Notícias do Agronegócio - boletim Nº 309 - 23/01/2015
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De onde vem a carne, do supermercado?. O leite é criado na fábrica?. Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que estão c...(Portal Segs/SP – 22/01/2015)
De onde vem a carne, do supermercado?. O leite é criado na fábrica?. Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que estão consumindo. Especialistas defendem que isso é resultado das comodidades do estilo de vida moderno, com facilidades de acesso a alimentos já processados e embalados. Para promover a educação de crianças e adolescentes, apresentando a este público de maneira lúdica todo o processo produtivo da proteína animal (carne e leite) até chegar ao consumidor final, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) firmou, há dois anos, parceria com a desenvolvedora de softwares e aplicativos educativos Escola Games para a criação da linha de jogos infantis Zebu Games. Esta parceria atinge agora a expressiva marca de 10 milhões de acessos ao seu conteúdo em um ano e meio no ar. A linha Zebu Games é composta dos seguintes jogos online e aplicativos para Android e iOS: Criando Zebu, Zebu na Cozinha, Zebu na sua Casa, Casa de Carne e Zebuzim. “Procuramos com a Zebu Games levar para crianças e adolescentes de todo o País, seja de regiões urbanas ou rurais, o conhecimento sobre a origem daquele alimento com proteína animal bovina que estão consumindo. Vemos esta ação como de grande relevância para a conscientização deste público sobre a importância do agronegócio e, mais precisamente, da pecuária para sua alimentação e esta marca de acessos nos mostra que estamos no caminho certo”, conta o superintendente de marketing da ABCZ, Juan Lebron. Com os jogos educativos, a ABCZ visa abordar todos os principais passos da produção de alimentos de origem bovina, diz o idealizador do projeto, Cristiano Botelho. “Nossa gama de jogos abrange desde a preparação da fazenda para a criação do gado, passando pelo conhecimento sobre as mais distintas raças, até a compra da carne pelo consumidor e a preparação de receitas”, explica Botelho. De acordo com a Escola Games, a maior parte do público que acessa os jogos da Zebu Games é feminina (73%), de 7 a 8 anos de idade (35%) e se concentra no Estado de São Paulo (31,52%), embora seja interessante notar a capilaridade atingida: os jogos já foram acessados de outras 12 Unidades da Federação – Minas Gerais (9,4%); Paraná (9,28%); Santa Catarina (8,11%); Rio Grande do Sul (7,54%); Rio de Janeiro (4,92%); Mato Grosso do Sul (3,47%); Goiás (3,35%); Espírito Santo (2,78%); Distrito Federal (2,53%); Bahia (2,53%); Ceará (2,48%); e Mato Grosso (1,95%). “Ter 10 milhões de acessos é a comprovação de um trabalho bem feito, com o material sendo utilizado pelas escolas de todo Brasil. Realizamos pesquisas na internet e coletamos depoimentos enviados ao nosso site por professores e constatamos o sucesso dessa parceria pela utilização dos jogos e indicação de alguns deles como material complementar na sala de aula. De todos os 70 jogos que possuímos em nosso portal, dois criados em conjunto com a ABCZ figuram entre os cinco mais jogados”, ressalta Leopoldo Vieira, diretor da Escola Games. Os Zebu Games fazem parte do programa ‘Zebu de Ponta a Ponta’, ação estratégica criada pela ABCZ para destacar as vantagens e importância das raças zebuínas na pecuária brasileira e, consequentemente, no cenário mundial, baseando-se em três grandes elos: produção, indústria e mercado. Os jogos educativos podem ser acessados nos endereçoswww.abcz.org.br/pagina/zebugames ou www.escolagames.com.br. Confira abaixo um breve descritivo dos principais jogos que compõem os Zebu Games: Casa de Carne - Situações de compra e venda na sala de aula são fundamentais para o trabalho com as quatro operações matemáticas. O jogo, que tem como público-alvo alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, atua principalmente incentivando os alunos a criarem estratégias para calcular o valor e separar as notas para o pagamento, conhecendo, ao mesmo tempo, os cortes de carne bovina. Criando Zebu – Destinado a crianças de 3ª a 5ª série, o jogo se baseia em pequenos textos informativos com a abordagem sobre a criação e comercialização de gado Zebu, propiciando um trabalho interdisciplinar, estimulando principalmente a leitura e a interpretação de texto. Uma proposta que faz com que as crianças tracem estratégias para conseguir passar por todas as fases. Zebu na Cozinha - Neste jogo, voltado a crianças de 2ª e 3ª série, elas poderão brincar e montar seus pratos ao mesmo tempo em que aprendem algumas receitas nutritivas. Para o trabalho de Língua Portuguesa, “Zebu na cozinha” vai ainda mais longe: além de explorar o gênero textual da receita, há a possibilidade de trabalhar com a leitura e a escrita de forma dinâmica e divertida. Zebu na Sua Casa – O jogo é uma proposta significativa e atraente para as crianças conhecerem a origem de muitos produtos e fixarem seus conhecimentos sobre matéria-prima e produtos industrializados, todos relacionados à pecuária. É destinado a crianças da 2ª à 4ª série. Zebuzim - Os quebra-cabeças fazem parte do processo de formação educacional e cognitivo das crianças. Neste jogo, voltado para alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, os pequenos terão contato com este tipo de atividade, ao mesmo tempo em que conhecem características das raças zebuínas: Nelore, Tabapuã, Brahman, Gir, Guzerá, Sindi, Indubrasil e Kangayam.(Portal Segs/SP – 22/01/2015)
