Notícias do Agronegócio - boletim Nº 341 - 13/03/2015 Voltar

"Baby" na ExpoZebu

Os julgamentos da 81ª ExpoZebu, que será realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, entre os dias 03 e 10 de maio, passarão a contar com uma novidade em 2015: a estreia da c...((Jornal Diário do Comercio/MG – 13/03/2015))


Os julgamentos da 81ª ExpoZebu, que será realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, entre os dias 03 e 10 de maio, passarão a contar com uma novidade em 2015: a estreia da categoria baby para algumas raças zebuínas, como o caso da guzerá. Poderão ser inscritos animais machos e fêmeas com idade entre seis a oito meses. O valor de inscrição individual para os animais inscritos nessa categoria será de R$ 350,00. (Jornal Diário do Comercio/MG – 13/03/2015) ((Jornal Diário do Comercio/MG – 13/03/2015))

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MAPA, ABCZ e Fazenda Chaparral realizam Dia de Campo do PMGZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizam um Dia de Campo no próxim...((Blog Elena Santos/MT – 13/03/2015))


O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizam um Dia de Campo no próximo dia 20 de março, em Campo Grande (MS). O evento será sediado e terá como modelo a ser apresentado a Fazenda Chaparral, referência no melhoramento genético da raça Nelore. A programação reserva uma interessante manhã de palestras e apresentações práticas sobre o que há de mais inovador na pecuária zebuína, com nomes importantes das áreas técnica e de pastagens, como Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, Adriano Garcia, Técnico da ABCZ, Roberto Risolia, Líder de Sustentabilidade e Desenvolvedor de Negócios em Pastagens da Dow Agroscience, e Gustavo Roveda Stucchi, Gerente da Fazenda Chaparral. “Mostraremos aos produtores locais como funciona o processo produtivo em uma fazenda estruturada, demonstrando bem o trabalho do PMGZ na fazenda, com apresentação das diversas etapas na prática”, explica o gerente da ABCZ em Mato Grosso do Sul, Adriano Garcia. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pelo e-mail fazenda@elzahran.com.br, ou telefones (67) 9984-0802 e (67) 3681-1066. Confira abaixo a programação: 8h – Recepção e Café da Manhã 8.30hs – Abertura Adriano Garcia – Tecnico ABCZ 8.40hs – Apresentação da Fazenda Chaparral Gustavo Roveda Stucchi – Gerente da Fazenda /Medico Veterinario 9.15hs – Pastagens – Dow Agrosciences Augusto Catanante – Representante da Dow Agroscience no MS 10.50hs - Melhoramento Genetico – ABCZ Luiz Antonio Josahkian – Superintendente Tecnico ABCZ 11.20hs – Visita as Estações Apresentação técnica dos animais Apresentação do Sistema de ILPF (Implantação Lavoura Pecuária Floresta) Luiz Antonio Josahkian – ABCZ Gustavo Roveda Stucchi – Gerente da Fazenda /Medico Veterinario 13hs – Almoço Palestra Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- a confirmar. (Portal Segs/SP – 12/03/2015) (Portal Agroin/MS – 11/03/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 13/03/2015) (Blog Elena Santos/MT – 13/03/2015) ((Blog Elena Santos/MT – 13/03/2015))

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Pecuária terá de investir em genética para multiplicar produção em 11 vezes

Um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) aponta que, em menos de 30 anos, a produção brasileira de carne bovina deverá passar de 1,5 milhão de toneladas, dados compil...((Portal SBA/MS – 13/03/2015))


Um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) aponta que, em menos de 30 anos, a produção brasileira de carne bovina deverá passar de 1,5 milhão de toneladas, dados compilados em 2012, para 17 milhões de toneladas, volume estimado em 2042. Em valor de exportação calculado no mesmo período, o Brasil deverá passar de US$ 5 bilhões de carne embarcada ao exterior em 2012 para US$ 28 bilhões previstos para 2042. Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, avalia que, para chegar a esse resultado, será preciso investir na qualidade genética do rebanho nacional. O setor, observa ele, necessita melhorar sua produtividade. Além de obter uma melhor qualidade de carcaça, o melhoramento genético eleva o número de ocupações nos pastos. Em entrevista coletiva realizada na última segunda-feira na sede da entidade, localizada em Uberaba (MG), Paranhos afirmou que, com investimento em genética, a produção pode subir de uma unidade para duas em um hectare. "Existem propriedades modelo que já conseguiram atingir a marca de 10 unidade/animal por hectare", explica o presidente da ABCZ. No Paraná, Paranhos observa que, apesar de a pecuária do Paraná ter perdido espaço para a agricultura, os produtores que continuaram na atividade têm investido em animais com alta qualidade genética. Para incentivar os pecuaristas a adotarem animais com boa qualidade genotípica, a entidade tem trabalhado na expansão do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). "Esse programa visa identificar, junto com os órgãos de extensão, propriedades que ainda não adotam uma boa genética, com o objetivo de incentivá-lo a adotar". No Paraná, o programa funciona com o apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Paranhos diz que o investimento que o produtor faz é pago com o bom retorno que o melhoramento genético proporciona. Ele afirma ainda que um animal de boa genética pode chegar à fase de terminação em apenas dois anos e meio. "Antigamente se demorava quatro anos para terminar um animal de mesmo peso." Mercado Devido à crise econômica brasileira, o mercado interno passa por dificuldades, destaca Paranhos. Contudo, o valor elevado da arroba e a abertura do mercado brasileiro de carne para os Estados Unidos e China têm garantido certa estabilidade para o setor. Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), o valor da arroba de boi no Paraná é de R$ 138,32. De acordo com o Deral, o Paraná possui um plantel que gira em torno de 6,4 milhões de cabeças de gado de corte. (Portal Agroin/MS – 11/03/2015) (Portal SBA/MS – 13/03/2015) ((Portal SBA/MS – 13/03/2015))

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Democratização da genética: intercâmbio favorece evolução da pecuária

Sistema de produção de leite desenvolvido em Minas Gerais, promove aumento da receita do pecuarista somando a venda do leite ao valor do bezerro de corte de qualidade. Modelo foi apresentado a técnico...((Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015))


Sistema de produção de leite desenvolvido em Minas Gerais, promove aumento da receita do pecuarista somando a venda do leite ao valor do bezerro de corte de qualidade. Modelo foi apresentado a técnicos de 14 estados brasileiros durante treinamento do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética), realizado nos dias 10 e 11 de março, em Felixlândia, na região Centro-Oeste de Minas Gerais. Os técnicos conheceram o modelo, que utiliza fêmeas F1 (meio sangue europeu e meio sangue zebuíno) para produção de leite e de bezerros de corte, estudado na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Felixlândia há mais de 15 anos. Essas tecnologias geradas são levadas até o pecuarista mineiro por meio de programas como Minas Leite e Pró-Genética, com a interação entre Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, Epamig, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Os estudos apontaram que vacas mestiças, além do aumento da produtividade, foram capazes de produzir bezerros de qualidade, quando considerados o ganho médio diário e o peso do desmame, podendo contribuir para a sustentabilidade da produção. "A venda desses bezerros pode complementar a receita da propriedade, desmistificando a teoria que vacas F1 não produzem animais para a cadeia da carne", explica o pesquisador da EPAMIG, José Reinaldo Ruas, que coordena os estudos na Fazenda de Felixlândia. Ele explicou que a partir da adoção de técnicas de manejo na ordenha e alimentação, a média de produção passou de 2.000 kg para 3000 kg de leite por lactação. O temperamento ameno das vacas mestiças adaptadas à ordenha mecânica, chamou a atenção do agrônomo de Campina Grande (PB) Luciano Bezerra, que acompanhou o manejo na Fazenda Experimental."É possível perceber que as vacas são produtivas em ordenha mecânica, após o amansamento", ressalta. Para o zootecnista da Emater-DF Douglas Andrade, as demonstrações cumpriram a expectativa de viabilidade econômica do sistema. "É a parte que mais interessa ao produtor, além da possibilidade de este ter acesso à genética de qualidade", conclui. Para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho, os avanços do Pró-Genética em Minas vão além do aspecto econômico. "A capacidade multiplicadora do Programa melhora a satisfação do produtor rural e a qualidade de vida de sua família". Segundo o secretário, o programa implantado em 2007 no estado terá como extensão o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais. Também foram apresentadas aos participantes, as perspectivas da bovinocultura e resultados positivos que tornaram Minas Gerais, maior produtor de leite do Brasil, pioneiro no incentivo a pequenos produtores rurais na utilização de animais geneticamente superiores no cruzamento, a partir de tecnologias de fácil aplicabilidade e de administração simples. De acordo com o presidente da EPAMIG, Rui Verneque, houve um avanço em tecnologias para o desenvolvimento da bovinocultura de dupla aptidão. "A pesquisa busca respostas para outros desafios como, aperfeiçoar técnicas de automação para minimizar a questão da falta de mão de obra nas propriedades", exemplifica. Os criadores interessados na melhoria do seu rebanho, devem procurar a Emater-MG e ABCZ para terem acesso a touros e fêmeas de alta qualidade genética de diversas raças bovinas adaptadas para a produção de carne e leite. (Portal Rural Centro/MS – 13/03/2015) (Portal Página Rural/TS – 12/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015))

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Intercâmbio favorece evolução da bovinocultura de leite e carne no brasil

Técnicos de 14 estados brasileiros conheceram, entre os dias 10 e 11 de março de 2015, em Felixlândia, no Centro-Oeste do estado, um sistema de produção de leite, desenvolvido em Minas Gerais, que pro...((Portal Agrosft/MG – 13/03/2015))


Técnicos de 14 estados brasileiros conheceram, entre os dias 10 e 11 de março de 2015, em Felixlândia, no Centro-Oeste do estado, um sistema de produção de leite, desenvolvido em Minas Gerais, que promove aumento da receita do pecuarista somando a venda do leite ao valor do bezerro de corte de qualidade. A ação foi parte do treinamento do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). Os técnicos conheceram o modelo que utiliza fêmeas F1 (meio sangue europeu e meio sangue zebuíno) para produção de leite e de bezerros de corte, estudado na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Felixlândia, há mais de 15 anos. Essas tecnologias geradas são levadas até o pecuarista mineiro por meio de programas como Minas Leite e Pró-Genética, com a interação entre Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Epamig, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Os estudos apontaram que vacas mestiças, além do aumento da produtividade, foram capazes de produzir bezerros de qualidade, sobretudo no momento em que foram considerados o ganho médio diário e o peso do desmame, podendo contribuir para a sustentabilidade da produção. “A venda desses bezerros pode complementar a receita da propriedade, desmistificando a teoria que vacas F1 não produzem animais para a cadeia da carne”, explica o pesquisador da Epamig, José Reinaldo Ruas, que coordena os estudos na Fazenda de Felixlândia. Ele explicou que a partir da adoção de técnicas de manejo na ordenha e alimentação, a média de produção passou de 2.000 kg para 3000 kg de leite por lactação. O temperamento ameno das vacas mestiças, adaptadas à ordenha mecânica, chamou a atenção do agrônomo de Campina Grande (PB) Luciano Bezerra, que acompanhou o manejo na Fazenda Experimental.”É possível perceber que as vacas são produtivas em ordenha mecânica, após o amansamento”, ressalta. Para o zootecnista da Emater-DF Douglas Andrade, as demonstrações cumpriram a expectativa de viabilidade econômica do sistema. “É a parte que mais interessa ao produtor, além da possibilidade de este ter acesso à genética de qualidade”, conclui. Para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho, os avanços do Pró-Genética em Minas vão além do aspecto econômico. “A capacidade multiplicadora do Programa melhora a satisfação do produtor rural e a qualidade de vida de sua família”. Segundo o secretário, o programa implantado em 2007 no estado terá como extensão o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais. Também foram apresentadas aos participantes, as perspectivas da bovinocultura e resultados positivos que tornaram Minas Gerais, maior produtor de leite do Brasil, pioneiro no incentivo a pequenos produtores rurais na utilização de animais geneticamente superiores no cruzamento, a partir de tecnologias de fácil aplicabilidade e de administração simples. De acordo com o presidente da Epamig, Rui Verneque, houve um avanço em tecnologias para o desenvolvimento da bovinocultura de dupla aptidão. “A pesquisa busca respostas para outros desafios como, aperfeiçoar técnicas de automação para minimizar a questão da falta de mão de obra nas propriedades”, exemplifica. Os criadores interessados na melhoria do seu rebanho, devem procurar a Emater-MG e ABCZ para terem acesso a touros e fêmeas de alta qualidade genética de diversas raças bovinas adaptadas para a produção de carne e leite. (Portal Agrosft/MG – 13/03/2015) ((Portal Agrosft/MG – 13/03/2015))

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Paranhos cumpre parte do mandato e faz balanço de sua gestão na ABCZ

Trabalhar à frente de uma das principais instituições representativas do mundo, levando em conta a elevada importância do rebanho brasileiro, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Ubera...((Portal Feed & Food/SP – 13/03/2015))


Trabalhar à frente de uma das principais instituições representativas do mundo, levando em conta a elevada importância do rebanho brasileiro, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG). Esse foi o compromisso assumido por Luiz Claudio Paranhos. No comando ao lado de 16 diretores, o executivo elencou três grandes passos dado até o momento pela entidade: “A principal chancela é a contínua busca por melhoramento genético. Incorporamos toda a parte científica do setor, contratamos e INVESTIMENTOS na área”, ressalta e continua: “Também a representatividade, aproximando a ABCZ de todas as esferas do setor e consolidando a imagem da associação como interlocutora entre a sociedade e a pecuária”. O terceiro elemento, segundo o executivo, é de relevância diferenciada devido ao pioneirismo. Em parceria com o Museu do Zebu, a instituição lançará o Centro de Referência da Pecuária Brasileira, que reunirá em um portal na internet com o mesmo nome, informações zootécnicas, históricas e científicas sobre o tema. No espaço web estarão textos, estatísticas, teses, fotos e receitas dos banco de dados de 15 milhões de animas. “Uma plataforma técnica, governamental e social. Preparada para alcançar do técnico à dona de casa”, assinala Paranhos. O lançamento será durante a ExpoZebu 2015, que ocorre de 3 a 10 de maio, em Uberaba (MG). (Portal Feed & Food/SP – 13/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 13/03/2015))

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Grupo Camargo oferta fêmeas de produção

O Grupo Camargo abriu sua agenda anual de remates na noite de segunda-feira, 9 de março, com o Leilão Virtual Nelore Camargo Solo 5. A tradicional grife do Mato Grosso colocou à venda 78 lotes de fême...((Portal DBO/SP – 12/03/2015))


O Grupo Camargo abriu sua agenda anual de remates na noite de segunda-feira, 9 de março, com o Leilão Virtual Nelore Camargo Solo 5. A tradicional grife do Mato Grosso colocou à venda 78 lotes de fêmeas e prenhezes Nelore PO, com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A fatura foi de R$ 437.760, média geral de R$ 5.648. Entre, bezerras, novilhas e vacas adultas, foram vendidos 76 animais à média de R$ 5.480. Audácia FIV da MV, de 12 meses, se distanciou do grupo ao ter metade de sua propriedade arrematada por R$ 50.400 pelo criador Ariel Gaiolli, da Fazenda Arco Verde. A bezerra é filha do touro Rambo da MN na matriz Hamina FIV da MV. Também foram comercializados dois lotes de prenhezes por R$ 24.000. O criador Vergílio César Giroto foi o principal comprador do pregão, com investimento total de R$ 120.000. O Grupo Camargo deu início à criação de Nelore em 1971. A grife é conduzida por Luiz Antônio Felippe e tem sua base de seleção divida em duas propriedades: a Fazenda Morro Vermelho, em Jaú, SP; e a Fazenda Camargo, em Nortelândia, MT, sob a razão social de Arrossensal Agropecuária e Industrial. No ano passado, a marca promoveu quatro leilões solos que movimentaram R$ 4,8 milhões com a venda de 357 lotes de elite e produção e 1.041 cabeças de gado geral, de acordo com Bando de Dados da DBO. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Aníbal Ferreira, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 12/03/2015) ((Portal DBO/SP – 12/03/2015))

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MT: Circuito 100% Pmgz com inscrições abertas para Cuiabá

Estado com o maior rebanho bovino do País, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso recebe a quarta etapa do Circuito 100% Pmgz, pro...((Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015))


Estado com o maior rebanho bovino do País, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso recebe a quarta etapa do Circuito 100% Pmgz, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento acontece no próximo dia 30 de março, a partir das 13h30, na Fundação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), na Rua B, esquina com Rua 2, em Cuiabá, e reunirá grandes nomes dos campos de produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps), Francisco Olavo Pugliese de Castro, criador de Nelore, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Mato Grosso é um dos principais e mais avançados centros da pecuária nacional. Tenho a certeza de que com a realização da etapa em Cuiabá estaremos trabalhando para disseminar o melhoramento genético e as práticas sustentáveis em larga escala”, afirma Paranhos. O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% Pmgz. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. PROGRAMAÇÃO 13h30min Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h Palestra: “O Pmgz como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antonio Josahkian – Superintendente Técnico ABCZ. 15h Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – José Aurélio Garcia Bergmann – Universidade Federal de Minas Gerais - Ufmg 15h30min Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? Roberto Risolia, Membro do Gtps (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) 16h Intervalo 16h30minCase de Sucesso: Francisco Olavo Pugliese de Castro – Criador de Nelore Fazenda Paulicéia – Rondonópolis - MT 17h Mesa Redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) José Aurélio Garcia Bergmann (Universidade Federal de Belo Horizonte - Ufmg) Roberto Risolia (Membro do GTPS/Dow AgroScience) Marcelo Benitez (DSM Tortuga) José Pedro Azeredo Crespo (Marfrig) Francisco Olavo Pugliese de Castro (Fazenda Paulicéia – Rondonópolis – MT) Moderador: Luiz Antônio Josahkian (Pmgz/ABCZ) Agenda Ainda em 2015, a ABCZ irá promover outras etapas do Circuito 100% Pmgz, que já têm inscrições abertas no endereço http://www.abcz.org.br/eventos/circuito100pmgz. Confira a programação: São Paulo/SP - 09/04 Brasília/DF - 13/05 Salvador/BA - 19/05 Uberaba/MG - 30/06 Vitória/ES - 09/07 Palmas/TO - 04/08 (Portal Página Rural/RS – 12/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015))

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DF: Antônio Pitangui de Salvo ssume Comissão da Bovinocultura de Corte da CNA, destaca ABCZ

O diretor da ABCZ, Antônio Pitangui de Salvo, é o novo presidente da Comissão Nacional da Bovinocultura de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Ele participou ontem (11) de...((Portal Página Rural/RS – 12/03/2015))


O diretor da ABCZ, Antônio Pitangui de Salvo, é o novo presidente da Comissão Nacional da Bovinocultura de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Ele participou ontem (11) de reunião com o presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, e com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, para discutir ações que as duas entidades poderão desenvolver em conjunto. Também participaram do encontro o vice-presidente executivo da CNA, Roberto Simões, vice-presidente diretor da CNA, Mário Pereira Borba. Um dos temas que deve ganhar destaque na Comissão Nacional da Bovinocultura de Corte a partir deste ano é a desburocratização das linhas de crédito para a reforma de pastagem e para implantação do Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilpf). Apesar do Plano ABC (Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura) ter programas específicos para recuperação de pastagem e iplf, os pecuaristas reivindicam a facilitação de acesso a essas linhas de crédito. A melhoria na qualidade das pastagens possibilitará um aumento significativo da produção carne e leite. Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o país tem cerca de 30 milhões de hectares de áreas de pastagens em algum estágio de degradação, com baixíssima produtividade para o alimento animal. “Além do aumento da produtividade, pastagens bem manejadas podem sequestrar altas quantidades de carbono da atmosfera”, assegura Salvo, que também faz parte da diretoria da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais. Outros temas que serão tratados na Comissão de Bovinocultura de Corte serão: abertura de novos mercados para a carne bovina brasileira, política agrícola e seguro, sistema de classificação de carcaça, erradicação da febre aftosa, tributações, etc. Este ano, a CNA reformulou sua estrutura de comissões e superintendências técnicas. Segundo o presidente da entidade, João Martins da Silva Júnior, a nova estratégia de direção compartilhada da confederação tem como objetivo melhorar a interlocução junto ao produtor rural e dar maior transparência às ações adotadas em favor do agronegócio brasileiro. No novo modelo, a coordenação de assuntos econômicos transformou-se em Núcleo Econômico, que terá maior capacidade de desenvolver estudos na área tributária e econômica das cadeias produtivas, bem como aprofundar as análises de política agrícola. Entre as coordenações temáticas que foram criadas, estão produção agrícola e animal, sustentabilidade e assuntos estratégicos, que engloba questões fundiárias, infraestrutura e logística, e outras. Foi formalizada, ainda, a Comissão de Assuntos da Região Norte do Brasil, nos moldes da já existente para os produtores nordestinos. Nova estrutura Nessa nova estrutura foi institucionalizado o Núcleo Jurídico e deste passou a integrá-lo as questões relacionadas com a legislação trabalhista e de previdência. Assim, as comissões temáticas da CNA são as seguintes: Bovinocultura de Corte; Bovinocultura de Leite; Equideocultura; Aquicultura; Aves e Suínos; Pesca; Ovinos e Caprinos; Sanidade Animal; Cereais, Fibras e Oleaginosas; Café; Cana de Açúcar; Fruticultura; Silvicultura; Sanidade Vegetal; Meio Ambiente; Região Norte do Brasil; Tecnologia; Recursos Hídricos; Assuntos Fundiários; Empreendedores Familiares Rurais; Região Nordeste do Brasil; e Logística e Infraestrutura. Na reformulação da SUT foram institucionalizadas, também, cinco coordenações. O já citado Núcleo Econômico e as coordenações de Produção Animal, Agrícola, Sustentabilidade e de Assuntos Estratégicos. Para o presidente da CNA, as mudanças adotadas visam trazer para a “entidade modernidade e agilidade no processo de comunicação entre a diretoria, federações estaduais e os sindicatos rurais”. Uma das principais novidades, dentro desse objetivo estratégico, será a realização de reuniões das comissões nacionais por meio de vídeo conferências, de forma a dar agilidade aos trabalhos, permitindo reduzir custos, além da participação direta de todos os setores envolvidos na definição da política agrícola, dos projetos de interesse do agronegócio e da valorização do produtor. (Portal Página Rural/RS – 12/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 12/03/2015))

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JBS foca em crescimento orgânico neste ano

O presidente de JBS,Wesley Batista,reafirmou em teleconferência com analistas que o foco neste ano será o crescimento orgânico. O empresário afirmou que, apesar de a empresa brasileira ser reconhecida...((Jornal Valor Econômico/SP – 13/03/2015))


O presidente de JBS,Wesley Batista,reafirmou em teleconferência com analistas que o foco neste ano será o crescimento orgânico. O empresário afirmou que, apesar de a empresa brasileira ser reconhecida por realizar muitas aquisições,2015 deve ser um ano de colher os resultados do que a companhia fez nos últimos anos. (Jornal Valor Econômico/SP – 13/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 13/03/2015))

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Café com leite segura valor da produção agrícola em MG

A diversidade da produção agropecuária de Minas Gerais está garantindo evolução da renda dos produtores neste ano. É o único Estado da região Sudeste que, até agora, apresenta evolução no valor bruto ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/03/2015))


A diversidade da produção agropecuária de Minas Gerais está garantindo evolução da renda dos produtores neste ano. É o único Estado da região Sudeste que, até agora, apresenta evolução no valor bruto de produção. O valor total da produção da região Sudeste atinge R$ 128 bilhões, conforme estimativas do Ministério da Agricultura. Esse valor registra queda de 2% em relação ao obtido pela região no ano passado. A dobradinha leite e café segura a renda mineira. Somam-se a esses produtos laranja e carne bovina. O resultado é um avanço do valor total da produção do Estado para R$ 51,5 bilhões, 4% mais do que em 2014. A produção de leite, cuja liderança é de Minas Gerais, deverá gerar R$ 7,4 bilhões, enquanto a de café --em que o Estado também é líder-- sobe para R$ 10,5 bilhões. Leite e café, no entanto, passam por um período de incertezas na produção e nos preços de comercialização, o que poderá alterar essas estimativas de renda no Estado. Mesmo com esse avanço, Minas Gerais ainda se mantém no quinto posto na geração nacional de renda vinda da agropecuária. Alguns dos líderes, como Mato Grosso, perdem espaço. Produção e preços menores de algumas das commodities fazem o valor da produção do Estado recuar para R$ 60,4 bilhões no ano. O Estado perde 6% de renda nas commodities agrícolas, mas ganha espaço na pecuária, cujo valor de produção cresce 9% em relação a 2014, segundo dados de José Gasques, do Ministério da Agricultura. O Estado, além de ser líder na produção bovina nacional, beneficia-se dos preços do boi, que se mantêm aquecidos há vários meses. A região Sul, devido à ocorrência de um clima favorável, volta a ganhar espaço na produção de grãos. Com isso cresce o valor de produ- ção tanto do Paraná como do Rio Grande do Sul, de acordo com Gasques. Outro destaque neste ano será a Bahia, líder na agropecuária no Nordeste. A produção do Estado sobe para R$ 21,9 bilhões nesse setor, com evolução de 11% no ano. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/03/2015))

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Economia do agronegócio de cereais é tema de conferência na lacc3 2015

A economia brasileira cresceu, em média, menos de 2% por ano, em um passado recente, diante desse cenário, as contas públicas têm se deteriorado significativamente. A indústria não tem crescido e o me...((Portal Agrosft/MG – 13/03/2015))


A economia brasileira cresceu, em média, menos de 2% por ano, em um passado recente, diante desse cenário, as contas públicas têm se deteriorado significativamente. A indústria não tem crescido e o mercado de trabalho mostra sinais de saturação. Mesmo com esta realidade, o setor agrícola e do mercado de alimentos obtiveram resultados muito melhores do que o resto da economia, com taxas médias de crescimento de quase o dobro da média da economia. O setor de agronegócios com cereais se inclui neste contexto, e é tema de discussão da LACC3 – Latin American Cereal Conference Brazil 2015 deste ano, que ocorre entre 29 de março e 1º de abril na ExpoUnimed, em Curitiba (PR). Pesquisadores das principais universidades e instituições do Brasil foram convidados para apresentar seus conhecimentos na área. “O consenso é de que a política monetária em 2015 deve ser restritiva, para conduzir a inflação para o centro da meta”, afirma André Chagas, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). “A condução da política monetária deve contribuir para reduzir a pressão sobre os preços dos alimentos, principalmente de produtos manufaturados, e 2015 deve ser um ano de resultados menos otimistas do que os anteriores.” Para falar sobre a economia geral da alimentação e da nutrição, Denise Cavallini Cyrillo, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), traçará um panorama da organização de recursos como base da sobrevivência humana. Através de dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), ela explica que houve uma mudança nas causas de mortes dos seres humanos, desde a década de 60. “No Brasil, as doenças não transmissíveis foram responsáveis por 75% de todas as mortes, enquanto no Canadá foi de 89%, e na África Subsaariana, 44%. Segundo a OMS, esta situação é resultado, em grande parte, das transformações socioeconômicas das últimas décadas que levaram a população para um estilo de vida baseado em uma dieta pouco saudável, sedentarismo, tabagismo e uso de álcool exagerado”, explica Denise. “Historicamente, temos visto o surgimento de produtos mais saborosos, mas de qualidade nutricional questionável. A questão é: como podemos contribuir para melhorar a qualidade de alimentação da população brasileira?” José Roberto Fernandes Canziani, do Departamento de Economia Rural (DERE) e Extensão da Universidade Federal do Paraná (UFPR), falará sobre a produção de trigo no Brasil e no mundo, e Maria Sylvia Macchione Saes, da Universidade de São Paulo (USP), sobre transformações no mercado de cereais e suas relações com a indústria alimentícia. Maria Helena Zockun, da FIPE, e Paulo Rezende, da Fundação Dom Cabral (FDC), completam a lista de convidados e falarão a respeito dos impostos no mercado de cereais e os custos logísticos dos agronegócios no país. (Portal Agrosft/MG – 13/03/2015) ((Portal Agrosft/MG – 13/03/2015))

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Complexo frigorífico de MS registra queda nas exportações

Os dois primeiros meses do ano não foram satisfatórios para a comercialização de produtos industrializados. A receita que era de US$ 507,3 milhões no mesmo período do ano passado obteve uma queda de 1...((Portal SBA/MS – 13/03/2015))


Os dois primeiros meses do ano não foram satisfatórios para a comercialização de produtos industrializados. A receita que era de US$ 507,3 milhões no mesmo período do ano passado obteve uma queda de 11,2%, passando para US$ 450,3 milhões. As informações são do Radar Industrial da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul – Fiems. O “Complexo Frigorífico” foi um dos principais responsáveis pela queda no montante. A exportações reduziram 27,1%. No mesmo período em 2014 a receita da exportação foi de US$ 190,8 milhões. Neste ano o valor atingido foi de US$ 139 milhões. Segundo o Radar Industrial, uum dos motivos seria a redução de compra por importantes mercados como a Rússia, Irã, Arábia Saudita e Chile. Saiba como ficou a exportação de outros produtos industrializados produzidos no MS: Papel Celulose: Queda de 4,6%. Receita passou de US$ 172,5 milhões para US$ 164,5 milhões. Óleos Vegetais: Queda de 52%. No mesmo período em 2014 a receita obtida foi de US$ 34,3 milhões. Em 2015 o valor registrado foi de US$ 16,5 milhões. Couros e Peles: Queda de 17,1%. Receita registrada de US$ 29,7 milhões contra US$ 24,6 milhões neste ano. (Portal SBA/MS – 13/03/2015) ((Portal SBA/MS – 13/03/2015))

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O calendário do MST

Como organização ilegal que é, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) sempre fez das ações criminosas a principal ferramenta para manifestar sua pauta de reivindicações. Mas agora, desfr...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/03/2015))


Como organização ilegal que é, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) sempre fez das ações criminosas a principal ferramenta para manifestar sua pauta de reivindicações. Mas agora, desfrutando como nunca da cumplicidade do governo petista, chega a anunciar com antecedência a agenda das invasões de prédios públicos, fechamento de estradas e avenidas e ocupação de terras e empresas privadas. Tal nível de organização e de transparência dispensa até mesmo o trabalho dos serviços de inteligência do governo, cuja função é antecipar-se a ameaças ao Estado Democrático de Direito, pois esses serviços se tornaram desnecessários diante da espantosa sem cerimônia do MST. Antigamente, quando eram movimentos considerados danosos ao Estado, o MST e seus comparsas tinham de atuar sem aviso prévio, usando o fator surpresa para pegar as forças de segurança desprevenidas. Mas hoje esses grupos têm status de associados do governo petista ainda que eventualmente possam ser críticos da administração, e isso explica a tranquilidade com que o MST torna público o seu “calendário de lutas”. Como se pode ler no site do movimento, o tal calendário previa, para o mês de março, a “Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas”, que se estendeu do dia 4 ao dia 9. Depois, começou a “Jornada Unitária do Campo”, entre os dias 10 e 13. As exigências do MST vão desde a já conhecida “reforma agrária popular” que sempre foi o pretexto para uma revolução com o objetivo de solapar a ordem econômica e social do Brasil – até o fim do machismo, que o movimento atribui, ora vejam, ao “capitalismo neoliberal”. Nas tais “jornadas”, como noticia o MST com riqueza de detalhes, os sem-terra ocuparam fazendas, obras públicas, agências bancárias e empresas privadas, além de prédios do Ministério da Agricultura e da Companhia Nacional de Abastecimento. Segundo o movimento, a baderna se estendeu por 22 Estados, com o fechamento de avenidas e rodovias na maioria deles. Um dos bloqueios resultou em tragédia: na BR-101, perto de Aracaju, uma carreta bateu nos carros que estavam parados, matando dois adultos e uma criança. “Marchas, ocupações de terra e prédios públicos e trancamento de rodovias foram algumasdas ações utilizadas pelos trabalhadores rurais para denunciarem o modelo do agronegócio no campo brasileiro e apresentarem a agroecologia como alternativa ao capital estrangeiro na agricultura”, descreveu o MST em sua página na internet. Não se tem conhecimento de que o governo tenha tomado alguma providência para dar um basta a essa desinibida exibição de truculência. O MST atua, portanto, com a certeza da impunidade. Mas não é apenas isso. O MST é hoje uma espécie de milícia lulopetista. Não surpreende que, em meio a toda a balbúrdia protagonizada pelo movimento País afora, seu principal líder, João Pedro Stédile, tenha sido recebido pelo ex-presidente Lula em reunião que incluiu o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto. Do que conversaram, pouco se sabe. Mas não é preciso muita perspicácia para supor que boa coisa não foi ainda mais considerando-se que Lula considera o MST um “exército” pronto para defender seu legado. E esse exército, que está fazendo estragos em vários Estados, será acionado nesta sexta-feira para fazer o que dele se espera, isto é, promover uma mobilização que crie um clima de confronto que intimide aqueles que pretendem, no domingo, manifestar-se contra a presidente Dilma Rousseff. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/03/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/03/2015))

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Em encontro com belgas, CNA defende mais acordos bilaterais

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, defendeu, nesta quarta-feira (11/3) que o Brasil faça mais acordos comerciais bilaterais, independ...((Portal Rural Centro/MS – 13/03/2015))


O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, defendeu, nesta quarta-feira (11/3) que o Brasil faça mais acordos comerciais bilaterais, independente das negociações no âmbito do Mercosul, para ampliar os mercados para o agronegócio brasileiro. A manifestação foi feita em reunião com o secretário de Estado de Comércio Exterior da Bélgica, Pieter de Crem, na sede da CNA, em Brasília (DF), ao avaliar as discussões em torno do acordo entre o bloco sul-americano e União Europeia, destino de 22% das exportações brasileiras do setor. “Hoje o Mercosul é um impedimento para o acordo”, disse João Martins. O presidente da CNA defendeu, também, um sistema de defesa sanitária cada vez mais forte para atender às exigências do mercado internacional, e destacou o esforço do governo brasileiro para garantir a qualidade dos produtos brasileiros. Uma das medidas neste sentido é a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), maior banco de dados do mundo de monitoramento do rebanho bovino brasileiro, com informações em tempo real sobre a movimentação e comercialização dos animais em território nacional. Este sistema foi desenvolvido pela CNA e entregue ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). À comitiva belga, João Martins, relatou, ainda, o trabalho realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) de assistência técnica e extensão rural, com o objetivo de ampliar o número de propriedades com produção em escala comercial. Hoje, das 5,2 milhões de propriedades rurais no país, 300 mil respondem por 78% do Valor Bruto da Produção (VBP), que é o faturamento bruto das atividades “dentro da porteira”. Para os próximos anos, a meta é ampliar em 800 mil produtores este contingente. “Não bastam apenas políticas públicas e financiamento. O produtor precisa de assistência técnica”, ressaltou. Outro programa do SENAR, destacado pelo presidente da entidade, foi o Sertão Empreendedor, voltado para o semiárido nordestino, onde os produtores recebem capacitação e a as orientações necessárias para produzir com competitividade nas regiões mais afetadas pela seca. Agenda – O secretário de Comércio Exterior da Bélgica está no Brasil para uma série de compromissos em Brasília e São Paulo. Além da CNA, Pieter de Crem, reuniu-se com o ministro dos Portos, Edinho Araújo. Nesta quinta-feira (12/3), a comitiva do país europeu será recebida pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. Um dos temas da pauta com a ministra será a exportação da pera belga para o Brasil. A Bélgica é a maior exportadora mundial da fruta. A balança comercial do agronegócio entre Brasil e Bélgica teve, em 2014, superávit de US$ 1,91 bilhão favoráveis aos brasileiros, com as exportações totalizando US$ 2,11 bilhões, e as importações somando US$ 200 mil. O setor respondeu por 64,3% das vendas externas totais brasileiras para o país europeu no ano passado. Os principais produtos adquiridos pelos belgas são sucos, café, fumo e derivados, produtos florestais e carnes. (Portal Rural Centro/MS – 13/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 13/03/2015))

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Agricultura Familiar deve receber R$12 milhões em projetos

Em visita à capital federal nesta quinta-feira (12.03), o secretário de Estado de Agricultura Familiar e Regularização Fundiária (Seaf) Suelme Fernandes, se reuniu com representantes dos ministérios d...((Portal Invista em Rondonópolis/MT – 13/03/2015))


Em visita à capital federal nesta quinta-feira (12.03), o secretário de Estado de Agricultura Familiar e Regularização Fundiária (Seaf) Suelme Fernandes, se reuniu com representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Pesca (MPA). O objetivo é angariar cerca de R$ 12 milhões em recursos federais para investimento em feiras livres e na cadeia da piscicultura nos municípios do estado. Segundo o secretário, a maior parte do recurso, R$ 10 milhões, terá como fonte o Ministério da Agricultura e será destinado para estruturação e apoio à feiras voltadas ao pequeno produtor familiar localizados em 11 municípios. “Serão espaços públicos apropriados para a venda de alimentos saudáveis direto ao consumidor, com condições sanitárias e uma boa divulgação. Um comércio que fortalece o produtor, sem atravessadores”, ressalta Fernandes. A gestão das feiras, após a construção e estruturação dos espaços físicos, deverá ficar a cargo da gestão estratégica da Seaf. Os outros R$ 2 milhões deverão ser repassados para um grande projeto de piscicultura para municípios de fronteira e da baixada cuiabana. O repasse dos recursos seria pela retomada da proposta de convênio nº 038526/2014, cujo objetivo é beneficiar cerca de mil famílias que atuam na produção de peixes. (Portal Invista em Rondonópolis/MT – 13/03/2015) ((Portal Invista em Rondonópolis/MT – 13/03/2015))

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Raça do Criador reforça agenda da Faese

Girolando, Gir Leiteiro, Holandês e Guzerá são destaque na pista de Aracaju, SE Em 6 de março, a 5ª edição da Feira Agropecuária do Estado do Sergipe (Faese) foi palco do Leilão Raça do Criador, que l...((Portal DBO/SP – 12/03/2015))


Girolando, Gir Leiteiro, Holandês e Guzerá são destaque na pista de Aracaju, SE Em 6 de março, a 5ª edição da Feira Agropecuária do Estado do Sergipe (Faese) foi palco do Leilão Raça do Criador, que levou à pista de Aracaju, 40 lotes de bovinos leiteiros e equinos por R$ 211.200, registrando a média geral de R$ 5.280. O Girolando e Gir Leiteiro lideraram a oferta, com 14 animais para cada raça. A primeira foi representada apenas por fêmeas, saindo à média de R$ 6.728. No Gir, oito fêmeas foram cotadas a R$ 4.725 enquanto a média para seis machos foi de R$ 4.300. Dois touros Holandês foram arrematados, cada um, por R$ 5.400. Os bovinos ainda foram representados por oito lotes de Guzerá. Do grupo saíram quatro machos a R$ 3.600 e quatro fêmeas a R$ 4.050. A oferta foi complementada pela venda de dois equinos Mangalarga por R$ 6.000, cada um. A captação de lances foi feira com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Bahia Leilões. (Portal DBO/SP – 12/03/2015) ((Portal DBO/SP – 12/03/2015))

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Cai a inseminação artificial nas raças de corte zebuínas

Associação Brasileira de Inseminação Artificial divulgou balanço anual nesta quinta, dia 12 O uso de inseminação artificial nas raças zebuínas de corte caiu 24% em 2014. Já nas raças taurinas de corte...((Portal Canal Rural/SP – 12/03/2015))


Associação Brasileira de Inseminação Artificial divulgou balanço anual nesta quinta, dia 12 O uso de inseminação artificial nas raças zebuínas de corte caiu 24% em 2014. Já nas raças taurinas de corte o cenário foi contrário, com crescimento de 6%. Os números foram divulgados nesta quinta, dia 12, pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Estima-se que apenas 12% do gado brasileiro seja fruto de inseminação artificial. O mercado de sêmen brasileiro movimenta R$ 250 milhões por ano. Na análise dos representantes das principais empresas e consultorias especializadas no setor, o faturamento cresceu 10% no ano passado. Eles prevêem mais crescimento em 2015. – Se quisermos produzir melhor, só gastando em novas tecnologias ou em tecnologias como a da inseminação artificial que não é nova, mas é necessária. Quem não usar vai sair do mercado – diz o presidente da Alta Genetics, Heverardo Carvalho. De acordo com o presidente da Asbia, Carlos Vivacqua, a inseminação artificial tem um custo de produção de apenas 2%. Isto permite que, mesmo em momentos mais delicados em relação ao preço do produto, não se deixe de usar a técnica. Números Os dados apresentados pela Asbia nesta quinta mostram a evolução do uso de inseminação artificial no Brasil em 2014. Na comparação com 2013, as raças de corte zebuínas tiveram queda, passando de 3,3 milhões para 2,5 milhões de doses de sêmen. Nas raças de corte taurinas houve alta de quase 250 mil doses de sêmen. Para o leite, o cenário é de diminuição no uso da tecnologia, com queda de 28% nas raças leiteiras zebuínas e de 2% nas raças de leite taurinas. Na comparação entre 2013 e 2014, a evolução nas raças de corte teve uma redução de 7% e nas raças de leite o uso de inseminação artificial caiu 8%. Nas vendas de sêmen de raças de corte a queda no ano passado foi de 7,6%, com 542,5 mil doses vendidas a menos que em 2013. Já nas vendas de sêmen de raças de leite, a redução em 2014 foi de 9%, com 446 mil doses a menos compradas no mercado. Quando o assunto é a exportação de sêmen na categoria corte, o aumento foi de mais de 25%, com destaque para as raças angus e bonsmara. O país que mais comprou doses foi o Paraguai, seguido pela Argentina e pela Colômbia. As importações de sêmen de raças de corte também tiveram alta: 24,5% se comparadas à 2013. Os países que mais enviaram sêmen de corte para o Brasil foram os Estados Unidos, o Canadá e a Argentina. As vendas externas de sêmen na categoria leite cresceram 23%, com destaque para as raças gir leiteiro e girolando. Entre os países que mais compraram a genética bovina de leite do Brasil estão a Colômbia, o Equador e o Panamá. As importações de sêmen de raças leiteiras tiveram alta de 14% se comparadas à 2013. O Brasil comprou mais doses de sêmen de raças leiteiras dos Estados Unidos, do Canadá e da Holanda. (Portal Canal Rural/SP – 12/03/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 12/03/2015))

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Exportações de carne bovina 7,3% menores que em março do ano passado

Por dia, em média, foram exportadas 4,21 mil toneladas na primeira semana de março, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em fevereiro o patamar diário f...((Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015))


Por dia, em média, foram exportadas 4,21 mil toneladas na primeira semana de março, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em fevereiro o patamar diário foi parecido, 4,22 mil toneladas, em média. Já em março de 2014, foram embarcadas 4,56 mil toneladas por dia. Atualmente estamos embarcando diariamente um volume 7,3% menor que no mesmo período do ano passado. A Rússia, um dos principais clientes da carne brasileira, continua interferindo no resultado dos embarques. No entanto, a recuperação da moeda do país (rublo) tende a colocar novamente os russos no mercado com maior intensidade. Agora a expectativa fica acerca da exploração de mercados já existentes, como a China e os Estados Unidos, e da liberação dos embargos, como Iraque e África do Sul. Esses países representam pouco em participação nas vendas externas, mas é importante ressaltar que a exploração de novos mercados e a consolidação de mercados já existentes são essenciais neste momento de exportações abaladas. (Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015))

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Boi gordo: oferta limita queda da arroba e demanda impede alta da carne

Mercado parado. Poucos negócios, escalas curtas e estabilidade na maioria das praças pecuárias. Não há espaço para alteração nos preços. A oferta está curta. Em São Paulo as indústrias trabalham com e...((Portal Beef World/SP – 12/03/2015))


Mercado parado. Poucos negócios, escalas curtas e estabilidade na maioria das praças pecuárias. Não há espaço para alteração nos preços. A oferta está curta. Em São Paulo as indústrias trabalham com escalas de abate de dois a três dias úteis. Não há como aumentar o volume de compra. A disponibilidade de boiadas está pequena e as indústrias estão sem espaço para pagamentos maiores, já que qualquer repasse de alta para carne reduziria ainda mais as vendas. O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), desenvolvido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (FNC), atingiu em fevereiro de 2015 o menor valor da série histórica. O índice traduz a visão da população com relação à economia do país. Diante disso, a demanda segue limitando as possibilidades de novas altas para o boi gordo. As margens da indústria estão historicamente ruins. No mercado atacadista de carne bovina, preços estáveis. (Portal Beef World/SP – 12/03/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/03/2015))

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Preço do bezerro sobre 3,8% em março

Incremento considera preços em MS. Em SP o valor médio aumentou 4,6% no período O preço do bezerro aumentou 3,8% nos primeiros 11 dias deste mês e chegou a R$ 1.348,01 na quarta-feira, 12, (Indicador ...((Portal DBO/SP – 12/03/2015))


Incremento considera preços em MS. Em SP o valor médio aumentou 4,6% no período O preço do bezerro aumentou 3,8% nos primeiros 11 dias deste mês e chegou a R$ 1.348,01 na quarta-feira, 12, (Indicador Mato Grosso do Sul). A média do bezerro em São Paulo aumentou 4,6% no período, e atingiu R$ 1.303,42 no dia 11. Conforme dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em São Paulo, a venda de um boi de 17 arrobas possibilita a compra de 1,94 bezerro neste mesmo Estado ou de 1,86 bezerro em Mato Grosso do Sul – valor médio de março, até o dia 11. No mesmo período do ano passado, essas relações eram de 2,28 bezerros adquiridos tanto em SP como em MS. Nos primeiros 11 dias de março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo acumulou pequena alta de 0,15%, fechando em R$ 144,59 no dia 11. Segundo pesquisadores do Cepea, além da retração de frigoríficos, que continuam alegando dificuldade de venda da carne no atacado, pecuaristas seguem postergando as vendas de lotes prontos, à espera de melhor relação de troca para fazerem a reposição. (Portal DBO/SP – 12/03/2015) ((Portal DBO/SP – 12/03/2015))

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Mercado de inseminação aumenta 4,49% em 2014

A compreensão de que a técnica é rentável é apontada por Carlos Vivacqua, presidente da Associação, como motivador da maior movimentação O mercado de sêmen movimentou 13,6 milhões doses em 2014, incre...((Portal DBO/SP – 12/03/2015))


A compreensão de que a técnica é rentável é apontada por Carlos Vivacqua, presidente da Associação, como motivador da maior movimentação O mercado de sêmen movimentou 13,6 milhões doses em 2014, incremento de 4,49% ante as 13 milhões de doses do ano anterior. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) na manhã desta quinta-feira, 12, em São Paulo. A compreensão de que a técnica é rentável é apontada por Carlos Vivacqua, presidente da Associação, como motivador da maior movimentação do mercado. O resultado engloba as vendas de doses nos Estados, as exportações de doses de raças de corte e leite bem como a chamada prestação de serviço, que consiste na coleta para uso próprio e não para comércio. O presidente da associação apresentou um novo formato de divulgação dos resultados, que foram separados em três partes em substituição a um valor total de negócios. Desta forma, ele explica, há uma apresentação mais clara dos resultados, uma vez que a prestação de serviços não consiste em produto para consumo imediato e não é passível de venda. Para se ter uma ideia, no caso da prestação de serviços, as raças de leite registraram recuo de 54,8%, para 75,3 mil doses. No caso do corte, ela representa 1 milhão de doses, incremento de 6,2% ante 2013. A exportação de doses de sêmen de raças de leite atingiu 112,7 mil doses, incremento de 23,4% sobre as vendas do ano de 2013, quando foram negociadas 91,4 mil doses. Nas raças de corte, as vendas externas registraram recuo de 25,6%, para 66,9 mil doses. Embora tenham recuado 35%, os embarques de doses de sêmen da raça Nelore registraram o melhor resultado, com 23,6 mil doses vendidas. As vendas de doses de corte nos estados somaram 7,1 milhões de doses, recuo de 6,5% ante 2013, enquanto as vendas de leite atingiram 4,9 milhões de doses, retração de 7,5% ante 2013. A produção de sêmen de corte nos estados atingiu 5,9 milhões de doses, incremento de 51,5% sobre o ano anterior. Já a produção de sêmen de leite teve incremento de 5,7%, para 1,6 milhões. (Portal DBO/SP – 12/03/2015) ((Portal DBO/SP – 12/03/2015))

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SP: Esalq inaugura unidade experimental de confinamento de bovinos leiteiros

Outro espaço importante para o desenvolvimento de pesquisas também foi apresentado aos participantes Professores, funcionários, alunos e convidados da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ...((Portal Página Rural/RS – 12/03/2015))


Outro espaço importante para o desenvolvimento de pesquisas também foi apresentado aos participantes Professores, funcionários, alunos e convidados da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP/Esalq) acompanharam na manhã desta quinta-feira (12), a inauguração da unidade experimental de confinamento de bovinos leiteiros "Professor Vidal Pedroso de Faria" e a revitalização do centro de treinamento de recursos humanos do Departamento de Zootecnia. O diretor da Escola, professor Luiz Gustavo Nussio, destacou, durante o evento, a importância do professor Vidal Pedroso Faria para a Esalq. "O professor é uma referência profissional e de figura humana, que sempre teve disposição e comprometimento com a nossa instituição. Trata-se de um visionário que junto a sua geração construiu uma iniciativa que se distinguiu mais pela filosofia do que pelos bens materiais e, assim, cativou gerações. Promoveu a integração do conhecimento na produção de ruminantes, realçou o conceito de sistema de produção e reforçou a ideia de que harmonizar o todo e buscar o ganho coletivo revela-se como estratégia para promover ganhos individuais", disse. Ainda segundo Nussio, a nova instalação experimental está entre as maiores da América do Sul. "O local é desenhado para 60 animais adultos, com livre estabulação e acesso a cochos para consumo de alimentos e bebedouros com dispositivo de reconhecimento individual, que permitem acompanhamento do comportamento de ingestão do animal em tempo real", explicou. Vidal Pedroso de Faria agradeceu, feliz pela homenagem. "Fiquei muito emocionado com o fato de ter meu nome inserido aqui na Escola, onde eu comecei a trabalhar e passei minha vida toda. Nessas terras onde fizeram o estábulo é onde eu trabalhava todo dia, então pra mim foi uma satisfação muito grande e estou extremamente feliz", contou. O professor ressaltou, também, os benefícios da nova unidade experimental. "Acho que vai abrir uma perspectiva muito grande em trabalhos de pesquisa, no Brasil. É uma unidade que tem nível internacional e possibilita trabalhos mais sofisticados que não tínhamos condição de fazer anteriormente. Por isso, é uma evolução fantástica que vai trazer benefícios muito grandes para o país, para o Estado de São Paulo e, logicamente, para os produtores de leite no geral", concluiu. Após a inauguração, os participantes se dirigiram ao espaço revitalizado do Centro de Treinamento de Recursos Humanos do Departamento de Zootecnia. O chefe do departamento, de 2012 a 2014, Flávio Augusto Portela Santos, que acompanhou o desenvolvimento do projeto, falou do local. "Usamos essa instalação para treinamento dos nossos alunos de graduação e pós-graduação, produção de pesquisa e também difusão de tecnologia de extensão, além de formar como técnicos os produtores que vem para a Esalq conhecer nosso sistema de confinamento e produção em pastagem", afirmou Santos. O projeto conta com o apoio da Prefeitura do Campus USP "Luiz de Queiroz" (Pusp-LQ), Fundação de Estudos Agrários "Luiz de Queiroz" (Fealq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e empresas vinculadas ao programa de parceiros da Esalq. (Portal Página Rural/RS – 12/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 12/03/2015))

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Fundação MS fala sobre reforma de pastagens em integração na Dinapec 2015

A Integração lavoura, pecuária e floresta têm obtido bons resultados em Mato Grosso do Sul quando o assunto é reforma de pastagens. O aumento significativo desta técnica será o ponto de partida para a...((Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015))


A Integração lavoura, pecuária e floresta têm obtido bons resultados em Mato Grosso do Sul quando o assunto é reforma de pastagens. O aumento significativo desta técnica será o ponto de partida para a participação da Fundação MS na Dinapec 2015, que será realizada pela Embrapa Gado de Corte nos dias 11, 12 e 13 de março. Pesquisadores da instituição mostrarão resultados alcançados no Estado e exemplos práticos de como utilizar as tecnologias nas propriedades rurais. Conforme o diretor executivo da instituição, Alex Melotto, os sistemas utilizados serão mostrados a campo, por meio de uma unidade implantada na área do evento. "Vamos apresentar casos de sucesso em Mato Grosso do Sul, como em áreas localizadas em Figueirão, Bela Vista e Santa Rita do Pardo, que foram atendidas pelo programa Mais Inovação, do Senar/MS, e que contam com suporte técnico da Fundação MS", ressalta. Os sistemas de integração têm sido cada vez mais aceitos pelos agricultores e pecuaristas, pois permite a utilização da agricultura como ferramenta de reforma de pastagens. Além disso, possibilita retorno econômico e melhor rendimento nos processos de implantação e manejo. "Essas práticas são ferramentas que contribuem com o custo da reforma ou renovação do pasto", complementa Melotto. A Dinapec, também conhecida como Dinâmica Agropecuária, é uma feira tecnológica realizada anualmente pela Embrapa. Na edição deste ano, serão oferecidos minicursos, clínicas tecnológicas e roteiros temáticos, abordando temas como: leite, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), recuperação de pastagens degradadas, sistemas agroflorestais, sistemas de plantio direto, fixação biológica de nitrogênio, melhoramento genético animal, sanidade e nutrição animal. Para esta edição, a proposta é levar mais interação e troca de informações entre visitantes e pesquisadores, por meio de oficinas práticas. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3368-2141. (Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 12/03/2015))

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Minas Láctea 2015

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG – inicia nesta quarta-feira, 11 de março, a comercialização de estandes para a 42ª Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos...((Portal do Agronegócio/MG – 13/03/2015))


A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG – inicia nesta quarta-feira, 11 de março, a comercialização de estandes para a 42ª Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista (Expomaq). O evento faz parte do Minas Láctea 2015, que será realizado de 14 a 16 de julho, na cidade de Juiz de Fora (MG). A Expomaq, que acontece no Expominas JF, é uma oportunidade para que empresas do segmento laticinista do Brasil e do exterior apresentem novidades em maquinários, embalagens e insumos para a indústria de laticínios, prospectem negócios e concretizem vendas. O público segmentado, composto por empresários do setor, técnicos, professores e estudantes da área de alimentos, é outro grande atrativo. Os interessados em expor devem entrar em contato com o setor de comercialização no Instituto de Laticínios Cândido Tostes, em Juiz de Fora, pelos telefones (32) 3225-5852 / 3224-6923. Minas Láctea 2015 Além da Expomaq, o Minas Láctea engloba outros três importantes eventos do setor laticinista na América Latina: Congresso Nacional de Laticínios, Exposição de Produtos Lácteos (Expolac) e Concurso Nacional de Produtos Lácteos. A feira é bienal. A edição 2015 acontece de 14 a 16 de julho com atividades no Expominas e no Instituto de Laticínios Cândido Tostes, em Juiz de Fora (MG). A programação para participantes da Expolac e do Concurso Nacional de Produtos Lácteos, congressistas e visitantes será divulgada em breve. Comercialização de estandes para a Expomaq A partir de 11 de março de 2015 Telefones: (32) 3225-5852 / 3224-6923 Email: vendasexpomaq2015@epamig.br (Portal do Agronegócio/MG – 13/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 13/03/2015))

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Leite e derivados ficam mais caros em Mato Grosso

A redução nos preços pagos pelo leite aos produtores mato-grossenses em janeiro não foi suficiente para baratear o alimento in natura e seus derivados nas gôndolas dos supermercados e padarias de Cuia...((Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015))


A redução nos preços pagos pelo leite aos produtores mato-grossenses em janeiro não foi suficiente para baratear o alimento in natura e seus derivados nas gôndolas dos supermercados e padarias de Cuiabá. Em janeiro, 6 produtos lácteos foram reajustados no varejo em comparação com dezembro, segundo pesquisa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que avalia os valores de 15 itens no varejo. Já em relação a janeiro de 2014, 12 produtos derivados encareceram no 1º mês deste ano. Na comparação mensal, o maior reajuste foi observado na cotação da bebida láctea (15,24%), seguido pelo leite UHT semidesnatado (5,99%), leite UHT desnatado (4,15%), queijo minas frescal (4,28%), queijo mussarela (3,86%) e leite UHT integral (3,07%). No ano, as maiores altas foram incorporadas aos preços do queijo minas frescal (31,23%), queijo provolone (28,23%), bebida láctea (10,32%), queijo mussarela (5,11%), iogurte (5,2%), leite pausterizado (4,09%) e leite UHT integral (2,72%). Conforme os analistas do Imea, no início de 2015 a cadeia produtiva do leite sentiu a baixa nos preços. No boletim mensal, divulgado na última semana, o Imea registra que o aumento no volume de captação nos últimos 4 meses associado à diminuição no consumo - motivada pelo elevado preço do leite e derivados no varejo e também pelas férias escolares - contribuíram para a superação da oferta sobre a demanda. Com isso, o preço médio pago ao produtor decaiu, ficando cotado na média de 74 centavos (litro), sendo este o menor valor praticado no mercado desde abril de 2013. Além disso, os principais insumos utilizados na atividade se valorizaram. O resultado desse cenário foi o abandono da atividade por muitos pecuaristas, lamenta o presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado. Na avaliação do presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios de Mato Grosso (Sindilat), Antônio Bornelli, o consumo de leite e derivados “está ruim”. “E, quando falo em preço, lembro que o leite longa vida aqui no Estado é o mais caro do país, porque existe uma barreira protecionista para as indústrias locais e que eleva o imposto para as marcas de fora”. Em Mato Grosso, 3 indústrias oferecem o leite longa vida. “Outra situação é que os comerciantes demoram muito para baixar os preços dos lácteos por causa da manutenção dos estoques, mas reajustam rápido”. (Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015))

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Leite e derivados ficam mais caros em Mato Grosso

A redução nos preços pagos pelo leite aos produtores mato-grossenses em janeiro não foi suficiente para baratear o alimento in natura e seus derivados nas gôndolas dos supermercados e padarias de Cuia...((Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015))


A redução nos preços pagos pelo leite aos produtores mato-grossenses em janeiro não foi suficiente para baratear o alimento in natura e seus derivados nas gôndolas dos supermercados e padarias de Cuiabá. Em janeiro, 6 produtos lácteos foram reajustados no varejo em comparação com dezembro, segundo pesquisa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que avalia os valores de 15 itens no varejo. Já em relação a janeiro de 2014, 12 produtos derivados encareceram no 1º mês deste ano. Na comparação mensal, o maior reajuste foi observado na cotação da bebida láctea (15,24%), seguido pelo leite UHT semidesnatado (5,99%), leite UHT desnatado (4,15%), queijo minas frescal (4,28%), queijo mussarela (3,86%) e leite UHT integral (3,07%). No ano, as maiores altas foram incorporadas aos preços do queijo minas frescal (31,23%), queijo provolone (28,23%), bebida láctea (10,32%), queijo mussarela (5,11%), iogurte (5,2%), leite pausterizado (4,09%) e leite UHT integral (2,72%). Conforme os analistas do Imea, no início de 2015 a cadeia produtiva do leite sentiu a baixa nos preços. No boletim mensal, divulgado na última semana, o Imea registra que o aumento no volume de captação nos últimos 4 meses associado à diminuição no consumo - motivada pelo elevado preço do leite e derivados no varejo e também pelas férias escolares - contribuíram para a superação da oferta sobre a demanda. Com isso, o preço médio pago ao produtor decaiu, ficando cotado na média de 74 centavos (litro), sendo este o menor valor praticado no mercado desde abril de 2013. Além disso, os principais insumos utilizados na atividade se valorizaram. O resultado desse cenário foi o abandono da atividade por muitos pecuaristas, lamenta o presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado. Na avaliação do presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios de Mato Grosso (Sindilat), Antônio Bornelli, o consumo de leite e derivados “está ruim”. “E, quando falo em preço, lembro que o leite longa vida aqui no Estado é o mais caro do país, porque existe uma barreira protecionista para as indústrias locais e que eleva o imposto para as marcas de fora”. Em Mato Grosso, 3 indústrias oferecem o leite longa vida. “Outra situação é que os comerciantes demoram muito para baixar os preços dos lácteos por causa da manutenção dos estoques, mas reajustam rápido”. (Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 12/03/2015))

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Valor da produção de leite deve cair 1,5% em relação à 2014

O Ministério da Agricultura elevou para R$ 479,1 bilhões sua estimativa para o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do país em 2015. O montante é 0,3% superior ao estimado no mês passado e, se c...((Portal SBA/MS – 13/03/2015))


O Ministério da Agricultura elevou para R$ 479,1 bilhões sua estimativa para o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do país em 2015. O montante é 0,3% superior ao estimado no mês passado e, se confirmado, representará um aumento de 0,6% em relação ao cálculo para 2014. Divulgado quinta-feira (12), o novo levantamento do departamento de gestão estratégica do ministério confirma que esse incremento, que levará o VBP do campo brasileiro a um novo recorde, deverá ser puxado pela pecuária. Para as cinco principais cadeias do segmento, o ministério passou a prever R$ 185,7 bilhões este ano, 4,7% mais que em 2014. O destaque são os bovinos, cujo VBP poderá atingir quase R$ 73 bilhões. Enquanto isso, a previsão para o leite é que passe dos R$ 28 bilhões para R$ 27,6, uma diminuição de 1,5% em relação ao ano anterior. Ainda que as projeções demonstrem que a soja vai manter sua tradicional posição de carro­chefe do agronegócio brasileiro, com VBP projetado em R$ 94,2 bilhões em 2015, 5,2% mais que no ano passado, o valor acumulado da produção das lavouras que fazem parte do levantamento (21 no total), assim como leite, também deve cair. Segundo o ministério 1 ,8%, para R$ 293,3 bilhões. (Portal SBA/MS – 13/03/2015) ((Portal SBA/MS – 13/03/2015))

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Senar/SC amplia ações do Programa “Leite Legal” em 2015

Os prestadores de serviços em instrutoria e as empresas parceiras do Programa de Produção de Leite de Qualidade – Leite Legal estarão reunidos neste sábado (7), a partir das 8 horas, no Lang Palace Ho...((Portal Rural Centro/MS – 10/02/2015))


Os prestadores de serviços em instrutoria e as empresas parceiras do Programa de Produção de Leite de Qualidade – Leite Legal estarão reunidos neste sábado (7), a partir das 8 horas, no Lang Palace Hotel, em Chapecó para avaliar o trabalho realizado em 2014 e planejar as ações em 2015. O programa é executado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). A iniciativa visa capacitar os produtores rurais para atingir os parâmetros mínimos de qualidade do leite exigidos pela Instrução Normativa (IN-62), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que estabelece os critérios do produto para ser recebido e aproveitado pelas agroindústrias. De acordo com o coordenador de pecuária do Senar/SC, Olices Osmar Santini, em decorrência dos bons resultados alcançados em 2014, está programada para este ano a realização de 300 treinamentos para beneficiar no mínimo 3.000 produtores de leite. “A realização das qualificações contará sempre com a parceria das indústrias e cooperativas que atuam na cadeia produtiva do leite. Para execução do programa em 2015 está assegurado R$ 1,4 milhão, sendo 80% deste total repassado pelo Senar Nacional e o restante 20% será pago pelo Senar/SC”, complementa. Neste ano, o programa deverá contar com 30 empresas de prestação de serviços de instrutoria e com a efetiva participação de mais de 20 agroindústrias e cooperativas que compram, processam e vendem leite e seus derivados em Santa Catarina e em outras unidades da Federação. CAPACITAÇÃO Os treinamentos são compostos por exposição teórica de oito horas, preferencialmente nas segundas-feiras, com ênfase sobre diagnóstico, prevenção e tratamento de mastite bovina, importância da qualidade da água utilizada no processo produtivo, limpeza, higienização e sanitização de instalações, utensílios e equipamentos utilizados na ordenha, resfriamento e do armazenamento do leite e controle da brucelose e da tuberculose bovina no rebanho. A partir do segundo dia de treinamento, o prestador de serviço em instrutoria realiza o acompanhamento e a orientação técnica sobre manejo da ordenha em cada uma das propriedades dos produtores que participam da fase teórica, permanecendo quatro horas em cada propriedade visitada. (Portal Rural Centro/MS – 10/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 10/02/2015))

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