Notícias do Agronegócio - boletim Nº 310 - 26/01/2015
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) já prepara a 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e o 2º Concurso Cultural de Fotografia. Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 - pro...(Jornal A Gazeta/MT – 26/01/2015)
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) já prepara a 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e o 2º Concurso Cultural de Fotografia. Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 - promovida no mês de maio, em Uberaba/MG, os jornalistas responsáveis pela produção das mais interessantes e inovadoras reportagens sobre a pecuária zebuína e os fotógrafos amadores e profissionais que registrarem as mais belas imagens das raças zebuínas.(Jornal A Gazeta/MT – 26/01/2015)
topoOs pecuaristas interessados em participar da 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, a ser realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuí...(Portal do Agronegócio/MG – 23/01/2015)
Os pecuaristas interessados em participar da 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, a ser realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira (CTZL), fazenda experimental da Embrapa Cerrados, no Gama (DF), deverão ficar atentos ao período de inseminação artificial ou monta dos animais. Isso porque só serão aceitas novilhas que tenham sido prenhes entre 20 de janeiro a 19 de fevereiro de 2015. O pesquisador Carlos Frederico Martins, coordenador da prova, ressalta a importância do cumprimento do cronograma para que os partos sejam efetivados entre 9 de outubro a 31 de dezembro. Outro requisito exigido para a participação da prova é de que as novilhas sejam primíparas registradas na ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro). Das 30 vagas, 20 serão destinadas às novilhas PO (Puro de Origem) ou LA 2 (Livro Aberto) avaliadas e o restante a animais que não tenham informação genética. As vagas serão preenchidas de acordo com a ordem de inscrições, que deverão ser realizadas de 15 de fevereiro a 30 de abril. As inscrições deverão ser feitas pelo email da ACZP (aczp.df@uol.com.br). Cada criador poderá inscrever até dois animais. A taxa de inscrição é R$ 4 mil por novilha inscrita, divididos em cinco parcelas, ou pagamento a vista com 10% de desconto (R$ 3.600,00). A entrada das novilhas no CTZL será nos dias 11 e 12 de agosto. A divulgação dos resultados e a saída dos animais do CTZL ocorrerão em dezembro de 2016. A prova, realizada em parceria com a Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), conta com apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Hospital Veterinário da Universidade de Brasília e Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu). Melhoramento da raça – O principal objetivo da Prova é identificar matrizes com alto potencial genético para a produção de leite a pasto e de forma natural (sem a utilização de hormônios) e, desta forma, promover o melhoramento genético da raça Gir Leiteiro na região do Brasil Central. As novilhas serão classificadas de acordo com os seguintes atributos de interesse econômico: produção de leite, parâmetros de reprodução, teor de gordura e proteína no leite, contagem de células somáticas e persistência de lactação. A prova também servirá para avaliar o custo e a rentabilidade da produção de leite no bioma Cerrado. Após a prova será formado com as cinco melhores fêmeas um Banco Genético para posterior transferência de embriões. Caso tenham interesse, os criadores das novilhas campeãs na prova poderão assinar um contrato de parceria pecuária para pesquisa e multiplicação de matrizes bovinas com a Embrapa. Os produtos serão compartilhados igualmente entre o criador parceiro e a Embrapa Cerrados/CTZL.(Portal do Agronegócio/MG – 23/01/2015)
topoPerguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que estão consumindo. Especialistas defendem que isso é resultado das comodidade...(Portal do Agronegócio/MG – 23/01/2015)
Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos que estão consumindo. Especialistas defendem que isso é resultado das comodidades do estilo de vida moderno, com facilidades de acesso a alimentos já processados e embalados. Para promover a educação de crianças e adolescentes, apresentando a este público de maneira lúdica todo o processo produtivo da proteína animal (carne e leite) até chegar ao consumidor final, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) firmou, há dois anos, parceria com a desenvolvedora de softwares e aplicativos educativos Escola Games para a criação da linha de jogos infantis ‘Zebu Games’. Esta parceria atinge agora a expressiva marca de 10 milhões de acessos ao seu conteúdo em um ano e meio no ar. A linha ‘Zebu Games’ é composta dos seguintes jogos online e aplicativos para Android e iOS: ‘Criando Zebu’, ‘Zebu na Cozinha’, Zebu na sua Casa’, ‘Casa de Carne’ e ‘Zebuzim’. “Procuramos com a Zebu Games levar para crianças e adolescentes de todo o País, seja de regiões urbanas ou rurais, o conhecimento sobre a origem daquele alimento com proteína animal bovina que estão consumindo. Vemos esta ação como de grande relevância para a conscientização deste público sobre a importância do agronegócio e, mais precisamente, da pecuária para sua alimentação e esta marca de acessos nos mostra que estamos no caminho certo”, conta o superintendente de marketing da ABCZ, Juan Lebron. Com os jogos educativos, a ABCZ visa abordar todos os principais passos da produção de alimentos de origem bovina, diz o idealizador do projeto, Cristiano Botelho. “Nossa gama de jogos abrange desde a preparação da fazenda para a criação do gado, passando pelo conhecimento sobre as mais distintas raças, até a compra da carne pelo consumidor e a preparação de receitas”, explica Botelho. De acordo com a Escola Games, a maior parte do público que acessa os jogos da Zebu Games é feminina (73%), de 7 a 8 anos de idade (35%) e se concentra no Estado de São Paulo (31,52%), embora seja interessante notar a capilaridade atingida: os jogos já foram acessados de outras 12 Unidades da Federação – Minas Gerais (9,4%); Paraná (9,28%); Santa Catarina (8,11%); Rio Grande do Sul (7,54%); Rio de Janeiro (4,92%); Mato Grosso do Sul (3,47%); Goiás (3,35%); Espírito Santo (2,78%); Distrito Federal (2,53%); Bahia (2,53%); Ceará (2,48%); e Mato Grosso (1,95%). “Ter 10 milhões de acessos é a comprovação de um trabalho bem feito, com o material sendo utilizado pelas escolas de todo Brasil. Realizamos pesquisas na internet e coletamos depoimentos enviados ao nosso site por professores e constatamos o sucesso dessa parceria pela utilização dos jogos e indicação de alguns deles como material complementar na sala de aula. De todos os 70 jogos que possuímos em nosso portal, dois criados em conjunto com a ABCZ figuram entre os cinco mais jogados”, ressalta Leopoldo Vieira, diretor da Escola Games. Os Zebu Games fazem parte do programa ‘Zebu de Ponta a Ponta’, ação estratégica criada pela ABCZ para destacar as vantagens e importância das raças zebuínas na pecuária brasileira e, consequentemente, no cenário mundial, baseando-se em três grandes elos: produção, indústria e mercado. Os jogos educativos podem ser acessados nos endereços www.abcz.org.br/pagina/zebugames ou www.escolagames.com.br. Confira abaixo um breve descritivo dos principais jogos que compõem os Zebu