Notícias do Agronegócio - boletim Nº 313 - 29/01/2015 Voltar

MG: Pró-Genética apresenta calendário em Minas, destaca ABCZ

Pró-Genética comercializou 418 touros em 2014. Os seminários em diversos estados do Brasil tiveram a partipação de 1457 pessoas. Para esse ano a expectativa dos organizadores do programa é superar ess...(Portal Página Rural/RS – 28/01/2015)


Pró-Genética comercializou 418 touros em 2014. Os seminários em diversos estados do Brasil tiveram a partipação de 1457 pessoas. Para esse ano a expectativa dos organizadores do programa é superar esses números com a efetivação e a retomada dos eventos nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Pará, Rondônia, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. O calendário preliminar de Minas Gerais, estado onde nasceu o Pró-Genética já foi divulgado. Feiras em Minas Gerais 13/03/15 - Perdizes 24 a 27/03/15 - Uberlândia - Durante a Femec 10/04/15 - Araçuaí 10/04/15 - Araxá 11 e 12/04/2015 - Santo Antonio do Jacinto 15/05/15 - Ataléia 05/06/15 - Ituiutaba 24/07/15 - Limeira do Oeste Treinamento / Capacitação 10 e 11/03/15 - Felixlândia Seminários 10/02/2015 - Capinópolis 11/02/2015 - Pedrinópolis 12/02/2015 - Tupaciguara 24/02/2015 - Prata 25/02/2015 - Monte Alegre 27/02/2015 - Estrela do Sul 04/03/2015 - Ituiutaba 05/03/2015 - Gurinhatã 17/03/2015 - Araçuai 18/03/2015 - Santo Antonio do Jacinto 25/06/2015 - Limeira do Oeste(Portal Página Rural/RS – 28/01/2015)

topo
Indústria de frangos no PR é condenada

O abatedouro de frangos Unitá Cooperativa Central, de Ubiratã (PR),foi condenado pela Justiça ao pagamento de indenização de R$ 500mil por dano moral coletivo causado em decorrência de irregularidades...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 29/01/2015)


O abatedouro de frangos Unitá Cooperativa Central, de Ubiratã (PR),foi condenado pela Justiça ao pagamento de indenização de R$ 500mil por dano moral coletivo causado em decorrência de irregularidades na jornada de trabalho dos funcionários. A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho do Estado.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 29/01/2015)

topo
JBS teria doado quase 20% do dinheiro recebido na última década do BNDES a políticos, diz UOL

A JBS SA teria doado 18,5% do dinheiro que tomou emprestado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2005 e 2014 para partidos e políticos brasileiros, com R$ 366,8 milhõe...(Portal Site da Carne/SC – 28/01/2015)


A JBS SA teria doado 18,5% do dinheiro que tomou emprestado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2005 e 2014 para partidos e políticos brasileiros, com R$ 366,8 milhões direcionados em 2014 para campanhas presidenciais e congressionais, de acordo com o site de notícias UOL. A maior processadora de carne bovina e de aves do mundo foi a maior doadora corporativa de campanhas do Brasil em 2014. A JBS foi classificada como a principal doadora para as campanhas de reeleição da presidente Dilma Rousseff e do candidato Aécio Neves.A JBS tomou emprestado R$ 2,5 bilhões do BNDES entre 2005 e 2014, com os empréstimos concedidos para operações como financiamento à exportação e aquisição de equipamentos, de acordo com registros do banco. Nesse tempo, a JBS doou R$ 12 milhões para políticos em 2006 e R$ 63 milhões em 2010, com um salto para R$ 366,8 milhões em 2014, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Só em 2014, a empresa doou 39,56% de seu lucro líquido de 2013, que foi de R$ 926,9 milhões. Em comparação, a segunda maior doadora corporativa do Brasil, a Odebrecht, doou cerca de 22% do seu lucro líquido de 2013 para campanhas no ano passado. O Partido dos Trabalhadores (PT), que tem controlado o Poder Executivo desde 2003, foi o principal beneficiário das doações da JBS em 2014, recebendo R$ 114,6 milhões. O valor é aproximadamente o dobro do que a JBS doou para o segundo maior partido, o PMDB. Foi sob a gestão do PT durante esse período que o BNDES emprestou bilhões para a JBS e comprou ações do frigorífico. O banco detém atualmente uma participação de 24,6% na JBS. O BNDES informou nos últimos meses que não foi consultado pela JBS em relação às suas políticas para doações a políticos, mas desde que o banco tornou-se apenas um acionista minoritário, não haveria regras que proíbem a JBS de fazer estas doações.(Portal Site da Carne/SC – 28/01/2015)

topo
Momento é positivo para setor frigorífico

Em seu anuário especial de 2015, os analistas da Coinvalores destacam os fatores macroeconômicos atuais como sendo favoráveis para as perspectivas de exportação do setor frigorífico, o que beneficia q...(Portal Beef Point/SP – 28/01/2015)


