Notícias do Agronegócio - boletim Nº 305 - 19/01/2015
Voltar
Qual doença pode estar matando minha criação de frango caipira melhorado? Algumas aves morrem após ficarem prostradas por um dia, enquanto outras amanhecem já mortas. Glaucia Medeiros Fátima (TO) NÃO ...(Revista Globo Rural/SP – janeiro. 14)
Qual doença pode estar matando minha criação de frango caipira melhorado? Algumas aves morrem após ficarem prostradas por um dia, enquanto outras amanhecem já mortas. Glaucia Medeiros Fátima (TO) NÃO EXISTE doença de aves que mata os exemplares de uma criação tão repentinamente, Quando ficam doentes, galinhas e frangos perdem o apetite, as penas ficam arrepiadas e apresentam um comportamento de tristeza, Às vezes, são diagnosticados com diarreia, insuficiência respiratória e levam alguns dias até morrer. Em geral, mortes repentinas são causadas por problemas cardíacos e, normalmente, acontecem em aves muito gordas, Envenena mento também é outra possibilidade, Há casos em que o criador utiliza veneno para eliminar ratos, os quais acabam carregando o produto de um lado para o outro, com risco de o levarem até o viveiro, onde as aves podem comê-lo.(Revista Globo Rural/SP – janeiro. 14)
topoAs empresas que atuam no setor de suinocultura no Rio Grande do Sul estão buscando ampliar a produção, em função do mercado externo e interno favoráveis. A redução no preço do milho e a retomada das e...(Portal Suino. Com/SC – 16/01/2015)
As empresas que atuam no setor de suinocultura no Rio Grande do Sul estão buscando ampliar a produção, em função do mercado externo e interno favoráveis. A redução no preço do milho e a retomada das exportações favorecem a atividade. A previsão de boas safras de milho e soja no Brasil e nos EUA deve manter os preços em cotações normais, o que dá boas perspectivas para obtenção de rendimentos favoráveis em 2015, tendo em vista que a maior parte do custo de produção está vinculado à alimentação. Os produtores continuam satisfeitos com o retorno econômico obtido. Na região de Passo Fundo, a cotação base do suíno para o produtor independente permaneceu em R$ 3,40/kg vivo. Com a tipificação de carcaça, a cotação final pode chegar em R$ 4,30/kg. Nesse sistema, o produtor faz todas as etapas da criação e arca com os custos e riscos do negócio, mesmo tendo vínculo com a integradora para garantia da venda da produção. Na região de Erechim, o quilo do suíno vivo foi comercializado a R$ 3,60. Nessa região o milho está sendo comercializado entre R$ 23 e 27 por saca, e o farelo de soja entre R$ 1,30 a R$ 1,70/kg. No outro sistema de produção, integrado às agroindústrias do setor, a remuneração média na maior parte dos lotes entregues na região de Passo Fundo ficou em torno de R$ 18/cabeça engordada, variando entre R$ 15 e R$ 20. Nesse sistema, a agroindústria fornece os animais, a ração, os medicamentos e a assistência técnica, e o produtor fornece as instalações, mão de obra, água, energia elétrica e faz o manejo dos dejetos. A remuneração ao produtor integrado depende basicamente dos índices de desempenho da criação, conseguindo bons rendimentos ao obter alta conversão alimentar e baixa mortalidade de animais, dentre outros.(Portal Suino. Com/SC – 16/01/2015)
topoDecreto assinado dois dias antes do fim de 2014 assegurou benefícios fiscais do Estado ao Marfrig. A medida fazia parte da negociação em andamento no governo Tarso Genro (PT) para evitar o fim dos aba...(Jornal do Comercio/RS – 19/01/2015)
Decreto assinado dois dias antes do fim de 2014 assegurou benefícios fiscais do Estado ao Marfrig. A medida fazia parte da negociação em andamento no governo Tarso Genro (PT) para evitar o fim dos abates no frigorífico de Alegrete. A redução do Imposto sobre Mercadorias e Serviços (ICMS) em importações e na venda a outros estados não impediu que a empresa anunciasse, na semana passada, que fechará a unidade no começo de fevereiro. Além de corte em imposto, a gestão anterior ofereceu abater crédito de ICMS nas aquisições de máquinas e outros equipamentos. Além de eliminar os 4% de ICMS na importação (o popular Imposto de Fronteira) de uma lista de produtos (entre eles, carnes de bovino desossadas e embaladas, pescados e batatas preparadas e congeladas), o decreto 52.203, de 30/12/2014, prevê que os mesmos itens recolheriam 2% em vez de 4% na alíquota interestadual. O Marfrig tem bases de produção nestes segmentos no Uruguai, Argentina e no Chile. “Assumimos o compromisso de publicar o decreto para que o representante da empresa levasse à matriz”, esclareceu o ex-secretário estadual da Fazenda Odir Tonollier. Em nota, a assessoria de comunicação informou, na sexta-feira passada, que a empresa “não comentará nada além do que já foi divulgado”. “Criamos estas condições porque na transição (do governo) poderia demorar e para a empresa não dizer que não tinha o decreto.” As medidas, como foram publicadas, não atendem apenas ao Marfrig. O mecanismo para gerar abatimento fiscal é o do diferimento, quando se adia o pagamento às demais etapas de atuação da empresa na cadeia produtiva. O Marfrig pagaria menos na comercialização. “Mais importante era manter a unidade funcionando, a arrecadação era uma questão menor”, justificou Tonollier. Para a antiga direção da Sefaz, a empresa assegurou que as vantagens não prejudicariam outros concorrentes situados no Estado. O ex-secretário citou ainda a negociação previa um segundo incentivo. Os créditos de ICMS, gerados nas exportações da companhia, poderiam ser abatidos do tributo que incide nas compras de máquinas, desde que de fornecedores situados no Rio Grande do Sul. Os dois mecanismos teriam de ser alvo de um acordo entre Estado e a companhia, que incluiria a