Notícias do Agronegócio - boletim Nº 307 - 21/01/2015 Voltar

Precocidade de crescimento e sexual em bovinos é alternativa para quem busca maior produção

Técnica aumenta capacidade reprodutiva do animal e a rentabilidade do produtor O Brasil é um dos líderes mundiais em agronegócio. Diante deste cenário, o setor pecuário necessita investir em tecnologi...(Portal Boi Pesado/SC – 20/01/2015)


Técnica aumenta capacidade reprodutiva do animal e a rentabilidade do produtor O Brasil é um dos líderes mundiais em agronegócio. Diante deste cenário, o setor pecuário necessita investir em tecnologia para manter a competitividade na economia nacional. Com o melhoramento genético, hoje é possível aprimorar a produção animal por meio da precocidade de crescimento e sexual. Na vaca, a precocidade se dá com a redução da idade do primeiro cio, aumentando a possibilidade de prenhez e diminuindo o intervalo entre gerações. "Temos como objetivo reduzir a idade do primeiro parto, colocando um bezerro a mais ao longo da vida útil do animal", afirma Eduardo Cavallin, da Alta Genetics de Goiânia. Em experiências realizadas na BSB Agropecuária, que utiliza o programa Qualitas e PMGZ, novilhas com apenas 14 meses estão sendo emprenhadas, diferente da média nacional, que é de 24 meses. Em 2011, no primeiro ano do programa, o índice de prenhes nas novilhas foi de 52%, e mesmo na reconcepção, período em que as vacas emprenham pela segunda vez, o número subiu para mais de 80%. Outro dado, que deve ser levado em consideração, devido à precocidade de crescimento, é o peso das matrizes, que anteriormente eram abatidas com o peso de 12 arrobas. Hoje as vacas são abatidas com 14 a 15 arrobas. Já nos machos, segundo sumários de avaliação como PMGZ/ABCZ,o perímetro escrotal (PE) está diretamente ligado à precocidade sexual do animal, além de ser um indicador de fertilidade nas fêmeas. "A precocidade está muito relacionada também a outras características no touro como acabamento e aspectos reprodutivos que são fatores relacionados ao PE, e têm grande importância para questão produtiva do rebanho", diz Cavallin. Utilizar programas de melhoramento genético em prol da precocidade pode ajudar no que diz respeito ao percentual de prenhez, produtividade, diminuição nos custos de manutenção e melhor taxa de desfrute. "A Alta Genetics disponibiliza touros líderes nos principais programas de melhoramento das raças zebuína do Brasil. Seu objetivo visa atender não só as necessidades produtivas dos sistemas, mas também proporcionar ao produtor a oportunidade de escolher sob qual programa de melhoramento irá optar para conduzir a seleção de seu rebanho", pontua o gerente de Mercado da Alta Genetics, Tiago Carrara. Sobre a Alta - A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de distribuição do mundo - foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba, Minas Gerais, sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por mais de 130 colaboradores em sua Matriz em Uberaba, e mais de 700 em todo o país, a Alta do Brasil está localizada na BR 050 - km 164 -, num terreno de 110 hectares onde há mais de 12.000 m2 de construção.(Portal Boi Pesado/SC – 20/01/2015)

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Paulo Piau se reúne com vice-governador Antônio Andrade, Segov, Seapa e Cemig

O prefeito Paulo Piau voltou a se encontrar com o vice-governador Antônio Andrade, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. Piau estava acompanhado do deputado estadual Tony Carlos, dos prefeitos ...(Jornal de Uberaba Online/MG – 21/01/2015)


O prefeito Paulo Piau voltou a se encontrar com o vice-governador Antônio Andrade, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. Piau estava acompanhado do deputado estadual Tony Carlos, dos prefeitos Rui Ramos ((Pirajuba) e Paulo Roberto Barbosa (Planura) e do secretário-executivo da Associação dos Municípios do Vale do Rio Grande (Amvale), Antônio Oliveira. Diversos assuntos fizeram parte da pauta com o vice-governador Antônio Andrade, que fez questão de ter o prefeito Paulo Piau e seus acompanhantes no almoço, no Palácio Tiradentes. Na Secretaria de Estado de Governo (Segov), Paulo Piau se encontrou com o deputado Odair Cunha, novo titular dessa pasta. Numa conversa animada, eles alinharam como se dará a relação de Uberaba e região com o Estado para facilitar o andamento de todos os projetos, inclusive aqueles focados no desenvolvimento econômico regional, bem como as demais áreas, como educação e saúde, entre outras. Uberaba no contexto agropecuário e de genética bovina, bem como todo o potencial do município, além da tradição com associações nacionais de criadores como ABCZ e Girolando. Tudo isso e outros assuntos fizeram parte da primeira reunião do prefeito Paulo Piau com o novo secretário de Estado de Agricultura, João Cruz dos Reis Filho. “O novo secretário conhece Uberaba, mas estamos abrindo as portas da cidade para que ele venha e esteja muito perto das nossas atividades e do nosso potencial em todas as áreas, inclusive nas que estão diretamente ligadas à atuação da Seapa”, afirmou. Cemig e os últimos acertos da iluminação pública - Ao final, Paulo Piau e os seus colegas estiveram na Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para acertar com Kelson Dias de Oliveira (Iluminação Pública) todos os detalhes que envolvem a transferência de responsabilidade da Cemig para os municípios em parte dos serviços de iluminação pública. “Estamos acertando tudo com muita harmonia entre os municípios e a Cemig, para que a população seja a grande beneficiada e tenha serviços de qualidade”, concluiu.(Jornal de Uberaba Online/MG – 21/01/2015)