Em seu anuário especial de 2015, os analistas da Coinvalores destacam os fatores macroeconômicos atuais como sendo favoráveis para as perspectivas de exportação do setor frigorífico, o que beneficia quatro empresas do setor no Brasil: BRF, JBS, Marfrig e Minerva. Uma das notícias positivas para o setor é a reabertura do mercado chinês para carnes in natura bovinas brasileiras. “Fatores como o crescimento acelerado no consumo de carne bovina na China (em detrimento da carne suína, devido a grandes surtos de gripe suína no país) e o decadente rebanho australiano, que representa cerca de 52% das importações chinesas, devem, além de favorecer o volume total demandado pela China, expandir as cotas brasileiras e de outros fortes produtores da América do Sul, tendo em vista que a produção chinesa não supre a crescente demanda interna”. A outra notícia positiva é em relação aos embargos russos para produtos agrícolas provenientes dos EUA e UE, o que favorece a exportação do Brasil, Paraguai e Uruguai. “Destacamos que apesar da forte desaceleração da economia russa, (impacto das sanções americanas e europeias), o país ainda representa um destino estratégico para a indústria de proteínas brasileira, e vem garantindo forte incremento nas exportações”. A Coinvalores relata que esse bom cenário vem propiciando uma consolidação e solidificação das grandes companhias em vários mercados, como a JBS na Austrália e EUA com bovinos e frangos e alimentos processados na América Latina ou a BRF no Oriente Médio. O principal risco do setor é o surgimento de novos surtos de deficiências sanitárias, como a “vaca louca”, que poderia comprometer o processo de liberação do mercado brasileiro a mercados internacionais ou ainda congelar mercados que se encontram abertos atualmente.(Portal Beef Point/SP – 28/01/2015)

topo
Secretários debatem questões sobre água e clima

As ministras da Agricultura, Kátia Abreu, e do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, acertaram a realização em Brasília de uma reunião com secretários estaduais de meio ambiente e de agricultura, no próxim...(Jornal do Comercio/RS – 29/01/2015)


As ministras da Agricultura, Kátia Abreu, e do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, acertaram a realização em Brasília de uma reunião com secretários estaduais de meio ambiente e de agricultura, no próximo dia 5 de fevereiro, para discutir, debater e oferecer soluções aos desafios que o País impôs ao governo federal em razão dos problemas causados pelo baixo volume de chuvas no Sudeste e no Nordeste. “Vamos ouvir os secretários, verificar medidas que podem ser adotadas e traçar metas de trabalho”, afirmou Kátia.(Jornal do Comercio/RS – 29/01/2015)

topo
CNA vai monitorar os possíveis impactos para o Brasil da política francesa

A França pode reduzir o ritmo de suas compras de produtos agropecuários do Brasil, especialmente do complexo soja, nos próximos anos, reflexo de uma decisão do ministro da Agricultura francês de aumen...(Portal Site da Carne/SC – 28/01/2015)


A França pode reduzir o ritmo de suas compras de produtos agropecuários do Brasil, especialmente do complexo soja, nos próximos anos, reflexo de uma decisão do ministro da Agricultura francês de aumentar a produção interna de plantas com alto teor de proteína vegetal até 2020. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vai monitorar os impactos comerciais da medida, financiada por recursos da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. O monitoramento será feito pela Superintendência de Relações Internacionais (SRI), que aborda este e outros temas na mais recente edição do "Boletim do Agronegócio Internacional". No período estipulado pelo ministro Stéphane Le Foll, serão concedidos aos agricultores franceses entre 100 e 200 euros - o que varia entre R$ 303 e R$ 606, em valores aproximados, - ao ano por hectare cultivado. A avaliação é que estas culturas não são competitivas na França e, se os subsídios forem removidos, a produção deve voltar aos baixos níveis. As metas do plano são reduzir a dependência dos criadores franceses de gado, suínos e aves das importações de proteínas vegetais, e diminuir o uso de fertilizantes nitrogenados, incentivando a produção de soja não-transgênica em substituição ao milho. Além de ervilhas-do-campo, favas, tremoço e alfafa, a soja está no grupo de plantas com alto teor de proteína vegetal. O farelo de soja representou 55,6% dos embarques do Brasil para o mercado francês em dezembro. A França foi o país europeu que mais ampliou as compras de produtos agropecuários do Brasil no período, na comparação com o mesmo mês de 2013, com gastos de US$ 180,2 milhões no último mês de 2014. No boletim, a equipe da superintendência também avalia o desempenho do setor agropecuário em 2014. As exportações de produtos agropecuários responderam por 43% das vendas externas do país. São Paulo lidera o ranking, com 19% do total. Na sequência, estão Mato Grosso (15% de participação), Paraná e Rio Grande do Sul (cada um com 13%). Minas Gerais exportou 8% do total.(Portal Site da Carne/SC – 28/01/2015)

topo
Katia Abreu confirma presença no SIAVS 2015

Porto Alegre, 28 de janeiro de 2015 - A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, confirmou presença no Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS), maior e mais imp...(Portal Safras & Mercado/RS – 28/01/2015)