Games: Casa de Carne - Situações de compra e venda na sala de aula são fundamentais para o trabalho com as quatro operações matemáticas. O jogo, que tem como público-alvo alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, atua principalmente incentivando os alunos a criarem estratégias para calcular o valor e separar as notas para o pagamento, conhecendo, ao mesmo tempo, os cortes de carne bovina. Criando Zebu – Destinado a crianças de 3ª a 5ª série, o jogo se baseia em pequenos textos informativos com a abordagem sobre a criação e comercialização de gado Zebu, propiciando um trabalho interdisciplinar, estimulando principalmente a leitura e a interpretação de texto. Uma proposta que faz com que as crianças tracem estratégias para conseguir passar por todas as fases. Zebu na Cozinha - Neste jogo, voltado a crianças de 2ª e 3ª série, elas poderão brincar e montar seus pratos ao mesmo tempo em que aprendem algumas receitas nutritivas. Para o trabalho de Língua Portuguesa, “Zebu na cozinha” vai ainda mais longe: além de explorar o gênero textual da receita, há a possibilidade de trabalhar com a leitura e a escrita de forma dinâmica e divertida. Zebu na Sua Casa – O jogo é uma proposta significativa e atraente para as crianças conhecerem a origem de muitos produtos e fixarem seus conhecimentos sobre matéria-prima e produtos industrializados, todos relacionados à pecuária. É destinado a crianças da 2ª à 4ª série. Zebuzim - Os quebra-cabeças fazem parte do processo de formação educacional e cognitivo das crianças. Neste jogo, voltado para alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, os pequenos terão contato com este tipo de atividade, ao mesmo tempo em que conhecem características das raças zebuínas: Nelore, Tabapuã, Brahman, Gir, Guzerá, Sindi, Indubrasil e Kangayam.(Portal do Agronegócio/MG – 23/01/2015)
topoAs inscrições de animais para a 81ª ExpoZebu já podem ser feitas pelo site das Comunicações Online da ABCZ. O prazo vai até o dia 17 de abril. Já as inscrições para as fêmeas que concorrerão no Concur...((Portal Página Rural/RS – 23/01/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 23/01/2015))
As inscrições de animais para a 81ª ExpoZebu já podem ser feitas pelo site das Comunicações Online da ABCZ. O prazo vai até o dia 17 de abril. Já as inscrições para as fêmeas que concorrerão no Concurso Leiteiro terão início no dia 3 de março. A feira será de 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O julgamento dos animais será de 3 a 9 de maio. O Concurso Leiteiro ocorrerá de 3 a 6 de maio.((Portal Página Rural/RS – 23/01/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 23/01/2015))
topoO Brasil é um dos líderes mundiais em agronegócio. Em 2014 o setor representou entre 22,0% e 23,0% do PIB total da economia brasileira, com cerca de R$ 1,1 trilhão. As atividades agrícolas representam...(Portal Capital News/MS – 24/01/2015)
O Brasil é um dos líderes mundiais em agronegócio. Em 2014 o setor representou entre 22,0% e 23,0% do PIB total da economia brasileira, com cerca de R$ 1,1 trilhão. As atividades agrícolas representam 70% e a pecuária, cerca de 30% do valor produzido no ano. Devido à importância do setor na economia, os produtores têm que aperfeiçoar suas técnicas de procriação frequentemente, investindo em tecnologia para manter a competitividade no cenário nacional. Uma nova técnica vem sendo testada por alguns produtores e tem apresentado resultados positivos. O melhoramento genético é um processo que permite aprimorar a produção animal por meio da precocidade de crescimento e sexual, ou seja, reduzindo a idade do primeiro cio, aumentando a possibilidade de prenhez e diminuindo o intervalo entre gestações na vaca. Em experiências realizadas na BSB Agropecuária, que utiliza o programa Qualitas e PMGZ, novilhas com apenas 14 meses estão sendo emprenhadas, diferente da média nacional, que é de 24 meses. Em 2011, no primeiro ano do programa, o índice de prenhes nas novilhas foi de 52%, e mesmo na reconcepção, período em que as vacas emprenham pela segunda vez, o número subiu para mais de 80%. Outro dado, que deve ser levado em consideração, devido à precocidade de crescimento, é o peso das matrizes, que anteriormente eram abatidas com o peso de 12 arrobas. Hoje as vacas são abatidas com 14 a 15 arrobas. Os machos também podem ser inseridos no processo. Segundo sumários de avaliação como PMGZ/ABCZ,o perímetro escrotal (PE) está diretamente ligado à precocidade sexual do animal, além de ser um indicador de fertilidade nas fêmeas. Utilizar programas de melhoramento genético em prol da precocidade pode ajudar no que diz respeito ao percentual de prenhez, produtividade, diminuição nos custos de manutenção e melhor taxa de desfrute.(Portal Capital News/MS – 24/01/2015)
topoInstituições de ensino apostam em mestrado e MBA para ampliar formação e atender quem quer entrar no setor ementes transgênicas, aperfeiçoamento no combate a pragas e novas técnicas de colheita são fr...(Portal Avisite/SP – 26/01/2015)
Instituições de ensino apostam em mestrado e MBA para ampliar formação e atender quem quer entrar no setor ementes transgênicas, aperfeiçoamento no combate a pragas e novas técnicas de colheita são frutos da revolução tecnológica no campo que impulsionaram a produtividade rural e abriram as porteiras para novos mercados e possibilidades. Como resultado, o setor tem exigido profissionais com formação diversificada, que dominem as várias etapas da cadeia produtiva. Para atender essa demanda, instituições de ensino investem em cursos de pós-graduação que preparam e atualizam profissionais com perfil técnico, como engenheiros, agrônomos e veterinários, em áreas como gestão, finanças, tecnologia e marketing. Oferecem, também, formação para administradores e economistas que já trabalham ou querem atuar no agronegócio. Segundo o coordenador do Mestrado Profissional em Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Angelo Costa Gurgel, as graduações não formam profissionais com domínio de processos produtivos típicos do agronegócio e, ao mesmo tempo, finanças e mercados ligados ao setor. “São dois mundos com pouco contato na graduação. Nosso objetivo é uni-los para formar profissionais que tenham um conhecimento multidisciplinar”, afirma. Essa foi a opção do engenheiro agrônomo João Guilherme Moraes, de 32 anos, que almejava cargos de liderança em empresas do setor. Pouco após iniciar o curso, ele assumiu o posto de diretor de Vendas e Tecnologia na Agrinos do Brasil, multinacional na área de defensivos. Sua principal função é fazer a gestão de desenvolvimento comercial, tomando decisões em relação a quais mercados investir. “O mestrado me deu habilidades para desenvolver novos métodos de abordagem em questões do dia a dia. O curso estimula o aluno a ir atrás das soluções.” Academia e mercado. Segundo Gurgel, o principal objetivo do mestrado, direcionado a profissionais com experiência, é ensinar o método científico para resolver problemas específicos, unindo o conhecimento acadêmico com o do setor privado. Já o curso de MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio oferece uma visão sobre o setor e ensina habilidades específicas, entre elas como fazer plano de marketing e operar no mercado financeiro. Na Fundação Instituto de Administração (FIA), o MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio oferece