e, normalmente, o...((Portal Avisite/SP – 13/01/2015))
As carnes encerraram o primeiro decêndio de janeiro (e de 2015) registrando o mais fraco desempenho dos últimos 48 meses. Até aí, porém, nenhuma surpresa: o ano está apenas começando e, normalmente, o período é marcado por embarques mínimos. Além disso, o fraco resultado ora alcançado compreende apenas os seis primeiros dias úteis do mês – de um total de 21 dias úteis em janeiro. Portanto, pode-se esperar por mais. No tocante à carne de frango, especificamente, observa-se que o volume médio desses seis primeiros dias do ano se encontra cerca de meio por cento abaixo do que foi registrado em janeiro do ano passado. No entanto, a média diária do corrente mês (12.779 toneladas/dia) está 4,16% acima da média de janeiro de 2014. Ou seja: o que faz a diferença, aqui, é o número de dias do mês. Na verdade, o mais preocupante, por ora, é o preço alcançado pela carne de frango brasileira. Os dados da SECEX/MDIC dão como média do período o valor de US$1.716,44 por tonelada. E isto, pela média mensal, está correspondendo ao menor preço obtido pelo setor desde novembro de 2010. (Portal Avisite/SP – 13/01/2015) ((Portal Avisite/SP – 13/01/2015))
topoDizem que a brasiliense Izabella Teixeira tem muito da chefe. Perfil técnico, pragmatismo e forte tendência à gestão fariam da ministra de Meio Ambiente alguém que toca o barco mesmo em mar turbulento...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 13/01/2015))
Dizem que a brasiliense Izabella Teixeira tem muito da chefe. Perfil técnico, pragmatismo e forte tendência à gestão fariam da ministra de Meio Ambiente alguém que toca o barco mesmo em mar turbulento. As similaridades com a presidente Dilma Rousseff, contudo, seriam para o bem e para o mal: Izabella detestaria críticas, deixa que a determinação se torne agressividade com frequência e fica desconfortável com comparações coma ex-ministra Marina Silva. Mas o curioso não é essa lista de supostas características, montada a partir do relato de dez interlocutores, e sim sua origem. Empresários, gente de governo e de ONGs (além da própria ministra) foram ouvidos para avaliar a primeira gestão da bióloga com mestrado e doutorado em planejamento energético e ambiental. O balanço revela algo insólito: os elogios partiram quase sempre do setor privado, e as flechadas, na maioria, dos verdes. O perigo é a perda de apoio político diante de confrontos com colegas de governo em ano de acordo climático,debates sobre matriz energética e exploração do pré-sal e o licenciamento das usinas do Tapajós. Se é verdade que Izabella abriu espaço no Ministério do Meio Ambiente (MMA) para o setor produtivo, trincheira em que a pasta tinha pouca intimidade e histórico de insatisfação mútua, também não é de hoje que o movimento ambientalista brasileiro está distanciado da ministra do Meio Ambiente. “O ministério aumentou muito sua envergadura”, diz Izabella em sua defesa e com algum sarcasmo (a gestão de Marina dialogava bem com as ONGs e a crítica, à época, era que o ministério era dominado por elas). nistério ambientalista; a outra, com um ministério de desenvolvimento sustentável”, alfineta. “O MMA é do governo, da sociedade brasileira. Não pode ser capturado por um segmento ou outro”, continua. Certo, mas os produtores rurais têm seu canal de diálogo no Ministério da Agricultura, o setor de energia no de Energia, os artistas no de Cultura, é mais ou menos assim que o Brasil funciona. O tema ambiental, é verdade, é transversal a todos os setores da economia — na semana passada, por exemplo, um protesto de pescadores contra uma decisão do MMA bloqueou a passagem de barcos nos portos de Itajaí e Navegantes, em Santa Catarina. Mas como é isso? Estamos distantes dos ambientalistas simplesmente por que não jogamos do jeito que querem que a gente jogue?”reage Izabella. Talvez o cânion que jogou Izabella de um lado eamaioria dos ambientalistas de outro foi o processo de votação do Código Florestal. Ela diz que “tínhamos que sair do embate para a conciliação”, que a presidente queria “equilíbrio entre o social e o ambiental” e um critério onde “os diferentes fossem tratados de forma diferente”. Soma a isso a avaliação de que o “nosso esforço era sair de um ministério que não tinha credibilidade nenhuma”. A não ser pela última frase, os ambientalistas apoiavam todos os outros pontos. O nó foi o resultado final e quanto avaliam que se