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Exportação irregular da JBS é investigada

Um e-mail interno do Ministério da Agricultura (MAPA), assinado pelo chefe do Coordenadoria-Geral de Programas Especiais (CGPE), Clóvis Serafini, datado de 18 de dezembro, alerta que o grupo JBS expor...(Portal Beef World/SP – 20/01/2015)


Um e-mail interno do Ministério da Agricultura (MAPA), assinado pelo chefe do Coordenadoria-Geral de Programas Especiais (CGPE), Clóvis Serafini, datado de 18 de dezembro, alerta que o grupo JBS exportou carne de um frigorífico de Goiânia, com o abate irregular de bovinos comprados na Bahia. O MAPA está promovendo um pente fino nas operações de exportação do frigorífico JBS. Foram exportadas cerca de 800 toneladas de carne dos animais da Bahia, entre os dias 22 de julho e 27 de novembro, para Alemanha, Itália, Holanda, Portugal e Grécia. Essa carne foi exportada com base em 35 certificados sanitários emitidos pela defesa sanitária da agricultura de Goiás, que não observou a obrigatoriedade da apresentação das Guias de Transporte Animal (GTAs). O abate de animais com destino à Europa só pode ocorrer se eles tiverem comprovante de origem de zonas aprovadas pelo bloco como livres da febre aftosa. Além de Goiás, estão habilitados para exportação os Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Quando vindos de outras áreas, têm de passar por um período de confinamento de 90 dias para afastar o risco da doença. Se for comprovada alguma irregularidade na operação, o Brasil pode sofrer sanções na exportação de carne bovina. O JBS foi acionado pela unidade fitossanitária do Ministério instalada em Goiás, após a constatação de que 1.011 cabeças de gado foram compradas na Bahia e levadas para a Fazenda Eldorado, no interior do Goiás, sem a notificação obrigatória do transporte. Em dezembro, quando foi revelada a irregularidade, tanto a fazenda quanto o JBS reconheceram em nota que os animais foram transferidos da Bahia para Goiás sem a apresentação de GTAs. A falha foi constatada a partir de dados do Sistema de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov), que deveria ter registrado as informações.(Portal Beef World/SP – 20/01/2015)

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China foi o país que mais importou alimentos do Brasil em 2014

As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha. Brasília - China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cin...(Portal Fator Brasil/RJ – 20/01/2015)


As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha. Brasília - China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado. De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão. Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose. A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país. Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.(Portal Fator Brasil/RJ – 20/01/2015)

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Corte de energia mata 15 mil frangos em São Paulo

Uma granja no município de Urupês, na região noroeste de São Paulo, perdeu 15 mil frangos por causa da redução brusca da potência de energia elétrica durante a segunda, dia 19. As aves não suportaram ...(Portal Canal Rural/SP – 20/01/2015)


Uma granja no município de Urupês, na região noroeste de São Paulo, perdeu 15 mil frangos por causa da redução brusca da potência de energia elétrica durante a segunda, dia 19. As aves não suportaram o calor e morreram durante a madrugada. O corte de energia atingiu 11 estados. A proprietária da granja disse ao Canal Rural que a potência de energia diminuiu e que o gerador não ligou, o que só acontece quando há uma interrupção total de energia elétrica. Os frangos estavam na última etapa de engorda, prontos para serem vendidos. O prejuízo é de aproximadamente R$ 20 mil. A empresa responsável pela distribuição de energia alega que a cidade não sofreu cortes, mas, no noroeste de São Paulo, pelo menos seis cidades foram afetadas pela falta de energia elétrica.(Portal Canal Rural/SP – 20/01/2015)

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Rússia pode suspender proibição de importação de alguns produtos da EU

A Rússia poderá em breve suspender a proibição de importação de alguns produtos de carne suína provenientes da União Europeia, disse um porta-voz da UE nesta terça-feira (20/1). A decisão pode aliviar...(Revista Globo Rural Online/SP – 20/01/2015)


A Rússia poderá em breve suspender a proibição de importação de alguns produtos de carne suína provenientes da União Europeia, disse um porta-voz da UE nesta terça-feira (20/1). A decisão pode aliviar uma disputa que se intensificou após a decisão da Europa no ano passado de impor sanções a Moscou por suas ações na Ucrânia. A controvérsia começou há um ano, quando a Rússia fechou o mercado para suínos vivos, carne suína e outros produtos relacionados da UE, citando quatro casos de peste suína africana em javalis nas fronteiras da Lituânia e da Polônia com a Bielo-Rússia. A UE argumentou que a Rússia havia ignorado as medidas tomadas para combater a doença e conter a propagação do vírus e pediu que o caso fosse revisado pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Questionado na terça-feira sobre uma possível solução para a disputa, o porta-voz da UE afirmou que, embora ainda não exista um acordo, "houve algum contato entre os serviços da Comissão Europeia e o serviço veterinário dos homólogos russos". "Os resultados foram positivos e devem permitir a retomada das exportações de alguns produtos da UE para a Rússia", disse o porta-voz, acrescentando que detalhes seriam trabalhados "nos próximos dias".(Revista Globo Rural Online/SP – 20/01/2015)

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Ministério discute saídas para pendência no seguro rural

A preocupação do agronegócio com o não pagamento pelo governo de R$ 300 milhões para custe arparte do seguro rural contratado por agricultores do país no ano passado chegou à mesada presidente Dilma R...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/01/2015)


A preocupação do agronegócio com o não pagamento pelo governo de R$ 300 milhões para custe arparte do seguro rural contratado por agricultores do país no ano passado chegou à mesada presidente Dilma Rousseff. Após ser cobrada e questionada por empresários e entidades do agronegócio nas últimas semanas, a ministra Kátia Abreu tratou com a presidente ontem das alternativas para solucionar a questão. Também teve uma reunião com o ministro do Planejamento Nelson Barbosa, à noite, para tentar garantir a liberação dos recursos. O montante de R$ 300 milhões refere-se à parte da subvenção ao prêmio do seguro rural, espécie de subsídio federal pago pelo Tesouro Nacional e usado pelos agricultores para custear algo em torno de 40%a 60%do valor total da apólice de seguro.As apólices servem para proteger lavouras de verão ou inverno de intempéries tais como secas,geadas e chuvas de granizo. Conforme publicou o Valor no último dia 13, uma série de atrasos do governo levou a presidente Dilma a descumprir promessa feita no lançamento do Plano Safra 2014/15, em maio do ano passado, de destinar R$ 700 milhões para subvenção ao seguro rural. Foram pagos apenas R$ 400 milhões, previstos no Orçamento de 2014. O restante desses recursos dependia de lei, que só foi sancionada por Dilma no dia 31 de dezembro, mas não foi nema o menos empenha do, pois o Ministério do Planejamento não liberou limite de empenho ao Ministério da Agricultura. Na manhã de ontem, Kátia Abreu levou à presidente Dilma Rousseff a preocupação com o tema. O grande problema é que, como o governo sequer empenhou os R$ 300 milhões até o último dia do ano, esse montante não pode mais ser mais usado. Entre as soluções cogitadas por técnicos do ministério e entidades de produtores rurais e levadas pela ministra à presidente Dilma estão: usar parte do Orçamento de 2015, que ainda não foi aprovado pelo Congresso Nacional e deve sofrer cortes num cenário de ajuste fiscal, ou inserir esses R$ 300 milhões dentro do orçamento para o Plano Safra 2015/16, a ser lançado em meados deste ano.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/01/2015)

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Pepe Vargas diz que Kátia Abreu não deve se manifestar sobre PEC de terras indígenas

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, manifestou hoje (20/1) a posição contrária do governo à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/2000, que trans...(Revista Globo Rural Online/SP – 20/01/2015)


O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, manifestou hoje (20/1) a posição contrária do governo à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/2000, que transfere para o Legislativo a prerrogativa de demarcação de terras indígenas. Ele também afirmou que, como o assunto passa por órgãos como o Ministério da Justiça, Fundação Nacional do Índio e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, não deve participar do debate. “Como ministra, Kátia Abreu não deverá se manifestar em torno dessas questões”, afirmou o ministro. Segundo ele, há diferenças na atuação da ministra como líder sindical e ministra de Estado. “A ministra é uma mulher inteligente, grande liderança no Senado. Com certeza, ela sabe as funções do seu ministério”, declarou, durante café da manhã com jornalistas. A proposta é objeto de polêmica entre grupos ligados aos direitos indígenas e produtores rurais, o que impediu a votação do tema em uma comissão especial no fim de 2014. Este ano, a PEC deve ser desarquivada. Pepe Vargas disse, ainda, que a proposta “não ajuda a criar um ambiente que diminua conflitos”. Antes, o governo já havia se posicionado contrariamente à PEC. “Achamos que o processo que trata dos direitos territoriais das comunidades tradicionais está devidamente regulamentado em lei. A demarcação é ato administrativo, que invadiria, se o Legislativo quiser entrar nisso, uma prerrogativa do Poder Executivo”, concluiu.(Revista Globo Rural Online/SP – 20/01/2015)

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Sem-terra ocupam bases do Incra e usinas em São Paulo

A Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), integrada por grupos de sem-terra liderados por José Rainha Júnior, ocupou nesta terça-feira, 20, a superintendência estadual do Instituto Nacional de C...(Portal Exame/SP – 20/01/2015)


A Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), integrada por grupos de sem-terra liderados por José Rainha Júnior, ocupou nesta terça-feira, 20, a superintendência estadual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Paulo e cinco escritórios regionais no interior do estado. Também foram invadidas quatro usinas de cana-de-açúcar no interior paulista e uma fazenda no estado de Goiás, além da sede nacional do Incra em Brasília. A ação faz parte do chamado "janeiro quente", jornada nacional em defesa da reforma agrária, iniciada no final de semana com a invasão da Fazenda Recreio, em Piratininga (SP). A pauta reivindicatória, além da liberação de áreas para a reforma agrária, pede a saída do superintendente estadual, Wellington Diniz Monteiro que, segundo Rainha Júnior, deixou o Incra paulista "engessado". Rainha disse ter mobilizado cerca de três militantes para as ações. No interior paulista, estavam ocupados até a tarde desta terça os escritórios ou representações do Incra em Andradina, Promissão, Araçatuba, Bauru e Iaras. Desde a madrugada, os sem-terra invadiram as usinas Santa Fany, em Regente Feijó; Alvorada, em Santo Anastácio; Decasa, em Presidente Venceslau, e Dracena, em Dracena, todas na região do Pontal do Paranapanema. Segundo Rainha, as usinas foram invadidas para pressionar o Incra a cumprir a Constituição que manda destinar à reforma agrária propriedades que tenham dívidas impagáveis com o governo. Em Goiás, cerca de 600 sem-terra invadiram a Fazenda Cerrado, em São João da Aliança. Em todos os casos, as invasões foram registradas na Polícia Civil para embasar pedidos de reintegração de posse. Incra O superintendente do Incra em São Paulo, Wellington Monteiro, disse que a Frente liderada por José Rainha, que é dissidente do Movimento dos Sem-Terra (MST), está radicalizando a luta pela reforma agrária. "Acho estranho (as ocupações), porque estamos com negociações muito avançadas, tanto com eles, como com outros movimentos." De acordo com Monteiro, em 2014 foram assentadas 850 famílias em São Paulo, um número considerado muito bom para o estado. "No final do ano, fizemos portarias para três imóveis que os movimentos reivindicavam." Para o superintendente, a pauta da Frente é pouco objetiva e tem motivação política. "Acho esquisita a pauta deles. Nos assentamentos, nas prefeituras e no próprio MST a gente não sente essa insatisfação", afirmou. Ele disse que uma possível adjudicação das terras das usinas por dívidas está sendo negociada pelo governo federal. "É um processo complicado, mas possível." Até o final da tarde, segundo ele, o Incra negociava a pauta dos sem-terra e a desocupação de suas unidades. As negociações eram acompanhada pelas ouvidorias estadual e nacional.(Portal Exame/SP – 20/01/2015)

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Diretor da Agraer reafirma compromisso com a agricultura familiar em Camapuã

Com objetivo de melhorar e empreender ainda mais o trabalho da agricultura familiar da região de Camapuã, o diretor presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (AGRAER), Enelvo F...(Portal Pantanal News/MS – 20/201/2015)


Com objetivo de melhorar e empreender ainda mais o trabalho da agricultura familiar da região de Camapuã, o diretor presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (AGRAER), Enelvo Felini, recebeu ontem (19) a visita da vereadora do município, Márcia Ávila. Durante o encontro a vereadora esclareceu sobre os principais pontos de necessidade dos produtores, aproveitando para solicitar o apoio da Agraer, através das suas ações e assistência técnica para o município. O diretor-presidente da agência reafirmou o compromisso de total parceria com a vereadora através da instituição, visando a ajudar e melhorar a produção dos agricultores familiares.(Portal Pantanal News/MS – 20/201/2015)

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Avaliação libera duas propriedades no Pantanal de aftosa com vacinação

O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) aprovou o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação em duas propriedades da região do Pantanal. Forn...(Portal Top News/MT – 20/01/2015)


O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) aprovou o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação em duas propriedades da região do Pantanal. Fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no total, 189 fazendas matogrossenses que se dedicam à pecuária foram selecionadas aleatoriamente para serem monitoradas - seis no município de Cáceres, devido à localização fronteiriça. Duas já tiveram os processos finalizados e o gado liberado para comercialização nesta semana. Segundo José Villanova Torres Neto, médico veterinário do Indea/MT, a Avaliação de Circulação Viral na Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação, ocorre a cada dois anos em todos os estados brasileiros, exceto Santa Catarina, por ser considerado livre de febre aftosa sem vacinação. “As propriedades são escolhidas pelo Mapa e em seguida o órgão estadual representante faz a coleta de sangue dos animais, também aleatoriamente, e encaminha para análise em laboratório de Minas Gerais”, detalha Neto. “A finalidade da ação é dar aos estados segurança sanitária, mercadológica e valorização da carne bovina”, destaca. A Fazenda Ressaca que se dedica à criação de gado nelore Puro de Origem foi selecionada e teve seu plantel avaliado positivamente após a análise de 32 amostras de soro coletadas, número máximo recomendado pelo Mapa. De acordo com a entidade o número de amostras varia de acordo com o volume de animais e os bezerros estudados devem ter 6 a 12 meses de idade, faixa etária de 4.539 rezes da fazenda avaliada. “Esta análise dá credibilidade ao rebanho de todo o Mato Grosso e nos mantém no mercado de forma estável. A seriedade do trabalho traz também segurança ao consumidor final que terá a certeza de adquirir um produto com qualidade e aprovado pelos órgãos públicos”, afirma o diretor de pecuária da Fazenda Ressaca, Ilson Correa. Para a coleta das amostras os 32 animais foram selecionados desde agosto de 2014 e só puderam receber a segunda dose da vacina conta febre aftosa após a o resultado da avaliação, entregue aos representantes da Nelore Grendene, Fazenda Ressaca, na terça-feira (13). A vacinação contra a febre aftosa desses animais foi acompanhada por quatro estudantes estagiárias do curso Técnico em Agropecuária, do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), que na oportunidade aprenderam sobre as etapas do processo e colaboraram no preenchimento das fichas técnicas dos animais.(Portal Top News/MT – 20/01/2015)

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Em queda

A arroba de boi gordo recuou para R$ 144 nesta terça (20) no mercado paulista, devido à compra de grandes lotes, pelos frigoríficos, nos Estados vizinhos, segundo a Informa Economics FNP. Em 12 meses,...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/01/2015)


A arroba de boi gordo recuou para R$ 144 nesta terça (20) no mercado paulista, devido à compra de grandes lotes, pelos frigoríficos, nos Estados vizinhos, segundo a Informa Economics FNP. Em 12 meses, a alta ainda é de 29%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/01/2015)

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Alta do boi impulsiona o mercado de inseminação

Mais capitalizados em razão dos preços elevados do gado bovino, os pecuaristas voltaram a ampliar os investimentos em genética no ano passado, indicaram ao Valor as principais empresas de inseminação ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/01/2015)


Mais capitalizados em razão dos preços elevados do gado bovino, os pecuaristas voltaram a ampliar os investimentos em genética no ano passado, indicaram ao Valor as principais empresas de inseminação artificial do país. Os números reforçam a tendência de maior uso de tecnologias que visem ampliar a produtividade da pecuária brasileira, atividade que vem sofrendo com a acirrada competição por áreas coma agricultura. Uma das maiores empresas do mercado brasileiro na comercialização de sêmen bovino, a canadense Alta Genetics registrou vendas recorde em 2014, de acordo com o presidente da empresa no país,Heverardo Carvalho. Ao todo, a companhia comercializou cerca de 4 milhões de doses de sêmen bovino no ano passado, avanço de 9,7% ante as pouco mais de 3,6 milhões de doses vendidas em 2013. Segundo estimativas do mercado, as vendas totais no país superaram 14milhõesdedoses em2014. “Foi um ano excepcional, sem dúvida nenhuma. Se o produtor recebe mais, investe mais”, disse Carvalho, citando os preços “interessantes” do gado bovino pronto para o abate no ano passado. O indicador Cepea/Esalq para o boi gordo em São Paulo principal referência de preços do país se valorizou 25%, a R$ 143,75 por arroba no ano passado. Com os preços do boi em alta, a holandesa CRV Lagoa também ampliou as vendas no ano passado. De acordo com informações fornecidas pela assessoria de imprensa da CRV, as vendas de sêmen bovino aumentaram 6% em 2014 em relação ao ano anterior. Os últimos dados disponíveis da empresa holandesa são do ano fiscal 2011/12 (encerrado em setembro), quando comercializou 4,5 milhões de doses de sêmen. A companhia, cuja sede no Brasil é Sertãozinho (SP),não informou o número exato das vendas,mas destacou, em nota, que o avanço da comercialização de sêmen para o mercado de leite foi maior que o registra dono de bovinos de corte. Termômetros do mercado, Alta e CRV são as duas maiores empresas do segmento no país e representam mais de 50% das vendas de sêmen bovino no país, segundo fonte do setor. Ao todo, o mercado de sêmen movimenta cerca de R$ 250 milhões por ano. Em 2014, a Alta Genetics teve um faturamento de R$ 73 milhões no Brasil, segundo Carvalho. Em todo o mundo, a canadense fatura cerca de R$ 400 milhões por ano. A CRV não quis informar os dados de receita liquidado ano passado. No ano fiscal 2011/12, porém, a empresa faturou R$ 85 milhões no Brasil, conforme reportagem publica da pelo Valor, em outubro de 2012. À época, a companhia holandesa informou que pretendia alcançar um faturamento de R$125milhõesnopaís até2015. Para este ano, a expectativa de Alta e CRV Lagoa é que o preço do boi e da carne bovina siga impulsionando as vendas de sêmen. Segundo as projeções do presidente da Alta Genetics, as vendas de sêmen bovino da empresa devem crescer 12% neste ano. Ele ressalta o potencial do mercado no Brasil, país onde apenas 10% das matrizes utilizam a tecnologia. “A tecnologia veio para ficar, em pouco tempo, quem não usar estará fora do mercado”, disse Carvalho. A CRV não informou a estimativa de crescimento para 2015, mas ressaltou que espera um avanço mais acelerado nas vendas de sêmen para a bovinocultura de corte do que para a pecuária leiteira.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/01/2015)

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Vacinação contra aftosa em Minas alcança 96,6% de cobertura na etapa de novembro 2014

Os produtores rurais tiveram até o dia 10 de janeiro de 2015 para comprovar nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios, a imunização de seus animais. A campanha obteve ...(Portal do Agronegócio/MG – 20/01/2015)


Os produtores rurais tiveram até o dia 10 de janeiro de 2015 para comprovar nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios, a imunização de seus animais. A campanha obteve grande adesão dos produtores que têm na pecuária o seu sustento, demonstrando a importância da participação efetiva na vacinação semestral. A etapa envolveu 9.530.839 milhões de bovídeos vacináveis com até 24 meses de idade, com a vacinação de 9.205.391 bovinos e bubalinos, nos 853 municípios do Estado. Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, é necessário que os produtores mineiros e de todo o país continuem aderindo as campanhas de imunização, que são fundamentais para erradicar e prevenir doenças de grande impacto como a aftosa. “No estado, a participação dos produtores é crucial para manter Minas como área livre com vacinação contra aftosa, o que valoriza e fortalece ainda mais a pecuária”, comenta. Segundo Rodrigues Neto, o conjunto de esforços visando integrar o trabalho de todos os segmentos da agropecuária tem permitido um avanço sustentável para alcançar a erradicação da enfermidade de uma vasta área do país. O consenso entre os estados é estratégico do ponto vista da atenção à sanidade agropecuária. “Cada estado federado tem autonomia para traçar o planejamento que quiser com a finalidade de garantir a vacinação do rebanho. Contudo, o intuito é fazer com os serviços de defesa sanitários nacionais tenham mais harmonia”. O Brasil é muito grande para poder ter uma única estratégia, estamos precisando ter um serviço de defesa harmônico no país, diz o diretor-geral do IMA. O Brasil, sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e com a participação efetiva dos serviços veterinários estaduais e do setor pecuário, segue na luta contra a febre aftosa em busca de um país livre da doença.(Portal do Agronegócio/MG – 20/01/2015)

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Teste da Embrapa amplia diagnóstico da tuberculose bovina

Um novo teste desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vai ampliar a cobertura do diagnóstico da tuberculose bovina em rebanhos de gado leiteiro e de corte. A Embrapa ex...(Revista Globo Rural Online/SP – 20/01/2015)


Um novo teste desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vai ampliar a cobertura do diagnóstico da tuberculose bovina em rebanhos de gado leiteiro e de corte. A Embrapa explica que o teste sorológico (batizado de Elisa, sigla em inglês para ensaio de imunoadsorção enzimática) fornece informações adicionais aos métodos tradicionais de detecção da doença, “os quais podem fornecer reações falso-positivas e falso-negativas devido às características do bacilo e condições do animal”. Segundo a Embrapa, a eficácia do novo teste garante o isolamento e abate de bovinos doentes, poupando o restante do rebanho, uma vez que a enfermidade é infectocontagiosa e ainda não tem cura. “A ferramenta será eficiente para os serviços oficiais de defesa sanitária e para o produtor rural, com a garantia da sanidade na propriedade”, diz a Embrapa, que em breve disponibilizará o teste por meio de parceria com a iniciativa privada. O pesquisador da Embrapa Flábio Ribeiro de Araújo explica que os anticorpos contra as proteínas são produzidos em tempos distintos dependendo do estágio de infecção em bovinos e bubalinos, e o kit Elisa consegue detectar a doença em diferentes níveis. Durante as pesquisas, foi possível detectar, corretamente, 88,7% dos animais doentes e 94,6% dos sadios. Outra vantagem é quanto à fabricação, na qual somente um processo de purificação é realizado, reduzindo os custos para a indústria.(Revista Globo Rural Online/SP – 20/01/2015)

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Em Rondônia, bezerro de ano valorizou 45,2% em um ano

A procura pelos animais de reposição em Rondônia está crescente devido ao período de regularização das chuvas e da consequente melhora dos pastos, cenário que motiva o pecuarista a repor os animais. E...(Portal Beef World/SP – 20/01/2015)


A procura pelos animais de reposição em Rondônia está crescente devido ao período de regularização das chuvas e da consequente melhora dos pastos, cenário que motiva o pecuarista a repor os animais. Este quadro tem movimentado o mercado de reposição e é o que segura os preços firmes no estado. Assim, na média de todas as categorias de machos anelorados, as cotações estão 1,5% maiores em relação à média de dezembro último. Frente a janeiro do ano passado, a valorização foi de 41,7%. O bezerro de ano (7,5@) foi a categoria que liderou as altas e subiu 45,2% no período. O boi gordo subiu menos em um ano, 29,5%, fato que diminuiu o poder de compra do pecuarista em relação a todas as categorias, mais especialmente para o bezerro de ano, que subiu em maior proporção. Com a reposição mais cara, o produtor necessita vender mais animais terminados para comprar a reposição. Atualmente, é possível adquirir 1,87 bezerro de ano com a venda de um boi gordo de 16,5@ no estado, sendo que no ano passado o pecuarista comprava 2,09 bezerros quando vendia o mesmo boi gordo.(Portal Beef World/SP – 20/01/2015)

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Abertas as inscrições para o Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica 2015

O caminho certo para a pecuária competitiva. Este é o lema do 10º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica, tradicional evento que a Coan Consultoria realizará entre os dias 3 e 6 de março. ...(Portal Cenário MT/MT – 20/01/2015)


O caminho certo para a pecuária competitiva. Este é o lema do 10º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica, tradicional evento que a Coan Consultoria realizará entre os dias 3 e 6 de março. Uma intensa programação de palestras acontecerá nos dias 3, 4 e 5 de março, no Hotel JP, em Ribeirão Preto (SP). O evento será encerrado com dia de campo na Fazenda Santa Helena, em Altinópolis (SP). Entre os destaques da programação está a pré-conferência “18 a 21 arrobas em 24 meses: quanto o confinamento depende do pasto?”, que abordará temas como desempenho do nascimento ao abate; nutrição pós desmama; ganho compensatório e ganho de carcaça; e planejamento. O painel de Inovações Tecnológicas terá debates sobre o AMP Feed, um novo ingrediente para dietas de bovinos de corte e suas aplicações; fatores que influenciam o melhor uso do amido na nutrição de bovinos confinados; impacto das micotoxinas nos resultados zootécnicos e econômicos do confinamento; e como recriar bezerros em confinamento. Já o painel Economia e Mercado trará as perspectivas para o mercado de grãos e de boi gordo em 2015; tendências e desafios da carne bovina; como o mercado futuro pode alavancar os lucros do confinamento; e quanto custa a ociosidade no confinamento. Para completar o roteiro, o painel Gestão e Manejo terá como temas como transformar o esterco em fertilizante organomineral na propriedade; fibra efetiva e o desafio de formular dietas de alta energia; terminação de fêmeas de descarte; estudo de caso da Fazenda Santa Maria; e melhor decisão para dias de cocho. A já tradicional mesa redonda do evento trará como tema os cenários, tendências e mudanças estruturais na pecuária de corte e seus impactos nas perspectivas da cadeia produtiva da carne bovina. São duas modalidades de inscrição: participação completa, incluindo o encontro em Ribeirão Preto e o dia de campo em Altinópolis por R$ 720,00; e apenas a participação no encontro em Ribeirão Preto, por R$ 600,00.(Portal Cenário MT/MT – 20/01/2015)

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Veto ao uso de crédito presumido por laticínios

ibutos PIS e Cofins sobre leite ou ressarcir esse valor em dinheiro. Permitiriam ainda que as cooperativas de leite pudessem pela primeira vez acumular esses créditos para o futuro e também monetizá-l...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/01/2015)


ibutos PIS e Cofins sobre leite ou ressarcir esse valor em dinheiro. Permitiriam ainda que as cooperativas de leite pudessem pela primeira vez acumular esses créditos para o futuro e também monetizá-los. Essas reivindicações são antigos pleitos da indústria de lácteos, que alega não conseguir utilizar créditos gerados com esses tributos para abater os débitos comos mesmos tributos. De acordo com o texto da MP aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro do ano passado, as empresas fabricantes de produtos lácteos poderiam “utilizar o saldo de créditos presumidos apurado em relação a custos, despesas e encargos vinculados à produção e à comercialização de leite acumulado” desde 2009. Já as cooperativas poderiam passar a acumular os créditos. Atualmente isso não é possível, pois juridicamente elas estão incluídas no regime tributário não cumulativo. A justificativa da Presidência da República para os vetos foi de que “a medida proposta ocasionaria impacto fiscal, sem que se tenham realizadas as medidas compensatórias previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal. Ademais, não beneficiaria os pequenos produtores, razão pela qual o Poder Executivo estuda medida de escopo mais amplo, que beneficie todos os agentes do setor de forma mais isonômica”. Segundo a gerente técnica e econômica da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Clara Maffia, apesar de as cooperativas nunca poderem acumular esses créditos, antes de 2005 elas conseguiam ao menos usá-los. No entanto, o governo resolveu zerar a alíquota de PIS e Cofins naquele ano. Então, elas não puderam nem acumular nem usar os créditos. Essa “desvantagem competitiva” em relação às outras empresas, segundo as cooperativas, levou o setor a sugerir seguidas emendas no conteúdo de MPs encaminhadas pelo Executivo ao Congresso. Em resumo, a MP aprovada pelos congressistas previa que, tanto cooperativas quanto indústrias lácteas fossem equiparadas no direito de acumular e utilizar créditos de PIS/Cofins para abater débitos gerados como mesmo tributo. O Valor apurou que o Ministério da Fazenda havia produzido um parecer técnico favorável às emendas, concordando, portanto, em permitir o acúmulo de créditos de PIS/Cofinspelas cooperativas e facilitar a recuperação dos créditos acumulados pelas indústrias. Procurada, a Viva Lácteos, que representa26grandes empresas do setor de lácteos, não quis se pronunciar.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/01/2015)

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Chip de controle de produção leiteira será apresentado no Showtec 2015

Um chip que é colocado em vacas leiteiras para fazer o controle sanitário e produtivo dos animais é uma das novidades que Serviço Nacional de Aprendizagem em Mato Grosso do Sul (Senar/MS), estará apre...(Portal do Agronegócio/MG – 20/01/2015)


Um chip que é colocado em vacas leiteiras para fazer o controle sanitário e produtivo dos animais é uma das novidades que Serviço Nacional de Aprendizagem em Mato Grosso do Sul (Senar/MS), estará apresentando na edição 2015 do Showtec. O evento de agro tecnologia será promovido em Maracaju, a 157 quilômetros de Campo Grande, entre os dias 21 e 23 de janeiro. Segundo o Senar/MS, o chip é uma ferramenta de um sistema intensivo de produção leiteira, chamado de Free Stall, que reúne em um mesmo espaço todas as etapas do ciclo produtivo, do manejo dos animais a ordenha, destacando ainda as técnicas adequadas de higiene das vacas. Segundo o consultor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Rodney Guadagnin, o chip eletrônico servirá para analisar o volume de produção das vacas por ordenha. "Também será possível verificar por intermédio do chip o cio das fêmeas, a quantidade de movimento do rúmen, primeira câmara do estômago dos ruminantes e com isso dimensionar a qualidade da saúde do animal", ressalta o especialista. Guadagnin desmistificará a ideia de que apenas os grandes produtores e com alto investimento podem aderir ao Free Stall. "Com algumas adequações, o pequeno produtor também poderá montar este sistema em sua propriedade e assim aumentar a quantidade de leite produzida". O objetivo da apresentação do modelo de Free Stall na feira agropecuária é demonstrar como o sistema pode aumentar o volume e a qualidade da produção. Durante a apresentação, os técnicos do Senar/MS e profissionais das empresas parceiras apresentarão todas as etapas do sistema e o produtor rural que participar da apresentação e tiver interesse de adequar sua propriedade receberá instruções técnicas.(Portal do Agronegócio/MG – 20/01/2015)

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Manejo de cama e qualidade do leite

Sistemas de confinamento para vacas leiteiras de alta produção, como os do tipo free-stall, permitem máxima expressão do potencial de produção leiteira das vacas. Contudo, a decisão de uso deste siste...(Portal Milk Point/SP – 20/01/2015)


Sistemas de confinamento para vacas leiteiras de alta produção, como os do tipo free-stall, permitem máxima expressão do potencial de produção leiteira das vacas. Contudo, a decisão de uso deste sistemas deve levar em conta os aspectos de custos, ambientais, de saúde e de conforto das vacas, uma vez que em muitas situações, em razão de falta de planejamento adequado das instalações, o ambiente em que a vaca fica alojada favorece a ocorrência de doenças e prejudica o bem estar e conforto dos animais. Além da necessidade de bom planejamento das instalações, em particular quanto ao dimensionamento de camas e corredores, boa ventilação e facilidade de manejo de desejos, a escolha do tipo de cama a ser usada pode afetar diretamente o conforto e a higiene da vaca, e consequentemente, ter efeitos negativos sobre a saúde da glândula mamária. Dentro deste cenário, as principais questões a serem levantadas são: qual o tipo de material mais recomendado para otimizar o conforto e a prevenção da mastite? Quais as recomendações de manejo de limpeza das camas para melhoria da higiene? Higiene e controle de mastite Um dos princípios básicos de controle de mastite é a redução da contaminação na extremidade dos tetos, pois os resultados de pesquisas indicam que existe uma relação positiva entre o grau de contaminação dos tetos e a prevalência de mastite. Além disso, as condições de higiene do úbere e das pernas das vacas estão relacionadas positivamente com a contagem individual de células somáticas. Sendo assim, vacas que são alojadas em locais secos, limpos e confortáveis podem apresentar maior produção e qualidade do leite. Em estudos sobre fatores de riscos associados com a CCS de rebanhos leiteiros, foi identificado que os rebanhos com baixa CCS (< 150.000 cels/ml) apresentaram melhores condições de limpeza da cama, dos galpões, das vacas e da ordenha do que rebanhos com CCS alta (>400.000 cels/ml). Os principais fatores que prejudicam as condições de higiene das camas e das vacas e, consequentemente, aumentam a ocorrência de mastite são: superlotação nos galpões, fezes com consistência líquida, pouca frequência de limpeza e de reposição da cama e baixa frequência de limpeza de corredores. Para avaliar as condições de higiene das vacas, foram desenvolvidos sistemas de classificação visual (escores) que podem ser usados de forma prática e simples para a avaliação da higiene do úbere e dos tetos. Um dos principais métodos utilizados é um sistema de escores proposto por pesquisadores da Universidade de Wisconsin (EUA). Este sistema de escore de limpeza das vacas é baseado na avaliação visual das vacas, sendo que a condição de higiene do úbere e das pernas (inferior e superior) é avaliada por meio de pontuação que varia de 1 a 4 (1 = ausência de esterco; 2 = pequenos respingos de esterco – 2 a 10% da área; 3 = 10-30% das áreas com placas de esterco; 4 = > 30% das áreas cobertas com esterco), conforme apresentado na Figura 1. Com base nos resultados do escore de limpeza, rebanhos com mais do que 20% das vacas com escores 3 e 4 apresentam problemas de higiene do úbere, o que resulta em maior risco de mastite ambiental, além de redução da qualidade do leite e da eficiência de ordenha.(Portal Milk Point/SP – 20/01/2015)

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