Notícias do Agronegócio - boletim Nº 316 - 03/02/2015
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Quase 900 animais. Uma centena de criadores de seis estados: Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul. E uma tarde inteira de julgamentos. Foi assim que começou nesta segunda...((Portal Beef World/SP – 02/02/2015))
Quase 900 animais. Uma centena de criadores de seis estados: Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul. E uma tarde inteira de julgamentos. Foi assim que começou nesta segunda-feira, dia 2, a Expoinel Minas 2015, o pontapé inicial do calendário de exposições da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A semana de julgamentos, leilões e avaliação dos animais promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) teve início concreto em 20 de janeiro, com a chegada dos primeiros animais ao Parque Fernando Costa, sede da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba (MG). No primeiro dia de fevereiro, foi realizada a pesagem da boiada e os julgamentos começaram nesta segunda-feira, com os juízes José Augusto da Silva Barros, Daniel Botelho Ulhoa e Izarico Camilo Neto, comandados pelo coordenador do Colégio de Juizado da ABCZ, Mario Marcio Souza da Costa Moura. “Temos animais de dezenas de criadores, de diversos estados. Estamos muito otimistas para realizarmos um excelente evento, recebendo criadores e amigos de diversas regiões do país”, afirmou Loy Rocha, Gestor Executivo da AMCN. A largada da Expoinel Minas contou com a presença do presidente da ACNB, Pedro Novis, e do presidente da AMCN, Renato Barcellos. A Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) inaugura o calendário de exposições oficiais da Raça Nelore em 2015. A Expoinel Minas conta com uma programação completa de leilões, julgamentos, expositores, além de ser o evento que, nos últimos anos, se posicionou entre os maiores do setor e da raça Nelore no país. Criadores e expositores disputam este ano o Ranking Regional Mineiro, que contabiliza as pontuações obtidas através da avaliação de animais e criatórios nas exposições agropecuárias oficializadas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em todo o país. A Expoinel Minas 2015 prossegue até o domingo que vem, dia 8 de fevereiro. Nesta terça-feira, serão realizados mais julgamentos na pista do Parque Fernando Costa. (Portal Beef World/SP – 02/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 02/02/2015))
topoA JBS vai colocar em operação este mês mais duas unidades de bovinos no país, o que elevará sua capacidade de abate para cerca de 40 mil animais por dia. As plantas, localizadas em Araguaína (TO) e Ig...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2015))
A JBS vai colocar em operação este mês mais duas unidades de bovinos no país, o que elevará sua capacidade de abate para cerca de 40 mil animais por dia. As plantas, localizadas em Araguaína (TO) e Iguatemi (MS) têm potencial de gerar uma receita líquida adicional de R$ 1 bilhão por ano para a JBS Carnes, divisão de carne bovina no Brasil da JBS S.A. Essa divisão faz parte da JBS Mercosul, que faturou R$ 18,5 bilhões até o terceiro trimestre do ano passado a empresa não divulga dados referentes apenas à divisão brasileira. Segundo Renato Costa, presidente da JBS Carnes, as duas unidades estavam sem operar há mais de quatro anos, por isso foram necessários investimentos para a adequação de maquinário e compras de equipamentos novos. No caso de Iguatemi, foram investidos R$ 30 milhões e de Araguaína, R$ 25 milhões. A unidade de Mato Grosso do Sul tem capacidade de abate de 800 bovinos por dia e a de Tocantins, de 700 cabeças. Com as duas plantas, a JBS passará a operar 50 unidades de bovinos no país. A unidade de Araguaína foi adquirida pela JBS em 2009 veio no “pacote” de ativos do frigorífico Bertin, incorporado pela empresa naquele ano. Conforme Costa, a fábrica já estava fechada naquela época e só está sendo reaberta agora voltará a operar no dia 28 deste mês. Já a unidade de Iguatemi, cuja atividade será retomada dia 21, foi comprada do grupo Vale Grande e também estava parada há mais de quatro anos. O plano da JBS é atender o mercado doméstico e também exportar a partir das duas plantas. De acordo com o presidente da JBS Carnes, como o SIF da unidade de Tocantins chegou a ser desativado, foi reativado recentemente a empresa está agora solicitando as aprovações ao Ministério da Agricultura para que a planta posso exportar para países da chamada lista geral (entre os quais estão os do Oriente Médio) e para a Rússia. Já a planta sul-mato-grossense tem habilitação, segundo Costa, para exportar para Europa, Rússia e também para os países da lista geral. Embora o segmento de carne bovina enfrente um momento de oferta ajustada de matéria-prima e de preços elevados do boi gordo, Renato Costa justifica a reabertura das duas unidades por razões estratégicas. “A JBS ainda não tinha operação de bovinos no Tocantins, um Estado que está no centro do Brasil, logisticamente interessante”, afirma. Além disso, com suas mais de 8 milhões de cabeças de gado bovino, o Estado tem hoje “um dos custos de boi mais competitivos do país ”em relação às demais regiões produtoras do país, acrescenta o executivo. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2015))
topoA severa seca que atinge o sertão do Piauí leva agricultores locais a trocar bois, bodes, suínos e até jumentos pela perfuração de poço tubular ou açudes, para driblar as dificuldades. Essa prática de...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2015))
A severa seca que atinge o sertão do Piauí leva agricultores locais a trocar bois, bodes, suínos e até jumentos pela perfuração de poço tubular ou açudes, para driblar as dificuldades. Essa prática de troca, conhecida como escambo ou “barter”, não é recente na região, mas se acentuou nos últimos três anos com a falta de água e de liquidez. “Seu”Alcides de Paulino,pequeno pecuarista perto da ex-capital Oeiras, não para de falar quando relata como trocou 83 cabeças de bodes e R$ 1.600 pela perfuração de um poço tubular de 80 metros de profundidade. “Só com dinheiro, eu não teria condições”, afirma, observando que um poço pode custar R$ 10 mil, soma difícil de acumular. Ele passa a mão na cabeça e admite que o dono da perfuradora recebe o bode por um preço bem mais baixo do que o animal valeria numa situação normal. Mas completa: “Aqui é todo mundo que faz isso”. Dono da mais antiga fazenda do Piauí, datada do ano de 1733, com 700 hectares e batizada de “Caro Custou” (ou seja, custou caro), o médico e agropecuarista Pedro Moreira Sobrinho recorreu à mesma prática para garantir a irrigaçãode27hectaresdemelancia. Em outra operação, ele entregou várias cabeças de gado bovino, cabras e suínos em troca de 200 horas de trabalho de trator para preparar tanques de peixe. “Uma hora de trator fica por uns R$ 180. Na falta de liquidez, o jeito é fazer a troca”, afirma. Nas vizinhanças, um velhinho chamado José Macambira teve que se curvar à mesma operação depois que 14 cabeças de gado morreram recentemente na seca. Trocou a perfuração de seu poço tubular por uma mistura de suínos e até jumentos, que têm cada vez menos valor no campo. O principal operador na região é Herivelto Amorim, dono de perfuradora e de tratores. Alem de poços, ele aciona seu trator para fazer açudes para quem reza à espera de água de alguma chuva que possa surgir. E parece feliz com o negócio. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2015))
topoA falta de chuvas começa a revelar prejuízos no setor do agronegócio brasileiro. Segundo disse à Agência Brasil o presidente da Associação de Pequenos Produtores Rurais de Monteiro Lobato e Região, Jo...((Portal Site da Carne/SC – 02/02/2015))
A falta de chuvas começa a revelar prejuízos no setor do agronegócio brasileiro. Segundo disse à Agência Brasil o presidente da Associação de Pequenos Produtores Rurais de Monteiro Lobato e Região, José Augusto Rosa Santos, são muitos os efeitos da escassez de chuvas sobre a produção local de hortaliças. Também a pecuária vem sentindo impactos da crise hídrica, mencionou. "Em todo o estado de São Paulo, a situação está complicada", disse Santos. O diretor da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Helio Sirimarco, analisou que em algumas áreas agrícolas brasileiras "já tem indicação de perdas, de quebra de safra e de produtividade". Explicou à Agência Brasil que a situação é mais séria em Goiás, onde a estimativa da Federação de Agricultura e Pecuária é que pelo menos 15% da produção total do estado, o que equivale a 1,4 milhão de toneladas de soja, estaria perdido devido à seca. Caso esta perda se confirme, Sirimarco disse que o prejuízo financeiro poderá atingir R$ 1,2 bilhão. No estado de Mato Grosso, há indícios de problemas localizados, decorrentes mais de queda de produtividade. "No restante do país, por enquanto, nada mais sério", disse Sirimarco. No Sudeste, as culturas mais afetadas até o momento são café e cana. Assegurou, porém, que soja e milho são os plantios que mais preocupam. Explicou que já foram colhidos entre 5% e 6% da safra de soja em Goiás, mas que ainda está cedo para ter uma visão mais clara do que vai ocorrer em nível nacional. O diretor da SNA Sirimarco acredita que as chuvas anunciadas pelo serviço de meteorologia devem aliviar a parte de café e cana no Sudeste e a de grãos, no Centro-Oeste. Acentuou que os produtores têm duas alternativas para enfrentar a situação. Uma é rezar para que caia água. A segunda é adotar o modelo de seguro praticado nos Estados Unidos para proteger a produção. "Nós precisamos ter uma legislação que assegure mecanismos de seguro agrícola eficazes. O modelo norte-americano funciona muito bem". Disse que ele poderia ser adotado no Brasil, com adaptações. A forma atual em vigor no país não protege na extensão que deveria. Informou que em Goiás, no ano passado, apenas 14% da área plantada, ou o equivalente a 825 mil hectares, foram segurados. Estimou que nos demais estados, não ocorreu coisa muito diferente. O coordenador do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getulio Vargas (GV Agro), ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, analisou que há dois tipos de problema que estão sendo observados. O primeiro é a falta de chuva nas culturas de verão. "Algumas regiões do país foram duramente afetadas, o Sudeste particularmente, nas áreas de milho e soja". Isso ocorre no sul de Minas e no Triângulo Mineiro, em São Paulo, no oeste da Bahia, apontou. "Tem perdas já significativas em algumas áreas. No oeste da Bahia é muito grave, porque é o quarto ano de seca", disse à Agência Brasil. Outro problema que ainda não está contabilizado se refere a culturas que dependem de irrigação, a algumas áreas que só produzem feijão irrigado em períodos de seca, em que ainda não há clareza sobre o tamanho dos prejuízos, sem falar no preço da água e na própria falta de água. Isso pode representar uma perda significativa de volume de produção, com aumento no preço dos produtos. "Mas isso não está calculado, porque não temos informação sobre qual vai ser o tamanho da falta d&39;água". Rodrigues estimou que somente no final de março, quando se encerra o período chuvoso, o panorama ficará mais visível. Destacou, entretanto, que a safra de cana já está comprometida. Se chover, pode haver uma recuperação, mas os canaviais devido à seca em janeiro, não se desenvolveram. "Eu estou muito preocupado com a oferta de cana este ano". Outros dois produtos, que são laranja e café, também dependem de água e apresentam um agravante, que é o fato de suas flores se ressentirem do calor intenso e mostrarem perda das floradas iniciais. "Vamos ter também queda de produção nestes produtos". O coordenador do GV Agro ressaltou, ainda, que haverá problemas sérios na oferta de pastagens na Região Sudeste, em especial em São Paulo e Minas Gerais, que pode levar os pecuaristas a vender gado mais cedo. "Não é um cenário catastrófico, mas não é simpático também", concluiu. (Portal Site da Carne/SC – 02/02/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 02/02/2015))
topoO governo vai liberar R$ 300 milhões para pagamento da subvenção ao seguro rural que estavam retidos desde 2014. Técnicos do Ministério da Fazenda e do Ministério da Agricultura acertaram que será fei...((Jornal A Gazeta/MT – 03/02/2015))
O governo vai liberar R$ 300 milhões para pagamento da subvenção ao seguro rural que estavam retidos desde 2014. Técnicos do Ministério da Fazenda e do Ministério da Agricultura acertaram que será feito um aditivo à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015. O novo artigo que será inserido na lei irá autorizar, “em caráter excepcional”, o pagamento dessa fatura. A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, estava sendo pressionada por seguradoras e pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) a trabalhar pela liberação dos recursos. Esse dinheiro deveria ter chegado às instituições financeiras ainda em 2014, como parte de subsídios que somavam, no total, R$ 700 milhões, referentes à subvenção ao prêmio do seguro rural. O governo chegou a quitar R$ 400 milhões, mas deixou sem cobertura R$ 300 milhões em apólices. Se as subvenções não forem quitadas, o produtor rural será obrigado a arcar com os valores. (Jornal A Gazeta/MT – 03/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 03/02/2015))
topoRepresentantes do Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) reuniram-se na última sexta-feira (30 de janeiro) com o governador do estado do Mato Grosso, Pedro...((Portal Brasil/DF – 02/02/2015))
Representantes do Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) reuniram-se na última sexta-feira (30 de janeiro) com o governador do estado do Mato Grosso, Pedro Taques, para discutir a situação fundiária do Projeto de Assentamento Itanhangá/Tapurah. A reunião foi solicitada pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, do Ministério Público Federal, com o objetivo de construir com o novo governador respostas à grave situação no projeto alvo da Operação Terra Prometida, deflagrada em novembro de 2014. Na ocasião, o presidente do Incra, Carlos Mário Guedes, colocou-se à disposição para o estabelecimento de parcerias que possibilitem a regulação fundiária das áreas destinadas à reforma agrária, informando que destacará uma equipe do Instituto para atuar em Cuiabá na construção de um plano de trabalho. A equipe estará sob coordenação do Incra em Brasília. Cooperação Para o procurador federal dos Direitos do Cidadão, o encontro atendeu à expectativa de construção de uma agenda de cooperação entre os diversos órgãos envolvidos na questão e, especialmente, na resposta institucional a ameças. Mantido pelo Incra, o Projeto de Assentamento Itanhangá/Tapurah foi constituído em 1996 e conta com 1.149 lotes – constituindo a maior área de reforma agrária da América Latina. As apurações conduzidas pelo Ministério Público Federal dão indícios de crimes como ocupação indevida, invasão de terras públicas, estelionato, associação criminosa e delitos contra o meio ambiente. Entre os pontos destacados com o governador esteve a necessidade de garantir a segurança dos servidores federais que estão atuando nas investigações. Em dezembro de 2014, o posto policial que funcionava na região foi destruído. "Há um clima de insegurança em virtude das constantes ameaças a policiais militares e autoridades federais envolvidas na apuração dos fatos, assim como um cenário de medo vivenciado pelos poucos assentados que ainda permanecem no local", destacou o procurador federal dos Direitos do Cidadão, Aurélio Rios. Segundo o governador Pedro Taques, a regularização fundiária é uma questão importante no estado e, para isso, pretende fortalecer pastas como a Secretaria de Segurança Pública e a de Agricultura Familiar. “As duas primeiras providências a serem adotadas serão a reconstrução do posto policial destruído, assim como oferecer aos servidores federais as garantias necessárias para exercerem suas atribuições”, declarou. (Portal Brasil/DF – 02/02/2015) ((Portal Brasil/DF – 02/02/2015))
topoAutarquia recebe posse da fazenda Bocaina do Passa Três. Expectativa é que remanescentes de quilombos entrem na área até março. A Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrári...((Portal Brasil/DF – 02/02/2015))
Autarquia recebe posse da fazenda Bocaina do Passa Três. Expectativa é que remanescentes de quilombos entrem na área até março. A Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Goiás recebe imissão na posse da primeira área quilombola do estado. A juíza Raquel Soares Chiarelli, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, Vara Única de Uruaçu, concedeu à autarquia posse da fazenda Bocaina do Passa Três, situada nas cidades de Barro Alto e Santa Rita do Novo Destino, região norte de Goiás, território do Quilombo Tomás Cardoso. A decisão foi proferida na última quarta-feira (28). A expectativa é que os remanescentes de quilombos entrem na área até março deste ano. Para o superintendente regional do Incra em Goiás, Jorge Tadeu Jatobá Correia, começar o ano com uma vitória importante como a imissão de uma área quilombola incentiva a continuidade do trabalho pela democratização do acesso a terra. “Entendemos que a terra para essas comunidades não é uma questão de posse apenas, mas tem a ver com a sua própria existência”, esclareceu. De acordo com a presidente da Associação Remanescente de Quilombos da Comunidade Tomás Cardoso, Adelina Borges das Chagas, cerca de 40 famílias vão morar na fazenda. Ela conta que eles estão ansiosos para plantar e criar animais em suas terras, além de aprimorar o artesanato, como resgate da cultura negra. Adelina lembra que foram oito anos de luta até a publicação da portaria de reconhecimento da comunidade no Diário Oficial da União (DOU) em 25 de outubro de 2014. “Valeu a pena esperar. É uma vitória grande de todos nós”, celebra. Regularização quilombola Essa será a primeira regularização de um território quilombola no estado de Goiás. Atualmente, há 13 processos de regularização em andamento na Superintendência. O Incra é o órgão responsável pela regularização territorial das comunidades de descendentes de quilombos reconhecidas pela Fundação Palmares.Após a publicação do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) pelo Incra, a Presidência da República edita um decreto de desapropriação. O imóvel é desapropriado pela autarquia e repassado à posse comunitária dos descendentes de quilombos que perderam suas terras. (Portal Brasil/DF – 02/02/2015) ((Portal Brasil/DF – 02/02/2015))
topoMédia geral ficou em R$ 39.000, com lance máximo de R$ 60.000 para uma prenhez Como parte da Sauípe Genetic Festival, na Costa do Sauípe, BA, os criadores Léo Machado, da Fazenda Mutum, e Evandro Carl...((Portal DBO/SP – 02/02/2015))
Média geral ficou em R$ 39.000, com lance máximo de R$ 60.000 para uma prenhez Como parte da Sauípe Genetic Festival, na Costa do Sauípe, BA, os criadores Léo Machado, da Fazenda Mutum, e Evandro Carlos Guimarães, da Fazenda do Basa, promoveram o Leilão Sauípe Gir Leiteiro. O evento foi realizado na noite do dia 30 de janeiro e ofertou 31 lotes de fêmeas e prenhezes. As vendas somaram R$ 1,2 milhão, registrando lances na casa de R$ 39.000. A oferta teve como foco as vendas fêmeas, com 26 exemplares negociados à média R$ 39.000, mesma cotação alcaçanda pelos seis lotes de prenhezes, com destaque para o acasalamento do touro Tabú de CAL com Galha FIV F Mutum, arrematado por R$ 60.000. Os trabalhos de pista ficaram a cargo do leiloeiro Agnaldo Agostinho, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas (2+2+2+24). A organização do evento foi da WV Leilões e a transmissão do AgroCanal. (Portal DBO/SP – 02/02/2015) ((Portal DBO/SP – 02/02/2015))
topoO Laboratório Geneal - Genética e Biotecnologia Animal, com sede em Uberaba (MG), produziu seu primeiro clone da raça Girolando. Patativa Markowicz, do criador José Eurípedes da Silva, da Fazenda Uber...((Portal Página Rural/RS – 02/02/2015))
O Laboratório Geneal - Genética e Biotecnologia Animal, com sede em Uberaba (MG), produziu seu primeiro clone da raça Girolando. Patativa Markowicz, do criador José Eurípedes da Silva, da Fazenda Uberaba, é uma das mais importantes doadoras Girolando da história, tendo conquistado os títulos de Bi-Grande Campeã Suprema Girolando ½, além de ser mãe da atual recordista mundial ¼, com produção superior a 70kg de leite em torneio leiteiro. Patativa agora tem uma cópia genética idêntica e poderá seguir contribuindo com a evolução da raça. De acordo com o diretor técnico da Geneal, Dr. Rodolfo Rumpf, todo o processo de clonagem da doadora foi realizado, com sucesso, em menos de um ano. A Patativa Markowicz é um animal de destaque da raça Girolando. O resgate da genética é muito importante, assim como usar esta técnica para multiplicar os animais diferenciados da raça, permitindo testar novos acasalamentos para seleção e melhoramento da raça. Para o pecuarista José Eurípides, o Girolando está iniciando esse trabalho de valorização das suas matriarcas da mesma forma que o Nelore e o Gir Leiteiro o fazem. "A clonagem possibilita aos criadores continuar atendendo a demanda do mercado por meio de uma genética comprovada", afirma. A Geneal, em 2012 fez contrato de parceria e licenciou com exclusividade a patente de clonagem de bovinos, no Brasil até 2021, junto à americana ViaGen. "Para nós é importante participarmos da evolução do Girolando, que é uma raça com potencial de se expandir nos países tropicais", enfatiza Rumpf. Ele acrescenta ainda que, além desse clone Girolando, a Geneal já clonou mais de 110 animais, das raças Nelore, Gir Leiteiro e Brahman. A 1ª vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Magnólia Martins da Silva, afirma que "a clonagem da Patativa Markowicz demonstra a valorização da genética Girolando e a importância dessa tecnologia como ferramenta para garantir que animais desse porte possam continuar contribuindo com a evolução da raça". (Portal Página Rural/RS – 02/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 02/02/2015))
topoA Bonsucesso Nelore Zan inicia, no dia 26 de fevereiro, a sua programação de remates 2015 com o “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan”. Será realizado pela Central Leilões, de Araçatuba/SP, o pregão ...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 02/02/2015))
A Bonsucesso Nelore Zan inicia, no dia 26 de fevereiro, a sua programação de remates 2015 com o “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan”. Será realizado pela Central Leilões, de Araçatuba/SP, o pregão será às 18h, com transmissão pelo Canal do Boi. Esta 4ª edição, irá ofertar doses de sêmen de reprodutores com as melhores avaliações do mercado. Além disso, em razão de parceria entre a Bonsucesso e o Grupo In Vitro Brasil, a fazenda irá comercializar, pela primeira vez, embriões congelados das suas principais doadoras com touros destaques da seleção Nelore Zan. Os materiais genéticos são de animais superprovados que já reafirmaram os seus potenciais. São eles: Berloque, reprodutor líder de vendas da Alta Genetics nos dois últimos anos; Galvin; Iman; Jambo; Ikatan; Luxo e Loyal da Bonsucesso, touro classificado no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) 2014 da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). (Portal Notícias da Pecuária/MS – 02/02/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 02/02/2015))
topoA Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore deu início em janeiro ao Circuito de Leilões Nelore de Qualidade de 2015. Os leilões devem ser responsáveis pela comercialização de 10 mil cabeç...((Portal MS Notícias/MS – 02/02/2015))
A Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore deu início em janeiro ao Circuito de Leilões Nelore de Qualidade de 2015. Os leilões devem ser responsáveis pela comercialização de 10 mil cabeças de nelore e acontecem sempre na última quinta-feira do mês. Criado em 2007, o Circuito busca reunir o melhor da pecuária de Mato Grosso do Sul oferecendo ao comprador animais comerciais de qualidade, vistoriados e certificados por membros do colegiado de jurados da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “São lotes diferenciados e selecionados. Os criadores já esperam o leilão para adquirir o produto”, afirma Carlos Freitas, assessor da Nelore MS e também responsável pela captação dos animais que vão a leilão. Durante as 12 edições de 2015, serão leiloados animais de cria, recria e engorda. Os animais são de criadores de todo o Estado, e o criador não precisa necessariamente ser associado à Nelore MS. Conforme dados da Nelore MS, a média dos lotes premiados em relação à leilões convencionais no mesmo período é de 20%. (Portal MS Notícias/MS – 02/02/2015) ((Portal MS Notícias/MS – 02/02/2015))
topoLonge do saguão de passageiros do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), o cheiro de estrume no terminal de cargas já dá o "perfume" do que está atrás do portão de bloqueio: 194 cabeças de gado guz...((Portal Mutua/DF – 02/02/2015))
Longe do saguão de passageiros do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), o cheiro de estrume no terminal de cargas já dá o "perfume" do que está atrás do portão de bloqueio: 194 cabeças de gado guzerá com destino ao Senegal, encomendadas pelo Governo Federal de lá. São 20 touros, 109 vacas e 65 bezerros ao pé. Na segunda-feira (26/1), os animais foram colocados em baias num avião cargueiro, e às 22h15 decolaram. A compra, intermediada pelas empresas GBC, AIB Internacional e Alvo Agro, sinaliza uma relação mais próxima entre Brasil e o país africano, que busca diminuir a dependência de importação de leite e o combater a fome. Os animais serão distribuídos a famílias senegalesas com dinheiro público. O Brasil venceu uma disputa licitatória com a França por ter uma melhor qualidade genética e um gado rústico que atende às necessidades que o clima subsaariano pede. Uma raça europeia provavelmente sofreria com a adaptação. A escolha do zebuíno também não foi em vão: criar guzerá significa "status" para o pecuarista, além da alta produtividade leiteira e de corte. Por ter essa "grife", o transporte tinha que ser de luxo. Os animais foram enviados de avião em "classe executiva" para prover bem-estar aos bois. A viagem aérea até o Senegal dura quase sete horas a partir de São Paulo. De navio, meio tradicional para o transporte bovino entre países, leva até 22 dias. A escolha do modal é determinada pela quantidade dos animais embarcados – em um rebanho grande, acima de mil cabeças e de valor mais comercial, o indicado é a exportação via oceano. Já quando a raça é mais nobre, e em menor quantidade, a empresa de consultoria sugere aviões cargueiros. “Nesses casos vale o investimento”, explica a zootecnista Fabiana Guandalini, proprietária da Alvo Agro. Cada exportação via aéreo custa entre US$ 750 mil e US$ 1 milhão. “Quem paga o valor dessa operação não é um simples pecuarista, e sim um apaixonado por gado. Nunca é só comércio”, complementa. O boeing 747 da Cargolux, empresa sediada em Luxemburgo, tem capacidade para 755m³ e viajou para o Senegal levando 34 caixas de madeira, cada uma com cinco exemplares de guzerá transportados em pé (para que nenhum deite e seja pisoteado), e sem água nem comida. Machos e fêmeas viajam separados, em gaiolas de madeira medindo 3 metros x 2,30 metros, com o piso coberto por palha de arroz, uma manta absorvente e uma “fralda”, como é chamado o plástico que reverte a caixa pelo lado de fora para que a urina altamente corrosiva não danifique o piso do avião. Para compensar a transpiração do boi, a temperatura é regulada para 15°C. Até o destino final, nenhum animal morreu, segundo informou Cristiano Lima, proprietário da GBC, que viajou junto. Omar Thiam, veterinário e dono da empresa senegalesa de mantimentos Soprodel - sediada em Dakar e vencedora da licitação, veio do Senegal pela segunda vez para escolher e comprar do rebanho. Na primeira, a remessa saiu do Rio Grande do Norte, no começo de janeiro, com 140 animais. As negociações entre os dois países devem durar cinco anos, envolvendo quase mil cabeças de guzerá. Logística A operação é complexa, requer atenção a detalhes. Envolve as três empresas de logística (GBC, AIB e Alvo Agro), além da Receita Federal e Ministério da Agricultura dos países negociantes, que fazem um protocolo exigindo vacinas e exames específicos. Os animais, escolhidos pelo cliente com consultoria da Alvo Agro, seguem para a quarentena na fazenda da empresa em Uberaba (MG), que é fiscalizada pelo Ministério brasileiro. Todo o ambiente é esterilizado, até os carros e funcionários que ingressam na propriedade. Depois de confinados, a cerca é lacrada e só é reaberta por funcionários do Mapa na véspera da viagem. Após conferidos e aprovados, seguem viagem com a documentação completa. “É como se fosse um passaporte, com número de registro e a carteira de vacinação exigida. Tudo o que foi feito com o animal é documentado”, explica a zootecnista Fabiana Guandalini. Os animais viajam de caminhão de Uberaba até o aeroporto de Campinas. Eles já adentram no veículo de uma forma que fiquem confortáveis no caminho e também de um jeito que facilite o desembarque. “Em nenhum momento o animal é tocado usando choques ou algo que os machuque. Usamos bandeirinhas, que são eficientes”, explica Fabiana. Para o percurso, a Alvo Agro também leva “uma lancheira” com comida e, para os bezerros que precisam, mamadeiras com leite. No aeroporto de Viracopos, os bois ficam concentrados no curral construído no terminal de cargas em 2002. Essa estrutura fez com o que o local fosse o preferido para exportar via aéreo os animais no Brasil. No aeroporto de Natal (RN), foi preciso que a GBC construísse um estábulo privado capaz de condicionar os “passageiros” bovinos. Nesses locais, o plantel se alimenta antes da viagem, já que não há “serviço de bordo” e as vacas viajam separadas dos bezerros, não podendo amamentar. Horas antes do embarque na aeronave, o gado é “embalado” nas caixas, que têm a porta de madeira lacrada com pregos e recebem identificação do Ministério. Só serão reabertas no Senegal. As caixas são embarcadas pelo bico do avião e pela entrada traseira. Durante o voo, um veterinário viaja junto e desce da cabine de passageiros até o compartimento de cargas para conferir se todos os animais estão bem. Caso algum esteja mais agitado, é aplicada uma dose de sedativo para seguir viagem. Carga rock nroll O aeroporto de Viracopos está entre os principais terminais de carga do Brasil. Desde 1960 na ativa, o local foi palco de histórias curiosas. Funcionário de longa data, Oswaldo Canecchini Filho, proprietário da empresa de handing ACC, coleciona algumas delas. Presenciou a chegada de uma baleia vinda do parque aquático norte-americano SeaWorld, de uma girafa para um zoológico e até avestruzes após o boom de criação para consumo da carne por volta na década de 2000. Mas quanto questionado sobre a história mais bizarra, ele relata a vinda do roqueiro Alice Cooper. Em 1974, o cantor trouxe animais exóticos para a apresentação. “O cara trouxe umas seis cobras para o Brasil, e havia nos comunicado. Só que ele embalou os animais em uma caixa de madeira frágil. Quando fui abrir o compartimento de malas do voo, no meio das malas e instrumentos musicais, estavam as cobras soltas. Quase tive um treco! Tivemos que chamar os bombeiros e quase que o cantor não fazia o show”, conta aos risos. "O gado é grande, mas é mais fácil de transportar. Não tem tanto susto". (Portal Mutua/DF – 02/02/2015) ((Portal Mutua/DF – 02/02/2015))
topoO ano adquire perspectiva ainda mais otimista para os clientes Vaccinar com o lançamento do BeefFat. O produto integra a nova linha de Aditivos como a melhor opção de Gordura Protegida para Ruminantes...((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2015))
O ano adquire perspectiva ainda mais otimista para os clientes Vaccinar com o lançamento do BeefFat. O produto integra a nova linha de Aditivos como a melhor opção de Gordura Protegida para Ruminantes de corte. O BeefFat é a solução ideal para quem busca o adensamento energético das dietas, uma vez que a gordura protegida não interfere na estabilidade ruminal e seu sítio de absorção é prioritariamente no intestino. Dessa forma, mais eficiente, possibilita suprir as necessidades dos animais e disponibiliza ainda mais energia para obtenção dos desempenhos esperados. Alinhado com as Boas Práticas de Fabricação Vaccinar (BPF), o produto atende aos requisitos de qualidade adotados pela Companhia e assegura o melhor em termos de resultados. Como empresa comprometida com tecnologia em saúde e nutrição animal, a Vaccinar investe continuamente em pesquisa de modo a proporcionar experiências gratificantes para os clientes e assegurar a sua inclusão entre as empresas consolidadas do primeiro mundo. No caso específico do BeefFat registram-se, entre outros, os seguintes resultados: melhoria da eficiência biológica; ganho de peso; acabamento de carcaça; aumento dos índices reprodutivos; melhora da condição corporal e alto desempenho para recria e engorda a pasto, confinamento ou semiconfinamento. Assim como acontece com os demais produtos Vaccinar, os assessores técnicos são devidamente preparados para atender aos clientes em suas necessidades, oferecendo-lhes orientações para o uso e alcance dos efeitos objetivados. Para Eduardo Alves Faccioni, Gerente de Produto Ruminantes - Aditivos, a perspectiva é favorável. A expectativa é que o produto contribua para fortalecer novas parcerias e confirma a vocação da Vaccinar para a inovação e qualidade contínuas. (Portal Rural Centro/MS – 03/02/2015)((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2015))
topoTer acesso à tecnologia e técnicas consideradas de ponta na reprodução animal. Esta é a oportunidade que o produtor rural tem gratuitamente em Piraí (RJ). O programa de inseminação artificial bovina d...((Portal Beef World/SP – 02/02/2015))
Ter acesso à tecnologia e técnicas consideradas de ponta na reprodução animal. Esta é a oportunidade que o produtor rural tem gratuitamente em Piraí (RJ). O programa de inseminação artificial bovina do município é um dos mais bem elaborados do Estado. Conta com acompanhamento de uma equipe especializada nos tratos com os animais. Os cuidados passam pela alimentação, sanidade e reprodução. A técnica iniciada em outubro de 2013 já obteve a marca de aproximadamente 80% de prenhez no rebanho que é atendido pelo Programa de Melhoramento Genético, número que antes era de 34%. A Inseminação Artificial em Tempo Fixo é disponibilizada aos produtores que tem até 130 animais em seu plantel e desejam elevar sua produtividade e melhorar geneticamente as crias de seu rebanho, conforme explica a secretária de Agricultura, Carla De Carli. Atualmente, o programa atende 41 produtores. O número é considerado bastante expressivo. 60 bezerros já nasceram do projeto. 728 vacas foram inseminadas desde o início das atividades. Procedimentos O veterinário responsável pelo acompanhamento dos animas, Renato Guedes, explica que o procedimento é feito em etapas. “O primeiro passo é a avaliação dos animais para saber se estão aptos ao procedimento e para a escolha do devido sêmen. A partir disso, fazemos um tratamento hormonal que irá sincronizar o cio dos animais que serão inseminados, todos no mesmo dia. A terceira etapa é de diagnóstico. Usamos um ultrassom para fazer a confirmação da prenhez. Os animais que eventualmente não emprenham, novamente receberão tratamento hormonal”. A equipe é composta também por um inseminador, Laudair Severino. A partir disso, visitas periódicas são agendadas com os produtores que recebem orientação e assistência. Vacinas reprodutivas contra doenças, que causam prejuízos econômicos, também são aplicadas. Com a prática, dentro de três anos o rebanho dos engajados no projeto podem estar renovados. A secretaria de Agricultura dispõe de sêmen de quatro raças bovinas: holandês, nelore, gir e guzerá leiteiro. Os produtores que tiverem interesse em receber os serviços de Inseminação Artificial em Tempo Fixo devem procurar a Secretaria de Agricultura e dispor, apenas, dos exames de brucelose e tuberculose dos animais em dia, garantindo, deste modo, a sanidade do gado. (Portal Beef World/SP – 02/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 02/02/2015))
topoA exportação de carne bovina in natura atingiu 74 mil toneladas em janeiro, retração de 31,9% na comparação com dezembro do ano passado, quando foram embarcadas 108,7 mil toneladas. Ante o mesmo mês d...((Portal DBO/SP – 02/02/2015))
A exportação de carne bovina in natura atingiu 74 mil toneladas em janeiro, retração de 31,9% na comparação com dezembro do ano passado, quando foram embarcadas 108,7 mil toneladas. Ante o mesmo mês de 2014, o recuo foi de 29,5%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 2, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). A receita com os embarques fechou em US$ 326,4 milhões, queda de 36,1% frente a dezembro do ano passado, quando o faturamento foi de US$ 511,3 milhões. Na comparação com mesmo período do ano passado, quando a receita atingiu US$ 458,9 milhões, a redução é de 28,9%. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.408,5, diminuição de 6,2% ante dezembro e alta de 1% sobre janeiro de 2014. (Portal DBO/SP – 02/02/2015) ((Portal DBO/SP – 02/02/2015))
topoO estoque de bovinos machos aptos para abate, com mais de 24 meses, deve ser o menor dos últimos nove anos em 2015 em Mato Grosso. A estimativa, calculada pelo Instituto Mato Grossense de Economia Agr...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))
O estoque de bovinos machos aptos para abate, com mais de 24 meses, deve ser o menor dos últimos nove anos em 2015 em Mato Grosso. A estimativa, calculada pelo Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), é resultado da grande participação das matrizes nos abates realizados no Estado em anos anteriores. Os produtores devem disponibilizar neste ano cerca de 3,78 milhões de cabeças. Em 2011, o estoque de machos era de 3,95 milhões - menor montante observado desde 2006. A previsão para 2015 representará uma queda de 6,1% na comparação com 2014 (4,02 milhões de cabe- ças) e de 11 % em relação a 2013 (4,25 milhões de cabeças). O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrímat), Luciano Vacari, explica que a seca e o ataque de pragas nas pastagens obrigaram o produtor a encaminhar as fêmeas para abate como forma de aliviar a lotação dos seus pastos e dos seus custos de produção, além de comprometerem o suprimento de machos jovens para reposição do rebanho. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))
topoO estoque de bovinos machos aptos para abate, com mais de 24 meses, deve ser o menor dos últimos nove anos em 2015 em Mato Grosso. A estimativa, calculada pelo Instituto Mato Grossense de Economia Agr...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))
O estoque de bovinos machos aptos para abate, com mais de 24 meses, deve ser o menor dos últimos nove anos em 2015 em Mato Grosso. A estimativa, calculada pelo Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), é resultado da grande participação das matrizes nos abates realizados no Estado em anos anteriores. Os produtores devem disponibilizar neste ano cerca de 3,78 milhões de cabeças. Em 2011, o estoque de machos era de 3,95 milhões - menor montante observado desde 2006. A previsão para 2015 representará uma queda de 6,1% na comparação com 2014 (4,02 milhões de cabe- ças) e de 11 % em relação a 2013 (4,25 milhões de cabeças). O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrímat), Luciano Vacari, explica que a seca e o ataque de pragas nas pastagens obrigaram o produtor a encaminhar as fêmeas para abate como forma de aliviar a lotação dos seus pastos e dos seus custos de produção, além de comprometerem o suprimento de machos jovens para reposição do rebanho. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))
topoA Bahia alcançou o maior índice de vacinação contra a febre aftosa em todo o país pelo segundo ano consecutivo. Após mobilização entre os criadores no estado, que contou com a segunda etapa da campanh...((Portal Mercado do Cacau/BA – 02/02/2015))
A Bahia alcançou o maior índice de vacinação contra a febre aftosa em todo o país pelo segundo ano consecutivo. Após mobilização entre os criadores no estado, que contou com a segunda etapa da campanha em novembro de 2014, a Bahia atingiu 95,5% de imunização. Nesta segunda etapa, apenas os animais com até 24 meses foram vacinados. De acordo com o levantamento da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), os criadores imunizaram 3.340.753 dos 3.498.301 bovinos e bubalinos jovens, com idade de até dois anos, garantindo a sanidade do rebanho baiano. Pouco mais de 4% não receberam a vacina. Esse percentual de vacinação é maior que o de 2013 que foi de 95,12% e quase 3% maior que o indice de 2012. Entre as regiões que obtiveram melhores índices na última campanha estão Irecê (99,19%), Juazeiro (97,72%), Itaberaba (97,5%), Barreiras (96,95%) e Teixeira de Freitas (96,91%). A Bahia finalizou o ano de 2014 com a manutenção do alto índice atingido na mesma etapa de 2013 (95,12%). Em maio deste ano, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a Febre Aftosa será retomada. (Portal Mercado do Cacau/BA – 02/02/2015) ((Portal Mercado do Cacau/BA – 02/02/2015))
topoO Rio Grande do Sul registrou em 2014 mais de 160 focos de raiva bovina. Foram mais de 30 mil animais contaminados com a doença, que é transmitida por morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue)...((Portal Boi Pesado/SC – 02/02/2015))
O Rio Grande do Sul registrou em 2014 mais de 160 focos de raiva bovina. Foram mais de 30 mil animais contaminados com a doença, que é transmitida por morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue). A raiva é uma zoonose, portanto pode ser transmitida a seres humanos que tiverem contato com saliva do animal infectado. O número crescente preocupa as autoridades, que emitem um alerta: a vacinação contra a raiva dos herbívoros é fundamental, especialmente em localidades onde existem refúgios para morcegos. Conforme a chefe do departamento de Educação Sanitária da Secretaria da Agricultura e Pecuária, Rosane Collares, a vacina só terá seu efeito completo com reaplicação após 21 dias da primeira dose. "A aplicação das doses não é obrigatória pelo calendário oficial, entretanto é fundamental para evitar problemas maiores e até mesmo a contaminação de seres humanos nas localidades que tiverem recomendação das inspetorias". Em caso de suspeita, o produtor deve notificar imediatamente a Inspetoria Veterinária da região e buscar atendimento em um posto de saúde. Os principais sintomas nos animais são agitação, falta de apetite e nervosismo. Depois isolamento, fraqueza e paralisia dos membros, salivação abundante e dificuldade para engolir. Os sintomas evoluem para dificuldade para levantar-se e, finalmente, morte entre quatro e seis dias após o início dos sintomas. A presença de morcegos nos arredores da propriedade também deve ser notificada. O controle da doença é feito através da vacinação dos bovinos e também pela identificação e redução da população de morcegos. O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, afirma que este é mais um desafio conjunto entre o serviço oficial e os produtores que precisam estar "lado a lado para garantir a redução dos riscos e prejuízos provocados por esta doença". (Portal Boi Pesado/SC – 02/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 02/02/2015))
topoCom estimativas de aumento próximo a 10%, a produção brasileira de leite atingiu patamares recordes no primeiro e no segundo semestre de 2014. Apesar da estiagem prolongada, as margens positivas da pr...((Portal do Agronegócio/MG – 02/02/2015))
Com estimativas de aumento próximo a 10%, a produção brasileira de leite atingiu patamares recordes no primeiro e no segundo semestre de 2014. Apesar da estiagem prolongada, as margens positivas da primeira metade do ano incentivaram investimentos em produção, de acordo com relatório divulgado pelo Rabobank nesta quinta-feira (29/1). O banco holandês informa que a desaceleração da demanda ocorrida em parte em função do baixo crescimento econômico provocou o excesso de oferta no mercado interno. Como resultado, houve queda nas cotações ao longo de toda a cadeia. O preço pago ao produtor sofreu expressivos reajustes nos últimos dois meses de 2014 e encerrou o ano 11% com valores abaixo dos registrados ao final de 2013. No início de janeiro, houve forte pressão nas cotações do leite UHT e do queijo muçarela no atacado. A desvalorização deve ser refletida em toda a cadeia. De acordo com o banco, relatórios de mercado registraram preços mínimos de R$1,40 por litro para o leite UHT no atacado em São Paulo, um forte indicador do enfrequecimento da demanda. Gastos com suplementos energéticos e defensivos agrícolas apresentaram queda em dezembro. Apesar disso, com a expectativa de queda de preço pago ao produtor, as margens no campo devem ficar mais apertadas nas próximas semanas. Em fevereiro, com o fim da safra no Sudeste, a pressão da alta oferta no mercado de leite deve diminuir, trazendo maior estabilidade aos preços, de acordo com o banco. O retorno das aulas escolares também deve contribuir com o aumento da demanda O mercado spot (vendas diretas, à vista) de leite no campo seria o primeiro a sinalizar uma possível mudança de tendência. Entretanto, os preços pagos ao produtor ainda devem se manter pressionados ao longo dos próximos meses, de acordo com as projeções do Rabobank. O volume recorde em 2014 e o altíssimo patamar de produção no início do ano limitam as expectativas de firme recuperação dos preços no primeiro semestre. Como resultado das menores margens no campo, o Rabobank aponta um provável crescimento da produção em níveis muito inferiores aos registrados em 2014. (Portal do Agronegócio/MG – 02/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/02/2015))
topoInstituição realizará 122 cursos gratuitos durante este mês direcionados para áreas do agronegócio. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul oferece em fevereiro capacitações nas á...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/02/2015))
Instituição realizará 122 cursos gratuitos durante este mês direcionados para áreas do agronegócio. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul oferece em fevereiro capacitações nas áreas de pecuária, agricultura, silvicultura, aquicultura, agroindústria, artesanato, prestação de serviço, atividades agrossilvipastoris e apoio às comunidades rurais. Confira: Agricultura: Por meio da aplicação de técnicas corretas de adubação, plantio, tratos culturais, colheita e comercialização, a entidade realiza na área de agricultura os cursos de Cultivo de Mandioca em Figueirão, Plantio e Manejo Básico de Pomar em Bela Vista e Ribas do Rio Pardo e Cultivo e Manejo Básico de Horta em Rio Brilhante, Porto Murtinho e também em Bela Vista. Pecuária: Os segmentos da pecuária de corte e leite também contam com capacitações para Doma Racional em Naviraí, Alcinópolis, Nova Andradina, Batayporã e Miranda; Aplicação de Medicamentos em Bovinos em Naviraí; Manejo Nutricional de Bovinos; Como Produzir Leite com Qualidade em Inocência e Manejo de Pastagens em Camapuã. Agroindústria: Com foco no aproveitamento da matéria-prima, o Senar/MS capacita para Fabricação Caseira de Derivados do Leite em Campo Grande, Cassilândia, Aparecida do Taboado e Eldorado. Tomate, mandioca, frutas e hortaliças também são tema de cursos da entidade em fevereiro. A partir desses produtos são produzidas receitas com o objetivo de evitar o desperdício, garantir melhor alimentação da família e até contribuir de forma significativa gerando lucros. Atividades agrossilvipastoris: Voltadas para a qualificação da mão de obra no campo, os cursos do setor agrossilvipastoril, que envolvem os sistemas de integração, abrangem manutenção, operação e revisão de máquinas agrícolas. Em fevereiro serão oferecidas capacitações para Noções de Colhedeiras de Cana-de-Açúcar, Operação de Trator com Transbordo Canavieira, cada um em oito municípios do Estado. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/02/2015) (Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/02/2015))
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