Notícias do Agronegócio - boletim Nº 314 - 30/01/2015
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O evento acontece em 26 de fevereiro e buscará o diálogo com pecuaristas e técnicos ligados à produção de gado de Pernambuco e região, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o...(Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2015)
O evento acontece em 26 de fevereiro e buscará o diálogo com pecuaristas e técnicos ligados à produção de gado de Pernambuco e região, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. O Circuito, que teve sua edição de estreia em Araçatuba (SP) no mês de novembro de 2014, contará, na capital pernambucana, com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Carlos Fernando Falcão Pontual, criador de gado da raça Guzerá, Fabiano Fonseca, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, entre outros. O evento será realizado a partir das 13h30, no Auditório da Associação dos Criadores de Pernambuco, na Rua Costa Maia, 300, em Recife. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Com muita alegria nós estamos levando nosso inovador Circuito 100% PMGZ para os pecuaristas nordestinos, importante região que ainda demanda de atenção para melhoria de produtividade. Por isso, estaremos juntos nesta oportunidade, levando ao participante a mensagem de que o melhoramento genético e as práticas sustentáveis são viáveis e estão ao alcance de todos”, ressalta Paranhos. Sobre o PMGZ O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Confira abaixo a programação da etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ: 13h30 – Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h30 – Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? – Roberto Risolia, membro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável 15h – Case de sucesso: Carlos Fernando Falcão Pontual – Criador da raça Guzerá e Conselheiro da ABCZ 15h30 – Intervalo 16h – Mesa redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (UFV) Juliano Sabella (DSM Tortuga) Roberto Risolia (Dow) José Crespo (Marfrig) Carlos Pontual (Case) Moderador: Henrique Ventura (PMGZ/ABCZ) 17h30 – Conclusão: “O PMGZ como ferramenta no contexto da sustentabilidade” – Henrique Ventura (PMGZ/ABCZ). Agenda Ainda em 2015, a ABCZ irá promover outras etapas do Circuito 100% PMGZ. Confira a programação: Campo Grande/MS - 19/03 Cuiabá/MT - 30/03 São Paulo/SP - 09/04 Brasília/DF - 13/05 Salvador/BA - 19/05 Uberaba/MG - 30/06 Vitória/ES - 09/07 Palmas/TO - 04/08 Goiânia/GO - 10/09 Londrina/PR - 15/09 Belo Horizonte/MG - 20/10 Belém/PA - 10/11. (Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2015)
topoEstão abertas as inscrições para a capacitação em Melhoramento Genético do Pmgz em Recife (PE). O evento será realizado no dia 02 de fevereiro, durante todo o dia, no auditório da Associação de Criado...(Portal Página Rural/RS – 29/01/2015)
Estão abertas as inscrições para a capacitação em Melhoramento Genético do Pmgz em Recife (PE). O evento será realizado no dia 02 de fevereiro, durante todo o dia, no auditório da Associação de Criadores de Pernambuco que fica na Rua Costa Maia, 300, Bairro Cordeiro. A programação inclui palestra do zootecnista Roberto Winkler, que é o coordenador do Pmgz no Nordeste. Serão abordados temas sobre conceitos de melhoramento genético, provas zootécnicas, avaliações genéticas, interpretação dos dados, tendências genéticas e diagnósticos do rebanho. O conteúdo gratuito foi desenvolvido para criadores e colaboradores das fazendas de seleção de raças zebuínas. Os interessados devem entrar em contato pelo etrrecz1@abcz.org.br ou tel (34) 3319 3946.(Portal Página Rural/RS – 29/01/2015)
topoA Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS) solicitou, através de nota, um endurecimento por parte dos associados da entidade para que não comercializem animais abaixo de R$ 70 a arroba, o equ...(Portal Canal Rural/SP – 29/01/2015)
A Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS) solicitou, através de nota, um endurecimento por parte dos associados da entidade para que não comercializem animais abaixo de R$ 70 a arroba, o equivalente a R$ 3,73 o quilo vivo. Segundo a APCS, a pesquisa da entidade mostra que a oferta de suínos dentro e fora do Estado está em proporção adequada ao consumo no momento. – Precisamos dar uma basta nesta especulação irresponsável que está afetando diretamente a todos – diz a nota. A entidade destaca que os atuais patamares de preços são preocupantes, apontando uma queda de 24% desde o começo de 2015.(Portal Canal Rural/SP – 29/01/2015)
