Notícias do Agronegócio - boletim Nº 340 - 12/03/2015 Voltar

Pecuária terá de investir em genética para multiplicar produção em 11 vezes

Em valor de exportação calculado no mesmo período, o Brasil deverá passar de US$ 5 bilhões de carne embarcada ao exterior em 2012 para US$ 28 bilhões previstos para 2042. Luiz Claudio Paranhos, presid...((Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2015))


Em valor de exportação calculado no mesmo período, o Brasil deverá passar de US$ 5 bilhões de carne embarcada ao exterior em 2012 para US$ 28 bilhões previstos para 2042. Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, avalia que, para chegar a esse resultado, será preciso investir na qualidade genética do rebanho nacional. O setor, observa ele, necessita melhorar sua produtividade. Além de obter uma melhor qualidade de carcaça, o melhoramento genético eleva o número de ocupações nos pastos. Em entrevista coletiva realizada na última segunda-feira na sede da entidade, localizada em Uberaba (MG), Paranhos afirmou que, com investimento em genética, a produção pode subir de uma unidade para duas em um hectare. "Existem propriedades modelo que já conseguiram atingir a marca de 10 unidade/animal por hectare", explica o presidente da ABCZ. No Paraná, Paranhos observa que, apesar de a pecuária do Paraná ter perdido espaço para a agricultura, os produtores que continuaram na atividade têm investido em animais com alta qualidade genética. Para incentivar os pecuaristas a adotarem animais com boa qualidade genotípica, a entidade tem trabalhado na expansão do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). "Esse programa visa identificar, junto com os órgãos de extensão, propriedades que ainda não adotam uma boa genética, com o objetivo de incentivá-lo a adotar". No Paraná, o programa funciona com o apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Paranhos diz que o investimento que o produtor faz é pago com o bom retorno que o melhoramento genético proporciona. Ele afirma ainda que um animal de boa genética pode chegar à fase de terminação em apenas dois anos e meio. "Antigamente se demorava quatro anos para terminar um animal de mesmo peso." Mercado Devido à crise econômica brasileira, o mercado interno passa por dificuldades, destaca Paranhos. Contudo, o valor elevado da arroba e a abertura do mercado brasileiro de carne para os Estados Unidos e China têm garantido certa estabilidade para o setor. Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), o valor da arroba de boi no Paraná é de R$ 138,32. De acordo com o Deral, o Paraná possui um plantel que gira em torno de 6,4 milhões de cabeças de gado de corte. (Portal do Agronegócio/MG – 11/03/2015) (Portal Folha Web/PR – 11/03/2015) (Portal Site da Carne/SC – 11/03/2015) (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 11/03/2015) (Revista Plantar/DF – 11/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2015))

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Produção de carne bovina deve chegar a 17 mi de toneladas em 2042

A produção brasileira de carne bovina deverá passar de 1,5 milhão de toneladas, dados de 2012, para 17 milhões de toneladas, até 2042. A estimativa é de um estudo elaborado pela Associação Brasileira ...((Portal Beef World/SP – 12/03/2015))


A produção brasileira de carne bovina deverá passar de 1,5 milhão de toneladas, dados de 2012, para 17 milhões de toneladas, até 2042. A estimativa é de um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Com o volume estimado, o Brasil deverá passar de US$ 5 bilhões de carne embarcada ao exterior em 2012, para US$ 28 bilhões previstos para 2042. Para Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, o setor precisa melhorar sua produtividade. Ele ainda aponta que, para alcançar o resultado previsto, será preciso investir na qualidade genética do rebanho nacional. O melhoramento genético eleva o número de ocupações nos pastos e a qualidade da carcaça. “Com investimento em genética, a produção pode subir de uma unidade para duas, em um hectare”, destaca o presidente. A entidade registra todos os anos, no país, mais de 600 mil zebuínos e detém o maior banco de dados do mundo sobre a raça, contabilizando mais de 12 milhões de animais cadastrados. Por meio do Programa de Melhoramento Genético do Zebuíno (PMGZ), acompanha mais de 3,6 mil rebanhos no Brasil. "O PMGZ busca identificar, junto aos órgãos de extensão, propriedades que ainda não usam uma boa genética, para incentivá-las a adotar", explica. Boas previsões “Este será um ano positivo para a bovinocultura brasileira”, aposta Luiz Claudio Paranhos. O presidente afirma ainda que o cenário de exportações estará aquecido, com mercados como a África do Sul e Estados Unidos. Mesmo com o preço do boi gordo em patamares mais altos e com os reajustes de insumos somados à variação cambial, Paranhos assegura que nem a situação política, nem a econômica, enfrentadas atualmente no país, impactarão o setor. Representatividade na Pecuária Entre as principais entidades da Pecuária mundial, a ABCZ trabalha para ampliar a produção de carne e leite, em todo o mundo. Sempre atenta às novas tecnologias e às exigências do mercado, cumpre sua missão de promover o melhoramento genético e o registro genealógico das raças zebuínas em todo o Brasil. A entidade representa cerca de 20 mil associados, coordena e centraliza atividades relacionadas ao zebu nas áreas técnica, política e econômica. (Portal Beef World/SP – 12/03/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/03/2015))

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Democratização da genética

Intercâmbio favorece evolução da bovinocultura de leite e carne no Brasil. Felixlândia – Sistema de produção de leite desenvolvido em Minas Gerais, promove aumento da receita do pecuarista somando a v...((Portal Fator Brasil/RJ – 12/03/2015))


Intercâmbio favorece evolução da bovinocultura de leite e carne no Brasil. Felixlândia – Sistema de produção de leite desenvolvido em Minas Gerais, promove aumento da receita do pecuarista somando a venda do leite ao valor do bezerro de corte de qualidade. Modelo foi apresentado a técnicos de 14 estados brasileiros durante treinamento do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética), realizado nos dias 10 e 11 de março, em Felixlândia, na região Centro-Oeste de Minas Gerais. Os técnicos conheceram o modelo, que utiliza fêmeas F1 (meio sangue europeu e meio sangue zebuíno) para produção de leite e de bezerros de corte, estudado na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Felixlândia há mais de 15 anos. Essas tecnologias geradas são levadas até o pecuarista mineiro por meio de programas como Minas Leite e Pró-Genética, com a interação entre Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, Epamig, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Os estudos apontaram que vacas mestiças, além do aumento da produtividade, foram capazes de produzir bezerros de qualidade, quando considerados o ganho médio diário e o peso do desmame, podendo contribuir para a sustentabilidade da produção. "A venda desses bezerros pode complementar a receita da propriedade, desmistificando a teoria que vacas F1 não produzem animais para a cadeia da carne", explica o pesquisador da EPAMIG, José Reinaldo Ruas, que coordena os estudos na Fazenda de Felixlândia. Ele explicou que a partir da adoção de técnicas de manejo na ordenha e alimentação, a média de produção passou de 2.000 kg para 3000 kg de leite por lactação. O temperamento ameno das vacas mestiças adaptadas à ordenha mecânica, chamou a atenção do agrônomo de Campina Grande (PB) Luciano Bezerra, que acompanhou o manejo na Fazenda Experimental."É possível perceber que as vacas são produtivas em ordenha mecânica, após o amansamento", ressalta. Para o zootecnista da Emater-DF Douglas Andrade, as demonstrações cumpriram a expectativa de viabilidade econômica do sistema. "É a parte que mais interessa ao produtor, além da possibilidade de este ter acesso à genética de qualidade", conclui. Para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho, os avanços do Pró-Genética em Minas vão além do aspecto econômico. "A capacidade multiplicadora do Programa melhora a satisfação do produtor rural e a qualidade de vida de sua família". Segundo o secretário, o programa implantado em 2007 no estado terá como extensão o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais. Também foram apresentadas aos participantes, as perspectivas da bovinocultura e resultados positivos que tornaram Minas Gerais, maior produtor de leite do Brasil, pioneiro no incentivo a pequenos produtores rurais na utilização de animais geneticamente superiores no cruzamento, a partir de tecnologias de fácil aplicabilidade e de administração simples. De acordo com o presidente da EPAMIG, Rui Verneque, houve um avanço em tecnologias para o desenvolvimento da bovinocultura de dupla aptidão. "A pesquisa busca respostas para outros desafios como, aperfeiçoar técnicas de automação para minimizar a questão da falta de mão de obra nas propriedades", exemplifica. Os criadores interessados na melhoria do seu rebanho, devem procurar a Emater-MG e ABCZ para terem acesso a touros e fêmeas de alta qualidade genética de diversas raças bovinas adaptadas para a produção de carne e leite. (Portal Fator Brasil/RJ – 12/03/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 12/03/2015))

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Explosão

Um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) aponta que, em menos de 30 anos, a produção brasileira de carne bovina deverá passar de 1,5 milhão de toneladas, dados compil...((Portal DBO/SP- 11/03/2015))


Um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) aponta que, em menos de 30 anos, a produção brasileira de carne bovina deverá passar de 1,5 milhão de toneladas, dados compilados em 2012, para 17 milhões de toneladas, volume estimado em 2042. Em valor de exportação calculado no mesmo período, o Brasil deverá passar de US$ 5 bilhões de carne embarcada ao exterior em 2012 para US$ 28 bilhões previstos para 2042. (Portal DBO/SP- 11/03/2015) ((Portal DBO/SP- 11/03/2015))

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DF: Alagoas terá o Pró-Genética

O presidente da ABCZ esteve reunido ontem (10) com Álvaro José Vasconcelos, secretário de Agricultura de Alagoas, em Brasília, DF. Os dois conversaram sobre a viabilização do Pró-Genética no Estado al...((Portal Página Rural/RS – 11/03/2015))


O presidente da ABCZ esteve reunido ontem (10) com Álvaro José Vasconcelos, secretário de Agricultura de Alagoas, em Brasília, DF. Os dois conversaram sobre a viabilização do Pró-Genética no Estado alagoano. A partir da atitude positiva por parte dos dois principais responsáveis pela efetivação do programa, o processo deve avançar no sentido da formalização legal, e em médio prazo até a realização das feiras de touros. Alagoas tem um rebanho bovino com cerca de 1,2 milhão de cabeças, recentemente o Estado recebeu o status de área livre de febre aftosa com vacinação. A expansão e a melhoria da qualidade genética do rebanho comercial estão na lista de tarefas elencadas para a gestão de Vasconcelos. “Estão entre as prioridades a manutenção e o avanço de medidas que garantam a sanidade do nosso rebanho e o estímulo ao melhoramento contínuo da nossa genética. Para isso pretendemos iniciar um processo para popularizar os métodos de reprodução artificial por inseminação e FIV para os rebanhos dos pequenos produtores rurais. Inclusive reconhecemos a importância da disseminação da genética das raças zebuínas e de seus cruzamentos em nosso Estado.” (Portal Página Rural/RS – 11/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 11/03/2015))

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MG: categoria baby passa a ser novidade para algumas raças na 81ª ExpoZebu

Os julgamentos da 81ª ExpoZebu, que será realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, entre os dias 03 e 10 de maio, passarão a contar com uma novidade em 2015: a estreia da categoria baby para ...((Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2015))


Os julgamentos da 81ª ExpoZebu, que será realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, entre os dias 03 e 10 de maio, passarão a contar com uma novidade em 2015: a estreia da categoria baby para algumas raças zebuínas, como o caso da guzerá. Poderão ser inscritos nessa categoria animais machos e fêmeas com idade de 06a 08 meses. “Não haverá premiação para essa categoria, somente o julgamento e mostra dos animais em pista. Os resultados desta categoria também não contarão pontos para o Criador e/ ou Expositor, assim como já acontece no campeonato Matriz Modelo”, explica o coordenador do Colégio de Jurados das Raças Zebuínas, Mário Márcio Moura. O valor de inscrição individual para os animais inscritos na categoria baby será de R$ 350,00. A raça Brahman era a única a contar com o campeonato baby na ExpoZebu. A raça Nelore inclui a categoria em alguns eventos que compõem o ranking oficial, mas não inclui na ExpoZebu. A Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil solicitou a inclusão do campeonato baby no julgamento da raça durante a ExpoZebu deste ano. A solicitação foi aprovada pela ABCZ e aberta as demais raças."A ACGB fez a solicitação para a categoria baby porque muitas vezes o criador tem um animal que considera muito bom e por conta da idade, as vezes um ou dois meses, nao pode levar o animal para Uberaba. A categoria baby é uma oportunidade para que os criadores comecem a apresentar mais cedo seus bons animais naquela que é maior feira das raças zebuínas do país", explica Adriano Varella, presidente da Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil. Além de Brahman e Guzerá, a ABCZ espera que outra raças também participem com animais nesta categoria. Vagas para animais acima da idade de julgamento Assim como no regulamento da Expozebu 2014, a ABCZ irá disponibilizar 05 vagas por criador/expositor para a Expozebu 2015, nas seguintes condições: essas vagas serão disponibilizadas para animais acima da idade de julgamento, podem ser animais tanto para leilão como somente para exposição, levando-se em consideração as características da idade de julgamento de cada raça; esses animais pagarão o mesmo valor das inscrições dos animais de pista, ou seja, R$ 350,00. Os animais em questão, mesmo que vendidos nos leilões ou de qualquer outra forma, deverão ficar no parque de exposições até o final da Expozebu 2015 (dia 11/05/2015). Os animais deverão ficar alojados junto com os animais de pista dos criadores/expositores. (Portal Página Rural/RS – 11/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2015))

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MS: Mapa, ABCZ e Fazenda Chaparral realizam dia de campo do Pmgz

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizam um Dia de Campo no próxim...((Portal Site da Carne/SC – 11/03/2015))


O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizam um Dia de Campo no próximo dia 20 de março, em Campo Grande (MS). O evento será sediado e terá como modelo a ser apresentado a Fazenda Chaparral, referência no melhoramento genético da raça Nelore. A programação reserva uma interessante manhã de palestras e apresentações práticas sobre o que há de mais inovador na pecuária zebuína, com nomes importantes das áreas técnica e de pastagens. “Mostraremos aos produtores locais como funciona o processo produtivo em uma fazenda estruturada, demonstrando bem o trabalho do Pmgz na fazenda, com apresentação das diversas etapas na prática”, explica o gerente da ABCZ em Mato Grosso do Sul, Adriano Garcia. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pelo e-mail fazenda@elzahran.com.br, ou telefone (67) 3681-1066. PROGRAMAÇÃO 8h Recepção e Café da Manhã 8h30min Abertura Adriano Garcia – Técnico ABCZ 8h40min Apresentação da Fazenda Chaparral Gustavo Roveda Stucchi – Gerente da Fazenda /Medico Veterinario 9h15min Pastagens – Dow Agrosciences Augusto Catanante – Representante da Dow AgroSciences no MS 10h50min Melhoramento Genetico – ABCZ Luiz Antonio Josahkian – Superintendente Tecnico ABCZ 11h20min Visita as Estações Apresentação técnica dos animais Apresentação do Sistema de Ilpf (Implantação Lavoura Pecuária Floresta) Luiz Antonio Josahkian – ABCZ Gustavo Roveda Stucchi – Gerente da Fazenda /Medico Veterinário 13h Almoço Palestra Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - a confirmar (Portal Página Rural/RS – 11/03/2015) (Portal Beef World/SP – 11/03/2015) (Portal Agroin/MS – 11/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2015) (Portal Site da Carne/SC – 11/03/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 11/03/2015))

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Evento discute sustentabilidade e genética na pecuária em MS

Circuito 100% PMGZ será promovido pela ABCZ. Ciclo de palestras será realizado no dia 19, às 13h30. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove na próxima quinta-feira (19), em Campo ...((Portal G1/MS – 12/03/2015))


Circuito 100% PMGZ será promovido pela ABCZ. Ciclo de palestras será realizado no dia 19, às 13h30. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove na próxima quinta-feira (19), em Campo Grande, um ciclo de palestras para debater a sustentabilidade e o melhoramento genético na criação de bovinos. O evento será realizado a partir das 13h30, no auditório da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul). Chamado de Circuito 100% do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), o evento é voltado para produtores e técnicos que atuam na pecuária e contará com a apresentação de palestras de alguns dos principais especialistas do país em genética bovina e sustentabilidade na fazenda, além de um caso de sucesso de um produtor local. O evento contará com palestras de alguns dos principais nomes da pecuária nacional, como o presidente e o superintendente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos e Luiz Antonio Josahkian, respectivamente, do líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Roberto Risolia, do criador de nelore em Mato Grosso do Sul, Oswaldo Possari e do pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, Fabyano Fonseca. Genética é fundamental O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal por hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “É com muita satisfação que estamos levando nosso inovador Circuito 100% PMGZ para um Estado tão importante para a pecuária nacional. Creio que levar para Mato Grosso do Sul um conteúdo repleto de informações úteis sobre melhoramento genético e sustentabilidade é contribuir com a pecuária brasileira como um todo, frisando que estas práticas são viáveis e estão ao alcance de todos”, concluiu Paranhos. (Portal G1/MS – 12/03/2015) ((Portal G1/MS – 12/03/2015))

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MG: intercâmbio favorece evolução da bovinocultura de leite e carne no Brasil

Pró-Genética capacitou técnicos de 14 estados brasileiros, em ação realizada na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Técnicos de 14 estados brasileiros conheceram,...((Portal Correio de Uberlândia/MG – 11/03/2015))


Pró-Genética capacitou técnicos de 14 estados brasileiros, em ação realizada na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Técnicos de 14 estados brasileiros conheceram, entre os dias 10 e 11 de março, em Felixlândia, no Centro-Oeste do estado, um sistema de produção de leite, desenvolvido em Minas Gerais, que promove aumento da receita do pecuarista somando a venda do leite ao valor do bezerro de corte de qualidade. A ação foi parte do treinamento do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). Os técnicos conheceram o modelo que utiliza fêmeas F1 (meio sangue europeu e meio sangue zebuíno) para produção de leite e de bezerros de corte, estudado na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Felixlândia, há mais de 15 anos. Essas tecnologias geradas são levadas até o pecuarista mineiro por meio de programas como Minas Leite e Pró-Genética, com a interação entre Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Epamig, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Os estudos apontaram que vacas mestiças, além do aumento da produtividade, foram capazes de produzir bezerros de qualidade, sobretudo no momento em que foram considerados o ganho médio diário e o peso do desmame, podendo contribuir para a sustentabilidade da produção. "A venda desses bezerros pode complementar a receita da propriedade, desmistificando a teoria que vacas F1 não produzem animais para a cadeia da carne", explica o pesquisador da Epamig, José Reinaldo Ruas, que coordena os estudos na Fazenda de Felixlândia. Ele explicou que a partir da adoção de técnicas de manejo na ordenha e alimentação, a média de produção passou de 2.000 kg para 3000 kg de leite por lactação. O temperamento ameno das vacas mestiças, adaptadas à ordenha mecânica, chamou a atenção do agrônomo de Campina Grande (PB) Luciano Bezerra, que acompanhou o manejo na Fazenda Experimental."É possível perceber que as vacas são produtivas em ordenha mecânica, após o amansamento", ressalta. Para o zootecnista da Emater-DF Douglas Andrade, as demonstrações cumpriram a expectativa de viabilidade econômica do sistema. "É a parte que mais interessa ao produtor, além da possibilidade de este ter acesso à genética de qualidade", conclui. Para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho, os avanços do Pró-Genética em Minas vão além do aspecto econômico. "A capacidade multiplicadora do Programa melhora a satisfação do produtor rural e a qualidade de vida de sua família". Segundo o secretário, o programa implantado em 2007 no estado terá como extensão o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais. Também foram apresentadas aos participantes, as perspectivas da bovinocultura e resultados positivos que tornaram Minas Gerais, maior produtor de leite do Brasil, pioneiro no incentivo a pequenos produtores rurais na utilização de animais geneticamente superiores no cruzamento, a partir de tecnologias de fácil aplicabilidade e de administração simples. De acordo com o presidente da Epamig, Rui Verneque, houve um avanço em tecnologias para o desenvolvimento da bovinocultura de dupla aptidão. "A pesquisa busca respostas para outros desafios como, aperfeiçoar técnicas de automação para minimizar a questão da falta de mão de obra nas propriedades", exemplifica. Os criadores interessados na melhoria do seu rebanho, devem procurar a Emater-MG e ABCZ para terem acesso a touros e fêmeas de alta qualidade genética de diversas raças bovinas adaptadas para a produção de carne e leite. (Portal Página Rural/RS – 11/03/2015) (Portal Correio de Uberlândia/MG – 11/03/2015) ((Portal Correio de Uberlândia/MG – 11/03/2015))

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Abertas inscrições para Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu

Publicado por: Samuel Camilo Data de publicação: 11/03/15 em: Bovinos Foram abertas na manhã de terça-feira (03/03), as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu. Nesta edição do concurso, a...((Portal Mundo do Agronegócio/MG – 11/03/2015))


Publicado por: Samuel Camilo Data de publicação: 11/03/15 em: Bovinos Foram abertas na manhã de terça-feira (03/03), as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu. Nesta edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leiteira. As inscrições podem ser feitas através das Comunicações Eletrônicas do criador, no próprio site da ABCZ (www.abcz.org.br). Cada expositor poderá inscrever três animais por raça. “O prazo final para as inscrições é até 27 de abril. Porém a partir do dia 24/03/2015, caso todas as vagas ainda não tenham sido preenchidas, a Superintendência poderá disponibilizar as demais vagas aos expositores já inscritos”, explica Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. Para a execução do concurso as matrizes serão divididas em classes de idade, compreendendo as categorias: Fêmea Jovem (com menos de 36 meses), Vaca Jovem (de 36 a 48 meses) e Vaca Adulta (acima de 48 meses). Mais informações: 34 3319-3935 Sobre a ExpoZebu A ExpoZebu (Exposição Internacional das Raças Zebuínas) é uma feira de genética, tecnologia e negócios. Promovida anualmente pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), entre os dias 03 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, a feira é um polo de encontro da Cadeia Produtiva da carne e do leite produzidos no Brasil. Além de exposição e julgamentos de animais das raças zebuínas, leilões, shoppings, concurso leiteiro, dentre outras atividades técnicas, a feira reúne empresas de diversos segmentos, com destaque para aquelas que compõem o setor produtivo do Agronegócio. Referência em negócios, a ExpoZebu se destaca ainda como importante centro de articulação e reflexão política e científica para as decisões que envolvem diversos setores da cadeia produtiva, desde aspectos legais, ambientais, sanitários, econômicos, etc. (Portal Mundo do Agronegócio/MG – 11/03/2015) ((Portal Mundo do Agronegócio/MG – 11/03/2015))

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Capacitação do Pró-Genética enfatiza projeto de produção de leite a pasto da EPAMIG

O trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) será o tema central de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética)...((Portal O Leite/SC – 11/03/2015))


O trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) será o tema central de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). O evento acontece nos dias 10 e 11 de março, na Fazenda Experimental da Empresa, que fica no município de Felixlândia, cerca de 200 km de Belo Horizonte, MG. A programação elaborada para pesquisadores, extensionistas e técnicos deve reunir mais de 60 pessoas de 14 estados brasileiros. O Pró-Genética, que tem o objetivo de promover o aumento da produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento, foi criado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos o programa já avançou para outras 13 unidades da federação e foi incorporado aos projetos de caráter público do Governo Federal há cerca de um ano, envolvendo os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Desenvolvimento Agrário, a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste. Vitrine do Gado F1 - Modelo pode promover melhoria de receita somando à venda do leite, o valor do bezerro de corte de qualidade. Durante o treinamento, os participantes vão poder conhecer também o sistema de produção de leite a pasto aplicado com vacas mestiças denominadas F1 (50% sangue europeu e 50% sangue zebuíno), desenvolvido desde 1998 na Fazenda Experimental de Felixlândia. Este sistema tem funcionado como modelo na produção de leite e como alternativa na produção de carne. De acordo com o pesquisador da Epamig, José Reinaldo Ruas, os resultados das pesquisas com touros zebuínos registrados em fêmeas F1 mostraram que este acasalamento produz animais muito mais eficientes e bezerros de qualidade. "Tanto no aspecto do desenvolvimento, ganho de peso, quanto o da qualidade da carcaça, desmistificando a teoria que vacas de leite não produzem animais para a cadeia da carne", afirma. (Portal O Leite/SC – 11/03/2015) ((Portal O Leite/SC – 11/03/2015))

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Pecuária de corte em bom momento

As exportações em alta e o consumo elevado no mercado interno são fatores que estão estimulando a pecuária de corte em Minas Gerais e no país. De acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Ze...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 12/03/2015))


As exportações em alta e o consumo elevado no mercado interno são fatores que estão estimulando a pecuária de corte em Minas Gerais e no país. De acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), as expectativas para este ano são positivas. A possibilidade de abertura de novos mercados como os Estados Unidos e a oferta de bovinos limitada serão alguns dos fatores que sustentarão a arroba do boi gordo em patamares rentáveis. "A conjuntura no início do ano não foi muito favorável para a carne bovina pela crise enfrentada na Rússia, que é um dos maiores importadores, mas a tendência é de reverter a situação com a abertura de novas frentes, como a África do Sul, que já autorizou os embarques, Estados Unidos e China. Outro fator de estímulo para o setor é a valorização do dólar", avalia o presidente da ABCZ, Luiz Carlos Paranhos. O dirigente acredita que, mesmo com a alta da inflação e a economia instável no Brasil, o consumo de carne não deve sofrer impactos negativos, pelo fato de o produto estar inserido no cotidiano do brasileiro. "O país enfrenta uma crise econômica grave, mas o que a gente tem visto é que, quando a carne entra na dieta das pessoas, ela é um dos últimos itens a sair em período de crise. Está na cultura do brasileiro o churrasco, por isso, acredito que o mercado pode até ficar estável, mas não vai cair", avalia Paranhos. Outro ponto que favorece o mercado da carne bovina é o ciclo atual da pecuária, isso porque nos últimos anos houve maior abate de matrizes no país, o que limita, no momento, o descarte de animais, inflando as cotações. "A oferta de bezerro e garrote para confinamento é muito pequena e os preços estão batendo recordes, chegando a R$ 1,2 mil por bezerro. Com isso, as áreas de cria e de engorda estão com preços valorizados, trazendo bons ganhos para os pecuaristas e propiciando condições de realização de investimentos", observa. Biotecnologia - Na avaliação do representante da ABCZ, a pecuária de corte no país tem espaço para crescer, cenário sustentado através do ganho em produtividade e sem a necessidade de abertura de novas áreas. Nesse caso, a melhoria genética terá papel primordial, por isso, a entidade desenvolve e apoia vários projetos de biotecnologia. Segundo dados da entidade, em 2014 foram processadas no país cerca de 8,5 milhões de toneladas de carne bovina e, desse volume, 7 milhões de toneladas ficaram no mercado interno e 1,5 milhão foi destinada ao exterior. No ano passado, o segmento movimentou cerca de US$ 5 bilhões. Com a população mundial crescente, a projeção da ABCZ para 2042 é de que o país amplie a produção de carne para 17 milhões de toneladas ao ano, com o embarque de 8,5 milhões de toneladas e os 8,5 milhões restantes destinados ao consumo interno. Caso atinja a meta, o faturamento do setor será da ordem de US$ 28 bilhões. "Somente com a melhoria genética do rebanho, tratos adequados e sanidade será possível ampliar significativamente a produção brasileira de carne sem abrir novas áreas. O consumo do brasileiro é muito alto em relação aos demais países, assim, acreditamos que não deve crescer muito mais. Para se ter ideia, a média de consumo no Brasil é de 40 quilos de carne por habitante ao ano", completa Paranhos. Dentre os projetos para melhoria da genética está o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). Desenvolvido pela ABCZ, o programa avalia cerca de 3,6 mil rebanhos de todas as raças zebuínas em todo o país por meio provas zootécnicas. Os dados obtidos pelo PMGZ são utilizados para avaliações genéticas dos animais jovens e adultos e as informações disponibilizadas para o mercado. Devido ao processo, as informações genéticas são consistentes e atestam as performances dos rebanhos inscritos. "O PMGZ é o principal foco da entidade. O melhoramento genético traz o aumento da produção de forma sustentável. Há 20 anos, um animal ficava pronto para o abate com quatro anos, e hoje conseguimos enviar o boi pronto com 2,5 anos, proporcionando economia de recursos naturais. Ainda é possível dobrar a produção nacional investindo em genética", atesta Paranhos. Pró-genética - Outro programa que vem estimulando os investimentos de pequenos produtores é o Pró-genética. Criado pelo governo de Minas em parceria com empresas e entidades privadas, como a ABCZ, o programa oferece oportunidades para que produtores adquiram animais melhoradores para corte e leite. "O Pró-genética também tem apoio da entidade, mas precisa ser mais divulgado para que o pequeno produtor saiba que é possível ter um animal de alta qualidade nas fazendas a preços acessíveis. Esses animais, além de favorecerem o aumento da produção e a redução dos custos, conseguem, em um ano, pagar o investimento", diz Paranhos. (Jornal Diário do Comercio/MG – 12/03/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 12/03/2015) ((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 12/03/2015))

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Embarques por MT despencam 38%

Mato Grosso exportou menos carne no 1º bimestre deste ano, ante igual período de 2014. As vendas externas do complexo caíram 38%, ao perfazer o valor acumulado de US$ 172,331 milhões nos 2 primeiros m...((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015))


Mato Grosso exportou menos carne no 1º bimestre deste ano, ante igual período de 2014. As vendas externas do complexo caíram 38%, ao perfazer o valor acumulado de US$ 172,331 milhões nos 2 primeiros meses de 2015. Em 2014, o Estado havia assegurado US$ 281,346 milhões. O volume físico negociado no início do último ano chegou a 77,439 mil toneladas, e este ano baixou para 43,214 mil (t), segundo estatísticas do Mapa. Líder na produção nacional de carne bovina, o Estado conseguiu negociar com o mercado internacional 34,401 mil (t) da proteína ao valor total de US$ 153,541 milhões neste 1º bimestre, redução de 34% no saldo comercial, que em 2014 somou US$ 235,247 milhões, com embarque total de 54,073 mil (t). “A Rússia costuma desacelerar as vendas no início do ano e o Egito também comprou menos, então, isso impacta um pouco”, registra Leonardo Alencar, da Minerva Foods, que mantém 2 frigoríficos em Mato Grosso. As vendas de carne suína também retraíram. O resultado acumulado nos 2 primeiros meses de 2015 corresponde a 438 (t), ao valor de US$ 756,463 mil. A receita comercial ficou 22% abaixo daquela alcançada em 2014 (US$ 981,964 mil), quando foram negociadas 515 (t) de carne suína por Mato Grosso. Do complexo carnes, as vendas de frango puxaram com mais intensidade a freada nas exportações mato-grossenses, ao recuar 67% em volume. Nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, o Estado negociou 6,715 mil (t) do produto, resultando em US$ 11,828 milhões. Em 2014, no mesmo período, foram vendidas 20,804 mil toneladas ao valor total de US$ 39,055 milhões. (Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015))

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O risco da terceirização do trabalho no campo

Nos últimos tempos, as indústrias do agronegócio têm enfrentado algumas perdas preocupantes em ações na justiça trabalhista brasileira. Recentes decisões judiciais avaliaram que contratos de compra e ...((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 15))


Nos últimos tempos, as indústrias do agronegócio têm enfrentado algumas perdas preocupantes em ações na justiça trabalhista brasileira. Recentes decisões judiciais avaliaram que contratos de compra e venda, firmados com pequenos e médios produtores, caracterizariam uma terceirização dos negócios dessas empresas. As decisões tiveram por base um entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST), segundo o qual somente podem ser terceirizados os serviços especializados, sem relação direta com a atividade principal da empresa contratante e, ainda, desde que não haja características que indiquem uma relação trabalhista, como a subordinação direta, por exemplo. A primeira dessas decisões, contra as maiores processadoras de suco de laranja do País, entendeu que o plantio, o cultivo e a colheita da fruta estão entre as atividades principais dessa indústria, razão pela qual as empresas deverão ter empregados próprios envolvidos em todas as etapas da produção. Além da imposição dessa obrigação, a decisão determinou o pagamento de milionárias indenizações pelos danos coletivos decorrentes da terceirização - supostamente irregular - praticada até então. N a segunda decisão, uma indústria do setor sucroalcooleiro foi condenada, também, a ter empregados próprios envolvidos nas diversas etapas de produção de cana-de-açúcar e do seu transporte às usinas. Sem contar a questões relativas à garantia de condições adequadas de produção e de remuneração dos produtores, que estão sempre presentes nos fundamentos de casos dessa natureza, essas decisões representam perigosos precedentes ao agronegócio no Brasil. Isso porque, além das indústrias processadoras de suco de laranja e sucroalcooleiras, diversas outras empresas também ligadas ao agronegócio mantêm contratos de compra e venda de produtos em sistema integrado, ou de parceria com, pequenos e médios produtores. São vários os exemplos, entre eles a indústria de processamento de carne e derivados, que compra bovinos, suínos e aves, a indústria de tabaco, que adquire as folhas da planta diretamente dos produtores, a indústria da soja, que busca sua matériaprima no campo e os laticínios que adquirem leite. Ao considerar que a indústria deve estar à frente da produção da matéria-prima, impedindo-a de simplesmente adquirir o produto, tais decisões judiciais ameaçam as diversas formas de contratação, que há décadas são praticadas. Não se pode confundir situações específicas, como as que se observam nos diversos setores da agroindústria, com aquelas que normalmente circulam pela Justiça do Trabalho. Em lugar da intervenção do Estado, por meio de decisões judiciais que engessam a produção e desrespeitam a livre iniciativa, poderia haver o reforço positivo em parcerias no campo, nas quais as associações e os sindicatos pudessem negociar os contratos de compra e venda, dando garantias mínimas aos pequenos e médios produtores. Esse é o caminho para combater as mazelas que, infelizmente, ainda são identificadas no campo, como o uso de mão-de-obra infantil, jornadas extenuantes e ausência de orientação e controle de medidas de saúde e segurança. N esse campo, há experiências positivas no País, de parcerias firmadas entre o Ministério Público do Trabalho, sindicatos, associações e empresa, que poderiam ser replicadas. O fato é que as recentes decisões judiciais são precedentes que causam arrepios aos demais setores da indústria, que dependem de contratos de compra e venda com pequenos e médios produtores rurais. Elas levam o agronegócio a algumas reflexões importantes que devem ser expostas à sociedade. Por exemplo, seria a indústria capaz de absorver toda a mão-de-obra hoje ocupada no cultivo do campo? E mais: até que ponto é positivo ao produtor perder a opção de decidir o que fazer com a sua produção, tornando-se um mero arrendatário de terra? Seria um avanço para o setor rural se essas perguntas fossem respondidas. (Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 15) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 15))

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Logística para a sustentabilidade do agronegócio

Nesta sexta-feira (13/3), completam três meses do lançamento do Plano de Escoamento da Safra 2014/2015 com ações integradas dos Ministérios da Agricultura (Kátia Abreu), dos Transportes (Antonio Carlo...((Portal Porto Gente/SP – 11/03/2015))


Nesta sexta-feira (13/3), completam três meses do lançamento do Plano de Escoamento da Safra 2014/2015 com ações integradas dos Ministérios da Agricultura (Kátia Abreu), dos Transportes (Antonio Carlos Rodrigues) e dos Portos (Edinho Araújo), para exportar parte das mais de 200 milhões de toneladas de grãos produzidas nos campos brasileiros. Adoção de soluções inteligentes e necessárias, como a utilização de 426 barcaças no corredor logístico Arco Norte, pelas hidrovias Madeiras e Tapajós, ligando o Mato Grosso ao Pará, e estendendo o corredor multimodal a Rondônia, Amazonas, Tocantins e Maranhão. Uma importante mudança de paradigma na exportação da produção de grãos e uma maneira alternativa ao jeito atabalhoado de resolver os gargalos do escoamento da safra pelo Porto de Santos. Sob o aspecto de dois princípios econômicos fundamentais que têm impacto direto na eficiência dos transportes: economia de escala e de distância, a lenta implantação de uma logística do agronegócio, ao menos segue um rumo certo. Dentro de cinco anos, gigantes navios graneleiros singrarão o canal da Nicarágua para embarcar os grãos brasileiros para a China. Produtividade e agilidade logísticas terão reflexos positivos no frete e na competitividade. O transporte rodoviário ainda tem custo para ser reduzido por conta, principalmente, dos atrasos nos cronogramas, mesmo sem falta de verbas. A construção da BR-163, que liga Tenente Portela, no Rio Grande do Sul, a Santarém, no Pará, em uma extensão de 3.467km, completa 50 anos no próximo ano da inauguração do seu primeiro trecho. Ainda restam 300 quilômetros sem asfalto. Em um país de dimensões continentais como o Brasil, economias com a logística podem vir a representar o diferencial de sustentabilidade para o agronegócio. Indubitavelmente as perdas da produção agrícola acontecem da porteira para fora. Por isso, é preciso sem mais perda de tempo, e muito menos do escasso dinheiro, estabelecer condições ideais para o desenvolvimento e implantação de adequadas soluções logísticas para a movimentação dos grãos. Isso só é possível com a integração efetiva entre as diversas atividades da cadeia de suprimentos do agronegócio. (Portal Porto Gente/SP – 11/03/2015) ((Portal Porto Gente/SP – 11/03/2015))

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JBS SE TORNA MAIOR EMPRESA PRIVADA DO BRASIL

Grupo tira liderança da Vale, após dez anos; com 80% dos ganhos em dólar, a maior produtora global de proteína animal encerrou 2014 com receita líquida de R$ 120 bilhões e teve crescimento de 30% no f...((Portal Brasil 247/RJ – 11/03/2015))


Grupo tira liderança da Vale, após dez anos; com 80% dos ganhos em dólar, a maior produtora global de proteína animal encerrou 2014 com receita líquida de R$ 120 bilhões e teve crescimento de 30% no faturamento; “A medida que o real se desvaloriza, isso tem uma contribuição expressiva na receita”, disse o presidente da JBS, Wesley Batista. Impulsionado pela disparada do dólar, o grupo JBS se tornou a maior empresa privada não financeira de capital aberto do Brasil, desbancando a Vale da liderança após dez anos. Com 80% da receita proveniente de exportações e de produção e vendas no mercado americano, a JBS teve crescimento de 30% no faturamento. A maior produtora global de proteína animal encerrou 2014 com receita líquida de R$ 120 bilhões. “A medida que o real se desvaloriza, isso tem uma contribuição expressiva na receita”, comemorou o presidente da JBS, Wesley Batista, em entrevista ao Valor (leia mais). (Portal Brasil 247/RJ – 11/03/2015) ((Portal Brasil 247/RJ – 11/03/2015))

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"Produtor não deve contar com prorrogação do CAR", diz especialista

Quem ainda não fez o Cadastro Ambiental Rural (CAR), é melhor se apressar. Em bate-papo com os leitores realizado no Facebook da Globo Rural, a advogada Samanta Pineda, especializada em Direito Ambien...((Revista Globo Rural Online/SP – 11/03/2015))


Quem ainda não fez o Cadastro Ambiental Rural (CAR), é melhor se apressar. Em bate-papo com os leitores realizado no Facebook da Globo Rural, a advogada Samanta Pineda, especializada em Direito Ambiental e consultora jurídica da elaboração do Código Florestal, orientou os produtores a realizarem o procedimento no prazo estipulado. " Ainda não há qualquer notícia sobre a prorrogação do prazo. Sugiro não contar com isso, pois há necessidade de decreto da Presidente, o que torna mais difícil." O prazo para cadastramento do imóvel no CAR vai até o dia 5 de maio. Para realizá-lo, o produtor deve entrar no site do Cadastro Ambiental Rural e baixar o módulo de cadastro disponível. (Revista Globo Rural Online/SP – 11/03/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 11/03/2015))

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O MST e Dilma

Já se sabe, há muito tempo, que o MST contesta qualquer forma de progresso no campo. As integrantes do Movimento, ao invés de brigarem por emprego e/ou educação, empenham-se em tentar impedir os avanç...((Portal Scot Consultoria/SP – 11/03/2015))


Já se sabe, há muito tempo, que o MST contesta qualquer forma de progresso no campo. As integrantes do Movimento, ao invés de brigarem por emprego e/ou educação, empenham-se em tentar impedir os avanços que a tecnologia oferece às atividades campestres. Outra característica marcante do Movimento é sua negação ao diálogo, não importa que a tecnologia seja, na verdade, a mais eficiente aliada à qualificação do emprego. Ontem, o MST esmerou-se em retardar o desenvolvimento (impossível impedi-lo), em invadir plantações e reverenciar Dilma, como se esta fosse uma camponesa legítima e não, uma náufraga à procura de uma boia. O MST sabe o que quer (impedir o avanço tecnológico no campo), mas a Presidente da República não tem a menor ideia do caminho a seguir. Provavelmente porque não tem nenhum. A Presidente vai mal das pernas. (Portal Scot Consultoria/SP – 11/03/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 11/03/2015))

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MST é acusado de atacar fazenda

Pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que ocupam a sede da fazenda Cedro, zona rural de Marabá, estão sendo apontadas como as autoras de uma ação criminosa que acontec...((Portal Diário Online/PA – 12/03/2015))


Pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que ocupam a sede da fazenda Cedro, zona rural de Marabá, estão sendo apontadas como as autoras de uma ação criminosa que aconteceu na noite da última terça-feira (10). Esta é uma das várias propriedades pertencentes à Agropecuária Santa Bárbara (Agrosb). O grupo teria invadido o retiro Ouro Indiano, ocasião em que teriam expulsado duas famílias de trabalhadores da fazenda. Segundo denúncias, empunhando espingardas e armas artesanais, os acusados, por quase duas horas, permaneceram no retiro onde atearam fogo em móveis e num veículo do gerente daquela propriedade, Carlos Vinicius da Silva Nascimento. A Cedro está ocupada desde o dia 1º de maio de 2009 e, desde então, se sucedem os conflitos entres os camponeses e seguranças armados que prestam serviços para a empresa. Segundo o veterinário e gerente da Cedro, Carlos Vinicius, eram por volta das 21h30 quando foi informado que estava em andamento um ataque ao retiro e que uma família de trabalhadores era mantida refém. Ele disse que foi até o retiro Ouro Indiano, mas foi recebido a tiros e teve que sair dali. O carro do gerente foi atingido em vários lugares. Segundo ele, em seguida, os acusados atearam fogo no veículo. Ainda na noite de terça-feira, o atentado foi denunciado na Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá pela advogada Brenda Santis, que defende os interesses da Agrosb. O delegado Alexandre Nascimento da Silva se deslocou até a propriedade que fica a cerca de 50 quilômetros do centro urbano de Marabá. Ainda na madrugada o delegado ouviu alguns trabalhadores da fazenda que disseram ter sido os sem terra os autores do ataque. A equipe policial retornou à fazenda ontem e, acompanhado do perito Elias Nogueira, pretende tentar se cercar de todas as informações possíveis a fim de tentar identificar os autores deste atentado. O laudo deve ficar pronto em pelo menos 15 dias. (Portal Diário Online/PA – 12/03/2015) ((Portal Diário Online/PA – 12/03/2015))

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Circuito do Leite conta com pista variada

Girolandas, gado de corte e equinos Mangalarga Marchador enchem pista no interior baiano Um grupo de criadores de Centro-Norte da Bahia exibiu sua produção de gado leiteiro, bezerros de corte e equino...((Portal DBO/SP- 11/03/2015))


Girolandas, gado de corte e equinos Mangalarga Marchador enchem pista no interior baiano Um grupo de criadores de Centro-Norte da Bahia exibiu sua produção de gado leiteiro, bezerros de corte e equinos Mangalarga Marchador no 1º Leilão Circuito do Leite, em Tapiramutá, no dia 7 de março. Foram vendidos 58 animais por R$ 208.580, média geral de R$ 3.596. O Girolando puxou a fatura, com 14 fêmeas negociadas à R$ 7.513. No gado de corte, a média foi de R$ 1.300 por 38 animais, perfazendo o total de R$ 49.400. Também foi vendido seis lotes de Mangalarga Marchador a R$ 9.000. A organização foi da ASJ Leilões, com trabalhos do leiloeiro Naelson Júnior. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas para gado leiteiro e equinos e 3 parcelas para gado de corte. (Portal DBO/SP- 11/03/2015) ((Portal DBO/SP- 11/03/2015))

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Amigos de Pavão tem Girolandas e gado de corte

Criadores do Vale do Mucuri, MG, movimentam R$ 681.780 com 480 animais Na noite de 7 de março, o criador Robson Quaresma reuniu a produção de diversos criadores do Vale no Mucuri, no Parque de Exposiç...((Portal DBO/SP- 11/03/2015))


Criadores do Vale do Mucuri, MG, movimentam R$ 681.780 com 480 animais Na noite de 7 de março, o criador Robson Quaresma reuniu a produção de diversos criadores do Vale no Mucuri, no Parque de Exposições de Pavão, MG, para o Leilão Amigos de Pavão. Foram negociados 480 animais por R$ 681.780 Os lotes de seleção foram representados por 75 fêmeas Girolando, cotadas à média de R$ 4.004. O total movimentado pela categoria foi R$ 300.360. Também passaram pelo martelo 405 bezerros de corte por R$ 381.420, média de R$ 941. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Luciano Viana, com captação de lances para pagamentos em 20 parcelas. A organização foi da Minas Leilões. (Portal DBO/SP- 11/03/2015) ((Portal DBO/SP- 11/03/2015))

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Nelore tem dobradinha na divisa com Paraguai

MercoNelore e Guairá & Ceia cumprem agenda na 41ª Expo Ponta Porã, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul O Sindicato Rural de Ponta Porã, no Sudoeste do Estado do Mato Grosso do Sul, na divisa com o Parag...((Portal DBO/SP- 11/03/2015))


MercoNelore e Guairá & Ceia cumprem agenda na 41ª Expo Ponta Porã, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul O Sindicato Rural de Ponta Porã, no Sudoeste do Estado do Mato Grosso do Sul, na divisa com o Paraguai, promoverá entre os dias 14 e 22 de março, a 41ª Exporã, em Ponta Porã. O evento manteve a agenda comercial do ano passado e terá a realização de uma dupla de remates de Nelore. No dia 14, acontece a 21ª edição do MercoNelore, um dos principais remates de touros da região, encabeçado por Antônio Carlos Corrêa Lima, Marcos de Jesus Martins Almirão e Robson Coinete. Uma semana depois, 21, o Leilão Guirá e Ceia cumpre a sua segunda edição. De acordo com Banco de Dados da DBO, em 2014, os remates movimentaram R$ 676.900 com a venda de 88 lotes de machos e fêmeas à média de R$ 7.692, sendo a maior receita já registrada pela mostra. Somado à venda de 326 cabeças de gado de corte, a fatura foi de R$ 972.480 por 414 animais. (Portal DBO/SP- 11/03/2015) ((Portal DBO/SP- 11/03/2015))

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Avaré perde fôlego no calendário

O Núcleo de Criadores de Nelore de Avaré, SP, promoveu no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel, entre os dias 1º e 8 de março, a 2ª Expo Nelore Avaré. A mostra foi palco de apenas dois leilões,...((Portal DBO/SP- 11/03/2015))


O Núcleo de Criadores de Nelore de Avaré, SP, promoveu no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel, entre os dias 1º e 8 de março, a 2ª Expo Nelore Avaré. A mostra foi palco de apenas dois leilões, sendo um destino à raça tema do evento e outro foco no comércio de taurinos Angus. Foram comercializados 102 lotes de machos, fêmeas e prenhezes por R$ 1,7 milhão. A maior receita foi do Tradição Nelore, com R$ 1,3 milhão por 18 fêmeas e uma prenhez. O Avaré Angus Show contribuiu com a movimentação de R$ 369.500 por 83 animais, sendo nove touros e 74 novilhas e matrizes. Em comparação à edição anterior da feira, houve queda de oferta, eventos e faturamento. De acordo com Banco de Dados da DBO, em 2014, foram realizados quatro remates, sendo três de Nelore e um de Angus. A movimentação financeira foi de R$ 4 milhões por 154 lotes. A maior receita foi do Tradição Nelore, com R$ 2,3 milhões por 19 lotes à média de R$ 124.379. O Avaré Angus Show também teve desempenho melhor do que nessa edição, arrecadando R$ 466.350 com a venda de 94 animais. A Expo Nelore Avaré surgiu no ano passado, depois do Núcleo de Criadores de desmembrar da Exposição Agropecuária do município (Emapa), organizada pela prefeitura local. As exposições de bovinos Angus e Guzerá e equinos Crioulo, Lusitano, Mangalarga e Mangalarga Marchador, seguiram a de Nelore. Na última edição conjunta da Emapa, em 2013, foram realizados sete leilões envolvendo 465 lotes de bovinos Nelore, Santa Gertrudis e ovinos Dorper, Santa Inês, Suffoulk e Ile de France. A fatura foi de R$ 9 milhões. Apenas no Nelore, a movimentação foi de R$ 8,8 milhões por 168 lotes em cinco remates. (Portal DBO/SP- 11/03/2015) ((Portal DBO/SP- 11/03/2015))

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Avaré perde fôlego no calendário

O Núcleo de Criadores de Nelore de Avaré, SP, promoveu no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel, entre os dias 1º e 8 de março, a 2ª Expo Nelore Avaré. A mostra foi palco de apenas dois leilões,...((Portal DBO/SP- 11/03/2015))


O Núcleo de Criadores de Nelore de Avaré, SP, promoveu no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel, entre os dias 1º e 8 de março, a 2ª Expo Nelore Avaré. A mostra foi palco de apenas dois leilões, sendo um destino à raça tema do evento e outro foco no comércio de taurinos Angus. Foram comercializados 102 lotes de machos, fêmeas e prenhezes por R$ 1,7 milhão. A maior receita foi do Tradição Nelore, com R$ 1,3 milhão por 18 fêmeas e uma prenhez. O Avaré Angus Show contribuiu com a movimentação de R$ 369.500 por 83 animais, sendo nove touros e 74 novilhas e matrizes. Em comparação à edição anterior da feira, houve queda de oferta, eventos e faturamento. De acordo com Banco de Dados da DBO, em 2014, foram realizados quatro remates, sendo três de Nelore e um de Angus. A movimentação financeira foi de R$ 4 milhões por 154 lotes. A maior receita foi do Tradição Nelore, com R$ 2,3 milhões por 19 lotes à média de R$ 124.379. O Avaré Angus Show também teve desempenho melhor do que nessa edição, arrecadando R$ 466.350 com a venda de 94 animais. A Expo Nelore Avaré surgiu no ano passado, depois do Núcleo de Criadores de desmembrar da Exposição Agropecuária do município (Emapa), organizada pela prefeitura local. As exposições de bovinos Angus e Guzerá e equinos Crioulo, Lusitano, Mangalarga e Mangalarga Marchador, seguiram a de Nelore. Na última edição conjunta da Emapa, em 2013, foram realizados sete leilões envolvendo 465 lotes de bovinos Nelore, Santa Gertrudis e ovinos Dorper, Santa Inês, Suffoulk e Ile de France. A fatura foi de R$ 9 milhões. Apenas no Nelore, a movimentação foi de R$ 8,8 milhões por 168 lotes em cinco remates. (Portal DBO/SP- 11/03/2015) ((Portal DBO/SP- 11/03/2015))

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GTA eletrônica já pode ser emitida por pecuaristas

O sistema online Módulo Produtor já está em funcionamento. A ferramenta foi lançada oficialmente nesta quarta-feira (11), em Cuiabá, durante o Circuito ExpoCorte, promovido pela Associação dos Criador...((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015))


O sistema online Módulo Produtor já está em funcionamento. A ferramenta foi lançada oficialmente nesta quarta-feira (11), em Cuiabá, durante o Circuito ExpoCorte, promovido pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Verum Eventos, e direcionado para pecuaristas. No 1º dia o público foi estimado em 800 participantes. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) tinham como uma das metas dos 100 dias de trabalho, colocar em funcionamento a Guia de Trânsito Animal (GTA) para abate emitida pelo produtor, uma das solicitações antigas do setor. Porém, além de emitir a GTA para abate, agora o produtor também poderá emitir o Modelo B (documento exigido para fins de exportação para outros países) de casa ou do escritório, garantindo mais comodidade e agilidade ao processo. De acordo com o presidente do Indea, Guilherme Nolasco, por Mato Grosso ser um Estado de dimensões “continentais”, é imprescindível dar mais rapidez ao processo. “O produtor podeacessar o sistema e emitir a GTA de qualquer lugar que ele esteja. Significa um avanço significativo para o setor. Com a disponibilização da GTA eletrônica e do Modelo B, o produtor ganha mais tempo, uma vez que ele não precisa se deslocar até uma unidade de relacionamento do Indea”. O presidente da Acrimat, José João Bernardes,afirma que a disponibilização do sistema é uma conquista para o setor. “Agora o produtor não tem necessidade de fazer deslocamentos, ser afetado por problemas de logística de trânsito, distância da propriedade até uma sede do Indea”. (Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015))

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Brasil tem em seu território apenas 15% de vacas inseminadas

Apesar de conter um dos maiores rebanhos comerciais do mundo e ser pressionado globalmente para produzir mais em um mundo em expansão populacional, o Brasil tem apenas 15% de vacas inseminadas – corte...((Portal Feed & Food/SP – 11/03/2015))


Apesar de conter um dos maiores rebanhos comerciais do mundo e ser pressionado globalmente para produzir mais em um mundo em expansão populacional, o Brasil tem apenas 15% de vacas inseminadas – corte e leite -, isto é, 85% do rebanho é descendente de monta natural, o que pode prejudicar a qualidade do produto gerado e a eficiência do animal, de acordo com o gerente Comercial da ABS Pecplan (Uberaba/MG), Márcio Neri. “Na grande maioria das vezes, esses animais são provenientes de uma qualidade genética duvidosa.” O profissional ainda considera os malefícios para as questões sanitárias, onde apenas um animal pode propagar determinada enfermidade para todo o plantel. “Temos um mundo a explorar em inseminação se o Brasil quiser se transformar em um País de excelência de gado corte e leite”, destaca Neri. Ainda segundo o executivo, numa média mundial, em contrapartida dos percentuais nacionais, a Europa atinge 60% no uso de inseminação. “Por outro lado, em gado de leite, os Estados da Região Sul alcançam esse mesmo número”, enfatiza e diz que outros Estados potenciais desequilibram a balança positiva e, em berços de criação como Minas Gerais, o algarismo é de apenas 8%. Ele sublinha ainda, para bovinos de corte, os bons números do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará. Mercado. A ABS Global atua em vendas de sêmen nacional e importado e, em fevereiro deste ano, ampliou os negócios e adquiriu 51% da In Vitro Brasil, empresa de biotecnologia em produção de embriões bovinos por fertilização in vitro (FIV). O valor a negociação foi de R$ 20 milhões, além de um acordo de prioridade para compra do restante das ações. “A junção das duas empresas foi facilitada por ambas compartilharem três características: inovação, pioneirismo e profundo sendo de ética com o cliente”, cita Neri informando que as instituições continuarão atuando com o mesmo gerenciamento e diferentes identidades, bem como antes da fusão. A estratégia de curto prazo é avançar em solo norte-americano e, em pouco mais de cinco anos, transformar o uso de 15% de inseminação no Brasil para 30%.(Portal Feed & Food/SP – 11/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 11/03/2015))

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Greve do caminhoneiros influenciou queda nos abates bovinos em MT

“A greve dos caminhoneiros pegou de surpresa muitos setores do agronegócio brasileiro. Em Mato Grosso a bovinocultura foi uma das cadeias prejudicadas, no que diz respeito ao abate”. A avaliação é do ...((Portal Agro Notícias/MT – 11/03/2015))


“A greve dos caminhoneiros pegou de surpresa muitos setores do agronegócio brasileiro. Em Mato Grosso a bovinocultura foi uma das cadeias prejudicadas, no que diz respeito ao abate”. A avaliação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que no último boletim, apontou levantamento com os principais frigoríficos do Estado durante seis dias críticos da paralisação – de 26 de fevereiro a 5 de março. Segundo o Imea, “do total da amostra utilizada, 14,19% das cabeças deixaram de ser abatidas considerando a capacidade real de abate antes da paralisação. A região que teve maior redução foi a centro-sul, com 29,41% de decréscimo, seguida da sudeste, com diminuição de 16,67%. Estas regiões foram as mais afetadas devido à maior demanda por animais e por estarem localizadas no foco das paralisações”. Conforme o Imea, “isso trouxe prejuízos para toda a cadeia, até mesmo com a dificuldade de preenchimento da escala de abate após a liberação das pistas, o que evidencia a necessidade de uma maior diversificação dos meios de escoamento da produção do Estado”. (Portal Agro Notícias/MT – 11/03/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 11/03/2015))

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Lucro da JBS sobe para R$619 mi no 4º tri; unidade de bovinos piora desempenho

A JBS, maior produtora global de carnes, teve lucro líquido de 618,8 milhões de reais no quarto trimestre, valor mais do que quatro vezes superior ao do mesmo período de 2013, embora a JBS Mercosul, p...((Portal AgroLink/RS – 12/03/2015))


A JBS, maior produtora global de carnes, teve lucro líquido de 618,8 milhões de reais no quarto trimestre, valor mais do que quatro vezes superior ao do mesmo período de 2013, embora a JBS Mercosul, principal unidade da companhia, tenha tido piora no desempenho operacional em meio a um aumento dos preços do boi gordo. Entre outubro e dezembro, a geração de caixa da JBS medida pelo lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações (Ebitda) subiu 76 por cento, para 3,3 bilhões de reais, informou a empresa nesta quarta-feira. No entanto, a JBS Mercosul, que compreende a produção de carne bovina no Brasil, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai, teve uma queda de 23 por cento em seu Ebitda no quarto trimestre ante o mesmo período de 2013. Na mesma comparação, o Ebitda da JBS Foods, dedicada à produção de aves, suínos e alimentos processados, subiu 189 por cento. Já o Ebitda da unidade de bovinos da JBS USA cresceu 185 por cento. A margem Ebitda da JBS Mercosul caiu para 7,1 por cento ante 11 por cento no terceiro trimestre de 2013, enquanto as outras duas unidades mais importantes tiveram alta na margem. A empresa disse que o Ebitda da JBS Mercosul foi afetado pelo "aumento dos preços da matéria-prima, parcialmente compensado pelo aumento dos preços de venda da carne in natura em 15,1 por cento no mercado doméstico e de 7,9 por cento no mercado externo, impulsionado pela desvalorização do real". Problemas com a seca em áreas de pastagem e gargalos estruturais do setor de criação de bovinos no Brasil têm elevado os preços do boi gordo nos últimos meses. Os preços da matéria-prima acumularam alta de mais de 25 por cento em 2014, segundo o Indicador Esalq/BM&FBovespa, que atingiu em novembro a máxima histórica de 145,48 reais por arroba. A JBS disse que mantém a sua estratégia de investimentos em marcas e inovação de produtos para sua divisão de bovinos no Mercosul, promovendo o lançamento de novas linhas, com maior valor agregado e conveniência para os consumidores. Segundo a empresa, a estratégia já refletiu na melhora de mais de 15 por cento nos preços dos produtos industrializados no mercado doméstico em 2014 na comparação com 2013. RECEITA E ALAVANCAGEM A receita líquida da companhia somou 34,3 bilhões de reais no quarto trimestre, aumento de 26 por cento ante o mesmo período de 2013. A relação entre a dívida líquida da JBS e seu Ebitda recuou para 2,1 vezes ao final de 2014, ante 2,5 vezes no fim do terceiro trimestre e 3,7 vezes no fim de 2013. A empresa disse que uma de suas dez prioridades para 2015 é a "contínua redução da alavancagem". Outro item citado pela companhia para este ano é o "foco em crescimento orgânico e não em aquisições". (Portal AgroLink/RS – 12/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 12/03/2015))

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Entidades criam fórum da cadeia leiteira

Para fortalecer os produtores de leite e derivados, representantes do setor se reuniram e decidiram criar um fórum permanente da cadeia do leite. A decisão ocorreu durante encontor realizado pela Orga...((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015))


Para fortalecer os produtores de leite e derivados, representantes do setor se reuniram e decidiram criar um fórum permanente da cadeia do leite. A decisão ocorreu durante encontor realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso (Sistema OCB/MT) na última semana com as cooperativas de laticínio de Mato Grosso e as entidades representativas do setor lácteo do Estado. “A instalação do fórum com todos os órgãos e entidades é fundamental para discutir a cadeia. O fórum será um elo de integração de todas as instituições e possibilitará o desenvolvimento de ações concretas e articuladas”, disse o superintendente do Sistema OCB/ MT, Adair Mazzotti. O gestor do Núcleo Técnico da Famato, Carlos Augusto Zanata, ressaltou a importância da criação do Fórum permanente e ponderou que muitos assuntos poderão se abordados como a harmonia entre produtor e indústria, análise do mercado como um todo, conversa constante entre os setores e o produtor, além de planejar o futuro da atividade. Em Mato Grosso existem 20,9 mil propriedades leiteiras que produzem uma média de 92,6 litros de leite por dia. O Estado responde por 2,3% da produção nacional de leite, ocupando a 10ª posição no ranking brasileiro, de acordo com o Diagnóstico da Cadeia Produtiva do Leite de Mato Grosso - estudo feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O leite é a principal atividade econômica para 5,8 mil propriedades organizadas no sistema cooperativo de Mato Grosso e responsável por 35% do leite formal industrializado no Estado. Diagnóstico da cadeia produtiva do leite realizado pelo Sistema OCB/MT e pelo Diagnóstico da Cadeia do Leite de Mato Grosso/2012, realizado em parceria com o Sistema Famato/Senar e Sistema OCB/SESCOOP MT, demonstra que a média de produção é de 100 litros por dia por cooperado. (Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2015))

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Mais de 2 mil produtores de leite fazem ato em Santa Rosa/RS

Mais de dois mil produtores da região da Grande Santa Rosa realizaram na manhã desta terça-feira uma mobilização contra corrupção e por melhorias na cadeia do leite. O movimento, organizado pela Feder...((Portal O Leite/SC – 11/03/2015))


Mais de dois mil produtores da região da Grande Santa Rosa realizaram na manhã desta terça-feira uma mobilização contra corrupção e por melhorias na cadeia do leite. O movimento, organizado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), fez uma caminhada que passou por vários bancos da cidade. Os produtores reivindicam uma melhor relação entre produtores e indústria. Segundo informações da Fetag, do preço do leite, os trabalhadores recebem apenas 48 centavos. A categoria ainda quer a criação de linhas de crédito especiais junto aos bancos para conseguir manter a produção. A federação informou ainda que 12 mil produtores entregaram leite à indústria, mas não receberam dinheiro. De acordo com a Fetag, pelo menos 2 mil produtores abandonaram a atividade leiteira no Estado em função da crise. O presidente da federação, Carlos Joel da Silva, destacou que os governos estadual e federal precisam atuar juntos para ajudar produtores. "É preciso criar ações de compra de leite da indústria para desafogar o que já está estocado, até para que o trabalhar consiga manter o que tem na propriedade. Outra alternativa é que os governos habilitem as cooperativas no trabalho de exportação do leite para a Rússia", destacou. (Portal O Leite/SC – 11/03/2015) ((Portal O Leite/SC – 11/03/2015))

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