topoA ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) já prepara a 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e o 2º Concurso Cultural de Fotografia. Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 – pro...(Portal O Presente Rural/PR – 22/01/2015)
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) já prepara a 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e o 2º Concurso Cultural de Fotografia. Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 – promovida no mês de maio, em Uberaba/MG, os jornalistas responsáveis pela produção das mais interessantes e inovadoras reportagens sobre a pecuária zebuína e os fotógrafos amadores e profissionais que registrarem as mais belas imagens das raças zebuínas. Prêmio de Reportagem Para participar do Prêmio, os jornalistas terão de inscrever pelo site da ABCZ as reportagens publicadas em veículos nacionais, entre os meses de janeiro de 2014 e março de 2015. O tema do prêmio deste ano será "Funcionalidade das raças zebuínas", que permite aos jornalistas ampla variedade de abordagens, desde aspectos sobre reprodução, habilidade materna, adaptação ao meio ambiente, entre outros, ressaltando em suas produções jornalísticas a produção e reprodução nas raças zebuínas em condições naturais. O Prêmio ABCZ de Reportagem é uma iniciativa que tem como objetivo incentivar, reconhecer e valorizar o trabalho dos jornalistas que difundem, por meio da mídia, o esforço do produtor rural brasileiro para gerar uma pecuária cada vez mais moderna, competitiva e sustentável, bem como iniciativas positivas em prol do desenvolvimento da cadeia produtiva em questão. Assim como em 2013 e 2014, os prêmios para as reportagens escolhidas pela comissão julgadora serão em dinheiro, no valor de R$ 5.000,00 para a categoria Impresso, R$ 5.000,00 para a categoria TV e R$ 3.000,00 para a categoria Internet. Os vencedores serão convidados pela ABCZ para receber o prêmio no mês de maio de 2015, em Uberaba/MG, durante a festa de encerramento da ExpoZebu, na pista de Julgamento do Parque Fernando Costa. Concurso de Fotografia Já o 2º Concurso Cultural de Fotografia terá como tema “A habilidade materna da fêmea zebuína”. A grande novidade desta edição é que haverá duas categorias: uma destinada a fotógrafos profissionais e outra apenas para fotógrafos amadores. As inscrições para participar do Concurso podem ser feitas no site da ABCZ até o dia 05 de março de 2015. Cada trabalho poderá ser inscrito por apenas um autor. O limite de participação é de duas fotos por autor. O julgamento será feito mediante notas de 01 a 10 a cada um dos trabalhos inscritos em sua categoria, atribuídas pelos membros da comissão julgadora definida pela diretoria da ABCZ. A premiação do Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ será entregue aos trabalhos que obtiverem a maior pontuação dos jurados. A ABCZ premiará as fotos com maior pontuação dos jurados.(Portal O Presente Rural/PR – 22/01/2015)
topoO instituto gaúcho I-Uma, que se dedica ao desenvolvimento de negócios e marketing no agronegócio, vai realizar mais um seminário sobre temas estratégicos da pauta internacional da agricultura sustent...(Jornal do Comercio/RS – 23/01/2015)
O instituto gaúcho I-Uma, que se dedica ao desenvolvimento de negócios e marketing no agronegócio, vai realizar mais um seminário sobre temas estratégicos da pauta internacional da agricultura sustentável, segurança alimentar e a produtividade no campo. Será, em Brasilia, dia 3 de março, com Alan Bojanic, representante da FAO-ONU no Brasil, as ministras Kátia Abreu, da Agricultura, e Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, e o presidente da Embrapa, Maurício Lopes.(Jornal do Comercio/RS – 23/01/2015)
topoApós o recuo de preços do boi gordo e dos suínos, nesta quinta-feira (22), foi a vez de o frango perder preço. O quilo de ave viva caiu para R$ 2,30 nas granjas de São Paulo, após estar sendo negociad...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/01/2015)