topoSegundo a ABPA, consumo per capita de 2014 chegou a 42,78 quilos de carne por habitante A produção brasileira de carne de frango totalizou em 2014 12,691 milhões de toneladas, 3,11% mais que as 12,308...(Portal Canal Rural/SP – 29/01/2015)
Segundo a ABPA, consumo per capita de 2014 chegou a 42,78 quilos de carne por habitante A produção brasileira de carne de frango totalizou em 2014 12,691 milhões de toneladas, 3,11% mais que as 12,308 milhões de toneladas produzidas em 2013. Os dados foram consolidados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) com a Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco). O consumo per capita de 2014 chegou a 42,78 quilos, resultado 2,2% maior em relação aos 41,87 quilos/habitante/ano do ano anterior. – Houve uma transferência de consumo no mercado de proteína devido aos elevados preços da carne bovina, que atingiram patamares históricos no ano passado. A elevação dos níveis de consumo também foi influenciada pela grande presença de turistas no País em 2014, com a realização da Copa do Mundo em nosso território – disse o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra.(Portal Canal Rural/SP – 29/01/2015)
topoA JBS USA, uma divisão da brasileira JBS, uma das maiores processadoras de carne dos Estados Unidos, disse nesta quinta-feira que vai expandir suas instalações de processamento de carne bovina no Esta...(Portal AgroLink/RS – 30/01/2015)
A JBS USA, uma divisão da brasileira JBS, uma das maiores processadoras de carne dos Estados Unidos, disse nesta quinta-feira que vai expandir suas instalações de processamento de carne bovina no Estado de Utah, mesmo diante do movimento contrário de alguns rivais, que têm fechado algumas fábricas devido à baixa disponibilidade de gado. O projeto chama atenção porque os rebanhos dos EUA têm decrescido para o seu menor tamanho desde 1951, fazendo com que se torne difícil para as processadoras de carne bovina encontrarem um fornecimento adequado. A companhia disse que planeja concluir a expansão no primeiro semestre de 2016. São esperadas a soma de mais cabeças de gado aos rebanhos até lá, à medida que os produtores recomponham seus rebanhos. A JBS vai gastar 75 milhões de dólares para aumentar a produção de sua fábrica em Hyrum, no Utah, melhorando a produtividade das instalações e expandindo a oferta de produtos de carne bovina em cortes e moída, de acordo com o comunicado. A fábrica de 79 anos processa aproximadamente 500 mil cabeças de gado por ano, e a expansão vai aumentar a produção em mais 400 cabeças por dia, disse a nota. A planta da JBS no Utah exporta cerca de 20 por cento de sua produção e encontra-se "em uma localização ideal para a expansão servir ao sempre crescente mercado do oeste dos EUA", disse o presidente da JBS USA Beef, Bill Rupp, em comunicado.(Portal AgroLink/RS – 30/01/2015)
topoRepresentando 23% do PIB brasileiro, o agronegócio pode ser único setor com crescimento mais expressivo em 2015, dado de muitos segmentos da indústria não conseguem avançar e os serviços estão em proc...(Revista Inforleite/SP – Janeiro. 15)
Representando 23% do PIB brasileiro, o agronegócio pode ser único setor com crescimento mais expressivo em 2015, dado de muitos segmentos da indústria não conseguem avançar e os serviços estão em processo de exaustão. Estimativas do :::epea-EsalcyUSP, apontam que, neste ano, o agronegócio pode crescer 2,8%. Esse crescimento vai requerer que o agronegócio continue explorando seus ganhos de produtividade, sem depender apenas de impulsos da demanda. Para o leite, são baixistas as expectativas de preços para os primeiros meses de 2015, o que desestimularia a produção. Com isso, pode haver redução acentuada da oferta em junho - Gelo/l5, período de entres safra. Naquele momento, os preços nevem ter elevações consideráveis, mas pontuais, mas as retrações podem começar mais cedo. (Revista Inforleite/SP – Janeiro. 15)
topoA Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo vai direcionar a compensação ambiental exigida em licenciamentos para obras no Estado para a restauração de matas ciliares em propriedades rurais localizadas...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/01/2015)
A Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo vai direcionar a compensação ambiental exigida em licenciamentos para obras no Estado para a restauração de matas ciliares em propriedades rurais localizadas em áreas vulneráveis do ponto de vista hídrico. A Pasta tem mapeadas dez áreas para intervenção. A ideia é “aproveitar” a crise hídrica que jogou luz sobre a importância da floresta na produção de água e a lei de regularização ambiental paulista, sancionada este mês pelo governador Geraldo Alckmin, para acelerar os plantios às margens de mananciais que abastecem os sistemas Alto Tietê, Paraíba do Sul, PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí) e o Cantareira,hoje em estado crítico. Considerada um dos meios mais eficazes de garantir segurança hídrica, a mata ciliar evita a erosão e o assoreamento de rios e reservatórios, além de contribuir para a retenção de água no solo. Por esse motivo, sua restauração passou a ser tratada com atenção máxima pela nova secretaria paulista de Meio Ambiente, capitaneada agora pela advogada especializada em direito ambiental, Patrícia Iglecias.“Essa é a prioridade dessa secretaria”, afirmou ela, em sua primeira entre vista no cargo. Como ponto de partida, Patrícia lançará mão de uma resolução conjunta das secretarias de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos de junho de 2014 que prevê o direcionamento dos chamados Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA) para zonas hídricas prioritárias. Os TCRAs são expedidos pela Cetesb no processo de licenciamento ambiental de obras que demandam a retirada de árvores. Por lei, os empreendedores devem compensar a supressão vegetal com o plantio de outras árvores. No caso de empreendimentos lineares, como estradas, essa compensação é, em geral, feita em outro lugar. Fica a critério do empreendedores colher onde. “Com a resolução, passamos a indicar áreas mais urgentes sob a ótica do abastecimento de água no Estado”, afirmou a secretária. No caso paulista, um levantamento da secretaria apontou a necessidade de plantio de 40 milhões de árvores por meio desses termos de compensação, o que equivale a 18 mil hectares. “Não faz sentido, do ponto de vista dos processos ecológicos, cada um compensar onde quiser”, disse Cristina Azevedo,coordenadora de Biodiversidade e Recursos Naturais da secretaria.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/01/2015)
topoApesar da crise hídrica, da corrupção e acima de tudo do Festival de Incompetência que Assola o Brasil (FEIABRAS), e mesmo com a China planejando crescer apenas 7,1% versus 7,4% em 2014, o agronegócio...(Portal Rural Centro/MS – 30/01/2015)
Apesar da crise hídrica, da corrupção e acima de tudo do Festival de Incompetência que Assola o Brasil (FEIABRAS), e mesmo com a China planejando crescer apenas 7,1% versus 7,4% em 2014, o agronegócio brasileiro deverá crescer neste ano 3%. Muito acima dos 0,9% em serviços e da queda de 1,9% negativos da indústria. Se isso será suficiente para salvar o país e o governo, não sei, mas ainda está no agronegócio o único farol de algum crescimento no país. Não que o governo não tenha tentado destruir também o setor, ou parte dele, com a imbecilidade da gestão do assunto agroenergético, de não dialogando com o setor, e, também, nunca recebendo o setor das cooperativas para dialogar e apoiar o que é o melhor exemplo de empreendedorismo com trabalho que dá certo no país. Deveremos ter outro recorde de colheitas na safra 2014/2015, mesmo com custos maiores e preços menores. Em carnes, suínos, frangos e bovina, apesar da renda no mercado interno em queda, as perspectivas para exportação continuam boas, o café retomando preços melhores, além de grandes oportunidades para as frutas brasileiras, e vem ai a EXPO Milão 2015. Um megashow global de maio a outubro, para negócios com alimentos, cujo tema é nutrir o planeta, energia para a vida.(Portal Rural Centro/MS – 30/01/2015)
topoO jornal francês Le Monde publica um perfil da ministra da Agricultura do Brasil, Kátia Abreu, a "guerreira contra o lobby verde". O diário relata os primeiros passos no ministério "daquela que teve u...(Portal Agrosoft/MG – 30/01/2015)
O jornal francês Le Monde publica um perfil da ministra da Agricultura do Brasil, Kátia Abreu, a "guerreira contra o lobby verde". O diário relata os primeiros passos no ministério "daquela que teve um papel essencial no enfraquecimento do Código Florestal, em favor dos grandes proprietários de terra". Le Monde destaca que a carreira "fulminante" de Abreu - ela própria dona de uma extensa propriedade rural no Tocantins - foi forjada nos partidos mais conservadores da política brasileira. A ascensão dela a um cargo-chave do governo se deve à proximidade da ex-senadora com a presidente Dilma Rousseff, apesar de as duas virem de lados políticos opostos. O correspondente no Brasil, Nicolas Bourcier, lembra que a petista até aceitou ser madrinha do segundo