garantia da manutenção da unidade de Alegrete. O documento não chegou a ser firmado, esclarece , o que não havia ocorrido até a passagem do mandato de Tarso a José Ivo Sartori. A empresa alega que não tem matéria-prima para manter ocupação elevada e cobrir custos do processamento. A intenção é transferir o volume que era abatido em Alegrete para as outras duas plantas de abates do Marfrig situadas em São Gabriel e Bagé. A quarta unidade do grupo no Estado fica em Hulha Negra, mas é de corned-beef. A interrupção em Alegrete levará à demissão de centenas de trabalhadores. Dos 630 empregados, pouco mais de 100 teriam aceitado se transferir às outras plantas indústrias, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação na cidade. No dia 9, após receber comunicado oficial da empresa sobre a paralisação do abatedouro, a entidade se recusou a reconhecer o calendário de rescisões, que deve começar no dia 4 de fevereiro, quando acabam as férias coletivas iniciadas no em 5 de janeiro.(Jornal do Comercio/RS – 19/01/2015)
topoEste ano, de 21 a 23 de janeiro, em Maracaju (MS), produtores rurais e estudantes poderão conferir a exposição de mais de 500 tecnologias, produzidas no Brasil e exportadas de outros países. “A feira ...(Portal do Agronegócio/MG – 19/01/2015)
Este ano, de 21 a 23 de janeiro, em Maracaju (MS), produtores rurais e estudantes poderão conferir a exposição de mais de 500 tecnologias, produzidas no Brasil e exportadas de outros países. “A feira é uma oportunidade de movimentar a agricultura e pecuária no Estado, evidenciando nossa produção para todo o País, além de importar o que há de mais moderno no mundo, fazendo com que Maracaju se torne um polo tecnológico no setor”, afirma Renato Roscoe, diretor executivo da Fundação MS. De acordo com a organização, para atender a demanda de mais de 120 expositores e facilitar a circulação dos 12 mil visitantes esperados nesta edição, o evento foi totalmente reestruturado. “Nas edições anteriores a feira era montada aos fundos da Fundação MS, mas, dessa vez, colocamos na frente. As ruas que dão acesso aos estandes também foram remodeladas para ampliar o espaço de exposição”, diz Renato. Além da reestrutura e da exposição de centenas de tecnologias, entre os destaques da programação estão os tradicionais Giros Tecnológicos, que são palestras técnicas onde os pesquisadores abordam temas relacionados ao agro, o projeto Máquina de Ideias, que vai unir profissionais de outras áreas para apresentar soluções ao setor e o Programa Mais Floresta, desenvolvido pelo Senar/MS, que trata de temas como os benefícios da Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).(Portal do Agronegócio/MG – 19/01/2015)
topoPouco mais de duas semanas à frente do Ministério da Agricultura, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), definiu a prioridade da pasta que comandará: dobrar o tamanho da classe média rural brasileira em qu...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/01/2015)
Pouco mais de duas semanas à frente do Ministério da Agricultura, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), definiu a prioridade da pasta que comandará: dobrar o tamanho da classe média rural brasileira em quatro anos. A meta é promover a ascensão da classe D para a classe C de cerca de 800 mil produtores fornecendo-lhes rede de assistência técnica e extensão rural. Ela marcou para março o lançamento do Planejamento Nacional de Defesa Agropecuária e pretende criar cinco Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) em regiões estratégicas do país. Em entrevista ao Valor, Kátia Abreu, defendeu a criação de um conselho de cientistas, nos moldes da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), para avaliar a aprovação de defensivos agrícolas e anunciou que já escolheu o nome de Décio Coutinho para ser o secretário de Defesa Agropecuária. Kátia Abreu é hoje uma das pessoas mais próximas da presidente Dilma Rousseff, com quem divide as agruras de um regime pelo método Ravena. Durante a entrevista, Kátia comeu um bolinho de quino a e falou de Dilma com grande apreço. A ministra quer estar mais magra para sair bem nas fotos do seu casamento, no dia 1 o de fevereiro, com agrônomo Moisés Pinto Gomes. Dilma será sua madrinha. A íntegra da entrevista: Valor: Há uma queixa do agronegócio com o excesso de regulação trabalhista no campo. A senhora reconhece nisso um problema? Kátia Abreu: Queremos revisar as instruções normativas do Ministério do Trabalho.ANR-31 [Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura], que é muito falada, é, em grande parte, boa, porque trata da saúde do trabalhador. Mas não é possível termos uma norma nova todo dia. As convenções coletivas não valem nada. Não falo em mexer em direitos pétreos, não é isso. Por exemplo: se chove de segunda a sexta, meu arroz está caindo, e o sol abre no sábado e domingo, o trabalhador não pode colher sábado e domingo. Eu faço o quê? No período de safra eu tenho que correr oito horas. E os funcionários ficam doidos para chegar a safra para ganhar hora extra! Valor:Há queixas também quanto à questão do transporte, a hora “in itinere”, não? Kátia: Nós, do agronegócio, temos duas horas a menos, a chamada hora “initinere (hora extra contada a partir do momento em que o trabalhador sai de sua residência). Das oito horas de trabalho são descontadas duas horas gastasno trajetode casa ao trabalho. Os produtores reclamam: “Kátia, eu tenho que ter uma comida exemplar, refeitório, nutricionista,transporte e educador se tivermaisde50funcionários”.Ele virou empresário de ônibus, de restaurante, de hotel. Tem que ter um vaso sanitário para cada 10 funcionários, um chuveiro para cada 20. São as NRs. Mostrei