Após o recuo de preços do boi gordo e dos suínos, nesta quinta-feira (22), foi a vez de o frango perder preço. O quilo de ave viva caiu para R$ 2,30 nas granjas de São Paulo, após estar sendo negociado a R$ 2,35 desde o início de dezembro de 2014, segundo a Jox Assessoria. Com a queda, o frango tem recuo de 4,2% em 12 meses. Em janeiro de 2014, era negociado a R$ 2,40 por quilo. A arroba de boi, agora negociada a R$ 144, também está em queda, de acordo com dados da Informa Economics FNP. Já a arroba de suíno recuou para R$ 82, conforme pesquisa de preços realizada pela Folha.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/01/2015)
topoAos 54 anos, o empresário goiano José Batista Júnior, que já foi presidente da JBS e, nos últimos dois anos, dedicou-se à política, voltou ao comando de um frigorífico ao comprar, no último dia 7, o m...(Portal Site da Carne/SC – 22/01/2015)
Aos 54 anos, o empresário goiano José Batista Júnior, que já foi presidente da JBS e, nos últimos dois anos, dedicou-se à política, voltou ao comando de um frigorífico ao comprar, no último dia 7, o mineiro Mataboi, que faturou R$ 1,6 bilhão no ano passado e atravessou um processo de recuperação judicial. Em 2013, Júnior resolveu desvincular-se do grupo JBS, para poder perseguir o seu sonho de governar Goiás. Nesses dois anos, paralelamente à atuação política, ele passou a dar mais atenção à sua holding particular, a JBJ Investimentos. Formada inicialmente por seis fazendas voltadas à criação de gado de corte e melhoramento genético, inclui ainda um braço imobiliário, a JFG Empreendimentos. No entanto, passada a eleição em Goiás - da qual Júnior acabou desistindo de concorrer -, ele voltou ao setor com a aquisição do Mataboi. Com 2,8 mil funcionários, o Mataboi não se compara em tamanho com os gigantes do setor, mas tem unidades de grande porte em São Paulo, Minas Gerais e no Centro-Oeste, com capacidade de abate de 2,6 mil bovinos por dia. Ao incluir um frigorífico no portfólio de negócios da JBJ, o empresário também garante um importante comprador para o gado criado em suas fazendas. Primogênito de José Batista Sobrinho - o Zé Mineiro, fundador da Friboi -, Júnior passou a maior parte de sua vida atrelado à empresa da família. Foi figura-chave na transformação da companhia criada pelo pai, na década de 1950, para vender carne ao exército de trabalhadores recrutados para a construção de Brasília. Nomeado presidente da JBS pelo pai, Júnior permaneceu por 25 anos no cargo, que agora é gerida pelo irmão Wesley. Agora, o empresário sabe que vai precisar valer-se de sua experiência anterior na JBS para dar conta dos desafios à frente do Mataboi. No entanto, se conseguir repetir o desempenho do passado, certamente não será difícil para, quem se tornou famoso como Júnior Friboi, ser lembrado no futuro como Júnior Mataboi.(Portal Site da Carne/SC – 22/01/2015)
topoO presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, recebeu, nesta quarta-feira (21), em Brasília, o embaixador da Holanda no Brasil, Han Peters, e a ...(Portal Página Rural/RS – 22/01/2015)
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, recebeu, nesta quarta-feira (21), em Brasília, o embaixador da Holanda no Brasil, Han Peters, e a conselheira de agropecuária da embaixada, Patricia de Vries, para uma visita de cortesia na sede da entidade. No encontro, eles discutiram a possibilidade de maior cooperação no setor agropecuário entre os dois países, uma vez que os holandeses possuem tecnologia de ponta em setores como a pecuária de leite e fruticultura. “Queremos mais cooperação com o Brasil. Temos muito a fornecer e os brasileiros têm muito a ganhar”, disse o representante do Reino dos Países Baixos. Além da pecuária de leite, o embaixador e a conselheira também propuseram parcerias para os setores de horticultura e fruticultura. Por sua vez, o presidente da CNA destacou a necessidade de o setor levar mais tecnologia a todos os produtores rurais do país, além da assistência técnica e extensão rural. “Não adianta termos tecnologia se não levarmos isso ao produtor”, ressaltou. Segundo João Martins, um dos desafios da CNA é ampliar a classe média rural brasileira, o que só será possível com investimentos em educação, além da assistência técnica e transferência de tecnologia. Neste aspecto, uma das ações para atingir este objetivo é o programa Assistência Técnica e Gerencial com Meritocracia do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), que já atendeu 30 mil propriedades rurais e tem como meta chegar a 100 mil nos próximos dois anos. Outra iniciativa foi a criação da Faculdade CNA, para acelerar o processo educacional e de capacitação profissional no setor. O presidente da CNA relatou ao embaixador o potencial de irrigação no Brasil e a produção de frutas no Nordeste, principalmente no Vale do São Francisco, uma das principais regiões produtoras de manga, uva e vinho do país. Falou, ainda, sobre projetos de pecuária leiteira no oeste da Bahia. Também participaram do encontro o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, o secretário-executivo do Senar, Daniel Carrara, e a superintendente adjunta de Relações Internacionais da CNA, Aline Oliveira. Comércio – Em 2014, a balança comercial entre Brasil e Holanda gerou superávit de US$ 5,8 bilhões para o Brasil, que exportou US$ 6,1 bilhões e importou US$ 300 milhões. O saldo teve queda de US$ 1 bilhão na comparação com 2013.(Portal Página Rural/RS – 22/01/2015)
topoOs despachos no terceiro andar do Palácio do Planalto não serão novidade para a nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Em seu primeiro mandato, não foram poucas as vezes em que a presidenta Dilma ...(Revista Dinheiro Rural/SP – Janeiro. 15)
Os despachos no terceiro andar do Palácio do Planalto não serão novidade para a nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Em seu primeiro mandato, não foram poucas as vezes em que a presidenta Dilma Rousseff recebeu a senadora pelo PDMB de Tocantins e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) para discutir assuntos do setor. A goiana, que se tornou agropecuarista por acidente, com a morte prematura do marido, no fim dos anos 1980, impressionou-se com o interesse de Dilma pelo assunto, desde o primeiro encontro, quando abriu o mapa do Brasil e mostrou a longa estrada percorrida pela produção agrícola, do Centro-Oeste, Norte e Nordeste até os portos do Sul e Sudeste. Apesar da pouca familiaridade com o tema, a presidenta compreendeu que era preciso melhorar a infraestrutura para reduzir o desperdício e aumentar a rentabilidade da produção nacional de grãos, hoje na casa dos 200 milhões de toneladas anuais. Na cerimônia de posse no Ministério, no dia 5 de janeiro, a ministra prometeu promover o diálogo com o campo, atendendo aos produtores de todos os portes. "Este será o ministério dos produtores rurais, sem nenhuma espécie de divisão ou segregação, e das empresas", afirmou. A escolha de Kátia foi uma decisão pessoal de Dilma, que enfrentou resistências de várias frentes, de ambientalistas a integrantes do seu róprio partido, além dos defensores a permanência no posto de seu antecessor, o ministro N eri Geller, que assumiu o posto em março de 2014, indicado pelo PMDB de Mato Grosso. A posse, apesar da presença de vários colegas do Senado, não contou com a participação de representantes do partido na Câmara dos Deputados. Para os ambientalistas, Kátia defende o desmatamento em detrimento da preservação. Em 2010, ela recebeu da organização Greenpeace o prêmio Motosserra de Ouro, que já fora conferido no passado a outro senador, Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, e um dos donos do grupo Amaggi. N os últimos anos, é verdade, a presidente da CN A se esforçou para desfazer essa imagem, sempre citando a importância do respeito ao meio ambiente para a sustentabilidade do setor. Em sua primeira entrevista já como ministra, no entanto, provocou polêmica ao sustentar que o Brasil não tem mais latifúndios. A afirmação foi criticada por lideranças de sem-terra e combatida pelo petista mineiro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário, pasta responsável pela reforma agrária. "Ignorar ou negar a existência da desigualdade e da injustiça é uma forma de perpetuá-Ia", disse Ananias. Entre os políticos, sua nomeação enfrentou a resistência tanto do PT quanto do PMDB, que preferia escolher outro representante. Os produtores rurais ficaram divididos. O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS), plantador de arroz no Rio Grande do Sul e líder da Frente Parlamentar Agropecuária, que reúne .214 deputados e senadores, diz que a presidente da CNA sempre foi muito competente e atuante, e que a aproximação com Dilma foi positiva para o setor, "Acho que ela vai fazer um bom trabalho", afirmou. Marcelo Lopes, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), também acredita que a escolha é positiva, especialmente pela densidade política da senadora. "Ela vai trazer um prestígio que o Ministério da Agricultura realmente precisa", diz ele. Não é essa, no entanto, a opinião das lideranças da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato). "Ela é competente, mas já tem muitas atribuições, como presidente da CNA e senadora", diz o presidente em exercício da entidade, N ormando COTIal, que preferia a permanência de Geller, produtor do Estado. Com ou sem unanimidade do setor, a nova ministra da Agricultura terá grandes desafios pela frente. O principal deles é a implantação da infraestrutura necessária para reduzir os custos de escoamento da safra e aumentar a renda do produtor. No ano passado, o setor exportou US$ 101 bilhões e gerou um superávit comercial de US$ 83,3 bilhões. O plano de estradas, ferrovias e hidrovias já existe, mas ainda há muito para ser feito. A crise do setor sucroalcooleiro, por sinal, marcada pelo fechamento de dezenas de usinas de etanol, é outro problema. Os produtores também reclamam da falta de segurança jurídica, tanto nas relações trabalhistas quanto na questão de sem-terras e demarcações indígenas. Kátia prometeu desburocratizar o Ministério, acelerar a aprovação do registro de agroquímicos e estabeleceu como meta dobrar a classe média rural nos próximos . quatro anos. Hoje, segundo ela, 70% dos produtores rurais são das classes D e E, e apenas 15%, cerca de 800 mil, estão na classe C.(Revista Dinheiro Rural/SP – Janeiro. 15)