Porto Alegre, 28 de janeiro de 2015 - A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, confirmou presença no Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS), maior e mais importante evento político-comercial dos setores no país, que será realizado entre os dias 28 e 30 de julho de 2015, no Anhembi, em São Paulo (SP). A confirmação foi feita ontem, por meio de ligação telefônica com o presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra. Enquanto presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a também senadora Kátia Abreu participou das duas edições anteriores do evento - os antigos Salão Internacional da Avicultura, em 2013, e Congresso Brasileiro de Avicultura, em 2011. "Ela valoriza nosso setor e está trabalhando para que a presidente da República, Dilma Rousseff, esteja conosco na solenidade de abertura do SIAVS. Juntos, vamos construir um evento que será histórico para a avicultura e a suinocultura do Brasil", destaca Turra. As informações partem da Assessoria de Comunicação Social da ABPA.(Portal Safras & Mercado/RS – 28/01/2015)

topo
Leilão Sauípe Genetic Festival começa nesta semana

Realizado pela WV Leilões, o Leilão Sauípe Genetic Festival reunirá o que se tem de mais atual e solidificado em termos de genética das raças Gir Leiteiro, Girolando, Senepol e Quarto de Milha. O even...(Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2015)


Realizado pela WV Leilões, o Leilão Sauípe Genetic Festival reunirá o que se tem de mais atual e solidificado em termos de genética das raças Gir Leiteiro, Girolando, Senepol e Quarto de Milha. O evento terá início em 28 de janeiro, às 20h, e se encerrará com o remate das 14h, no dia 31. Hoje 28, quarta-feira, às 20h, o remate será de Girolando e contará com mais de 30 selecionadores, oferecendo várias opções de linhagens, que ampliam as possibilidades de cruzamento. Todos eles, profissionais reconhecidos e respeitados, que lideram os campeonatos e torneios leiteiros, formando a base genética do rebanho nacional. As seleções da Tufubarina e da Soledade trazem a potência do Senepol na quinta-feira (29), também às 20h, transmitido pelo Agro Canal. Para se ter uma noção do nível técnico dos criatórios, a Tufubarina é responsável por uma das avaliações mais importantes para a evolução da raça, a Alta Performance Tufubarina Senepol, coordenada pela Universidade Federal de Uberlândia. A Soledade, por sua vez, tem grande participação no Centro de Performance da CRV lagoa, que busca encontrar os exemplares de melhor desempenho produtivo. Já o Gir Leiteiro pisa na areia na sexta-feira (30), no mesmo horário que os anteriores. Presentes no catálogo, os ícones da raça que construíram não só a força do Gir Leiteiro, como também o sucesso do Girolando. Isso tudo, graças, novamente, ao trabalho incansável dos criadores, que possibilitaram nomes como MODELO TE DE BRASILIA, RADAR DOS POCOES, C. A. SANSAO e GALHA FIV F MUTUM. Para fechar com chave de ouro, sábado (31), às 14h, serão comercializados exemplares de Quarto de Milha de ranchos que consolidaram a presença da raça no País. Na seleção especial para o leilão, há doadoras, fêmeas importadas e animais treinados para provas de tambor, que garantirão resultados expressivos aos investidores. Os leilões dos dias 28, 29 e 31 terão transmissão pelo AgroCanal. O remate do dia 30 poderá ser acompanhado pelo Terraviva. Mais informações e acesso ao catálogo pelo site da leiloeira (http://www.wvleiloes.com.br/).(Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2015)

topo
Parque Fernando Costa vai sediar a Expoinel Minas 2015

Evento em Uberaba deve movimentar mais de R$ 10 milhões. Exposição ocorre de 1º a 9 de fevereiro. Promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (Nelore Minas), a Expoinel Minas 2015 será r...(Portal G1/MG – 28/01/2015)


Evento em Uberaba deve movimentar mais de R$ 10 milhões. Exposição ocorre de 1º a 9 de fevereiro. Promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (Nelore Minas), a Expoinel Minas 2015 será realizada de 1º a 9 de fevereiro no Parque Fernando Costa, em Uberaba. A cerimônia de abertura ocorre no dia 2. A exposição é de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Regional Mineiro. A expectativa é que a feira movimente mais de R$ 10 milhões. A entrada dos animais no parque acontece de 25 a 31 de janeiro. A organização do evento informa que a distribuição dos animais nos pavilhões obedecerá à ordem cronológica das inscrições, que se encerram no dia 31 de janeiro. O valor das argolas é de R$ 300 por animal inscrito. A data base da exposição, quando ocorre a pesagem e o diagnóstico de gestação das fêmeas, será no dia 1º de fevereiro. Além dos julgamentos acontecem os Leilões Oficiais. A expectativa é de reunir mais mil animais na pista. Nos últimos anos, a mostra mineira foi o evento com maior número de animais, superando até mesmo a Expoinel Nacional. Mais iinformações podem ser obtidas no site da Associação Mineira dos Criadores de Nelore.(Portal G1/MG – 28/01/2015)

topo
Abertura da Temporada Milk agita interior de SP

O Recinto Resgate Leilões, em Canas, SP, foi palco do Leilão de Abertura de Temporada Milk na noite de 23 de janeiro. O pregão levou a pista 50 lotes de fêmeas leiteiras levadas por criadores do inter...(Portal DBO/SP – 28/01/2015)


