Notícias do Agronegócio - boletim Nº 304 - 16/01/2015
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A Pilgrims Pride, controlada da JBS, anunciou que pagará dividendos extraordinários de US$ 5,77 por ação, em um montante equivalente a US$1,5 bilhão.Desse valor, a JBS USA Holdings, detentora de 75%do...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 16/01/2015)
A Pilgrims Pride, controlada da JBS, anunciou que pagará dividendos extraordinários de US$ 5,77 por ação, em um montante equivalente a US$1,5 bilhão.Desse valor, a JBS USA Holdings, detentora de 75%do controle acionário da Pilgrim´s,receberá o valor bruto de US$1,13 bilhão, que será utilizado para “propósitos corporativos em geral”, afirmou a empresa em comunicado.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 16/01/2015)
topoPouco mais de dois anos após chegar à Marfrig com o objetivo de reverter a delicada situação financeira da empresa, que vivia às voltas com um elevado endividamento e a desconfiança de investidores, o...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/01/2015)
Pouco mais de dois anos após chegar à Marfrig com o objetivo de reverter a delicada situação financeira da empresa, que vivia às voltas com um elevado endividamento e a desconfiança de investidores, o CEO Sergio Rial anunciou ontem sua saída da companhia. O executivo não comentou, mas deve assumir a presidência do conselho de administração do Santander Brasil, apurou o Valor. A oficialização depende do aval do Banco Central. A saída de Rial, que surpreendeu o mercado, ocorre no melhor momento da Marfrig pelo menos desde 2011. Na esteira da reestruturação financeira capitaneada pelo executivo, as ações da empresa de carnes subiram mais de 50% no ano passado, segundo melhor desempenho entre os papéis que compõem o Ibovespa. Inicialmente, a reação do mercado à saída do executivo foi negativa, e as ações da empresa começaram o dia em baixa. Na véspera do anúncio,os papéis da Marfrig tiveram forte queda, o que indica que rumores sobre a saída de Rial já circulavam, segundo fontes do setor. Apesar da repercussão inicial, o quadro se reverteu após a Marfrig realizar duas teleconferências com analistas e investidores, na qual o próprio Rial e o novo CEO da companhia,o uruguai o MartinSecco que chefiava as operações de bovinos da empresa no Cone Sul —, asseguraram que a estratégia da empresa não vai se alterar. “Sem dúvida, o desafio é melhorar o que já fizemos. Mas é um desafio do grupo, e não de uma pessoa.Para mim, seguramente é mais fácil do que foi para ele [Rial] no momento em que chegou”, disse MartinSecco,na teleconferência. Com as declarações, as ações da Marfrig se recuperaram e fecharam o pregão com alta de 6,85%. No mercado secundário, os bonds da empresa que vencem em 2020 chegaram a ser negociados a 92% do valor de face de manhã,mas recuperaram parte das perdas e fecharam o dia a 95% do valor de face,ainda que a baixo dos 99% da quarta-feira. A Rial admitiu que sua chegada à Marfrig, em novembro de 2012, foi vista com ceticismo pelo mercado. “Muitos não acreditavam na minha relação com o Marcos. Minha maior conquista é ter provado que um monte de gente estava errada”,disse, citando o fundador e presidente do conselho de administração da Marfrig, o empresário Marcos Molina. À época, muito se especulou sobre as resistências que Molina teria para aceitar decisões difíceis, como a venda de ativos da Marfrig. Ao Valor, Molina reiterou que a saída de Rial não muda a estratégia implementada pelo, em breve, ex-CEO para que empresa se recupere e volte a crescer. “Em time que está ganhando, não se mexe”, afirmou Molina, acrescentando que a saída de Rial não foi motivada por divergências. À frente da Marfrig, Rial adotou um discurso por vezes duro, reconhecendo “ineficiências” da empresa. Em uma de suas primeiras teleconferências com analistas, em março de 2013,disseque a companhia “sub avaliou” o desafio de integrar os diversos ativos que a BRF vendeu como condição para que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovasse a incorporação da Sadia e Perdigão. Além disso, apontou que a empresa vinha queimando caixa por falhas a logística na Seara Brasil. Menina dos olhos de Molina, a Seara marcou o primeiro grande movimento de Rial. Em junho de 2013, a Marfrig anunciou um acordo com a JBS para vender a Seara Brasil e a uruguaia Zenda,da área de couros.Pelos termos do acordo,a JBS assumiu R$ 5,85 bilhões em dívidas da Marfrig. Com a venda da Seara, a Marfrig ganhou fôlego, mas não conseguia gerar caixa, dificultando a redução da alavancagem, o que desagradou aos investidores as ações atingiram o menor valor da história em fevereiro de 2014.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/01/2015)
topoO The Corner, um novo café na badalada área oeste de Sydney, na Austrália, se parece muito com seus pares, com fachada branca, mesas de madeira rústica, vasos de plantas em cima do balcão, quinoa no m...(Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 16/01/2015)
O The Corner, um novo café na badalada área oeste de Sydney, na Austrália, se parece muito com seus pares, com fachada branca, mesas de madeira rústica, vasos de plantas em cima do balcão, quinoa no menu e funcionários vestindo aventais. Mas um olhar um pouco mais atento para o nome escrito com letras pequenas em cima da porta revelará ao visitante que o estabelecimento é um "McCafé", estabelecido em 2014. O The Corner faz parte de uma série de "laboratórios de aprendizagem" que o McDonalds está abrindo na Austrália. Um dos investimentos é um McDonalds típico que, além do cardápio tradicional da rede, oferece montagem personalizada de sanduíches e serviço de mesa. Especialistas do mercado dizem que esses movimentos indicam que o McDonalds está seriamente preocupado com a dura concorrência das chamadas redes de "fast-casual" em todo o mundo, que oferecem opções mais saudáveis de alimentos e serviços mais sofisticados. O McDonalds disse que não tinha planos para a implantação de The Corner em toda a Austrália, mas reconheceu que alguns dos alimentos e dos conceitos que está testando podem ser adotados em outros lugares. "O The Corner será usado para avaliar o feedback dos clientes para aumentar a oferta em nossos McCafés em todo o país", disse a empresa.(Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 16/01/2015)
topoOs preços das carnes começam o ano com recuo, em relação aos valores praticados no final de 2014. É o que aponta levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), realizado no ...(Jornal Folha de S. Paulo, Vai&vém/SP – 16/01/2015)
Os preços das carnes começam o ano com recuo, em relação aos valores praticados no final de 2014. É o que aponta levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), realizado no atacado da Grande São Paulo. Além de uma tradicional pressão menor nos preços das proteínas nesse período, a queda deste ano é acompanhada por um recuo maior das exportações, principalmente as de carne bovina. Os dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) indicam uma média diária exportada de 3.800 toneladas por dia útil de carne bovina neste início de mês, 21% menos do que em 2014. A exportação menor melhora a oferta interna e diminui as pressões de alta. O Cepea apurou que os preços do frango congelado recuaram 1% em relação aos do final do ano passado. Já a carcaça suína teve queda de 2,1% e a bovina recuou 1,5%. Apesar dessa retração, os preços atuais ainda superam os de há um ano. O destaque fica para a carne bovina, cuja carcaça "casada" está com preço de R$ 9,11 por quilo, 18% mais do que há um ano. Esse aumento, em relação aos valores do mesmo período de 2014, ocorre devido à forte aceleração que as carnes tiveram no ano passado. A demanda interna e as exportações permitiram preços recordes às proteínas. A arroba de boi gordo chegou a R$ 147 no Estado São Paulo, enquanto a suína superou R$ 100. O frango atingiu R$ 2,80 por quilo de ave viva nas granjas paulistas. O recuo nos preços das carnes não ocorre apenas no mercado interno, mas também no externo. Os dados da Secex indicam que a tonelada de carne bovina está sendo exportada a US$ 4.631 neste mês, com queda de 2% ante dezembro. Já a arroba das carnes suína e de frango teve retração de 6% nos preços deste mês, em relação aos do mês passado.(Jornal Folha de S. Paulo, Vai&vém/SP – 16/01/2015)
topoDe acordo com nota da Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o cresc...(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
De acordo com nota da Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o crescimento do resultado do mês, além de terem representado 71,2% da pauta exportadora. Carnes - Em dezembro do ano passado, as vendas externas foram lideradas pelo setor de carnes, que atingiram o montante de US$ 1,46 bilhão, aumento de 3,8% no valor exportado. A carne de frango foi o item mais exportado, com US$ 653 milhões, crescimento de 5,9%. Em segundo lugar está a carne bovina, com exportações que somaram US$ 636 milhões, aumento de 2,9%. Já a carne suína foi o terceiro item do setor e teve crescimento de 5,3%, com receita de US$ 105 milhões. Janeiro a dezembro de 2014 Entre janeiro e dezembro de 2014, as exportações dos produtos do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 96,75 bilhões e as importações somaram US$ 16,61 bilhões. Dessa forma, o saldo da balança comercial do agronegócio brasileiro foi superavitário em US$ 80,13 bilhões.(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
topoDionilso Marcon é um dos representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra no Congresso. E, apesar de ser do partido que está na presidência e no Ministério do Desenvolvimento Agrário, o parlame...(Jornal do Comercio/RS – 16/01/2015)
Dionilso Marcon é um dos representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra no Congresso. E, apesar de ser do partido que está na presidência e no Ministério do Desenvolvimento Agrário, o parlamentar está insatisfeito com o rumo da reforma agrária. “No Rio Grande do Sul, não foi feito nenhum assentamento novo. O novo ministro, Patrus Ananias, entra com essa missão”. O MST entregou à presidente Dilma Rousseff (PT), no final do ano passado, um documento que chamava a situação agrária no Brasil de “emergencial”.(Jornal do Comercio/RS – 16/01/2015)