essas coisas para a presidente Dilma e ela ficou impressionada. Sugeri a ela que todas as normas do trabalho passem, antes,pela Casa Civil. Valor: O agronegócio é competitivo mesmo com exigências trabalhistas e logística precária. Qual a agenda do governo para o setor? Kátia: Temos duas agendas no ministério: há o time dos grandes produtores rurais,não de terra, mas sim de volume, competitividade e gestão. São as classes A e B—6% dos produtores do Brasil que detêm um terço das terras. As maiores propriedades estão no Centro-Oeste, que é onde está a agricultura de escala. Os grãos necessitam de grandes propriedades. Voltando,temos as classes A, B, C, D e E. A classe C abarca 15,4% dos produtores e a D e E, 70%. Há um detalhe: são 3,6 milhões de produtores nas classes D e E, muitos são moradores rurais e 49% deles estão no Nordeste. A presidente Dilma me perguntou: “Quantos você pensa em puxar para cima, promover ascensão social ?”. A Classe D tem 1,4 milhão e é atrás deles que eu vou, sobretudo da D superior. Há muita gente que é morador rural, não é nem agricultor familiar, e muitos vivem de aposentadoria rural. Então, temos que apostar nas novas gerações do campo, com educação 1,4 milhão de produtores da classe D para a classe C? Kátia: Estamos falando em duas estratégias: as classes A e B querem estrada, logística, melhorar a performance, querem que as regras do jogo não mudem tanto. E, como segunda parte da agenda, vamos atacar a questão da burocracia. Esse ministério vai ser um dos mais eficientes da Esplanada. Para a classe média rural vou propor para a presidente Dilma como meta levar 800 mil produtores do universo da classe D para a Classe C em quatro anos. Temos que dar uma empurrada. Na classe D, há muita pecuária leiteira. Vamos ampliar o Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural). O remédio aí é assistência técnica e extensão rural. Estamos fazendo um trabalho e montando um convênio com a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Eles vão definir os parâmetros para que o assistente técnico encontre esse pessoal. Temos que desenvolver esse mecanismo para encontrar o pessoal das classes D e E. Valor: Não há um cadastro, um registro desse contingente? Kátia: Aí entra em outro programa: vamos unificar o produtor, dar a ele um único “passaporte”. Hoje ele tem uns 10 números de cadastro no Incra, Banco Central, Conab, IBGE. Vamos fechar isso em uma plataforma. A plataforma de defesa agropecuária já está funcionando, mas vamos fazer um cadastro único do produtor. É preciso profissionalizar a população rural. A tecnologia já existe, só temos que levá-la ao produtor. Valor: A ascensão social se daria apenas pelo acesso a assistência técnica? Kátia: É o único remédio, não há outro. Se der crédito, nessa situação, eles não conseguem pagar a conta. É por isso que existe inadimplência no Pronaf (linhas de crédito para agricultura familiar). O dinheiro é muito importante,mas o produtor tem que estar preparado para recebê-lo. Ele tem que aprender a lida no campo e a administrar o negócio...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/01/2015)
topoCom a estimativa de safra recorde de grãos em 2015, com produção superior a 202 milhões de toneladas, o governo anunciou uma série de medidas para facilitar o escoamento da produção, que incluem incen...(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
Com a estimativa de safra recorde de grãos em 2015, com produção superior a 202 milhões de toneladas, o governo anunciou uma série de medidas para facilitar o escoamento da produção, que incluem incentivo do uso de portos localizados nas regiões Norte e Nordeste, automatização do sistema de agendamento da chegada de caminhões ao Porto de Santos, colocação de cascalho e disponibilização de tratores para socorro de veículos atolados na BR-163. Sem citar os custos com ações consideradas estratégicas para viabilizar o escoamento da safra deste ano, os ministros da Agricultura, Kátia Abreu, dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, e da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, disseram que o país não enfrentará problemas em transportes de produtos agrícolas da fazenda ao porto. “Tivemos aumento de 5% na produção geral, aumento de 11% na produção especificamente de soja e, claro, a maioria dessa soja vai para exportação. Mas com a experiência do ano passado, que foi exitosa, a Secretaria de Portos e o Ministério dos Transportes estão muitomais preparados para melhorar a performance do escoamento, independentemente do crescimento,” disse Kátia Abreu. Centro-Oeste tem a maior parte da produção agrícola do Brasil Com a maior parte da produção agrícola do país concentrada nas regiões Centro-Oeste (42%), Nordeste (9%) e Norte (4%), ante 36% das regiões Sul e Sudeste (9%), as ações de escoamento também estarão voltadas para facilitar o transporte dos grãos para os portos de Belém, no Pará, e de Itaqui, no Maranhão. Atualmente, há uma concentração das remessas para os portos de Santos, em São Paulo, e Paranaguá, no Paraná, responsáveis por 50% das exportações na safra 2013/2014. Para isso, o Ministério dos Transportes prevê melhoria na infraestrutura de corredores multimodais na região conhecida como Arco Norte, que compreende os Estados de Mato Grosso, de Rondônia, do Amazonas, do Pará, do Tocantins e do Maranhão. Na Rod via BR-163, principal canal de escoamento de grãos da Região Norte, um trecho de 945 quilômetros entre as cidades de Sorriso, em Mato Grosso, e Miritituba, no Pará, haverá aumento das ações de manutenção e colocação de cascalho e disponibilização de tratores ao longo dos 136 quilômetros ainda não pavimentados. “Se saíssemos com a soja de Sorriso ou Lucas do Rio Verde, pelo eixo Arco Norte, reduziríamos o custo que fica entre R$ 260 e R$ 270 (do Porto de Paranaguá) a tonelada para R$ 204 e R$ 205 a tonelada. Isso diminui o custo de produção”, disse Kátia Abreu.(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