casamento de Abreu, que vai acontecer em fevereiro. A aliança, ressalta, "diz bastante sobre as mutações políticas do momento" no país. A aproximação, criticada tanto à esquerda quanto à direita, se iniciou em 2012 e se desenvolveu rapidamente "entre essas duas mulheres poderosas", contou ao jornal uma fonte próxima da presidente. Batalha de imagem Le Monde observa que, com seu "verbo afiado e uma franqueza às vezes exagerada", Abreu se tornou "uma das figuras políticas mais influentes do país -- e a mais perigosa, segundo seus detratores". O jornal destaca que a ministra percebeu desde cedo que os produtores agrícolas perderiam a batalha de imagem com os ambientalistas. Em um universo dominado por homens com aparência "arcaica", ela logo compreendeu que era preciso modernizar a percepção do agronegócio, argumentando que "os ecologistas não podem ter o monopólio do debate". Foi quando a causa ambiental começou a perder força no Brasil, após a reeleição de Lula -- que segundo os rumores relatados pelo jornal, "preferiria enfrentar o demônio do que Kátia Abreu". A reportagem sublinha que jamais o setor agrícola foi tão cortejado quanto nas eleições de 2014, em que o número de parlamentares da bancada ruralista aumentou 33%. Agora, à frente da Agricultura, Abreu joga a carta do "diálogo", mas permanece "certa como nunca" dos seus objetivos - "sempre com um sorrisinho", diz o texto.(Portal Agrosoft/MG – 30/01/2015)
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou a prorrogação do prazo para a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Produtores tinham até maio deste ano para fazê-lo, agor...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/01/2015)
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou a prorrogação do prazo para a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Produtores tinham até maio deste ano para fazê-lo, agora terão um ano mais para realizar as inscrições. A decisão foi tomada após reunião entre a Ministra da Agricultura, Kátia Abreu e a Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Segundo o Ministério da Agricultura, o Cadastro Ambiental Rural é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país.(Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/01/2015)
topoCom oferta de equinos Margalarga Marchador, ovinos Dorper e Santa Inês e bovinos Gir Leiteiro, o Leilão Fortaleza Show fez sua estreia na capital do Ceará, no dia 24 de janeiro. Foram vendidos 30 anim...(Portal DBO/SP – 29/01/2015)
Com oferta de equinos Margalarga Marchador, ovinos Dorper e Santa Inês e bovinos Gir Leiteiro, o Leilão Fortaleza Show fez sua estreia na capital do Ceará, no dia 24 de janeiro. Foram vendidos 30 animais por R$ 125.200, registrando média geral de R$ 4.173. O Mangalarga Marchador dominou a pista com 18 animais. Do grupo saíram 10 machos à média de R$ 5.920 e oito fêmeas a R$ 4.450. Os destaques foram Zodíaco Kafé e Tâmisa do Chicote, arrematados por R$ 20.000 e R$ 8.400, respectivamente. Os animais saíram da cocheira da Agropecuária Chicote para as fazendas de João Vita Fragoso de Medeiros e José Raniere Custódio Azevedo. A segunda maior oferta foi de bovinos Gir Leiteiro, onde cinco fêmeas foram negociadas à média de R$ 4.450. No Santa Inês quatro animais movimentaram R$ 7.000, média de R$ 2.300 para os dois machos e R$ 1.200 para as duas fêmeas. O Dorper completou a oferta, com três machos à média de R$ 1.133. O remate teve organização da Agreste Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas.(Portal DBO/SP – 29/01/2015)
topoO Recinto Resgate Leilões, em Canas, SP, foi palco do Leilão de Abertura de Temporada Milk na noite de 23 de janeiro. O pregão levou a pista 50 lotes de fêmeas leiteiras levadas por criadores do inter...(Portal DBO/SP – 29/01/2015)
O Recinto Resgate Leilões, em Canas, SP, foi palco do Leilão de Abertura de Temporada Milk na noite de 23 de janeiro. O pregão levou a pista 50 lotes de fêmeas leiteiras levadas por criadores do interior de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A movimentação financeira foi de R$ 85.220, com média geral de R$ 1.704. Passaram pela pista, bezerras, novilhas e matrizes em produção das raças Gir, Girolando, Holandês e Jersey. A organização do evento foi da Resgate Leilões, com trabalhos do leiloeiro Kiko Carvalho e pagamentos em 14 parcelas.(Portal DBO/SP – 29/01/2015)
topoUm dos principais complexos turísticos do Brasil, a Costa do Sauípe, no litoral Norte da Bahia, foi palco de um leilão de Girolando na noite de 28 de janeiro. O remate teve oferta de 33 animais levado...(Portal DBO/SP – 29/01/2015)
Um dos principais complexos turísticos do Brasil, a Costa do Sauípe, no litoral Norte da Bahia, foi palco de um leilão de Girolando na noite de 28 de janeiro. O remate teve oferta de 33 animais levados por 29 criadores de gado leiteiro de todo o País e foi o primeiro de quatro eventos que fazem parte do 1º Sauípe Genetic Festival. A fatura foi de R$ 546.480, com média geral de R$ 16.560. O foco das vendas foram as fêmeas, com 32 animais negociados à R$ 16.608. Entre elas estava Juju Blitz FIV Onça (foto), arrematada por R$ 60.000 pela Fazenda Reunidas Pansul junto a Fazenda da Onça, de José Henrique Guimarães. A matriz de 53 meses é filha de Fustead Emory Blitz ET em Relíquia e conquistou o Torneio Leiteiro da Exposição Interestadual de Lins, SP, em outubro de 2014, com a produção de 281.470 kg/leite e média de R$ 93.823. O único macho do pregão, o touro Edank Goldwyn FIV da Xapetuba, de José Antônio da Silva Clemente, foi negociado por R$ 15.000. O animal tem 20 meses e é filho de Breadale Goldwin em Harmonia Terra Vermelha. O Girolando foi a raça bovina de leite mais negociada em 2014. De acordo com Banco de Dados da DBO, no ano passado foram comercializados 19.816 lotes de machos, fêmeas, prenhezes, aspirações e coberturas em 270 leilões. A movimentação financeira do período foi de R$ 96 milhões. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Agnaldo Agostinho, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas (15x2). A organização do evento foi da WV Leilões e a transmissão foi do AgroCanal.(Portal DBO/SP – 29/01/2015)
topoAs fêmeas que estão em monta desde outubro, estão sofrendo mais com o clima do que na estação passada, quando também houve estiagem. A boiada de pasto que deveria estar sendo entregue às indústrias, n...(Portal Beef World/SP – 29/01/2015)
As fêmeas que estão em monta desde outubro, estão sofrendo mais com o clima do que na estação passada, quando também houve estiagem. A boiada de pasto que deveria estar sendo entregue às indústrias, não apareceu. Se o clima em 2014 agravou a oferta de bovinos, ao que tudo indica, 2015 poderá ser pior. Esse comportamento poderá fazer de 2015 mais um ano com forte abate de fêmeas. Matrizes com menor oferta de capim estão mais sujeitas ao déficit nutricional, o que normalmente aumenta os problemas reprodutivos e, consequentemente, o descarte. Em 2014, mesmo com a alta de quase 40,0% nos preços da desmama de sete meses, segundo dados parciais do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), até o terceiro trimestre, o total de vacas e novilhas abatidas foi o segundo maior já registrado, apesar da redução de 2,0% em relação ao mesmo período de 2013. O impacto disso afeta diretamente o mercado. Se já está "caro" repor em função da pouca oferta de categorias de bovinos mais jovens, a seca aumenta a chance de mais uma safra de bezerros "fraca" e de alta de preços. Estamos no final de janeiro e nada das chuvas regulares. A previsão de entrega de boiadas em janeiro, que já era pequena, pois o garrote e o boi magro de 2014, que estariam terminados agora, estavam em falta, ficou ainda menor. O invernista que tinha o bovino na fazenda teve dificuldade para realizar a terminação. Um novo limitador para a oferta. Além de não permitir a recuperação do capim, a seca não favoreceu quem precisava reformar o pasto. Se já há no Brasil uma grande parte da produção pecuária baseada em pastagens degradadas, a parcela de produtores que investe em tecnologia e programou a reforma, passou por dois anos, 2013 e 2014, em que as condições não foram ideais para o investimento. Se considerarmos uma taxa de 3,5% ao ano de renovação de pasto, em dois anos, seriam 12 milhões de hectares. Se, pelo menos, metade disto não foi renovado em função das condições climáticas, são seis milhões de hectares de pastagens ruins. A partir daí, utilizando a taxa média de lotação do país, 1 U.A./ha, são mais de seis milhões de Unidades Animal (UA), aproximadamente 7,5 milhões de cabeças, 4,0% do rebanho nacional, que podem ter tido sua oferta de forragem diminuída em volume e qualidade em função da não renovação do pasto. Previsão Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), apesar dos baixos índices de precipitações em janeiro, no acumulado do primeiro trimestre o volume de chuvas em parte do Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste deverá ser bom. Porém, regiões com grandes rebanhos de bovinos, como Sul do Mato Grosso do Sul, Rondônia, Noroeste do Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Oeste do Maranhão e Rio Grande do Sul, sofrerão com a estiagem até o final do período considerado safra. Ou seja, não deverá haver alivio para a oferta nestas partes do país em 2015 e, com isso, a pressão de alta sobre os preços da arroba poderá aumentar. Por fim, embora para o invernista a estiagem diminua a disponibilidade de bezerros e aumente o custo com suplementação, também melhora a remuneração pelo boi gordo e, a exemplo do que ocorreu em 2014, poderá deixar o cenário de preços interessante. É a indústria quem deve sentir mais o peso da seca esse ano. O cenário é de matéria prima "cara" e dificuldade de repasse dos preços. Se a economia crescer míseros 0,13% e a taxa de inflação medida pelo IPCA ficar em 7,0% a.a., como indicou o Boletim Focus do Banco Central no dia 26/1, repassar a valorização da arroba para o consumidor, será tarefa mais difícil do que foi em 2014. Naquele ano, o frigorífico que desossa apurou margem de 19,5%, em média, com alguns momentos em que a medição diária indicou diferença entre a receita e o custo com matéria prima de 10,0%. Em 2013 a média havia sido de 23,0%.(Portal Beef World/SP – 29/01/2015)
topoEntrou em vigor, no dia 10 de dezembro de 2014, a Instrução Normativa SEAPA/RS n° 00212014, que complementa e esclarece o cumprimento do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tube...(Revista AgrAnalysus/SP – Janeiro. 15)
Entrou em vigor, no dia 10 de dezembro de 2014, a Instrução Normativa SEAPA/RS n° 00212014, que complementa e esclarece o cumprimento do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), instituído em 200l. Qualquer propriedade com animal contaminado será considerada como foco, sendo interditada para movimentação de bovinos e bubalinos, por meio de Auto de Interdição. O egresso de bovídeos somente ocorrerá se os animais forem destinados ao abate em estabelecimento sob o serviço de inspeção. Devido ao risco de contágio, a Instrução Normativa 002/14 obriga, ainda, o produtor a realizar o teste em todos os animais do rebanho a partir do momento em que um estiver doente, o que não era exigido anteriormente.(Revista AgrAnalysus/SP – Janeiro. 15)
topoA oferta de bovinos gordos, pelas condições climáticas que prejudicam a qualidade das pastagens, está restrita em São Paulo, razão pela qual há retenção de bovinos pelos pecuaristas. Dessa situação de...(Portal Boi Pesado/SC – 29/01/2015)
A oferta de bovinos gordos, pelas condições climáticas que prejudicam a qualidade das pastagens, está restrita em São Paulo, razão pela qual há retenção de bovinos pelos pecuaristas. Dessa situação decorre a instabilidade de preços a ser desembolsada pelas indústrias, que já é registrada em diversas praças, apesar da pressão que elas exercem por preços menores, inclusive com restrição às compras cujo resultado são escalas curtas. Essa situação poderá perdurar por tempo indefinido mas mas que deverá suficiente para recuperação das pastagens e da produção de bovinos em condições de abate. Atacado reflete dificuldade de compra de matéria prima O atacado reflete a dificuldade de compra de matéria prima pelos frigoríficos - bovinos gordos - porém, sem explicação, a oferta de carne bovina pela demanda existente apresenta volume satisfatório. O preço no mercado atacadista apresenta alteração e, desde a semana anterior, com ligeira instabilidade, mas suficiente para dar causa a ambiente duvidoso e especulativo, com pressão dos frigoríficos para elevação dos preços.(Portal Boi Pesado/SC – 29/01/2015)
topoA segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um índic...(Portal Boi Pesado/SC – 29/01/2015)
A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um índice de vacinação de 96,6%. Os produtores rurais tiveram até o dia 10 de janeiro de 2015 para comprovar nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios a imunização dos animais. De acordo com informações da Agência Minas, a campanha obteve grande adesão dos produtores que têm na pecuária o seu sustento, demonstrando a importância da participação efetiva na vacinação semestral. A etapa envolveu 9.530.839 bovídeos vacináveis com até 24 meses de idade, com a vacinação de 9.205.391 bovinos e bubalinos, nos 853 municípios do Estado. Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, é necessário que os produtores mineiros e de todo o país continuem aderindo às campanhas de imunização.(Portal Boi Pesado/SC – 29/01/2015)
topoAssim como ocorreu no ano passado, a combinação entre os preços altos do boi gordo e a queda das cotações dos grãos usados na alimentação deve ampliar as margens dos pecuaristas que utilizam o sistema...(Portal O Sollo/BA – 29/01/2015)
Assim como ocorreu no ano passado, a combinação entre os preços altos do boi gordo e a queda das cotações dos grãos usados na alimentação deve ampliar as margens dos pecuaristas que utilizam o sistema intensivo de engorda de bovinos e elevar o número de animais criados nesse sistema em 2015. Essa é a expectativa do gerente-executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Bruno Andrade. Depois de dois anos de queda no número de animais confinados, devido às dificuldades impostas pelos elevados custos na aquisição de grãos e do boi magro, a atividade voltou a crescer em 2014. De acordo com estimativa da Assocon, o número de bovinos confinados no Brasil totalizou 4,1 milhões de cabeças no ano passado, crescimento de 4% ante 2013. Para este ano, Andrade ainda não tem uma projeção, mas avalia que a atual conjuntura vai estimular os confinadores. "Acreditamos no crescimento do confinamento novamente. O primeiro semestre começou com preço do boi gordo alto e custo de produção atrativo", afirma Andrade. Para ele, a atual escassez de chuvas em Goiás e São Paulo, dois dos mais importantes Estados produtores de gado bovino, é outro fator que vai impulsionar a atividade pois afeta as pastagens que alimentam os animais. Ontem, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o boi gordo no Estado de São Paulo ficou em R$ 142,53 a arroba, pouco abaixo dos R$ 143,75 do fim de dezembro, mas quase 25% acima do mesmo dia de 2014. Tradicionalmente, o sistema de confinamento é utilizado no Brasil para complementar a oferta de bovinos criados a pasto no período da entressafra (entre o fim de maio e novembro), quando as pastagens perdem qualidade. De acordo com Andrade, isso faz com que a utilização dos confinamentos se concentre no segundo semestre - historicamente, de 87% a 92% dos animais são colocados sob engorda intensiva nesse período. Neste ano, porém, a "má distribuição de chuvas" em Goiás e São Paulo tem prejudicado tanto as pastagens que o primeiro semestre pode superar a marca histórica de 13% de participação do sistema de confinamento. Conforme as estimativas da Assocon, Goiás lidera o ranking dos Estados confinadores do país, com a criação de cerca de 1 milhão de animais em 2014. São Paulo é o terceiro principal Estado na atividade, afirma Andrade. Há três anos, o número de animais confinados no país corresponde a uma fatia de 10% dos bovinos abatidos por ano. Mas a engorda intensiva deve ganhar mais representatividade na próxima década, aposta Andrade. Com áreas de pastagens cada vez mais ameaçadas pela agricultura e necessidade de ampliar a produção de carne bovina para atender a demanda externa crescente, o Brasil terá de investir em produtividade, e o confinamento é uma das principais ferramentas para isso, diz. Na avaliação do gerente-executivo da Assocon, a queda do número de animais confinados em 2012 e 2013 foi pontual, provocada por efeitos conjunturais - preços dos grãos e dos animais de reposição. Assim, argumenta, os confinamentos já vêm crescendo há mais tempo. "Há quatro ou cinco anos, confinávamos pouco mais de 2 milhões de cabeças", afirma. Agora, esse número dobrou. Uma fonte da indústria de carnes também avalia que deve haver aumento no confinamento este ano, uma vez que os preços do boi são atrativos e o custo da ração para a alimentação também é estimulante. A participação relativa dos bovinos oriundos de confinamentos nos abates avançou no país, segundo a Assocon, passando de 5% há cinco anos para 10% nos últimos três anos. Segundo Andrade, essa participação só não aumentou mais porque as outras atividades - engorda de bovinos a pasto e semiconfinamento - também cresceram no período. Mas, nos próximos anos, a tendência é que a participação dos confinamentos se intensifique, reforça ele. Um estudo do Rabobank, divulgado em outubro de 2014, corrobora a avaliação de Andrade. Nesse trabalho, os analistas do banco projetam que, em 2023, 20% da carne bovina produzida no Brasil será oriunda de animais confinados. "O crescimento é lento, mas constante", diz o estudo, ressaltando que os investimentos necessários para ampliar a estrutura de confinamento são muito altos para os pecuaristas - em torno de R$ 600 por cabeça, ou R$ 6 milhões para uma estrutura com capacidade estática de 10 mil animais.(Portal O Sollo/BA – 29/01/2015)
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Engajados em planejar estratégias e discutir a cadeia do leite, representantes de Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Emater/RS-Ascar, associação dos municípios, Corede, secretários municipais, produtores de leite e a Fetag RS participaram de reunião realizada nesta quarta-feira (28), em Santa Rosa, Noroeste do Estado. Em busca de maior estabilidade no mercado e de disponibilizar um produto de qualidade, estratégias foram traçadas para enfrentar as dificuldades do setor e trazer maior tranquilidade a produtores e a consumidores. Segundo o presidente da Fetag RS, Elton Weber, adequados à Instrução Normativa 62, os produtores têm fornecido leite de qualidade às indústrias e, destas, esperam comprometimento. Uma pequena minoria do leite foi detectada com problemas e temos clareza que o leite gaúcho é um dos melhores em qualidade, justamente porque está sendo fiscalizado, destacou o presidente da Associação dos Municípios da Grande Santa Rosa, prefeito de Santo Cristo José Luís Seger. Para o presidente do Corede Fronteira Noroeste, Pedro Büttenbender, a problemática do leite não afeta apenas o produtor, mas é um problema de todas as demais cadeias. A dimensão da cadeia do leite faz com que nossa região seja uma das que mais reinveste recursos na própria cadeia, no município e na região. O leite é um dos principais elementos de fixação das famílias no campo, afirma. Elton Weber destaca, também, que é necessário unir esforços para mostrar a importância e a qualidade do leite produzido aqui, trabalhando de forma interinstitucional e tendo a clareza de que o produto é um dos melhores disponíveis no mercado. Por outro lado, o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar, na área de manejo animal, engenheiro agrônomo Ivar Kreutz lembra que mais de 17.400 produtores de leite tem vinculação com o mercado nas regiões Fronteira Noroeste e Missões, com uma receita média mensal de 2.500 reais. Com isso são movimentados por mês na região em torno de 43 milhões e 800 mil reais provenientes da atividade leiteira, sendo que uma crise neste setor afeta a toda a sociedade, reflete. Como perspectiva, o assessor parlamentar Volmir Amaral, informou que o Governo Federal deverá liberar, na próxima semana, em torno de R$ 40 milhões para a aquisição de leite em pó no Rio Grande do Sul via programas governamentais de compras institucionais. As entidades presentes assumiram alguns encaminhamentos como a realização de uma campanha massiva na mídia sobre a importância do consumo de leite e a qualidade do produto no Estado; constituição de um grupo de trabalho interinstitucional na região para manter a discussão permanente sobre a cadeia leiteira; buscar junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário a concessão de bônus para pagamento de custeios pecuários; formalizar via contrato a relação comercial entre produtores e indústrias como forma de trazer maior proteção aos produtores de leite, entre outros.(Portal Página Rural/RS – 29/01/2015)
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O custo de produção da pecuária leiteira iniciou 2015 com a maior alta mensal desde março de 2014. Segundo o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira, frente a dezembro de 2014 os custos da atividade aumentaram 1,8%. O aumento do salário mínimo para R$788,00 (+8,8%) foi o item com maior peso no aumento dos custos de produção da pecuária em janeiro. As altas de preços de alguns alimentos concentrados e dos fertilizantes também pesaram. No acumulado dos últimos doze meses, o Índice subiu 3,7%.(Revista Globo Rural Online/SP – 29/01/2015)
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No 3° trimestre de 2014 foram adquiridos, pelas indústrias processadoras de leite, 6,267 bilhões de litros do produto, indicativo de aumentos de 4,6% sobre o 3° trimestre de 2013 e de 8,1% sobre o 2° trimestre de 2014. A industrialização, por sua vez, foi de 6,258 bilhões de litros, aumento de 4,9% sobre o mesmo período de 2013 e de 8,1% sobre o volume registrado no 2° trimestre de 2014. No comparativo mensal com o mesmo período de 2013, a aquisição manteve-se relativamente crescente em todos os meses do 3° trimestre de 2014, tendo registrado em agosto a maior variação (5,9%). Regionalmente verificou-se que o Sul foi responsável por 38,7% da aquisição nacional de leite, o Sudeste por 38,6% e o Centro-Oeste por 13,0% no 3° trimestre de 2014. O Nordeste do país contribuiu com 5,3% da aquisição e o Norte com 4,5%. Neste 3° trimestre de 2014 o Sul do país superou o Sudeste na aquisição de leite, assumindo a maior participação nacional neste quesito.(Revista Inforleite/SP – Janeiro. 15)
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