Notícias do Agronegócio - boletim Nº 306 - 20/01/2015
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Em 2015, programa Pró-Genética vai criar nova modalidade para atender fêmeas. Esse ano o programa de qualidade dos rebanhos bovinos do Estado de Minas Gerais vai ter uma nova modalidade. Agora, os pro...((Portal Canal Rural/SP – 16/01/2015).(Portal SG Agro/MG – 18/01/2015))
Em 2015, programa Pró-Genética vai criar nova modalidade para atender fêmeas. Esse ano o programa de qualidade dos rebanhos bovinos do Estado de Minas Gerais vai ter uma nova modalidade. Agora, os produtores vão ter a opção de adquirir matrizes avaliadas e registradas pelas associações. O pecuarista José Eduardo Miller cria cerca de 400 matrizes nelore PO em fazenda próxima à cidade de Sacramento, no interior de Minas. No ano passado, ele adquiriu três touros provados para utilizar na estação de monta. O custo por animal foi de R$ 5 mil. Um investimento alto, mas que segundo ele vale a pena. – Depois que nós adquirimos esses touros registrados, a produção é outra qualidade, outra carcaça, outra genética. Então, melhorou 100% o rebanho – comemora. Cada reprodutor cobre em média 50 fêmeas. Na última estação de monta, o índice de prenhez foi de 86%. Os 280 bezerros nascidos apresentaram peso médio de nove arrobas na desmama. Atingimos todas as metas que nós tínhamos, a qualidade excelente na hora da venda é melhor ainda, porque tem um bezerro com carcaça boa de genética. Não têm defeito nenhum, são de primeira qualidade e nós estamos muito contentes com a aquisição desses touros – diz o pecuarista. A compra dos animais ocorreu durante uma feira do Pró-Genética, o programa de qualidade dos rebanhos bovinos do Estado. Criado em 2006, o projeto incentiva a melhoria genética dos animais, através da venda de touros avaliados. Só no ano passado, foram comercializados dois mil reprodutores em sete Estados brasileiros. – Em primeiro lugar, o touro tem que ter o registro definitivo, que é o certificado emitido pela ABCZ, que garante a qualidade do animal. Ele precisa ter idade entre 20 a 42 meses, o exame de sanidade, brucelose, tuberculose e exame de andrológico e o peso mínimo por raça. O dia em que eles chegam às feiras, eles são avaliados pelo técnico da ABZ, para ver se estão cumprindo todos os parâmetros – informa o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges. Para este ano está prevista a expansão do projeto, a nova modalidade chamada de Pró-Fêmeas vai disponibilizar crédito para o produtor rural adquirir matrizes. O projeto é coordenado pela Associação Brasileira de Criadores de Girolando e conta com parceiros como Associação Brasileira de Criadores de Gado Zebu (ABCZ), Emater e Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). A compra e venda das matrizes vão ser feitas através de feiras e leilões e os animais devem seguir os requisitos pré-estabelecidos pela Associação. – Além do registro definitivo, nós temos também uma idade mínima e máxima, que vai de 18 meses a 60 meses de idade. Se o animal apresentar mais de 24 meses, ele deve estar pelo menos prenhe e se for uma vaca adulta, ela deve estar em lactação ou prenhe e com histórico da lactação anterior registrado – coloca Leandro Paiva, superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Outra inovação para esse ano é a opção de compra pela internet, através do site da ABCZ. No total, são quase 42 mil cadastrados. – Pode participar desse programa quem tem no mínimo 10% de touros registrados dentro do seu rebanho anual. Essas pessoas podem participar no site da ABCZ. É um programa que foi feito pela ABCZ, para dar mais facilidade tanto para o comprador, como para o vendedor participar do programa – reforça Borges.((Portal Canal Rural/SP – 16/01/2015).(Portal SG Agro/MG – 18/01/2015))
topoApós ter registrado a segunda desaceleração em 15 anos, em 2014, o saldo do agronegócio começa o ano apontando para novo recuo. A perda de ritmo anterior havia ocorrido em 2009, logo após a crise fina...(Jornal Folha de S. Paulo, Vai&Vém/SP – 20/01/2015)
Após ter registrado a segunda desaceleração em 15 anos, em 2014, o saldo do agronegócio começa o ano apontando para novo recuo. A perda de ritmo anterior havia ocorrido em 2009, logo após a crise financeira de 2008, que desestruturou a economia mundial. As exportações até a terceira semana deste mês indicam que apenas 3 dos 16 principais produtos da lista do setor do agronegócio têm evolução positiva de preços no mercado externo. Os dados são da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), que aponta recuo em todos os demais, quando comparado o valor da tonelada deste mês em relação ao de igual período do ano passado no mercado externo. Os produtos que ainda conseguem valorização nas exportações são café e carnes. O carro-chefe do agronegócio, o complexo soja, tem perdas acentuadas. Responsável pela vinda de US$ 31,4 bilhões ao país no ano passado, o setor representou 14% de todas as exportações nacionais. Neste ano, a soja em grão está sendo negociada com recuo de 25% em relação a janeiro de 2014. Nesse mesmo período, o farelo de soja cai 16%, e o óleo de soja, 15%. Essa queda pouco afetou as exportações brasileiras de soja deste ano porque elas só começam a ganhar ritmo forte a partir de março. O país ainda está no início da colheita da oleaginosa. O açúcar, outro item importante da balança comercial, também perde preço. A tonelada do produto em bruto recuou para US$ 350 em janeiro, 10% menos do que igual mês de 2014, de acordo com a Secex. Já o açúcar refinado registra queda ainda maior: menos 17%.O milho, que