Notícias do Agronegócio - boletim Nº 338 - 10/03/2015
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O trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) será o tema central de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética)...((Portal do Agronegócio/MG – 09/03/2015))
O trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) será o tema central de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). O evento acontece nos dias 10 e 11 de março, na Fazenda Experimental da Empresa, que fica no município de Felixlândia, cerca de 200 km de Belo Horizonte, MG. A programação elaborada para pesquisadores, extensionistas e técnicos deve reunir mais de 60 pessoas de 14 estados brasileiros. O Pró-Genética, que tem o objetivo de promover o aumento da produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento, foi criado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos o programa já avançou para outras 13 unidades da federação e foi incorporado aos projetos de caráter público do Governo Federal há cerca de um ano, envolvendo os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Desenvolvimento Agrário, a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste. Vitrine do Gado F1 - Modelo pode promover melhoria de receita somando à venda do leite, o valor do bezerro de corte de qualidade. Durante o treinamento, os participantes vão poder conhecer também o sistema de produção de leite a pasto aplicado com vacas mestiças denominadas F1 (50% sangue europeu e 50% sangue zebuíno), desenvolvido desde 1998 na Fazenda Experimental de Felixlândia. Este sistema tem funcionado como modelo na produção de leite e como alternativa na produção de carne. De acordo com o pesquisador da Epamig, José Reinaldo Ruas, os resultados das pesquisas com touros zebuínos registrados em fêmeas F1 mostraram que este acasalamento produz animais muito mais eficientes e bezerros de qualidade. "Tanto no aspecto do desenvolvimento, ganho de peso, quanto o da qualidade da carcaça, desmistificando a teoria que vacas de leite não produzem animais para a cadeia da carne", afirma. (Jornal Diário do Comércio/MG – 07/03/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 09/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 09/03/2015))
topoPesquisas desenvolvidas pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) serão temas de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Ge...((Portal do Agronegócio/MG – 10/03/2015))
Pesquisas desenvolvidas pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) serão temas de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). O evento acontece nos dias 10 e 11 de março, na Fazenda Experimental da Empresa em Felixlândia, cerca de 200 km de Belo Horizonte. A programação elaborada para pesquisadores, extensionistas e técnicos deve reunir participantes de 14 estados brasileiros. O Pró-Genética que tem o objetivo o aumento da produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento, foi criado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, Epamig, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos o programa já avançou para outras 13 unidades da federação e foi incorporado aos projetos de caráter público do Governo Federal há cerca de um ano, envolvendo os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário, a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste. Vitrine do Gado F1 - Modelo pode promover melhoria de receita somando a venda do leite, o valor do bezerro de corte de qualidade. Durante o treinamento, os participantes vão poder conhecer também o sistema de produção de leite a pasto aplicado com vacas mestiças denominadas F1 (50% sangue europeu e 50% sangue zebuíno), desenvolvido desde 1998 na Fazenda Experimental de Felixlândia. Este sistema tem funcionado como modelo na produção de leite e como alternativa na produção de carne. De acordo com o pesquisador da Epamig, José Reinaldo Ruas, os resultados das pesquisas com touros zebuínos registrados e cruzados com fêmeas F1 mostraram que este acasalamento produz animais muito mais eficientes e bezerros de qualidade. "Tanto no aspecto do desenvolvimento, ganho de peso, quanto o da qualidade da carcaça, desmistificando a teoria que vacas de leite não produzem animais para a cadeia da carne", afirma. (Portal do Agronegócio/MG – 10/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 10/03/2015))
topoAs inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ (www.abcz.org.br) Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 – promovida no mês de maio, em Uberaba/MG, os jornalistas responsáveis pela p...((Portal do Agronegócio/MG – 10/03/2015))
As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ (www.abcz.org.br) Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 – promovida no mês de maio, em Uberaba/MG, os jornalistas responsáveis pela produção das mais interessantes e inovadoras reportagens sobre a pecuária zebuína e os fotógrafos amadores e profissionais que registrarem as mais belas imagens das raças zebuínas. Prêmio de Reportagem Para participar do Prêmio, os jornalistas terão de inscrever pelo site da ABCZ as reportagens publicadas em veículos nacionais, entre os meses de janeiro de 2014 e março de 2015. O tema do prêmio deste ano será "Funcionalidade das raças zebuínas", que permite aos jornalistas ampla variedade de abordagens, desde aspectos sobre reprodução, habilidade materna, adaptação ao meio ambiente, entre outros, ressaltando em suas produções jornalísticas a produção e reprodução nas raças zebuínas em condições naturais. O Prêmio ABCZ de Reportagem é uma iniciativa que tem como objetivo incentivar, reconhecer e valorizar o trabalho dos jornalistas que difundem, por meio da mídia, o esforço do produtor rural brasileiro para gerar uma pecuária cada vez mais moderna, competitiva e sustentável, bem como iniciativas positivas em prol do desenvolvimento da cadeia produtiva em questão. Assim como em 2013 e 2014, os prêmios para as reportagens escolhidas pela comissão julgadora serão em dinheiro, no valor de R$ 5.000,00 para a categoria Impresso, R$ 5.000,00 para a categoria TV e R$ 3.000,00 para a categoria Internet. Os vencedores serão convidados pela ABCZ para receber o prêmio no mês de maio de 2015, em Uberaba/MG, durante a festa de encerramento da ExpoZebu, na pista de Julgamento do Parque Fernando Costa. Concurso de Fotografia Já o 2º Concurso Cultural de Fotografia terá como tema “A habilidade materna da fêmea zebuína”. A grande novidade desta edição é que haverá duas categorias: uma destinada a fotógrafos profissionais e outra apenas para fotógrafos amadores. Cada trabalho poderá ser inscrito por apenas um autor. O limite de participação é de duas fotos por autor. O julgamento será feito mediante notas de 01 a 10 a cada um dos trabalhos inscritos em sua categoria, atribuídas pelos membros da comissão julgadora definida pela diretoria da ABCZ. A premiação do Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ será entregue aos trabalhos que obtiverem a maior pontuação dos jurados. A ABCZ premiará as fotos com maior pontuação dos jurados. Leia os regulamentos e inscreva-se já!! http://www.abcz.org.br/Home/Conteudo/23288-Concurso-Cultura-de-Fotografia http://www.abcz.org.br/Home/Conteudo/23287-Premio-ABCZ-de-Reportagem (Portal do Agronegócio/MG – 10/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 10/03/2015))
topoA importância da qualificação da mão de obra para o sucesso das atividades do campo não é novidade. Principalmente para a FAZU, Faculdades Associadas de Uberaba (Uberaba/MG) que atua há 40 anos dissem...((Portal Feed & Food/SP – 10/03/2015))
A importância da qualificação da mão de obra para o sucesso das atividades do campo não é novidade. Principalmente para a FAZU, Faculdades Associadas de Uberaba (Uberaba/MG) que atua há 40 anos disseminando esse propósito. Porém, neste ano, os mais de 900 alunos, em sua maioria futuros zootecnistas e agrônomos, serão iniciados em uma prática que será cada vez mais objetivada para a formação dos profissionais: a visão de empresários rurais. “Isso sempre foi aplicado mas agora teremos uma ação mais profissional em cima dessa iniciativa”, afirma o diretor Acadêmico, Carlos Henrique Machado. A temática compõe o novo plano estratégico e organizacional da entidade para que ela possa se consolidar como referência na formação de jovens líderes e empresários para o agronegócio brasileiro. “Trabalhamos em aula muita técnica e produção e isso continuará porque é fundamental para estudante de Ciências Agrárias, entretanto, vamos fortalecer o lado de gestão de negócio”, pontua e detalha: “O futuro profissional terá que saber para quem aquela produção será comercializada; onde; por qual motivo e com quais característica; enfim, transformar a visão de produzir carne para entender a cadeia produtiva.” Segundo Machado, o mundo globalizado pede essa atuação e isso será aplicado com mudanças culturais no modo com que se deve lidar com os negócios, implementando pensamento de gestão e empreendedorismo. (Portal Feed & Food/SP – 10/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 10/03/2015))
topoO presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Claudio Paranhos, afirmou que prevê boa atuação da atividade bovina neste ano. Segundo ele, mesmo com o preço do bo...((Portal Feed & Food/SP – 10/03/2015))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Claudio Paranhos, afirmou que prevê boa atuação da atividade bovina neste ano. Segundo ele, mesmo com o preço do boi gordo em patamares mais altos – por conta dos custos dos animais de reposição – e reajustes de insumos somados à variação cambial, 2015 não deve decepcionar: “o cenário de exportações estará aquecido, com novos mercados a exemplo da África dos Sul e já na expectativa pelos Estados Unidos”, pontua. Nesse sentido, ele ainda almeja mais um saldo positivo até o fim dos próximos nove meses: maior adoção de genética de qualidade, para continuar valorizando o crescimento produtivo. Bandeira da entidade, ações com essa frente vêm sendo realizadas por meio do Programa de Melhoramento de Zebuínos (PMGZ), que já tem sete milhões de animais avaliados. E, mesmo com início de ano conturbado – politicamente e economicamente citando – isso em nada impactará na atividade específica, conforme explica Paranhos: “o profissional que investe em genética geralmente trabalha com pecuária comercial também, sendo assim, como a segunda opção no momento está remunerando melhor, ele tem uma sobra que pode se transformar em novos INVESTIMENTOS no próprio negócio. Apesar dos fatores externos, dessa forma, o produtor estará trocando seus próprios ativos e isso não causará grandes problemas.” Essa fórmula, conforme o presidente, só não é válida para empresários que atuam em demais ramos, comércio e indústria por exemplo, que em momentos mais arriscados em seus outros segmentos de atuação podem parar de injetar capital em genética bovina. “Mas, essa é a parcela minoritária. Não impactará em nossa conjuntura”, declara. Adiciona-se a isso, para que a pecuária se mantenha firme, o braço governamental e, nesse quesito, o executivo é favorável a ministra da pasta mais próxima do setor, Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF). “É uma pessoa do ramo, produtora e competente”, diz em referência ao comando da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), e acrescenta: “Já tivemos outros ministros da pasta competentes, mas nenhum com tanto acesso à presidência. O momento que vivemos é ímpar”, finaliza. (Portal Feed & Food/SP – 10/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 10/03/2015))
topoPrograma da abcz foca melhoramento genético para ganho de rendimento Campo Grande vai sediar, no dia 19 deste mês, o Circuito 100% PMGZ – Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos. O evento já aco...((Jornal Correio Rural/MS – 09/03/2015))
Programa da abcz foca melhoramento genético para ganho de rendimento Campo Grande vai sediar, no dia 19 deste mês, o Circuito 100% PMGZ – Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos. O evento já aconteceu com sucesso as duas primeiras etapas, em Araçatuba (SP) e no Recife (PE). A promoção é da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e o evento será realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul). O objetivo da ABCZ, com essa programação, é buscar o diálogo com pecuaristas e técnicos ligados à produção de gado de Mato Grosso do Sul e região, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. As inscrições para o evento estão abertas, são gratuitas e devem ser feitas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa de Campo Grande contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ; Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ; Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS); Oswaldo Possari, criador de Nelore em ampo Grande, Fabyano Fonseca; pesquisador da Universidade Federal de Viçosa; entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, segundo o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “É com muita satisfação que estamos levando nosso inovador Circuito 100% PMGZ para um estado tão importante para a pecuária nacional. Creio que levar para Mato Grosso do Sul um conteúdo repleto de informações úteis, sobre melhoramento genético e sustentabilidade, é contribuir com a pecuária brasileira como um todo, frisando que estas práticas são viáveis e estão ao alcance de todos”, ressalta Paranhos. SOBRE O PROGRAMA PMGZ O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo-benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes, que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Tendo completado 21 anos em 2014, o PMGZ conta com base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas. (Jornal Correio Rural/MS – 09/03/2015) ((Jornal Correio Rural/MS – 09/03/2015))
topoA fabricante de máquinas LS Tractor confirmou mais um ano de parceria para a ExpoZebu Dinâmica 2015. A empresa será um dos patrocinadores oficiais da feira, agendada para o período de 6 a 8 de maio, e...((Portal Página Rural/RS – 09/03/2015))
A fabricante de máquinas LS Tractor confirmou mais um ano de parceria para a ExpoZebu Dinâmica 2015. A empresa será um dos patrocinadores oficiais da feira, agendada para o período de 6 a 8 de maio, em Uberaba (MG), durante a ExpoZebu 2015. A LS Tractor faz parte do grupo de empresas da coreana LG e possui fábrica no Brasil para produção de tratores. Em 2014, a marca vendeu quase 2 mil tratores (ante 600 unidades em 2013, ano de entrada no Brasil) e obteve faturamento de R$ 220 milhões. Recentemente, comercializou 513 tratores para Moçambique, produtos embarcados em janeiro de 2015, e, com a abertura de novos pontos de venda no Brasil, a expectativa é de ampliar as vendas da LS Tractor este ano. “Mesmo como um player novo neste mercado, temos obtido resultados expressivos não só em vendas como em crescimento da nossa rede, o que sustenta este sentimento positivo”, afirma o diretor de marketing e vendas da fabricante sul-coreana, André Rorato. Outro fato que alicerça esta expectativa, segundo Rorato, é que o produtor brasileiro tem recebido positivamente a proposta tecnológica apresentada pela LS Tractor tais como: menor raio de giro da categoria, (55 º), inversor de frente e ré sincronizado (Syncro Shuttle) garantindo maior agilidade e rapidez nas operações, super-redutor, direção hidrostática ajustável garantindo melhor ergonomia, maior vão livre (altura do solo de 50,7 cm), tomada de força com três velocidades, cabines diferenciadas em seu conforto ergonométrico, motores MWM com alto nível de economia de combustível, entre outros itens. Durante a ExpoZebu Dinâmica, a LS Tractor mostrará sua linha de tratores para a pecuária. Além da LS Tractor, são patrocinadores oficiais das feira a Dow AgroSciences, Coca-Cola e Sebrae. Sobre a ExpoZebu Dinâmica A ExpoZebu Dinâmica é uma vitrine tecnológica, organizada pela ABCZ com o apoio da empresa Araiby, que tem como foco a disseminação das mais modernas tecnologias nas áreas de pecuária de corte e leite voltadas ao pequeno, médio e grande produtor rural. Os principais objetivos do evento são: prospecção de demandas tecnológicas voltadas à produção pecuária sustentável; apresentação das tecnologias de forma dinâmica através de práticas de campo; estímulo a aquisição das tecnologias fomentando o acesso às linhas de crédito como forma de ingresso e atendimento aos objetivos dos Governos em cunho ambiental, econômico e social. Setores produtivos apresentados durante a ExpoZebu Dinâmica: Insumos: defensivo animal e vegetal, corretivos, fertilizantes, sementes, mudas, rações; Máquinas e Implementos: tratores, enfardadoras, plantadoras, semeadoras, carretas, vagões, ensiladeiras; Equipamentos: ordenhadeiras, resfriadores, cochos, bebedouros; Infraestrutura: currais, brete, seringas, arames, mourões; Veículos: caminhões, carrocerias, utilitários; Serviços e Tecnologias: sistemas de produção (Ilpf, LP, PF), rotacionado, irrigação, reforma de pastagem, tratamento e aproveitamento de resíduos. (Portal Página Rural/RS – 09/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 09/03/2015))
topoJornalistas de veículos de comunicação de vários estados, entre eles, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul e Ceará visitaram a cidade de Uberaba nes...((Jornal de Uberaba/MG – 10/03/2015))
Jornalistas de veículos de comunicação de vários estados, entre eles, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul e Ceará visitaram a cidade de Uberaba nesta segunda-feira (09), com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre a história da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e de sua instituidora a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Pela manhã, os jornalistas conheceram o Parque Fernando Costa e a sede da ABCZ, onde foram recebidos pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos e pelo diretor Celso de Barros Correia Filho. Além de apresentar as ações da ABCZ em prol da pecuária brasileira, os jornalistas receberam informações sobre a 81ª ExpoZebu e a ExpoZebu Dinâmica, que serão realizadas pela ABCZ durante o mês de maio, em Uberaba/MG. Na sequência, os jornalistas foram recebidos pelo diretor acadêmico da Fazu, professor Carlos Henrique Cavallari Machado e pela coordenadora do curso de Zootecnia da Fazu, professora Juliana Paschoal. Após uma breve apresentação, que incluiu a visualização vídeo institucional e o vídeo sobre os 40 anos da faculdade, os profissionais de imprensa foram convidados a conhecer o campus da Fazu, que é referência no ensino superior, tanto em graduação como também pós-graduação. No local, os jornalistas conheceram os laboratórios, Hospital Veterinário de Uberaba, Núcleo de Excelência em Engenharia de Alimentos, bem como os projetos desenvolvidos pelos alunos na Fazenda Escola. A visita foi organizada pela empresa Texto Assessoria. Participaram da visita jornalistas do Canal do Boi, Jornal do Tocantins, Agência Safras, Jornal do Comércio, Revista DBO,Portal do Agronegócio, Revista Feed & Food, Folha de Londrina, Jornal Agrovalor, SBT Interior de SP, Jornal o Estado do MS, Revista Nelore, Revista Beef World, Revista Safra, Revista Produz, Revista AG e Jornal de Uberaba. (Portal Página Rural/RS – 09/03/2015) (Jornal de Uberaba/MG – 10/03/2015) ((Jornal de Uberaba/MG – 10/03/2015))
topoCom vagas limitadas, aulas serão práticas e teóricas na Fazenda Arca de Noé, em Guairaçá O CEM (Centro Experimental de Manejo Racional e Produtivo) promove entre os dias 14 e 16 de março o curso de Ma...((Portal O Presente Rural/PR – 09/03/2015))
Com vagas limitadas, aulas serão práticas e teóricas na Fazenda Arca de Noé, em Guairaçá O CEM (Centro Experimental de Manejo Racional e Produtivo) promove entre os dias 14 e 16 de março o curso de Manejo Racional de Bovinos, na fazenda Arca de Noé, localizada no município de Guairaçá (PR). O curso, que será ministrado pelo médico veterinário Renato dos Santos, acontece das 8h às 17h30 e tem como objetivo promover o debate sobre a importância do bem-estar animal no processo de manejo e oferecer aos participantes a oportunidade de conhecer o que há de mais moderno em equipamentos e técnicas de manuseio de animais em curral. As vagas são limitadas em 20 participantes e o curso será dividido em duas etapas: teórica e prática. Nas aulas teóricas serão debatidas a importância econômica do bem-estar em animais de produção, a infraestrutura para a pecuária, a aplicação de medicamentos, o manejo racional entre outros temas. Já as aulas práticas serão realizadas no curral modelo do CEM, projetado de acordo com padrões internacionais de manejo racional, onde os alunos poderão visualizar exemplos de cuidados com a infraestrutura que impactam diretamente no manejo com o gado, assim como terão a oportunidade de visualizar a diferença proporcionada por diferentes tipos de contenção para os resultados do manejo, e aplicar os conceitos aprendidos na teoria no manejo real com animais no curral. “Mostraremos o impacto que o investimento em mão de obra e valorização de recursos humanos tem na produção da fazenda. Pesquisas apontam que os resultados são melhores quando a equipe entende os objetivos da produção e a importância do papel que cada um desempenha no projeto. Isso contribuiu para que o colaborador sinta-se valorizado, integrado ao projeto da fazenda e responsável por ele”, ressalta Renato dos Santos. A pesquisadora da Embrapa Gado e Corte, Mariana de Aragão Pereira, mostrou em pesquisa realizada com pecuaristas associados à ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), que as fazendas que dão mais importância à política de recursos humanos conseguem produzir até 1,75 UA/ha contra a metade dos que não investem na equipe. Ou seja, as fazendas que investem na equipe têm quase o dobro de produtividade e, consequentemente, melhores resultados. As inscrições para o curso de manejo racional de bovinos custam R$ 500 e incluem apostila e almoço para os três dias (estudantes pagam R$ 300 mediante comprovação). O valor não inclui hospedagem e jantar. Para participantes de regiões distantes que fiquem hospedados em Paranavaí será providenciado o deslocamento de ida e volta para a fazenda. Para se inscrever, envie um email para: cem@beckhauser.com.br. Mais informações pelo site: http://www.beckhauser.com.br/noticias/26/inscricoes-abertas-para-curso-de-manejo-racional-no-cem-de-22-a-24-de-maio.aspx Sobre o CEM O CEM está situado na fazenda Arca de Noé, em Guairaçá, no Paraná. O projeto tem como proposta ser um espaço dentro de uma fazenda modelo de produção voltado ao treinamento e formação para o desenvolvimento de uma pecuária de qualidade e rentável. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a fazenda, o frigorífico Argus e a Beckhauser, empresa de troncos e balanças sediada em Paranavaí, que fará a coordenação das atividades de treinamento, fornecendo o conteúdo que está alinhado com o posicionamento de marca e o compromisso de agregar valor ao negócio pecuário através do manejo racional e produtivo. Para saber mais sobre o projeto, acesse www.beckhauser.com.br. Sobre o palestrante Renato dos Santos é médico veterinário formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), com mais de 30 anos de atuação como veterinário de campo. É consultor em manejo racional e traz no currículo treinamentos ministrados em diversas fazendas, além de palestras sobre os impactos econômicos do bem-estar animal na atividade pecuária. (Portal O Presente Rural/PR – 09/03/2015) ((Portal O Presente Rural/PR – 09/03/2015))
topoO presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos recebeu nesta terça-feira, na sede da entidade, o presidente da ABCI, Roberto Fontes de Goes, juntamente com o diretor internacional Djenal Tavares Queiroz ...((Portal Boi Pesado/SC – 09/03/2015))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos recebeu nesta terça-feira, na sede da entidade, o presidente da ABCI, Roberto Fontes de Goes, juntamente com o diretor internacional Djenal Tavares Queiroz Neto e o criador Henrique Figueira. O grupo entregou um projeto elaborado pela Associação Brasileira dos Criadores de Indubrasil (Abci) que prevê um conjunto de ações integradas para incentivar a retomada do crescimento da raça no país. O projeto destaca que, apesar dos esforços dos atuais selecionadores da raça, da Abci e dos apoios dados pela ABCZ é preciso organizar uma mobilização muito maior para envolver criadores e pecuaristas no sentido de retomar a seleção da raça e fazer com que ela ressurja no cenário nacional, correspondendo ao que a mesma representa em todo o mundo. "Somente com a integração destas ações, a raça Indubrasil poderá ter a esperança de voltar ao cenário nacional, ocupando o espaço que merece", diz Goes. Entre as ações propostas no documento estão: Marketing Maior divulgação da raça em nível nacional por meio de livro e revista específicos sobre o Indubrasil. Em várias regiões do Brasil, pela falta de divulgação, já existem pecuaristas e até técnicos ligados à pecuária que não conhecem o Indubrasil e pensam que a raça não existe mais em terras brasileiras. Criação de um banco de sêmen Para dar suporte ao melhoramento genético da raça, um banco de sêmen precisa ser criado. Esta é uma ação fundamental para preservar material genético existente e favorecer o desenvolvimento da raça, como também resgatar algumas linhagens. A possibilidade de buscar doses de sêmen de touros que não estão mais no Brasil e guardadas em botijões no exterior deve ser considerada como importante. Pesquisas A raça já possui as ferramentas necessárias para a seleção através do Pmgz, que é de fundamental importância para o seu crescimento. Porém, um abate técnico de animais cruzados Nelore X Indubrasil precisa ser realizado e existe a necessidade de viabilizar esta importante ação. Demonstrar com informações confiáveis o rendimento de carcaça e a qualidade da carne produzida neste tipo de animal. Pesquisar o comportamento da raça nos sistemas de produção utilizando como base matrizes Nelore e reprodutores Indubrasil. Observar e anotar a produção resultante deste cruzamento e o desempenho das fêmeas F1, que têm um acréscimo em itens importantes como docilidade, ganho em peso e habilidade materna. Enfim, a pesquisa é essencial para que a raça ganhe confiança e força para enfrentar os desafios impostos na atualidade, além de comprovar as qualidades da raça e indicar novos caminhos a seguir na seleção do Indubrasil. Na mesma reunião os representantes acordaram a definição do Pmgz como programa de melhoramento genético oficial da raça. Na visita o grupo de representantes da Indubrasil ainda terão reuniões específicas com o superintendente Técnico Luiz Antônio Josahkian e com o gerente Comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. (Portal Boi Pesado/SC – 09/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 09/03/2015))
topoDando início à movimentação para compor o palanque oficial na abertura da ExpoZebu 2015, ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) já está em contato com gabinete da presidente Dilma Rousseff...((Jornal da Manhã Online/MG – 10/03/2015))
Dando início à movimentação para compor o palanque oficial na abertura da ExpoZebu 2015, ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) já está em contato com gabinete da presidente Dilma Rousseff (PT). Os ruralistas solicitam audiência com a petista para fazer pessoalmente o convite para o lançamento da feira este ano. Ainda não houve confirmação de data para o encontro em Brasília. Dilma compareceu na abertura das duas últimas edições da ExpoZebu. Em 2013, ela dividiu o palanque com o senador Aécio Neves (PSDB), mas não houve manifestações contrárias à petista e nem cobranças públicas. Já no ano passado, com a proximidade da campanha eleitoral, a presidente recebeu vaias durante a cerimônia. O protesto partiu de convidados que ocupavam o palanque oficial da ABCZ, tradicional reduto de tucanos. Nem Aécio e nem o aliado Antonio Anastasia (PSDB) participaram da solenidade. As vaias repercutiram na mídia nacional, pois a candidatura de Dilma vinha sendo questionada internamente no partido. Militantes do PT defendiam o nome de Lula para disputar a eleição presidencial devido à baixa popularidade da pupila. A agenda em Uberaba foi o primeiro compromisso formal após a sigla reafirmar a opção por Dilma. Fora o embaraço da última visita, o momento político também pode afastar a presidente do evento da ABCZ este ano. O novo governo da petista vem enfrentando ameaças de impeachment desde o início de mandato e nova mobilização nacional é organizada para o dia 15 de março. A crise de imagem também repercutiu neste fim de semana, quando Dilma foi xingada e vaiada com panelaços e buzinaços em bairros da zona nobre de São Paulo, enquanto fazia um pronunciamento na televisão e no rádio pelo Dia da Mulher. (Jornal da Manhã Online/MG – 10/03/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 10/03/2015))
topoDIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU (ABCZ) E ORGANIZADOR DA EXPOZEBU DINÂMICA Globo Rural -Como estão os preparativos para a ExpoZebu Dinâmica deste ano? João Gilberto -A proposta é...((Revista Globo Rural/SP – Março. 15))
DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU (ABCZ) E ORGANIZADOR DA EXPOZEBU DINÂMICA Globo Rural -Como estão os preparativos para a ExpoZebu Dinâmica deste ano? João Gilberto -A proposta é ampliar em 100% o número de visitantes em relação a 2014 (7 mil visitantes) e ampliar o portfólio oferecido na feira. Dedicaremos mais esforços na mobilização de público. Estamos em plena fase de plantio, serão dezenas de soluções integradas, como ILPF, consorciamentos, novas cultivares, máquinas, equipamentos, serviços, além das incríveis tecnologias de sementes e soluções em adubação, tudo visando ampliar a produtividade da pecuária. GR - O crescimento rápido da feira significa que a pecuária também incorpora tecnologia? JG - A pressão por produtividade passa por recuperação de pastagens, produção de alimentos para a seca, ampliação da eficiência dos confinamentos, genética, entre outras tecnologias. Isso está forçando, tornando obrigatório que o pecuarista se envolva com questões como correção, manejo do solo, plantio, uso intenso de máquinas, qualificação da mão de obra, etc. GR - Quarltas empresas e órgãos devem participar neste ano e qual a expectativa de faturamento? JG - A meta é termos 90 empresas e, se chegarmos a entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões comercializados, será um grande passo para consolidar definitivamente o evento. (Revista Globo Rural/SP – Março. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Março. 15))
topoAs exportações brasileiras de carnes registraram queda expressiva em fevereiro deste ano, especialmente de bovinos e suínos. Os embarques de carne bovina somaram US$432,5 milhões no mês passado, queda...((Jornal Valor Econômico/SP – 10/03/2015))
As exportações brasileiras de carnes registraram queda expressiva em fevereiro deste ano, especialmente de bovinos e suínos. Os embarques de carne bovina somaram US$432,5 milhões no mês passado, queda de 30,3% em relação aos US$ 620,7 milhões de igual mês de 2014. Em volume, foram 98,2 mil toneladas, recuo de 31,4% sobre as 143,2 mil toneladas de fevereiro do ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec). Os dados incluem carne in natura, industrializada,miúdos,tripas e salgadas. Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec, afirmou que essa retração já era esperada, principalmente em razão da queda das exportações para a Rússia.“Ano passado foi atípico, já que as cotas de importação da Rússia haviam sido distribuídas em dezembro. Mas com os problemas políticos no país e a queda do rublo, houve descumprimento decotas”, explicou. O Carnaval em fevereiro também atrapalhou. Ele disse, porém, esperar“ uma recuperação gradativa” das exportações. Citou a reabertura de mercados como Iraque e África do Sul como fator positivo e acrescentou que há “boas perspectivas com o fim definitivo dos embargos de China, Arábia Saudita e Japão”, além da possibilidade de abertura para os EUA. Camardelli afirmou que o Ministério da Agricultura já enviou o certificado sanitário para a China, após ajustes no protocolo para retomada das exportações ao país asiático. Segundo ele, o conceito de rastreabilidade apresentado pela China não era “cristalino”, e o governo brasileiro esclareceu que não se trata de rastreabilidade do animal desde o nascimento, mas desde o estabelecimento em que os bovinos foram criados. (Jornal Valor Econômico/SP – 10/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 10/03/2015))
topoComeça na quarta-feira (11 de março), a décima edição da Dinâmica Agropecuária (Dinapec) na vitrine tecnológica da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande-MS. No evento, o público poderá participar de ...((Portal Rural Centro/MS – 10/03/2015))
Começa na quarta-feira (11 de março), a décima edição da Dinâmica Agropecuária (Dinapec) na vitrine tecnológica da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande-MS. No evento, o público poderá participar de roteiros tecnológicos, dinâmicas e oficinas com foco nas novidades da Ciência e Tecnologia para a pecuária bovina. Uma das alternativas apresentadas no roteiro “Novas Cultivares de Forrageiras”, será a cultivar Panicum maximum BRS Zuri, uma boa opção para diversificar as pastagens, principalmente na Amazônia, onde o regime de chuvas é intenso. A forrageira apresenta boa tolerância aos solos encharcados, comuns na maioria da região Norte. “No Acre, os experimentos demonstraram que esse é o fator mais interessante do Zuri porque chove muito e os solos são de baixa permeabilidade. Além disso, não registramos ataques severos de pragas e doenças no estado”, afirma o pesquisador Carlos Maurício de Andrade, um dos envolvidos com as pesquisas. A cultivar apresenta alto grau de resistência à mancha das folhas, causada pelo fungo Bipolaris maydis, podendo ser uma alternativa em substituição ao capim Tanzânia em propriedades atingidas pelo fungo. A alta resistência à cigarrinha-das-pastagens é outra característica observada. De acordo com o analista da Embrapa Acre, Bruno Pena, que estará apresentando as vantagens da tecnologia na Dinapec, a produtividade do Zuri é superior à produção do Tanzânia, um dos capins mais difundidos nas pastagens brasileiras. “Por ser ideal para sistemas intensivos e palatável para o gado, as avaliações da BRS Zuri mostraram que os animais ganharam 890 quilos de peso vivo por ano, 100 quilos a mais que a cultivar Tanzânia”, afirma. Degradação de pastagens Diversificar as pastagens com diferentes tipos de gramíneas é importante para evitar a degradação das pastagens, o maior problema da atividade pecuária no Brasil. Cerca de 70 milhões de hectares nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil são de pastagens degradadas. “A recuperação dessas áreas tem sido apontada como a principal ação de modernização da pecuária bovina na Amazônia, porque permite a reutilização das áreas já desmatadas e que atualmente se encontram abandonadas ou subutilizadas. Dessa forma, promove ganhos de produtividade, reduz desmatamentos, aumenta o sequestro de carbono no solo, diminuí as emissões de gases de efeito estufa e torna a atividade mais sustentável”, afirma Andrade. Serviço: As sementes da BRS Zuri são comercializadas por empresas que compõem a Associação para Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras - Unipasto (www.unipasto.com.br) (Portal Rural Centro/MS – 10/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 10/03/2015))
topoA receita das exportações mineiras do agronegócio, no primeiro bimestre de 2015, somou US$ 1,1 bilhão, valor 12,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. A cifra alcançada pelas venda...((Portal Rural Centro/MS – 10/03/2015))
A receita das exportações mineiras do agronegócio, no primeiro bimestre de 2015, somou US$ 1,1 bilhão, valor 12,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. A cifra alcançada pelas vendas externas equivale a 31,2% do total das exportações estaduais, que somaram US$ 3,6 bilhões. O agronegócio também se consolidou como segmento importante na balança comercial do país, no período, respondendo por 41% das exportações brasileiras, totalizando US$ 10,5 bilhões. A informação é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No primeiro bimestre, destacam-se os resultados obtidos com a comercialização externa do café, que somou US$ 716 milhões, indicando aumento de 49,2% em relação ao registrado nos dois primeiros meses do ano anterior. O segmento das carnes (bovina, suína, frango e peru) foi o segundo produto da pauta de exportação do agronegócio mineiro no período, totalizando US$ 109 milhões; o setor sucroalcooleiro e de produtos florestais contribuíram cada um com US$ 98 milhões e as exportações mineiras de soja somaram US$ 22 milhões. Esses produtos representam 93,3% da pauta mineira de exportações. Os principais países compradores, nos dois primeiros meses do ano, foram Alemanha, EUA, Itália, Japão, Bélgica e China. Juntos esses países respondem por 58% das exportações do agronegócio mineiro. Segundo o Superintendente de Política Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, carnes, produtos florestais e soja apresentaram resultados positivos em fevereiro em comparação com o mês anterior. Já o café e o complexo sucroalcooleiro registraram resultados negativos. “O mês de fevereiro teve um desempenho inferior de 21% em relação à janeiro”, afirma. (Portal Rural Centro/MS – 10/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 10/03/2015))
topoAo participar da inauguração de um supermercado em Caracas no fim de semana, o brasileiro João Pedro Stédile disse, em fala exibida pela TV, que na Venezuela não há filas nos supermercados e que a dir...((Jornal Folha de S Paulo, Mundo/SP – 10/03/2015))
Ao participar da inauguração de um supermercado em Caracas no fim de semana, o brasileiro João Pedro Stédile disse, em fala exibida pela TV, que na Venezuela não há filas nos supermercados e que a direita do país é "sem vergonha, uma direita de merda, que algum dia o povo colocará em seu verdadeiro lugar". Ao lado de Nicolás Maduro, o líder do MST parabenizou "a festa da alimentação" e disse que não há filas no país. "É mentira", afirmou. (Jornal Folha de S Paulo, Mundo/SP – 10/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mundo/SP – 10/03/2015))
topoAo participar, nesta segunda-feira (9), da abertura da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) transmitiu uma mensagem de otimismo aos...((Portal Cultivar/RS – 09/02/2015))
Ao participar, nesta segunda-feira (9), da abertura da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) transmitiu uma mensagem de otimismo aos produtores. Afirmou que a pasta trabalhará em defesa de todos os agricultores brasileiros com menos burocracia e mais qualidade de gestão. A ministra disse que a agricultura e o Brasil “sempre foram capazes de vencer dificuldades ao longo da história” e destacou a capacidade do governo federal de realizar os compromissos firmados com a agricultura. Um deles é o programa Moderfrota, que receberá mais R$ 1,5 bilhão para financiamento de máquinas agrícolas, conforme anunciou Kátia Abreu. Durante a abertura da feira agrícola, a ministra também destacou a necessidade de os produtores brasileiros ascenderem para a classe média. “Vamos fortalecer a classe média rural e garantir igualdade de oportunidades para todos os agricultores do país”, afirmou. Kátia Abreu ainda falou sobre os principais projetos do Mapa, como o Planejamento de Defesa Agropecuária, a escola de gestão agropecuária à distância e o programa voltado para aumento da produtividade do leite. Moderfrota O Moderfrota é uma linha de financiamento do BNDES que oferece juros mais atrativos do que os praticados no mercado para compra de tratores, colheitadeiras, plataformas de corte, pulverizadores, plantadeiras, semeadoras e equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café. Agricultores com renda bruta anual de até R$ 90 milhões pagam taxa de 4,5% ao ano. Para rendas superiores, os juros são de 6% ao ano. A vigência do Moderfrota vai até 30 de junho de 2015. Os produtores interessados devem procurar uma instituição financeira credenciada e checar as condições para a concessão do crédito. (Portal Cultivar/RS – 09/02/2015) ((Portal Cultivar/RS – 09/02/2015))
topoMulheres sem-terra realizaram ontem passeatas e invasões em 15 estados do país. Segundo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), 15 mil camponesas participaram dos atos, o maior deles na ...((Jornal O Globo/RJ – 10/03/2015))
Mulheres sem-terra realizaram ontem passeatas e invasões em 15 estados do país. Segundo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), 15 mil camponesas participaram dos atos, o maior deles na Bahia, onde seis mil mulheres saíram em marcha de Vitória da Conquista e devem fazer uma caminhada de 116 quilômetros pelo estado nos próximos dias. Um dos alvos da mobilização foi a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que presidia a Confederação Nacional da Agricultura ( CNA). As manifestantes fizeram um espantalho para simbolizar a ministra que ao tomar posse afirmou que, no país, não existem mais latifúndios. Os maiores protestos foram registrados em Goiás, onde 1,5 mil mulheres invadiram a Secretaria da Fazenda do Estado, e no Espírito Santo, onde elas fizeram passeata em Colatina e invadiram uma fazenda. No Luziânia, Goiás, as sem-terra ocuparam a Bunge, empresa multinacional de agronegócio. Também houve manifestações em outros 11 estados. Apesar do apelo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o MST colocasse seu “exército” na rua em defesa da presidente Dilma Rousseff, os sem-terra não modificaram a pauta de mobilizações de março e, junto com outros movimentos sociais, devem ir às ruas para realizar um “combo de protestos”, cobrando as reformas agrária, urbana e política. Segundo o MST, a intenção é promover a ocupação de um latifúndio por estado, protestos em capitais e bloqueios de rodovias. São cerca de 30 organizações e movimentos que constituem a “Frente das Reformas Populares”, com uma agenda de ocupações de terra, manifestações e marchas nas capitais. Entre os grupos, estão o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o MST. Como alguém anda falando por aí que não existem latifúndios, o melhor jeito é mostrar que tem. Mas não é uma provocação ( à ministra). O problema é que há um processo intenso de concentração de terras no Brasil disse Gilmar Mauro, dirigente do MST, para quem a reforma agrária de Dilma é muito pior do que a do governo Fernando Henrique ( Cardoso, 1995- 2002): Os números do governo dizem que ela assentou cem mil famílias, mas, com desapropriação de terra, são cerca de cinco mil. A maior parte dos casos é de regularização fundiária. Os dados oficiais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária ( Incra) informam que, nos quatro anos da primeira gestão de Dilma, foram assentadas 103.746 famílias. Segundo relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), 73% dos casos correspondem a famílias que já estavam em processo de assentamento nos governos anteriores, reduzindo o número para 28.313 famílias. Desse total, 43,1% são casos de regularização de famílias que já estavam em terras ocupadas. Além de dizer que falta de um programa de reforma agrária, o MST critica o avanço das grandes propriedades agrárias privadas no país. Em janeiro, o GLOBO revelou que os latifúndios privados cresceram 2,5% no governo Dilma, o que corresponde a três vezes o estado de Sergipe. Esse aumento na concentração de terra é uma característica de países subdesenvolvidos, em que a economia se baseia em produtos primários. Não se pode aceitar isso aponta Mauro. (Jornal O Globo/RJ – 10/03/2015) ((Jornal O Globo/RJ – 10/03/2015))
topoNa noite de sexta-feira, 6 de março, Tradição Nelore cumpriu sua agenda na 2ª Expo Nelore Avaré, sendo o único representando da raça zebuína na mostra no interior de São Paulo. Este ano, o antigo time...((Portal DBO/SP – 09/03/2015))
Na noite de sexta-feira, 6 de março, Tradição Nelore cumpriu sua agenda na 2ª Expo Nelore Avaré, sendo o único representando da raça zebuína na mostra no interior de São Paulo. Este ano, o antigo time de promotores formado pela HRO Empreendimentos, de Sylvio Propheta; e Verdana Agropecuária, de José Carlos Grubisich; recebeu o reforço da Agropecuária Vila dos Pinheiros, de Jaime Pinheiro; e a Fazenda Valônia, de João Aguiar. A fatura do evento foi de R$ 1,3 milhão por 19 lotes à média de R$ 70.295. As fêmeas foram o foco das vendas, com 18 animais à média de R$ 69.933. O anfitrião Jaime Pinheiro participou da maior negociação da noite ao arrematar 50% de Peroba DC TE por R$ 91.200, junto a Fazenda Cachoeira 2C, de Beatriz Garcia Cid e filhos. A jovem doadora de 36 meses é filha de Jeru FIV do Brumado em Peroba I FIV PB e segue com embrião do touro Varedo DC POI TE, com previsão de parto para abril. Também foi vendido uma prenhez por R$ 76.800. Em comparação com a edição anterior do remate, a fatura teve recuo em quase 45% com o mesmo número de animais comercializados. De acordo com Banco de Dados da DBO, em 2014, a receita do Tradição foi de R$ 2,3 milhões para a venda de 19 lotes à média de R$ 124.379. A maior cotação foi para a matriz Glade FIV da FORT VR, negociada em 67% por R$ 464.000. Mesmo com a queda de desempenho, foi a maior receita e média registrada pela raça no ano. O pregão teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 09/03/2015) ((Portal DBO/SP – 09/03/2015))
topoAcontece na próxima quinta-feira (12), a partir das 18 horas, o Leilão Genética Bonsucesso - Nelore Zan. A fazenda ofertará pacotes de embriões congelados e prenhes, além de doses de sêmen de animais ...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 09/03/2015))
Acontece na próxima quinta-feira (12), a partir das 18 horas, o Leilão Genética Bonsucesso - Nelore Zan. A fazenda ofertará pacotes de embriões congelados e prenhes, além de doses de sêmen de animais com alto valor genético. Serão comercializados também pacotes de 50 e 100 doses de sêmen de touros como Berloque, líder da Alta Genetics nos dois últimos anos; Galvin; Iman; Jambo; Ikatan; Luxo e Loyal da Bonsucesso, touro classificado no PNAT 2014 da ABCZ. Pecuaristas poderão adquirir também pacotes de 10 prenhes do programa AltaEmbryo de doadoras destaques, e três pacotes com cinco embriões congelados cada. O leilão será transmitido pelo AgroCanal. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 09/03/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 09/03/2015))
topoA 54ª Exposição Agropecuária de Rio Preto só começa oficialmente na quinta-feira, dia 12. Mas, a partir desta terça-feira, 10, terá início o torneio de gado leiteiro das raças gir leiteiro e girolando...((Portal Diário Web/SP – 09/03/2015))
A 54ª Exposição Agropecuária de Rio Preto só começa oficialmente na quinta-feira, dia 12. Mas, a partir desta terça-feira, 10, terá início o torneio de gado leiteiro das raças gir leiteiro e girolando. Serão quatro dias de ordenhas para apontar as melhores novilhas e vacas leiteiras do País. Rio Preto marca a abertura oficial do ranking da raça gir. Segundo o vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Nelson Ariza, o que há de melhor das raças gir e girolando está na Expo Rio Preto 2015. (Portal Diário Web/SP – 09/03/2015) ((Portal Diário Web/SP – 09/03/2015))
topoA ABS Pecplan já disponibilizou para o mercado o sêmen do clone de um dos mais importantes touros da história do gir leiteiro, Teatro da Silvânia, considerado um dos ícones da raça. Apesar da difusão ...((Revista Animal Business Brasil/RJ - Fevereiro. 15))
A ABS Pecplan já disponibilizou para o mercado o sêmen do clone de um dos mais importantes touros da história do gir leiteiro, Teatro da Silvânia, considerado um dos ícones da raça. Apesar da difusão da tecnologia de clonagem e desse tipo de processo em todo o mundo, essa é a primeira vez que sêmen de um clone da raça Gir é colocado à venda para os pecuaristas brasileiros. Teatro da Silvânia morreu aos 15 anos em outubro de 2013, depois de 13 anos em coleta na unidade da ABS, em Uberaba, onde produziu mais de 200.000 doses convencionais e 25.500 sexadas. Estoque que, segundo Fernando VileIa, gerente de produção da ABS Pecplan, está chegando ao fim, mas a genética referência para a pecuária leiteira continuará no mercado através do material produzido pelo clone. O Teatro 11 tem dois anos de idade e, segundo Vitela, é uma réplica perfeita do original, inclusive quanto à produção de sêmen. "Ele está produzindo doses de alta qualidade, com concentração e espermatozoides normais para a idade. É um touro perfeito, sadio", garante o gerente da ABS. (Revista Animal Business Brasil/RJ - Fevereiro. 15) ((Revista Animal Business Brasil/RJ - Fevereiro. 15))
topoO pecuarista brasileiro não é mais remunerado exclusivamente pelo peso do boi gordo. A qualidade da carcaça ganha cada vez mais importância na composição de receita da atividade. E tudo começa pela es...((Portal Boi Pesado/SC – 09/03/2015))
O pecuarista brasileiro não é mais remunerado exclusivamente pelo peso do boi gordo. A qualidade da carcaça ganha cada vez mais importância na composição de receita da atividade. E tudo começa pela escolha da genética, com o uso de reprodutores que comprovadamente agregam valor aos bovinos de corte. "O Nelore Katayama foca o seu trabalho de melhoramento genético na aplicação de modernas técnicas de seleção e criação, que mantêm o rebanho em constante avaliação genética e, assim, oferece ao mercado animais com garantia de resultados", explica o criador Gilson Katayama. Esse compromisso levou à inclusão de características de carcaça no Programa Katayama de Genética Avaliada (Pkga), com o uso de ultrassonografia. "Iniciamos em 2012 a avaliação de área de olho de lombo e espessura de gordura subcutânea em toda a safra de machos e fêmeas. Atualmente, o projeto conta com banco de dados de aproximadamente 4 mil dados para área de olho de lombo e gordura de acabamento. No ano passado, essas características de carcaça foram incluídas no Índice Katayama de seleção, que rege o Pkga", informa Gilson Katayama. A maior área de olho de lombo está relacionada à maior quantidade de carne presente na carcaça, o que tem impacto na diminuição dos custos fixos de produção de um animal e do processamento de sua carcaça no frigorífico. Vale ressaltar que a gordura subcutânea na carcaça tem grande importância na indústria, pois tem o papel de isolante térmico durante o processo de seu resfriamento, evitando o endurecimento, a quebra de peso e o escurecimento da carne. Porém, benefícios igualmente relevantes podem ser alcançados ainda na fazenda, como, por exemplo, garantir boa condição corporal do rebanho de matrizes durante o período pós-parto e na estação de monta. "Aí está a importância de a matriz apresentar-se com reservas corporais de energia, que são mobilizadas durante o período de déficit nutricional. Isso aumenta a probabilidades de concepção, gerando aumento nos índices reprodutivos do rebanho. Os mesmos benefícios na seleção de acabamento poderão ser refletidos no desempenho de touros utilizados em regime de estação de monta, quando a perda de peso pode comprometer o seu desempenho e os índices de concepção", assinala o zootecnista Yuri Baldini Farjalla, da Aval Serviços Tecnológicos, que presta serviços à Katayama Pecuária. "Portanto, fica claro que a utilização de reprodutores com alto valor genético para as características de carcaças, entre outras, é uma importante ferramenta para o produtor de carne melhorar seus índices produtivos. E, mais: melhorar as características da carcaça vai muito além do objetivo de apenas melhorar a qualidade da carne produzida, mas, devido às suas relações com índices reprodutivos, pode aumentar a rentabilidade da atividade por meio de um sistema mais eficiente", complementa Yuri Farjalla. (Portal Boi Pesado/SC – 09/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 09/03/2015))
topoApós um fevereiro curto e com feriados, as carnes devem voltar a volumes normais de exportações neste mês. A suína, a que registrou a maior queda no mês passado, já obteve, na primeira semana de março...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015))
Após um fevereiro curto e com feriados, as carnes devem voltar a volumes normais de exportações neste mês. A suína, a que registrou a maior queda no mês passado, já obteve, na primeira semana de março, crescimento de 8% nas vendas médias diárias. Se mantida a tendência nas próximas semanas, o setor termina o mês com vendas externas de 29 mil toneladas apenas de carne "in natura". Em fevereiro, a exportação de carne suína "in natura" foi de 22 mil toneladas. As vendas externas de carne bovina mantêm, neste mês, o mesmo ritmo do registrado no anterior, segundo dados diários da Secretaria de Comércio Exterior. Mas só o fato de março ser mais longo deverá levar as exportações de carne "in natura" para 92 mil toneladas, acima das 76 mil de fevereiro. A previsão não inclui as demais carnes --industrializadas e miúdos--, que, no mês passado, somaram 22 mil toneladas, segundo a Abiec (associação do setor). Ao contrário das demais carnes, a de frango inicia o mês com ritmo menor. A exportação média diária de carne "in natura" soma 12 mil toneladas, 19% menos do que no mês anterior. Mais afetadas do que os outros setores pela greve dos caminhoneiros no mês passado, as exportações de carne de frango voltam a crescer neste mês, acredita o setor. No mês passado, foram vendidas 302 mil toneladas dessa proteína, aponta a ABPA (associação do setor). (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015) (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015))
topoAs exportações de carne bovina renderam US$ 1,31 bilhão para os argentinos em 2014. Pelo menos US$ 693 milhões vieram das vendas de carne "in natura", enquanto o produto congelado rendeu US$ 380 milhõ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015))
As exportações de carne bovina renderam US$ 1,31 bilhão para os argentinos em 2014. Pelo menos US$ 693 milhões vieram das vendas de carne "in natura", enquanto o produto congelado rendeu US$ 380 milhões. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015))
topoOs dados são do IPCVA (instituto de promoção da carne bovina). A Alemanha, com gastos de US$ 324 milhões, esteve entre os principais importadores do produto argentino. A seguir vieram Chile (US$ 175 m...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015))
Os dados são do IPCVA (instituto de promoção da carne bovina). A Alemanha, com gastos de US$ 324 milhões, esteve entre os principais importadores do produto argentino. A seguir vieram Chile (US$ 175 milhões) e Rússia (US$ 172 milhões). (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/03/2015))
topoOs parâmetros de produção e o ganho de produtividade serão discutidos nesta quarta e quinta-feira (11 e 12) em Cuiabá, durante a 1ª edição 2015 do Circuito Expocorte. O evento percorre os principais p...((Jornal A Gazeta/MT – 10/03/2015))
Os parâmetros de produção e o ganho de produtividade serão discutidos nesta quarta e quinta-feira (11 e 12) em Cuiabá, durante a 1ª edição 2015 do Circuito Expocorte. O evento percorre os principais polos de produção pecuária do país para disseminar tecnologia e fomentar discussões sobre a cadeia produtiva da carne. É promovido pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e pela Verum Eventos. Será no Centro de Eventos do Pantanal. (Jornal A Gazeta/MT – 10/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 10/03/2015))
topoMercado firme. Foram registradas altas em cinco praças pecuárias para o boi gordo na última sexta-feira. A disponibilidade restrita de boiadas terminadas parece ser o fator crucial neste momento. Em S...((Portal Beef World/SP – 09/03/2015))
Mercado firme. Foram registradas altas em cinco praças pecuárias para o boi gordo na última sexta-feira. A disponibilidade restrita de boiadas terminadas parece ser o fator crucial neste momento. Em São Paulo, preços estáveis. As escalas de abate estão curtas. No Tocantins, os preços subiram nas duas regiões pesquisadas. No panorama geral, além da oferta curta e da dificuldade de aquisição de matéria-prima, há grande dificuldade nas vendas de carne. As margens das indústrias estão historicamente baixas. Neste momento, a margem dos frigoríficos que realizam a desossa está menor do que a de indústrias que não desossam, considerando a atuação no mercado interno. O aumento de preços com a virada de mês não se concretizou. (Portal Beef World/SP – 09/03/2015) ((Portal Beef World/SP – 09/03/2015))
topoMinas Gerais tem o segundo maior rebanho bovino do país, com 23,63 milhões de cabeças (Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA/2014), lidera historicamente a produção de leite e derivados, sendo que o...((Portal Site da Carne/SC – 09/03/2015))
Minas Gerais tem o segundo maior rebanho bovino do país, com 23,63 milhões de cabeças (Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA/2014), lidera historicamente a produção de leite e derivados, sendo que ofertou 6,9 bilhões de litros em 2005 e 9 bilhões em 2013, 30,4% a mais. A produção de carne bovina passou de 946 mil toneladas em 2005 para 955 mil toneladas em 2013, um discreto crescimento, segundo o Anualpec. Além disso, dados da Secretaria da Agricultura de Minas, comparando-se o ano de 2005 com o de 2013, revelam que as exportações de carne bovina aumentaram de 94,3 mil toneladas para 370,3 mil toneladas, um avanço de 292,5%. Outrossim, o rebanho mineiro de 23,63 milhões de cabeças ocupa uma área de pastagens com 25 milhões de hectares, dos quais 15 milhões estão degradados, segundo estimativas. Estas áreas exigem a adoção de novas tecnologias para a sua recuperação, entre as quais as recomendadas pelo Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, mais conhecido como ABC. Segundo o IMA, existem 360 mil estabelecimentos rurais com rebanho bovino no estado. Por outro lado, o confinamento bovino estadual, que atende o mercado de carnes, no período da entressafra mineira, disponibilizou para abate 156 mil cabeças em 2005 e 300 mil em 2014, o que significa um aumento de oferta de 92,3% e desempenho que reforça o abastecimento, estabiliza preços e oferece também carne de excelente qualidade e valor nutricional. Entretanto, com as tendências de aumento do consumo de proteínas nobres, ressaltando-se a carne bovina e somando-se as perspectivas de exportações, emerge uma questão de fundo muito importante e estratégica: a criação de bezerros de corte. Noutro cenário, igualmente importante, são 10,5 milhões de vacas que produzem 4,8 milhões de crias ao ano sendo, em média, metade fêmeas e metade machos. Entretanto, valorizando-se a atividade de cria, como parte indissociável na cadeia produtiva da carne bovina, a oferta de bezerros (as) poderia chegar aos 8 ou 9 milhões de cabeças anualmente, crescimento estimado entre 70% e 90%, com o mesmo rebanho de 10,5 milhões de vacas. O bezerro é que vai virar boi, carne, couro, entre outros, e a bezerra vai gerar a cria, dar leite, num ciclo biológico próprio da natureza. Até a vaca de leite descartada vira carne. Nesse cenário, há que ter adoção de inovações tecnológicas, estímulos de mercado, aumentos da produtividade média e ganhos de qualidade desses alimentos nutricionais indispensáveis à dieta humana e à cadeia produtiva da carne bovina. Entre muitos apoios tecnológicos exigidos, pode-se ressaltar o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais, conhecido como Pró-Genética, que é a introdução sistemática de reprodutores/touros, geneticamente melhorados, para melhorar o desempenho dos rebanhos comerciais e integrando, além do criador, indispensável, associações de criadores e instituições de apoio, como a ABCZ, Girolando, Emater-MG, Epamig e o IMA. A disseminação desses reprodutores melhorados se faz por meio das feiras e leilões de touros. Por que esse programa é estratégico? Porque o rebanho de 10,5 milhões de vacas é acasalado com 360 mil touros e um boi melhorado cruza com 50 vacas e gera 40/45 crias por ano, que influenciam diretamente na qualidade do rebanho bovino comercial. Embora seja apenas uma colocação didática, o bife não voa do campo para o prato do consumidor, pois há que se conciliar, repetindo-se, tecnologias, adoção, gestão, recursos naturais, rastreabilidade, retornos econômicos para os criadores e prospecções sobre cenários futuros, que são perspectivas e não cálculos matemáticos. A bovinocultura de leite e de corte nas paisagens de Minas ainda tem muito caminho pela frente e no viger de um século em que a informação circula com espantosa velocidade e com mercados cada vez mais exigentes com a qualidade dos alimentos. A tomada de decisão exige novos conhecimentos e sendo também uma questão de escolhas, ou seja, a ciência/tecnologia a serviço do agropecuarista e das cadeias produtivas do agronegócio. O engenheiro-agrônomo José Alberto de Ávila Pires, colaborador desta abordagem e coordenador estadual de Bovinocultura da Emater-MG, reafirma; " A vocação de Minas Gerais à pecuária de leite e corte, binômio singular no Brasil, precisa ser valorizada, difundida e internalizada por todos aqueles que atuam nas diferentes regiões mineiras e num relacionamento recorrente com as instituições de pesquisa, bem como com a assistência técnica e extensão rural." (Portal Site da Carne/SC – 09/03/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 09/03/2015))
topoA ABS Pecplan, multinacion.al britânica de inseminação artificial em bovinos, foi a primeira empresa a exportar sêmen zebuíno do Brasil para a índia. O gerente de produto leite, Fernando Rosa, fala so...((Revista Dinheiro Rural/SP - Março. 15))
A ABS Pecplan, multinacion.al britânica de inseminação artificial em bovinos, foi a primeira empresa a exportar sêmen zebuíno do Brasil para a índia. O gerente de produto leite, Fernando Rosa, fala sobre as oportunidades desse novo mercado. Como foi o processo de abertura do mercado indiano? Foram mais de cinco anos acompanhando as negociações entre os governos do Brasil e da índia e os testes sanitários. Que material foi exportado? Exportamos mil doses em janeiro, para a subsidiária da ABS Pecplan, que fará a comercialização do sêmen na índia. As doses enviadas são de dois dos principais touros Gir leiteiro da ABS, o Diamante de Brasl7ia, e o Castelo TE Kubera. Por que a índia, o berço do zebu, quer importar do Brasil? O rebanho indiano é enorme e tem uma grande carência de material genético. O Brasil desenvolveu o seu rebanho com uma velocidade maior e tem muito a contribuir. Quais são as perspectivas a partir de agora? Há muito otimismo porque, com certeza, essa foi a primeira de muitas remessas. Em três anos, as filhas desses touros estarão paridas e produzindo leite. Com certeza, os indianos vão poder confirmar o benefício da genética brasileira e essa exportação vai contribuir para o aumento da produtividade da pecuária leiteira indiana. (Revista Dinheiro Rural/SP - Março. 15) ((Revista Dinheiro Rural/SP - Março. 15))
topoPreços seguem em baixa e produtores são pressionados pelo aumento de custos; bloqueio nas rodovias gerou prejuízos de 15 milhões de litros no Rio Grande do Sul. O cenário de queda nos preços pagos ao ...((Jornal DCI/SP – 10/03/2015))
Preços seguem em baixa e produtores são pressionados pelo aumento de custos; bloqueio nas rodovias gerou prejuízos de 15 milhões de litros no Rio Grande do Sul. O cenário de queda nos preços pagos ao produtor alimenta a expectativa de redução na produção de leite entre representantes do setor. Diante da baixa no consumo doméstico, as exportações aparecem como uma saída, mas o alto custo tira a competitividade do País no mercado externo. O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, conta que, com a desaceleração da economia, a demanda interna não acompanhou o crescimento da produção nacional. Isto fez com que os preços praticados seguissem em movimento de baixa. "Isso traz um problema grave para a produção primária. Preços caindo com custos subindo é uma conta que não fecha", enfatiza o executivo. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostram que a média de valores ao produtor para fevereiro ficou em R$ 0,9226 por litro. Em contrapartida, os custos de produção, segundo Alvim, variam entre R$ 0,70 e R$ 0,90 de acordo com a região. "O leite é diferente de outros segmentos. A inflação aumenta, cai o poder aquisitivo da população e isso gera uma reação em cadeia. Não tem como obter uma melhora, sem melhorar a situação de quem consome, por isso já estamos observando queda na produção", acrescenta o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Leite Brasil), Jorge Rubez. Produção De acordo com a entidade nacional, em 2014, foram produzidos 33 bilhões de litros de leite. Os principais estados produtores são Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Rubez afirma que ainda não foi possível mensurar, mas o início de 2015 já apresentou diminuição de volume no comparativo anual. Da pecuária leiteira gaúcha são extraídos diariamente cerca de 15 milhões de litros. Em fevereiro, o setor ainda foi prejudicado pelo bloqueio nas estradas que impossibilitou a entrega do produto por dias. "Estimamos uma perda em torno de 15 milhões de litros que foram literalmente jogados fora pelos produtores", avalia o presidente da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL), Ernesto Krug. Para Alvim, a redução de volume no mercado pode favorecer a recuperação dos preços no curto prazo. O executivo destaca que a partir do próximo mês começa a entressafra, as pastagens perdem qualidade e os produtores precisam gastar mais para alimentar os animais, o que também eleva os valores praticados, isto se as condições climáticas estiverem dentro da normalidade. Recuperação A fim de obter soluções para a pecuária leiteira, o Ministério da Agricultura formou um grupo de trabalho que deve apresentar um projeto para o setor no próximo dia 20. Questões acerca de melhoria genética, dos padrões de qualidade e redução de custos de produção devem fazer parte do planejamento, "na tentativa de sermos mais competitivos e podermos exportar o leite", diz Alvim. Apesar de parecer a melhor solução, no cenário internacional a tendência de preços para o produto não está tão favorável. Uma avaliação do Rabobank alerta que o menor fluxo de leite da Nova Zelândia - maior produtor global - foi o principal fator a impulsionar a valorização recente da commodity. Entretanto, "uma recuperação mais robusta no mercado global de lácteos ainda deve demorar alguns meses", informou à imprensa, em nota. China ainda reduziu sua participação nas importações, uma vez que passa por um momento de menor crescimento da demanda e melhora na oferta local. No mercado interno, o presidente da associação gaúcha espera recuperação para o segundo semestre deste ano. Rubez, da Leite Brasil, ressalta que seria necessário chegar a um consenso com o comércio varejista que "muitas vezes não repassa a redução de preços aos derivados, por exemplo". (Jornal DCI/SP – 10/03/2015) ((Jornal DCI/SP – 10/03/2015))
topoDe acordo com sindicato, o aumento varia de 10 a 12% nos cerca de 70 laticínios do Estado Depois dos aumentos na energia elétrica, óleo diesel, dólar e pão francês, agora é a vez do leite ter o preço ...((Portal AgroLink/RS – 10/03/2015))
De acordo com sindicato, o aumento varia de 10 a 12% nos cerca de 70 laticínios do Estado Depois dos aumentos na energia elétrica, óleo diesel, dólar e pão francês, agora é a vez do leite ter o preço reajustado. Segundo o site Dourados News, depois das indústrias da panificação e confeitaria terem reajustado o preço do pão francês em até 15%, agora é a vez da indústria laticínia elevar o valor do litro do leite em até 12%, conforme informação do presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios de Mato Grosso do Sul (Silems), Hernandes Ortiz. De acordo com Hernandes Ortiz em entrevista para o site, o aumento varia de 10 a 12% nos cerca de 70 laticínios espalhados por Mato Grosso do Sul. "Os empresários estão apenas repassando os custos de produção, que foram majorados devido ao aumento da tarifa de energia elétrica, que até o momento já subiu mais de 46,27% para o setor industrial do Estado, e do reajuste dos combustíveis, principalmente, do óleo diesel, que essencial para o escoamento da nossa produção", pontuou. Ele explica na reportagem que a indústria laticínia estadual teve um aumento nos custos de logística, de captação e de distribuição, sendo que a coleta que antes era de R$ 0,10 a R$ 0,14 por litro passou para R$ 0,17 por litro, ou seja, uma elevação de mais de 70%. Com o reajuste, conforme o presidente do Silems, o consumidor deve diminuir o consumo dos derivados lácteos e o reflexo disso será uma consequente redução no quadro de funcionários dos laticínios. "Por causa da crise na economia, nós já vivemos um momento de vendas retraídas, levando em conta que os produtos lácteos não são considerados de primeira necessidade como o arroz, feijão e o óleo. Quando estamos em crise o consumo reduz inevitavelmente", analisou Hernandes Ortiz, completando que, com o excesso de produção e também de oferta, além da baixa demanda dos produtos lácteos, os números deixam os empresários desanimados. "Isso tudo vem se agravando com a atual conjuntura econômica. Entre os problemas em nível nacional, temos a grande oferta de matéria-prima com baixo consumo e várias empresas enfrentando problemas de recuperação, sendo que algumas até fecharam as portas deixando produtores sem receber. Esse cenário acaba refletindo também em Mato Grosso do Sul", ponderou o presidente do Silems. (Portal AgroLink/RS – 10/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 10/03/2015))
topoO discurso da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, na abertura da Expodireto levou entusiasmo à indústria láctea do Rio Grande do Sul. Ela disse que dará atenção ao setor com o objetivo de torná-lo e...((Jornal do Comercio/RS – 10/03/2015))
O discurso da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, na abertura da Expodireto levou entusiasmo à indústria láctea do Rio Grande do Sul. Ela disse que dará atenção ao setor com o objetivo de torná-lo exportador a mercados como a Rússia, por exemplo. Para isso, reforçará as ações de vacinação contra brucelose e tuberculose e de melhoramento genético. O presidente do Sindilat-RS, Alexandre Guerra, afirmou que o discurso da ministra coincide com os planos do setor, que vê espaço para crescer e exportar baseado na qualidade do produto. No caso do Rio Grande do Sul, o mercado local consome 40% da produção, e os outros 60% são destinados majoritariamente a outros estados. Por volta das 12h30min, Guerra assistiu à terceira oficina da Vitrine do Leite, no estande da Farsul e Senar. O veterinário Claudio Rocha explicou o processo de produção do campo à indústria. Em seguida, houve degustação de produtos lácteos. O presidente do Sindilat-RS disse que a iniciativa difunde as qualidades nutricionais do leite. (Jornal do Comercio/RS – 10/03/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 10/03/2015))
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