brigou por ele. Ninguém fica totalmente satisfeito em situação de conflito onde é preciso conciliar interesses diferentes e a ministra diz que se conseguiu “o que era possível”. Para as ONGs, foi pouco, mas lutam,agora,por ver o Código Florestal implementado, cada propriedade com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em dia, passivos ambientais às claras, assim como os planos de recuperação. “Os deputados da base ruralista queriam um tratamento de igualdade para todos, mas nós defendíamos a diferenciação.A ministra teve papel fundamental nisso”, diz Antoninho Rovaris, secretário de meio ambiente da associação dos trabalhadores na agricultura, a Contag. “Em outras questões temos diálogo franco e aberto, mas não conseguimos ter avanço significativo”, continua. Durante a campanha eleitoral, nove entidades ligadas a movimentos quilombolas e comunidades extrativistas divulgaram uma carta expondo descontentamento com o “direcionamento político” dado pela ministra e seus subordinados no ICMBio, o órgão do ministério que Cuida das unidades de conservação e dos conflitos quando há famílias vivendo nelas. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 13/01/2015) ((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 13/01/2015))
topoUma série de atrasos do governo levou a presidente Dilma Rousseff a descumprir, até agora, uma promessa feita em maio do ano passado, no lançamento do Plano Safra 2014/15, de destinar R$ 700 milhões p...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/01/2015))
Uma série de atrasos do governo levou a presidente Dilma Rousseff a descumprir, até agora, uma promessa feita em maio do ano passado, no lançamento do Plano Safra 2014/15, de destinar R$ 700 milhões para custear parte do seguro rural contratado por milhares de produtores do país. Esse recurso refere-se à subvenção ao prêmio do seguro rural, espécie de subsídio federal pago pelo Tesouro Nacional e usado pelos agricultores para custear algo em torno de 40% a 60% do valor total da apólice de seguro. As apólices servem para proteger lavouras de verão ou inverno de intempéries como secas, geadas e chuvas de granizo. Esse montante deveria ser ao menos empenhado pelo Ministério da Agricultura até 31 de dezembro como obriga a legislação, mas foram pagos apenas R$ 400 milhões previstos no Orçamento de 2014. O restante não foi liberado como mostra consulta à execução orçamentária feita pela ONG Contas Abertas, a pedido do Valor. A reportagem apurou que a verba não foi empenhada, pois o Ministério do Planejamento não autorizou a Agricultura a usar seu limite de empenho, espécie de cota de gastos a que cada Pasta tem direito a lançar.Aotodosão61.806operações de seguro rural exclusivamente nessa situação, o que totaliza R$ 298 milhões envolvendo lavouras de soja, milho, maçã, uva e outras culturas em menor escala, como arroz. O imbróglio começou quando Dilma prometeu um volume de recursos superior ao permitido pelo Orçamento de 2014, em cerimônia no Palácio do Planalto diante de diversas entidades do agronegócio. Para garantir a diferença dos R$ 300 milhões restantes, o Executivo precisou encaminhar projeto de lei ao Congresso Nacional prevendo um crédito suplementar nesse valor. Entretanto, somente o fez em 16 de outubro, no calor da campanha eleitoral de segundo turno para a disputa presidencial. Como consequência, em função do recesso parlamentar prolongado pelo período da Copa do Mundo no Brasil e pelas próprias eleições, os congressistas aprovaram a proposta só em 19 de dezembro. E aLei13.077/2014, sancionada pela presidente Dilma, promulgada apenas no último dia do ano, data final para que a subvenção fosse paga ou ao menos empenhada. Auditorias do Tribunal de Contas da União já apontaram em seguidos relatórios que nos últimos anos tem se tornado uma prática comum do governo postergar esses recursos de subvenção ao seguro rural,“arrastando” o seu pagamento para o ano seguinte na contabilidade dos corriqueiros “restos a pagar”. Mas se a verba não for empenhada, como aconteceuem 2014, não é possível usá-la de nenhuma forma, nem como restos apagar. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/01/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/01/2015))
topoProdutores e o agronegócio podem ter certeza de que vou liderar o Ministério da Agricultura para quem, dentro da lei, quer produzir. O agronegócio brasileiro, suas demandas e seu potencial não são nov...((Jornal Folha de S. Paulo, Opinião/SP – 13/01/2015))