topoFoi nomeada na última quarta-feira (21) a nova secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), Tatiana Lipovetskaia Palermo. Na ...(Portal Pork World/SP – 22/01/2015)
Foi nomeada na última quarta-feira (21) a nova secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), Tatiana Lipovetskaia Palermo. Na última sexta-feira (16), Mila Jaber assumiu a Secretaria Executiva. Perfil Tatiana Nascida na Rússia e naturalizada brasileira, a secretária é formada em Direito, com dois mestrados e uma pós-graduação, todos na área de relações econômicas e de comércio internacional. Começou sua carreira, ainda na Rússia, lidando com privatizações e com atração de investimentos estrangeiros. Em seguida, trabalhou como consultora da Corte Permanente de Arbitragem na Haia, na Holanda. Em 2000, já residindo no Brasil, ocupou cargo de vice-presidente executiva em São Paulo da Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria & Turismo. Em Brasília, a secretária trabalhou como analista sênior de comércio exterior da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e depois assumiu o cargo de coordenadora de articulação e cooperação internacional na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Em 2011, Tatiana assumiu a posição de assessora internacional do ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e em 2013 transferiu-se para a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), onde coordenou a criação da Superintendência de Relações Internacionais e permaneceu no cargo de superintendente da área até ser convidada para assumir a SRI no Mapa. Perfil Mila Maria Emília Mendonça Pedroza Jaber, também conhecida como Mila Jaber, possui graduação e especialização em Artes Visuais e Projetos Educacionais pela Universidade Federal de Goiás (UFG); pós-graduação em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV); formação em Lideranças pela Universidade Dom Cabral e em Desenvolvimento de Lideranças pela Alta Scuola Impresa e Societá – ALTIS/Universitá Cattolica del Sacro Cuore – UCSC – Milão e certificação pela Sociedade Brasileira de Coaching em Personal, Business e Executiva Coach. Especialista em gestão, atuou como Diretora do Serviço de Apoio às Micro e Pequena Empresa do SEBRAE/Tocantins entre 2007 e 2014, onde coordenou vários projetos em agronegócios e assistência técnica em parceria com a CNA, MDA, FAET e SENAR e sindicatos rurais. É palestrante em fóruns, seminários e congressos estaduais, nacionais e internacionais. Foi Diretora da Escola de Educação Profissionalizante Sesi/Senai-Palmas/TO, de 2004 a 2007, e Assessora Especial da Presidência do Sistema Fieto e Conselheira da CNI no Fórum das Micro e Pequenas Empresas Industriais.(Portal Pork World/SP – 22/01/2015)
topoCatorze famílias que foram notificadas para desocuparem a Terra Indígena Awá-Guajá, no Maranhão, fizeram cadastro no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O objetivo delas é ser...(Jornal Diário de Pernambuco Online/SP – 22/01/2015)
Catorze famílias que foram notificadas para desocuparem a Terra Indígena Awá-Guajá, no Maranhão, fizeram cadastro no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O objetivo delas é serem reassentadas pelo governo, caso sejam comprovadas as condições para tal. Desde o início do ano foi iniciado processo de desintrusão (ato ou efeito de retirar de imóvel quem dele se apossou sem autorização do proprietário) das famílias que moram ou têm comércios no local. A entrega das notificações aos moradores da área começou na última quarta-feira (15). De acordo com o Incra, 187 pessoas receberam os documentos. A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que ontem (19) terminou a entrega pela região sul da terra indígena. A estimativa da Justiça é que haja entre 300 e 500 ocupações no território, que tem área total de 116 mil hectares (um hectare corresponde, aproximadamente, a um campo de futebol). A partir do momento em que receberem a notificação, os moradores têm 40 dias para retirar seus pertences e saírem da terra de forma voluntária. A região compreende os municípios maranhenses de Centro Novo do Maranhão, Governador Newton Bello, Zé Doca e São João do Caru. Para o superintendente regional do Incra, José Inácio Sodré Rodrigues, há área disponível para realocar as famílias que se cadastraram para o reassentamento e para receberem políticas sociais do governo. “Hoje, segundo nosso levantamento, concretamente nós temos área suficiente para atender às famílias cadastradas”, disse. Só serão reassentados os pequenos produtores que atenderem aos critérios de reforma agrária definidos pelo Incra. Não podem ser beneficiários, por exemplo, agricultores e posseiros que têm renda de atividades