O Recinto Resgate Leilões, em Canas, SP, foi palco do Leilão de Abertura de Temporada Milk na noite de 23 de janeiro. O pregão levou a pista 50 lotes de fêmeas leiteiras levadas por criadores do interior de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A movimentação financeira foi de R$ 85.220, com média geral de R$ 1.704. Passaram pela pista, bezerras, novilhas e matrizes em produção das raças Gir, Girolando, Holandês e Jersey. A organização do evento foi da Resgate Leilões, com trabalhos do leiloeiro Kiko Carvalho e pagamentos em 14 parcelas.(Portal DBO/SP – 28/01/2015)

topo
Girolando exporta know-how para a Bolívia

A tecnologia brasileira desenvolvida para a raça girolando estará presente nos pastos bolivianos. A exportação do know-how será possível pela parceria firmada entre a Associação Brasileira dos Criador...(Portal Diário do Comercio/MG – 28/01/2015)


A tecnologia brasileira desenvolvida para a raça girolando estará presente nos pastos bolivianos. A exportação do know-how será possível pela parceria firmada entre a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, com sede em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e a Associação Boliviana dos Criadores de Zebu (Asocebu). Fatores como a alta produtividade, a rusticidade, a precocidade, a longevidade e a fertilidade despertaram o interesse dos bolivianos para a raça, já que o país pretende ampliar a produção de leite nos próximos anos. Com o trabalho, a associação brasileira acredita que será possível abrir novos mercados para o crescimento da raça no mundo e internacionalizar sua atuação. De acordo com superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Leandro de Carvalho Paiva, este é o primeiro trabalho de cooperação técnica a ser desenvolvido continuamente com outro país. "Nossas expectativas são muito positivas em relação ao desenvolvimento da raça girolando na Bolívia. Pelo convênio, em 2015, vamos capacitar os técnicos bolivianos, disponibilizar a tecnologia já empregada no Brasil e fazer o registro genealógico do rebanho. Este é o primeiro passo para a abertura de oportunidades de expansão da raça para outros países e para que a associação tenha atuação internacional. Já estamos em negociação com outros países da América do Sul e, também, da África para a implantação do projeto", adiantou Paiva. Para o gerente-geral da Asocebu, Fernando Baldomar, a escolha da raça para ampliar e melhorar a qualidade do leite produzido na Bolívia se deve à ampla experiência já adquirida e aos resultados positivos da produção de leite no Brasil, uma vez que a estimativa da associação brasileira é de que 80% do volume de leite captado por aqui seja proveniente de animais girolando. "A raça girolando é uma das produtoras de leite mais importantes dos trópicos e que tem a maior participação na produção brasileira. Sem dúvida alguma o trabalho de melhoramento genético da raça na Bolívia significará a melhora dos índices produtivos", disse Baldomar. O treinamento dos bolivianos, que será feito no Brasil e na Bolívia, incluirá desde as técnicas básicas de manejo e nutrição, que são fundamentais para a produtividade dos animais, até as formas de melhoramento genético. Sêmen - Também serão disponibilizadas várias opções de material genético brasileiro para o país. Haverá treinamento para o serviço de registro de animais e para a aplicação das ferramentas do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG), cuja administração poderá ser feita pelos técnicos aprovados no programa. Os bolivianos e os brasileiros trocarão informações relacionadas à genealogia dos animais cadastrados no banco de dados de ambas as entidades. "A cooperação técnica entre as duas entidades representa um marco histórico dentro do sistema de registros genealógico de animais em nível internacional, demonstrando que genética é um interesse comum de todos os países produtores de alimentos e que o melhoramento genético é um trabalho de todos, sem restrições de fronteiras", disse Baldomar. Prática boliviana precisa ser aprimorada As condições de desenvolvimento da pecuária leiteira na Bolívia precisam ser aprimoradas e os animais girolando devem atender a demanda do país. A expectativa é de que o convênio entre a a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e a Associação Boliviana dos Criadores de Zebu (Asocebu) possibilite a melhoria da qualidade genética do rebanho leiteiro boliviano e viabilize o crescimento da produção de leite. A projeção do governo do país vizinho é aumentar o consumo per capita de leite, hoje em 55,3 litros, para 120 litros por ano até 2019. "A qualidade genética do rebanho boliviano é inferior ao brasileiro, assim como as condições de criação, como técnicas de manejo, por exemplo. Dessa forma, acreditamos que o convênio terá bons resultados para ambos os lados. O boliviano ampliará a produtividade e qualidade do rebanho e a nossa associação, através dos resultados, poderá abrir novas oportunidades em outros países que também pretendem aprimorar o rebanho leiteiro", explicou o superintendente técnico Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Leandro de Carvalho Paiva. Ainda segundo os dados da Associação de Girolando, a raça surgiu no país por volta das décadas de 1940 e 1950, no Vale do Paraíba, em São Paulo, quando um touro da raça gir invadiu uma pastagem vizinha e cobriu algumas vacas da raça holandesa, que predominava nos rebanhos daquela região. Ao nascerem, os criadores observaram que eram animais diferentes dos tradicionais, demonstrando várias características fundamentais para a produção em clima tropical como maior rusticidade, a precocidade e, principalmente, grande potencial na produção de leite.(Portal Diário do Comercio/MG – 28/01/2015)