um módulo optativo na França, no Institut d’Administration des Enterprises, da Université Pierre Mendès France. Segundo o vice-coordenador do curso, Celso Grisi, o aluno faz quatro módulos no exterior e visita empresas e a Organização Mundial do Comércio (OMC), onde discute problemas em negociações agrícolas. Para Grisi, o profissional precisa de ferramentas para elevar a produtividade fora do campo, então o MBA capacita o aluno desde as questões domésticas, como logística, a regras e práticas do comércio internacional. “As empresas precisam de pessoas que saibam comprar melhor, negociar e vender melhor, aprimorar a logística e entender as atividades agroindustriais dentro e fora da porteira.” Presencial e a distância. Na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), em Piracicaba, o Instituto de Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas (Pecege) oferece MBAs presenciais e a distância. Presidente do instituto, o professor Pedro Valentim Marques diz que os cursos ensinam a operar nos mercados futuros da bolsa de valores e oferece as ferramentas básicas para isso, como noções de econometria e estatística. Essas ferramentas já são usadas por Fernando Pereira dos Santos, de 26 anos, que faz o MBA a distância da Esalq. Ele trabalha em uma multinacional de seguros agrícolas. “Meu foco é a avaliação de risco de propriedades rurais. Faço análises de imagens via satélite e de bancos de dados, habilidades bem específicas que são trabalhadas no MBA.” Agronegócio e marketing. Para vender sacas de soja não é preciso fazer muita propaganda ou investir na embalagem, ainda mais quando o vendedor é um dos maiores produtores do mundo. Mas a partir do momento em que esse produto se diferencia e se torna óleo, a competição aumenta e a situação muda de figura. É de olho nesse nicho de mercado que a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) abre a primeira turma de MBA em Agronegócio em uma parceria com a escola francesa Audencia Nantes School of Management. Em um programa de diplomação dupla, o aluno conhecerá a política agrícola europeia com foco na valorização de produtos e transformação das matérias-primas. “Nós vamos oferecer ao aluno do MBA o conhecimento de coordenação da cadeia produtiva de ponta a ponta”, diz o coordenador do curso, José Luiz Tejon. De acordo com o diretor executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Cornacchioni, a produção agropecuária do País deve se diferenciar cada vez mais para oferecer produtos derivados e, portanto, com maior valor agregado. “É preciso entender que o agronegócio está sendo estendido, e, quando você agrega valor a um produto, a questão do marketing é essencial”, afirma. Dados citados pela entidade mostram, por exemplo, que as exportações de frango industrializado cresceram quase 120% em dois anos. O MBA oferece a formação clássica em agronegócio, mas também trabalha os conceitos de marketing e agrossociedade, cujo principal objetivo é a produção vinculada à responsabilidade social e ambiental. As inscrições para o curso estão abertas até junho e as aulas começam em julho.(Portal Avisite/SP – 26/01/2015)
topoO presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, Carlos Sperotto, está otimista em encontraruma solução para a crise que levou a Marfrig a fechar uma unidade em Alegrete. Autoridades, si...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 26/01/2015)
O presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, Carlos Sperotto, está otimista em encontraruma solução para a crise que levou a Marfrig a fechar uma unidade em Alegrete. Autoridades, sindicatos e entidades do setor buscam uma forma de manter o emprego dos 600 funcionários e evitar prejuízos para a economia da região. Uma opção que vem sendo cogitada é a Marfrig dar seguimento ao fechamento da unidade, permitindo que outra empresa do setor assuma as instalações. Outra hipótese é que a Marfrig fixe uma data para retomar a produção em Alegrete, já que ela vem tratando a suspensão das atividades como temporária.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 26/01/2015)
topoAlta na cotação da matéria-prima chega a 20% desde outubro, e consumidor paga cada vez mais pelo produto. O ano começou com patamar elevado nos preços dos bovinos abatidos na indústria e na carne que ...(Jornal O Globo/RJ – 26/01/2015)
Alta na cotação da matéria-prima chega a 20% desde outubro, e consumidor paga cada vez mais pelo produto. O ano começou com patamar elevado nos preços dos bovinos abatidos na indústria e na carne que chega ao consumidor, principalmente nos cortes de primeira e os mais requisitados no churrasco. Monitoramento do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (Nespro), ligado à Ufrgs, revela que o quilo do boi vivo e o do rendimento da carcaça chegou a subir 20% entre fim de outubro de 2014 e o dia 21 deste mês, data da última pesquisa em frigoríficos localizados em diversas regiões gaúchas. Os analistas do Nespro opinam que dificilmente o cenário de preços se alterará muito, com maior recuo, pois os próximos meses são de menor oferta de bois. Reforça a projeção o fato de uma valorização que chegou a 11% somente em dezembro de cortes mais procurados. Para a equipe do Nespro, a condição da cadeia do mercado indica que 2015 estreia com patamar elevado de preços. Segundo o médico veterinário e especialista em agronegócio Eduardo Antunes Dias, a correção de tabelas para cima contribuiu para colocar fogo no assado. Os preços de cortes mais populares no churrasco (picanha, maminha e entrecot) acumularam aumento de 11% no quilo entre final de novembro e o mês passado. “Foi a metade da inflação da carne vermelha em todo o ano, que subiu 22,21%, segundo o IBGE”, contrasta Dias. O fim de ano é marcado pelo consumo superaquecido nos cortes, observa Dias, o que abriria espaço para a cadeia produtiva e de comercialização engordar suas margens. Na hora do churrasco, as maiores altas foram do quilo da maminha (11,7%), do entrecot (11,4%) e da picanha (11%). Outras carnes de traseiro do boi – moída de primeira e alcatra – subiram, em média, 7%. “Era esperado, porque as pessoas fazem mais churrasco e, consequentemente, os estabelecimentos elevam os preços”, explica o médico veterinário. Ajuda a valorizar o produto o fato de os gaúchos dificilmente abrirem mão da tradição à mesa, reforça o pesquisador. Menos cobiçadas, porque pode suportar a conta dos cortes de primeira, as opções do dianteiro – acém e carne moída de segunda – tiveram preços estáveis, com alta de 0,1%. Passadas as festas, o Nespro detectou que os mesmos cortes, em alguns dos estabelecimentos pesquisados (oito em Porto Alegre), apresentaram leve redução de preço, segundo o informe do dia 19. Ao recorrer à disponibilidade de matéria-prima, o especialista em agronegócio lembra que os três últimos meses respondem por 38% da carne processada nos frigoríficos e que é vendida a supermercados e açougues. Dados disponíveis dos abates no Estado de 2010 a 2013 e analisados pelo Nespro confirmam que o trimestre responde por quase 40% do volume anual processado pelas plantas. “A indústria e o varejo falaram que havia pouca oferta de carne, mas é o período de safra e isso não tem se alterado nos últimos anos”, confronta Dias. Para reforçar a tese de que houve um ganho maior do produtor ao varejo na demanda mais aquecida, o Nespro cita que os preços ao consumidor