Notícias do Agronegócio - boletim Nº 308 - 22/01/2015
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Os pecuaristas interessados em participar da 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, a ser realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuí...(Portal Página Rural/RS – 21/01/2015)
Os pecuaristas interessados em participar da 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, a ser realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira (Ctzl), fazenda experimental da Embrapa Cerrados, no Gama (DF), deverão ficar atentos ao período de inseminação artificial ou monta dos animais. Isso porque só serão aceitas novilhas que tenham sido prenhes entre 20 de janeiro a 19 de fevereiro de 2015. O pesquisador Carlos Frederico Martins, coordenador da prova, ressalta a importância do cumprimento do cronograma para que os partos sejam efetivados entre 9 de outubro a 31 de dezembro. Outro requisito exigido para a participação da prova é de que as novilhas sejam primíparas registradas na ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro). Das 30 vagas, 20 serão destinadas às novilhas PO (Puro de Origem) ou LA 2 (Livro Aberto) avaliadas e o restante a animais que não tenham informação genética. As vagas serão preenchidas de acordo com a ordem de inscrições, que deverão ser realizadas de 15 de fevereiro a 30 de abril. As inscrições deverão ser feitas pelo email da ACZP (aczp.df@uol.com.br). Cada criador poderá inscrever até dois animais. A taxa de inscrição é R$ 4 mil por novilha inscrita, divididos em cinco parcelas, ou pagamento a vista com 10% de desconto (R$ 3.600,00). A entrada das novilhas no CTZL será nos dias 11 e 12 de agosto. A divulgação dos resultados e a saída dos animais do CTZL ocorrerão em dezembro de 2016. A prova, realizada em parceria com a Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), conta com apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Hospital Veterinário da Universidade de Brasília e Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu). Melhoramento da raça – O principal objetivo da Prova é identificar matrizes com alto potencial genético para a produção de leite a pasto e de forma natural (sem a utilização de hormônios) e, desta forma, promover o melhoramento genético da raça Gir Leiteiro na região do Brasil Central. As novilhas serão classificadas de acordo com os seguintes atributos de interesse econômico: produção de leite, parâmetros de reprodução, teor de gordura e proteína no leite, contagem de células somáticas e persistência de lactação. A prova também servirá para avaliar o custo e a rentabilidade da produção de leite no bioma Cerrado. Após a prova será formado com as cinco melhores fêmeas um Banco Genético para posterior transferência de embriões. Caso tenham interesse, os criadores das novilhas campeãs na prova poderão assinar um contrato de parceria pecuária para pesquisa e multiplicação de matrizes bovinas com a Embrapa. Os produtos serão compartilhados igualmente entre o criador parceiro e a Embrapa Cerrados/CTZL.(Portal Página Rural/RS – 21/01/2015)
topoDe onde vem a carne, do supermercado?. O leite é criado na fábrica?. Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que estão c...(Portal Página Rural/RS – 21/01/2015)
De onde vem a carne, do supermercado?. O leite é criado na fábrica?. Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que estão consumindo. Especialistas defendem que isso é resultado das comodidades do estilo de vida moderno, com facilidades de acesso a alimentos já processados e embalados. Para promover a educação de crianças e adolescentes, apresentando a este público de maneira lúdica todo o processo produtivo da proteína animal (carne e leite) até chegar ao consumidor final, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) firmou, há dois anos, parceria com a desenvolvedora de softwares e aplicativos educativos Escola Games para a criação da linha de jogos infantis Zebu Games Esta parceria atinge agora a expressiva marca de 10 milhões de acessos ao seu conteúdo em um ano e meio no ar. A linha Zebu Gamesé composta dos seguintes jogos online e aplicativos para Android e iOS: Criando Zebu, Zebu na Cozinha, Zebu na sua Casa, Casa de Carne e Zebuzim. “Procuramos com a Zebu Games levar para crianças e adolescentes de todo o País, seja de regiões urbanas ou rurais, o conhecimento sobre a origem daquele alimento com proteína animal bovina que estão consumindo. Vemos esta ação como de grande relevância para a conscientização deste público sobre a importância do agronegócio e, mais precisamente, da pecuária para sua alimentação e esta marca de acessos nos mostra que estamos no caminho certo”, conta o superintendente de marketing da ABCZ, Juan Lebron. Com os jogos educativos, a ABCZ visa abordar todos os principais passos da produção de alimentos de origem bovina, diz o idealizador do projeto, Cristiano Botelho. “Nossa gama de jogos abrange desde a preparação da fazenda para a criação do gado, passando pelo conhecimento sobre as mais distintas raças, até a compra da carne pelo consumidor e a preparação de receitas”, explica Botelho. De acordo com a Escola Games, a maior parte do público que acessa os jogos da Zebu Games é feminina (73%), de 7 a 8 anos de idade (35%) e se concentra no Estado de São Paulo (31,52%), embora seja interessante notar a capilaridade atingida: os jogos já foram acessados de outras 12 Unidades da Federação – Minas Gerais (9,4%); Paraná (9,28%); Santa Catarina (8,11%); Rio Grande do Sul (7,54%); Rio de Janeiro (4,92%); Mato Grosso do Sul (3,47%); Goiás (3,35%); Espírito Santo (2,78%); Distrito Federal (2,53%); Bahia (2,53%); Ceará (2,48%); e Mato Grosso (1,95%). “Ter 10 milhões de acessos é a comprovação de um trabalho bem feito, com o material sendo utilizado pelas escolas de todo Brasil. Realizamos pesquisas na internet e coletamos depoimentos enviados ao nosso site por professores e constatamos o sucesso dessa parceria pela utilização dos jogos e indicação de alguns deles como material complementar na sala de aula. De todos os 70 jogos que possuímos em nosso portal, dois criados em conjunto com a ABCZ figuram entre os cinco mais jogados”, ressalta Leopoldo Vieira, diretor da Escola Games. Os Zebu Games fazem parte do programa Zebu de Ponta a Ponta, ação estratégica criada pela ABCZ para destacar as vantagens e importância das raças zebuínas na pecuária brasileira e, consequentemente, no cenário mundial, baseando-se em três grandes elos: produção, indústria e mercado. Os jogos educativos podem ser acessados nos endereçoswww.abcz.org.br/pagina/zebugames ou www.escolagames.com.br. Confira abaixo um breve descritivo dos principais jogos que compõem os Zebu Games: Casa de Carne - Situações de compra e venda na sala de aula são fundamentais para o trabalho com as quatro operações matemáticas. O jogo, que tem como público-alvo alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, atua principalmente incentivando os alunos a criarem estratégias para calcular o valor e separar as notas para o pagamento, conhecendo, ao mesmo tempo, os cortes de carne bovina. Criando Zebu – Destinado a crianças de 3ª a 5ª série, o jogo se baseia em pequenos textos informativos com a abordagem sobre a criação e comercialização de gado Zebu, propiciando um trabalho interdisciplinar, estimulando principalmente a leitura e a interpretação de texto. Uma proposta que faz com que as crianças tracem estratégias para conseguir passar por todas as fases. Zebu na Cozinha - Neste jogo, voltado a crianças de 2ª e 3ª série, elas poderão brincar e montar seus pratos ao mesmo tempo em que aprendem algumas receitas nutritivas. Para o trabalho de Língua Portuguesa, “Zebu na cozinha” vai ainda mais longe: além de explorar o gênero textual da receita, há a possibilidade de trabalhar com a leitura e a escrita de forma dinâmica e divertida. Zebu na Sua Casa – O jogo é uma proposta significativa e atraente para as crianças conhecerem a origem de muitos produtos e fixarem seus conhecimentos sobre matéria-prima e produtos industrializados, todos relacionados à pecuária. É destinado a crianças da 2ª à 4ª série. Zebuzim - Os quebra-cabeças fazem parte do processo de formação educacional e cognitivo das crianças. Neste jogo, voltado para alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, os pequenos terão contato com este tipo de atividade, ao mesmo tempo em que conhecem características das raças zebuínas: Nelore, Tabapuã, Brahman, Gir, Guzerá, Sindi, Indubrasil e Kangayam.(Portal Página Rural/RS – 21/01/2015)
topoAs exportações do agronegócio paulista somaram US$ 18,18 bilhões em2014, queda de 12,5% ante 2013, informou a Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.As importações também diminuíram (-1,3%),...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/01/2015)
As exportações do agronegócio paulista somaram US$ 18,18 bilhões em2014, queda de 12,5% ante 2013, informou a Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.As importações também diminuíram (-1,3%), para US$ 6,04 bilhões e, com isso, o saldo do setor totalizou US$ 12,14 bilhões, baixa de 17,2% sobre 2013. Os embarques foram liderados pelo complexo sucroalcooleiro, com receita de US$ 6,76 bilhões em 2014.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/01/2015)
topoO desenvolvimento do agronegócio sul-mato-grossense e as exportações das commodities produzidas no Estado são atravancados pelo custo logístico que carece de estratégias. A utilização das hidrovias e ...(Portal Rural Centro/MS – 22/01/2015)
O desenvolvimento do agronegócio sul-mato-grossense e as exportações das commodities produzidas no Estado são atravancados pelo custo logístico que carece de estratégias. A utilização das hidrovias e ampliação do modal ferroviária aumentaria a competitividade econômica de Mato Grosso do Sul e será o desafio da atual gestão. A afirmação é do novo governador de MS, Reinaldo Azambuja, e foi direcionada aos produtores rurais de Maracaju e região durante a abertura do Showtec 2015, feira de exposição tecnológica nesta quarta-feira (21). Segundo Azambuja o transporte da tonelada do produto agropecuário via Porto de Paranaguá tem custo aproximado de R$ 200,00, enquanto que pelo porto da cidade de Murtinho o investimento cairia pelo menos 50%. “Tanto o rio Paraguai quanto o rio Paraná têm potenciais a serem explorados”, destaca. “Com a parceria público-privado teremos vamos desenvolver estudos de prioridades, inclusive para as rodovias. Mas para isso precisamos unir os produtores rurais para que possamos erra menos e sermos mais eficientes”, enfatizou o governador. Durante a feira o expositor da Showtec e pecuarista no município de Figueirão, Rubinho Catenacci, destacou o Produto Interno Bruto (PIB) da região Norte de Mato Grosso do Sul também como desafio. “A degradação das áreas de pastagens também atrasam o desenvolvimento. Apenas a parceria de entidades de pesquisa, empresas privadas e governo trarão produtividade, rentabilidade ao produtor rural da região Norte e inovação na agropecuária”, afirmou Catenacci. Como pontapé inicial do desenvolvimento da região Norte Catenacci passou a complementar a produção com Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF) e fez com que a Fazenda 3R recebesse o título de melhor bezerro do país. “Não se atinge sucesso apostando em um caso isolado. Além da logística eficaz, o produtor rural deve voltar a atenção e os esforços para o investimento na recuperação do solo, diversificação na produção de na qualidade e mão-de-obra especializada, assim conseguiremos avançar do Norte ao Sul do Estado e diversifcaremos a matriz econômica”, finaliza. A programação do Showtec 2015 se estende até a próxima sexta-feira (23), com exposição de variedades de milho, cultivares de soja, máquinas agropecuárias e gado nelore pintado Puro de Origem, com destaque ao touro Influxo da Fazenda 3R, responsável pela padronização do rebanho em Figueirão.(Portal Rural Centro/MS – 22/01/2015)
topoO ano de 2014 é realmente para ser apagado na nossa história. Os indicadores de nossa economia se deterioraram fortemente, o valor da nossa moeda, retorno da inflação, o mar de lama da corrupção, gran...(Portal Site da Carne/SC – 21/01/2015)
O ano de 2014 é realmente para ser apagado na nossa história. Os indicadores de nossa economia se deterioraram fortemente, o valor da nossa moeda, retorno da inflação, o mar de lama da corrupção, grandes decepções no esporte, e o ano onde nossa população foi enganada a aceitar mais 4 anos de um Governo que entregou muito aquém das possibilidades. Neste quadro de derrotas da sociedade brasileira, o agro de 2014 voltou a nos salvar de um colapso, pois o desempenho das exportações foi extremamente positivo, trazendo US$ 96,8 bilhões ao Brasil, mas o agro também perdeu: este valor foi 3,2% menor que o de 2013. O saldo foi de US$ 80,1 bilhões na balança comercial do agro, um valor também 3,3% menor que 2013. Corroborando a difícil situação da economia brasileira, os demais produtos brasileiros fora do agro apresentaram queda de 9,7% nas exportações de 2014 (US$ 142,1 bi em 2013, para US$ 128,4 bi em 2014) e com esta queda, a participação do agro nas exportações brasileiras cresceu quase dois pontos, atingindo incríveis 43% do total. Como a balança comercial brasileira, após seguidos anos de superávit, fechou 2014 negativa em quase US$ 4 bilhões, mais um pífio resultado entregue por esta gestão, se não fosse o agro, o Brasil teria um déficit de US$ 84 bi, estourando a inflação, acabando com o real e espalhando miséria. Mais um em que o agro salvou a economia brasileira, permitindo crescimento sustentável e distribuição de renda, programas sociais, inclusão, apesar de continuar sendo demonizado por parte dos ditos "movimentos sociais", que preferem perpetuar o atraso e a miséria. Os 10 produtos que mais contribuíram no aumento das exportações em relação a 2013 foram respectivamente: café verde (aumentou US$ 1,46 bilhão em relação a 2013), soja em grãos (US$ 465,1 milhões), carne bovina in natura (US$ 435,6 mi), couros/peles bovinos preparados (US$ 250,7 mi), algodão não cardado nem penteado (US$ 250,1 mi), carne suína in natura (US$ 219,2 mi), farelo de soja (US$ 213,4 mi), leite em pó (US$ 205,3 mi), outros couros/peles bovinos curtidos (US$ 205,2 mi) e celulose (US$ 112,5 mi). Estes 10 ganhadores foram responsáveis por um aumento de aproximadamente US$ 3,8 bilhões nas exportações do agro de 2014. Os 10 principais produtos que diminuíram as exportações em relação a 2013 foram: milho (queda de US$ 2,37 bilhões), açúcar de cana em bruto (US$ 1,71 bi), álcool etílico (US$ 970,9 milhões), fumo não manufaturado (US$ 740,1 mi), açúcar refinado (US$ 669,6 mi), suco de laranja (US$ 329,3 mi), trigo (US$ 247,3 mi), óleo de soja em bruto (US$ 216,4 mi), carne de frango in natura (US$ 110,9 mi) e café solúvel (US$ 86,4 mi). Juntos estes produtos contribuíram para a redução nas exportações comparadas com 2013 na ordem de US$ 7,46 bilhões. Os 10 principais países que mais cresceram suas importações do Brasil em 2014 foram: Rússia (US$ 899,1 milhões a mais que 2013), Alemanha (US$ 828,6 milhões), Vietnã (US$ 427,4 mi), Venezuela (US$ 413,3 mi), Índia (US$ 358,0 mi), Turquia (US$ 262,7 mi), Hong Kong (US$ 243,0 mi), Tailândia (US$ 212,8 mi), Itália (US$ 197,3 mi) e Indonésia (US$ 139,8 mi). Juntos, foram responsáveis pelo aumento de US$ 3,9 bilhões nas exportações. Por este números se percebe como o embargo russo às importações vindas dos EUA e Europa nos beneficiou. O Brasil também perdeu vendas em alguns mercados, com destaque para Países Baixos (US$ 911,4 milhões a menos que 2013), China (US$ 815,9 mi), Coréia do Sul (US$ 717,9 mi), Japão (US$ 629,0 mi), Arábia Saudita (US$ 403,4 mi), Taiwan (US$ 372,7 mi), Marrocos (US$ 269,1 mi), África do Sul (US$ 240,6 mi), Ucrânia (US$ 232,8) e Colômbia (US$ 224,5 mi). O que esperar para 2015? Temos o estímulo do clima e do câmbio, que parecem melhores, e os plantios foram bons. O petróleo mais barato também estimula o consumo das famílias no mundo, podendo refletir nos mercados de alimentos e até recuperação de preços das principais commodities puxados pelo consumo. Com estes impactos e quem sabe uma volta do crescimento da China nas importações do agro brasileiro, possamos finalmente em 2015 passar dos US$ 100 bilhões em exportações. Quem sabe um novo Governo tenha estímulo e possa despertar e contribuir na redução do custo Brasil, contribuindo com as exportações e a consequente geração e distribuição de renda. Até o agro piorou neste tenebroso 2014, mas mesmo assim nossos produtores merecem amplo agradecimento da sociedade por nos salvarem de uma situação que seria muito pior que a observada sem a sua existência.(Portal Site da Carne/SC – 21/01/2015)
topoEleito por três mandatos consecutivos deputado federal pelo PPS, Arnaldo Jardim teve intensa atuação parlamentar em demandas ligadas ao agronegócio, em especial energia, biocombustíveis e ambiente, ma...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/01/2015)
Eleito por três mandatos consecutivos deputado federal pelo PPS, Arnaldo Jardim teve intensa atuação parlamentar em demandas ligadas ao agronegócio, em especial energia, biocombustíveis e ambiente, mas assumiu a secretaria paulista em um momento delicado, um teste para sua habilidade política e de gestor. A restrição ao uso da água na irrigação é o maior desafio no curtíssimo prazo, mas nem de longe é o único a ser enfrentado pelo novo secretário. Com menos de 1% do orçamento estadual, a secretaria precisa ainda criar mecanismos para ajudar na recuperação da atividade canavieira, além de resgatar o dinamismo da máquina pública, em especial dos institutos de pesquisa, financiamento e assistência técnica ao setor, prejudicados por baixo investimento e deficiência de pessoal. Seu plano nessa frente inclui abertura de concurso público para recomposição do quadro da secretaria que já teve, há cinco anos 6,1 mil funcionários, e hoje tem 4,8 mil. Após essa etapa, Jardim pretende discutir a valorização das carreiras. Em entrevista ao Valor no dia de sua posse, em 8 de janeiro, o titular da Agricultura afirmou que São Paulo precisa de inovação para se manter na vanguarda do agronegócio nacional. “Temos o privilégio extraordinário de ter a mais complexa e importante rede de pesquisa e um conjunto de coordenadorias de extensão rural que são um canal que fazem com que os avanços conceituais cheguem ao agricultor”. Para multiplicar os recursos o secretário pretende firmar parcerias público-privadas e discutir a venda de ativos não estratégicos, como terras. “Aquilo que for fundamental para a pesquisa buscaremos preservar”, afirmou. Na lista de prioridades está a cana-de-açúcar que, sozinha, representa em torno de 40% da geração de riquezas da agropecuária paulista. Se a cultura vai mal, uma boa parte da economia estadual também patina, na medida que é a atividade “número um” de 27 das 40 regiões rurais de São Paulo. Entre janeiro e novembro de 2014, último dado disponível, o Valor Bruto da Produção (VPB) agropecuária do Estado de São Paulo caiu 11%, para R$ 61 bilhões. A cana foi a principal responsável pelo declínio do indicador paulistano período ao recuar17,5%,paraR$22,9bilhões. A crise do setor sucroalcooleiro também se reflete nos números de emprego no Estado. Somente entre janeiro e novembro deste ano, as usinas, todas localizadas no interior, empregaram, na média mensal, 38 mil pessoas a menos do que no mesmo intervalo de 2013, uma queda de 7,4%. É preciso observar que parte desta queda decorre do processo de mecanização da colheita nos canaviais.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/01/2015)
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, prometeu em reunião com representantes do setor de carnes, na terça-feira, que o decreto que institui a nova regulamentação sobre inspeção animal deverá ser ass...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/01/2015)
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, prometeu em reunião com representantes do setor de carnes, na terça-feira, que o decreto que institui a nova regulamentação sobre inspeção animal deverá ser assinada pela presidente Dilma Rousseff atéodia13de fevereiro. As discussões sobre o novo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) estão paradas há sete anos no governo. Esse regulamento dispõe sobre todas as regras de segurança e os padrões sanitários exigidos pela fiscalização agropecuária federal para o funcionamento da indústria de alimentos. Laticínios, frigoríficos e fábricas de mel, por exemplo, precisam seguir essas normas para que seus produtos possam ser comercializados. Nos últimos anos, o Ministério da Agricultura guardou os detalhes do texto final à sete chaves, o que levou o Sindicato Nacional dos Fiscais Agropecuários Federais (Anffa) a encaminhar em 2014 um ofício ao então ministro da Pasta, Néri Geller, cobrando o acesso ao resultado final do regulamento. Mais recentemente, o assunto ficou estagnado na Casa Civil, à espera de acertos finais com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, que cobrava do Planalto exigências sobre inspeção de agroindústria familiar. A principal novidade, dizem fontes que acompanham a elaboração do novo Riispoa, é a instituição do princípio de “autocontrole” de inspeção. Isso significa dizer que a indústria de alimentos passará a ter várias responsabilidades sobre a inspeção, que hoje cabem ao Ministério da Agricultura. Participaram do encontro representantes da ABPA (indústrias de aves e suínos), Abiec (exportadores de carne bovina), Abrafrigo (pequenos e médios frigoríficos), e de JBS, Minerva e Marfrig, entre outros. Dirigentes do setor pediram à ministra redução da burocracia na habilita- ção de plantas para exportação, sobretudo, à Ásia. Ela disse que haverá “condições iguais de tratamento” para frigoríficos de pequeno, médio e grande porte quanto à fiscalização e habilitação de plantas. Uma fonte do setor privado disse que a ministra agendou para o dia 4 de fevereiro uma reunião, que será comandada pelo novo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério, Décio Coutinho, para tratar de duas instruções normativas polêmicas: a que proibiu o uso do medicamento avermectina de longa duração para bovinos, e outra que passou a exigir a habilitação de frigoríficos para exportação de despojos (porções não comestíveis de bovinos), mas se encontra suspensa por liminar na Justiça a pedido da Abrafrigo.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/01/2015)
topoA ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, pretende mudar o organograma do ministério para cumprir metas no comando da pasta. Em entrevista exclusiva à Globo Rural, ela r...(Revista Globo Rural Online/SP – 21/01/2015)
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, pretende mudar o organograma do ministério para cumprir metas no comando da pasta. Em entrevista exclusiva à Globo Rural, ela revelou a criação de novas secretarias e atribuições extras a outras áreas já existentes. Entre as novidades está a Secretaria de Interlocução e Mobilidade Social, responsável por elaborar mecanismos de ascensão da classe média rural, com 1,4 milhão de produtores. A pessoa para ocupar o cargo já foi escolhida. Será Tania Mara Garib, ex-secretária de Trabalho e Assistência Social de Mato Grosso do Sul. A nomeação deve ser confirmada no Diário Oficial da União nos próximos dias. Até o momento, cinco pessoas assumiram oficialmente cargos públicos na nova administração do Mapa – quatro são mulheres. A secretária-executiva, Mila Jaber, segunda pessoa mais importante dentro do ministério, foi a primeira. Ela veio do Sebrae do Tocantins, e segundo Kátia, é uma especialista em gestão. Tatiana Palermo, ex-superintendente de Relações Internacionais na Confederação Nacional da Agricultura, foi nomeada secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio no ministério. Também estão devidamente empossadas a chefe de gabinete, Marisa Matteo, e os assessores especias Vanda Célia de Oliveira e o general Pedro Ronalt Vieira. A nova ministra decidiu que Décio Coutinho ficará com a Secretaria de Defesa Agropecuária. Sua nomeação também deve sair nos próximos dias. Ele era considerado o braço direito de Kátia quando ela presidia a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), onde ele ocupava o cargo de assessor técnico. A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e do Cooperativismo deve passar a se chamar Secretaria do Produtor Rural, e continuará sob o comando de Caio Rocha. Ainda não há nomes para as secretarias de Política Agrícola e de Produção e Agroenergia. Kátia Abreu apresentou a proposta de nova configuração no Mapa à presidente Dilma Rousseff, que teria aprovado as mudanças. A ministra garantiu que as alterações não vão elevar as despesas da pasta. O órgão não escapou dos cortes promovidos pela União e teve orçamento reduzido.(Revista Globo Rural Online/SP – 21/01/2015)
topoAs margens positivas experimentadas pelo setor leiteiro no último ano levaram os pecuaristas a ampliar seus rebanhos. Os maiores investimentos foram feitos em animais de genética superior, o que gerou...(Portal Página Rural/RS – 21/01/2015)
As margens positivas experimentadas pelo setor leiteiro no último ano levaram os pecuaristas a ampliar seus rebanhos. Os maiores investimentos foram feitos em animais de genética superior, o que gerou uma grande demanda pelo serviço de registro genealógico de bovinos. Em 2014, a raça bovina leiteira Girolando teve recorde de exemplares registrados pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Foram efetuados 106.376 registros genealógicos no país contra 89.317 em 2013, uma elevação de 19% em comparação ao ano anterior. Este é o maior volume já registrado nesses 25 anos de atuação da entidade como delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para execução deste tipo de serviço. Como os produtores rurais receberam mais pelo litro do leite em 2014, eles aumentaram os investimentos em genética de ponta, comprando animais registrados, que são mais valorizados no mercado. Outro ponto que contribuiu para obter o recorde foi o avanço da raça para novas fronteiras pecuárias, como é o caso da região Norte. Vários laticínios estão ampliando a produção de leite ou abrindo novas unidades para suprir a demanda local por lácteos. Como a raça Girolando consegue manter alta produção leiteira mesmo em regiões de temperatura elevada, muitos produtores rurais, independente do tamanho da propriedade, estão investindo na genética Girolando. No ano passado, o número de criadores que ingressaram como associados da entidade foi superior a 400 pessoas. "O ano de 2014 foi muito bom, tanto para a raça quanto para a pecuária leiteira em geral. Trabalhamos para garantir que os produtores rurais brasileiros de todas as regiões do Brasil, principalmente os pequenos e os médios, tivessem acesso à genética de ponta. Só poderemos elevar a média de produção por vaca no Brasil, que hoje está bem abaixo da média de países de destaque na pecuária leiteira mundial, se promovermos o melhoramento genético do rebanho nacional", explica o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma.(Portal Página Rural/RS – 21/01/2015)
topoA exposição acontece de 1 a 9 de fevereiro e ainda está com as inscrições abertas A Associação Mineira dos Criadores de Nelore ainda está com as inscrições abertas para a Expoinel Minas 2015 - evento ...(Jornal Dia Dia Online/MS – 21/01/2015)
A exposição acontece de 1 a 9 de fevereiro e ainda está com as inscrições abertas A Associação Mineira dos Criadores de Nelore ainda está com as inscrições abertas para a Expoinel Minas 2015 - evento que acontece no Parque Fernando Costa, Uberaba (MG) de 1 a 9 de fevereiro. A exposição é de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Regional Mineiro. A entrada dos animais no parque acontece de 25 a 31 de janeiro. A organização do evento informa que a distribuição dos animais nos pavilhões obedecerá à ordem cronológica das inscrições, que se encerram no dia 31 de janeiro. O valor das argolas é de R$300,00 (trezentos reais) por animal inscrito. A data base da exposição, quando serão realizados a pesagem e o diagnóstico de gestação das fêmeas, será no dia 1 de fevereiro. Os julgamentos acontecem entre os dias 1 e 8 de fevereiro. Além dos julgamentos acontecem os Leilões Oficiais. Segue abaixo o calendário de leilões: 1º LEILÃO VIRTUAL EAO EXPOINEL MINAS 2015 Data: 05 de Fevereiro - Quinta-Feira Horário: 21:00 horas Ponto de Encontro: Fazendas Reunidas Uberaba Assessoria: Premier e Marcelo Moura Promotor: EAO Empreendimentos Contato: Bernardo (71) 8164 4146 LEILÃO MINAS DE OURO Data: 06 de Fevereiro - Sexta-Feira Horário: 21:00 horas Local: Tattersal Rubico Carvalho - ABCZ Assessoria: SAP Promotores: Fazenda Baluarte / Nelore Integral / Fazenda do Sabiá / Nelore Colorado / Nelore Mafra Contato: Rodrigo (34) 9911 8220 - Fred (31) 9992 8288 IV EXCLUSIVE Data: 07 de Fevereiro - Sábado Horário: 13:00 horas Local: Churrascaria Cupim Grill Assessoria: Carvalho Promotor: Rima Agropecuária e Nelore Cristal Contato: Cláudio (31) 9803 2301 LEILÃO NOVA TRINDADE ELITE E CONVIDADOS Data: 07 de Fevereiro - Sábado Horário: 20:00 horas Local: Tattersal Rubico Carvalho - ABCZ Assessoria: Avanti Promotor: Fazenda Nova Trindade Contato: Júnior (34) 9146 5010 12º LEILÃO MATRIZES INTEGRAL / OURO FINO Data: 08 de Fevereiro - Domingo Horário: 13:00 horas Local: Stand Ouro Fino Assessoria: Ipê Ouro e Quality Promotor: Nelore Integral / Ouro Fino Agronegócios Contato: Rodrigo (34) 9911 8220 / Gustavo (16) 98129 9903 Para mais informações sobre o evento entrar em contato com o Gerente da Associação Mineira dos Criadores de Nelore, Loy Rocha, no telefone (31) 9128-4868 ou 3286-5347.(Jornal Dia Dia Online/MS – 21/01/2015)
topoPrograma de Gestão Integrada da Propriedade Rural estimula adoção de estratégias para diversificação de atividades Não basta saber produzir. É preciso também saber gerenciar. Cresce o número de propri...(Revista Globo Rural Online/SP – 21/01/2015)
Programa de Gestão Integrada da Propriedade Rural estimula adoção de estratégias para diversificação de atividades Não basta saber produzir. É preciso também saber gerenciar. Cresce o número de propriedades rurais que funcionam como empresas, a partir de objetivos bem definidos. O Sebrae está contribuindo para acelerar esse processo. Em 2014, deu abrangência nacional a projetos de gestão integrada. O primeiro, dentro dessa nova perspectiva, aconteceu em Mato Grosso. Em 2015, a iniciativa deverá se estender para outros Estados: Mato Grosso do Sul, Amazonas e Rio Grande do Norte já manifestaram interesse. “Entendemos que o produtor rural necessita olhar a propriedade como uma empresa. Todas as atividades agrícolas podem se tornar um negócio”, diz Victor Ferreira, analista de agronegócios do Sebrae. “Os recursos naturais também podem se tornar uma fonte via prestação de serviços ambientais ou exploração, sob manejo, dos produtos madeireiros e não madeireiros da floresta, observando-se o novo Código Florestal”, explica. Bons exemplos O Sebrae em São Paulo e no Rio Grande do Sul tocam há algum tempo projetos nesse sentido. Na cidade de Botucatu, interior paulista, os trabalhos na Gestão Integrada da Propriedade Rural já completaram dois anos. O município é um polo de produção orgânica, e Arnaldo Sampaio está no projeto desde o início. Dono do sítio Segredo, uma propriedade de 100 hectares, ele produz maçã orgânica, cria gado da raça tabapuã, tem eucalipto plantado e está fazendo um experimento com banana orgânica, em meio hectare da propriedade. “Essa forma de gestão me fez ter um controle rigoroso de tudo que gasto, o que me ajuda a planejar as ações”, diz Sampaio. A grande aposta do produtor foi a maçã orgânica plantada há quase cinco anos, em 1 hectare. São mais de 1.000 pés de macieiras, que podem render 20 toneladas ao ano, ao preço de R$ 6 o quilo. Observação: 1 hectare da convencional produz cerca de 50 toneladas e o quilo sai por R$1,50. Sampaio optou pela variedade de maçã eva por vários motivos. Um deles é que a colheita começa em novembro e dezembro, bem antes do maior concorrente: os produtores da Região Sul, que começam a colher em abril. Ajudaram na escolha a resistência da variedade ao calor e a exigência de 100 horas por ano abaixo de 10 graus celsius, o que é normal em Botucatu. “O problema é que o clima está muito diferente. Este ano, por exemplo, está muito quente e seco”, diz. O excesso de calor e a falta de umidade fizeram com que a produção caísse para 20% do esperado. O fato de não colocar todas as fichas numa única cultura foi a salvação do produtor. Por trabalhar com o sistema silvipastoril – que consorcia gado com plantação florestal de eucalipto –, teve de onde tirar renda para cobrir o rombo provocado pela queda de produção das macieiras. Ele tinha o que costuma chamar de “reserva florestal” e vendeu a madeira para não fechar no vermelho. Na parte da criação de gado tabapuã, Sampaio explica que seu objetivo é “vender genética” e que ainda está na fase de investimentos. “Estou formando os pastos, dividindo em piquetes, segurando as matrizes”, explica. A banana também é um experimento novo. “Tenho meio hectare, a cultura ainda não cobre os custos. Estou no início e preciso aprender a dominar bem a maturação e o mercado”, diz. O foco do programa é exatamente essa visão holística da propriedade. “O produtor necessita obter conhecimento sobre o potencial de sua propriedade e aperfeiçoar o cálculo dos indicadores econômicos para visualizar a viabilidade financeira da empresa rural de forma sistêmica e sustentável”, diz Ferreira. Apoio que faz a diferença Sampaio fez vários cursos de gestão do Sebrae e também recebeu o Caderno de campo, que o auxilia nos controles semanais e mensais de gastos, renda e custos. “Os produtores perdem um tempo anotando, mas, com esses dados, vão ter subsídios para a tomada de decisão lá na frente”, diz Ana Beatriz Lopes, do escritório do Sebrae em Botucatu. “Um criador de gado, por exemplo, consegue perceber qual é o período em que ninguém tem bezerro para vender. Com isso, ele programa a estação de monta para ter bezerro nessa época, em que o preço estará mais valorizado.” O Sebraetec (Serviços em Inovação e Tecnologia) também fez toda a diferença na vida de Sampaio e de outros produtores da associação de orgânicos de que faz parte. Por meio do programa, esse grupo conseguiu contratar assistência técnica para a condução de seus pomares. O Sebrae entrou com 80% dos recursos e os agricultores aportaram 20%. A empresa contratada fez estudos sobre quais novas variedades de frutas poderiam ser incorporadas nas propriedades a fim de diversificar as culturas. A diversificação possibilita melhores resultados financeiros em pequenas e médias propriedades. O foco é trabalhar com culturas que tenham colheitas em épocas diferentes. No caso do agricultor familiar, isso reduz o número de contratações de pessoal. Outra vantagem é a redução das chances de grandes perdas: se uma praga ou intempérie climática assolar uma lavoura, ainda há outras para o produtor obter renda. Há ainda um terceiro ganho, que é o aumento da variedade de alimentos para a própria família. Alvos certos Por causa das mudanças climáticas, Sampaio começou a pensar em alguns experimentos no manejo das macieiras. Neste ano, o produtor decidiu separar uma área e cobrir com uma tela de sombrite. Ele também fará nebulização. “Quero ver se com isso as macieiras seguram a florada. O calor faz abrir as flores, mas elas caem com a falta de umidade”, explica. Sampaio é um entusiasta da diversificação, mas faz algumas ressalvas. “Diversificar é bom para a propriedade, mas não se deve atirar para todos os lados. É preciso dominar as culturas escolhidas.”(Revista Globo Rural Online/SP – 21/01/2015)
topoPecuaristas de todo Mato Grosso já podem vacinar as bezerras com idade entre três e oito meses contra a brucelose. A primeira etapa da campanha de vacinação obrigatória contra a doença começou no dia ...(Portal Diário de Cuiabá/MT – 22/01/2015)
Pecuaristas de todo Mato Grosso já podem vacinar as bezerras com idade entre três e oito meses contra a brucelose. A primeira etapa da campanha de vacinação obrigatória contra a doença começou no dia 1º de janeiro e segue até o dia 30 de junho. Nesta etapa devem ser imunizadas cerca de 1,3 milhão de cabeças. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) reforça a importância da vacinação. “Com a vacina o produtor vai garantir a saúde animal do seu rebanho já que o tratamento não é recomendado e os animais positivos são sacrificados”, destaca o analista de Pecuária da Famato, Rafael Linhares. O produtor tem até o dia 10 de julho para comunicar a imunização ao Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). "A comunicação ao órgão responsável é tão importante quanto vacinar, pois assim o produtor conclui sua obrigação sanitária conforme a legislação”, reforça Linhares. ORIENTAÇÃO – Para comprovar a vacina é importante que o produtor faça a marcação V5 na face esquerda do animal imunizado. O “V” significa vacinação de brucelose e o número 5 indica o último dígito do ano em que foi aplicada a vacina, no caso 2015. A vacina que o produtor deve utilizar nesta etapa é a B19 em dose única. Mas em propriedades inundáveis do Baixo Pantanal é opcional para o produtor usar a B19. Ele também pode aplicar a vacina RB51 em fêmeas acima de oito meses em dose única, exceto gestantes. A vacinação contra a brucelose é dividida em duas etapas, sendo uma em cada semestre do ano. A próxima etapa será de 1º de julho a 31 de dezembro. O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 108,98. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade. COMBATE – Conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), O número de vacinação contra a doença da brucelose vem aumentando no país desde a criação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT), em 2001. O plano, que foi instituído pelo Mapa, tem por objetivo diminuir a incidência das epidemias de brucelose e tuberculose. A medida prioritária do programa é a imunização de fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade, com a dose da vacina obrigatória B-19. Pesquisas científicas indicam que coberturas vacinais acima de 70% por longos períodos reduzem significativamente a prevalência de brucelose nos rebanhos. De acordo com o Departamento de Saúde Animal (DSA), em 2013, o número de fêmeas bovinas vacinadas nesta faixa etária chegou a 16.329.466, ou seja, uma cobertura vacinal de 77,5%. Para o cálculo deste índice foi considerado o número de bezerras de até 12 meses, conforme dados obtidos durante a atualização do cadastro de rebanhos realizado na campanha de vacinação contra febre aftosa em novembro do ano passado. Os dados referentes ao exercício 2014 ainda estão sendo contabilizados. A DOENÇA - A brucelose bovina é uma das zoonoses mais difundidas no mundo e tem como principal sinal clínico o aborto, com a consequente queda na produção de carne e leite. No Brasil, a doença é endêmica e existe heterogeneidade entre as regiões quanto a sua prevalência, variando de 0,06 a 10,2% de fêmeas infectadas. As incidências mais baixas estão nos estados da região Sul.(Portal Diário de Cuiabá/MT – 22/01/2015)
topoPesquisadores brasileiros e estrangeiros vão se reunir em Campinas (SP), nos dias 12 e 13 de fevereiro de 2015, para apresentar resultados de pesquisa que demonstram o real impacto dos sistemas de pro...(Portal Agrosoft/MG – 22/01/2015)
Pesquisadores brasileiros e estrangeiros vão se reunir em Campinas (SP), nos dias 12 e 13 de fevereiro de 2015, para apresentar resultados de pesquisa que demonstram o real impacto dos sistemas de produção animal na América Latina em relação ao efeito estufa e tecnologias para redução de emissões e adaptação da pecuária às novas condições climáticas. Os dados serão divulgados durante o workshop internacional a respeito dos impactos da produção animal sobre as mudanças climáticas, que ocorre na Embrapa Informática Agropecuária. Pesquisas indicam que o manejo adequado da pastagem, o aumento da produtividade e a consequente redução da demanda por novas áreas de pastagens têm contribuído para uma pecuária brasileira mais sustentável, com redução, principalmente, das emissões de gases de efeito estufa. Os relatos de pesquisa apresentados no workshop devem confirmar estas informações e estabelecer os índices mais atualizados a respeito do tema. Tecnologias já disponíveis permitem o aumento do sequestro de carbono no solo, como a recuperação de pastagens degradadas e o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). No caso da redução da emissão de metano, ela ocorre, por exemplo, quando o produtor faz a suplementação do gado com concentrado, fornece forragem de melhor qualidade e utiliza boas práticas de manejo animal. Além da redução da emissão dos gases de efeito estufa, a adoção dessas e outras tecnologias tem a vantagem de aumentar a eficiência dos sistemas de produção e, consequentemente, melhorar o retorno financeiro para o pecuarista. A programação inclui projeções climáticas para a América Latina em diferentes cenários e suas implicações para o setor de produção animal, estratégias de adaptação e mitigação, perspectivas socioeconômicas, de inventário e políticas, além de definição de estratégias para o setor de produção animal com foco na adaptação às mudanças climáticas, redução das emissões de gases de efeito estufa e aumento da produtividade. O evento é uma ação do projeto internacional AnimalChange, realizado em parceria com a Embrapa. O público-alvo são profissionais das áreas de pesquisa, indústria, extensão e formulação de políticas públicas. Em 2015, mudanças climáticas devem ser um dos principais temas de debate entre cientistas em todo o mundo, já que, em dezembro, na França, será discutido um novo acordo sobre o clima. Os impactos da agropecuária e alternativas de mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE) devem fazer parte dessa agenda de debates.(Portal Agrosoft/MG – 22/01/2015)
topoO atual cenário da economia brasileira apresenta aos consumidores de proteína animal preços elevados, por outro lado a valorização do dólar em relação a moeda brasileira mantém a arroba do boi em alta...(Portal Rural Centro/MS – 22/01/2015)
O atual cenário da economia brasileira apresenta aos consumidores de proteína animal preços elevados, por outro lado a valorização do dólar em relação a moeda brasileira mantém a arroba do boi em alta, sem perspectiva de queda, favorecendo o mercado aos pecuaristas. A arroba do boi que iniciou 2015 na casa dos R$ 135,00 chega à segunda quinzena custando aos frigoríficos cerca de R$ 140,00, acréscimo que poderá se manter nos próximos meses devido a baixar oferta e alta demanda de carne. Segundo o consultor da Bolsa de Valores de São Paulo (BM&F Bovespa), João Pedro Cuthi Dias, o ano será de estabilidade para o pecuarista devido a demanda de carne bovina que tende a aumentar. “A alta do dólar nos apresenta um momento positivo para disputar o mercado externo. Essa desvalorização do real torna o produto brasileiro mais procurado, porém a cautela sempre é necessária”, alerta o consultor ao considerar a necessidade do produtor rural manter um bom fluxo de caixa e financiamentos moderados. Para a avaliação Cuthi Dias leva em consideração os custos de produção que oscilam e a necessidade de investimento vertical e horizontal. “Pastagem, genética, manejo e gestão pessoal são investimentos que devem se manter constante que ocuparão parte do lucro do pecuarista, mas cada caso é um caso. Em 2015 o que prevalecerá será a busca por proteína, sempre em alta, o que pode não ser tão interessante para o mercado interno que poderá pagar mais caro por determinados cortes”, enfatiza o consultor. Aproveitando o cenário positivo e a valorização da arroba pela indústria, o produtor rural de Campo Grande, Paulo Antônio Serra da Cruz, liquidará um plantel de aproximadamente 300 cabeças. “Os especialistas defendem um ano rentável para o setor, mas sabemos que o comportamento econômico é sempre instável. Vejo os primeiros meses do ano como uma oportunidade ímpar de comercializar genética comprovada, já que outros produtores estão em busca de volume com qualidade, visando o lucro oferecido pelo mercado”, analisa o proprietário da Fazenda Nelore Três Barras, que redimensionará seus investimentos em 2015. De acordo com Cruz o formato de leilão se enquadra como excelente opção de comércio de gado. “Criadores que estão dispostos a investir buscam leilões por ser uma opção cômoda e por ter uma apresentação completa do animal, com dados relacionados a sua origem e potencilidades”, destaca o empreendedor rural que escolheu estrategicamente o mês de fevereiro e a capital Campo Grande para comercializar todo seu rebanho. A veterinária Franciele Borges Fortunato alerta os pecuaristas que pretendem maior rentabilidade em 2015 sobre a necessidade da atenção voltada à selecão genética. Com investimento em genética e com constante atualização tecnológica os pecuaristas vão avançar verticalmente neste ano, deixando de abrir novas áreas e apostando na qualidade do rebanho”, afirma. Entre os benefícios do investimento em reprodutores Puro de Origem estão a desmama de bezerros mais pesados, a maior precocidade dos animais e ganho em carcaça, o que pode trazer melhoria da renda aos pecuaristas e estimular sua fixação no campo”, finaliza Franciele.(Portal Rural Centro/MS – 22/01/2015)
topoAo menos metade das 650 mil cabeças de gado bovino das 13 cidades de fronteiras (Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai) tidas como Zona de Alta Vigilância (ZAV) já está rastreada por meio dos ...(Portal Boi Pesado/SC – 21/01/2015)
Ao menos metade das 650 mil cabeças de gado bovino das 13 cidades de fronteiras (Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai) tidas como Zona de Alta Vigilância (ZAV) já está rastreada por meio dos brincos eletrônicos, mas o sistema criado com a intenção principal de atacar a febre aftosa, pioneiro no País, continua sendo alvo de duras críticas de produtores. O projeto é tocado pela Itel Informática Ltda., empresa de Campo Grande, uma das maiores prestadoras de serviço do governo estadual no setor informático e a coreana Hana Latin América Importação e Exportação de Produtos Eletrônicos Ltda. A validade do contrato expira no segundo semestre deste ano e o custo é de R$ 27,9 milhões. Produtores de ao menos três cidades da fronteira que recebem o recurso eletrônico queixaram-se do dispositivo. Porém, não autorizaram a publicação de seus nomes por, segundo eles, temer represálias que podem prejudicar seus negócios "lá na frente". "Esta empresa, a coreana [Hana] que junto com a Itel ganharam a licitação de 27,9 milhões para brincar e rastrear o gado bovino na fronteira, contra a febre aftosa, é uma tecnologia de alta frequência, que não devia ser usada para rastreabilidade de animais. Esta empresa fez de Mato Grosso do Sul um plano-piloto mundial, ou seja, pagamos para ser cobaia, o que já e um absurdo", escreveu à redação um dos produtores contrários ao projeto, gerenciado pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, conhecida como Iagro. O programa foi licitado em outubro de 2013, ainda na gestão do ex-governador André Puccinelli (PMDB). Por telefone, o fazendeiro explicou o que quis expressar ao dizer que a tecnologia, brinco, no caso, é de "alta frequência". "Isso, alta frequência, o gado brincado, por vezes, não é captado pelo sistema, o que compromete o objetivo da tecnologia, que é a rastreabilidade dos animais", justificou o pecuarista que assegurou ter "umas centenas" de cabeças de gado já "brincado". A identificação dos animais é captada através de sinais de rádio, o conhecido radiofrequência. Para o produtor rural, o armazenamento individual dos dados do gado deveria ser feito pelo método de "baixa frequência". "Tem mais: quando o animal perde o brinco, a empresa não tem outro para repor, não é certo isso", reclamou o anônimo. No início do rastreamento, em outubro de 2013, o Correio do Estado tratou o assunto em questão numa entrevista com produtores rurais da ZAV, um deles da cidade de Bela Vista, membro do Sindicato Rural da cidade. Ele criticou o valor do contrato com a coreana e a Itel, disse que o Iagro já controla os animais na fronteira e o que o dinheiro gasto com o programa poderia ser aplicado em outros benefícios. "Por que inventar um novo tipo de rastreabilidade? Mudar o sistema é um tiro no pé", criticou. À época produtores das cidades de Antônio João, Japorã e Ponta Porã também reclamaram da imposição do brinco eletrônico. Outro lado Procurada pela reportagem, a nova direção da Iagro não quis se pronunciar oficialmente por estar em momento de transição. Segundo informações de pessoas ligadas ao órgão, a resistência ao programa de rastreabilidade animal seria uma tentativa de comprometer o andamento do projeto. "Tem gente receosa, afinal o brinco eletrônico é rigoroso e capta as supostas irregularidades", disse um servidor que não quis ser identificado. O servidor argumentou ainda que o controle animal por meio do brinco é uma antiga exigência federal e que é o que garante ao Estado o status de área livre de aftosa. Odair Mendonça, um dos gestores da Itel, empresa que venceu o processo licitatório para administrar a tecnologia, negou a versão dos fazendeiros ."Existem episódios indicando alguma falha [no sistema], mas isso não é uma regra. Se houve alguma quebra de brinco, temos, sim, como repor o equipamento", afirmou. "Hoje, mais de 300 mil animais foram identificados [por meio do brinco], já implantamos o projeto em sete das 13 cidades da fronteira. Isso é um avanço sanitário e fiscal", disse o gestor.(Portal Boi Pesado/SC – 21/01/2015)
topoA segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um índic...(Portal Boi Pesado/SC – 21/01/2015)
A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um índice de vacinação de 96,6%. Os produtores rurais tiveram até o dia 10 de janeiro de 2015 para comprovar nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios a imunização dos animais. De acordo com informações da Agência Minas, a campanha obteve grande adesão dos produtores que têm na pecuária o seu sustento, demonstrando a importância da participação efetiva na vacinação semestral. A etapa envolveu 9.530.839 bovídeos vacináveis com até 24 meses de idade, com a vacinação de 9.205.391 bovinos e bubalinos, nos 853 municípios do Estado. Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, é necessário que os produtores mineiros e de todo o país continuem aderindo às campanhas de imunização. Portanto, o Brasil, é um país que sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a participação efetiva dos serviços veterinários estaduais e do setor pecuário, segue na luta contra a febre aftosa em busca de um país livre da doença.(Portal Boi Pesado/SC – 21/01/2015)
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Contrariando a situação econômica complicada e a sazonalidade de contas e impostos que incidem em janeiro e descapitalizam a população, os frigoríficos mantiveram as cotações praticamente estáveis. Os cortes estão sendo vendidos quase nos mesmos preços de dezembro de 2014, período do ano considerado o melhor para as vendas. A desvalorização média em dois meses foi de 0,6%. Na última semana, as valorizações ocorreram para os cortes de dianteiro, de menor valor agregado, produtos que têm maior procura em momentos de menor poder de compra do consumidor. A alta destes foi de 0,5%, enquanto a carne de traseiro teve recuo de 0,3% nos preços. Em relação a janeiro de 2015, considerando semanas equivalentes, as cotações estão 17,0% maiores, mais de dez pontos percentuais acima da inflação. Apesar da tentativa de manter as margens, há um ano a receita da indústria com a venda da carne sem osso, couro, sebo, miúdos e subprodutos era de 25,2% e atualmente está em 16,8%, mesmo com os produtos "mais caros". (Portal do Agronegócio/MG – 21/01/2015)
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Mercado do boi gordo firme, com poucas alterações nesta terça-feira (20/1). Houve alta na referência em quatro praças, das trinta e uma pesquisadas. De maneira geral, os frigoríficos sentem dificuldade em alongar as escalas, motivo que mantém firme o mercado em boa parte das regiões. Por outro lado, a dificuldade no escoamento da produção limita altas mais expressivas da arroba. A oferta de animais provenientes de confinamento diminuiu, enquanto a participação dos animais engordados a pasto nas escalas vem aumentando gradativamente. No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados permanece estável, em R$8,50/kg. O consumo está lento, o que não descarta a possibilidade de recuo dos preços em curto prazo.(Portal Beef World/SP – 21/01/2015)
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O apagão de segunda-feira (19) em várias capitais e cidades da região causou transtornos. Em Itapetininga (SP), parte do leite produzido em uma propriedade rural azedou. Cerca de 500 litros de leite da produção estragaram por falta de refrigeração. O morador que teve prejuízos é o produtor rural Jorge Lourenço da Costa. Ele afirma ter ficado 24 horas sem energia elétrica e estima um prejuízo de R$ 500 pela perda do leite, além do risco da criação adoecer por falta da ordenha mecanizada. “Estressa o gado, corre o risco de adoecer, ter que entrar com remédio, antibiótico. Complica mais ainda, tem mais gasto ainda”, conta. Ainda segundo ele, o sítio dele seria o único da vizinhança atendido pela concessionária CPFL, o que dificultaria o atendimento. “Pedi ajuda e nada, acabou a energia 11h30 ontem [segunda-feira] e voltou só hoje [terça-feira]. Falaram que estava pronto, que já vinha a energia, mas não veio. Mandaram arrumar um eletricista particular, mas aí falei: a rede é vossa, vocês têm que atender, não podemos pôr a mão”, diz. Esta é a segunda vez em menos de um mês que o produtor tem que jogar leite fora por causa da falta de energia. A primeira foi em 31 de dezembro, quando ele perdeu 1 mil litros. Ele entrou com um pedido de ressarcimento, mas até agora diz não ter recebido nada. O filho do produtor, Juliano Menezes da Costa, conta que quando fez o pedido, foi avisado de que uma carta chegaria em 15 dias falando das providências da concessionária. O prazo venceu, mas Juliano diz que a carta não veio e que terá que apelar para a Justiça. “É difícil, tem que começar tudo de novo. Levar a carta de novo para ver o que eles falam, mandaram entrar com advogado. Mas isso demora”, lamenta. A CPFL Sul Paulista esclareceu que houve interrupção no fornecimento de energia no sítio do produtor, em Itapetininga. Mas foram duas quedas que duraram pouco mais de 4h. E que os técnicos tiveram imprevistos para chegar ao sítio, como uma carreta tombada na pista e uma árvore caída na fiação. Sobre a carta, a concessionária afirma que postou a resposta ao pedido em 13 de janeiro. Prejuízos em Cesário Lange Em Cesário Lange (SP), a interrupção do serviço de energia elétrica em algumas propriedades da área rural provocou a morte de pelo menos 12 mil frangos nesta segunda-feira (19). De acordo com criadores, as aves morreram com o calor após o desligamento dos aparelhos que controlam a temperatura dentro dos barracões. Em uma granjas afetadas, o produtor rural Ibraím de Fátima Pereira estima que mais de 10 mil frangos não resistiram. O prejuízo calculado até agora é de aproximadamente R$ 100 mil.(Portal O Leite/SC – 21/01/2015)
topoA reunião na manhã desta terça-feira (20) foi com empresários, cooperativas, associações e sindicatos ligados ao setor produtivo de leite do Brasil. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento...(Portal O Leite/SC – 21/01/2015)
A reunião na manhã desta terça-feira (20) foi com empresários, cooperativas, associações e sindicatos ligados ao setor produtivo de leite do Brasil. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, concedeu a palavra aos representantes do setor para ouvir as principais reivindicações e as sugestões de melhoria. Kátia falou sobre o Planejamento de Defesa Agropecuária, que está sendo elaborado e deve ser lançado em março deste ano, no qual haverá um capítulo para tratar somente da questão da produção, qualidade e exportação do leite brasileiro. A ministra ressaltou que é preciso casar a parte sanitária com a genética, investir em laboratórios e destinar recursos para a capacitação em gestão, especialmente para as cooperativas.(Portal O Leite/SC – 21/01/2015)
topoOs preços de referência do leite consolidado do mês de dezembro e a previsão para janeiro foram homologados ontem (20), na primeira reunião do Conselho Estadual do Leite (Conseleite-RS) em 2015, reali...(Portal do Agronegócio/MG – 21/01/2015)
Os preços de referência do leite consolidado do mês de dezembro e a previsão para janeiro foram homologados ontem (20), na primeira reunião do Conselho Estadual do Leite (Conseleite-RS) em 2015, realizada na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (FARSUL). A projeção para janeiro é de baixa nos preços. Para este mês, o preço de referência projetado do leite é de R$ 0,7267, o litro, o que demonstra queda em relação aos valores consolidados de dezembro. O valor final do leite no último mês foi de R$ 0,7519, o litro. Os números são obtidos após estudos elaborados pela UPF - Universidade de Passo Fundo, tendo como base o leite padrão (Base Instrução Normativa 51 do Ministério da Agricultura). Para o presidente do Conseleite-RS e diretor Financeiro da FARSUL, Jorge Rodrigues, a projeção de baixa é uma situação comum nessa época do ano. “Em função das férias escolares, há uma mudança nos hábitos alimentares das pessoas, que consomem outros produtos. É uma situação sazonal, mas recorrente. Logo após o carnaval, com o retorno das aulas, os hábitos dos cidadãos se restabelecem”, explica Rodrigues. A aposta é de recuperação dos preços a partir de fevereiro. Além disso, as condições meteorológicas nos estados do Centro-Oeste e em Minas Gerais também devem ser favoráveis para a retomada de valores. “Está havendo variação climática, calor excessivo e falta de chuvas no Centro-Oeste, o que deve resultar em menor produção nesses estados. Isso acaba sendo positivo para os gaúchos, pois deve haver melhora de mercado onde concorremos com eles, principalmente Rio de Janeiro e São Paulo”, afirma. O Conseleite-RS é um órgão paritário formado pelas indústrias, através do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), e pelos produtores de leite, representados pela FARSUL, Fetag, Fecoagro, Gadolando e Associação dos Criadores de Jersey. Nove empresas participaram da formação do preço de referência deste mês: Cosuel/Dália, Cosulati, LBR, Languiru/Coolan, Mumu/Vonpar, Piá, CCGL e Santa Clara.(Portal do Agronegócio/MG – 21/01/2015)
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