topo
Governo de Minas implanta pauta bovina regionalizada

A partir de primeiro de fevereiro, a pauta bovina será disponibilizada no site da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com os valores por arroba praticados em cada região do es...(Portal Rural Centro/MS – 29/01/2015)


A partir de primeiro de fevereiro, a pauta bovina será disponibilizada no site da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com os valores por arroba praticados em cada região do estado. A pauta bovina estabelece os valores mínimos de referência utilizados para a base de cálculo do Imposto sobre circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações com gado bovino e bufalinos. A pauta estará disponível no site para consulta no primeiro dia útil de cada mês e será atualizada quinzenalmente. Para a realização desse trabalho, foi estabelecido um Termo de Cooperação Técnica entre o Governo de Minas, representado pela Secretarias de Estado de Fazenda (SEF) e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Segundo o Superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, a nova metodologia leva em consideração as peculiaridades de cada região produtora e viabiliza o estabelecimento dos valores mínimos de referência para comercialização do rebanho. “A pauta com os valores unificados para todas as regiões pecuaristas apresentava algumas distorções que não eram compatíveis com a realidade, uma vez que há diferenças consideráveis (dos sistemas de produção, da genética do animal, do comércio, dentre outras) entre as regiões em relação ao preço e ao peso do animal comercializado”, explica o Superintendente. De acordo com o Analista de Agronegócio da Faemg, Wallisson Lara Fonseca, o levantamento dos dados será feito pela instituição, com o apoio dos 400 sindicatos filiados, principalmente aqueles envolvidos com a pecuária de corte em suas regiões. “Essas informações serão repassadas quinzenalmente, analisadas pelos técnicos da Emater-MG e consolidadas para a publicação no portal da Secretaria de Agricultura”, afirma. Os valores publicados no portal da Seapa vão facilitar as operações com o gado bovino e subsidiar a Secretaria de Estado da Fazenda na adoção da pauta de valores mínimos a serem consignados em notas fiscais avulsas emitidas por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (Siare) nas operações com os animais. A pauta bovina será disponibilizada no www.agricultura.mg.gov.br na seção Agrodados/relatórios/pecuária ou clicando no banner “Pauta Bovina” no rodapé da página inicial.(Portal Rural Centro/MS – 29/01/2015)

topo
Intensivar a pecuária pode aumentar a lucratividade para o pecuarista

A lucratividade da pecuária em Mato Grosso pode ser maior que a da agricultura dependendo da tecnologia aplicada na propriedade. Com a intensificação do sistema de produção, através de investimentos e...(Portal Rural Centro/MS – 29/01/2015)


A lucratividade da pecuária em Mato Grosso pode ser maior que a da agricultura dependendo da tecnologia aplicada na propriedade. Com a intensificação do sistema de produção, através de investimentos em correção do solo, adubação de pastagem e também na infraestrutura para a realização de um pastejo rotacionado, é possível aumentar a taxa de lotação e garantir uma margem líquida de até 115% superior aos resultados de uma propriedade típica de soja mato-grossense. O estudo feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), considera, no caso da agricultura, uma produtividade de 53 sacas/hectare, ou seja, um resultado de uma propriedade típica de soja na região de Sorriso e que garante uma margem líquida de R$ 172,37 por hectare. Já na pecuária, para comparação inicial, foi levada em conta a produtividade de uma propriedade típica da região de Cáceres, isto é, 6,23@/hectare e uma taxa de lotação de 1,11 Unidade animal (UA) por hectare – cada UA equivale a 450 quilos de peso vivo. Neste caso, a margem líquida da pecuária é R$ 67,03/hectare, ou seja, 2,6 vezes menor que da soja. Entretanto, quando se passa para um modelo intensivo da produção de bovinos, como é o caso do pastejo rotacionado, os resultados econômicos e técnicos melhoram substancialmente, de acordo com a pesquisa. Em números, no cenário em que se intensificou 20% da área de pasto da propriedade, permitiu uma taxa de lotação de 4 UA/hectare, uma produtividade de 13,84 @/hectare, considerando todos os animais engordados na propriedade, tanto na parte intensiva como na extensiva, e uma margem líquida de R$ 372,00/hectare. De acordo com o gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, os pecuaristas do estado devem aproveitar o momento e investir na atividade. “Intensificar a produção demanda uma quantidade de recursos consideráveis, sendo uma limitante para os bovinocultores de corte do Estado que nem sempre possuem todo o capital necessário”. Porém, ele lembra que há linhas de crédito estaduais e federais disponíveis que podem contribuir diretamente para acabar com essa barreira restritiva ao investimento na pecuária.(Portal Rural Centro/MS – 29/01/2015)

topo
Alta do boi magro reduz margem do confinamento

Pecuarista diz que demanda tem tentado pressionar os preços, mas não há espaço para queda A alta no preço do boi magro reduziu a margem de lucro dos pecuaristas que trabalham com engorda. O abate de m...(Portal Canal Rural/SP – 28/01/2015)