passou a ser importante na balança comercial nos últimos anos, teve queda de 5% nos valores de exportação. Além da queda de preços, o pais não repetiu, em 2014, o bom desempenho obtido nos volumes exportados em 2013, quando foi comercializado o recorde de 26,6 milhões de toneladas. Apesar da queda de preço, as exportações continuam aceleradas neste mês e podem atingir o recorde para este período do ano. No ritmo atual, atingirão 3,8 milhões de toneladas, acima do recorde de 3,37 milhões de janeiro de 2013. A manutenção do ritmo de exportação de milho nestes primeiros meses do ano dará sustentação aos preços internos, já que os estoques de passagem (o que sobra de uma safra para a outra) do país somam 19 milhões de toneladas. O algodão, devido aos elevados estoques internacionais, também perde preço. O Brasil exportou a tonelada do produto a US$ 1.624 neste mês, 16% menos que em igual período de 2014. Os embarques de algodão neste início de ano, no entanto, têm aumento de 57% ante igual período anterior, diz a Secex. ALTAS O café segue por caminhos contrários aos das demais commodities há vários meses. Quebra na safra brasileira e enxugamento dos estoques mundiais elevaram os preços do produto brasileiro exportado em 55% nos últimos 12 meses. Dados da Secex indicam que a saca está a US$ 206 neste mês, ante US$ 133 em igual período de 2014. Mesma tendência de alta seguem as carnes suína e bovina, devido à demanda externa. Os preços subiram 1% e 3% em 12 meses. A de frango, no entanto, tem queda de 6% no período. As maiores quedas na commodities estão fora do agronegócio. O minério de ferro teve recuo de 45% nos preços em 12 meses, enquanto o petróleo caiu 43%.(Jornal Folha de S. Paulo, Vai&Vém/SP – 20/01/2015)
topoEm abril do ano passado, os moradores de Rio Paranaíba começaram a viver sob um esquema de rodízio do fornecimento de água. O campus da Universidade Federal de Viçosa na cidade ficou a um passo de int...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
Em abril do ano passado, os moradores de Rio Paranaíba começaram a viver sob um esquema de rodízio do fornecimento de água. O campus da Universidade Federal de Viçosa na cidade ficou a um passo de interromper as aulas por falta de água, de acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Rural e Meio Ambiente de Rio Parnaíba, Newton Garcia de Godoy. Para lidar com a crise, foi preciso improvisar. Um fazendeiro abriu mão de plantar o que planejava para ceder à cidade a água que usaria na sua área. O acordo envolveu a prefeitura e a Copasa, a empresa de água e esgoto de Minas, que tocou uma obra emergencial e diminuiu um pouco o drama da cidade. Para os moradores, no entanto, havia uma contradição flagrante. Por que falta água nas casas e não nos pivôs centrais que irrigam os campos de cenoura? “Esse é um sentimento latente na cidade, o sentimento que a irrigação está acabando com a nossa água”, afirma o secretário. “Qualquer morador que você conversa sobre isso, diz: Tem que desligar os pivôs de irrigação”. As críticas dão uma ideia do potencial conflito de interesses presente na região se a estiagem perdurar. A economia da cidade de Rio Paranaíba, cuja população é de apenas 11 mil habitantes, é fortemente atrelada ao agronegócio, assim como de outros municípios da região. Godoy admite que os grandes sistemas de irrigação no campo contribuem para os problemas de abastecimento, mas afirma que para ele os grandes vilões são a falta de chuva e obras que, na sua visão, deveriam ter sido feitas no passado.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
topoA Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) informou ontem que protocolou na sexta-feira ofícios no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Socia...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) informou ontem que protocolou na sexta-feira ofícios no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e nos ministérios do Trabalho e da Agricultura em repúdio à “ameaça” de demissões de cerca de 600 trabalhadores de um frigorífico da Marfrig em Alegrete, no Rio Grande do Sul. Em nota, a CNTA não descartou realizar uma mobilização nacional de funcionários da empresa, com possíveis “paralisações”, para reverter as demissões. Na semana passada, a Marfrig decidiu fechar a unidade alegando falta de rentabilidade e escassez de bois para o abate. A medida integra o programa de redução de cerca de R$ 30 milhões em despesas por ano na divisão de carne bovina no contexto da reestruturação da companhia. A Marfrig não quis informar o número exato de demissões. De acordo com nota da companhia, alguns funcionários podem ser transferidos para outros frigoríficos da companhia no Rio Grande do Sul e, “se possível”, para outras plantas no Brasil. “Infelizmente, apesar de vários esforços, não conseguimos transformar o modelo do negócio da unidade. A planta permanece deficitária e sem perspectivas de mudança no curto e médio prazo” informou a empresa, em nota. Segundo a Marfrig, a manutenção da unidade em funcionamento não foi possível mesmo com os esforços do governo estadual, da prefeitura de Alegrete e dos sindicatos.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
topoUma das marcas de alimentos mais tradicionais do Brasil está perto de acordar de um período de "hibernação". A BRF está relançando a Perdigão com uma missão clara: ser uma marca popular, com preços co...(Portal Suíno. Com/SC – 20/01/2015)