não agrícola superior a três salários mínimos, além de proprietários de grandes áreas. A estratégia do Incra é reassentar as famílias à medida em que forem notificadas. O Incra trabalha para adquirir terras por meio de um edital lançado em dezembro de 2013. Segundo o superintendente, duas propostas de venda de terras foram feitas ao instituto. “A nossa equipe está avaliando para que a gente possa fazer a compra. Nos próximos 20 ou 30 dias, no máximo a avaliação deve estar concluída e a negociação avançada”, disse. Outras possibilidades de adquirir áreas para reassentarem pequenos trabalhadores rurais com as quais o Incra trabalha são a revisão ocupacional de assentamentos que estejam desocupados, a regularização de áreas públicas e novos assentamentos em áreas decretadas pela presidenta Dilma Rousseff. O juiz responsável pela ação, José Carlos do Vale Madeira, disse que o instituto deve discriminar, nos próximos dias, as medidas que estão sendo tomadas para o reassentamento dos produtores rurais.(Jornal Diário de Pernambuco Online/SP – 22/01/2015)
topoOs benefícios da reforma de pastagem através da integração de culturas foram apresentados nesta quinta-feira (22) durante a 19ª edição do Showtec durante giro tecnológico promovido pela Fundação MS. A...(Portal Rural Centro/MS – 23/01/2015)
Os benefícios da reforma de pastagem através da integração de culturas foram apresentados nesta quinta-feira (22) durante a 19ª edição do Showtec durante giro tecnológico promovido pela Fundação MS. A experiência realizada no município de Figueirão, com plantio consorciado de capim com milho, com milheto, com sorgo e feijão guandu, foi a base do giro ministrado pelo pesquisador da Fundação MS, Alex Melotto. “O objetivo é produzir mais forragem na área, servindo de palhada para o plantio direto, além de contribuir para a reforma de pasto”, explicou Melotto. A experiência demonstrou uma produção de silagem acima da média, com produção de 15 a 20 toneladas por hectare, o que também contribui para diminuir os custos na propriedade. Na pecuária, com a reforma do pasto, o resultado é aumento mais rápido do peso do gado. O pesquisador apresentou os pontos positivos para cada tipo de consórcio. “Se consorciado com milho, após 30 dias de colheita do grão o pasto já está pronto para uso. O consórcio mais barato para recuperação de pastagem é do capim com sorgo. O consórcio com milheto tem seu plantio antecipado, podendo ser cultivado entre começo de dezembro e início de janeiro. Já a utilização do feijão guandu, contribui para a fixação de nitrogênio no solo”, disse Melotto. A experiência de Figueirão, feita na fazenda 3R, faz parte das ações realizadas pelo projeto Mais Inovação, desenvolvido pelo Senar/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). O programa Mais Inovação é estruturado em forma de consultoria técnica, com duração de 12 meses.(Portal Rural Centro/MS – 23/01/2015)
topoResultado da pesquisa desenvolvida pela Biogénesis Bagó em parceria com a USP foi apresentado em conferência na IETS (International Embryo Transfer Society), em Versalhes, na França Um estudo brasilei...(Portal Feed & Food/SP – 22/01/2015)
Resultado da pesquisa desenvolvida pela Biogénesis Bagó em parceria com a USP foi apresentado em conferência na IETS (International Embryo Transfer Society), em Versalhes, na França Um estudo brasileiro comparando animais vacinados em protocolos de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) com bovinos que não receberam a vacinação chamou a atenção de pesquisadores que participaram da Conferência Anual da IETS (International Embryo Transfer Society), realizada no Palais des Congrés, em Versalhes, na França, de 10 a 13 de janeiro, com a participação de aproximadamente 600 pessoas de diversos países. O trabalho, feito com 1172 vacas Nelore, provenientes de quatro fazendas localizadas no Mato Grosso do Sul, distribuídas em dois grupos na estação de monta 2013/2014, foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em conjunto com veterinários de campo parceiros e veterinários do laboratório Biogénesis Bagó, de Curitiba (PR) e Lab Axys Análises Diagnóstico, de Porto Alegre (RS). O levantamento identificou que os animais vacinados de forma estratégica contra Diarreia Viral Bovina (BVD), Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) e Leptospirose obtiveram taxas de prenhez superiores em protocolos de IATF. Os animais vacinados tiveram taxas de prenhez em IATF de 58,2% enquanto que o grupo de controle teve 44,7%, demonstrando um índice superior de 13,5 pontos percentuais ou um aumento de 27% em prenhez. “O que mais me chamou a atenção durante o congresso foi notar que o interesse neste tema tem aumentado muito principalmente dentro da área acadêmica e científica. Pesquisadores renomados de diversos países, e principalmente do Brasil, discutiram os dados e o interesse em desenvolver novos trabalhos nesta área foi muito grande. Durante