entraram mais estáveis em janeiro. O comportamento dos preços, segundo Dias, pode refletir o desaquecimento nas compras de carne vermelha pelas famílias, que buscam outras opções (frango ou suíno) para reduzir a despesa. “Mas o que chama a atenção é que o patamar de preços a cada ano se eleva, e dificilmente vai baixar muito, pois o mercado está valorizado internamente e nas exportações”, completa o especialista. As vendas ao exterior em 2014 comprovam que os volumes e receitas com carne bovina cresceram. A Fundação de Economia e Estatística (FEE) apontou, na semana passada, que o fluxo subiu 32% em volume (18,1 milhões de toneladas, ante 13,7 milhões de 2013) e 30,7% na receita, terminando o ano com US$ 74,5 milhões. A carência de matéria-prima, cuja oferta mensal de janeiro e abril oscila entre 6% e 7% dos abates do ano, foi apontada pelo grupo Marfrig como a principal razão para fechar a unidade de Alegrete. Dias avalia que a transferência do processamento dos animais aos frigoríficos de São Gabriel e Bagé, também do Marfrig, manterá inalterado o nível dos abates estaduais (pouco mais de 2 milhões de cabeças ao ano) e da própria companhia.(Jornal O Globo/RJ – 26/01/2015)
topoEm relatório para ministério, órgão desiste de defender atualização de índice de produtividade rural Novo ministro do Desenvolvimento Agrário já defendeu a revisão dos números, que são de 1975 Documen...(Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 26/01/2015)
Em relatório para ministério, órgão desiste de defender atualização de índice de produtividade rural Novo ministro do Desenvolvimento Agrário já defendeu a revisão dos números, que são de 1975 Documento interno do Incra (Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária) indica o fim da defesa de uma tradicional reivindicação do órgão e de movimentos sociais, a atualização dos índices de produtividade rural. Segundo o pedido, a adequação desses padrões, estabelecidos com dados de 1975, revelaria que parte das grandes fazendas do país --se levada em conta a evolução tecnológica das últimas décadas-- são improdutivas, não realizam sua função social e devem ser desapropriadas. O relatório diz que a alta produtividade das grandes fazendas é empecilho para desapropriações, sem entretanto citar que o índice para medir a produtividade pode estar artificialmente baixo. "A disseminação da tecnologia está permitindo que haja uma homogeneidade dos índices alcançados de produtividade física. São poucas as propriedades rurais com boas terras e bem localizadas que sofrerão a sanção constitucional da desapropriação em função dos indicadores de produtividade física", afirma o documento --"Proposta de Atualização Institucional do Incra"--, feito em dezembro. O texto não apenas deixa de propor a atualização do índice como diz que outra abordagem deve ser avaliada. Em lista de "estratégias de acesso à terra", o relatório propõe "debater um índice de sustentabilidade em vez da produtividade física", mas sem detalhar como a discussão ocorreria e quais variáveis comporiam o padrão. A primeira parte relata o que foi feito pelo órgão nos últimos anos. A segunda, propõe ideias para o futuro e cita reivindicações salariais. MUDANÇA A proposta, responsabilidade do atual presidente do Incra, Carlos Guedes, difere do que outros ocupantes do cargo falaram desde a chegada do PT ao governo federal. Rolf Hackbart, que esteve à frente do instituto durante as duas gestões do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu diversas vezes a modernização das bases de comparação. Celso Lacerda, que o substituiu, também o fez, mas com menos ímpeto. A mudança sempre sofreu forte resistência do agronegócio, mas, graças em parte à pressão do Incra, em certos momentos da gestão Lula chegou perto de acontecer. Nos últimos anos, com o fortalecimento da bancada ruralista e o arrefecimento do conflito agrário, o assunto sumiu da agenda do governo. Patrus Ananias (PT), novo titular do Ministério do Desenvolvimento Agrário --ao qual o Incra é ligado--, já disse ser favorável à mudança. O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), por sua vez, criticou o abandono da bandeira. "É com preocupação que a gente vê essas coisas. Houve uma mudança de ideologia quanto a desapropriar terras, o Incra não busca mais enfrentar o latifúndio", afirma Alexandre Conceição, da coordenação nacional do movimento. Em nota à Folha, o Incra disse: "O documento foi elaborado para informar e subsidiar o novo ministro Patrus Ananias sobre os temas que dizem respeito ao Incra. O documento, entregue ao ministro, está sob sua análise, portanto não cabe comentários sobre os pontos colocados". O texto reafirma a justificativa do governo federal para diminuir o ritmo de desapropriações, segundo a qual é mais eficiente desapropriar terras que tiverem condições de se tornarem produtivas. "O desafio é identificar os fatores que podem levar grandes imóveis com boas condições de aptidão, logística e acesso a equipamentos públicos para serem destinados ao programa de reforma agrária de forma mais célere pelo Incra", conclui o documento.(Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 26/01/2015)
topoO secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura de Alagoas (Seapa), Álvaro Vasconcelos, participou na manhã desta quinta-feira (22), da abertura da palestra “Desafios de Alagoas e contribui...(Portal AgroLink/RS – 26/01/2015)
O secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura de Alagoas (Seapa), Álvaro Vasconcelos, participou na manhã desta quinta-feira (22), da abertura da palestra “Desafios de Alagoas e contribuição do agronegócio alagoano” realizada no III Congresso dos Municípios Alagoanos. Promovido pela Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), o evento ocorre no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, em Maceió. Na oportunidade, diante de um público formado por produtores rurais e agricultores familiares, o secretário destacou a importância do trabalho de parceria com as instituições para o desenvolvimento da agricultura e pecuária alagoana. “Estamos atentos às necessidades da agricultura familiar e aos demais problemas do setor agropecuário como um todo. Precisamos juntos ampliar o programa do leite no nosso Estado. Afinal, ele acaba sendo o único alimento que chega à mesa de inúmeras famílias carentes de Alagoas”, declarou Álvaro Vasconcelos. Na ocasião, o secretário anunciou que foi autorizado pelo governador Renan Filho a compra de sementes para a distribuição com os agricultores alagoanos. “Já estamos com o processo de licitação em andamento. Queremos distribuir as sementes aos produtores em tempo hábil”, reforçou Vasconcelos, afirmando que cada município estará envolvido, por intermédio das secretarias de agricultura, no processo. CPLA O secretário da Agricultura fez questão de ressaltar o trabalho desenvolvido pela Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) na valorização da cadeia produtiva do leite em Alagoas. “Ela é um modelo totalmente diferenciado criado com a participação dos laticínios e dos agricultores familiares”, disse Vasconcelos, afirmando que a determinação do governador Renan Filho de que sejam prioridades todas as demandas de projetos para o desenvolvimento da agricultura familiar em Alagoas.(Portal AgroLink/RS – 26/01/2015)