topoO presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, diretores da CNA e presidentes estaduais de federações de agricultura fizeram, nesta quarta-feira ...(Portal Página Rural/RS – 15/01/2015)
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, diretores da CNA e presidentes estaduais de federações de agricultura fizeram, nesta quarta-feira (14), uma visita de cortesia à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu. No encontro, João Martins afirmou que o Sistema CNA – formado pela CNA, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e pelo Instituto CNA (Icna) - está à disposição do Mapa para colaborar com ações que visem ao fortalecimento da agropecuária brasileira. Os presidentes das federações estaduais aproveitaram a reunião para apresentar um breve relato da situação do setor em seus estados. A ministra, por sua vez, falou das diretrizes e ações que serão implementadas pelo ministério. Entre os diretores da CNA e presidentes estaduais de federações que participaram da visita à ministra estavam José Zeferino Pedrozo (Santa Catarina), José Mário Schreiner (Goiás), Carlos Sperotto (Rio Grande do Sul), Júlio da Silva Rocha Júnior (Espírito Santo), Assuero Doca Veronez (Acre), Roberto Simões (Minas Gerais), Mário Borba (Paraíba) e Renato Simplício (Distrito Federal).(Portal Página Rural/RS – 15/01/2015)
topoPara este ano está previsto o lançamento anual do CCIR, não mais acumulativo. O CCRI 2015 será lançado em setembro deste ano. Aviso importante para proprietários, titulares do domínio útil ou possuido...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/01/2015)
Para este ano está previsto o lançamento anual do CCIR, não mais acumulativo. O CCRI 2015 será lançado em setembro deste ano. Aviso importante para proprietários, titulares do domínio útil ou possuidores a qualquer título de imóvel rural: o prazo para o pagamento do Certificado de Cadastro de Imóveis Rurais (CCIR) termina nesta quinta-feira, 15 de janeiro. O documento, fornecido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), compreende o período de 2010-2014, e é essencial para desmembrar, arrendar, hipotecar, vender ou prometer em venda o imóvel rural e para homologação de partilha amigável ou judicial (sucessão causa mortis) de acordo com as leis Lei n.º 4.947/1966 e Lei n.º 10.267/2001. A emissão do documento é feita exclusivamente pelo site abaixo: http://migre.me/o8uAN Para que o mesmo seja validado, deverá ser efetuado o pagamento da taxa cadastral nos bancos da Caixa Econômica Federal (CEF) de todo o País. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: demandassncr@incra.gov.br.(Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/01/2015)
topoO cenário positivo da pecuária, com manutenção dos preços do boi gordo e dos bezerros em patamares elevados, aponta para mais um bom ano para a atividade em 2015. Assim, a reposição dos reprodutores p...(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
O cenário positivo da pecuária, com manutenção dos preços do boi gordo e dos bezerros em patamares elevados, aponta para mais um bom ano para a atividade em 2015. Assim, a reposição dos reprodutores para aumentar a produção de bezerros mais pesados e precoces é a certeza de bom retorno econômico para os criadores. A CFM quer contribuir para o sucesso dos pecuaristas e, para tanto, colocará à venda um lote especial de 150 touros Nelore CEIP CFM no seu primeiro leilão virtual de 2015. O evento está marcado para o dia 17 de março, a partir de 20h30 e terá transmissão pelo Canal do Boi. "O momento é perfeito para o investimento em touros novos, devidamente avaliados e com potencial genético comprovado", ressalta Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da Agro-Pecuária CFM. "Este leilão é uma ótima oportunidade para os pecuaristas que preferem comprar os touros da CFM mais erados, com mais idade média de 30 meses. Também é uma ótima ocasião para repor os touros que saíram da estação de monta mais velhos e pesados, aproveitando as altas cotações da arroba", explica Luis Adriano. O leilão será comandado pela Central Leilões e terá condições especiais para os compradores, como pagamento em 20 parcelas (2+2+16), além do frete rodoviário grátis para todo o Brasil para cargas fechadas (16 ou 24 touros) ou qualquer quantidade de touros nas praças de entrega (Aquidauana/MS), (Cuiabá/MT), (Goianésia/GO) e (Correntina/BA).(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
topoCento e setenta e cinco bovinos da raça Guzerá, incluindo bezerros, do plantel norte-rio-grandense foram embarcados na segunda-feira (5), no Aeroporto Internacional Governador Aluizio Alves, em São Go...(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
Cento e setenta e cinco bovinos da raça Guzerá, incluindo bezerros, do plantel norte-rio-grandense foram embarcados na segunda-feira (5), no Aeroporto Internacional Governador Aluizio Alves, em São Gonçalo do Amarante (RN). A notícia foi comunicada em nota pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Esses são os primeiros animais vivos a serem exportados para o Senegal, após o estado receber em 2013 o status de "área livre da febre aftosa, com vacinação" e o reconhecimento internacional em 2013, fato pioneiro na pecuária da região Nordeste. O voo especial em Airbus 747-400 decolou às 23 horas e chegou aproximadamente quatro horas depois ao seu destino, na capital Dakar. A Unidade de Vigilância Agropecuária Internacional da Superintendência Federal de Agricultura no Rio Grande do Norte (Uvagro-Aeroporto/SFA-RN) acompanhou o embarque durante todo o dia. Foram necessários seis caminhões para o transporte dos animais da fazenda, localizada no município de Monte Alegre, onde se encontravam em regime de quarentena, até o aeroporto. Nas semanas anteriores, os animais foram acompanhados de perto pelos fiscais federais do Serviço de Saúde, Inspeção e Fiscalização Animal (SIFISA) e por técnicos do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), órgão estadual de defesa agropecuária, garantindo o cumprimento das normas zoosanitárias legais. Para os representantes senegalenses, a escolha da raça levou em consideração o fato do gado Guzerá ter se adaptado muito bem ao clima do semiárido nordestino, semelhante às condições que encontrarão em terras africanas. Nessas condições, o governo do Senegal apostou no projeto e tem perspectivas de expandir a experiência para outros países da região, segundo o diretor Omar Thiam.(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
topoProdução de leite cresceu 100% em um ano no Perímetro Irrigado Jabiberi, administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) no município sul-sergipano...(Portal Fax Aju/SE – 16/01/2015)
Produção de leite cresceu 100% em um ano no Perímetro Irrigado Jabiberi, administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) no município sul-sergipano de Tobias Barreto. A melhoria na qualidade genética e no aumento do rebanho faz com que os resultados subissem dos 607 mil litros, obtidos em 2013, para os 1,2 milhões no ano seguinte. A tendência é de ainda mais leite em 2015, com outros pecuaristas fazendo remanejamento do plantel e novos produtores aderindo ao atual sistema de produção. Dos 74 produtores irrigantes assentados no Perímetro Jabiberi, 45, atualmente, fazem parte do Programa Balde Cheio, implantado pela Cohidro em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SE) e Banco do Brasil, sendo que se trata de uma transferência da tecnologia de produção leite, criada a partir de pesquisas realizadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na unidade de São Carlos-SP. Em 2013 eram 35 produtores inseridos no “Balde Cheio” e, esse aumento na participação também veio por contribuir com o ganho na produção de leite do ano passado. Consiste, o sistema, na divisão dos lotes em piquetes menores, onde o gado pasta por um período e depois é manejado para outro, onde o capim está maior. Enquanto as vacas se alimentam em um dos cercados, os outros estão recebendo água através da irrigação e adubação para novamente crescer e no futuro, depois desse período de descanso e recuperado, receber novamente os animais. Gerente do Jabiberi, José Reis Coelho explica que o Balde Cheio transformou a realidade no Perímetro da Cohidro em Tobias Barreto. Quando foi implantando, em 2010, logo no primeiro ano dobrou a produção de leite. Hoje, dos 1.080 litros diários tirados antes do Programa, passou para 2,5 mil, colocou, informando que além da produtividade, o sistema também instituiu novos hábitos de controle de despesas que trouxeram economia de energia elétrica e insumos, aos pequenos pecuaristas. Remanejamento do rebanho O rebanho total do Jabiberi agora chega a 270 vacas, quando em 2013 eram de 240. Mas Coelho assinala que o remanejamento dos plantéis não ficaram só na aquisição de mais animais. Cerca de 120 cabeças são novas, onde 90 foram substituídas por exemplares de melhor qualidade genética e assim os produtores buscaram uma forma de obter mais produção por cada animal, complementou. Ele ainda assinala que 90% dos gados de leite criados no Perímetro passaram a ser da raça girolando com o melhoramento. Um exemplo do que fizeram os produtores, no ano passado, é o caso do irrigante José de Jesus Nascimento, conhecido como Dudé. Ele tinha antes oito vacas, destas, ficou com seis, vendeu duas e comprou mais seis novas, de melhor produtividade. Agora com 12 animais, dos 130 litros de leite que tirava diariamente, está produzindo hoje 220 litros. Ou seja, graças ao melhoramento genético do rebanho, investiu num aumento do plantel em 50%, mas obteve um ganho de 70% na produção. Alguns criadores fizeram empréstimos no Banco do Brasil ou no Banco do Nordeste, outros investiram com recursos próprios na renovação do plantel, como foi o caso de Dudé. Ao todo, 45 produtores aderiram a este melhoramento genético das vacas de leite. Já começamos 2015 auxiliando a elaboração de 25 projetos de outros produtores que vão também fazer financiamento, em um dos bancos, para renovar o rebanho, finalizou o gerente do Jabiberi. Proinveste Presidente da Cohidro, Mardoqueu Bodano lembra que o Jabiberi também está recebendo investimentos do Governo do Estado, a partir dos recursos adquiridos pelo Proinveste. São obras que possuem R$ 776.615 de orçamento e já estão sendo licitadas. Incluem a pavimentação da Agrovila, a limpeza dos drenos nos canais de irrigação e a recuperação da descarga de fundo da barragem, reformando assim o sistema que abastece de água os lotes produtivos. Além disso, estão disponíveis outros R$ 500 mil, para implementar a automação da irrigação dos criadores de gado de leite, afirmou. Queijo Um incentivo, para esta melhora na produtividade do rebanho leiteiro do Jabiberi, é o laticínio que está implantado nas imediações do Irrigado e que vem investindo na compra de novos equipamentos que logo estarão em pleno funcionamento. Os 1,2 milhões de litros de leite lá produzidos, em 2014, foram transformados em mais de 122 mil quilos de queijo e a venda do leite a esta indústria rendeu aos produtores algo em torno de R$ 1,2 milhões. Para o Diretor de Irrigação da Cohidro, João Quintiliano da Fonseca Neto, o laticínio vem facilitar aos produtores o escoamento da produção de leite. Se estes criadores não tiverem uma estrutura fabril destas, próxima ao lote e de acesso facilitado, iria dificultar a comercialização. Além disso, o leite produzido no Perímetro e entregue ao laticínio tem ótima qualidade, quer seja pelo manejo da ordenha, quer seja pela proximidade e rapidez na entrega ao laticínio,” concluiu.(Portal Fax Aju/SE – 16/01/2015)
topoO retorno financeiro do investimento feito em touros provados, animais que participaram de uma prova de avaliação genética para características produtivas de relevância econômica, chega a ser 124% sup...(Portal Página Rural/RS – 15/01/2015)
O retorno financeiro do investimento feito em touros provados, animais que participaram de uma prova de avaliação genética para características produtivas de relevância econômica, chega a ser 124% superior se comparado aos animais comerciais em um período de 20 anos. O touro melhorador ou provado recebe o Certificado Especial de Identificação e Produção (Ceip) emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o que garante a sua procedência. De acordo com os resultados do estudo feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), em 10 anos a diferença do retorno real investido nesses touros seria 54% superior aos demais. Foi constado pelo Instituto que para cada Real investido em touros provados durante um período de vinte anos o retorno seria de R$ 6,03 ao pecuarista, ao passo que se fosse utilizado touros comerciais o retorno do Real investido seria de R$ 2,88. O estudo ainda aponta que o investimento em touros provados trás ganhos indiretos para a propriedade, entre eles o melhoramento genético do rebanho de fêmeas que contribuirá diretamente para elevação dos índices reprodutivos da propriedade. Além disso, um rebanho de fêmeas melhoradas tende a produzir uma bezerrada mais pesada no desmame e mais padronizada, proporcionando um preço de venda maior. O pecuarista Marcos Jacinto ressalta que os ganhos genéticos, como a redução da idade ao primeiro parto, aumento na qualidade da carcaça e do ganho de peso ao desmame e ao sobreano, além da maior velocidade para se chegar ao abate com menor idade e custo garantem uma maior produção de arrobas por hectare. “Estas características contribuem imensamente para a alta de produção e produtividade da propriedade, e com isso a renda dos pecuaristas aumenta permitindo-os se manter nas atividades, competindo com outras culturas. Entretanto, um dos principais fatores que inibem o investimento do produtor em touros provados é o preço. O valor deste animal varia muito, dependendo da genética nele presente, e como foi constado pelo Imea a média de preço de venda em Mato Grosso é de R$ 6 mil por animal. Para isso, a Acrimat verificou junto ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) uma linha específica para a aquisição desses animais. De acordo com o gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, os produtores podem solicitar o crédito através do Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro). "Identificamos a necessidade do produtor em ter recursos para investir no rebanho e o Ministério informou que essa linha pode financiar a aquisição de touros provados com taxa de juro de 4%, com prazo de pagamento de 10 anos e carência de 3 anos". Os limites de crédito são de R$ 1 milhão por beneficiário e de R$ 3 milhões para empreendimento coletivo.(Portal Página Rural/RS – 15/01/2015)
topoAlguns frigoríficos de São Paulo começaram a quarta-feira (14.01) com ofertas de compra em preços maiores, o que confirma o cenário firme pra o boi gordo. No entanto, este movimento não foi suficiente...(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
Alguns frigoríficos de São Paulo começaram a quarta-feira (14.01) com ofertas de compra em preços maiores, o que confirma o cenário firme pra o boi gordo. No entanto, este movimento não foi suficiente para mudar a referência para o bovino terminado no estado. Em curto prazo espera-se um mercado firme. A oferta restrita e a dificuldade na aquisição de bons lotes de animais é o que vem gerenciando as cotações, embora as vendas não estejam a todo vapor. Não há expectativa de melhora do consumo até o final do mês, o que faz com que algumas indústrias trabalhem de maneira mais cautelosa, preenchendo aos poucos as escalas de abate. Este é o fator que tem segurado altas mais expressivas para a arroba. Nas demais praças o cenário é semelhante. Nesta quarta-feira os preços subiram em cinco regiões, das trinta e uma pesquisadas. O consumo moderado poderá enfraquecer o mercado da carne em curto prazo.(Portal Boi Pesado/SC – 15/01/2014)
topoPara a erradicação da doença é necessário que o criador imunize o rebanho. Criadores devem procurar os 200 postos conveniados da Adapi. A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) encerra nesta ...(Portal G1/PI – 15/01/2015)
Para a erradicação da doença é necessário que o criador imunize o rebanho. Criadores devem procurar os 200 postos conveniados da Adapi. A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) encerra nesta quinta-feira (15) o prazo para a imunização do rebanho contra a febre aftosa no estado. A etapa II referente ao ano de 2014, que deveria ter sido encerrada em dezembro, foi prorrogada para 15 de janeiro. Os criadores devem procurar os 200 postos conveniados da Adapi em todo o estado e fazer a certificação dos animais. Idílio Moura, fiscal agropecuário da Adapi, alerta que “se o criador não fizer a certificação do rebanho ele será notificado com auto de infração e multa. Não poderá emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) que é a nota fiscal do produto”. A Guia de Trânsito é um documento necessário para quem transita com animais dentro e fora do Estado. Ao passar nas barreiras de fiscalização, postos fixos e blitzen esse documento tem que ser apresentado. A multa para quem não tiver o GTA é calculada de acordo com a Unidade Fiscal de Referência (Ufir) e varia de 400 a 1700 Ufir, de acordo com a quantidade de animais apreendidos. Cada Ufir tem o valor de R$ 2,71. De acordo com o fiscal, nessa segunda etapa o objetivo é manter os índices alcançados em anos anteriores. “As nossas campanhas têm obtidos bons resultados. A nossa meta é vacinar 90% do rebanho, mas esses números podem ser maiores levando em conta campanhas anteriores que já alcançamos 95%. Para isso é necessário que os criadores continuem vacinando e certificando seus animais contra a febre aftosa, para erradicação da doença”, revelou.(Portal G1/PI – 15/01/2015)
topoCento e oitenta e nove propriedades mato-grossenses foram selecionadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para participar da avaliação periódica para apoiar a certificação...(Portal Expresso MT/MT – 15/01/2015)
Cento e oitenta e nove propriedades mato-grossenses foram selecionadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para participar da avaliação periódica para apoiar a certificação de ausência de circulação do vírus da febre aftosa na zona livre com vacinação. Elas estão distribuídas em 74 municípios. O chamado estudo de circulação viral é realizado anualmente naqueles estados que fazem parte da área livre da doença, mas com imunização. Em Mato Grosso, onde está o maior rebanho bovino do país, são 19 anos sem a doença. Conforme explica a médica veterinária Ana Carolina Schmidt, do Instituto de Defesa Agropecuária (INDEA-MT), nas propriedades selecionadas os animais são escolhidos aleatoriamente e o número máximo de cabeças amostradas pode chegar a 32, naqueles imóveis que têm mais de mil bovinos com idades entre seis meses a 12 meses. "São realizados exames sorológicos, para pesquisa de anticorpos contra proteínas não-estruturais do vírus da febre aftosa. É um estudo longo, devido a necessidade de colheitas de soro pareadas e inspeções clínicas nos animais amostrados. Esperamos finalizar o estudo no Estado em julho deste ano, disse. Os testes começaram em setembro de 2014. "Até que se terminem as avaliações, aqueles animais selecionados não podem ser vacinados contra febre aftosa porque, se forem, ao ser colhido o soro do animal para um novo exame poderá acusar positivo para a presença de anticorpos contra a doença, já que a vacina gera uma resposta imunológica no organismo do animal e os testes realizados pelo LANAGRO são altamente sensíveis", complementou Ana Carolina Schmidt. O chamado soro do animal corresponde à parte líquida do sangue, obtida após este último ser centrifugado. As amostras de soro vão para o Laboratório Agropecuário Nacional (LANAGRO), para identificar a presença de reagentes. Os exames e as reavaliações dos animais são realizadas até ser confirmada ausência do vírus no estado. Para as propriedades que têm os animais selecionados, não pode ser promovida a venda destes lotes até a conclusão de todos os exames. Conforme o órgão de defesa sanitária mato-grossense, os imóveis são visitados quinzenalmente pelos veterinários do Instituto, que realizam a inspeção clínica dos animais. Região Pantaneira Em Cáceres, na região de fronteira com a Bolívia, seis propriedades foram selecionadas. Em duas toda a série de exames foi concluída e as fazendas receberam o relatório que comprova o título de livres da doença: a Fazenda Ressaca e a Fazenda Lagoa Bonita. Ainda nesta terça-feira (13), ambas obtiveram autorização para comercializar novamente aqueles animais que eram avaliados. "Os animais que foram selecionados são tanto machos quanto fêmeas com idades entre seis a doze meses", disse o médico veterinário José Villanova Torres Neto, do Indea em Cáceres. Conforme Torres, apenas na Fazenda Ressaca foram analisadas 32 amostras de soro coletadas, número máximo que é recomendado pelo Ministério da Agricultura. Os animais que participaram do processo só receberam a segunda dose da vacina contra a febre aftosa após o resultado da avaliação. "Esta análise dá credibilidade ao rebanho e nos mantém no mercado de forma estável", avaliou o diretor de pecuária da Fazenda Ressaca, Ilson Correa.(Portal Expresso MT/MT – 15/01/2015)
topoA produção de boi gordo em Minas Gerais terá grande desafio em 2015, a aquisição de animais de resposição, cuja oferta está cada vez menor e os preços supervalorizados. O aumento do abate das matrizes...(Portal Beef World/SP – 15/01/2015)
A produção de boi gordo em Minas Gerais terá grande desafio em 2015, a aquisição de animais de resposição, cuja oferta está cada vez menor e os preços supervalorizados. O aumento do abate das matrizes provocado pelos preços baixos pago pelo bezerro e do boi magro, ao longo dos últimos anos, aliada à pouca valorização dos produtores de animais de cria, o que desestimulou a atividade, são fatores que contribuíram para a redução da oferta de animais de reposição. O encarecimento do bezerro e do boi magro pesa nos custos de produção do boi gordo que, devido ao atual cenário econômico, enfrenta a concorrência com as demais carnes e não encontra espaçõs para altas. De acordo com o engenheiro agrônomo e coordenador técnico de bovinos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), José Alberto de Ávila Pires, em 2014 a valorização observada nos preços do bezerro foi superior à registrada nos valores pagos pela arroba do boi gordo. “O setor de cria precisa ser valorizado. O aumento dos preços dos animais de reposição se devem aos preços baixos praticados nos anos anteriores, o que incentivou os pecuaristas deste segment a abaterem as matrizes. Dessa forma, a tendência é de menor oferta de bezerros e boi magro, o que pode comprometer o avanço da pecuária de corte", explicou. Ele adicionou que "a cadeia está desequilibrada. Nos últimos anos, o tempo de terminação do boi gordo foi reduzido de quatro anos para dois anos, o que aumenta a demanda pelos bovinos de reposição, procura que se mantêm superior à oferta”. Ainda segundo o representante da Emater-MG, em 2014, a arroba do boi gordo valorizou 30,1% com o volume saindo de R$106 em janeiro, para R$138, em dezembro. No mesmo periodo, a alta nos preços do bezerro chegou a 41,1% com o animal de 8 meses e pesando 6 arrobas sendo negociado a R$1,2 mil em dezembro, frente ao valor de R$850 praticado em janeiro.(Portal Beef World/SP – 15/01/2015)
topoOs produtores de leite de Palmas, sul do Paraná, têm até o mês de maio para comprovar a ausência de brucelose e tuberculose em seus rebanhos, além de apresentar o atestado de vacinação contra a brucel...(Portal Agrolink/RS – 16/01/2015)
Os produtores de leite de Palmas, sul do Paraná, têm até o mês de maio para comprovar a ausência de brucelose e tuberculose em seus rebanhos, além de apresentar o atestado de vacinação contra a brucelose. Caso os proprietários não cumpram com tais exigências, correm o risco de não poderem comercializar sua produção. A medida vale também os laticínios que devem entregar a documentação por parte de seus fornecedores. A Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) alerta para que produtores e empresas não percam o prazo de comprocação anual. Para obter a certificação de propriedade livre da brucelose e tuberculose os produtores devem adotar todas as normas propostas como a vacinação e realização de exames. Após isso, as propriedades certificadas recebe uma placa de identificação, colocada na porteira da propriedade. O Adapar alerta que a brucelose e a tuberculosse são comuns tanto em animais como em seres humanos. A contaminação pode ocorrer tanto no contato direto com o animal contaminado como na ingestão de leite não pasteurizado de animais doentes. Para os bovinos e bubalinos, ambas as doenças não possuem cura, sendo obrigatório o sacrifício dos animais que apresentarem reagentes positivos.(Portal Agrolink/RS – 16/01/2015)
topoMais de 1.000 produtores do Reino Unido não receberam o pagamento pelo seu leite na segunda-feira, após a maior companhia de lácteos do país ter anunciado que estava adiando os pagamentos devido à que...(Portal Milk Point/SP – 15/01/2015)
Mais de 1.000 produtores do Reino Unido não receberam o pagamento pelo seu leite na segunda-feira, após a maior companhia de lácteos do país ter anunciado que estava adiando os pagamentos devido à queda nos preços. A First Milk, cooperativa que pertence a produtores britânicos, disse que 2014 foi um “ano de volatilidade como nunca visto antes” na indústria global de lácteos. A cooperativa adiará os pagamentos, que deveriam ter sido feitos na segunda-feira aos produtores por duas semanas e todos os pagamentos subsequentes por 15 dias. Jim Paice, que é presidente da First Milk, disse: “Estamos em um negócio que pertence a produtores de leite. A diretoria está totalmente ciente das dificuldades que essa extrema volatilidade atual está causando aos membros da First Milk e da indústria de lácteos do Reino Unido. Nós não sabemos por quanto tempo essa atual desaceleração do mercado durará e estamos cientes de que centenas de produtores de leite britânicos provavelmente não encontrarão mercado para seu leite nessa primavera. Nossa prioridade é tornar o negócio e nossos ativos de processamento o mais seguros possível visando que continuemos processando e comercializando cada litro de leite de nossos membros”. A First Milk também está aumentando os impostos de seus membros, o que colocaria o negócio em uma “plataforma mais forte” na primavera. Os preços do leite caíram em todo o mundo em mais de 50% nos últimos 12 meses, à medida que o clima bom ajudou muitos produtores a ter um excedente, enquanto os produtores nos Estados Unidos e na Nova Zelândia aumentaram sua produção. No Reino Unido, os grandes supermercados começaram uma guerra de preços, que levou o preço da caixa de leite de cerca de 2,27 litros a cair de £1,39 (US$ 2,10) para £1 (US$ 1,51). A União Nacional de Produtores Rurais (NFU) disse em dezembro que o número de produtores de leite caiu para menos de 10.000 pela primeira vez uma queda de 50% em cerca de uma década. O presidente da NFU, Meurig Raymond, alertou que os produtores de leite estavam tendo uma “hemorragia de dinheiro” e pediu aos supermercados que fizessem mais para apoiar os fornecedores britânicos. “Estamos vendo o produto desvalorizado o leite fluido, em particular, está agora mais barato que água. Há muito poucos produtores de leite fazendo algum dinheiro, com a maioria tendo uma hemorragia de dinheiro nesse momento, particularmente aqueles recebendo 20 centavos (30,31 centavos de dólar) por litro. Temos processadores sem fazer nenhum dinheiro”. “A produção de leite é vista quase como icônica no Reino Unido. Perdemos 60 produtores de leite somente em dezembro. Tivemos uma redução pela metade no número de produtores de leite nos últimos 10 anos”. O presidente do grupo Farmers For Action, David Handley, disse que a indústria precisa mudar após “10 anos de tumulto”. “A maioria dos produtores de leite desse país reduziu os custos a um ponto que agora não podem reduzir mais nada. Temos um produto fantástico, o consumidor quer comprá-lo”. “Por que estamos permitindo que os varejistas reduzam seu preço, puramente e simplesmente para fazer com que as pessoas frequentem suas lojas? Isso não deveria acontecer a nenhuma indústria, seja na produção de um rádio, de um litro de leite ou de uma garrafa de água”.(Portal Milk Point/SP – 15/01/2015)
topoO secretário do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Tom Vilsack, anunciou que mais de 23.000 das operações de lácteos do país – mais da metade de todas as fazendas leiteiras – inscr...(Portal Milk Point/SP – 15/01/2015)
O secretário do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Tom Vilsack, anunciou que mais de 23.000 das operações de lácteos do país – mais da metade de todas as fazendas leiteiras – inscreveram-se no novo programa de segurança criado pela Farm Bill 2014, conhecido como Programa de Proteção da Margem, já mencionado pelo MilkPoint aqui. O programa voluntario oferece assistência financeira aos produtores participantes quando a margem – diferença entre o preço do leite e os custos dos alimentos animais – caem abaixo do nível de cobertura selecionado pelo produtor. “As inscrições excederam de longe nossas expectativas no primeiro ano”, disse ele. “Estamos satisfeitos que tantos produtores de leite estão aproveitando a proteção expandida. O USDA conduziu um grande trabalho de divulgação. Quando se compara a taxa inicial de inscrições para o Programa de Proteção das Margens com o programa de seguro agrícola que existe há um bom tempo, onde a participação vai de 30% a 80%, dependendo da colheita, fica claro que os esforços de divulgação fizeram a diferença”. Durante o período de três meses de inscrição, o USDA conduziu um programa de educação sólido e se esforçou para que a divulgação chegasse aos produtores de leite do país. O Departamento fez mais de 500 reuniões públicas, enviou quase 60.000 malas diretas e conduziu mais de 400 demonstrações de ferramentas de internet designadas a ajudar os produtores inscritos a calcular suas necessidades específicas de cobertura. Diferentemente dos programas iniciais de lácteos, o Programa de Proteção de Margem oferece aos produtores de leite uma gama de opções de proteção que são mais bem adequadas para sua operação. Começando com cobertura básica para uma tarifa administrativa de US$ 100, os produtores podem selecionar níveis maiores de cobertura de prêmios acessíveis. Mais da metade dos inscritos selecionaram maiores coberturas além do nível básico. Os produtores de leite interessados em se inscrever no programa para o ano de 2016 pode se registrar entre 1 de julho de 2015 a 30 de setembro de 2015.(Portal Milk Point/SP – 15/01/2015)
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