muito tempo as pesquisas foram voltadas a estratégias visando aumentar a fertilidade e a prenhez das vacas, porém poucos estudos se concentraram nas perdas gestacionais, especificamente nas relacionadas à sanidade. De certa forma há uma conscientização maior de que não adianta apenas termos altos índices de prenhez sendo que em algum momento estamos perdendo parte destas gestações”, observa o médico veterinário e gerente de Serviços Técnicos da Biogénesis Bagó, Lucas Souto, que esteve na Conferência da IETS para apresentar o trabalho. “Cada vez mais tem se comprovado que um programa sanitário definido da forma correta ajuda na melhoria de índices reprodutivos e, consequentemente, produtivos, permitindo utilizar o conceito de reprodução com saúde, emprenhando mais vacas, na época certa, mantendo as gestações e minimizando as perdas”, salienta o veterinário.(Portal Feed & Food/SP – 22/01/2015)
topoPecuaristas de todo o Mato Grosso já podem vacinar as bezerras com idade entre três e oito meses contra a brucelose. A primeira etapa da campanha de vacinação obrigatória contra a doença começou no di...(Portal Canal do Produtor/DF – 22/01/2015)
Pecuaristas de todo o Mato Grosso já podem vacinar as bezerras com idade entre três e oito meses contra a brucelose. A primeira etapa da campanha de vacinação obrigatória contra a doença começou no dia 1º de janeiro e segue até o dia 30 de junho. Nesta etapa devem ser imunizadas cerca de 1,3 milhão de cabeças. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (FAMATO) reforça a importância da vacinação. "Com a vacina o produtor vai garantir a saúde animal do seu rebanho já que o tratamento não é recomendado e os animais positivos são sacrificados", destaca o analista de Pecuária da FAMATO, Rafael Linhares. O produtor tem até o dia 10 de julho para comunicar a imunização ao Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). "A comunicação ao órgão responsável é tão importante quanto vacinar, pois assim o produtor conclui sua obrigação sanitária conforme legislação", reforça Linhares. Orientação - – Para comprovar a vacina é importante que o produtor faça a marcação V5 na face esquerda do animal imunizado. O "V" significa vacinação de brucelose e o número 5 indica o último dígito do ano em que foi aplicada a vacina, no caso 2015. A vacina que o produtor deve utilizar nesta etapa é a B19 em dose única. Mas em propriedades inundáveis do Baixo Pantanal é opcional para o produtor usar a B19. Ele também pode aplicar a vacina RB51 em fêmeas acima de oito meses em dose única, exceto gestantes. A vacinação contra a brucelose é dividida em duas etapas, sendo uma em cada semestre do ano. A próxima etapa será de 01 de julho a 31 de dezembro. O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 108,98. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade.(Portal Canal do Produtor/DF – 22/01/2015)
topoO homem que se apresenta como "rei da cenoura" no Brasil faz sucesso também na produção de leite. Makoto Sekita começou a investir em gado bovino leiteiro em 2008. Além de ganhar com o leite, o empres...(Portal O Leite/SC – 22/01/2015)
O homem que se apresenta como "rei da cenoura" no Brasil faz sucesso também na produção de leite. Makoto Sekita começou a investir em gado bovino leiteiro em 2008. Além de ganhar com o leite, o empresário afirma que, com o esterco dos animais, reduz seus gastos com adubo para as plantações e ainda consegue gerar parte da energia elétrica de sua "packing house" com biogás. Sekita tem um plantel hoje de 1.050 animais em lactação, de um total de 2.720 vacas holandesas. Todos os animais são criados em regime de confinamento. A produtividade diária está em 34 litros por animal, afirma ele. É uma marca que se aproxima de uma produção que é referência no país, em Araras (SP), onde cada animal alcança os 40 litros. A média nacional fica bem perto de 4,08 litros por vaca/dia, segundo o último dado do IBGE de 2013. Na sala erguida de onde se vê a estrutura de ordenha mecânica, Makoto Sekita exibe a evolução de sua produção. No ranking dos 100 maiores produtores de leite do país da consultoria Milkpoint, especializada em leite, o grupo Sekita aparecia em 55 º lugar no levantamento de 2011, referente ao ano anterior. Em 2012 subiu para 24º; em 2013, para 12º e em 2014, para 10º. Na lista deste ano, que se refere à produção de 2014, Sekita espera chegar à sétima posição. Quem está conduzindo o negócio da pecuária é a filha do empresário, Ana Paula, e o marido, Leonardo. O grupo Sekita, onde a família do mesmo nome detém 80% do capital - 20% pertencem a outros sócios -, tem atualmente 750 funcionários. O Alto Paranaíba, além de ter se constituído num polo produtor de hortaliças, é também uma importante bacia leiteira do país. Na região, estão unidades processadoras de leite da Nestlé, Itambé, Cemil e Tirolez. O prefeito de São Gotardo diz que outra indústria planeja se instalar ali. O grupo Sekita vende sua produção para a Itambé.(Portal O Leite/SC – 22/01/2015)