topoJeito FIV da Bela foi classificado para participar do PNAT 2014 (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens do PMGZ) durante a Expogenética 2014 em Uberaba/MG, sendo um dos touros com maior votaç...(Portal do Agronegócio/MG – 23/01/2015)
Jeito FIV da Bela foi classificado para participar do PNAT 2014 (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens do PMGZ) durante a Expogenética 2014 em Uberaba/MG, sendo um dos touros com maior votação entre os criadores da exposição. Vinte plantéis colaboradores, localizados em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Bahia receberam, cada um, 30 doses de sêmen deste reprodutor já contratado pela CRI Genética. Esta ação impulsiona, em tempo reduzido, o aumento da acurácia das avaliações genéticas dos touros jovens. Top 0,5% no iABCZ, e TOP 1% para MGT, Jeito é filho do Avesso da Bela, touro provado e líder em diversos sumários da raça Nelore em doadora Rússia, que é de linhagem do Marisco IZ. Além disso,Jeito FIV da Bela também destaca-se por ter sido o primeiro touro a ter o sêmen congelado entre os touros do PNAT deste ano. “Estou certo que pelos índices de seleção e pela carcaça que apresenta, o Jeito da Bela contribuirá de forma plenamente satisfatória para o fortalecimento gen&eacu te;tico dos rebanhos que utilizarem seu sêmen”, destaca Flávio Aranha, proprietário do animal, complementando que o progresso genético que ele irá acrescentar aos plantéis estão relacionados à fertilidade, velocidade de ganho de peso no pós desmame e rendimento de carcaça para as progênies, características priorizadas na seleção da Bela Alvorada, reforça Aranha, complementando que as 600 doses deste touro apartadas para doação já estão esgotadas, mas os investidores interessados em utilizar sêmen deste filho do Avesso da Bela em vaca Marisco podem solicitar o material genético diretamente na CRI Genética. Jacamim FIV da Bela destaca-se em prova de Eficiência Alimentar Jacamim FIV da Bela,foi destaque no teste de progênie do Nelore Qualitas. O touro classificou-se como TOP 0,1% no índice Nelore Qualitas, resultado obtido pelo seu alto desempenho no ganho pós-desmame e pela sua musculosidade ao sobre ano. Participou recentemente da Prova de Eficiência Alimentar da UFG, em Goiânia/GO, com destaque para conversão alimentar, Área de Olho de Lombo e Espessura de Gordura. “Este touro foi selecionado para Teste de Progênie do Qualitas por apresentar características extremamente importantes para a produção de carne com eficiência, produtividade e lucratividade. O processo de seleção, primeiramente, filtrou os 80 melhores machos nascidos em 2012, dentre eles o Jacamim da Bela, sendo o 22o melhor macho para Índice Qualitas em mais de 9.50 0 nascidos nesta safra”, ressaltou Leonardo Souza, médico veterinário e diretor da Nelore Qualitas. Leonardo complementa que Jacamim da Bela passou pela prova e está entre os 11 touros selecionados para Teste de Progênie do Qualitas, por apresentar 1,964 Kg de ganho médio diário no teste, sendo o 5o melhor, e destacando-se ainda pela conversão alimentar de 8,6 Kg, Área de Olho de Lombo de 107,2 cm2, o 3o melhor e 11,54 mm de Espessura de Gordura, sendo o 2o melhor. “Estas medidas de carcaça fazem dele o 2o melhor touro para Rendimento de Carcaça de 59,02%. Jacamim agora terá seu sêmen distribuído dentro dos participantes do Nelore Qualitas visando o Melhoramento Genético da pecuária de corte brasileira”, finaliza. Pecuaristas interessados devem entrar em contato na Altagenetics para solicitar sêmen deste jovem reprodutor PO. Fazenda Bela Alvorada – Nelore ZAN Flávio Aranha e Adriana Zancaner Aranha Fones: (18) 3606-2416 | (18) 9 9615-8659 www.belaalvorada.com.br www.facebook.com/fazdabela.alvorada(Portal do Agronegócio/MG – 23/01/2015)
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Gestão eficiente, como redução de custos e melhoria dos indicadores operacionais, é uma busca incessante das empresas de todas as áreas de atuação. Mas será que há conhecimento efetivo do real significado de gestão eficiente? No dicionário, eficiência está relacionada a quem desenvolve alguma coisa (trabalho ou tarefa) de modo correto e sem erros; obtém ou ocasiona resultado esperado; que alcança bons resultados com mínimo de desperdício. Portanto, eficiência na produção significa garantir a velocidade necessária sem abrir mão da qualidade, para que não haja necessidade de retrabalho. E, para alcançar essa gestão eficiente, a empresa deve estar atenta ao seu desempenho organizacional. Ou seja, é preciso que a alta administração tenha controle pleno de tudo o que acontece, seja no micro ou macro ambiente. O gestor deve ter em mente que a busca pela excelência é contínua o mercado não permite descuidos com relação à qualidade do produto oferecido, mas, ao mesmo tempo, não quer pagar mais por isso. Dessa forma, se justifica a necessidade de um rígido controle de processo produtivo, com indicadores nas várias fases do processo, para garantir uniformidade do início ao fim. Nesse sentido, inovação é a palavra de ordem para garantir a diferenciação no mercado. E, para inovar, é necessário que a empresa tenha velocidade na tomada de decisão que, por sua vez, deve ser amparada por informações gerenciais precisas e, portanto, confiáveis. A pecuária brasileira cresce ano após ano, assim como a necessidade de o produtor de se profissionalizar e buscar tecnologias que o auxiliem na busca por rentabilidade. É necessário produzir mais e melhor, gastando menos, com o uso de tecnologias que possibilitam longevidade aos sistemas pecuários, os quais – normalmente – são passados por gerações. É importante observar a forma de crescimento das empresas pecuárias para que isso não se transforme em um problema futuro. Os investimentos devem ser planejados para garantir o aumento de escala, no qual o custo de produção se mantenha ou, melhor ainda, diminua. Há milhares de exemplos de empresas que passaram por esse processo e contabilizaram grandes prejuízos, comprometendo seriamente seu negócio e até desaparecendo. Por isso, é preciso fazer planejamento eficaz de longo prazo para proporcionar a segurança necessária para o empresário tomar a decisão para investir corretamente. A boa notícia é que no mercado há diversas ferramentas que auxiliam as empresas pecuárias a melhorar o seu modelo de gestão. A dica é extrair o melhor dessas ferramentas, de forma a desenvolver um modelo próprio de gestão, de acordo com as particularidades e recursos disponíveis de cada organização. O mais importante é que esses processos sejam utilizados de forma integrada entre todas as áreas e não caminhem individualmente. Porém, o maior desafio não é desenvolver um bom planejamento, mas colocá-lo em prática. Para isso, é preciso ajuda de especialistas. A CS Compu-Software desenvolve soluções para propriedades pecuárias e tem know-how na atividade, podendo auxiliar as empresasnesse processo com soluções que permitem transformar o negócio de forma integrada, fornecendo informações precisas em tempo real. Esse processo garante agilidade no compartilhamento de informações com a alta direção e respostas rápidas às oscilações do mercado, colaborando para a redução de custos e excelência produtiva.(Jornal O Estado MS/MS – 26/01/2015)
topoDuas propriedades da região do Pantanal receberam do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), por meio do Indea/MT (Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso), o rel...(Jornal O Estado MS/MS – 26/01/2015)
Duas propriedades da região do Pantanal receberam do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), por meio do Indea/MT (Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso), o relatório que comprova o título de livre de febre aftosa com vacinação. No total, 189 fazendas mato-grossenses que se dedicam à pecuária foram selecionadas aleatoriamente para serem monitoradas, seis no município de Cáceres, devido à localização fronteiriça. Dessas, duas já tiveram os processos finalizados e o gado liberado para comercialização nesta semana. Segundo o médico veterinário do Indea/MT, José Villanova Torres Neto, a Avaliação de Circulação Viral na Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação ocorre a cada dois anos em todos os Estados brasileiros, exceto Santa Catarina, por ser considerado livre de febre aftosa sem vacinação. “As propriedades são escolhidas pelo Mapa e, em seguida, o órgão estadual representante faz a coleta de sangue dos animais, também aleatoriamente, e encaminha para análise em laboratório de Minas Gerais”, detalha Neto. “A finalidade da ação é dar aos Estados segurança sanitária, mercadológica e valorização da carne bovina”, destaca. A Fazenda Ressaca, que se dedica à criação de gado Nelore Puro de Origem, foi selecionada e teve seu plantel avaliado positivamente após a análise de 32 amostras de soro coletadas, número máximo recomendado pelo Mapa. De acordo com a entidade, o número de amostras varia de acordo com o volume de animais, e os bezerros estudados devem ter 6 a 12 meses de idade, faixa etária de 4.539 rezes da fazenda avaliada. Para o diretor de pecuária da Fazenda Ressaca, Ilson Correa, esta análise dá credibilidade ao rebanho de todo Mato Grosso e os mantém no mercado de forma estável. “A seriedade do trabalho traz também segurança ao consumidor final, que terá a certeza de adquirir um produto com qualidade e aprovado pelos órgãos públicos”, afirma.(Jornal O Estado MS/MS – 26/01/2015)
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Para a coleta das amostras, os 32 animais foram selecionados desde agosto de 2014 e só puderam receber a segunda dose da vacina conta febre aftosa após o resultado da avaliação, entregue aos representantes da Nelore Grendene, Fazenda Ressaca. A vacinação contra a febre aftosa foi acompanhada por quatro estudantes estagiários do curso Técnico em Agropecuária, do IFMT (Instituto Federal de Mato Grosso), que na oportunidade aprenderam sobre as etapas do processo e colaboraram no preenchimento das fichas técnicas dos animais para a realização dos testes.(Jornal O Estado MS/MS – 26/01/2015)
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Quando se fala em pecuária em Mato Grosso do Sul o produtor rural sabe que o Estado é muito rico em qualidade da sua carne e é uma grande referência no que oferece de melhor para o resto do país e para o mundo. Pensando nisso, o produtor Rural Rubinho Catenacci da Fazenda 3R tem atuando no mercado pecuário de forma diferenciada a melhorar sua produtividade pecuária. Com fazenda localizada em Figueirão, Rubinho tem um histórico renomado nacionalmente na produção de bezerros nelore, com animais precoces e de ganho rápido de peso e tem atuado em sua propriedade com o consórcio de outras atividades, agrícolas e até mesmo em florestas. Durante a Showtec, o produtor marcou presença e destacou as atividades de forma intercalada para melhorar a produção do pecuarista. “Participar da Showtec é como se fosse uma tradição. É a minha terceira feira, eu já fui o primeiro a participar quando recebi o convite, por que sou parceiro da Fundação, eles tem um trabalho espetacular que é a integração-lavoura-pecuária e isso hoje é a pecuária moderna. Por que o agricultor é extremamente “tecnificado” e a pecuária também tem que começar a utilizar esses procedimentos para melhorar a produtividade. De Figueirão, Rubinho destaca as potencialidades da região e como o produtor rural com ações diferenciadas pode conquistar o objetivo desejado para melhorar a produção. “Lá em Figueirão tem o programa Mais Inovação que dá o suporte para todos os pecuaristas da região, para que a gente possa reformar os pastos usando agricultura então a Famasul através deste programa dá assistência para todos os pecuaristas fazerem um bom trabalho, por que nós precisamos criar gado bom temos que ter comida boa. Quando você dá comida boa até o ruim fica bom, então nós estamos trabalhando em cima disso, hoje Figueirão produz a melhor carne de Mato Grosso do Sul, tanto é que nós batizamos a região de “areia santa” exatamente por que lá se produz material de qualidade”. Diversificação para obter receita “Agora nós estamos plantando soja para saber exatamente o que se precisa colocar de calcário, de adubo e qual é o tipo de semente para aquela região, com uma finalidade de reformar os pastos, porque é a forma que o pecuarista tem de reformar seus pastos, com custo e lucro, pois as coisas estão difíceis, temos que diversificar e eu costumo dizer o seguinte: Você não tem que diminuir despesa, você tem que aumentar receita, e pra isso temos que ter tecnologia, trabalhar bastante, fazer a aplicação certa para ter receita. Na pecuária é a mesma coisa, você tem que ter touro bom para ter bezerro bom”. Touro de qualidade “Este touro que está aqui hoje em exposição tem três bezerros dele ali, com três vacas diferentes. Uma vaca grande, uma vaca média e uma pequena e os bezerros todos de mesma qualidade por que o bezerro representa 70% a 80% da qualidade, então não tem que diminuir despesa, tem que aumentar a receita, tem que ter touro bom, investir em touro bom, deixar de comprar touro de boiada, touro mais barato e você tem prejuízo, o que tem que pensar é na qualidade”. Cenário da pecuária A pecuária brasileira hoje vive um momento de extrema importância, por que o mundo hoje só fala em qualidade. Tudo que se vê só exige o melhor e nós da pecuária não estamos ainda sendo devidamente remunerados pela qualidade, não existe um programa de incentivo a produção de qualidade, mas nós temos que continuar trabalhando para buscar ter e oferecer o melhor no que fazemos. Nós temos um sistema de cria que é rotacionado, eu criei, e com boa ração e estamos terminando com bezerros de 8 a 9 meses com 300, 320 a 350 quilos pois temos qualidade, ai a remuneração é muito maior”. Nós precisamos que assim como existe na Argentina e no Uruguai, a tipificação da carcaça, que é uma carcaça extremamente qualificada, que bem jovem, bem precoce, tem que valer muito mais do que isso, precisamos que aqui no Brasil o produtor brasileiro se sinta incentivado a criar qualidade, com qualidade custa mais caro mas ela vale muito mais então é esse o caminho que deve ser tomado”, destaca o produtor.(Portal AgroLink/RS – 26/01/2015)
topoApesar da disponibilidade de boiadas terminadas não estar abundante, o mercado da carne é uma preocupação crescente para os frigoríficos. A oferta de bovinos ainda é o fator que segura as cotações na ...(Portal Beff World/SP – 23/01/2015)
Apesar da disponibilidade de boiadas terminadas não estar abundante, o mercado da carne é uma preocupação crescente para os frigoríficos. A oferta de bovinos ainda é o fator que segura as cotações na maior parte das regiões. Com o consumo mais lento neste início de ano, comportamento sazonal típico, o preço da carne está patinando nos mercados atacadista e varejista. No fechamento do boi gordo, das seis praças que tiveram alterações de preço, houve queda em cinco e alta em uma. Destaque para Minas Gerais e Tocantins, com recuos em duas praças em cada estado. No mercado paulista de carne bovina com osso no atacado, o boi casado de bovinos castrados caiu e está cotado em R$8,38/kg, 13,3% abaixo do preço do quilo do boi gordo.(Portal Beff World/SP – 23/01/2015)
topoO levantamento do Radar Industrial da Federação das Indústtrias do Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems) divulgou, nesta semana, dados sobre as exportações de produtos industrializados em 2014. Houve u...(Portal Beff World/SP – 23/01/2015)
O levantamento do Radar Industrial da Federação das Indústtrias do Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems) divulgou, nesta semana, dados sobre as exportações de produtos industrializados em 2014. Houve um crescimento de 3,1% em 2014 na comparação com 2013, saltando de US$ 3,56 bilhões para US$ 3,68 bilhões. O avanço foi alavancado pelas exportações do "Complexo Frigorífico", "Papel e Celulose", "Extrativo Mineral", "Óleos Vegetais" e "Couros e Peles", que apresentaram receitas de US$ 1,21 bilhão, US$ 1,09 bilhão, US$ 521,03 milhões, US$ 231,85 milhões e US$ 188,72 milhões, respectivamente. Complexo Frigorífico A receita de exportação em 2014 alcançou o equivalente a US$ 1,21 bilhão, um crescimento de 12,7% em relação a 2013, quando as vendas foram de US$ 1,07 bilhão. Quanto aos produtos exportados os destaques ficaram por conta das carnes desossadas e congeladas de bovinos e pedaços e miudezas comestíveis congelados de frango que, somados, totalizaram US$ 898,3 milhões ou 74,3% da receita do grupo. No ano, os principais compradores foram Rússia, Hong Kong, Arábia Saudita, Venezuela, Japão, China e Chile. Couros e Peles A receita de exportação em 2014 alcançou US$ 188,7 milhões, crescimento de 15,3% em relação a 2013, quando a receita obtida foi igual a US$ 163,7 milhões. A expansão se deu, basicamente, em função do aumento do preço médio da tonelada do couro exportado por Mato Grosso do Sul, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, com valorização de 25,2%, sendo que os compradores foram China, Itália, Hong Kong, Tailândia e Vietnã.(Portal Beff World/SP – 23/01/2015)
topoOs benefícios da reforma de pastagem através da integração de culturas foram apresentados nesta quinta-feira (22) durante a 19ª edição do Showtec durante giro tecnológico promovido pela Fundação MS. A...(Portal Canal do Produtor/DF – 23/01/2015)
Os benefícios da reforma de pastagem através da integração de culturas foram apresentados nesta quinta-feira (22) durante a 19ª edição do Showtec durante giro tecnológico promovido pela Fundação MS. A experiência realizada no município de Figueirão, com plantio consorciado de capim com milho, com milheto, com sorgo e feijão guandu, foi a base do giro ministrado pelo pesquisador da Fundação MS, Alex Melotto. “O objetivo é produzir mais forragem na área, servindo de palhada para o plantio direto, além de contribuir para a reforma de pasto”, explicou Melotto. A experiência demonstrou uma produção de silagem acima da média, com produção de 15 a 20 toneladas por hectare, o que também contribui para diminuir os custos na propriedade. Na pecuária, com a reforma do pasto, o resultado é aumento mais rápido do peso do gado. O pesquisador apresentou os pontos positivos para cada tipo de consórcio. “Se consorciado com milho, após 30 dias de colheita do grão o pasto já está pronto para uso. O consórcio mais barato para recuperação de pastagem é do capim com sorgo. O consórcio com milheto tem seu plantio antecipado, podendo ser cultivado entre começo de dezembro e início de janeiro. Já a utilização do feijão guandu, contribui para a fixação de nitrogênio no solo”, disse Melotto. A experiência de Figueirão, feita na fazenda 3R, faz parte das ações realizadas pelo projeto Mais Inovação, desenvolvido pelo Senar/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). O programa Mais Inovação é estruturado em forma de consultoria técnica, com duração de 12 meses.(Portal Canal do Produtor/DF – 23/01/2015)
topoO projeto de ampliação e reforma da usina de beneficiamento de leite da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), localizada na cidade de Batalha, mudará a realidade da agricultura familiar ...(Portal AgroLink/RS – 26/01/2015)
O projeto de ampliação e reforma da usina de beneficiamento de leite da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), localizada na cidade de Batalha, mudará a realidade da agricultura familiar no Estado, gerando emprego e renda nos municípios que fazem parte da cadeia produtiva do leite. Executado em três etapas, a primeira será concluída no prazo de um ano. A indústria atenderá inicialmente os quatro mil agricultores familiares, garantindo mercado aos volumes excedentes à cota dos 19 litros de leite/dia comercializados no Programa do Leite distribuído às famílias carentes. Com o leite excedente, a nova fabrica da CPLA irá ofertar ao mercado regional leite em pó instantâneo, leite condensado e doce de leite produzidos em modernos equipamentos que terão capacidade de processar até 160 mil litros dia. A meta da CPLA é a inclusão produtiva de mais seis mil agricultores familiares, em especial quilombolas, indígenas e os assentados da reforma agrária, totalizando dez mil famílias dedicadas à atividade leiteira no decorrer da implantação da segunda etapa. Segundo o projeto, a segunda fase prevê a entrada da linha de 100 mil litros dia leite UHT (longa vida) até o final de 2016. Já a terceira fase, com mais 100 mil litros dia na nova fábrica automatizada, a produção de queijos no segundo semestre de 2017. A previsão é que em até cinco anos após a conclusão da terceira etapa, a usina de beneficiamento esteja operando com sua capacidade máxima de 360 mil litros dia, produzindo 22 toneladas de leite em pó ou 63 toneladas de leite condensado e ou doce de leite, além de 100 mil litros de leite UHT e aproximadamente 14 toneladas de queijos. De acordo com o projeto, todo o soro resultante da fabricação de queijos será utilizado na produção de soro de leite em pó e ou leite em pó modificado (enriquecido com as proteínas do soro), agregado valor e integrando outras cadeias produtivas tais como a cana-de-açúcar e as frutas do bioma semiárido. Segundo o consultor executivo de projeto de ampliação e reforma da CPLA, Fábio Teles, atualmente o agricultor familiar que faz parte do Programa do Leite e que fornece os 19 litros dia tem renda garantida de cerca de R$ 640,00 pelas compras governamentais. Já o volume excedente é pago a preço de mercado. “Com a crise atual do setor, muitos deles estão jogando o produto fora por que não tem comprador e aqueles que conseguem vender o leite excedente estão recebendo entre R$ 0,40 a R$ 0,60 por litro de leite comercializando. Hoje, se a primeira etapa estivesse em operação pelos 32 litros de leite excedentes, o produtor receberia um acréscimo de R$ 1.100 em sua renda”, afirmou. Com uma capacidade inicial de recepção de 160 mil/litros de leite por dia, a primeira linha de produção de fábrica, que faz parte da primeira etapa do projeto, irá produzir leite em pó, leite condensado e doce de leite. Com isso, a unidade industrial de beneficiamento de leite, contará com uma produção diária de 22 toneladas de leite em pó, além de 63 toneladas de leite condensado e ou doce de leite. Programa do Leite Criado em 2011, o Programa do Leite conta com quatro mil pequenos produtores cadastrados e atende a mais 80 mil famílias alagoanas que recebem, diariamente, um litro de leite. Atualmente, o preço do litro do leite está fixado em R$ 1,14 para uma produção de até 19 litros/dia. Segundo a CPLA, que administra o programa, a partir desta quantidade, o excedente é pago pelo laticínio de acordo com o preço de mercado. Para o produtor de leite de Major Isidoro, José Hélio da Costa, todas as apostadas estão sendo feitas na abertura da usina de beneficiamento de leite da CPLA, em Batalha. Segundo ele, o setor vive um momento delicado e a unidade industrial seria a única saída viável. “A nossa salvação é o programa do leite. Mas há casos onde o litro de leite está sendo vendido a R$ 0,60. Estamos passando por um momento de crise e precisamos que a fábrica da CPLA entre em funcionamento”, declarou Costa. Segundo o agricultor, que produz 260 litros de leite por dia, na época que a fábrica da Camila estava em funcionamento - fechado há aproximadamente seis anos - o cenário da região era bem diferente da realidade atual.(Portal AgroLink/RS – 26/01/2015)
topoO zootecnista Fábio Cardoso, 26 anos, é membro de uma família com tradição em bovinocultura de leite e corte, por isso quando ficou sabendo do curso de Assistente de Planejamento e Controle de Produçã...(Portal A Critica/MS - 24/01/2015)
O zootecnista Fábio Cardoso, 26 anos, é membro de uma família com tradição em bovinocultura de leite e corte, por isso quando ficou sabendo do curso de Assistente de Planejamento e Controle de Produção, na área de Bovinocultura de Leite, não teve dúvida e se matriculou na turma oferecida em Dourados desde novembro do ano passado. Recém-formado e com pouca experiência profissional, aproveitou a oportunidade oferecida pelo Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. “Minha família tem propriedade rural na região de São Gabriel do Oeste e sempre atuou com bovinocultura. Como eu terminei ano passado a graduação em Zootecnia, decidi participar do curso para aprender na prática vários assuntos que são oferecidos apenas de forma teórica na universidade”, detalhou. Na avaliação de Cardoso, que já participou de outras capacitações do Senar, as ações realizadas pela equipe técnica são essenciais para profissionalizar os trabalhadores rurais. “Infelizmente ainda verificamos muitas pessoas que atuam com amadorismo e isso gera imperícia e desperdício. Acompanho a programação e já realizei outros cursos e afirmo que com capacitação e conhecimento, os jovens permanecerão nas propriedades trabalhando com suas famílias”, concluiu. O curso é oferecido por intermédio do programa federal Pronatec Agro – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, tem 240 horas/aula, modelo pelo qual o Senar ainda oferece formação nas vertentes bovinocultura de corte e ILPF – Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. O veterinário Cassio Eidi Nasu, 24 anos, faz parte da mesma turma e destaca que a metodologia utilizada pelos instrutores é o diferencial da qualificação em bovinocultura de leite. “Sou recém-formado e também senti necessidade de participar de um curso mais técnico, já que ajudarei meu pai no negócio de bovinocultura de corte e leite. Fiquei muito satisfeito com os conhecimentos e a forma como são aplicados, por meio de dinâmicas que realmente conseguimos memorizar”, apontou. Nasu ressaltou que o módulo de empreendedorismo também é muito importante, pois ensina ao produtor o planejamento, o controle dos gastos e os lucros. “Gostei muito do professor que nos ensinou a montar o controle e gerenciamento de uma empresa. Estes conhecimentos são muito importantes e irão contribuir para o trabalho de empreendedorismo”, concluiu. Balanço 2014 - Ao final de 2014, o Senar/MS contabilizou um aumento expressivo, tanto no número de vagas oferecidas, quanto no número de alunos formados pelo Pronatec. Em 2013, foram oferecidas 92 turmas, sendo que em 2014 esse número subiu para 112. No total, são 14 opções de capacitações, incluindo as do Pronatec e Pronatec Agro. Nesse mesmo período, o número de alunos aumentou de 1.168 alunos para 1.384, com meta de ultrapassar dois mil concluintes em 2015. Os cursos com maior número de formandos foram os de Horticultura Orgânica, Bovinocultura de Leite, Assistente de Planejamento e Controle de Produção e Viveiricultor.(Portal A Critica/MS - 24/01/2015)
topoRecém-formado e com pouca experiência profissional, aproveitou a oportunidade oferecida pelo Senar/MS. O zootecnista Fábio Cardoso, 26 anos, é membro de uma família com tradição em bovinocultura de le...(Portal Capital News/SC – 25/01/2015)
Recém-formado e com pouca experiência profissional, aproveitou a oportunidade oferecida pelo Senar/MS. O zootecnista Fábio Cardoso, 26 anos, é membro de uma família com tradição em bovinocultura de leite e corte, por isso quando ficou sabendo do curso de Assistente de Planejamento e Controle de Produção, na área de Bovinocultura de Leite, não teve dúvida e se matriculou na turma oferecida em Dourados desde novembro do ano passado. Recém-formado e com pouca experiência profissional, aproveitou a oportunidade oferecida pelo Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. “Minha família tem propriedade rural na região de São Gabriel do Oeste e sempre atuou com bovinocultura. Como eu terminei ano passado a graduação em Zootecnia, decidi participar do curso para aprender na prática vários assuntos que são oferecidos apenas de forma teórica na universidade”, detalhou. Na avaliação de Cardoso, que já participou de outras capacitações do Senar, as ações realizadas pela equipe técnica são essenciais para profissionalizar os trabalhadores rurais. “Infelizmente ainda verificamos muitas pessoas que atuam com amadorismo e isso gera imperícia e desperdício. Acompanho a programação e já realizei outros cursos e afirmo que com capacitação e conhecimento, os jovens permanecerão nas propriedades trabalhando com suas famílias”, concluiu. O curso é oferecido por intermédio do programa federal Pronatec Agro – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, tem 240 horas/aula, modelo pelo qual o Senar ainda oferece formação nas vertentes bovinocultura de corte e ILPF – Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. O veterinário Cassio Eidi Nasu, 24 anos, faz parte da mesma turma e destaca que a metodologia utilizada pelos instrutores é o diferencial da qualificação em bovinocultura de leite. “Sou recém-formado e também senti necessidade de participar de um curso mais técnico, já que ajudarei meu pai no negócio de bovinocultura de corte e leite. Fiquei muito satisfeito com os conhecimentos e a forma como são aplicados, por meio de dinâmicas que realmente conseguimos memorizar”, apontou. Nasu ressaltou que o módulo de empreendedorismo também é muito importante, pois ensina ao produtor o planejamento, o controle dos gastos e os lucros. “Gostei muito do professor que nos ensinou a montar o controle e gerenciamento de uma empresa. Estes conhecimentos são muito importantes e irão contribuir para o trabalho de empreendedorismo”, concluiu.(Portal Capital News/SC – 25/01/2015)
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