Pecuarista diz que demanda tem tentado pressionar os preços, mas não há espaço para queda A alta no preço do boi magro reduziu a margem de lucro dos pecuaristas que trabalham com engorda. O abate de matrizes nos últimos anos contribuiu para o resultado negativo. Enquanto um animal de 12 arrobas custava R$ 110 há um ano, agora não é vendido por menos de R$ 145. Com a alta na arroba do boi magro, a margem de lucro dos pecuaristas que trabalham com engorda caiu. Os produtores que recriam animais têm preferido reter o gado no pasto, em vez de vender em um momento de instabilidade no mercado. Isso reduz a oferta e resulta em um menor número de bovinos no confinamento. É o caso do pecuarista Ângelo Caiado, que engorda atualmente 8,6 mil cabeças em uma fazenda de Cristalina, em Goiás – estado que mais confina gado no país. Ele diz que as margens de lucro caíram muito por conta do preço da reposição. – O nosso preço de produção tem se mantido estável nos últimos dois anos. Isso é uma vantagem, mas o preço da reposição tem dificultado a nossa margem. O boi magro tem chegado num custo alto pra gente e isso não tem sido repassado. A demanda tem tentado pressionar os preços, mas os preços não têm como cair por causa dos preços do boi magro. Um dos motivos para a alta nos preços do boi magro está relacionado com o abate de matrizes que aconteceu nos últimos anos, movido, principalmente, pelo baixo preço do bezerro.(Portal Canal Rural/SP – 28/01/2015)

topo
Pecuária de Corte alcança novo patamar de preços no MT

A cadeia da bovinocultura de corte em Mato Grosso alcançou um novo patamar de preços. O que reforça essa tese são os dados de oferta que indicam estabilidade, tendo em vista que o rebanho cresceu apen...(Portal Beef World/SP – 28/01/2015)


A cadeia da bovinocultura de corte em Mato Grosso alcançou um novo patamar de preços. O que reforça essa tese são os dados de oferta que indicam estabilidade, tendo em vista que o rebanho cresceu apenas 0,2% em 2014, chegando a 28,488 milhões de cabeças (Indea). Isso deve trazer alívio para a inflação, pois de acordo com os dados divulgados pelo IBGE, em 2014 a carne bovina chegou 22,2% mais cara às mesas dos brasileiros. Por isso, a proteína bovina tem sido acusada como o principal fator de elevação do IPCA. No Estado, o preço da carne também variou 22,1%, e fechou dez/14 em R$ 19,37/kg. Este aumento foi muito influenciado pela elevação no preço da arroba do boi, que valorizou 37% ao longo do ano, fechando em R$ 129,56 em dez/14. Neste contexto, apesar de Mato Grosso não ser o maior consumidor da sua produção de carne, os preços no varejo seguem a tendência nacional e mostram a força de sua demanda interna. Observações Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado. Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino. Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria. Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria. Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.(Portal Beef World/SP – 28/01/2015)

topo
RS: raiva herbívora ainda preocupa produtores na região de Bagé

O tema que esteve em pauta durante o ano de 2014, ainda não deixou de ser uma preocupação para os produtores rurais da região. A Raiva Herbívora, provocada pelo morcego hematófago, também conhecido po...(Portal Página Rural/RS – 28/01/2015)