topoO apagão de segunda-feira (19) em várias capitais e cidades da região causou transtornos. Em Itapetininga (SP), parte do leite produzido em uma propriedade rural azedou. Cerca de 500 litros de leite d...(Portal O Leite/SC – 22/01/2015)
O apagão de segunda-feira (19) em várias capitais e cidades da região causou transtornos. Em Itapetininga (SP), parte do leite produzido em uma propriedade rural azedou. Cerca de 500 litros de leite da produção estragaram por falta de refrigeração. O morador que teve prejuízos é o produtor rural Jorge Lourenço da Costa. Ele afirma ter ficado 24 horas sem energia elétrica e estima um prejuízo de R$ 500 pela perda do leite, além do risco da criação adoecer por falta da ordenha mecanizada. “Estressa o gado, corre o risco de adoecer, ter que entrar com remédio, antibiótico. Complica mais ainda, tem mais gasto ainda”, conta. Ainda segundo ele, o sítio dele seria o único da vizinhança atendido pela concessionária CPFL, o que dificultaria o atendimento. “Pedi ajuda e nada, acabou a energia 11h30 ontem [segunda-feira] e voltou só hoje [terça-feira]. Falaram que estava pronto, que já vinha a energia, mas não veio. Mandaram arrumar um eletricista particular, mas aí falei: a rede é vossa, vocês têm que atender, não podemos pôr a mão”, diz. Esta é a segunda vez em menos de um mês que o produtor tem que jogar leite fora por causa da falta de energia. A primeira foi em 31 de dezembro, quando ele perdeu 1 mil litros. Ele entrou com um pedido de ressarcimento, mas até agora diz não ter recebido nada. O filho do produtor, Juliano Menezes da Costa, conta que quando fez o pedido, foi avisado de que uma carta chegaria em 15 dias falando das providências da concessionária. O prazo venceu, mas Juliano diz que a carta não veio e que terá que apelar para a Justiça. “É difícil, tem que começar tudo de novo. Levar a carta de novo para ver o que eles falam, mandaram entrar com advogado. Mas isso demora”, lamenta. A CPFL Sul Paulista esclareceu que houve interrupção no fornecimento de energia no sítio do produtor, em Itapetininga. Mas foram duas quedas que duraram pouco mais de 4h. E que os técnicos tiveram imprevistos para chegar ao sítio, como uma carreta tombada na pista e uma árvore caída na fiação. Sobre a carta, a concessionária afirma que postou a resposta ao pedido em 13 de janeiro. Prejuízos em Cesário Lange Em Cesário Lange (SP), a interrupção do serviço de energia elétrica em algumas propriedades da área rural provocou a morte de pelo menos 12 mil frangos nesta segunda-feira (19). De acordo com criadores, as aves morreram com o calor após o desligamento dos aparelhos que controlam a temperatura dentro dos barracões. Em uma granjas afetadas, o produtor rural Ibraím de Fátima Pereira estima que mais de 10 mil frangos não resistiram. O prejuízo calculado até agora é de aproximadamente R$ 100 mil.(Portal O Leite/SC – 22/01/2015)
topoA companhia dinamarquesa, Trigon Agri, pretende construir uma fazenda para 1.800 animais na região de Pskov, na Rússia. A ideia é investir 2,4 bilhões de rublos (US$ 36,94 milhões) na criação de três ...(Portal Milk Point/SP – 22/01/2015)
A companhia dinamarquesa, Trigon Agri, pretende construir uma fazenda para 1.800 animais na região de Pskov, na Rússia. A ideia é investir 2,4 bilhões de rublos (US$ 36,94 milhões) na criação de três fazendas com 1.800 animais cada. Os projetos estão sendo negociados. As novas fazendas seriam construídas em três áreas: Gdovskii, Dedovichsky e Dnovskom, totalizando 6.800 hectares. A construção começaria no meio do verão europeu desse ano. O projeto será o maior do noroeste da Rússia, com uma produção prevista de 30.000 toneladas de leite por ano. A expectativa é que o projeto supra a escassez de matéria-prima e possa reduzir a importação de lácteos na região. De acordo com o chefe regional do Ministério da Agricultura, Nicholas Romanov, a capacidade atual das empresas está obsoleta. De acordo com a administração da região Pskov, em 2014 o volume de produção de leite nas fazendas da região aumentou em 4%, comparado com 2013, ficando em 145 mil toneladas. Na Rússia como um todo, o número de bovinos caiu, de acordo com o Serviço Federal de Estatísticas. Em 1 de junho de 2014, o número de animais era de 3,5 milhões de cabeças – 3,6% a menos que na primeira metade de 2013. Uma fonte da companhia disse que está sendo negociado um co-investimento com a companhia Danone-Unimilk. A companhia dinamarquesa começou sua história em 2006 e agora pertence ao banco de investimento finlandês, Trigon Capital, com ativos em Rússia, Ucrânia e Estônia. Os ativos do banco atualmente é de mais de US$ 1 bilhão. A companhia está trabalhando em uma série de setores – grãos, produção leiteira e implementação de uma ampla gama de culturas agrícolas.(Portal Milk Point/SP – 22/01/2015)
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