Uma das marcas de alimentos mais tradicionais do Brasil está perto de acordar de um período de "hibernação". A BRF está relançando a Perdigão com uma missão clara: ser uma marca popular, com preços competitivos, para tentar conter o avanço da Seara. Há quatro anos, a Perdigão teve de sair de cena por exigência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que impôs condições para autorizar a fusão com a Sadia. Para estrelar a campanha de mídia foi contratado o casal de apresentadores Luciano Huck e Angélica, que representarão a ideia de que os produtos da Perdigão devem ser consumidos em família. Os artistas fecharam um contrato anual com a BRF. Nesta primeira fase, alguns produtos da Perdigão que não foram retirados do mercado serão mostrados, mas a menção explícita a categorias será deixada para o meio do ano, quando a comercialização de novos produtos será liberada.(Portal Suíno. Com/SC – 20/01/2015)
topoSerá inaugurado em fevereiro, unidade do frigorífico JBS no município de Iguatemi, no interior de Mato Grosso do Sul. A empresa abriu 250 vagas para interessados em atuar no setor. As entrevistas serã...(Portal Noticias da Pecuária/SP – 19/01/2015)
Será inaugurado em fevereiro, unidade do frigorífico JBS no município de Iguatemi, no interior de Mato Grosso do Sul. A empresa abriu 250 vagas para interessados em atuar no setor. As entrevistas serão realizadas a partir de terça-feira, 20 de janeiro. De acordo com informações do site Campo Grande News, os interessados devem procurar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento à partir das 7h30, com todos os documentos pessoais. A secretaria fica na Rua Rio Branco, ao lado da Casa de Abrigo. A seleção será feita pelo grupo de Recursos Humanos do frigorífico do JBS, em parceria com o Ciat (Centro Integrado de Apoio ao Trabalhador). As entrevistas vão até a próxima sexta-feira (23).(Portal Noticias da Pecuária/SP – 19/01/2015)
topoAs importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha. China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países q...(Portal Página Rural/RS – 19/01/2015)
As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha. China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado. De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão. Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose. A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país. Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.(Portal Página Rural/RS – 19/01/2015)
topoO Observatório Florestal e a Aliança das Águas pretendem agir junto ao governo paulista para incluir a água na discussão de áreas consideradas prioritárias para reflorestamento dentro do Estado de São...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
O Observatório Florestal e a Aliança das Águas pretendem agir junto ao governo paulista para incluir a água na discussão de áreas consideradas prioritárias para reflorestamento dentro do Estado de São Paulo. A decisão ocorre após a sanção, na quinta-feira passada, da lei estadual no 15.684, que possibilita a compensação de Reserva Legal fora de São Paulo.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
topoA ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, esteve reunida, nesta segunda-feira (19) com empresários, associações e políticos, representantes dos setores portuário e pesqueiro de...(Portal Página Rural/RS – 19/01/2015)
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, esteve reunida, nesta segunda-feira (19) com empresários, associações e políticos, representantes dos setores portuário e pesqueiro de Santa Catarina. As principais reivindicações foram a demora para a liberação de produtos para a exportação, segundo eles, devido ao baixo número de fiscais federais nos complexos portuários, em especial no porto de Itajaí (SC). A ministra disse que a área responsável fará um levantamento dos novos concursados que foram empossados, para verificar os locais onde foram lotados, a fim de averiguar a possibilidade de um remanejamento. Além disso, podem ser convocados fiscais que ficaram como cadastro reserva no último concurso realizado, caso haja necessidade. Da área de pesca, a principal questão foi a respeito da Instrução Normativa nº 05 que rege sobre a evisceração de pescado. De acordo com o setor, algumas normas são inviáveis para os pescadores atenderem. Kátia solicitou que seja encaminhada uma proposta em relação a normatização, que será analisada pelo Ministério da Agricultura.(Portal Página Rural/RS – 19/01/2015)
topoMaria Emília Mendonça Jaber foi nomeada a nova secretária executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A confirmação da ex-diretora técnica da unidade do Serviço de Apoio à...(Portal Pork World/SP – 19/01/2015)
Maria Emília Mendonça Jaber foi nomeada a nova secretária executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A confirmação da ex-diretora técnica da unidade do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Tocantins no cargo, foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (16). Além de Mila Jaber, como é conhecida, deverão ser nomeados nos próximos dias outros secretários para o Mapa. Décio Coutinho, assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), vai assumir a Secretaria de Defesa Agropecuária; e Tatiana Palermo, superintendente de Relações Internacionais da entidade, assume para a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio.(Portal Pork World/SP – 19/01/2015)
topoIntegrantes do Movimento Sem-Terra Bandeirantes ocupam desde a madrugada de sábado (17/1) a Fazenda Recreio, em Piratininga, região de Bauru, noroeste do Estado de São Paulo. A propriedade é usada par...(Revista Globo Rural Online/SP – 19/01/2015)