Produtores e o agronegócio podem ter certeza de que vou liderar o Ministério da Agricultura para quem, dentro da lei, quer produzir. O agronegócio brasileiro, suas demandas e seu potencial não são novidade para mim. Afinal, já se vão 20 anos de trabalho duro desde o Sindicato Rural de Gurupi, no Tocantins, até o Ministério da Agricultura. Nessa trajetória, procurei agir em sintonia com os anseios daqueles que represento e, ao mesmo tempo, busquei uma interlocução construtiva com o poder público. Quis mostrar que somos todos --produtores rurais, empresas e governo-- parceiros em uma causa comum: o desenvolvimento do país. O agronegócio brasileiro é grande e complexo. Há gargalos a serem superados: as dificuldades do setor sucroalcooleiro, a necessidade de aperfeiçoar o processo de registro de agroquímicos e de ampliar a cobertura do seguro rural. Também precisamos adequar a política agrícola às especificidades do Norte e do Nordeste. Graças aos investimentos recentes, ampliamos a infraestrutura, mas temos de fazer mais. Recebi da presidente Dilma Rousseff determinação para inovar. Pensei sobre isso. O que seria, de fato, inovar em um ministério com mais de 150 anos, que ajudou o Brasil a se tornar uma potência exportadora de alimentos e que tem na sua estrutura um ícone da ciência tropical, a Embrapa? Como inovar quando se está à frente de um setor que, nos últimos 40 anos, contribuiu para reduzir, de 40% para 20% o peso dos alimentos nas despesas das famílias? Decidi enfrentar o desafio de aumentar o número de produtores da classe média rural. Dos mais de 5 milhões de produtores, 70% são das classes D e E, 6% são das classes A e B e apenas 15%, algo em torno de 800 mil produtores, são da classe média. Estabelecemos como meta dobrar esse número nos próximos quatro anos. Vamos mapear as 558 microrregiões do país, classificando-as de acordo com suas respectivas dificuldades para formar uma rede de assistência técnica rural, envolvendo órgãos públicos, privados e universidades. Iremos de porteira em porteira para encontrar os que mais precisam de apoio. Daremos prioridade a tecnologias que aumentem a produtividade. O Brasil tem cerca de 30 milhões de hectares irrigáveis, mas aproveitamos apenas 17% disso. Aliás, a água será o mais novo produto do agronegócio. Nossos produtores de alimentos serão também produtores de água. Quero fortalecer as boas iniciativas nesse sentido. Para garantir segurança, qualidade e transparência aos que consomem nossos produtos, vamos coordenar um planejamento nacional de defesa agropecuária. Quero dar ainda mais eficiência ao Ministério da Agricultura por meio de investimento em um modelo de gestão focado em resultados e na transparência. Vamos pôr de pé a Escola Brasileira do Profissional da Agricultura e Pecuária para capacitar e fortalecer os nossos quadros técnicos. O agronegócio é fundamental para o equilíbrio da economia. Nossos produtores --pequenos, médios ou grandes-- e a agroindústria precisam de um ambiente institucional favorável. Precisam que os custos da burocracia, da regulação ineficiente e, principalmente, que a miopia ideológica de pequenos grupos não inviabilizem a sua atividade. Todos têm a legítima aspiração de progredir e de melhorar de vida e podem fazê-lo por conta própria --se lhes forem dadas oportunidades. Foi por isso que aceitei o convite da presidente Dilma Rousseff: para ampliar as oportunidades desse importante setor.Não aceitarei divisão ou segregação. Produtores de todos os portes e as empresas do agronegócio podem ter certeza de que vou liderar o ministério para quem, dentro da lei, quer trabalhar e produzir. Tenho dito que estarei aberta ao diálogo em torno de ideias e projetos. A sociedade espera de nós trabalho e resultados. A discussão ideológica, por vezes saudável, pode ficar para os momentos de folga. KÁTIA ABREU, 52, senadora licenciada pelo PMDB do Tocantins, é ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Jornal Folha de S. Paulo, Opinião/SP – 13/01/2015) ((Jornal Folha de S. Paulo, Opinião/SP – 13/01/2015))
topoAgricultores familiares de todo o país que produzem sementes convencionais ou crioulas podem, a partir deste mês, vender sua produção para o Governo Federal por meio da modalidade Aquisição de Semente...((Portal Página Rural/RS – 12/01/2015))
Agricultores familiares de todo o país que produzem sementes convencionais ou crioulas podem, a partir deste mês, vender sua produção para o Governo Federal por meio da modalidade Aquisição de Sementes do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), responsável pela operação da nova modalidade, publicou as regras e modelos de documentos necessários para as organizações que desejam fornecer ou receber sementes. Com a nova modalidade, a compra e a distribuição de sementes pelo PAA passam a ter regras e limites financeiros próprios, além de orientar os processos a partir das demandas das organizações que recebem as sementes e não daquelas que produzem, como ocorria antes. Funcionamento – As sementes adquiridas pelo governo serão doadas a famílias que tenham Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP Física), com prioridade para aquelas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), mulheres, assentados, povos indígenas, quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais. As associações e cooperativas representantes dessas famílias deverão apresentar suas demandas a um dos órgãos definidos no decreto de criação do PAA Sementes: Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Fundação Nacional do Índio (Funai), Fundação Cultural Palmares (FCP), Instituto Chico Mendes (Icmbio), além das Secretarias Estaduais de Agricultura ou empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Esses órgãos serão responsáveis pela elaboração de um Plano de Distribuição, que será enviado à Conab e servirá de referência para a aquisição das sementes. Cabe a eles também receber e distribuir as sementes adquiridas. Os processos de aquisição pela Conab poderão ser feitos diretamente com as organizações de produtores – até R$ 500 mil – ou por meio de chamada pública – para contratos a partir de R$ 500 mil. Cada organização poderá fornecer até R$ 6 milhões por ano ao PAA Sementes, sendo que o limite por agricultor será de R$ 16 mil anuais. As regras e formulários da modalidade Aquisição de Sementes estão no Manual de Operações da Conab, título 86. (Portal Página Rural/RS – 12/01/2015) ((Portal Página Rural/RS – 12/01/2015))
topoAnimais da raça Guzerá foram embarcados para Senegal. No total, foram 178 cabeças. O Rio Grande do Norte realizou essa semana a primeira exportação de gado vivo do Estado. A venda só foi possível porq...((Portal Feed & Food/SP – 12/041/2015))
Animais da raça Guzerá foram embarcados para Senegal. No total, foram 178 cabeças. O Rio Grande do Norte realizou essa semana a primeira exportação de gado vivo do Estado. A venda só foi possível porque em maio do ano passado o Estado foi declarado área livre da febre aftosa com vacinação, pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE, Paris/França). A operação durou seis meses para ser planejada e mais 14 horas para ser executada. Foi a primeira carga viva a ser exportada pelo Aeroporto Aluízio Alves, na Grande Natal. Os passageiros incomuns embarcaram por um portão improvisado e foram acomodados em 32 baias de madeira. Ao todo, viajaram rumo ao Senegal, na África, 178 cabeças de gado, entre adultos e bezerros. Os animais exportados são da raça guzerá. Entre as características da raça, estão a resistência ao clima quente e a dupla aptidão para corte e leite. O representante do governo senegalês explica que os animais vão ser doados a algumas famílias no país para que elas possam produzir o leite para consumo próprio e também para vender. (Portal Feed & Food/SP – 12/041/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 12/041/2015))
topoA participação da atividade agrícola no PIB nacional do país deve alcançar 23,3% em 2015. No ano anterior, este índice foi de 22,5%. Ainda de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Bra...((Portal Rural Centro/MS – 13/01//2015))
A participação da atividade agrícola no PIB nacional do país deve alcançar 23,3% em 2015. No ano anterior, este índice foi de 22,5%. Ainda de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) O setor de agricultura e pecuária na Bahia estima um crescimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2015, o dobro da expectativa da entidade para o PIB nacional da área, de 1%. Conforme divulgado no documento "Balanço 2014 e Perspectivas 2015", a CNA informa que a previsão para o Valor Bruto da Produção (VBP) do agronegócio na Bahia deve ampliar em 2,7 % em comparação com 2014. Alinhado as boas expectativas do agronegócio Bahiano, a empresa de Leilões VW Leilões escolheu um dos mais luxuosos Resorts do Brasil para abrir o calendário de leilões 2015. O Leilão Sauípe Genetic Festival reunirá, no complexo Sauípe Hotéis, na Costa do Sauípe (BA), um dos mais luxuosos resorts do Brasil, Criadores, Empresários e selecionadores de todas as regiões do pais, para participar de um evento inédito, que contará com quatro dias de leilões presenciais das raças Girolando, Senepol, Gir Leiteiro e cavalos Quarto de Milha. O evento acontece de 28 a 31 de janeiro 2015 e contarão com transmissão ao vivo, para todo o Brasil, pelos canais especializados em agronegócio Terraviva e AgroCanal. (Portal Rural Centro/MS – 13/01//2015) ((Portal Rural Centro/MS – 13/01//2015))
topoEntre janeiro e dezembro de 2014, a demanda elevada e oferta restrita de fêmeas para o abate foram responsáveis pelo aumento de 35,9% no preço da arroba da vaca, 2,6 pontos percentuais a mais que a ar...((Jornal A Gazeta/MT – 13/01/2015))
Entre janeiro e dezembro de 2014, a demanda elevada e oferta restrita de fêmeas para o abate foram responsáveis pelo aumento de 35,9% no preço da arroba da vaca, 2,6 pontos percentuais a mais que a arroba do boi, de acordo com informações do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para o gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fabio da Silva, o último ano foi marcado por recuperação de preços no setor. Para ele, houve um incentivo tímido para a realização de investimentos. “Mas é preciso salientar que a renda do pecuarista ainda não está boa. Isso porque, os custos de produção cresceram na mesma proporção que o preço da arroba”, ressalta Silva. A previsão, com o início de mais um ciclo de retenção de matrizes, que a diferença do preço da vaca e do boi permaneça ou até mesmo diminua. Para se ter uma ideia, esse indicador reduziu de 10,35% em 2013 para 7,71% em 2014. Silva explica que o aumento dos preços é resultado da queda nos abates de fêmeas e da demanda elevada pela carne bovina. “Os pecuaristas estão retendo as matrizes para repor o rebanho”. Dessa forma, a proporção de fêmeas enviadas aos frigoríficos em 2014 ficou em 44,62%, enquanto em 2013 elas representavam 45,78% do total abatido no Estado. Essa menor quantidade, dentre outros motivos, foi conseqüência da expressiva valorização da reposição. O bezerro de 1 ano, por exemplo, custou R$ 823,23/cabeça em janeiro de 2014, e R$ 1,124,23 mil/cabeça em dezembro do mesmo ano -valorização de 36,57%. (Jornal A Gazeta/MT – 13/01/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 13/01/2015))
topoA pressão de compra é grande e isso tem reajustado os preços da arroba. O cenário é semelhante em quase todas as regiões do país. Na última sexta-feira (9), foram oito as praças com valorizações. A su...((Portal Beef World/SP – 12/01/2015))
A pressão de compra é grande e isso tem reajustado os preços da arroba. O cenário é semelhante em quase todas as regiões do país. Na última sexta-feira (9), foram oito as praças com valorizações. A sustentação vem do lado da oferta, que está restrita, já que o consumo não ajuda. O IPCA estimado para o mês deve ficar próximo de 1,0%, as tarifas de transporte de algumas capitais foram reajustadas, os preços dos combustíveis e da energia elétrica subiram, tudo isso somado aos impostos que incidem nesse período do ano. Ou seja, a população está descapitalizada e, se dependesse das vendas, o mercado estaria pressionado para baixo. Mesmo sendo o dia da semana típico de poucos negócios e quando os compradores testam preços menores, têm ocorrido muitas ofertas de compra por R$1,00/@ acima da referência. No mercado atacadista de carne bovina, preços estáveis e pressão de baixa. (Portal Beef World/SP – 12/01/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/01/2015))
topoA Secretaria da Agricultura e Pecuária divulgou nesta terça-feira o balanço da segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul. A etapa, realizada em novembro, encerr...((Portal Boi Pesado/SC – 13/01//2015))
A Secretaria da Agricultura e Pecuária divulgou nesta terça-feira o balanço da segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul. A etapa, realizada em novembro, encerrou com a cobertura de 98,22% do rebanho. O objetivo era imunizar pelo menos 90% dos animais com até 24 meses. Na Supervisão Regional da Secretaria da Agricultura de Ijuí, que abrange 29 municípios, o índice de cobertura vacinal alcançado chegou a 96,43 % Conforme o supervisor regional, José Emilio Stumm, em toda a área de abrangência, eram 142 mil 862 animais para serem vacinados. Foram imunizados 140 mil 168 bovinos. Quinhentos e noventa e um produtores ficaram inadimplentes. Em Ijuí do contingente de 10 mil 152 animais, foram vacinados 9 mil e 800, atingindo um percentual de 96,51%. Trezentos e cinquenta e dois ficaram sem ser vacinados. Os 41 produtores que ficaram inadimplentes, ou seja, não vacinaram seus animais, terão que apresentar uma justificativa por deixar de vacinar os animais. Caso não haja um motivo que justifique a não vacinação, eles poderão ser multados em 860 reais, mais 14 reais e 60 centavos por animal que tiver na propriedade. Na região também foram alcançados bons índices. Destaque para Ajuricaba que vacinou 100% rebanho. Catuípe atingiu 99,95 por cento do índice vacinal e Jóia, 99,90%. (Portal Boi Pesado/SC – 13/01//2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 13/01//2015))
topoO CPT Cursos presenciais realiza entre os dias 22 a 24 de janeiro nova edição do curso de Exame Andrológico e Congelamento de Sêmen Bovino. A capacitação, direcionada para médicos veterinários e acadê...((Portal Boi Pesado/SC – 13/01//2015))
O CPT Cursos presenciais realiza entre os dias 22 a 24 de janeiro nova edição do curso de Exame Andrológico e Congelamento de Sêmen Bovino. A capacitação, direcionada para médicos veterinários e acadêmicos do curso de Medicina Veterinária, tem como objetivo capacitá-los para realizarem o exame andrológico e o congelamento de sêmen bovino, para a orientação do manejo reprodutivo de propriedades rurais de gado de corte e de leite. O curso será ministrado por Giancarlo Magalhães dos Santos e terá carga horária de 22 horas. (Portal Boi Pesado/SC – 13/01//2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 13/01//2015))
topoSituação complica ainda mais cenário de pecuaristas gaúchos que não conseguem comercializar a produção para as empresas. As famílias que vivem da atividade leiteira na região Noroeste do Estado, que j...((Jornal do Comercio/RS – 13/01/2015))
Situação complica ainda mais cenário de pecuaristas gaúchos que não conseguem comercializar a produção para as empresas. As famílias que vivem da atividade leiteira na região Noroeste do Estado, que já enfrentam a falta de pagamento pelo leite entregue a quatro indústrias, agora têm mais um problema a encarar. Além das fábricas que já deixaram de operar ou que temporariamente não estão adquirindo o produto, outras também estão reduzindo a compra de produtores, agravando ainda mais uma crise que parece cada vez mais longe do fim. “A tendência é piorar”, projeta o primeiro tesoureiro da Fetag, Nestor Bonfanti. Segundo ele, a Laticínios Santa Mônica, de Esperança do Sul, está reduzindo a compra de leite. “Na sexta-feira, um freteiro da empresa informou que não iria mais recolher o leite de várias propriedades”, conta. Com empresas inadimplentes que deixaram de operar ou que momentaneamente estão deixando de comprar, a única opção de manutenção da renda dos produtores rurais é migrar para as fábricas que estão em atividade. “Quem tinha migrado para Santa Mônica vai ficar sem ter para quem entregar o leite. E o problema é que a produção é diária”, pontua Bonfanti, reforçando que, até o momento, o laticínio tem honrado pagamentos. “Começa, agora, a seleção de produtores dos quais a empresa irá adquirir, e os mais necessitados é que vão ser prejudicados nessa manobra.” O Jornal do Comércio tentou contato com a Laticínios Santa Mônica, sem sucesso. Outro indício de que a crise está se agravando é a perspectiva, ainda não confirmada oficialmente, de que mais uma empresa esteja atrasando pagamentos, em Taquari. “Daqui a pouco, vai ser inviável o agricultor produzir.” Se no momento a dificuldade é provocada, em parte, pelo excesso de leite no Estado, futuramente, a situação inversa é que pode se tornar um problema, desta vez para os consumidores. “Amanhã ou depois, quando várias famílias desistirem da atividade, o consumidor vai acabar pagando o preço, porque vai faltar produto no mercado e o preço vai subir”, prevê. Em Crissiumal, produtores com crédito a receber da LBR (assumida pela Italac) bloqueiam a entrada da fábrica há 46 dias, informa Bonfanti. “Eles estão se revezando, dia e noite: dormem e se alimentam ali. Tem sempre alguém, diariamente, inclusive no Natal”, revela. Ontem pela manhã, um grupo de agricultores fez uma manifestação pacífica no Centro da cidade, em frente à prefeitura, para chamar atenção para o problema. “O pessoal quer mostrar para a sociedade o que os produtores estão passando”, relata Bonfanti. Negociações com a Santa Rita Laticínios avançam Ontem, o diretor da Santa Rita Laticínios, Nestor Müller, participou de reunião com dirigentes sindicais na sede da Fetag. No encontro, as tratativas para o pagamento dos débitos junto aos produtores avançaram, mas ainda não contemplam 100% do valor devido. O tesoureiro da entidade, Nestor Bonfanti, intermediou a negociação e detalhou que a empresa confirmou o pagamento inicial de 10% do valor total (de R$ 3 milhões). A proposta aceita foi a de que a Santa Rita irá pagar R$ 200 mil nos dias 26 e 30 de janeiro, totalizando R$ 400 mil com os dois depósitos, referentes ao mês de dezembro. No entanto, o maior volume da dívida é sobre as aquisições do mês de novembro. Em relação a essa pendência, a indústria pagará 50% do total entre o final de fevereiro e início de março, deixando, em aberto, a outra metade do débito, que será negociado futuramente. Cerca de mil produtores vinculados às regionais de Santa Rosa, Três Passos, Vale do Taquari e Missões têm valores a receber. Bonfanti afirmou que há a perspectiva de que a Santa Rita venda a planta industrial ou negocie de alguma forma o aluguel do espaço. A empresa só se manifestou por nota, reafirmando o compromisso de seguir negociando. A assessoria de imprensa da Santa Rita confirmou que há negociação sobre os ativos da empresa e que há companhias interessadas na aquisição. (Jornal do Comercio/RS – 13/01/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 13/01/2015))
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As bebidas de leite ou à base de leite podem ser mais eficientes o que as bebidas esportivas tradicionais na reposição de fluidos perdidos durante a prática de exercícios físicos, sugerem as descobertas de um estudo australiano. O estudo da Griffith University, comparando o potencial de reidratação de diferentes bebidas à base de leite com uma bebida à base de carboidrato e eletrólitos, descobriu que o leite integral da marca Pauls, o leite de soja da marca So Good e o suplemento líquido à base de leite da Nestlé, Sustagen Sport, foram “opções mais eficientes de reidratação” do que a bebida esportiva Powerade. Uma média de 65,1% do Sustagen Sport consumido pelos participantes após o período de exercícios foi retido. Ao mesmo tempo, uma média de 46,9% do leite de soja So Good foi retino, 40% do leite integral Pauls e 16,6% do Powerade. A “recuperação superior de fluidos” ocorrida por aqueles que beberam o Sustagen Sport foi atribuída pela equipe de pesquisadores à “energia, proteína e sódio adicionais” do produto – componentes que anteriormente demonstraram ter capacidade de influenciar positivamente na retenção de fluidos após a prática de exercícios físicos. Conforme detalhado no estudo, publicado no Applied Physiology, Nutrition and Metabolism, 15 homens “recreativamente ativos” vestiram roupas pesadas e exercitaram-se em bicicletas ergométricas para encorajar a perda de suor. Os participantes pedalaram a 70% a 80% de sua taxa cardíaca máxima prevista para sua idade até 1,8% de sua massa corpórea inicial ser perdida. Depois disso, cada um consumiu uma das quatro bebidas em volumes equivalentes a 150% de sua perda de massa corpórea durante o curso de uma hora. Amostras de urina e sangue foram colhidas e a massa corpórea, bem como a tolerância gastrointestinal, foram medidas durante um período de descanso de quatro horas. A equipe da Griffith University descobriu que a massa corpórea líquida estava “significativamente menor” nos participantes que beberam o Powerade e os que consumiram leite e o Sustagen Sport reportaram maiores taxas de plenitude do que os consumidores de Powerade. No geral, as taxas de sede não foram diferentes entre as bebidas e as bebidas lácteas se mostraram opções “mais eficientes de reidratação comparado com bebidas esportivas tradicionais”. “Em suma, essa pesquisa demonstra mais uma vez a capacidade de bebidas lácteas comercialmente disponíveis de melhorar a reposição de fluidos perdidos após a prática de exercícios em comparação com bebidas de carboidratos e eletrólitos”. (Portal MIlk POint/SP – 12/01/2015) ((Portal MIlk POint/SP – 12/01/2015))
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