O tema que esteve em pauta durante o ano de 2014, ainda não deixou de ser uma preocupação para os produtores rurais da região. A Raiva Herbívora, provocada pelo morcego hematófago, também conhecido por vampiro, mantem os criadores em alerta. De acordo com a supervisora regional da Inspetoria Veterinária e Zootécnica de Bagé, Anna Suñé, não foi notificado nenhum foco da doença este ano, apenas refúgios com populações de morcegos. "Depois do surto que tivemos no ano passado, os produtores vacinaram os animais e não mais tivemos notificações de problemas de raiva na região, no entanto, alertamos para que continuem vacinando por mais alguns anos", pede Anna ao lembrar que, embora a vacinação não seja obrigatória, é fundamental mantê-la, a fim de evitar um novo surto da doença que causou prejuízos a muitos produtores. Anna também ressalta que os morcegos hematófagos atacam todo o tipo de animal, não só bovinos, mas ovinos, equinos, suínos, e cães, e por isso, a vacinação deve ser feita em todos os animais da propriedade. Para evitar possíveis casos, a supervisora recomenda que além da vacinação, os produtores identifiquem refúgios do morcego, como cavernas, taperas, ocos de árvores, túneis, poços d&39;água sem uso, entre outros, e se encontrados, a Inspetoria Veterinária deve ser comunicada imediatamente para que seja feita de forma segura e apropriada a captura dos animais. Observando os animais Se na propriedade o produtor tiver algum animal com andar cambaleante, olhar fixo, mãos abertas, queda do quarto traseiro, desvio frequente da cauda para o lado, esses podem ser os primeiros sinais de que foi atacado por um morcego hematófago. O quadro se agrava quando o animal tem dificuldade para engolir, e passa a salivar excessivamente, há paralisia dos quartos posteriores, prostração, até não conseguir mais levantar. A mordedura, quando percebida pelo produtor antes mesmo dos sintomas característicos, também pode acusar a presença de morcegos na propriedade. Os hematófagos têm algumas preferências no corpo dos animais para morder, como no dorso e pescoço, por exemplo. A mordedura é um pequeno furo, bem semelhante a queimadura de ponta de cigarro. Por muitas horas, o sangue pode ficar correndo, já que ao morder, o morcego libera uma substância anticoagulante, que impede a cicatrização. Ao constatar os sintomas da doença nos animais ou localizar refúgios, os produtores devem acionar a Inspetoria Veterinária, através do (53) 3240 5360, bem como, vacinar e revacinar o rebanho após 21 dias. A vacina só será eficaz depois de 15 dias da aplicação da segunda dose. Por isso, é importante respeitar o intervalo de dias entre uma vacina e outra, a fim de garantir sua eficácia e prevenção.(Portal Página Rural/RS – 28/01/2015)

topo
Custo de produção da pecuária leiteira aumentou em janeiro

O custo de produção da pecuária leiteira iniciou 2015 com a maior alta mensal desde março de 2014. Segundo o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira, frente a dezembro de 201...(Portal Agroin/MS – 28/01/2015)


O custo de produção da pecuária leiteira iniciou 2015 com a maior alta mensal desde março de 2014. Segundo o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira, frente a dezembro de 2014 os custos da atividade aumentaram 1,8%. O aumento do salário mínimo para R$788,00 (+8,8%) foi o item com maior peso no aumento dos custos de produção da pecuária em janeiro. As altas de preços de alguns alimentos concentrados e dos fertilizantes também pesaram. No acumulado dos últimos doze meses, o Índice subiu 3,7%.(Portal Agroin/MS – 28/01/2015)

topo
Encadeamento Produtivo: clínica tecnológica aborda benefícios da produção do leite com qualidade

“Os benefícios da produção do leite com qualidade” é o foco de uma das clínicas tecnológicas promovidas pelo Sebrae/SC e Cooperativa Central Aurora Alimentos, por meio do Projeto Encadeamento Produtiv...(Portal Rural Centro/MS – 29/01/2015)


“Os benefícios da produção do leite com qualidade” é o foco de uma das clínicas tecnológicas promovidas pelo Sebrae/SC e Cooperativa Central Aurora Alimentos, por meio do Projeto Encadeamento Produtivo, no Itaipu Rural Show em Pinhalzinho, oeste catarinense, até sábado (31). As atividades visam transmitir orientações sobre os principais fatores que interferem na qualidade do leite para a comercialização, assim como os procedimentos de higienização, limpeza dos equipamentos, armazenamento do leite e sanidade dos animais. Segundo o coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, o objetivo principal é a prevenção à fraude do leite. Dessa forma, serão apresentadas soluções sobre os aspectos preventivos em relação a este problema e produto e orientações para atendimento às normas exigidas. O Encadeamento Produtivo visa impulsionar a competitividade e a inovação nas empresas de pequeno porte, a partir da necessidade de adoção de padrões técnicos e de qualidade definidos por empresas líderes das cadeias de valor. Para participar dessa parceria estratégica, a pequena empresa passa por melhoria na gestão, tecnologia de produção, processos inovativos e de menor impacto ambiental. Com o apoio do Sebrae, cada fornecedor aperfeiçoa seus serviços, cumpre exigências, condições e critérios demandados pelas grandes compradoras. Com um novo padrão de atendimento, micro e pequenos empreendimentos podem se inserir de forma competitiva na cadeia de valor das grandes empresas e gerar benefícios mútuos. O programa beneficiará em um quadriênio 2.500 empresas rurais e mais de 400 micro e pequenas empresas urbanas fornecedoras de insumos das cadeias produtivas de leite, aves e suínos. Participam do projeto o Sebrae, Senar, Sescoop, Sicoob, Fundação Aury Luiz Bodanese e oito cooperativas agropecuárias – CooperAlfa, Itaipu, AuriVerde, Coolacer, Copérdia, Caslo, Cooper A1 e Coopervil. O vice-presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Neivor Canton, ressalta que somente em 2014, foram atendidas 625 empresas rurais e 85 urbanas ligadas às cadeias produtivas de suínos, aves e leite. Entre as atividades desenvolvidas estão o diagnóstico das empresas que aderiram ao programa, cursos e consultorias no campo, cursos de gestão, clínicas tecnológicas, palestras, rodadas de negócios, sessões de negócios e missões empresariais, além de avaliação de empresas e participação em feiras de difusão tecnológica. CLÍNICAS TECNOLÓGICAS Além das clínicas tecnológicas com abordagem na “produção de leite com qualidade”, também serão realizadas clínicas sobre “Qualidade Total” com a abordagem dos Programas De Olho e Gestão da Qualidade, “Os benefícios da produção de leite”, “Suinocultura”, “Apicultura”, “Uva e vinho”, “Erva-mate”, “Olericultura”, “Ovinocultura”, entre outros. As atividades serão conduzidas por especialistas em cada setor. ITAIPU RURAL SHOW Promovido pela Cooperativa Regional Itaipu, no período de 28 a 31 de janeiro, o evento reúne mais de 340 expositores e um público estimado que supera 50 mil visitantes de todo País. “A feira tem contribuído significativamente para a evolução econômica e financeira das propriedades, respeitando o meio ambiente, enriquecendo o intercâmbio de saberes e, acima de tudo, valorizando o verdadeiro empresário rural”, ressalta o presidente da Cooperitaipu, Arno Pandolfo. O Itaipu Rural Show tem como patrocinadores oficiais, o Sicoob Creditaipu, Ceraçá, Aurora e JW Construção. Conta também com o apoio do Sebrae, Prefeitura Municipal de Pinhalzinho, Funturismo, Turismo Sustentável e Infância, Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, Governo de Santa Catarina, Governo Federal, Epagri, Sescoop/SC e Senar.(Portal Rural Centro/MS – 29/01/2015)