Integrantes do Movimento Sem-Terra Bandeirantes ocupam desde a madrugada de sábado (17/1) a Fazenda Recreio, em Piratininga, região de Bauru, noroeste do Estado de São Paulo. A propriedade é usada para reflorestamento de eucalipto. O movimento faz parte da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), liderada por José Rainha Junior, dissidente do Movimento dos Sem-Terra (MST). De acordo com Rainha, essa é a primeira ocupação do janeiro quente, como ele chama a jornada de lutas que a Frente realizará até o final do mês em todo o país. "Este será o ano do enfrentamento do agronegócio e do latifúndio improdutivo. Começamos por aqui (interior de São Paulo), mas vamos chegar até as terras da ministra (da Agricultura) Kátia Abreu, defensora dos latifundiários", disse. Os 250 militantes, segundo o movimento - a Polícia Militar contabilizou cerca de 150 ocupantes -, montaram barracos próximo da sede da fazenda. De acordo com Antonio Carlos Lorca, líder do acampamento, a área foi desapropriada em 2012 pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e deveria ter sido transformada em assentamento, mas continua sendo explorada por uma empresa de reflorestamento. O objetivo da ocupação, segundo ele, é apressar o assentamento das famílias. A PM informou que um funcionário da fazenda registrou a invasão e disse que os proprietários devem entrar com pedido de reintegração de posse nesta segunda-feira (19). A Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) informou que, por se tratar de área particular, qualquer providência visando à desapropriação da área deve ser tomada pelo Incra. Até as 19 horas, contatada por e-mail e telefone, a assessoria de imprensa do Instituto não havia dado retorno. A reportagem também entrou em contato com o superintendente do Incra em São Paulo, Wellington Diniz Monteiro, mas o celular estava em caixa postal. A mesma fazenda havia sido ocupada no ano passado por integrantes da Frente. Na ocasião, a Justiça determinou o despejo dos invasores.(Revista Globo Rural Online/SP – 19/01/2015)
topoDuas propriedades da região do Pantanal receberam do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), o rel...(Portal Beef World/SP – 19/01/2015)
Duas propriedades da região do Pantanal receberam do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação. No total, 189 fazendas matogrossenses que se dedicam à pecuária foram selecionadas aleatoriamente para ser monitoradas, seis no município de Cáceres, devido à localização fronteiriça. Dessas, duas já tiveram os processos finalizados e o gado liberado para comercialização, nesta semana. Segundo o médico veterinário do Indea/MT José Villanova Torres Neto a Avaliação de Circulação Viral na Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação, ocorre a cada dois anos em todos os Estados brasileiros, exceto Santa Catarina, por ser considerado livre de febre aftosa sem vacinação. As propriedades são escolhidas pelo Mapa e em seguida o órgão estadual representante faz a coleta de sangue dos animais, também aleatoriamente, e encaminha para análise em laboratório de Minas Gerais. A finalidade da ação é dar aos Estados segurança sanitária, mercadológica e valorização da carne bovina – detalha Neto. A Fazenda Ressaca, que se dedica à criação de gado nelore Puro de Origem, foi selecionada e teve seu plantel avaliado positivamente após a análise de 32 amostras de soro coletadas, número máximo recomendado pelo Mapa. De acordo com a entidade, o número de amostras varia de acordo com o volume de animais e os bezerros estudados devem ter de seis a 12 meses de idade, faixa etária de 4.539 rezes da fazenda avaliada. Esta análise dá credibilidade ao rebanho de todo Mato Grosso e nos mantém no mercado de forma estável. A seriedade do trabalho traz também segurança ao consumidor final que terá a certeza de adquirir um produto com qualidade e aprovado pelos órgãos públicos – afirma o diretor de pecuária da Fazenda Ressaca, Ilson Correa. Para a coleta das amostras, os 32 animais foram selecionados desde agosto de 2014 e só puderam receber a segunda dose da vacina conta febre aftosa após a o resultado da avaliação.(Portal Beef World/SP – 19/01/2015)
topoO Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) aprovou o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação em duas propriedades da região do Pantanal. Forn...(Revista Globo Rural Online/SP – 19/01/2015)
O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) aprovou o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação em duas propriedades da região do Pantanal. Fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no total, 189 fazendas matogrossenses que se dedicam à pecuária foram selecionadas aleatoriamente para serem monitoradas - seis no município de Cáceres, devido à localização fronteiriça. Duas já tiveram os processos finalizados e o gado liberado para comercialização nesta semana. Segundo José Villanova Torres Neto, médico veterinário do Indea/MT, a Avaliação de Circulação Viral na Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação, ocorre a cada dois anos em todos os estados brasileiros, exceto Santa Catarina, por ser considerado livre de febre aftosa sem vacinação. “As propriedades são escolhidas pelo Mapa e em seguida o órgão estadual representante faz a coleta de sangue dos animais, também aleatoriamente, e encaminha para análise em laboratório de Minas Gerais”, detalha Neto. “A finalidade da ação é dar aos estados segurança sanitária, mercadológica e valorização da carne bovina”, destaca. A Fazenda Ressaca que se dedica à criação de gado nelore Puro de Origem foi selecionada e teve seu plantel avaliado positivamente após a análise de 32 amostras de soro coletadas, número máximo recomendado pelo Mapa. De acordo com a entidade o número de amostras varia de acordo com o volume de animais e os bezerros estudados devem ter 6 a 12 meses de idade, faixa etária de 4.539 rezes da fazenda avaliada. “Esta análise dá credibilidade ao rebanho de todo o Mato Grosso e nos mantém no mercado de forma estável. A seriedade do trabalho traz também segurança ao consumidor final que terá a certeza de adquirir um produto com qualidade e aprovado pelos órgãos públicos”, afirma o diretor de pecuária da Fazenda Ressaca, Ilson Correa. Para a coleta das amostras os 32 animais foram selecionados desde agosto de 2014 e só puderam receber a segunda dose da vacina conta febre aftosa após a o resultado da avaliação, entregue aos representantes da Nelore Grendene, Fazenda Ressaca, nesta terça-feira (13). A vacinação contra a febre aftosa desses animais foi acompanhada por quatro estudantes estagiárias do curso Técnico em Agropecuária, do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), que na oportunidade aprenderam sobre as etapas do processo e colaboraram no preenchimento das fichas técnicas dos animais.(Revista Globo Rural Online/SP – 19/01/2015)
topoAo menos metade das 650 mil cabeças de gado bovino das 13 cidades de fronteiras (Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai) tidas como Zona de Alta Vigilância (ZAV) já está rastreada por meio dos ...(Jornal Correio do Estado Online/MS – 19/01/2015)
Ao menos metade das 650 mil cabeças de gado bovino das 13 cidades de fronteiras (Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai) tidas como Zona de Alta Vigilância (ZAV) já está rastreada por meio dos brincos eletrônicos, mas o sistema criado com a intenção principal de atacar a febre aftosa, pioneiro no País, continua sendo alvo de duras críticas de produtores. O projeto é tocado pela Itel Informática Ltda., empresa de Campo Grande, uma das maiores prestadoras de serviço do governo estadual no setor informático e a coreana Hana Latin América Importação e Exportação de Produtos Eletrônicos Ltda. A validade do contrato expira no segundo semestre deste ano e o custo é de R$ 27,9 milhões. Produtores de ao menos três cidades da fronteira que recebem o recurso eletrônico queixaram-se do dispositivo. Porém, não autorizaram a publicação de seus nomes por, segundo eles, temer represálias que podem prejudicar seus negócios “lá na frente”. “Esta empresa, a coreana [Hana] que junto com a Itel ganharam a licitação de 27,9 milhões para brincar e rastrear o gado bovino na fronteira, contra a febre aftosa, é uma tecnologia de alta frequência, que não devia ser usada para rastreabilidade de animais. Esta empresa fez de Mato Grosso do Sul um plano-piloto mundial, ou seja, pagamos para ser cobaia, o que já e um absurdo”, escreveu à redação um dos produtores contrários ao projeto, gerenciado pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, conhecida como Iagro. O programa foi licitado em outubro de 2013, ainda na gestão do ex-governador André Puccinelli (PMDB). Por telefone, o fazendeiro explicou o que quis expressar ao dizer que a tecnologia, brinco, no caso, é de “alta frequência”. “Isso, alta frequência, o gado brincado, por vezes, não é captado pelo sistema, o que compromete o objetivo da tecnologia, que é a rastreabilidade dos animais”, justificou o pecuarista que assegurou ter “umas centenas” de cabeças de gado já “brincado”. A identificação dos animais é captada através de sinais de rádio, o conhecido radiofrequência. Para o produtor rural, o armazenamento individual dos dados do gado deveria ser feito pelo método de “baixa frequência”. “Tem mais: quando o animal perde o brinco, a empresa não tem outro para repor, não é certo isso”, reclamou o anônimo. No início do rastreamento, em outubro de 2013, o Correio do Estado tratou o assunto em questão numa entrevista com produtores rurais da ZAV, um deles da cidade de Bela Vista, membro do Sindicato Rural da cidade. Ele criticou o valor do contrato com a coreana e a Itel, disse que o Iagro já controla os animais na fronteira e o que o dinheiro gasto com o programa poderia ser aplicado em outros benefícios. “Por que inventar um novo tipo de rastreabilidade? Mudar o sistema é um tiro no pé”, criticou. À época produtores das cidades de Antônio João, Japorã e Ponta Porã também reclamaram da imposição do brinco eletrônico. Outro lado Procurada pela reportagem, a nova direção da Iagro não quis se pronunciar oficialmente por estar em momento de transição. Segundo informações de pessoas ligadas ao órgão, a resistência ao programa de rastreabilidade animal seria uma tentativa de comprometer o andamento do projeto. “Tem gente receosa, afinal o brinco eletrônico é rigoroso e capta as supostas irregularidades”, disse um servidor que não quis ser identificado. O servidor argumentou ainda que o controle animal por meio do brinco é uma antiga exigência federal e que é o que garante ao Estado o status de área livre de aftosa. Odair Mendonça, um dos gestores da Itel, empresa que venceu o processo licitatório para administrar a tecnologia, negou a versão dos fazendeiros .“Existem episódios indicando alguma falha [no sistema], mas isso não é uma regra. Se houve alguma quebra de brinco, temos, sim, como repor o equipamento”, afirmou. “Hoje, mais de 300 mil animais foram identificados [por meio do brinco], já implantamos o projeto em sete das 13 cidades da fronteira. Isso é um avanço sanitário e fiscal”, disse o gestor.(Jornal Correio do Estado Online/MS – 19/01/2015)
topoA segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve um saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um ín...(Portal Página Rural/RS – 19/01/2015)
A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve um saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um índice de vacinação de 96,6%. Os produtores rurais tiveram até o dia 10 de janeiro de 2015 para comprovar nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios, a imunização de seus animais. A campanha obteve grande adesão dos produtores que têm na pecuária o seu sustento, demonstrando a importância da participação efetiva na vacinação semestral. A etapa envolveu 9.530.839 milhões de bovídeos vacináveis com até 24 meses de idade, com a vacinação de 9.205.391 bovinos e bubalinos, nos 853 municípios do Estado. Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, é necessário que os produtores mineiros e de todo o país continuem aderindo as campanhas de imunização, que são fundamentais para erradicar e prevenir doenças de grande impacto como a aftosa. “No estado, a participação dos produtores é crucial para manter Minas como área livre com vacinação contra aftosa, o que valoriza e fortalece ainda mais a pecuária”, comenta. Segundo Rodrigues Neto, o conjunto de esforços visando integrar o trabalho de todos os segmentos da agropecuária tem permitido um avanço sustentável para alcançar a erradicação da enfermidade de uma vasta área do país. O consenso entre os estados é estratégico do ponto vista da atenção à sanidade agropecuária. “Cada estado federado tem autonomia para traçar o planejamento que quiser com a finalidade de garantir a vacinação do rebanho. Contudo, o intuito é fazer com os serviços de defesa sanitários nacionais tenham mais harmonia”. O Brasil é muito grande para poder ter uma única estratégia, estamos precisando ter um serviço de defesa harmônico no país, diz o diretor-geral do IMA. O Brasil, sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e com a participação efetiva dos serviços veterinários estaduais e do setor pecuário, segue na luta contra a febre aftosa em busca de um país livre da doença.(Portal Página Rural/RS – 19/01/2015)
topoA carne bovina, vendida no varejo de Campo Grande, encareceu mais que o dobro da inflação. Na comparação com janeiro de 2014, o alimento está, em média, 17,76% mais caro, enquanto a alta geral dos pre...(Portal Boi Pesado/SC – 19/01/2015)
A carne bovina, vendida no varejo de Campo Grande, encareceu mais que o dobro da inflação. Na comparação com janeiro de 2014, o alimento está, em média, 17,76% mais caro, enquanto a alta geral dos preços, acumulada em um ano, foi de 6,25%. Oferta menor que a procura e avanço das exportações explicam esse cenário, de acordo com o coordenador do Núcleo de Pesquisas Econômicas (Nepes), da Anhanguera-Uniderp, Celso Correia de Souza. Dos 14 cortes bovinos pesquisados pelo Nepes, 12 encareceram e dois ficaram mais baratos no período de um ano (janeiro de 2015 em relação a mesmo mês de 2014). As deflações foram verificadas nos preços do contrafilé (cujo quilo era vendido, em média, por R$ 20,09 há um ano e por R$ 18,99 neste mês, variação de -5,48%) e do lagarto (de R$ 17,97 para R$ 16,75, queda de 1,7%). As altas, por outro lado, foram mais expressivas, chegando a 64,45% - é o caso do fígado, que subiu de R$ 7,06 para R$ 11,61%. Também apresentam aumentos significativos, no mesmo comparativo, os seguintes cortes: paleta (38,46%), agulha (26,15%), costela (24,67%), filé-mignon (22,35%) e peito (17,36%). Em média, os preços dos 14 cortes, considerados na pesquisa do Nepes, ficaram 17,76% mais caros. Essa alta é quase três vezes maior que a inflação acumulada em um ano (até dezembro) em Campo Grande, que foi de 6,25%.(Portal Boi Pesado/SC – 19/01/2015)
topoO retorno financeiro do investimento feito em touros provados, animais que participaram de uma prova de avaliação genética para características produtivas de relevância econômica, chega a ser 124% sup...(Portal Boi Pesado/SC – 19/01/2015)
O retorno financeiro do investimento feito em touros provados, animais que participaram de uma prova de avaliação genética para características produtivas de relevância econômica, chega a ser 124% superior se comparado aos animais comerciais em um período de 20 anos. O touro melhorador ou provado recebe o Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o que garante a sua procedência. De acordo com os resultados do estudo feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), em 10 anos a diferença do retorno real investido nesses touros seria 54% superior aos demais. Foi constado pelo Instituto que para cada Real investido em touros provados durante um período de vinte anos o retorno seria de R$ 6,03 ao pecuarista, ao passo que se fosse utilizado touros comerciais o retorno do Real investido seria de R$ 2,88. O estudo ainda aponta que o investimento em touros provados trás ganhos indiretos para a propriedade, entre eles o melhoramento genético do rebanho de fêmeas que contribuirá diretamente para elevação dos índices reprodutivos da propriedade. Além disso, um rebanho de fêmeas melhoradas tende a produzir uma bezerrada mais pesada no desmame e mais padronizada, proporcionando um preço de venda maior. O pecuarista Marcos Jacinto ressalta que os ganhos genéticos, como a redução da idade ao primeiro parto, aumento na qualidade da carcaça e do ganho de peso ao desmame e ao sobreano, além da maior velocidade para se chegar ao abate com menor idade e custo garantem uma maior produção de arrobas por hectare. "Estas características contribuem imensamente para a alta de produção e produtividade da propriedade, e com isso a renda dos pecuaristas aumenta permitindo-os se manter nas atividades, competindo com outras culturas. Entretanto, um dos principais fatores que inibem o investimento do produtor em touros provados é o preço. O valor deste animal varia muito, dependendo da genética nele presente, e como foi constado pelo Imea a média de preço de venda em Mato Grosso é de R$ 6 mil por animal. Para isso, a Acrimat verificou junto ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) uma linha específica para a aquisição desses animais. De acordo com o gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, os produtores podem solicitar o crédito através do Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro). "Identificamos a necessidade do produtor em ter recursos para investir no rebanho e o Ministério informou que essa linha pode financiar a aquisição de touros provados com taxa de juro de 4%, com prazo de pagamento de 10 anos e carência de 3 anos". Os limites de crédito são de R$ 1 milhão por beneficiário e de R$ 3 milhões para empreendimento coletivo.(Portal Boi Pesado/SC – 19/01/2015)
topoO homem que se apresenta como “rei da cenoura” no Brasil faz sucesso também na produção de leite. Makoto Sekita começou a investir em gado bovino leiteiro em 2008. Além de ganhar com o leite, o empres...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
O homem que se apresenta como “rei da cenoura” no Brasil faz sucesso também na produção de leite. Makoto Sekita começou a investir em gado bovino leiteiro em 2008. Além de ganhar com o leite, o empresário afirma que, com o esterco dos animais, reduz seus gastos com adubo para as plantações e ainda consegue gerar parte da energia elétrica de sua “packing house” com biogás. Sekita tem um plantel hoje de 1.050 animais em lactação, de um total de 2.720 vacas holandesas. Todos os animais são criados em regime de confinamento. A produtividade diária está em 34 litros por animal, afirma ele. É uma marca que se aproxima de uma produção que é referência no país, em Araras (SP), onde cada animal alcança os 40 litros. A média nacional fica bem perto de 4,08 litros por vaca/dia, segundo o último dado do IBGE de 2013. Na sala erguida de onde se vê a estrutura de ordenha mecânica, Makoto Sekita exibe a evolução de sua produção. No ranking dos 100 maiores produtores de leite do país da consultoria Milkpoint, especializada em leite, o grupo Sekita aparecia em 55 o lugar no levantamento de 2011, referente ao ano anterior. Em 2012 subiu para 24o; em 2013, para 12o e em 2014, para 10 o . Na lista deste ano, que se refere à produção de 2014, Sekita espera chegar à sétima posição. Quem está conduzindo o negócio da pecuária é a filha do empresário, Ana Paula, e o marido, Leonardo. O grupo Sekita, onde a família do mesmo nome detém 80% do capital 20% pertencem a outros sócios, tem atualmente 750 funcionários. O Alto Paranaíba, além de ter se constituído num polo produtor de hortaliças, é também uma importante bacia leiteira do país. Na região, estão unidades processadoras de leite da Nestlé, Itambé, Cemil e Tirolez. O prefeito de São Gotardo diz que outra indústria planeja se instalar ali. O grupo Sekita vende sua produção para a Itambé.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/01/2015)
topoUm chip que é colocado em vacas leiteiras para fazer o controle sanitário e produtivo dos animais é uma das novidades que Serviço Nacional de Aprendizagem em Mato Grosso do Sul (Senar/MS), estará apre...(Portal A Critica/MS – 19/01/2015)
Um chip que é colocado em vacas leiteiras para fazer o controle sanitário e produtivo dos animais é uma das novidades que Serviço Nacional de Aprendizagem em Mato Grosso do Sul (Senar/MS), estará apresentando na edição 2015 do Showtec. O evento de agro tecnologia será promovido emMaracaju, a 157 quilômetros de Campo Grande, entre os dias 21 e 23 de janeiro. Segundo o Senar/MS, o chip é uma ferramenta de um sistema intensivo de produção leiteira, chamado de Free Stall, que reúne em um mesmo espaço todas as etapas do ciclo produtivo, do manejo dos animais a ordenha, destacando ainda as técnicas adequadas de higiene das vacas. Segundo o consultor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul(Famasul), Rodney Guadagnin, o chip eletrônico servirá para analisar o volume de produção das vacas por ordenha. "Também será possível verificar por intermédio do chip o cio das fêmeas, a quantidade de movimento do rúmen, primeira câmara do estômago dos ruminantes e com isso dimensionar a qualidade da saúde do animal", ressalta o especialista. Guadagnin desmistificará a ideia de que apenas os grandes produtores e com alto investimento podem aderir ao Free Stall. "Com algumas adequações, o pequeno produtor também poderá montar este sistema em sua propriedade e assim aumentar a quantidade de leite produzida". O objetivo da apresentação do modelo de Free Stall na feira agropecuária é demonstrar como o sistema pode aumentar o volume e a qualidade da produção. Durante a apresentação, os técnicos do Senar/MS e profissionais das empresas parceiras apresentarão todas as etapas do sistema e o produtor rural que participar da apresentação e tiver interesse de adequar sua propriedade receberá instruções técnicas.(Portal A Critica/MS – 19/01/2015)
topoO secretário do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Tom Vilsack, anunciou que mais de 23.000 das operações de lácteos do país – mais da metade de todas as fazendas leiteiras – inscr...(Portal O Leite/SC – 19/01/2015)
O secretário do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Tom Vilsack, anunciou que mais de 23.000 das operações de lácteos do país – mais da metade de todas as fazendas leiteiras – inscreveram-se no novo programa de segurança criado pela Farm Bill 2014, conhecido como Programa de Proteção da Margem, já mencionado pelo MilkPoint aqui. O programa voluntario oferece assistência financeira aos produtores participantes quando a margem – diferença entre o preço do leite e os custos dos alimentos animais – caem abaixo do nível de cobertura selecionado pelo produtor. “As inscrições excederam de longe nossas expectativas no primeiro ano”, disse ele. “Estamos satisfeitos que tantos produtores de leite estão aproveitando a proteção expandida. O USDA conduziu um grande trabalho de divulgação. Quando se compara a taxa inicial de inscrições para o Programa de Proteção das Margens com o programa de seguro agrícola que existe há um bom tempo, onde a participação vai de 30% a 80%, dependendo da colheita, fica claro que os esforços de divulgação fizeram a diferença”. Durante o período de três meses de inscrição, o USDA conduziu um programa de educação sólido e se esforçou para que a divulgação chegasse aos produtores de leite do país. O Departamento fez mais de 500 reuniões públicas, enviou quase 60.000 malas diretas e conduziu mais de 400 demonstrações de ferramentas de internet designadas a ajudar os produtores inscritos a calcular suas necessidades específicas de cobertura. Diferentemente dos programas iniciais de lácteos, o Programa de Proteção de Margem oferece aos produtores de leite uma gama de opções de proteção que são mais bem adequadas para sua operação. Começando com cobertura básica para uma tarifa administrativa de US$ 100, os produtores podem selecionar níveis maiores de cobertura de prêmios acessíveis. Mais da metade dos inscritos selecionaram maiores coberturas além do nível básico. Os produtores de leite interessados em se inscrever no programa para o ano de 2016 pode se registrar entre 1 de julho de 2015 a 30 de setembro de 2015.(Portal O Leite/SC – 19/01/2015)
topoMais de 1.000 produtores do Reino Unido não receberam o pagamento pelo seu leite na segunda-feira, após a maior companhia de lácteos do país ter anunciado que estava adiando os pagamentos devido à que...(Portal O Leite/SC – 19/01/2015)
Mais de 1.000 produtores do Reino Unido não receberam o pagamento pelo seu leite na segunda-feira, após a maior companhia de lácteos do país ter anunciado que estava adiando os pagamentos devido à queda nos preços. A First Milk, cooperativa que pertence a produtores britânicos, disse que 2014 foi um “ano de volatilidade como nunca visto antes” na indústria global de lácteos. A cooperativa adiará os pagamentos, que deveriam ter sido feitos na segunda-feira aos produtores por duas semanas e todos os pagamentos subsequentes por 15 dias. Jim Paice, que é presidente da First Milk, disse: “Estamos em um negócio que pertence a produtores de leite. A diretoria está totalmente ciente das dificuldades que essa extrema volatilidade atual está causando aos membros da First Milk e da indústria de lácteos do Reino Unido. Nós não sabemos por quanto tempo essa atual desaceleração do mercado durará e estamos cientes de que centenas de produtores de leite britânicos provavelmente não encontrarão mercado para seu leite nessa primavera. Nossa prioridade é tornar o negócio e nossos ativos de processamento o mais seguros possível visando que continuemos processando e comercializando cada litro de leite de nossos membros”. A First Milk também está aumentando os impostos de seus membros, o que colocaria o negócio em uma “plataforma mais forte” na primavera. Os preços do leite caíram em todo o mundo em mais de 50% nos últimos 12 meses, à medida que o clima bom ajudou muitos produtores a ter um excedente, enquanto os produtores nos Estados Unidos e na Nova Zelândia aumentaram sua produção. No Reino Unido, os grandes supermercados começaram uma guerra de preços, que levou o preço da caixa de leite de cerca de 2,27 litros a cair de £1,39 (US$ 2,10) para £1 (US$ 1,51). A União Nacional de Produtores Rurais (NFU) disse em dezembro que o número de produtores de leite caiu para menos de 10.000 pela primeira vez – uma queda de 50% em cerca de uma década. O presidente da NFU, Meurig Raymond, alertou que os produtores de leite estavam tendo uma “hemorragia de dinheiro” e pediu aos supermercados que fizessem mais para apoiar os fornecedores britânicos. “Estamos vendo o produto desvalorizado – o leite fluido, em particular, está agora mais barato que água. Há muito poucos produtores de leite fazendo algum dinheiro, com a maioria tendo uma hemorragia de dinheiro nesse momento, particularmente aqueles recebendo 20 centavos (30,31 centavos de dólar) por litro. Temos processadores sem fazer nenhum dinheiro”. “A produção de leite é vista quase como icônica no Reino Unido. Perdemos 60 produtores de leite somente em dezembro. Tivemos uma redução pela metade no número de produtores de leite nos últimos 10 anos”. O presidente do grupo Farmers For Action, David Handley, disse que a indústria precisa mudar após “10 anos de tumulto”. “A maioria dos produtores de leite desse país reduziu os custos a um ponto que agora não podem reduzir mais nada. Temos um produto fantástico, o consumidor quer comprá-lo”. “Por que estamos permitindo que os varejistas reduzam seu preço, puramente e simplesmente para fazer com que as pessoas frequentem suas lojas? Isso não deveria acontecer a nenhuma indústria, seja na produção de um rádio, de um litro de leite ou de uma garrafa de água”.(Portal O Leite/SC – 19/01/2015)
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