topoABS Pecplan, de Uberaba (MG), informa que o clone de um dos mais importantes touros da história do gír leiteiro, Teatro da Silvânia, entrou em coleta. É a primeira vez que o sêmen de um clone gir é co...(Revista Globo Rural/SP – janeiro. 15)
ABS Pecplan, de Uberaba (MG), informa que o clone de um dos mais importantes touros da história do gír leiteiro, Teatro da Silvânia, entrou em coleta. É a primeira vez que o sêmen de um clone gir é colocado no mercado, segundo a ABS. "É um fato histórico. Vai permitir aos produtores de leite continuar usando a genética superior desse que é um dos ícones da raça", afirma Fernando Rosa, gerente de produto leite tropical da ABS Pecplan.(Revista Globo Rural/SP – janeiro. 15)
topoUma das maiores empresas de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa, lançou recentemente o Catálogo de Leite Zebu 2015, com reprodutores das raças Gir Leiteiro, Girolando, Guzerá Leiteiro e Sin...(Jornal A Gazeta/MT – 19/01/2015)
Uma das maiores empresas de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa, lançou recentemente o Catálogo de Leite Zebu 2015, com reprodutores das raças Gir Leiteiro, Girolando, Guzerá Leiteiro e Sindi. A publicação foi produzida a partir da nova estratégia global da marca do grupo CRV e da CRV Lagoa, baseada no slogan “o rebanho faz a diferença”, que acompanha as mudanças dinâmicas do mercado e reforça a orientação da Central e seu foco para as necessidades do rebanho, com objetivo de aumentar a eficiência produtiva nas fazendas de leite através do aprimoramento do gerenciamento do rebanho. De acordo com Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da Central, os touros são apresentados de acordo com os objetivos de seleção, de forma didática e atraente, com embasamento em conceitos técnicos e aplicações práticas. Sendo que a apresentação está alinhada com as crescentes demandas quantitativas e qualitativas da pecuária de leite nacional, onde o aumento nos custos de produção exige dos produtores uma eficiência crescente na gestão de suas atividades, realizada de forma cada vez mais profissional. Em relação às novidades está a apresentação dos Top 10 Touros Gir Leiteiro para cada característica de produção e conformação. São touros provados, que possuem as avaliações genéticas para as características de produção (leite, gordura, proteína e sólidos totais), conformação, que podem ser nominados como eficiência (características lineares como altura, permetro torácico, comprimento corporal, comprimento de garupa, largura e ângulo da garupa, pernas e pés, e características de sistema mamário), e manejo, que pode nominar como sanidade (facilidade de ordenha e temperamento). Na publicação, também são divulgadas informações sobre os marcadores moleculares, que possibilitam novas abordagens para o melhoramento animal, permitindo acelerar o ganho genético. E ainda, para completar, serão apresentados os touros jovens em teste de progênie no Gir Leiteiro, Girolando e Guzerá Leiteiro, com o objetivo de renovação das baterias, de olho no futuro de cada raça. Além da edição impressa, que será enviada aos clientes de todo o Brasil, o catálogo também pode ser conferido na edição digital no site www.crvlagoa.com.br e nos aplicativos da CRV Lagoa para plataformas Apple e Android. Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Da mesma forma como as demais publicações da Central, o catálogo foi impresso com o selo FSC (Conselho de Manejo Florestal), utilizado por empresas em mais de 70 países ao redor do mundo. Trata-se de uma garantia de origem, indicando que o papel utilizado na impressão foi produzido a partir do manejo responsável de Floresta.(Jornal A Gazeta/MT – 19/01/2015)
topoDuas propriedades da região do Pantanal receberam do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), o rel...(Portal Boi Pesado/SC – 16/01/2015)
Duas propriedades da região do Pantanal receberam do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação. No total, 189 fazendas matogrossenses que se dedicam à pecuária foram selecionadas aleatoriamente para serem monitoradas, seis no município de Cáceres, devido à localização fronteiriça. Dessas duas já tiveram os processos finalizados e o gado liberado para comercialização nesta semana. Segundo o médico veterinário do Indea/MT, José Villanova Torres Neto, a Avaliação de Circulação Viral na Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação, ocorre a cada dois anos em todos os estados brasileiros, exceto Santa Catarina, por ser considerado livre de febre aftosa sem vacinação. "As propriedades são escolhidas pelo Mapa e em seguida o órgão estadual representante faz a coleta de sangue dos animais, também aleatoriamente, e encaminha para análise em laboratório de Minas Gerais", detalha Neto. "A finalidade da ação é dar aos estados segurança sanitária, mercadológica e valorização da carne bovina", destaca. A Fazenda Ressaca que se dedica à criação de gado nelore Puro de Origem foi selecionada e teve seu plantel avaliado positivamente após a análise de 32 amostras de soro coletadas, número máximo recomendado pelo Mapa. De acordo com a entidade o número de amostras varia de acordo com o volume de animais e os bezerros estudados devem ter 6 a 12 meses de idade, faixa etária de 4.539 rezes da fazenda avaliada. "Esta análise dá credibilidade ao rebanho de todo o Mato Grosso e nos mantém no mercado de forma estável. A seriedade do trabalho traz também segurança ao consumidor final que terá a certeza de adquirir um produto com qualidade e aprovado pelos órgãos públicos", afirma o diretor de pecuária da Fazenda Ressaca, Ilson Correa Para a coleta das amostras os 32 animais foram selecionados desde agosto de 2014 e só puderam receber a segunda dose da vacina conta febre aftosa após a o resultado da avaliação, entregue aos representantes da Nelore Grendene, Fazenda Ressaca, nesta terça-feira (13). A vacinação contra a febre aftosa desses animais foi acompanhada por quatro estudantes estagiárias do curso Técnico em Agropecuária, do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), que na oportunidade aprenderam sobre as etapas do processo e colaboraram no preenchimento das fichas técnicas dos animais.(Portal Boi Pesado/SC – 16/01/2015)