topo
Entidades unem esforços pela cadeia produtiva do leite

Engajados em planejar estratégias e discutir a cadeia do leite, representantes de Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Emater/RS-Ascar, associação dos municípios, Corede, secretários municipais, produt...(Portal AgroLink/RS – 28/01/2015)


Engajados em planejar estratégias e discutir a cadeia do leite, representantes de Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Emater/RS-Ascar, associação dos municípios, Corede, secretários municipais, produtores de leite e a Fetag RS participaram de reunião realizada nesta quarta-feira (28/01), em Santa Rosa, Noroeste do Estado. Em busca de maior estabilidade no mercado e de disponibilizar um produto de qualidade, estratégias foram traçadas para enfrentar as dificuldades do setor e trazer maior tranquilidade a produtores e a consumidores. Segundo o presidente da Fetag RS, Elton Weber, adequados à Instrução Normativa 62, os produtores têm fornecido leite de qualidade às indústrias e, destas, esperam comprometimento. ?Uma pequena minoria do leite foi detectada com problemas e temos clareza que o leite gaúcho é um dos melhores em qualidade, justamente porque está sendo fiscalizado?, destacou o presidente da Associação dos Municípios da Grande Santa Rosa, prefeito de Santo Cristo José Luís Seger. Para o presidente do Corede Fronteira Noroeste, Pedro Büttenbender, a problemática do leite não afeta apenas o produtor, mas é um problema de todas as demais cadeias. ?A dimensão da cadeia do leite faz com que nossa região seja uma das que mais reinveste recursos na própria cadeia, no município e na região. O leite é um dos principais elementos de fixação das famílias no campo?, afirma. Elton Weber destaca, também, que é ?necessário unir esforços para mostrar a importância e a qualidade do leite produzido aqui, trabalhando de forma interinstitucional e tendo a clareza de que o produto é um dos melhores disponíveis no mercado?. Por outro lado, o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar, na área de manejo animal, engenheiro agrônomo Ivar Kreutz lembra que mais de 17.400 produtores de leite tem vinculação com o mercado nas regiões Fronteira Noroeste e Missões, com uma receita média mensal de 2.500 reais. ?Com isso são movimentados por mês na região em torno de 43 milhões e 800 mil reais provenientes da atividade leiteira, sendo que uma crise neste setor afeta a toda a sociedade?, reflete. Como perspectiva, o assessor parlamentar Volmir Amaral, informou que o Governo Federal deverá liberar, na próxima semana, em torno de R$ 40 milhões para a aquisição de leite em pó no Rio Grande do Sul via programas governamentais de compras institucionais. As entidades presentes assumiram alguns encaminhamentos como a realização de uma campanha massiva na mídia sobre a importância do consumo de leite e a qualidade do produto no Estado; constituição de um grupo de trabalho interinstitucional na região para manter a discussão permanente sobre a cadeia leiteira; buscar junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário a concessão de bônus para pagamento de custeios pecuários; formalizar via contrato a relação comercial entre produtores e indústrias como forma de trazer maior proteção aos produtores de leite, entre outros.(Portal AgroLink/RS – 28/01/2015)

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados