Notícias do Agronegócio - boletim Nº 317 - 04/02/2015 Voltar

MG: começa a preparação para mais uma edição da ExpoZebu Dinâmica

Representantes da ABCZ e da empresa Araiby definiram na última sexta-feira (30) os últimos detalhes para a realização da 3ª edição da ExpoZebu Dinâmica, exposição que tem como foco a disseminação das ...((Portal Página Rural/RS – 03/02/2015))


Representantes da ABCZ e da empresa Araiby definiram na última sexta-feira (30) os últimos detalhes para a realização da 3ª edição da ExpoZebu Dinâmica, exposição que tem como foco a disseminação das mais modernas tecnologias nas áreas de pecuária de corte e leite voltadas ao pequeno, médio e grande produtor rural. Durante a reunião, realizada na sede da ABCZ, foram traçadas a estratégia de plantio, definição das variedades, as áreas e o volume a ser plantado para o evento. Participaram da reunião o superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Lebron; o coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento; a analista comercial da ABCZ, Andreia Azeredo; o gerente de Parque e da Estância Orestes Prata Tibery Jr, Franco Geovane; além do gerente agrícola da Araiby André Luiz Gomes Job e Adilson da empresa Biomatrix. Sobre a ExpoZebu Dinâmica Entre as principais atrações do evento deste ano está a área demonstrativa de Integração Lavoura-Pecuária, que ocupará aproximadamente 20 hectares da Estância Orestes Prata Tibery Jr, do total de cerca de 50 hectares utilizados para o evento. “Teremos dezenas de soluções integradas como Ilpf, consorciamentos, novas cultivares, máquinas, equipamentos, serviços além das incríveis tecnologias de sementes e soluções em adubação, tudo visando ampliar a produtividade da pecuária”, comenta João Gilberto Bento, coordenador da ExpoZebu Dinâmica. Além da demonstração estática das mais modernas tecnologias entre máquinas e equipamentos, o ponto alto da ExpoZebu Dinâmica continuará sendo as demonstrações a campo dos equipamentos. Em 2015, a ExpoZebu Dinâmica será realizada entre os dias 06 e 08 de maio, das 8h às 18h. A expectativa é receber durante o evento aproximadamente 15 mil produtores rurais. Mais de 30 marcas de máquinas e tecnologias agropecuárias participarão da exposição. (Portal Página Rural/RS – 03/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 03/02/2015))

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Leilão Bonsucesso oferta genética de touros provados e líderes de vendas

A Bonsucesso Nelore Zan inicia, no dia 26 de fevereiro, a sua programação de remates 2015 com o “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan”. Realizado pela Central Leilões, de Araçatuba/SP, o pregão será ...((Portal Beef World/SP – 03/02/2015))


A Bonsucesso Nelore Zan inicia, no dia 26 de fevereiro, a sua programação de remates 2015 com o “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan”. Realizado pela Central Leilões, de Araçatuba/SP, o pregão será às 18h, com transmissão pelo Canal do Boi. Esta 4ª edição, irá ofertar doses de sêmen de reprodutores com as melhores avaliações do mercado. Além disso, em razão de parceria entre a Bonsucesso e o Grupo In Vitro Brasil, a fazenda irá comercializar, pela primeira vez, embriões congelados das suas principais doadoras com touros destaques da seleção Nelore Zan. Os materiais genéticos são de animais superprovados que já reafirmaram os seus potenciais. São eles: Berloque, reprodutor líder de vendas da Alta Genetics nos dois últimos anos; Galvin; Iman; Jambo; Ikatan; Luxo e Loyal da Bonsucesso, touro classificado no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) 2014 da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Michel Caro, titular da Bonsucesso, reuniu o melhor da genética Nelore Zan para este leilão que irá começar a programação de pregões da fazenda. “Esta oferta de genética da seleção da Bonsucesso irá abrir a temporada 2015 da empresa com muita responsabilidade, pois, logo, no dia 30 de maio, realizaremos o TRIO Bonsucesso 2015, que irá ofertar uma grande safra de touros. Nesse evento, teremos 10 matrizes com padrão de doadoras, vários lotes de fêmeas prenhes de plantel para cria e embriões dos melhores acasalamentos realizados na Bonsucesso”, ressalta o detentor da marca. Oferta de sêmen de grandes reprodutores Berloque (BONS 130): o touro é líder de vendas da Alta Genetics de 2013 e 2014. Ele é superprovado com mais de 5 mil filhos avaliados pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores). Berloque ainda está em produção e possui vários filhos e netos contratados como, por exemplo, Handicap BONS, Ikatan BONS, Jambo BONS e Québec EAO. O grande reprodutor é Top 1% para PE, Top 2% para peso e se destaca com uma régua de DEPs muito equilibrada. Galvin (BONS 1484): o touro tem um pedigree muito consistente com o Marisco IZ, Zefec e B9707 MN na sua genealogia. Ele é Top 3% de MGT, sendo Top 0,5 para Staybility, 2% para materno e precocidade e 5% para peso. Galvin imprime padronização racial e muita funcionalidade na sua progênie. Galantim (BONS 1479): Backup, linhagem IZ, com seleção Bonsucesso na linha baixa. Top 5% de MGT, Galantim é destaque em peso e qualidade de carcaça. Iman (BONS 1913): produto REM Ricket na Facil BONS (Nú do Guirahy x Heel Bonsucesso), linhagens do Genético IZ, Polonês, Golias e Doble da Bonsucesso. Iman participou da RP de 2012, sendo o maior MGT da geração. A Bonsucesso destaca que, com certeza, o animal irá confirmar suas qualidades com numerosas progênies que já são destaques no seu rebanho. Aos 2 anos, Iman já tinha mais de 60 filhos avaliados na ANCP. Ele é Top 0,1% de MGT na ANCP. Jambo (BONS 2013): ele tem pedigree muito consistente com as linhagens do Berloque, 1646 MN, Polonês e Golias. Classificado pelo PNAT 2013, Jambo está na bateria dos touros da Alta Genetics. Ele possui progênie de destaque na safra 2014 da Bonsucesso, bezerros com muita carcaça e excelente caracterização racial. Jambo é Top 2% de MGT na ANCP. Ikatan (BONN 555): filho do Berloque em vaca Polonês, ele impressiona pela raça e a conformação de sua progênie. Top 9% de MGT, Ikatan é destaque por suas DEPs de Produtividade Acumulada e PE. O animal, segundo a fazenda, é uma boa opção para refrescar plantéis com altas concentrações de sangue Ludy ou Lemgruber. Loyal (BONN 1088): classificado no PNAT 2014 da ABCZ, as Deps Genômicas do Loyal ilustram um forte potencial para transmitir características importantes como habilidade materna, peso e fertilidade, qualidades consideradas expressivas no setor econômico da pecuária. Com IQG (Índice de Qualificação Genética) de 2,56% e POP 1%, no programa EMBRAPA/Geneplus, o jovem reprodutor é filho de Handicap em Rivoli (Monitor x Zefec). Luxo (BONN 1090): touro jovem com índice ABCZ de 15.63 e POP 1% de IQG no Geneplus/EMBRAPA. O garrote é filho de Handicap (Top 10% com MGT 10,4), reprodutor referência em características como habilidade materna, peso e fertilidade. (Portal Beef World/SP – 03/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 03/02/2015))

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Frigoríficos testam o mercado com preços mais baixos

Mercado com poucos negócios na última segunda-feira (2/2), apesar de praticamente todos os frigoríficos estarem comprando. É comum na segunda-feira parte das indústrias estar fora das compras. A espec...((Portal AgroLink/RS – 04/02/2015))


Mercado com poucos negócios na última segunda-feira (2/2), apesar de praticamente todos os frigoríficos estarem comprando. É comum na segunda-feira parte das indústrias estar fora das compras. A especulação é grande. A demanda fraca é o fator que limita pagamentos maiores e faz os compradores testarem o mercado com preços até R$3,50/@ abaixo da referência, mesmo com a oferta reduzida de boiadas. A semana é de pagamento de salários. Isso pode melhorar as vendas e reduzir as tentativas de compra de boiadas em preços menores. Em São Paulo existem ofertas que vão de R$140,00/@, à vista, até R$145,00/@, nas mesmas condições. Nos valores menores não há negócios. Esse cenário de amplitude considerável nas ofertas de compra ocorre em grande parte do país. Mesmo nas regiões onde as chuvas estão mais regulares, não há facilidade na compra. O ano é de oferta curta de boiadas. Mercado atacadista de carne bovina estável. Em relação ao mesmo período de 2014, a diferença entre o Equivalente Scot Carcaça e o preço pago pela arroba caiu dez pontos percentuais. (Portal AgroLink/RS – 04/02/2015) ((Portal AgroLink/RS – 04/02/2015))

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Exportações de carnes recuam 14,6% em volume e 20,6% em valor

Os volumes das exportações do complexo carnes teve o pior desempenho para janeiro dos últimos cinco anos, com embarque de 345,2 mil toneladas, em queda de 14,6% em relação ao mesmo mês do ano passado....((Portal Suíno. Com/SC – 03/02/2015))


Os volumes das exportações do complexo carnes teve o pior desempenho para janeiro dos últimos cinco anos, com embarque de 345,2 mil toneladas, em queda de 14,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Os dados divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que o valor das exportações três principais carnes em janeiro somou US$ 808,5 milhões e recuou 20,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O preço médio caiu 7,05%. As exportações de carne bovina atingiram 74,03 mil toneladas, que geraram a receita de US$ 326,4 milhões. Em relação a janeiro do ano passado, o volume embarcado recuou 29,5% e a receita 28,8%. O preço médio subiu 1,02%. Frango e suíno Na carne de frango a queda foi de 8,3% no volume (para 247,3 mil toneladas) e de 12,7% na receita (para US$ 417,6 milhões). O preço médio teve queda de 4,85%. Na carne suína a redução foi de 18,6% no volume (para 23,7 mil toneladas) e de 20,2% na receita (para US$ 64,5 milhões). O preço médio caiu 2,0%. (Portal Suíno. Com/SC – 03/02/2015) ((Portal Suíno. Com/SC – 03/02/2015))

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Comércio exterior reflete competitividade do agronegócio brasileiro

Estudo comparou saldo comercial de regiões típicas da agronegócio com outras onde predomina a indústria; dados também mostram a evolução das exportações no Brasil, São Paulo e mais quatro municípios. ...((Portal Cenário MT/MT- 03/02/2015))


Estudo comparou saldo comercial de regiões típicas da agronegócio com outras onde predomina a indústria; dados também mostram a evolução das exportações no Brasil, São Paulo e mais quatro municípios. O boletim Comércio Exterior de janeiro, elaborado pelo Ceper/Fundace, analisa dados de importação e exportação disponibilizados pelo Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio até novembro de 2014. O estudo compara o desempenho da balança comercial em regiões nas quais predomina o agronegócio com o resultado de regiões que têm a indústria como principal vetor econômico. Ao compararem regiões com semelhanças demográficas como a Região Administrativa de Ribeirão Preto e a Região Administrativa de Sorocaba os economistas do Ceper destacam que os valores exportados e também os importados pela região de Sorocaba são consideravelmente maiores que os da região de Ribeirão Preto. O valor exportado pelos municípios da região de Sorocaba é o dobro do apurado na região de Ribeirão Preto enquanto que nas importações esse número quadriplica. Porém, enquanto a região de Sorocaba tem apresentado déficits constantes, a região de Ribeirão Preto operou com um superávit considerável nos três meses analisados. De acordo com o boletim, “isso ocorre devido à forte base agroindustrial” de Ribeirão Preto e à “forte base industrial na Região Administrativa de Sorocaba o que reflete os setores em que o Brasil é mais competitivo internacionalmente”. A mesma comparação entre a região de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e Campinas também mostra a o saldo positivo do setor agroindustrial. Com relação ao Brasil, o estudo mostra um saldo na balança comercial cada vez mais negativo. Por outro lado, no estado de São Paulo, embora a situação ainda fosse de déficit, a tendência é de diminuição desse saldo mensal negativo. O boletim traz ainda a evolução da balança comercial nos municípios paulistas de Ribeirão Preto, Campinas, São José dos Campos e Franca. (Portal Cenário MT/MT- 03/02/2015) ((Portal Cenário MT/MT- 03/02/2015))

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Rodrigues pode ser conselheiro de Kátia

O ex-ministro Roberto Rodrigues, que anunciou ontem sua saída da presidência do conselho da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), pode vir a compor um conselho de “renomados”do agronegócio do ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2015))


O ex-ministro Roberto Rodrigues, que anunciou ontem sua saída da presidência do conselho da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), pode vir a compor um conselho de “renomados”do agronegócio do Ministério da Agricultura. Conforme apurou o Valor, ele teria sido consultado pela titular da Pasta, Kátia Abreu, para compor esse colegiado a ser formado por um grupo denotáveis,tais como Delfim Neto e o ex-ministro Alysson Paulinelli. Ao Valor, Rodrigues confirmou que conversou com a ministra há 15 dias e que ela o consultou sobre se aceitaria a proposta.“Eu disse sim”. Mas Rodrigues observou que a conversa foi informal e, que deve ser retomada quando a ministra viera São Paulo, ainda neste mês. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2015))

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Agricultura familiar

Olhando mais para o Rio Grande do Sul, o deputado federal Heitor Schuch (PSB) comemorou a “alegria de estar no convívio dos 30 colegas do Rio Grande do Sul”. Ele pediu apoio para constituir a Frente P...((Jornal do Comercio/RS – 04/02/2015))


Olhando mais para o Rio Grande do Sul, o deputado federal Heitor Schuch (PSB) comemorou a “alegria de estar no convívio dos 30 colegas do Rio Grande do Sul”. Ele pediu apoio para constituir a Frente Parlamentar em Defesa e Valorização da Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul e do Brasil. “Eu sou representante da agricultura familiar do Rio Grande do Sul e sei que, se o agricultor não planta, a cidade não almoça e não janta. Por isso, nós precisamos avançar nesse processo.” (Jornal do Comercio/RS – 04/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 04/02/2015))

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Dilma e a reforma agrária

Oportuno o decreto da presidente Dilma, já no final de 2014, sobre a posse de terras para fins de reforma agrária. São 22 novas áreas, somando 57.680mil hectares para o atendimento de 1.504 famílias d...((Portal Tribuna do Norte/RN – 04/02/2015))


Oportuno o decreto da presidente Dilma, já no final de 2014, sobre a posse de terras para fins de reforma agrária. São 22 novas áreas, somando 57.680mil hectares para o atendimento de 1.504 famílias de trabalhadores de 10 estados. A medida, ou mesmo, o decreto da presidente, foi uma decisão necessária para por fim a essas tumultuadas e infindáveis invasões, organizadas pelo MST. O nordeste, pelo que se sabe, é a região mais afetada dentro desse processo, forçando uma tomada de decisão pelo Incra. Não é fácil, dentro dos princípios desejados pelos que fazem as invasões, encontrar um pedaço de terra em muitas regiões do nordeste. O latifúndio improdutivo é o mais visado pelos agricultores sem terra. Todavia tem encontrado dificuldades para usá-lo. De todos os problemas que aconteceram no meio rural, até 2014, uma entidade que tem lutado para solucionar os problemas é o INCRA, órgão de natureza reformista, com relação ao uso da terra. No início, como presidente da instituição, assumiu o ex-governador de Pernambuco, Moura Cavalcantie, experiente e decidido, para conduzir o processo de distribuição, O Incra, é bom que se diga, surgiu da fusão do Ibra com o INDA, ganhando forças. Os dirigentes promoveram um levantamento para o completo exame das terras sujeitas à desapropriação. Foi então organizado um completo cadastro das terras que poderiam ser desapropriadas. Com tudo isso, a sua sede, em Recife, foi o alvo constante do MST. No caso, pelo visto, só a justiça tem meios de resolver o problema e acalmar o ânimo dos sem-terra. A primeira vítima desses problemas foi o ex-presidente Dante de Oliveira, deputado federal com bastante experiência e dedicado aos problemas que afetavam a instituição. As terras não trabalhadas e não desapropriadas tem sido, em toda essa história, um dos alvos dos trabalhadores sem terra. Qualquer pessoa que se desloca de Natal para o Recife vê abertamente áreas sem nenhuma ocupação, de cana ou de qualquer outro tipo de lavoura plantada. Aí é onde está, de alguma forma, toda a história da desapropriação ou ocupação, sem a devida aprovação pelo Incra. Enxergando, agora, esse tortuoso problema, a presidente, na hora certa, assinou esse importante decreto, contornando todas essas questões que vem atingindo a posse da terra. (Portal Tribuna do Norte/RN – 04/02/2015) ((Portal Tribuna do Norte/RN – 04/02/2015))

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Katia Abreu é vaiada em palanque ao lado de Dilma

Em sua primeira viagem oficial pelo Brasil no segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff viu, nesta terça-feira, 3, em Campo Grande (MS), a ministra da Agricultura, Katia Abreu, ser vaiada duas veze...((Portal Folha Vitória/ES – 03/02/2015))


Em sua primeira viagem oficial pelo Brasil no segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff viu, nesta terça-feira, 3, em Campo Grande (MS), a ministra da Agricultura, Katia Abreu, ser vaiada duas vezes, cometeu gafes no discurso e deixou a cidade sem conversar com os jornalistas para não ter que comentar os rumores sobre a saída de Graça Foster da Petrobras. A presidente também foi alvo de protesto de cerca de 50 pessoas que pediram seu impeachment em uma via próxima ao palanque onde foi realizada a cerimônia de inauguração da primeira unidade da Casa da Mulher Brasileira, um equipamento que unifica serviços prestados às mulheres vítimas de violência. No discurso de quase meia hora, a presidente cometeu duas gafes. Na primeira, chamou o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) de prefeito. Na segunda, referiu-se ao Estado apenas como Mato Grosso. Ao ser corrigida pela plateia, completou: "do Sul". As vaias à ministra Kátia Abreu (PMDB) partiram de militantes da Contag e do MST que estavam na plateia. A presidente levou na viagem todas as ministras do seu governo e ainda a vice-presidente do STF, Carmen Lúcia, que foi elogiada durante o discurso. "Uma das mais importantes ministras do STF desse País", enfatizou Dilma. Enquanto isso, do lado de fora, manifestantes pediam o impeachment da presidente e gritavam palavras de ordem contra ela e o ex-presidente Lula, chamado de "cachaceiro". Terminada a cerimônia, a presidente saiu cercada de seguranças e evitou falar com a imprensa. (Portal Folha Vitória/ES – 03/02/2015) ((Portal Folha Vitória/ES – 03/02/2015))

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Circuito pretende leiloar 10 mil cabeças de nelore de elite em MS

Em 2015, serão promovidos 12 leilões dentro do circuito. Animais comercializados possuem grande qualidade genética. Circuito de leilões que a Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nel...((Portal G1/MT – 03/02/2015))


Em 2015, serão promovidos 12 leilões dentro do circuito. Animais comercializados possuem grande qualidade genética. Circuito de leilões que a Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS) promove no estado este ano pretende comercializar pelo menos 10 mil animais de alta qualidade genética, vistoriados e certificados. Segundo a entidade, em 2015 serão realizados 12 leilões dentro do Circuito Nelore de Qualidade. A primeira edição ocorreu em janeiro. Os próximos eventos vão ocorrer sempre na última quinta-feira de cada mês. Serão vendidos animais de cria, recria e engorda. “São lotes diferenciados e selecionados. Os criadores já esperam o leilão para adquirir o produto”, afirma Carlos Freitas, assessor da Nelore MS e também responsável pela captação dos animais que vão a leilão. O circuito de leilões compõe o Ranking do Criador, uma premiação em que os produtores participam ofertando seus animais para leilão e passam a concorrer prêmios que vão desde troféus à doses de sêmen de touros melhoradores. “As premiações servem como incentivo para que o criador disponibilize seus melhores animais durante o leilão”, destaca Freitas. As pontuações no ranking são divididas nas categorias: bezerros e bezerras (6 a 12 meses), garrote (12 a 24 meses) e novilha (12 a 24 meses). (Portal G1/MT – 03/02/2015) ((Portal G1/MT – 03/02/2015))

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Expoinel espera movimentar R$10 milhões

Começou nesta terça, dia 3, em Uberaba, em Minas Gerais, a Expoinel 2015. A feira, que é promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore, abre a temporada de exposições no ano e é uma vitrin...((Portal Canal Rural/SP – 03/02/2015))


Começou nesta terça, dia 3, em Uberaba, em Minas Gerais, a Expoinel 2015. A feira, que é promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore, abre a temporada de exposições no ano e é uma vitrine para criadores de todo o país. A feira abre a temporada de exposições do ano e é um dos principais eventos do ranking nacional da raça nelore. Para essa edição são esperados 96 criadores de todo o Brasil. A expectativa é que a feira movimente cerca de R$10 milhões nos cinco leilões oficiais. Para os julgamentos estão inscritos 853 exemplares da raça nelore. Entre eles, bezerros, novilhas, vacas adultas e touros jovens e sênior. Os animais estão divididos em 10 categorias e vão ser julgados por três jurados diferentes. – A pista seleciona os animais de pasto há 80 anos. Nos últimos 10 anos que apareceram as ferramentas que auxiliam o produtor a melhorar seus animais, mas é a pista que ainda seleciona. Temos aqui os grandes futuros reprodutores, que vão produzir os animais para pasto e que serão abatidos para produzir carne para o Brasil e para o mundo – diz o coordenador dos jurados da Associação Brasileira de Criadores de Gado Zebu (ABCZ), Márcio Moura. Dentro das categorias é feita uma subdivisão e os animais são classificados de acordo com idade, peso e sexo. Os vencedores se classificam para a grande final e concorrem a premiação máxima da feira. – Os criatórios que pontuarem terão seus pontos multiplicados por 5.2 e é um índice que dificilmente será alcançado. Quem premiar bem seus animais já arranca bem na frente – salienta o gestor Nelore Minas, Loy Rocha. O diretor de Pecuária da Fazenda Trindade Antônio do Nascimento Junior salienta que mais do que o título, a pontuação valoriza o criatório e principalmente os animais. A disputa do ranking nelore 2014/2015 teve início no ano passado e deve ser encerrada em setembro. (Portal Canal Rural/SP – 03/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 03/02/2015))

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Leite de zebu

A CRV Lagoa, de Sertãozinho (SP), lançou o Catálogo de leite zebu 2015, com reprodutores das raças gir leiteiro, girolando, guzerá leiteiro e sindi. O catálogo foi pauta do pela nova estratégia global...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))


A CRV Lagoa, de Sertãozinho (SP), lançou o Catálogo de leite zebu 2015, com reprodutores das raças gir leiteiro, girolando, guzerá leiteiro e sindi. O catálogo foi pauta do pela nova estratégia global do grupo CRV, baseada no slogan "O rebanho faz a diferença", que acompanha as mudanças do mercado e reforça o foco da empresa no aumento da eficiência produtiva por meio do gerenciamento do rebanho. "Os touros são apresentados de acordo com os objetivos de seleção, de forma didática e atraente, com embasamento em conceitos técnicos e aplicações práticas", informa Tatiane Tetzner, gerente de produto leite zebu da CRV. Segundo ela, a apresentação está alinhada com as crescentes demandas quantitativas e qualitativas da pecuária de leite nacional, em que o aumento nos custos de produção exige dos produtores eficiência crescente na gestão de suas atividades. "A profissionalização está chegando para ficar", afirma Tatiane. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))

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Fazendeiro global

O ator Murilo Benícío se tornou também um produtor respeitado. Ele cria gado gir leiteiro e girolando, raças que estão em franco crescimento. Benício tem mais de 600 animais em sua propriedade, a Agro...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))


O ator Murilo Benícío se tornou também um produtor respeitado. Ele cria gado gir leiteiro e girolando, raças que estão em franco crescimento. Benício tem mais de 600 animais em sua propriedade, a Agropecuária Copacabana, no Rio. Benício tem touros em central e realiza concorridos leilões todo ano. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))

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Fazenda SantAnna negocia Girolando e Holandês

Donizete Oliveira de Souza colocou a venda 72 lotes de fêmeas selecionadas no interior de São Paulo Em 31 de janeiro, o criador Donizete Oliveira de Souza colocou a venda a produção de gado leiteiro d...((Portal DBO/SP – 03/02/2015))


Donizete Oliveira de Souza colocou a venda 72 lotes de fêmeas selecionadas no interior de São Paulo Em 31 de janeiro, o criador Donizete Oliveira de Souza colocou a venda a produção de gado leiteiro de Cachoeira Paulista, SP, com o 3º Leilão Virtual Fazenda SantAnna e convidados. Foram comercializadas 72 fêmeas por R$ 343.800, com lances na média de R$ 4.775. A maior oferta foi de Holandês, com 29 bezerras negociadas a R$ 3.553 e 20 novilhas a R$ 7.170. Também passaram pela pista 23 lotes de Girolando. A média para as 11 bezerras foi de R$ 2.986; das quatro novilhas de R$ 5.400; e das oito vacas de R$ 5.362. O evento contou com organização da Embral Leilões e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 03/02/2015) ((Portal DBO/SP – 03/02/2015))

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Fazenda Esperança faz pista com 120 animais

A criadora Ana Julia Pereira levou sua produção de Girolando a tela do AgroCanal para a realização do Leilão Virtual Fazenda Boa Esperança, no dia 19 de janeiro. Passaram pela pista 120 fêmeas criadas...((Portal DBO/SP – 03/02/2015))


A criadora Ana Julia Pereira levou sua produção de Girolando a tela do AgroCanal para a realização do Leilão Virtual Fazenda Boa Esperança, no dia 19 de janeiro. Passaram pela pista 120 fêmeas criadas na sede da fazenda em Tabuleiro, MG. As vendas somaram R$ 216.000, com média geral de R$ 1.800. O remate contou com organização da HL Leilões e Leilopec e pagamentos fixados em 30 parcelas (Portal DBO/SP – 03/02/2015) ((Portal DBO/SP – 03/02/2015))

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Brasil vende guzerá leiteiro por avião para o Senegal

Longe do saguão de passageiros do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), o cheiro de estrume no terminal de cargas já dá o "perfume" do que está atrás do portão de bloqueio: 194 cabeças de gado guz...((Portal O Leite/SC – 03/02/2015))


Longe do saguão de passageiros do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), o cheiro de estrume no terminal de cargas já dá o "perfume" do que está atrás do portão de bloqueio: 194 cabeças de gado guzerá com destino ao Senegal, encomendadas pelo Governo Federal de lá. São 20 touros, 109 vacas e 65 bezerros ao pé. Na segunda-feira (26/1), os animais foram colocados em baias num avião cargueiro, e às 22h15 decolaram. A compra, intermediada pelas empresas GBC, AIB Internacional e Alvo Agro, sinaliza uma relação mais próxima entre Brasil e o país africano, que busca diminuir a dependência de importação de leite e o combater a fome. Os animais serão distribuídos a famílias senegalesas com dinheiro público. O Brasil venceu uma disputa licitatória com a França por ter uma melhor qualidade genética e um gado rústico que atende às necessidades que o clima subsaariano pede. Uma raça europeia provavelmente sofreria com a adaptação. A escolha do zebuíno também não foi em vão: criar guzerá significa "status" para o pecuarista, além da alta produtividade leiteira e de corte. Por ter essa "grife", o transporte tinha que ser de luxo. Os animais foram enviados de avião em "classe executiva" para prover bem-estar aos bois. A viagem aérea até o Senegal dura quase sete horas a partir de São Paulo. De navio, meio tradicional para o transporte bovino entre países, leva até 22 dias. A escolha do modal é determinada pela quantidade dos animais embarcados – em um rebanho grande, acima de mil cabeças e de valor mais comercial, o indicado é a exportação via oceano. Já quando a raça é mais nobre, e em menor quantidade, a empresa de consultoria sugere aviões cargueiros. “Nesses casos vale o investimento”, explica a zootecnista Fabiana Guandalini, proprietária da Alvo Agro. Cada exportação via aéreo custa entre US$ 750 mil e US$ 1 milhão. “Quem paga o valor dessa operação não é um simples pecuarista, e sim um apaixonado por gado. Nunca é só comércio”, complementa. O boeing 747 da Cargolux, empresa sediada em Luxemburgo, tem capacidade para 755m³ e viajou para o Senegal levando 34 caixas de madeira, cada uma com cinco exemplares de guzerá transportados em pé (para que nenhum deite e seja pisoteado), e sem água nem comida. Machos e fêmeas viajam separados, em gaiolas de madeira medindo 3 metros x 2,30 metros, com o piso coberto por palha de arroz, uma manta absorvente e uma “fralda”, como é chamado o plástico que reverte a caixa pelo lado de fora para que a urina altamente corrosiva não danifique o piso do avião. Para compensar a transpiração do boi, a temperatura é regulada para 15°C. Até o destino final, nenhum animal morreu, segundo informou Cristiano Lima, proprietário da GBC, que viajou junto. Omar Thiam, veterinário e dono da empresa senegalesa de mantimentos Soprodel - sediada em Dakar e vencedora da licitação, veio do Senegal pela segunda vez para escolher e comprar do rebanho. Na primeira, a remessa saiu do Rio Grande do Norte, no começo de janeiro, com 140 animais. As negociações entre os dois países devem durar cinco anos, envolvendo quase mil cabeças de guzerá. Logística A operação é complexa, requer atenção a detalhes. Envolve as três empresas de logística (GBC, AIB e Alvo Agro), além da Receita Federal e Ministério da Agricultura dos países negociantes, que fazem um protocolo exigindo vacinas e exames específicos. Os animais, escolhidos pelo cliente com consultoria da Alvo Agro, seguem para a quarentena na fazenda da empresa em Uberaba (MG), que é fiscalizada pelo Ministério brasileiro. Todo o ambiente é esterilizado, até os carros e funcionários que ingressam na propriedade. Depois de confinados, a cerca é lacrada e só é reaberta por funcionários do Mapa na véspera da viagem. Após conferidos e aprovados, seguem viagem com a documentação completa. “É como se fosse um passaporte, com número de registro e a carteira de vacinação exigida. Tudo o que foi feito com o animal é documentado”, explica a zootecnista Fabiana Guandalini. Os animais viajam de caminhão de Uberaba até o aeroporto de Campinas. Eles já adentram no veículo de uma forma que fiquem confortáveis no caminho e também de um jeito que facilite o desembarque. “Em nenhum momento o animal é tocado usando choques ou algo que os machuque. Usamos bandeirinhas, que são eficientes”, explica Fabiana. Para o percurso, a Alvo Agro também leva “uma lancheira” com comida e, para os bezerros que precisam, mamadeiras com leite. No aeroporto de Viracopos, os bois ficam concentrados no curral construído no terminal de cargas em 2002. Essa estrutura fez com o que o local fosse o preferido para exportar via aéreo os animais no Brasil. No aeroporto de Natal (RN), foi preciso que a GBC construísse um estábulo privado capaz de condicionar os “passageiros” bovinos. Nesses locais, o plantel se alimenta antes da viagem, já que não há “serviço de bordo” e as vacas viajam separadas dos bezerros, não podendo amamentar. Horas antes do embarque na aeronave, o gado é “embalado” nas caixas, que têm a porta de madeira lacrada com pregos e recebem identificação do Ministério. Só serão reabertas no Senegal. As caixas são embarcadas pelo bico do avião e pela entrada traseira. Durante o voo, um veterinário viaja junto e desce da cabine de passageiros até o compartimento de cargas para conferir se todos os animais estão bem. Caso algum esteja mais agitado, é aplicada uma dose de sedativo para seguir viagem. (Portal O Leite/SC – 03/02/2015) ((Portal O Leite/SC – 03/02/2015))

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Alta da arroba não prejudica venda da carne para o mercado externo

A alta do dólar reduziu os impactos gerados pelo aumento do preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso no mercado internacional. Apesar dos altos níveis de preços no mercado doméstico, a valorização ...((Portal Feed & Food/SP – 03/02/2015))


A alta do dólar reduziu os impactos gerados pelo aumento do preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso no mercado internacional. Apesar dos altos níveis de preços no mercado doméstico, a valorização do dólar conferiu maior competitividade à carne bovina mato-grossense. De acordo com análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea, Cuiabá/MT), esse cenário explica, em parte, os bons resultados das exportações do ano passado. A arroba em Mato Grosso apresentou valorização de 21%, encerrando o ano em US$ 49,12. A forte demanda e a retirada de embargos à carne brasileira permitiram o aumento dos embarques para o exterior. Na média brasileira, de acordo com os dados do Cepea (Piracicaba/SP), a arroba do boi gordo chegou a US$ 54,24, registrando valorização de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. O maior preço e a maior valorização foram dos EUA, com US$ 95,60/@ e aumentando 25,47% no mesmo período. Para o gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat, Cuiabá/MT), Fábio da Silva, embora o preço do boi gordo esteja aumentando no mercado interno, no contexto internacional Mato Grosso continua extremamente competitivo em relação aos demais países. “As exportações estão aquecidas, contribuindo para a manutenção das vendas da carne bovina e também dos preços ao pecuarista no mercado interno”, pontua. (Portal Feed & Food/SP – 03/02/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 03/02/2015))

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Preços do boi gordo e do bezerro seguem firmes em 2015

Os preços do boi gordo e dos bezerros devem continuar firmes em 2015, reflexo da redução de animais para abate e da seca de anos anteriores, além da valorização do dólar frente ao Real, que deve favor...((Portal Rural Centro/MS – 04/02/2015))


Os preços do boi gordo e dos bezerros devem continuar firmes em 2015, reflexo da redução de animais para abate e da seca de anos anteriores, além da valorização do dólar frente ao Real, que deve favorecer as exportações. Ainda que volte a chover com mais regularidade neste ano, “não há como esperar altas expressivas na oferta de animais para reposição ou prontos para abate em curto prazo”. A avaliação está no boletim Ativos da Pecuária de Corte, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Do lado da demanda, explica o boletim, apesar das projeções de baixo crescimento econômico, não há perspectivas de redução do consumo interno e das vendas externas. “Assim, as expectativas são de continuidade de preços firmes, tanto para o boi gordo como para a reposição”, afirma a publicação. Segundo o estudo, a seca observada desde 2013 prejudicou não apenas o tempo de engorda dos animais, mas também a taxa de prenhez das matrizes (fêmeas), o intervalo entre partos e o desenvolvimento de bezerros e garrotes, além de, possivelmente, ter contribuído para elevar o índice de mortalidade dos animais. Todos estes fatores influenciaram na restrição dos índices de abate. Um dos desafios para os pecuaristas é conseguir cobrir os custos totais de produção, que subiu expressivamente em 2014, por conta da valorização dos bezerros. Os animais de reposição responderam por 50% dos custos totais de produção da pecuária de corte em 2014, 10 pontos percentuais a mais do que no ano anterior. Este índice é reflexo da forte alta dos preços dos animais de reposição, que chegou a 35%. De acordo com o estudo, o Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas diárias na propriedade, e o Custo Operacional Total (COT), que envolve o COE mais a depreciação de patrimônio e o pró labore, fecharam 2014 com altas de 23,72% e 19,99%, respectivamente, variações de mais de 10 pontos percentuais na comparação com 2013. Estas altas foram as terceiras maiores já registradas pelo boletim CNA/Cepea. (Portal Rural Centro/MS – 04/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 04/02/2015))

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Previsão de ano cheio está se confirmando

Ao que tudo indica, uma das perspectivas do mercado pecuário para este ano está mesmo se confirmando. É a demanda firme por carne. Analistas do Rabobank, especializado no agronegócio, e da Scot Consul...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))


Ao que tudo indica, uma das perspectivas do mercado pecuário para este ano está mesmo se confirmando. É a demanda firme por carne. Analistas do Rabobank, especializado no agronegócio, e da Scot Consultaria, de São Paulo, listam vários fatores que ajudam a manter o preço firme da arroba nas várias praças na de São Paulo, por exemplo, a cotação foi de R$ 143,50 em meados do mês passado e deve subir mais. Eles destacam as exportações de carne, que faturaram US$ 7,2 bilhões no ano passado e que deverão emplacar US$ 8 bilhões na temporada atual. Olhando para o interior do país, as incertezas quanto à economia indicam um consumo não tão alvissareiro, porém, a exclusão da carne das mesas do brasileiro não entrou na pauta. Por sinal, os produtores de bezerros continuam a desfrutar boas margens, e elas são impulsionadas justamente pelo preço lá em cima do boi gordo. A escassez de animais, seja cria, boi magro ou boi gordo, continua o principal fator de alta. "Tivemos um ano muito bom, com faturamento recorde novamente. Para 2015, acreditamos na continuidade do cenário positivo para a agropecuária brasileira, com perspectivas ainda mais otimistas para superar novos recordes de exportações, tanto em faturamento previsão de atingir US$ 8 bilhões quanto em volume expectativa de 1,7 milhão de toneladas", afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne). Os bons resultados, segundo Camardelli, foram especialmente impactados por fatores positivos como a manutenção do status sanitário e a perenidade da oferta do produto para tender a diferentes mercados. "Acrescento também a forte e continua atuação conjunta do setor privado e do governo para reverter embargos, além da parceria com importantes mercados como Hong Kong, Rússia, Venezuela e Egito, que continuam liderando as importações de carne bovina brasileira", diz. No acumulado do ano, Hong Kong lidera novamente como o país que mais importou o produto nacional. Para lá foram exportadas quase 400 toneladas de carne brasileira um aumento de 9% em comparação com o ano anterior, com faturamento de USS 1,7 bilhão (crescimento de 17%). A Rússia foi o segundo maior mercado. Na opinião do Rabobank, a demanda internacional forte para a carne bovina brasileira deverá ser sustentada neste ano por conta das escassas ofertas globais e da reabertura do mercado chinês ao Brasil. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 15))

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Preço do leite ao produtor recua 17%

Com estoques altos nos laticínios desde o final do ano passado e retração na demanda devido, principalmente, às férias escolares, os preços do leite pagos ao produtor recuaram novamente, e com força, ...((Portal Agro Notícias/MT – 03/02/2015))


Com estoques altos nos laticínios desde o final do ano passado e retração na demanda devido, principalmente, às férias escolares, os preços do leite pagos ao produtor recuaram novamente, e com força, em janeiro em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. O movimento de queda persiste desde junho/14 e já diminuiu a “média Brasil” (GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA) líquida (valor recebido pelos produtores) em 17% – esta média é ponderada pelo volume captado no respectivo mês nos estados que a compõem. Em janeiro, a “média Brasil” líquida (não inclui frete nem impostos) foi de R$ 0,8446/litro, redução de 5,8% ou de 5,2 centavos de Real por litro na comparação com dezembro/14 e de 10,8% em relação a janeiro/14, em termos reais (deflacionados pelo IPCA de dez/14). O preço bruto médio (inclui frete e impostos - pago ao produtor) foi de R$ 0,9292/litro, queda de 5,3% ou também 5,2 centavos frente ao mês anterior. A captação do leite pelos laticínios/cooperativas em dezembro/14 teve alta menos expressiva (+0,66%) que em novembro, de acordo com o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea). A Bahia teve a maior elevação, de 9%, seguida pelo Rio Grande do Sul (2,49%) e Goiás (1,40%). A única queda ocorreu no Paraná (-2,10%). Segundo colaboradores do Cepea, as chuvas que deveriam ocorrer nesta época do ano em Minas Gerais, Goiás e algumas regiões de São Paulo ainda estão abaixo do esperado, limitando a qualidade dos pastos e consequentemente a produção leiteira. A queda nos preços não surpreendeu agentes do setor consultados pelo Cepea. Muitos estavam atentos aos elevados estoques de leite que, segundo representantes da indústria, começam a diminuir, inclusive porque alguns laticínios adotaram a estratégia de “desacelerar” a captação. De fato, dados do Cepea mostram que os percentuais de aumento da captação registrados nos últimos meses, em dezembro, deram espaço à estabilidade na maioria dos laticínios. Combinado a isso, as chuvas abaixo do esperado em muitas regiões embasam a expectativa, por parte de alguns colaboradores, de retomada das cotações no curto prazo. Outro grupo de representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea acredita em estabilidade para os próximos meses, mas a maior parcela ainda vê fundamentos para novas quedas. Entre os compradores entrevistados, 67,3%, que representam expressivos 56,5% do leite amostrado, apontam queda nos valores em fevereiro. Outros 28,6% dos agentes, que representaram 41,9% do volume amostrado de leite em dezembro, indicam manutenção dos preços. Apenas 4,1% dos agentes esperam alta para o próximo mês. No mercado de derivados, também houve desvalorizações no comparativo com dezembro/14. No atacado do estado de São Paulo, o leite UHT recuou 5,33%, com média de R$ 1,7952/litro. O queijo muçarela ficou praticamente estável (-0,30%), a R$ 11,19/kg em janeiro. Alguns atacadistas acreditam em preços mais firmes a partir da segunda quinzena de fevereiro. Os estoques diminuíram e algumas indústrias estão “testando” o mercado, praticando leves altas para a recuperação das margens ou até mesmo para alinhamento com os custos de produção mais altos neste início de ano. Esta pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). (Portal Agro Notícias/MT – 03/02/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 03/02/2015))

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Gisele Loeblein: projeto para tirar o produtor de leite do fim da fila

Deputados gaúchos tentam alterar a Lei de Falências, que estabelecer a ordem de pagamento dos credores em caso de empresa em recuperação judicial Duas propostas apresentadas por deputados gaúchos tent...((Portal Zero Hora/RS – 03/02/2015))


Deputados gaúchos tentam alterar a Lei de Falências, que estabelecer a ordem de pagamento dos credores em caso de empresa em recuperação judicial Duas propostas apresentadas por deputados gaúchos tentam mudar a Lei de Falências, que estabelece a ordem de pagamento dos credores em caso de recuperação judicial de uma empresa. A origem do argumento a favor da alteração, nos dois casos, é a mesma: a crise no leite. São milhares de produtores gaúchos afetados pela falta de pagamento – cerca de 20 mil famílias, segundo estimativa da Fetag-RS. Alguns desses casos envolvem indústrias que entraram em recuperação judicial, deixando o produtor de leite sem perspectiva de reaver o dinheiro a que tem direito em curto prazo. Com a modificação apresentada, o produtor passaria a ser o segundo na ordem de prioridade de recebimento, ficando atrás apenas dos trabalhadores. – A proposta veio como demanda dos produtores – afirma o deputado federal Elvino Bohn Gass (PT-RS), que apresentou o Projeto de Lei 8.216 em dezembro do ano passado. Como houve mudança de legislatura, o texto precisou ser desarquivado. Ou seja, reencaminhado, já que não houve tempo hábil para a discussão. Também foi a partir da sugestão feita por um produtor de Giruá que o deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) elaborou a proposta, protocolada ontem na Câmara (PL 140/2015). – O produtor de leite morre junto com a empresa. Se tiver dois projetos, até é bom para fazer pressão – diz Goergen. Como são semelhantes, é provável que os projetos sejam apensados, ou seja, tramitem de forma conjunta. A meta é fazê-los andar ainda no primeiro semestre – antes de ir à votação, é preciso cumprir ritos burocráticos. Um dos juristas que prestou assessoria ao relator do projeto da Lei de Falências hoje em vigor, o advogado Gilberto Corrêa Junior lembra que existe uma lógica por trás da ordem de credores atualmente em vigor. – Não quero dizer que não se possa fazer ajustes na lei. O que me preocupa é fazer ajustes com base em uma condição de momento. Não se mexe em algo sem impactar do outro lado – pondera o advogado. É verdade que a modificação deixaria o produtor em uma posição menos difícil em crises futuras, mas também é importante lembrar que essa alteração não ataca a origem do problema. (Portal Zero Hora/RS – 03/02/2015) ((Portal Zero Hora/RS – 03/02/2015))

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Aurora apresenta novos suplementos minerais para bovinocultura leiteira

Para melhorar a qualidade do leite que chega à indústria, a Cooperativa Central Aurora Alimentos apresenta os suplementos minerais vitamínicos na forma orgânica durante o Itaipu Rural Show, que prosse...((Portal O Leite/SC – 03/02/2015))


Para melhorar a qualidade do leite que chega à indústria, a Cooperativa Central Aurora Alimentos apresenta os suplementos minerais vitamínicos na forma orgânica durante o Itaipu Rural Show, que prossegue até sábado (31), em Pinhalzinho. Os minerais para bovinocultura leiteira são comercializados em cinco versões: Top Aurora Leite, Top Aurora Leite Plus, Top Aurora Leite Tamponado Com Biotina, Top Aurora Recria e Top Aurora Pré-parto. De acordo com o médico veterinário da Aurora, Rogério Freitas, o mineral reduz a contagem de células somáticas (CCS) e aumenta o teor de gordura. Com isso, tem mais rendimento para o produtor e para a indústria. “Outro diferencial desta linha de produtos é que vem com óleos essenciais, que trazem benefícios diretos para os animais e também prepara a comercialização para o mercado externo”, explicou. Entre os óleos essenciais está a crina ruminants, resultado de compostos voláteis extraídos de plantas ou produzidos sinteticamente. Atua no rúmen melhorando a eficiência alimentar, selecionando bactérias, auxiliando também o controle do pH do rúmen. Também tem efeito direto e benéfico na digestão de proteína e amido, estimula as atividades enzimáticas, reduz a quantidade de aminoácidos degradados em amônia no rúmen, ajuda na síntese de ácidos graxos voláteis, sem diminuir a gordura do leite. A Biotina é uma vitamina do complexo B que atua em diversas rotas metabólicas, ampliando a produção de leite, o conteúdo de sólidos e melhorando a saúde dos cascos. Os minerais na forma orgânica atuam na fermentação ruminal e melhoram a digestibilidade da fibra, incrementando a produção; agem no desempenho reprodutivo, melhoram a qualidade e aumentam o teor de sólidos do leite. (Portal O Leite/SC – 03/02/2015) ((Portal O Leite/SC – 03/02/2015))

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