topoDuas propriedades da região do Pantanal receberam do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), o rel...(Portal Agrolink/RS – 19/01/2015)
Duas propriedades da região do Pantanal receberam do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação. No total, 189 fazendas mato-grossenses que se dedicam à pecuária foram selecionadas aleatoriamente para serem monitoradas, seis no município de Cáceres, devido à localização fronteiriça. Dessas, duas já tiveram os processos finalizados e o gado liberado para comercialização nesta semana. Segundo o médico-veterinário do Indea/MT, José Villanova Torres Neto, a Avaliação de Circulação Viral na Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação, ocorre a cada dois anos em todos os estados brasileiros, exceto Santa Catarina, por ser considerado livre de febre aftosa sem vacinação. “As propriedades são escolhidas pelo Mapa e em seguida o órgão estadual representante faz a coleta de sangue dos animais, também aleatoriamente, e encaminha para análise em laboratório de Minas Gerais”, detalha Neto. “A finalidade da ação é dar aos estados segurança sanitária, mercadológica e valorização da carne bovina”, destaca. A Fazenda Ressaca que se dedica à criação de gado nelore Puro de Origem foi selecionada e teve seu plantel avaliado positivamente após a análise de 32 amostras de soro coletadas, número máximo recomendado pelo Mapa. De acordo com a entidade o número de amostras varia de acordo com o volume de animais e os bezerros estudados devem ter seis a 12 meses de idade, faixa etária de 4.539 reses da fazenda avaliada. “Esta análise dá credibilidade ao rebanho de todo o Mato Grosso e nos mantém no mercado de forma estável. A seriedade do trabalho traz também segurança ao consumidor final que terá a certeza de adquirir um produto com qualidade e aprovado pelos órgãos públicos”, afirma o diretor de pecuária da Fazenda Ressaca, Ilson Correa. Para a coleta das amostras os 32 animais foram selecionados desde agosto de 2014 e só puderam receber a segunda dose da vacina conta febre aftosa após a o resultado da avaliação, entregue aos representantes da Nelore Grendene, Fazenda Ressaca, no último dia 13. A vacinação contra a febre aftosa desses animais foi acompanhada por quatro estudantes estagiários do curso técnico em Agropecuária, do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), que na oportunidade aprenderam sobre as etapas do processo e colaboraram no preenchimento das fichas técnicas dos animais.(Portal Agrolink/RS – 19/01/2015)
topoAnimais formados a partir de importantes ferramentas de melhoramento genético entre várias raças,capazes de aliar manejo simples, alta produtividade e rentabilidade a preços acessíveis. Estamos faland...(Jornal A Gazeta/MT – 19/01/2015)
Animais formados a partir de importantes ferramentas de melhoramento genético entre várias raças,capazes de aliar manejo simples, alta produtividade e rentabilidade a preços acessíveis. Estamos falando dos bovinos Composto Montana, que ainda se caracterizam por resultarem em bezerros mais pesados, chegando aos 250 quilos aos 7 meses, em regime de pasto. De acordo com José Bento Sterman Ferraz, professor do departamento de Medicina Veterinária da USP/Pirassununga Núcleo de Apoio à Pesquisa em Melhoramento Animal, Biotecnologia e Transgenia, além destes atributos os animais provenientes do Composto Montana se mostram muito precoces na recria, podendo chegar ao abate aos 18 meses (terminação em confinamento) ou antes dos 24 meses (a pasto). Em relação às novilhas, o pesquisador explica que chegam a 75% a 80% de prenhez, quando expostas aos touros entre 14 e 16 meses. E, dessas, mais de 75% emprenham como primíparas, mostrando o enorme potencial como raça materna. O especialista explica ainda que o conceito de bovinos compostos ainda não foi totalmente compreendido pelos pecuaristas brasileiros. Contudo é amplamente utilizado há décadas por produtores de milho, sorgo, frangos, galinhas e suínos e baseia-se no cruzamento de animais de alto mérito genético. Sendo que com esse conceito, pretende-se obter ganhos genéticos devidos ao mérito genético aditivo dos animais, a Diferença esperada na Progênie (DEP), somandos os ganhos de produtividade oriundos do cruzamento, ou seja da heterose e complementaridade das raças utilizadas. “Os touros montanas ainda se sobressaem por não terem restrições em relação ao clima para cobrirem as fêmeas, podendo fazê-lo inclusive em clima quente, como o de Mato Grosso, e também pelo fato de se manterem reprodutivos por até 7 anos”. Dessa forma, para o pesquisador, as raças sintéticas, como a Braford, Brangus, Canchim, Santa Gertrudis, Simbra, entre outras, depois de formadas, perdem com o tempo o efeito da heterose, ficando apenas com a complementaridade. E, se não fizerem seleção com base em avaliação genética, não têm o benefício da genética aditiva de alta qualidade. Já o Montana, único programa de bovinos de corte compostos operando no Brasil atualmente, continua evitando a endogamia, segundo ele erroneamente denominada consaguinidade, e vendendo apenas touros e fêmeas que estejam classificados entre os 26% melhores animais da safra quanto ao mérito genético. José Bento acrescenta que compradores de touros Montana retornam às compras por um fato muito simples: seus bezerros são vendidos com ágio, porque, em condições adequadas de alimentação, crescem mais e mais rapidamente do que os de outras raças, além de ter excelente carcaça e acabamento. Desde o início do Programa Montana, há 20 anos, a raça foi desenvolvida para ser usada tanto em vacas cruzadas como em vacas zebuínas, gerando heterose, complementaridade entre raças e, principalmente, melhoramento genético. Dessa forma, o pesquisador explica que é Importante lembrar que o Montana não é um taurino adaptado ou um híbrido. Já que além da avaliação genética para características de produção e reprodução, o Montana é a primeira raça a avaliar 100% dos animais para características de carcaça via ultrassonografia.(Jornal A Gazeta/MT – 19/01/2015)
topoAs perspectivas para a carne bovina brasileira em 2015 seguem positivas quando se considera o cenário internacional, com a possível abertura do mercado norte-americano para a carne in natura, a retoma...(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
As perspectivas para a carne bovina brasileira em 2015 seguem positivas quando se considera o cenário internacional, com a possível abertura do mercado norte-americano para a carne in natura, a retomada dos envios para a China e a redução do rebanho de concorrentes diretos do Brasil, como os Estados Unidos e a Austrália. No mercado interno, a tendência aponta para a manutenção de preços elevados, já que o produtor vai precisar definir a melhor maneira de lidar com uma demanda crescente e a diminuição da oferta de bois prontos para o abate. Mato Grosso do Sul está na quarta posição do ranking nacional que considera o tamanho do rebanho, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2014, o Estado registrou 21,047 milhões de cabeças de gado – resultado que apontou queda de 451 mil cabeças em relação a 2013. A expectativa de baixo crescimento econômico limita o aumento do consumo doméstico. Nesse cenário, para 2015, a indústria de carne bovina deve continuar investindo em garantia da qualidade e controle sanitário rígido, pois o mercado externo parece ser a principal rota de crescimento. Assim como também observado em todas as indústrias do setor de carnes, apesar do cenário positivo no mercado internacional, existem alguns riscos. De acordo com relatório divulgado pelo banco holandês do Rabobank, as empresas exportadoras ainda dependem de um número reduzido de destinos de venda no comércio exterior. A análise da instituição financeira aponta que esta fórmula de mercado “poderá representar grande risco, se considerarmos a instabilidade de alguns mercados, como o russo, por exemplo. Além disso, o preço da carne no supermercado poderá impulsionar o consumidor a migrar para a compra de produtos substitutos”, conforme o relatório de Perspectivas para 2015 divulgado pelo Rabobank. Preço médio da arroba ficou em R$ 132,08 em novembro de 2014 De acordo com a gestora do Departamento de Economia da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Adriana Mascarenhas, o preço médio da arroba do boi gordo em Mato Grosso do Sul abriu novembro em R$ 132,08. No início de outubro, o preço girava em torno de R$ 124,23. “A alta é resultado da restrição da oferta de animais prontos para o abate, aliada ao crescimento das exportações de carne bovina. O momento é uma oportunidade para investir em melhorias nas propriedades”, avalia. Em dezembro, a arroba passou dos R$ 142. Em 2014, a indústria de carne bovina brasileira manteve o ritmo de crescimento e registrou alta de 9,56% em faturamento com vendas externas e 5,13% em volume exportado entre janeiro e outubro, comparado com o mesmo período do ano passado. “A demanda externa está bem aquecida”, comenta Adriana.(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
topoDe acordo com o diretor-fundador da Scot Consultoria, Alcides Torres, o preço da arroba do boi gordo estava em dezembro a R$ 142,10 e o mercado está firme. “Essa projeção foi feita com base no mercado...(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
De acordo com o diretor-fundador da Scot Consultoria, Alcides Torres, o preço da arroba do boi gordo estava em dezembro a R$ 142,10 e o mercado está firme. “Essa projeção foi feita com base no mercado futuro e, se nada mudar no mercado, esse é um preço bom”, comenta. Para o diretor, este preço está alto por causa da falta do boi no mercado, por causa das chuvas. “O pasto está se recuperando agora por conta de muita chuva e tem pasto que ainda não cresceu e isso interfere na engorda do boi, os que têm, estão com o preço alto”, explica. Torres comenta que esse momento é o melhor para o criador, invernistae para os frigoríficos. “O supermercado e o varejo apenas diminuem a margem de lucro da carne, mas mesmo assim estãolucrando com a alta da arroba, esse é um momento bom para a cadeia”, afirma. Segundo a Scot Consultoria, que pesquisa semanalmente o mercado do boi gordo, apesar de a oferta de boiadas não chegar a ser crítica para parcela significativa dos frigoríficos, a disponibilidade de bovinos terminados também não está abundante. Com isso, por ora, não há muito espaço para queda nas cotações. Na segunda semana de janeiro, das 31 praças pecuárias houve alta em oito, queda em duas e estabilidade nas outras 21. A oferta de gado está particularmente escassa, como reflexo de condições adversas do clima e das pastagens. Um potencial limitador de preços é o mercado da carne, que patina neste início de ano. “Esse é um ótimo momento para vender e ganhar mais, pois o mercado vira rápido demais”, afirma Torres.(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
topoEm 2014, o Brasil exportou 1,307 milhão de toneladas ante a 1,243 milhão em 2013. As vendas em 2014 alcançaram US$ 6 bilhões contra US$ 5,4 bilhões registrados no ano anterior. Informações do portal B...(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
Em 2014, o Brasil exportou 1,307 milhão de toneladas ante a 1,243 milhão em 2013. As vendas em 2014 alcançaram US$ 6 bilhões contra US$ 5,4 bilhões registrados no ano anterior. Informações do portal BeefPoint avaliam que a retomada das exportações e alta do dólar são sinais positivos para o mercado do boi gordo brasileiro, com a cotação da arroba alcançando valores recordes em reais. Com a diminuição do rebanho dos Estados Unidos e da Austrália e a crescente demanda dos países emergentes, o segmento de bovinos deverá apresentar o melhor desempenho entre as carnes. A estimativa da Abiec (Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne) é de que a receita com as exportações da proteína bovina alcancem US$ 8 bilhões ao final deste ano (alta de 9,8% com relação a 2014). Os embarques ao longo de 2015 podem totalizar 1,7 milhão de toneladas, volume 7,6% superior ao esperado no ano passado. O potencial de exportações do Brasil para os EUA é de 64 mil toneladas de carne bovina, principalmente de proteína in natura. Segundo ele, as projeções da Abiec ainda não incluem um possível acesso aos Estados Unidos, ou seja, o volume de exportações do Brasil em 2015 pode ser ainda maior.(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
topoUm software desenvolvido pela Embrapa está em processo de desenvolvimento para ajudar o produtor rural a responder a questões como - é possível saber se uma fazenda produz de forma sustentável? E o qu...(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
Um software desenvolvido pela Embrapa está em processo de desenvolvimento para ajudar o produtor rural a responder a questões como - é possível saber se uma fazenda produz de forma sustentável? E o que fazer para que ela produza dessa maneira? A FPS (Fazenda Pantaneira Sustentável) é uma ferramenta que avalia os processos produtivos da pecuária de corte local para conhecer o nível de sustentabilidade das propriedades tanto nos diferentes aspectos que envolvem o sistema de produção quanto na fazenda como um todo. Segundo a pesquisadora da Embrapa Pantanal, Sandra Santos, que coordena o projeto, com a FPS é possível avaliar o impacto da atividade pecuária sobre o sistema produtivo e identificar quais aspectos estão abaixo do nível desejado para que a propriedade rural se torne sustentável. Para entender a análise feita pela ferramenta é necessário conhecer o conceito de sustentabilidade, que não significa apenas preservar o meio ambiente. “A sustentabilidade de uma fazenda é um equilíbrio entre os aspectos do sistema produtivo que considera as dimensões econômica, social e ambiental”, diz Sandra. Ela explica que essas três áreas são avaliadas igualmente na leitura da FPS por meio da análise dos chamados “indicadores”, que são os itens e fatores relevantespara determinar o grau de sustentabilidade da propriedade, como a manutenção da biodiversidade, conservação dos recursos hídricos, pastagens, manejo e bem-estar animal, além de aspectos financeiros e sociais.(Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2015)
topoUm estudo pioneiro sobre a atual situação das pastagens no Brasil foi lançado no mês passado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com a Universidad...(Revista Globo Rural/SP – janeiro. 14)
Um estudo pioneiro sobre a atual situação das pastagens no Brasil foi lançado no mês passado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), O objetivo do trabalho é localizar, quantificar e qualificar as áreas de pastos, por meio de um levantamento detalhado que vem sendo realizado desde o ano de 20l3. Com isso, a SAE pretende colaborar na orientação de políticas públicas, incluindo as voltadas para crédito e extensão rural afeitas ao setor agropecuário.(Revista Globo Rural/SP – janeiro. 14)
topoFeira de agro tecnologia será promovida entre os dias 21 e 23 de janeiro. Chip possibilita, por exemplo, a análise de produção das vacas por ordenha. Um chip que é colocado em vacas leiteiras para faz...(Portal G1/MT – 18/01/2015)
Feira de agro tecnologia será promovida entre os dias 21 e 23 de janeiro. Chip possibilita, por exemplo, a análise de produção das vacas por ordenha. Um chip que é colocado em vacas leiteiras para fazer o controle sanitário e produtivo dos animais é uma das novidades que Serviço Nacional de Aprendizagem em Mato Grosso do Sul (Senar/MS), estará apresentando na edição 2015 do Showtec. O evento de agro tecnologia será promovido em Maracaju, a 157 quilômetros de Campo Grande, entre os dias 21 e 23 de janeiro. Segundo o Senar/MS, o chip é uma ferramenta de um sistema intensivo de produção leiteira, chamado de Free Stall, que reúne em um mesmo espaço todas as etapas do ciclo produtivo, do manejo dos animais a ordenha, destacando ainda as técnicas adequadas de higiene das vacas. Segundo o consultor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Rodney Guadagnin, o chip eletrônico servirá para analisar o volume de produção das vacas por ordenha. "Também será possível verificar por intermédio do chip o cio das fêmeas, a quantidade de movimento do rúmen, primeira câmara do estômago dos ruminantes e com isso dimensionar a qualidade da saúde do animal", ressalta o especialista. Guadagnin desmistificará a ideia de que apenas os grandes produtores e com alto investimento podem aderir ao Free Stall. "Com algumas adequações, o pequeno produtor também poderá montar este sistema em sua propriedade e assim aumentar a quantidade de leite produzida". O objetivo da apresentação do modelo de Free Stall na feira agropecuária é demonstrar como o sistema pode aumentar o volume e a qualidade da produção. Durante a apresentação, os técnicos do Senar/MS e profissionais das empresas parceiras apresentarão todas as etapas do sistema e o produtor rural que participar da apresentação e tiver interesse de adequar sua propriedade receberá instruções técnicas.(Portal G1/MT – 18/01/2015)
topoA Cargill Alimentos-Nutron está lançando o Programa Litro, composto por uma linha de produtos diferenciados que comprovadamente contribuem para aumentar a produtividade e longevidade das vacas leiteir...(Portal Fator Brasil/RJ – 17/01/2015)
A Cargill Alimentos-Nutron está lançando o Programa Litro, composto por uma linha de produtos diferenciados que comprovadamente contribuem para aumentar a produtividade e longevidade das vacas leiteiras, os maiores desafios para aumentar a lucratividade do setor no país. Para obter resultados efetivos, os produtos da linha Litro são específicos para cada sistema de produção: . Litro Pasto: para animais com dietas baseadas em forragens frescas; .Litro Tamponado: ideal para animais confinados, com dietas baseadas em silagem de milho ou sorgo e risco de acidose Litro: para as vacas alimentadas em sistemas de dietas mistas e/ou com baixo risco de acidose. Para cada sistema de produção, conforme colocado acima, o Programa Litro ainda se divide em três linhas: Essencial, para vacas sem desafios de produção; Performa, que compreende os conceitos Casco (redução dos problemas de locomoção), Digest (redução de problemas digestivos) e Defense (redução dos problemas de saúde) e Maxima, para potencializar produtividade e saúde das vacas de alta produção. Para o consultor técnico de Bovinos de Leite da Cargill Alimentos-Nutron, Diego Langwinski, a linha Litro visa aumentar a produção de leite, com mais segurança e benefícios para os animais, suprindo as necessidades nutricionais de acordo com as mais recentes recomendações técnicas. “Os produtos da linha Litro são diferenciados, porque levam em conta os desafios encontrados dentros dos diferentes sistemas de produção de leite, proporcionando uma melhor resposta econômica aos nossos clientes”, explica Langwinski. “Nossos produtos são formulados de acordo com as mais recentes pesquisas mundiais, validadas globalmente nos centros de pesquisas da Cargill e localmente por uma equipe de nutricionistas de altíssimo nível e com a utilização do mais robusto sistema de formulação que existe, que é o Dairy Max, uma plataforma exclusiva Cargill. Somos rigorosíssimos na qualificação de fornecedores globais de ingredientes e também nos processos fabris em nossas três fábricas, que possuem linhas exclusivas, sistemas a prova de falhas em misturas e um forte processo de garantia de não contaminação em nossos produtos”, reforça o Gerente Nacional de Negócios Leite, Eduardo Valias Vargas. Para o lançamento da linha Litro, a Cargill Alimentos – Nutron também aposta em uma identificação visual mais efetiva, com símbolos específicos que identificam os conceitos para o produtor identificar rapidamente o produto ideal para seus animais. “A nossa preocupação vai desde a seleção das melhores matérias-prima para a elaboração dos produtos até a escolha nas cores das embalagens e nome de produtos no sentido de facilitar o trabalho dentro das propriedades, sempre trazendo novas tecnologias e com grande preocupação na segurança alimentar. Somente assim podemos prosperar junto com nossos clientes”, diz Diego Langwinski.(Portal Fator Brasil/RJ – 17/01/2015)
topoA Shefa apresenta ao mercado as novas embalagens Tetra Brik®Aseptic Edge para o leite longa-vida nas versões integral, desnatado e semidesnatado. Para a nova linha de produção, a marca procura atender...(Portal do Agronegócio/MG – 19/01/2015)
A Shefa apresenta ao mercado as novas embalagens Tetra Brik®Aseptic Edge para o leite longa-vida nas versões integral, desnatado e semidesnatado. Para a nova linha de produção, a marca procura atender às expectativas dos consumidores que buscam praticidade, sem abrir mão da qualidade. Com design marcante, a nova embalagem tem uma face superior inclinada, mais funcional e conveniente. Sua abertura é feita por meio da inovadora tampa LightCapTM, que tem amplo bocal - o que traz mais facilidade no momento do consumo. A nova embalagem também contribui com o meio ambiente, por utilizar menos matéria-prima na produção da caixa de embarque para o transporte. Graças a uma sofisticada tecnologia, as embalagens são produzidas com pequena quantidade de material. Com 75% de papel em sua composição, a novidade conta ainda com o selo do FSC® (Forest Stewardship Council®), que garante que o papel utilizado como matéria-prima das embalagens seja proveniente de áreas florestais manejadas de forma responsável. A tampa e as camadas de polietileno que compõem a embalagem também são produzidas com matéria-prima renovável: o biopolímero de cana-de-açúcar. De acordo com Eduardo Eisler, líder de marketing da Tetra Pak para a América do Norte, Central e do Sul, a nova embalagem visa garantir maior eficiência operacional, ao mesmo tempo em que atende às necessidades dos consumidores, ávidos por funcionalidade e conveniência.(Portal do Agronegócio/MG – 19/01/2015)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU