Notícias do Agronegócio - boletim Nº 303 - 15/01/2015 Voltar

Valor da produção no campo subiu 2,6% para R$ 463,9 bi

Impulsionado pela pecuária, o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária brasileira totalizou R$ 463,9 bilhões no ano passado, crescimento de 2,6% ante os R$ 452 bilhões registrados em 2013, de acordo...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio /SP – 15/01/2015)


Impulsionado pela pecuária, o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária brasileira totalizou R$ 463,9 bilhões no ano passado, crescimento de 2,6% ante os R$ 452 bilhões registrados em 2013, de acordo com estimativa divulgada ontem pela assessoria de gestão estratégica do Ministério da agricultura. Sustentado pelos setores de bovinos e frangos, o avanço da pecuária foi tão relevante que anulou o impacto da queda dos preços dos grãos e da quebra de safra de cana-de-açúcar, que pressionaram o valor da produção agrícola. Conforme dados do Ministério da Agricultura,o VBP da agricultura caiu 1,7% em 2014 ante o ano anterior, recuando de R$ 296,1 bilhões para R$ 291 bilhões. Em compensação, o VBP da pecuária teve um incremento de 10,8% no ano passado, passando de R$155,9 bilhões para R$172,8bilhões.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio /SP – 15/01/2015)

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Crédito

O valor dos instrumentos financeiros vinculados ao agronegócio atingiu R$ 44,8 bilhões em dezembro, aponta a Cetip, depositária de títulos privados e câmara de ativos privados. A alta é de 41% ante 20...(Jornal Folha de S.Paulo, Vaivém/SP – 15/01/2015)


O valor dos instrumentos financeiros vinculados ao agronegócio atingiu R$ 44,8 bilhões em dezembro, aponta a Cetip, depositária de títulos privados e câmara de ativos privados. A alta é de 41% ante 2013.(Jornal Folha de S.Paulo, Vaivém/SP – 15/01/2015)

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Volume

O montante vem da soma dos estoques de LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), CRA (Certificados de Recebíveis Agrícolas) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio depositados na Cetip.(Jornal Folha de S.Paulo, Vaivém/SP – 15/01/2015)


O montante vem da soma dos estoques de LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), CRA (Certificados de Recebíveis Agrícolas) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio depositados na Cetip.(Jornal Folha de S.Paulo, Vaivém/SP – 15/01/2015)

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A 4 meses do fim do prazo, apenas 40% da área rural está cadastrada

A quatro meses do fim do prazo para as inscrições dos produtores rurais, o Sicar (Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural) só recebeu até agora o cadastramento de 40% da área útil agrícola do Bra...(Jornal Folha de S.Paulo, Ciência & Saúde/SP – 15/01/2015)


A quatro meses do fim do prazo para as inscrições dos produtores rurais, o Sicar (Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural) só recebeu até agora o cadastramento de 40% da área útil agrícola do Brasil. O processo foi aberto em maio do ano passado, com prazo de um ano para que todos se cadastrem. As inscrições são feitas pelo endereço www.car.gov.br. Segundo balanço parcial obtido pela Folha, até agora há cerca de 130 milhões de hectares inscritos, de um universo de 329 milhões de hectares de área útil agrícola (excluindo, por exemplo, unidades de conservação). O Sicar foi instituído pelo Código Florestal, sancionado em maio de 2012, mas o sistema só foi colocado no ar dois anos depois. O objetivo da iniciativa é reunir informações detalhadas sobre todos os imóveis rurais do país, para determinar áreas desmatadas a serem recuperadas e manter um controle dessas propriedades. Os produtores rurais que não se cadastrarem devem passar a ter restrições no acesso a crédito rural. Pela legislação, a partir de 2017 eles terão formalmente essas restrições, mas a expectativa do governo é que os bancos passem a exigir o cadastro como critério já a partir deste ano. Apesar da baixa adesão até agora, Raimundo Deusdará, diretor de fomento do SFB (Serviço Florestal Brasileiro), diz que o governo federal não trabalha com a perspectiva de prorrogação do prazo. Para ele, muitos devem deixar a inscrição para a última hora. Desses 130 milhões de hectares inscritos, cerca de 60% correspondem a pequenos produtores, de até quatro módulos fiscais. Em número de imóveis rurais, são 550 mil até agora. Estimava-se que esse universo era de 5,2 milhões de imóveis rurais, mas o SFB afirma que esse número é impreciso e, para fins de balanço, optou por levar em conta o tamanho da área cadastrada. Mato Grosso é o Estado mais adiantado até agora, porque já possuía um sistema semelhante e migrou seus dados para o sistema do governo federal. Com 39 milhões de hectares cadastrados, cerca de 64% da área agricultável do Estado já está no CAR. Para disseminar o cadastro, o governo fez parcerias com órgãos públicos estaduais, sindicatos e entidades para que esses órgãos façam a inscrição dos produtores. O SFB diz que foram destinados R$ 400 milhões aos Estados para apoiar a implementação do CAR, incluindo ações como de capacitação e a implantação de unidades de apoio no interior.(Jornal Folha de S.Paulo, Ciência & Saúde/SP – 15/01/2015)

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Marfrig cessa operações em Alegrete

Parada desde o início do mês para férias coletivas, unidade não deve voltar a funcionar nos próximos meses. O Marfrig pretende dispensar, em 4 de fevereiro, mais de 650 empregados que trabalham na pla...(Jornal do Comercio/RS – 15/01/2015)


Parada desde o início do mês para férias coletivas, unidade não deve voltar a funcionar nos próximos meses. O Marfrig pretende dispensar, em 4 de fevereiro, mais de 650 empregados que trabalham na planta de Alegrete, segundo o Sindicato da Alimentação da cidade, informado da decisão na terça-feira. Os empregados estão em férias coletivas desde 5 de janeiro (até 3 de fevereiro) e não foram oficialmente comunicados, destaca o presidente da entidade, Marcos Rosse. “Vamos tentar evitar que isso se concretize. Para nós, não faz sentido”, diz. Prevista desde setembro do ano passado, a interrupção da unidade já teria se concretizado no segundo semestre de 2014 se não fossem as negociações entre o sindicato, a empresa e o poder público, lembra Rosse. E é justamente por conta das discussões que o dirigente critica a decisão anunciada nesta semana. “Todos se empenharam para fazer com que as operações continuassem”, lamenta, reforçando que o sindicato irá buscar junto aos governos federal e estadual quais foram os incentivos e empréstimos concedidos ao grupo. “Se a empresa foi beneficiada, ela tem uma responsabilidade social em manter esses empregos.” Desde meados do ano passado, o Marfrig estuda mecanismos para melhorar os resultados da fábrica de Alegrete e mesmo reconhecendo o engajamento do governo do Estado, da prefeitura e dos sindicatos, alega, por nota, que “apesar de vários esforços, não conseguimos transformar o modelo do negócio da unidade. A planta permanece deficitária e sem perspectivas de mudança no curto e médio prazo, considerando as atuais variáveis de mercado”. Mesmo interrompendo as operações da planta, momentaneamente, o Marfrig vai manter o aluguel do espaço, pelo qual, segundo o sindicato, paga mensalmente R$ 100 mil. Fontes internas do Marfrig afirmam que a empresa continuará buscando viabilidade financeira para a unidade, que pode voltar a operar futuramente. É pouco provável, no entanto, que o retorno das operações aconteça antes de setembro deste ano. Para Rosse, a situação revela que a empresa tenta evitar o ingresso de outro concorrente no mercado, embora reconheça que a planta industrial requer um grande volume de abatimentos, acima de 550/dia, para não operar no prejuízo.O grupo Marfrig, que havia se reunido com o sindicato na terça-feira, solicitou uma nova reunião para hoje. “Eu não confirmei. Pretendo agendar para o início da próxima semana”, alega Rosse. O sindicato vai avaliar junto ao departamento jurídico quais são as ações possíveis para reverter a situação e também recorrerá ao Ministério Público e ao Ministério Público do Trabalho. A procuradora do Trabalho em Uruguaiana Fernanda Arruda Dutra está acompanhando o assunto e só deve agir caso o sindicato dos trabalhadores faça o acionamento. Em 2014, o órgão recebeu denúncia após a ameaça de fechamento da unidade, mas como a empresa recou, não chegou a tomar medidas. Segundo nota, o Marfrig pretende concentrar as suas operações no Rio Grande do Sul nas plantas de Bagé, São Gabriel e Hulha Negra. De acordo com proposição enviada ao sindicato, a empresa prevê paralisar as atividades no dia 4 de fevereiro, mas informa que abrirá até 150 oportunidades de transferência para a unidade de São Gabriel – os trabalhadores que aceitarem receberão ajuda de custo equivalente a um salário e pagamento das despesas com a mudança, além do custeio de um mês de hotel em São Gabriel. Os demais trabalhadores terão os contratos de trabalho rescindidos e receberão, além das verbas trabalhistas, dois meses de vale alimentação (o valor do benefício é de R$ 150,00 por mês, segundo o sindicato).(Jornal do Comercio/RS – 15/01/2015)

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DF: ministra da Agricultura se reúne com presidente e diretores da CNA

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, se reuniu, na tarde desta quarta-feira (14), com o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins ...(Portal Página Rural/RS – 14/01/2015)


A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, se reuniu, na tarde desta quarta-feira (14), com o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva, e com os diretores da Confederação, para discutir diretrizes e ações que serão implementadas pelo Mapa para o setor. A ministra pretende se reunir com outras instituições ligadas à agricultura e pecuária nas próximas semanas.(Portal Página Rural/RS – 14/01/2015)

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Kátia Abreu diz que trabalho em conjunto é essencial para bom escoamento

Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues e da Secretaria Especial de Portos, Edinho Araújo, apresentaram, nesta quarta-feira (13), ...(Portal Ave World/SP – 14/01/2015)


Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues e da Secretaria Especial de Portos, Edinho Araújo, apresentaram, nesta quarta-feira (13), ações estratégicas para viabilizar o escoamento da safra agrícola 2014/2015. De acordo com a ministra da Agricultura, com a perspectiva de um novo recorde de safra, que pode chegar a mais de 202 milhões de toneladas de grãos – crescimento de 5%, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), é necessário avaliar o atual escoamento e indicar aperfeiçoamentos para a safra 2014/2015. “O bom escoamento da safra brasileira depende dessas três pastas que estão reunidas aqui hoje. Vamos trabalhar juntos, dando continuidade às ações que já estão sendo implantadas e trazendo ainda mais melhorias e modernidade para as rodovias, ferrovias e hidrovias”, disse. A ministra ressaltou que, com o crescente aumento da produção de grãos, em especial da soja, que tem previsão para aumento de 11% na produção – destaque para o Centro-Oeste (42% da produção nacional, totalizando 85,4 milhões de toneladas de grãos) e é maior produto de exportação, é preciso enfrentar as dificuldades de escoamento, dando continuidade às ações adotadas para evitar congestionamentos de veículos nos acessos aos portos, além de modernizar os corredores multimodais. Kátia destacou a região do Matopiba – fronteira agrícola que engloba os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – como uma das principais áreas de expansão do mundo na produção de grãos. “O crescimento nessa área foi exorbitante. Nos últimos anos, a região teve um incremento de 60% na produção, sem desmatamento, com transferência de áreas de pecuária para a agricultura. Por isso, é preciso investimentos em infraestrutura nos portos de Itaqui e Belém, que fazem parte do Arco Norte, para que a safra possa escoar sem transtornos”, afirmou. Durante o encontro, realizado na sede da Secretaria de Portos, em Brasília, o Ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, destacou as melhorias que já têm sido realizadas para a utilização de corredores multimodais nos estados que compõe o Arco Norte - Mato Grosso, Rondônia, Amapá, Pará, Tocantins, Maranhão e oeste da Bahia. “Estamos trabalhando na manutenção das rodovias já pavimentadas e na continuidade das obras de pavimentação da BR 163/PA e de duplicação da BR 163/364/MT. Para garantir a trafegabilidade nos trechos não pavimentados da BR 163/PA até Miritituba, estamos colocando cascalho em trechos de atoleiro e disponibilizando patrulhas de desencalhe para o socorro de veículos”, explicou. Outras medidas são a drenagem do Rio Madeira, finalizada em setembro de 2014, a ampliação da fiscalização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o incentivo ao uso modal ferroviário. A Secretaria de Portos também apresentou as ações que têm sido tomadas para o melhor escoamento da safra de grãos brasileira, entre elas, o sistema de agendamento e sequenciamento de caminhões (Portolog), que já está sendo utilizado nos terminais graneleiros do Porto de Santos. Para o ministro Edinho Araújo, a medida trouxe mais tecnologia para o setor e vai ser ainda modernizada, com a utilização de um sistema digital a partir desse ano. “Esse ano, vamos contar com sistema automatizado e não mais manual. Vamos receber as informações de todos os caminhões que acessarem o porto em tempo real. É importante ressaltar que o agendamento já levou a uma diminuição das filas”, ressaltou Araújo. Kátia Abreu disse ainda que, a essência da parceria entre os Ministérios já tem dado resultado. “O Ministério da Agricultura demandou melhorias na área de escoamento por conta do aumento da produção. Com esse esforço em conjunto, já obtivemos resultados. Tanto que, com todas essas ações realizadas, temos uma desoneração para o produtor em relação ao frete, que teve queda de 7% no preço, já que o tempo de espera tem sido menor”, disse.(Portal Ave World/SP – 14/01/2015)

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PIB do agronegócio avançará com produção e câmbio, diz Ministra

O produto interno bruto (PIB) do agronegócio em 2015 deverá ter melhor desempenho que no ano passado, estimou na última sexta-feira (9) a nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu, devido a um aumento...(Portal Suíno. Com/SC – 14/01/2015)


O produto interno bruto (PIB) do agronegócio em 2015 deverá ter melhor desempenho que no ano passado, estimou na última sexta-feira (9) a nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu, devido a um aumento da produção e à valorização do dólar frente o real. A ministra falou com jornalistas durante o anúncio da nova projeção de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que elevou a previsão para colheita de soja e milho em 2014/15.(Portal Suíno. Com/SC – 14/01/2015)

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Expoinel MG é a primeira mostra de Nelore do ano

Com cinco leilões na agenda, feira em Uberaba, MG, tem expectativa de faturamento de R$ 10 milhões. O calendário de exposições do Nelore será oficialmente aberto em 2 de fevereiro com a Expoinel MG 20...(Portal DBO/SP – 14/01/2015)


Com cinco leilões na agenda, feira em Uberaba, MG, tem expectativa de faturamento de R$ 10 milhões. O calendário de exposições do Nelore será oficialmente aberto em 2 de fevereiro com a Expoinel MG 2015. A mostra promovida pela Nelore Minas acontece até o dia 8 e espera reunir mais de 1.000 animais na pista do Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Nos últimos cinco anos, a mostra mineira foi o evento com maior número de animais, superando até mesmo a Expoinel Nacional, realizada no mesmo local em setembro. A agenda de leilões traz cinco eventos, mesmo número da edição anterior. O destaque fica por conta da estreia do Virtual EAO, que abre as vendas da mostra no dia 5. Outra novidade é a entrada da Ourofino na promoção do Leilão de Matrizes, promovido pela Nelore Integral no encerramento da feira, no dia 8. Os demais remates são o Minas Ouro, promovido pela Fazenda do Sabiá, Baluarte, Nelore Colorado, Nelore Integral e Mafra Agropecuária; o Exclusive, da Rima Agropecuária e Nelore Cristal; e o Leilão da Fazenda Nova Trindade. Para o gestor executivo da Nelore Minas, Loy Rocha, a expectativa é que a feira movimente mais de R$ 10 milhões. “O bom momento da pecuária deve embalar as negociações. A disputa em pista também é um chamativo a parte, pois muitos campeões são destaque nos leilões da feira”. De acordo com Banco de Dados da DBO, no último ano, a Expoinel MG movimentou R$ 4,1 milhões com a venda de 276 lotes de machos fêmeas e prenhezes. A maior movimentação foi III Leilão Exclusive com R$ 1,2 milhão por 103 exemplares.(Portal DBO/SP – 14/01/2015)

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Primeiro leilão virtual do ano da CFM venderá 150 touros Nelore CEIP

O cenário positivo da pecuária, com manutenção dos preços do boi gordo e dos bezerros em patamares elevados, aponta para mais um bom ano para a atividade em 2015. Assim, a reposição dos reprodutores p...((Portal Beef World/SP – 14/01/2015) (Portal Pork World/SP – 14/01/2015) (Portal Ave World/SP – 14/01/2015) (Portal Segs/SP – 14/01/2015) (Portal Barrancas do Itacaiunas/PA – 14/01/2015))


O cenário positivo da pecuária, com manutenção dos preços do boi gordo e dos bezerros em patamares elevados, aponta para mais um bom ano para a atividade em 2015. Assim, a reposição dos reprodutores para aumentar a produção de bezerros mais pesados e precoces é a certeza de bom retorno econômico para os criadores. A CFM quer contribuir para o sucesso dos pecuaristas e, para tanto, colocará à venda um lote especial de 150 touros Nelore CEIP CFM no seu primeiro leilão virtual de 2015. O evento está marcado para o dia 17 de março, a partir de 20h30 e terá transmissão pelo Canal do Boi. “O momento é perfeito para o investimento em touros novos, devidamente avaliados e com potencial genético comprovado”, ressalta Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da Agro-Pecuária CFM. “Este leilão é uma ótima oportunidade para os pecuaristas que preferem comprar os touros da CFM mais erados, com mais idade média de 30 meses. Também é uma ótima ocasião para repor os touros que saíram da estação de monta mais velhos e pesados, aproveitando as altas cotações da arroba”, explica Luis Adriano. O leilão será comandado pela Central Leilões e terá condições especiais para os compradores, como pagamento em 20 parcelas (2+2+16), além do frete rodoviário grátis para todo o Brasil para cargas fechadas (16 ou 24 touros) ou qualquer quantidade de touros nas praças de entrega (Aquidauana/MS), (Cuiabá/MT), (Goianésia/GO) e (Correntina/BA).((Portal Beef World/SP – 14/01/2015) (Portal Pork World/SP – 14/01/2015) (Portal Ave World/SP – 14/01/2015) (Portal Segs/SP – 14/01/2015) (Portal Barrancas do Itacaiunas/PA – 14/01/2015))

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Destaques

O maior crescimento ficou com a pecuária, que teve evolução de 10,8% no ano, ao somar R$ 172,9 bilhões. Já a lavoura, ao atingir R$ 191 bilhões, teve recuo de 1,7% na produção de 2014.(Jornal Folha de S.Paulo, Vaivém/SP – 15/01/2015)


O maior crescimento ficou com a pecuária, que teve evolução de 10,8% no ano, ao somar R$ 172,9 bilhões. Já a lavoura, ao atingir R$ 191 bilhões, teve recuo de 1,7% na produção de 2014.(Jornal Folha de S.Paulo, Vaivém/SP – 15/01/2015)

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Pecuária precisa aumentar a produtividade

O Brasil é um dos principais atores da pecuária mundial. Somos o maior exportador de carne vermelha do mundo (mais de 1,8 milhão de toneladas previstas para 2014) e o segundo maior produtor no cenário...(Jornal do Comercio/RS – 15/01/2015)


O Brasil é um dos principais atores da pecuária mundial. Somos o maior exportador de carne vermelha do mundo (mais de 1,8 milhão de toneladas previstas para 2014) e o segundo maior produtor no cenário global (cerca de 9,6 milhões de toneladas/ano). Em termos de consumo per capita, o brasileiro leva ao prato cerca de 39 quilos de carne vermelha por ano, volume igual ao dos norte-americanos. Por esses números, pode-se dizer que a bovinocultura nacional cumpre bem o seu papel de fornecedora de proteína vermelha à população. Porém, é possível fazer mais. O Brasil caminha a passos moderados na evolução genética do rebanho bovino. Temos plantel de mais de 200 milhões de cabeças e produzimos menos de 10 milhões de toneladas de carne/ano. Enquanto isso, os Estados Unidos possuem 88 milhões de cabeças e produzem 11,7 milhões de toneladas por ano, como reforça o consultor Alexandre Mendonça de Barros. Precisamos avançar em produtividade. Essa responsabilidade tem de ser repartida com vários agentes. Desde as esferas governamentais às instituições de pesquisas, passando pelos técnicos, os produtores e os demais envolvidos na cadeia da carne. Todos podem contribuir. E há ferramentas indispensáveis para impulsionar a oferta de proteína animal no País. Uma delas é a genética aplicada à pecuária. A seleção de animais feita pelo melhoramento genético destinado às raças com aptidão para carne, visando às características produtivas e reprodutivas do animal, é um bom exemplo disso. O Brasil tem terra, clima, água e um potencial extraordinário para aumentar a produção. Porém, precisamos avançar em eficiência e o melhoramento genético está aí para nos ajudar a atingir esses objetivos. Agropecuarista da Casa Branca Agropastoril.(Jornal do Comercio/RS – 15/01/2015)

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Vigilância é constante no rebanho de Mato Grosso

Estado detentor do maior rebanho bovino do país (28 milhões de cabeças) e com destaque também na produção de aves, suínos e ovinos, Mato Grosso sempre tratou a questão da sanidade animal com muita ate...(Portal Agro Olhar/MT – 14/01/2015)


Estado detentor do maior rebanho bovino do país (28 milhões de cabeças) e com destaque também na produção de aves, suínos e ovinos, Mato Grosso sempre tratou a questão da sanidade animal com muita atenção e responsabilidade. Neste contexto, o Fundo Emergencial de Saúde Animal de Mato Grosso (Fesa-MT), que conta com a parceria da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso - FAMATO, encerrou o ano de 2014 tendo apoiado diversas ações e projetos para o controle e defesa sanitária animal no Estado, como no caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), registrada no mês de abril no município de Porto Esperidião, na fronteira com a Bolívia, além da já consolidada campanha de vacinação contra a Febre Aftosa. Criado em 2009, o Fesa-MT tem como objetivo subsidiar ações de emergência sanitária no que se refere às enfermidades que constam na lista oficial da Organização Internacional para a Saúde Animal (OIE). São ações de defesa e prevenção para os rebanhos de animais localizados no território mato-grossense para que não ofereçam riscos de natureza econômica ou de saúde pública. Além disso, o Fesa-MT se empenha no controle e erradicação destas enfermidades registradas no Estado, dentre outros. Desde 2011, a entidade realiza a campanha de conscientização sobre a vacinação contra a Febre Aftosa nas duas etapas realizadas nos meses de maio e novembro. Além disso, apoia o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) em ações de defesa sanitária em relação à esta doença na fronteira com a Bolívia, como acompanhamento da vacinação em propriedades na região e doação de vacinas para entidades bolivianas, para que realizem a imunização do gado no país vizinho. Em 2014 foram 70 mil doses doadas na etapa de maio e 120 mil em novembro. "Estas vacinas são doadas às entidades bolivianas para uso com os produtores bolivianos cujas propriedades ficam na fronteira com Mato Grosso para que garantam a proteção do rebanho e prevenção à doença", explica o gerente executivo do Fesa-MT, Juliano Latorraca Ponce. No ano passado, um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida popularmente como doença da "vaca louca", registrado no mês de abril em uma propriedade rural no município de Porto Esperidião, na fronteira com a Bolívia, concentrou esforços da equipe sanitária animal do Estado. "Neste caso, o Fesa-MT apoiou o Indea na ação emergencial, além de indenizar o produtor pelos animais sacrificados em R$ 76 mil", destaca Ponce. Outro caso foi a EstomatiteVesicular, registrado no município de Castanheira. "Nesta situação o Fesa-MT também esteve junto com o Indea, apoiando o deslocamento das equipes para a região para o controle sanitário", afirma o gerente. Segundo o vice-presidente do Conselho Fiscal do Fesa-MT e diretor de Relações Institucionais da FAMATO, Rogério Romanini, o papel do Fesa-MT é contribuir com o órgão de defesa sanitária estadual no controle e defesa das enfermidades sanitárias. "Mato Grosso está há mais de 18 anos sem registrar um caso de Febre Aftosa. Neste ano, tivemos casos atípicos de Encefalopatia Espongiforme Bovina e Estomatite Vesicular, que foram investigados e solucionados rapidamente, sem acarretar embargos à nossa carne. Todas estas ações contam com o papel fundamental do Fesa-MT, que foi pensado pelas entidades do setor agropecuário para auxiliar o Estado e os produtores neste controle e garantir que Mato Grosso tenha uma carne de qualidade, cumprindo todas as exigências sanitárias", pontua Romanini. Além da Famato, o Fesa-MT conta com os seguintes parceiros: Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Sindicato das Indústrias de Frigoríficos de Mato Grosso (Sindifrigo), Associação Mato-grossense dos Criadores de Ovinos (Ovinomat), Indea, Governo de Mato Grosso e Governo Federal.(Portal Agro Olhar/MT – 14/01/2015)

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PI: encerra amanhã o prazo para a certificação da febre aftosa

A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) encerra, nesta quinta-feira (15), o prazo para a imunização do rebanho contra a febre aftosa no Piauí. A etapa II/2014, que deveria ter sido encerrada...(Portal Página Rural/RS – 14/01/2015)


A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) encerra, nesta quinta-feira (15), o prazo para a imunização do rebanho contra a febre aftosa no Piauí. A etapa II/2014, que deveria ter sido encerrada em dezembro, foi prorrogada para 15 de janeiro. Os criadores devem procurar os 200 postos conveniados da Adapi em todo o Estado e fazer a certificação dos animais para a erradicação da doença. Idílio Moura, fiscal Agropecuário da Adapi, alerta que “se o criador não fizer a certificação do rebanho, ele será notificado com auto de infração e multa. Não poderá emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) que é a nota fiscal do produto”. A Guia de Trânsito é um documento necessário para quem transita com animais dentro e fora do Estado. Ao passar nas barreiras de fiscalização, postos fixos e blitze esse documento tem que ser apresentado. A multa para quem não tiver o GTA é calculada de acordo com a Unidade Fiscal de Referência (Ufir) e varia de 400 a 1700 Ufir, de acordo com a quantidade de animais apreendidos. Cada Ufir tem o valor de R$2,71. De acordo com o fiscal, nessa segunda etapa o objetivo é manter os índices alcançados nas etapas de anos anteriores. “As nossas campanhas têm obtidos bons resultados. A nossa meta é vacinar 90% do rebanho, mas esses números podem ser maiores levando em conta campanhas anteriores que já alcançamos 95%. Para isso é necessário que os criadores continuem vacinando e certificando seus animais contra a febre aftosa, para erradicação da doença”, revela.(Portal Página Rural/RS – 14/01/2015)

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Pecuária no Pantanal garante sustentabilidade com auxílio da tecnologia

A Embrapa desenvolveu um software - Fazenda Pantaneira Sustentável (FPS)- com o intuito de auxiliar os produtores da região em avaliar os processos produtivos da pecuária de corte local, conhecendo as...(Portal Boi Pesado/SC – 14/01/215)


A Embrapa desenvolveu um software - Fazenda Pantaneira Sustentável (FPS)- com o intuito de auxiliar os produtores da região em avaliar os processos produtivos da pecuária de corte local, conhecendo assim o nível de sustentabilidade das propriedades. Sandra Santos, pesquisadora da Embrapa Pantanal que coordena o projeto revela que "a sustentabilidade de uma fazenda é um equilíbrio entre os aspectos do sistema produtivo que considera as dimensões econômica, social e ambiental". Ela afirma que essas três áreas são avaliadas igualmente na leitura da FPS através da análise dos chamados "indicadores". Como funciona? Para usar o software, o pecuarista precisa de um computador com acesso à internet. O produtor ou o assistente técnico verifica os diferentes aspectos dos registros sobre a fazenda, a partir de medidas como o escore corporal das vacas, por exemplo. Depois, ele entra no sistema da FPS e dá notas aos indicadores. A partir daí, o software gera uma nota final que integra as informações de todos os índices, produzindo um relatório para dizer se a fazenda está sustentável ou não e mostrando quais aspectos têm que ser melhorados para que ela se aproxime dessa sustentabilidade.(Portal Boi Pesado/SC – 14/01/215)

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Pastagens valorizadas

Queda de preços das commodities deve manter mercado frio. O Mercado de terras deve se manter aquecido ao longo de 2015, ainda puxado pela demanda mundial por alimentos. Na avaliação de Rafael Ribeiro ...(Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 14)


Queda de preços das commodities deve manter mercado frio. O Mercado de terras deve se manter aquecido ao longo de 2015, ainda puxado pela demanda mundial por alimentos. Na avaliação de Rafael Ribeiro de Lima Filho, zootecnista e consultor da Scot Consultoria, nos últimos meses de 2014, houve uma procura menor por terras, uma vez que é a soja quem puxa a demanda no país. "Como os preços da soja caíram em relação ao primeiro semestre, o mercado ficou mais parado", conta. Ao longo do ano, as terras das novas fronteiras agrícolas, como Maranhão, Tocantins, Piauí e Sabia, foram as que mais se valorizaram. Os maiores investimentos nessas regiões, no entanto, foram em áreas menos produtivas, como pastagens e aquelas ocupadas por milho na primeira safra. Já na Região Nordeste, houve redução na procura por terras devido ao clima excessivamente seco. Apesar da expectativa de mercado aquecido, a tendência é que os preços se mantenham mais estáveis em 2015. "Com a queda dos preços das commodities, o mercado tende a ficar mais frio", diz o consultor. O aumento de preços será menor nas áreas tradicionais. Em São Paulo, por exemplo, há pouca margem para aumentos. Já as áreas de pastagens e de pastagens degradadas devem sofrer apreciação.(Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 14)

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Investimentos sugerem maior consolidação do setor de lácteos no Brasil, avalia relatório do Rabobank

Os recentes investimentos e transações das companhias de lácteos no Brasil sugerem uma maior consolidação do setor no futuro, avalia o Rabobank. Em relatório, o banco destaca que a concentração do mer...(Jornal do Comercio/RS – 15/01/2015)


Os recentes investimentos e transações das companhias de lácteos no Brasil sugerem uma maior consolidação do setor no futuro, avalia o Rabobank. Em relatório, o banco destaca que a concentração do mercado do leite no País é baixa na comparação com outros países da América Latina. Enquanto as 10 maiores companhias brasileiras do setor detêm uma participação de 33% no mercado nacional, nos demais países da região esse percentual supera os 60%. A diferença, segundo a instituição, faz do Brasil um mercado estratégico. “Negócios recentes no mercado brasileiro — incluindo a aquisição das operações de lácteos da BRF pela Lactalis, a reestruturação e venda de diversos ativos da LBR, bem como a aquisição de 50% da Itambé pela Vigor — sinalizam um aumento gradual na consolidação”, explica o analista André Padilla. Segundo ele, as pequenas e médias empresas do setor enfrentam dificuldades para aumentar suas margens e competir com grandes companhias, o que deve abrir espaço para que empresas como Lactalis, Nestlé, Vigor e Danone aumentem suas fatias de mercado. O banco, no entanto, destaca que o aumento de capital (não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina) demandará mais garantias do poder público. “Se a região espera um maior investimento global no setor de laticínios, o setor público precisa fazer mais para garantir melhores condições para projetos”, diz Padilla. Segundo o Rabobank, a América Latina respondeu apenas por 3% das transações do setor de laticínios nos últimos sete anos. O total aplicado pelas principais companhias internacionais contrasta com o crescimento das vendas de leites e derivados na região. Em 2014, as vendas dos países latino-americanos somaram US$ 76 bilhões, ficando atrás apenas dos mercados emergentes da Ásia, que alcançaram US$ 80 bilhões. Além da expansão do consumo de produtos lácteos em toda a região, o banco espera ainda que a desvalorização cambial ajude a atrair mais recursos para o setor no Brasil. Com um real mais fraco, a expectativa é de que os investimentos em dólar fiquem mais atrativos.(Jornal do Comercio/RS – 15/01/2015)

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PR: Chopinzinho assume o 1º lugar em produção de leite na região

Dados do IBGE apontam uma produção de 84 milhões de litros, 1º lugar no sudoeste e 23º no Brasil. A região Sudoeste do Paraná se caracteriza como a região que mais produz leite no estado, e segundo da...(Portal O Leite/SC – 14/01/215)


Dados do IBGE apontam uma produção de 84 milhões de litros, 1º lugar no sudoeste e 23º no Brasil. A região Sudoeste do Paraná se caracteriza como a região que mais produz leite no estado, e segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a região foi apontada como a maior produtora de leite do Paraná com 1,095 bilhão de litros produzidos no ano de 2013. No sudoeste o município de Chopinzinho foi destaque, como o maior produtor sudoestino de leite, e o 23º município em volume de produção no ranking nacional com 84 milhões de litros. Os dados são da pesquisa de Produção da Pecuária Municipal – PPM, e os comparativos são do Departamento Técnico Econômico da Federação da Agricultura e Pecuária do Paraná- FAEP. Entre as regiões paranaenses houve destaque em duas regiões, a Sudeste com crescimento de 63,8% e a Sudoeste com 19,8%. Em volume de leite produzido, o crescimento da região Sudoeste é mais impactante, a ponte de assumir o 1º lugar no ranking paranaense, posição ocupada anteriormente pela região Oeste.(Portal O Leite/SC – 14/01/215)

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RS: Outra indústria deixa de comprar leite de produtores

Situação complica ainda mais cenário de pecuaristas gaúchos que não conseguem comercializar a produção para as empresas. As famílias que vivem da atividade leiteira na região Noroeste do Estado, que j...(Portal O Leite/SC – 14/01/215)


Situação complica ainda mais cenário de pecuaristas gaúchos que não conseguem comercializar a produção para as empresas. As famílias que vivem da atividade leiteira na região Noroeste do Estado, que já enfrentam a falta de pagamento pelo leite entregue a quatro indústrias, agora têm mais um problema a encarar. Além das fábricas que já deixaram de operar ou que temporariamente não estão adquirindo o produto, outras também estão reduzindo a compra de produtores, agravando ainda mais uma crise que parece cada vez mais longe do fim. “A tendência é piorar”, projeta o primeiro tesoureiro da Fetag, Nestor Bonfanti. Segundo ele, a Laticínios Santa Mônica, de Esperança do Sul, está reduzindo a compra de leite. “Na sexta-feira, um freteiro da empresa informou que não iria mais recolher o leite de várias propriedades”, conta. Com empresas inadimplentes que deixaram de operar ou que momentaneamente estão deixando de comprar, a única opção de manutenção da renda dos produtores rurais é migrar para as fábricas que estão em atividade. “Quem tinha migrado para Santa Mônica vai ficar sem ter para quem entregar o leite. E o problema é que a produção é diária”, pontua Bonfanti, reforçando que, até o momento, o laticínio tem honrado pagamentos. “Começa, agora, a seleção de produtores dos quais a empresa irá adquirir, e os mais necessitados é que vão ser prejudicados nessa manobra.” O Jornal do Comércio tentou contato com a Laticínios Santa Mônica, sem sucesso. Outro indício de que a crise está se agravando é a perspectiva, ainda não confirmada oficialmente, de que mais uma empresa esteja atrasando pagamentos, em Taquari. “Daqui a pouco, vai ser inviável o agricultor produzir.” Se no momento a dificuldade é provocada, em parte, pelo excesso de leite no Estado, futuramente, a situação inversa é que pode se tornar um problema, desta vez para os consumidores. “Amanhã ou depois, quando várias famílias desistirem da atividade, o consumidor vai acabar pagando o preço, porque vai faltar produto no mercado e o preço vai subir”, prevê. Em Crissiumal, produtores com crédito a receber da LBR (assumida pela Italac) bloqueiam a entrada da fábrica há 46 dias, informa Bonfanti. “Eles estão se revezando, dia e noite: dormem e se alimentam ali. Tem sempre alguém, diariamente, inclusive no Natal”, revela. Ontem pela manhã, um grupo de agricultores fez uma manifestação pacífica no Centro da cidade, em frente à prefeitura, para chamar atenção para o problema. “O pessoal quer mostrar para a sociedade o que os produtores estão passando”, relata Bonfanti. Negociações com a Santa Rita Laticínios avançam Ontem, o diretor da Santa Rita Laticínios, Nestor Müller, participou de reunião com dirigentes sindicais na sede da Fetag. No encontro, as tratativas para o pagamento dos débitos junto aos produtores avançaram, mas ainda não contemplam 100% do valor devido. O tesoureiro da entidade, Nestor Bonfanti, intermediou a negociação e detalhou que a empresa confirmou o pagamento inicial de 10% do valor total (de R$ 3 milhões). A proposta aceita foi a de que a Santa Rita irá pagar R$ 200 mil nos dias 26 e 30 de janeiro, totalizando R$ 400 mil com os dois depósitos, referentes ao mês de dezembro. No entanto, o maior volume da dívida é sobre as aquisições do mês de novembro. Em relação a essa pendência, a indústria pagará 50% do total entre o final de fevereiro e início de março, deixando, em aberto, a outra metade do débito, que será negociado futuramente. Cerca de mil produtores vinculados às regionais de Santa Rosa, Três Passos, Vale do Taquari e Missões têm valores a receber. Bonfanti afirmou que há a perspectiva de que a Santa Rita venda a planta industrial ou negocie de alguma forma o aluguel do espaço. A empresa só se manifestou por nota, reafirmando o compromisso de seguir negociando. A assessoria de imprensa da Santa Rita confirmou que há negociação sobre os ativos da empresa e que há companhias interessadas na aquisição. Agricultura e Segurança traçam ações contra o abigeato Em visita ao novo secretário de segurança do Estado, Wantuir Jacini, realizada ontem, o secretário de Agricultura (Seapa), Ernani Polo, propôs uma atuação integrada entre as duas pastas, na elaboração de políticas de enfrentamento à violência no campo. A proposta também visa a aprofundar a integração com secretarias afins para combater a violência no meio rural, seja na prática de abigeato ou outros crimes. Para Jacini, a questão exige uma atuação integrada de segurança e dos órgãos de fiscalização da Seapa. “As características do Rio Grande do Sul demandam a criação de uma estratégia unificada de combate à criminalidade no campo. No caso do abigeato, por exemplo, é necessário focarmos também a receptação da carne abatida ilegalmente”, salientou. Um grupo de trabalho será formado contando também com a participação de entidades ligadas ao setor produtivo. “Cabe a nós, gestores, a busca de parcerias para a realização deste projeto,”, destacou Polo. Assim que forem definidas as equipes de trabalho, será marcado o primeiro encontro entre as instituições.(Portal O Leite/SC – 14/01/215)

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Interleite Sul 2015 acontecerá em Foz do Iguaçú/PR e já tem data definida

O Interleite é o principal evento do setor leiteiro, com 3 edições anuais: o Interleite Brasil, realizado em Uberlândia/MG, o Interleite Sul e o Interleite Nordeste, tendo mais de 2500 participantes p...(Portal Milk Point/SP – 14/01/215)


O Interleite é o principal evento do setor leiteiro, com 3 edições anuais: o Interleite Brasil, realizado em Uberlândia/MG, o Interleite Sul e o Interleite Nordeste, tendo mais de 2500 participantes por ano quase 20.000 participantes ao longo de sua história. O Interleite Sul, que este ano chega à sua sexta edição, se consolidou por trazer temáticas relevantes para o sul do país, lidando com questões estruturais e técnicas importantes para o desenvolvimento da atividade leiteira na região. “Acreditamos que o evento no Sul pode ser tão grande quanto o nacional, já que é a região que mais cresce no país e que trabalha firme no sentido de se organizar para ser competitiva. A criação da Aliança Sul Láctea, do Conseleite e do projeto Oeste em Desenvolvimento (este no Paraná), são exemplos de que o setor caminha nesse sentido”, diz Marcelo P. Carvalho, coordenador do evento. Depois de 3 edições em Santa Catarina e 2 no Rio Grande do Sul, chegou a vez do Paraná. A sede escolhida foi Foz do Iguaçu, no Recanto das Cataratas Resort , que conta com uma moderna estrutura para eventos. "O Oeste e Sudoeste do Paraná estão entre as regiões de maior crescimento no país e esse crescimento certamente continuará. Nossa visão é que o Interleite Sul ter um papel importante nesse processo, trazendo tecnologia, relacionamento e inspiração para produtores, técnicos, laticínios e outros agentes atuantes na cadeia produtiva", explica ele. “Faremos um grande evento, à altura do crescimento do leite nos 3 estados sulinos”, complementa ele. A escolha por Foz do Iguaçu é estratégica também pelo fato de ser um centro regional, envolvendo Paraguai, Argentina e outros países do Cone Sul, e estar próximo do Oeste de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, outras regiões de grande crescimento e que tem modelos de produção similares. E, claro, os participantes terão o atrativo turístico representado pelas Cataratas do Iguaçu (e, porque não, compras na Argentina e no Paraguai!). “Além disso, no Paraná encontramos uma série de apoios institucionais importantes, que certamente darão musculatura ao evento”, explica Marcelo. O evento acontecerá nos dias 18 e 19 de Junho, tendo uma programação intensa, envolvendo palestras, debates e espaços para contraternização, sempre com a marca Interleite - sinônimo de organização e alta qualidade dos palestrantes e temas escolhidos; um evento feito por quem entende de leite: “boas palestras e assuntos sempre atuais e com respostas que precisamos para nossa atividade leiteira", Zito Lunardi, produtor em Goio-Erê, SC. Os temas serão divididos em blocos distintos, envolvendo mercado e gestão, casos de sucesso e tecnologia aplicada. Inscrições As inscrições estarão abertas em meados de março, quando o site do evento será lançado. Programe-se para aproveitar os primeiros lotes e participar deste evento que trará importantes discussões para a produção leiteira do cone sul. Em breve traremos mais informações sobre a primeira edição do evento mais tradicional do setor a ser realizada no Paraná. Programe-se já!(Portal Milk Point/SP – 14/01/215)

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