Notícias do Agronegócio - boletim Nº 37 - 11/11/2013
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Abertura de churrascarias na China com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e criação da marca Brazilian Coffee globalmente para também promover e obter valor...((Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 11/11/2013))
Abertura de churrascarias na China com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e criação da marca Brazilian Coffee globalmente para também promover e obter valor agregado. Esses são dois planos que devem sair logo do papel, com o ímpeto que a presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Kátia Abreu, demonstrou na sexta-feira em Pequim. A dirigente disse que está praticamente acertado o projeto com o banco. O BNDES, consultado pelo Valor, informou, porém, que "não existe tal projeto no banco". O plano, segundo Kátia Abreu, é o seguinte: assim que a China suspender o embargo da carne bovina brasileira em seu mercado, um projeto de instalação inicial de 100 churrascarias na segunda maior economia será deflagrado. A partir daí, mais churrascarias serão abertas. Conforme Kátia Abreu, mais de uma grande marca do setor estão prontas para entrar no projeto. A ideia é sobretudo fazer o marketing do produto brasileiro para gradualmente tomar fatias de mercado. A iniciativa é um dos elementos para promover a carne bovina brasileira. A China já tem churrascarias em várias cidades, mas a carne utilizada vem principalmente da Austrália. Surpresa da globalização, um dos ganhadores do embargo da carne brasileira na China é precisamente o produtor brasileiro JBS a partir de sua produção na Austrália. Suas exportações pularam de 6 mil toneladas, há alguns anos, para 60 mil, segundo fontes do setor em Pequim. O acerto entre autoridades chinesas e brasileiras foi de envio de uma missão de veterinários ao Brasil antes de 15 de dezembro para inspecionar frigoríficos de carne bovina e também de carne de frango. Nesta sexta-feira, em Pequim, a presidente da CNA ofereceu um jantar brasileiro num hotel elegante, com a presença do vice-presidente da República, Michel Temer. A sala estava lotada, a ponto de um bom número de pessoas ter ficado em pé. Foi servido canja de galinha, moqueca de camarão, bife de porco com molho de cachaça - mas não carne bovina, já que o produto brasileiro está interditado oficialmente no mercado chinês, embora o país tenha se tornado o maior importador via Hong Kong. O único ponto que mereceu alguns comentários mais lastimosos por alguns chineses foi de que o jantar acabou sendo servido depois das 21h. É hora em que muitos chineses já se recolhem para dormir, depois de ter jantado por volta das 18h. Quem ficou até o fim provou também o cafezinho. Numa próxima vez, será provavelmente mais fácil identificar a marca. Kátia Abreu informou que está em andamento o projeto de criação da marca Brazilian Coffee, que também, estima, poderá ter impacto significativo nas exportações. As vendas de café para a China crescem dois dígitos ao ano. Mas o Brasil vende essencialmente grãos. O café solúvel é submetido a uma alíquota bem mais elevada, em alguns casos proibitiva. Assim, a CNA resolveu agir tanto pelo marketing como vai apoiar o governo brasileiro a tentar derrubar escaladas tarifárias por parte da China nas negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC). (Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 11/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 11/11/2013))
topoIdealizada como referência na discussão e divulgação de tecnologias para a cadeia de carne, a feira internacional de proteína animal Tecno Food Brazil, será em Pinhais (PR), entre os dias 25 e 27 de m...((Revista Rural/SP - Outubro. 13 – pg 16))
Idealizada como referência na discussão e divulgação de tecnologias para a cadeia de carne, a feira internacional de proteína animal Tecno Food Brazil, será em Pinhais (PR), entre os dias 25 e 27 de março de 2014. O evento terá workshops e seminários sobre investimento, inovação e mercado da indústria de carnes. Um dos diferenciais é a busca não apenas dos grandes, mas de médios e pequenos empresários. Esperam-se 150 empresas de equipamentos da indústria frigorifica nacional e internacional, além de setores essenciais para a cadeia. (Revista Rural/SP - Outubro. 13 – pg 16)((Revista Rural/SP - Outubro. 13 – pg 16))
topoA gestora de recursos britânica GLG e a Laep estão em discórdia por conta de uma debênture emitida pela Parmalat em 2007. Naquele ano, a Laep listou-se na bolsa brasileira, com o objetivo de investir ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013))
A gestora de recursos britânica GLG e a Laep estão em discórdia por conta de uma debênture emitida pela Parmalat em 2007. Naquele ano, a Laep listou-se na bolsa brasileira, com o objetivo de investir em empresas que precisassem de reestruturações ou que já estivessem em recuperação judicial. A intenção era captar na oferta pública R$ 1 bilhão, valor que entendia ser necessário para cumprir o plano que tinha para recuperar a Parmalat. Durante a precificação da oferta, no entanto, surgiram denúncias sobre leite adulterado produzido pela Parmalat, o que influenciou negativamente o ânimo dos investidores e reduziu a captação a R$ 500 milhões, metade do valor desejado. A Laep acabou recorrendo a factorings para captar mais recursos e também a Parmalat emitiu essa debênture, no valor original de R$ 180 milhões. Esses papéis foram compradas por um Fundo de Investimento em Direito Creditório (FIDC) do Morgan Stanley no Brasil. Em 2008, além do agravamento da crise dos negócios do leite, houve a crise financeira internacional, e a empresa acabou ficando inadimplente. Com a situação da Parmalat, a Laep assumiu a dívida e foi ao Morgan Stanley renegociar o pagamento da remuneração dos papéis. Segundo alega a Laep nos processos, apenas nesse momento foi informada pelo banco que deveria renegociar a dívida com o GLG, que seria, na prática, o verdadeiro credor. Procurados pelo Valor, Laep, GLG e Morgan não deram entrevista. Ao ficar com os papéis da Parmalat, o Morgan usou seu braço internacional para se proteger dos riscos dessas debêntures, emitidas por uma empresa em recuperação judicial. Para tanto, fez uma operação comum no mercado - buscou investidores e através de um derivativo, o "total return swap", eles ficaram expostos aos riscos das debêntures. O fundo Emerging Markets Special Situations 3 (EMSS3), do GLG, que trabalha com ativos de empresas em dificuldades, ficou com a maior exposição aos papéis. O derivativo foi fechado no exterior, embora os papéis estivessem no Brasil e não terem sido registrados na Cetip. Durante nove meses, Laep e GLG negociaram as condições para o pagamento da dívida, no valor de R$ 120 milhões, que seria feito em 18 meses e sem juros. Em contrapartida, fábricas da Laep foram hipotecadas para o GLG. Pela negociação do fundo, a sinalização era que a ele interessava receber os recursos, e não as unidades da companhia. Mas a Laep acabou não arcando com os pagamentos e, no meio desse processo, tomou conhecimento das operações que acabaram transformando o GLG em seu credor, que considera ilegais. A Laep alega que seu real credor sempre foi o Morgan Stanley no Brasil, mas negociou com o GLG porque tinha pressa, uma vez que estava em dificuldades e o fundo poderia pedir a liquidação da empresa. No entender da empresa, o Morgan Stanley no Brasil não teria dado a transparência necessária às operações. Como as debêntures estavam num FIDC no Brasil, vencidas e não pagas, elas não poderiam ser entregues a um investidor estrangeiro. No entender da empresa, Morgan e GLG trabalharam numa operação que viabilizasse a entrega desses papéis. Enquanto a Laep negociava a dívida com o GLG, as debêntures estavam no FIDC do Morgan Stanley no Brasil. Apesar de o GLG alegar que a Laep sempre soube disso, a empresa afirma que tomou conhecimento do fato apenas no dia em que assinaram o contrato final da negociação. Isso porque o GLG abriu uma subsidiária no Brasil e transferiu para cá R$ 98 milhões. Com esse dinheiro, comprou as debêntures do FIDC do Morgan Stanley. Apesar de, pelo fato de elas estarem inadimplentes, terem sido avaliadas no fundo por um quarto desse total, alega a Laep, o GLG teria pago um valor maior. A subsidiária, então, enviou as debêntures daqui para o GLG, no exterior. Num passo seguinte, o GLG cancelou o derivativo que possuía com o Morgan e recebeu valor semelhante ao que transferiu para o Brasil para comprar as debêntures. Também no mesmo dia, entregou as debêntures de volta para a Laep. Como as debêntures só apareceram no GLG no dia de fechar o acordo, a Laep argumenta que ele não era de fato seu credor, além de apontar algumas irregularidades fiscais nessas operações, realizadas em jurisdições diferentes. O GLG alega durante os processos que os R$ 98 milhões pagos eram referentes ao valor que poderia obter com a venda de cinco unidades da Parmalat dadas em garantia para as debêntures. Afirma que, diferentemente do que a Laep diz, ela sempre soube que o Morgan possuía as debêntures, mas como o banco estava protegido pelo derivativo e a exposição aos papéis era do GLG teria sugerido à Laep que negociasse diretamente com o fundo. Como ela não tinha escolha ante suas dificuldades, aceitou a negociação - já que, do contrário, seria liquidada. Além disso, quando assinou o contrato de renegociação para ter de volta as debêntures, transformou o GLG oficialmente em seu credor. As etapas das operações seguiram as leis de cada país. A Laep diz que Morgan e GLG trabalharam juntos para solucionar a questão segundo seus interesses e que o banco teria privilegiado o fundo. A Laep também argumenta que o GLG teria exigido garantias acima do valor do papel, além da troca, em caso de arbitragem, da lei brasileira pela das Bermudas. Na Justiça brasileira, a Laep já perdeu uma primeira batalha sobre o tema, mas entrou com um recurso. Nas Bermudas, o entendimento da corte foi de que se houve alguma violação à lei brasileira, não caberia a ela julgar. Além disso, havia uma decisão arbitral favorável ao GLG. A Laep tenta, na Justiça brasileira, uma liminar que possa brecar os efeitos da decisão em Bermudas para que ela não produza qualquer efeito no Brasil. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013))
topoA "disputa" pela liderança global na produção e na exportação de soja em grão, que na temporada 2012/13 tanto mexeu com os brios das cadeias produtivas dos dois países, começou acirrada nesta safra 20...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013))
A "disputa" pela liderança global na produção e na exportação de soja em grão, que na temporada 2012/13 tanto mexeu com os brios das cadeias produtivas dos dois países, começou acirrada nesta safra 2013/14, que está em fase de colheita no Hemisfério Norte e de plantio no Hemisfério Sul. Novas estimativas divulgadas na sexta-feira pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) "recolocaram" os americanos no topo da produção, mas mantiveram o Brasil como a principal locomotiva das exportações. Mas projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicadas no mesmo dia consideram que a colheita brasileira poderá ser maior. Segundo o órgão americano, que tem status de ministério, a produção dos EUA alcançará 88,66 milhões de toneladas, 3,4% mais que o previsto em setembro (85,71 milhões) e volume 7,4% superior ao do ciclo passado (82,56 milhões). Já a projeção para a colheita brasileira foi mantida em 88 milhões de toneladas, 7,3% mais que em 2012/13. Se confirmadas, as produções nos dois país baterão recorde. Em consequência do impasse em torno do orçamento americano, o USDA não divulgou seu tradicional relatório de oferta e demanda de grãos em outubro. Conforme a Conab, contudo, a produção no Brasil ficará entre 87,9 e 90,2 milhões de toneladas em 2013/14, a depender das condições climáticas - que, até agora, têm sido favoráveis ao plantio. O crescimento em relação a 2012/13 será de até 10,7% e a soja puxará o novo recorde estimado para a colheita brasileira de grãos em geral - que será de até 196,7 milhões de toneladas, 5,3% superior ao volume de 2012/13. Conforme os novos números do USDA, a produção mundial da oleaginosa tende a atingir 283,54 milhões de toneladas em 2013/14, 0,7% mais que o estimado em setembro e volume 5,8% maior que o apurado em 2012/13, quando uma severa estiagem prejudicou as lavouras dos EUA, reduzindo significativamente a oferta global. Essa recomposição americana, aliada ao previsto aumento da produção na América do Sul, notadamente no Brasil e na Argentina, deverá levar os estoques finais globais do grão a 70,23 milhões de toneladas em 2013/14, 1,8% menos que o projetado em setembro, mas 16,8% acima de 2012/13. Esse incremento tem pressionado as cotações internacionais do produto, ainda que na sexta-feira tenha havido alta das cotações na bolsa de Chicago. Para a Argentina, o USDA passou a prever colheita de 53,50 milhões de toneladas em 2013/14, mesmo patamar de setembro e volume 8,5% superior ao calculado para 2012/13. Os embarques do país, que só perdem para os de Brasil e EUA, foram reduzidos pelo USDA para 9,70 milhões de toneladas, 23,6% menos que o estimado em setembro, mas ainda 23,6% acima do ciclo 2012/13. Se os embarques dos três maiores exportadores de soja em grão do mundo deverá aumentar, em conjunto, 7,5 milhões de toneladas, as compras no exterior do maior país importador, a China, tendem a crescer 9,13 milhões de toneladas, conforme o USDA. De acordo com o órgão, o país asiático vai importar 69 milhões de toneladas em 2013/14, ante 59,87 milhões em 2012/13. Para o milho, onde a liderança mundial dos EUA segue inabalável na produção (355,3 milhões de toneladas), USDA e Conab têm divergências mais profundas em relação ao Brasil. O órgão americano estimou a colheita no país em 70 milhões de toneladas, ante 81 milhões em 2012/13, enquanto a Conab prevê 79,8 milhões de toneladas, ante 81 milhões no ciclo passado. Para o USDA, o Brasil vai exportar 20 milhões de toneladas do cereal em 2013/14, enquanto a Conab acredita que o total chegará a 18 milhões. Mas os volumes do milho dependem da segunda safra, para a qual não há dados suficientes para projeções mais concretas e a saída dos pesquisadores foi repetir os resultados da temporada passada. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013))
topoA China deverá habilitar cinco novos frigoríficos brasileiros a exportar carne de frango para o mercado chinês em um futuro próximo, o que deverá gerar embarques adicionais de US$ 100 milhões no ano q...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013))
A China deverá habilitar cinco novos frigoríficos brasileiros a exportar carne de frango para o mercado chinês em um futuro próximo, o que deverá gerar embarques adicionais de US$ 100 milhões no ano que vem, conforme cálculos do segmento. O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, e a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, receberam a promessa chinesa na sexta-feira, em encontro com o ministro da Agência Sanitária chinesa. Após dois anos de espera, ficou acertado que enfim será publicada a habilitação de cinco frigoríficos já aprovados pelos chineses. São três plantas da Seara, controlada pela JBS (Amparo/SP, Forquilhinha/SC e Seara/SC), uma da BRF (Videira/SC) e uma da Frango Bello (Itaquaraí/MS). Cada um dos cinco frigoríficos tem potencial para exportar, em média, 10 mil toneladas por ano ao mercado chinês, conforme Adriano Zerbini, gerente de relações com o mercado da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Isso resultaria em faturamento adicional de US$ 100 milhões, a preços de 2012. Quando uma missão chinesa esteve no Brasil e decidiu pela habilitação das cinco plantas, também exigiu ressalvas para outras oito. Desde então, esses oito frigoríficos fizeram os ajustes demandados pelo chineses, mas ainda não deverão receber agora o aval para seus embarques. A habilitação desse segundo grupo dependerá de uma nova missão de inspeção, que chegará ao Brasil antes de 15 de dezembro. São duas plantas da BRF (Lajeado/RS e Capinzal/SC; uma da Alliz (Boituva /SP), uma da Pif Paf (Visconde do Rio Grande/MG), duas da Seara (Caxias do Sul/RS e Passos/MG), uma da Tyson (Itainópolis/SC) e uma da Frangos Canção (Maringá/PR). A questão é quando, precisamente, as cinco plantas do primeiro grupo vão ser realmente habilitadas. Há duas semanas, surgiu um rumor no mercado de que Pequim habilitaria cinco frigoríficos de carne de frango. Algumas fontes dizem ter visto inclusive a portaria no site da agência chinesa, que teria sido tirada do ar duas horas depois. Seja como for, os chineses também conseguiram barganhar. A promessa para a carne de frango teve a contrapartida do Brasil: logo será liberada a entrada de peras chinesas no mercado brasileiro. Uma missão de inspeção desembarcará na China para inspecionar pescado e fabricante de lácteos, outros produtos que Pequim também deseja exportar para o Brasil. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/11/2013))
topoO agronegócio brasileiro se tornou um dos mais produtivos do mundo, mas a formação de profissionais não acompanhou a evolução, afirmaram especialistas durante o 14º Congresso Agribusiness. Para o pres...((Jornal DCI/SP – 11/11/2013))
O agronegócio brasileiro se tornou um dos mais produtivos do mundo, mas a formação de profissionais não acompanhou a evolução, afirmaram especialistas durante o 14º Congresso Agribusiness. Para o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, a solução passa pela adequação dos cursos universitários. "A complexidade vai marcar a agricultura no futuro. Teremos uma agricultura cada vez mais integrada, com sistemas como lavoura-pecuária e lavoura-pecuária-floresta, exigindo mais cuidado com questões como o meio ambiente. Vamos precisar de pessoas cada vez mais capacitadas e com uma visão ampla do processo. É preciso trabalhar com as universidades para que ajustem seus currículos e sejam adequados à realidade que vivemos e aos novos desafios que estão vindo." Para Lopes, no entanto, o País tem uma posição privilegiada: "Temos mais de 70 universidades agrárias e institutos que formam técnicos. Só temos que cada vez mais modelar a formação para que tenhamos oferta de profissionais que atendam a um agronegócio tão complexo e tão diverso como é o brasileiro". O presidente da SNA, Antonio Alvarenga, concordou que a adequação de currículos é um ponto de partida, mas argumentou que é preciso também convencer os jovens de que o campo pode ser promissor. "Nossas instituições de ensino formam profissionais para os centros urbanos. É preciso desenvolver nos alunos, nos universitários, uma consciência de que o setor rural tem mercado, bons salários e grandes oportunidades, e que ele não precisa ficar apenas nos centros urbanos para ser um profissional de sucesso". Alvarenga destacou a necessidade de profissionais de gestão, como economistas agrícolas. "Hoje o produtor precisa acompanhar o mercado de commodities, a cotação do dólar, os mercados internacionais e conhecer logística. Tem que gerir bem a produção, ganhar produtividade, conhecer técnicas modernas. É um profissional que está sendo muito demandado e que não existe", disse. Ele recomenda especialização a quem esteja interessado nesse mercado, com bons cursos universitários e cursos de qualificação em órgãos como o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Sebrae. O principal tema do congresso foi a segurança alimentar global e nacional, e o representante da FAO, Alan Bojanic, afirmou que em um cenário em que a produção de alimentos precisará crescer 20% até 2020, o Brasil poderia contribuir com até 40% dessa expansão. "Países árabes, do sul da Ásia e da África não têm possibilidade de aumentar a produção, e a principal fonte, a mais fácil, é a que vai vir do Brasil." (Jornal DCI/SP – 11/11/2013)((Jornal DCI/SP – 11/11/2013))
topoNo plantio, o nível de sofisticação entre produtores americanos e brasileiros é praticamente o mesmo. Tanto que ambos países são grandes produtores de alimentos a um custo cada vez mais competitivo. D...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 10/11/2013))
No plantio, o nível de sofisticação entre produtores americanos e brasileiros é praticamente o mesmo. Tanto que ambos países são grandes produtores de alimentos a um custo cada vez mais competitivo. Da porteira da fazenda para fora, porém, a história é outra. As diferenças são tão grandes que não é exagero dizer que a estrutura de transporte à disposição dos americanos está anos-luz à frente da oferecida aos brasileiros. "As diferenças na logística são enormes e criam custos que afetam diretamente os ganhos dos produtores e o preço final dos alimentos produzidos no Brasil", diz Roberto Pavan, presidente da Macrologística, consultoria especializada em logística de transporte. Segundo um levantamento da Macrologística, de cada US$ 1 gasto por um brasileiro (o equivalente a R$ 2,30, pela cotação atual), cerca de US$ 0,08, ou mais R$ 0,18, serão gastos com o translado dos alimentos, da fazenda para indústrias, portos e supermercados. Nos Estados Unidos, esse custo, segundo levantamento da Associação de Produtores de Milho de Iowa, equivale a quase um terço do brasileiro. De cada dólar desembolsado por um americano para pagar uma refeição, US$ 0,03 - ou apenas 3% do total - vão ser usados para cobrir o custo com o transporte dos produtos. Nas maioria das vezes, o peso desse diferencial no custo é lembrado pelas empresas como um prejuízo para a competitividade nas exportações brasileiras de produtos agrícolas (veja reportagem ao lado). Mas, segundo Pavan, a diferença também chega à mesa de todos os brasileiros na forma de comida mais cara. Uma comparação entre preços em mercados equivalentes, como São Paulo e Nova York, pode dar uma dimensão do impacto da logística no preço da comida. Os melhores produtos para revelar o peso do transporte são os básicos, que têm baixa carga tributária ou chegam a ser isentos de impostos - outro elemento que pesa no preço final no Brasil, principalmente de produtos industrializados. A mais famosa cidade americana tem um custo de vida alto. Verduras, vegetais e frutas costumam custar caro por lá. Mas nesta semana, na Fine Fare, rede de Manhattan cujo padrão se assemelha ao do Pão de Açúcar na capital paulista, um pacote com 2,5 kg de batata inglesa custava US$ 1,99 (R$ 4,60). Em supermercados da zona oeste de São Paulo, o quilo da batata inglesa estava por quase R$ 5, o que elevaria o valor da mesma compra aqui no Brasil para R$ 12. No FreshDirect, serviço de compras pela internet com entrega em casa que atende Nova York, o pacote de meio quilo de cenouras "baby" (miniaturas de cenouras, um produto mais caro) custava US$ 1,69 (R$ 3,89). No supermercado online do Pão de Açúcar, o pacote de 250 gramas, metade do pacote americano, saia por R$ 5,69 - ou 46% mais. O trunfo dos Estados Unidos, segundo Pavan, é o valor do investimento na logística. "Os americanos investem o equivalente 4% do PIB em transporte e o Brasil investe 0,5%", diz Pavan. "O programa de concessões veio para tentar aliviar essa distorção." O destino dos investimentos também faz diferença. Enquanto o Brasil passou décadas concentrado em rodovias, os Estados Unidos, apesar de abrirem autoestradas, investiram pesado em ferrovias e hidrovias. Hoje, as regiões produtoras contam não apenas com autoestradas, mas também dispõem de trilhos e de barcaças. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 10/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 10/11/2013))
topoEstados ligados ao agronegócio, ainda que alguns tenham crescimento menor no terceiro trimestre, mantiveram bons resultados. O melhor desempenho ficou com o Paraná --alta de 10,9%. Também registraram ...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 09/11/2013))
Estados ligados ao agronegócio, ainda que alguns tenham crescimento menor no terceiro trimestre, mantiveram bons resultados. O melhor desempenho ficou com o Paraná --alta de 10,9%. Também registraram expansão em ritmo forte Goiás (9%) e Rio Grande do Sul (8,3%), além de Santa Catarina (3,7%). Esses Estados se beneficiaram da safra recorde deste ano, especialmente a de soja. Com a maior renda no campo, os agricultores renovaram suas máquinas e equipamentos --e contaram para tal com financiamento a custo muito baixo do BNDES. Também consumiram mais fertilizantes, movimentando a indústria dessas regiões, que também produzem esses bens. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 09/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 09/11/2013))
topoO preço da vacina contra a febre aftosa está 66% mais caro em Mato Grosso do Sul nesta segunda fase da campanha iniciada no dia 1º de novembro, se comparado ao valor pago na primeira etapa, realizada ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013))
O preço da vacina contra a febre aftosa está 66% mais caro em Mato Grosso do Sul nesta segunda fase da campanha iniciada no dia 1º de novembro, se comparado ao valor pago na primeira etapa, realizada em maio. Conforme dados divulgados pela Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), em apenas seis meses, o preço médio da dose passou de R$ 0,90 para R$ 1,50. A pesquisa foi realizada pela equipe técnica da Famasul e revela que o custo com a imunização do rebanho vai pesar no bolso do produtor. O gerente da Alvorada Produtos Agropecuários, Silvio Ricardo Pereira de Souza, as etapas da campanha de vacinação são incluídas no planejamento, pensando em atender a demanda. “Fazemos a negociação com os fornecedores e cada revenda sabe os clientes que vai precisar atender. Na nossa loja, o preço médio é R$ 1,55 a dose da vacina”, explica. De acordo com o diretor secretário do Sistema Famasul, Ruy Fachini, elevação do valor da vacina é um movimento natural do mercado, mas a porcentagem é considerada muito alta. “Vamos pedir esclarecimentos ao Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal)”, informou Fachini. Conforme a Famasul, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) é responsável por alinhar com as indústrias o volume de produção para que não falte vacina no mercado, não existe controle de preços. “Apesar da alta, o produtor não vai deixar de vacinar o rebanho. Não vamos correr o risco de perder o status de livre de aftosa com vacinação”, afirmou Fachini. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013))
topoA safra brasileira de grãos em 2014 deve ser 1,4% menor do que a safra de 2013, segundo o primeiro prognóstico, divulgado nesta sexta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IB...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 09/11/2013))
A safra brasileira de grãos em 2014 deve ser 1,4% menor do que a safra de 2013, segundo o primeiro prognóstico, divulgado nesta sexta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para o ano que vem está estimada em 184,2 milhões de toneladas, em comparação aos 186,8 milhões previstos para 2013 no mês de outubro. A área colhida deve somar 53,6 milhões de hectares, um aumento de 1,8% em relação à área colhida em 2013. Já a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima safra recorde para a soja. A produção de soja na safra 2013/2014 deve variar de 87,859 milhões a 90,225 milhões de toneladas, representando aumento de 7,8% a 10,7% em relação ao período anterior e um novo recorde na produção nacional. Conforme a estatal, "a oleaginosa, nas últimas temporadas, tem sido beneficiada por preços remuneradores no momento da comercialização". A Conab estima que a área na temporada 2013/14 ficará entre 28,754 milhões e 29,522 milhões de hectares, "consolidando uma tendência de aumento observado em todas as regiões produtoras no País". Na Região Centro-Oeste, principal produtora da oleaginosa, as chuvas escassas e mal distribuídas, especialmente nos Estados de Mato Grosso e Goiás, provocaram um certo atraso no plantio, informa a Conab. Os técnicos alertam que a maior preocupação, no momento em que se inicia o ciclo de produção, "está ligada às ameaças fitossanitárias, que ocorrem em praticamente todas as áreas produtoras e a certeza da intensificação no uso de produtos químicos e da consequente ampliação dos custos de produção". Em Mato Grosso, a escassez e a baixa qualidade das sementes precoces vêm marcando esse início de plantio. Apesar dos problemas, a Conab ressalta que os atrasos observados no plantio "não trazem nenhuma preocupação, em função dos fortes investimentos realizados nos últimos anos, tanto no que se refere a máquinas, quanto em tecnologias de manejo". (Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 09/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 09/11/2013))
topoA produção nacional de grãos na safra 2013/2014 está estimada entre 192,424 milhões e 196,65 milhões de toneladas, o que representa uma variação de 3,0% a 5,3% acima da safra 2012/2013, quando foram c...((Jornal DCI/SP – 11/11/2013))
A produção nacional de grãos na safra 2013/2014 está estimada entre 192,424 milhões e 196,65 milhões de toneladas, o que representa uma variação de 3,0% a 5,3% acima da safra 2012/2013, quando foram colhidas 186,8 milhões de toneladas. Os números são do segundo levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado na sexta-feira, 8. A segunda pesquisa mostra que a soja é o produto de maior destaque em crescimento de produção e área, graças aos bons preços do grão no mercado. A produção da oleaginosa deve ficar entre 87,9 milhões e 90,2 milhões de toneladas e a área, entre 28,8 milhões e 29,5 milhões de hectares. Segundo a Conab, a área com feijão 1ª safra também deve aumentar para 1,21 milhão de hectares, com um incremento que varia de 8%. Outro destaque é a área plantada de algodão, que deve apresentar um incremento percentual de 16,5% a 22,0%, além do trigo, que tem uma elevação de 15,1%. A área total destinada ao plantio da safra deve passar dos 53,3 milhões de hectares, podendo alcançar 55,5 milhões de hectares, o que representa uma variação entre 2,0% a 4,2% em relação à área plantada em 2012/2013, que foi de 53,27 milhões de hectares. A pesquisa foi feita no período de 28 de outubro a 1º de novembro, nas principais regiões produtoras de grãos do País. Safra será menor, diz IBGE O Brasil deve produzir no próximo ano 184,2 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. O montante é 1,4% menor do que o obtido na safra de 2013 até o mês de outubro. Já a área a ser colhida em 2014 deverá alcançar 53,6 milhões de hectares, 1,8% maior do que a colhida neste ano. (Jornal DCI/SP – 11/11/2013)((Jornal DCI/SP – 11/11/2013))
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Antes de iniciar investimentos em ovinos de corte, especialistas aconselham que os interessados conheçam o mercado físico e planejem toda a estrutura que o projeto terá. Para quem busca essas orientações, acontece esta semana, dia 13, em Jaguariúna (SP), o 1º Congresso Nacional de Cordeiros de Corte ConCcorte. Com promoção da Associação Brasileira de Criadores de Dorper (ABCDorper) e do Portal FarmPoint, a programação promoverá discussões de extrema relevância no setor, como a conjuntura do mercados nacional e internacional, manejo sanitário e nutricional, custos de produção, papel da indústria, entre outros. De acordo com a zootecnista Raquel Maria Cury Rodrigues, coordenadora do Portal Farmpoint, o objetivo é levar informações aos produtores e outros profissionais da área, além de gerar uma agenda construtiva que contribua com o desenvolvimento da atividade. O primeiro palestrante será Fernando Alvarenga Reis, da Embrapa Ovinos e Caprinos, de Sobral (SE), que falará sobre sistemas integrados de produção, movimento que ganha terreno no agronegócio. Dando sequência à programação, Andréia Buzatti, Mestranda em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Paraná (UFP), falará sobre uma das principais causas de prejuízo econômico na produção de pequenos ruminantes, a verminose. Camila Ranieri, pesquisadora do Laboratório de Análise Socioeconômica e Ciência Animal, da FMZV/USP, abordará outro tema muito esperado: ensinará como calcular o custo do quilo de cordeiro produzido, a partir de indicadores técnicos (taxa de mortalidade, prenhez, prolificidade e ganho de peso, entre outros) e preço de insumos utilizados, da mão de obra, alimentos e instalações até a compra de reprodutores, medicamentos e aproveitamento da terra. Em seguida, o consultor de mercado e colunista do Portal FarmPoint, Daniel de Araújo Souza, de Fortaleza (CE), vai mostrar as tendências do mercado nacional e internacional. Encerrando o evento, Valdomiro Poliselli Jr. fala sobre o papel e importância da indústria no desenvolvimento do mercado. O empresário sintetizou um modelo singular de cadeia produtiva, apresentando produtos de marca própria, com qualidade diferenciada e de alto valor agregado. Conforme Paulo Franzine, presidente da ABCDorper, nos últimos 10 anos, a ovinocultura evoluiu como nunca em toda sua história. Os preços estão mais atraentes, estimulando investimentos e o início da organização da cadeia produtiva do setor. Sendo que agora, o boom do mercado depende apenas de produção em larga escala. (Jornal A Gazeta/MT – 11/11/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 11/11/2013))
topoA China pretende enviar uma missão ao Brasil para inspecionar frigoríficos no País. Segundo o Ministério da Agricultura a data ainda não foi definida, mas informações da Confederação da Agricultura e ...((Portal DBO – 08/11/2013))
A China pretende enviar uma missão ao Brasil para inspecionar frigoríficos no País. Segundo o Ministério da Agricultura a data ainda não foi definida, mas informações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) indicam que a visita deve ser realizada até 15 de dezembro. O ministro da Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena da República Popular da China (Aqsiq), Zhu Shuping, acenou com a possibilidade durante reunião com o ministro da Agricultura,Antônio Andrade, nesta sexta-feira, 8. Durante o encontro, Andrade pediu o fim das restrições ao produto. O ministro chinês anunciou que dará prioridade à questão do embargo da carne bovina brasileira, que está em vigor desde dezembro de 2012, quando foi divulgado caso não-clássico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB, também conhecida como Mal da Vaca Louca) registrado no Paraná, em 2010. Para a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, os técnicos da AQSIQ constatarão que não há ameaça da doença no país, encerrando o período de embargo. Também há interesse na ampliação do número de fornecedores para este mercado. Antes do embargo, nove plantas brasileiras estavam autorizadas a vender carne bovina para a China continental, enquanto a Argentina tem 18 frigoríficos habilitados e o Uruguai, 22. Durante o encontro, Andrade solicitou a habilitação de estabelecimentos brasileiros de carne de aves e suínos, já vistoriados e aprovados pelo serviço veterinário chinês. Outro pedido foi a revisão da suspensão das exportações brasileiras de alimento para animais, "visto que apenas uma empresa foi incorreta, mas todo o setor foi punido". Esta foi a última reunião da comitiva brasileira na China, que está no País desde o último final de semana e retorna no domingo, 10. Empresários do agronegócio e lideres de entidades também participam de missão ao país, coordenada pela CNA. Antônio Andrade avaliou a viagem como extremamente positiva. “Conseguimos vários avanços com esta visita. Além de acompanhar o vice-presidente Michel Temer em missões importantes, conseguimos a assinatura de dois protocolos (para exportação de milho e biotecnologia) e a promessa de cooperação para resolver nossas questões agrícolas com a China”, frisou o ministro. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoA adoção de medidas a favor da erradicação do trabalho infantil na agricultura poderia ter impacto positivo na interrupção do ciclo da pobreza que afeta aos setores rurais da América Latina e Caribe, ...((Portal Suino.com/SC – 08/11/2013))
A adoção de medidas a favor da erradicação do trabalho infantil na agricultura poderia ter impacto positivo na interrupção do ciclo da pobreza que afeta aos setores rurais da América Latina e Caribe, diz a segunda Nota sobre Trabalho Rural, elaborada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). De acordo com o informe, na América Latina e Caribe, 12,5 milhões de crianças trabalham. Igual ao que acontece no resto do mundo, o setor agrícola é o que reúne a maior quantidade de crianças no trabalho infantil na Região (48%), com importantes diferenças entre a Região Andina: 61,5%; a Mesoamérica: 42,7%; o Cone Sul: 38,4%. Segundo a FAO e a OIT, a maioria das crianças que trabalham em práticas agrícolas vive em zonas rurais e não recebe remuneração por suas tarefas, já que estas crianças trabalham principalmente ajudando seus pais ou familiares no trabalho independente ou na pequena agricultura. "A única solução real para evitar que as crianças trabalhem é avançar na erradicação da pobreza, da insegurança alimentar e da exclusão social", explicou o Representante Regional da FAO, Raúl Benítez, que, além disso, destacou que "a curto prazo existem medidas legais, de educação e sensibilização que os governos podem implementar para garantir que as crianças permaneçam nas escolas e que não estejam expostas aos riscos do trabalho". A Diretora Regional da OIT para a América Latina e Caribe, Elisabeth Tinoco, ressaltou que "a persistência do trabalho infantil na agricultura revela que foram registrados poucos progressos no meio rural" e argumentou que é importante "desenvolver estratégias especificamente projetadas para atender a situação das crianças no campo, incluindo a criação de oportunidades de trabalho decente para seus pais.". Crianças na agricultura Na região, segundo o Estudo sobre o trabalho infantil para América Latina e Caribe, 2008-2011 (OIT, 2013), o setor agrícola reúne a maior quantidade de crianças trabalhadoras (48%), seguido pelo comércio (24%) e a área de serviços (10,4%). Setores agrícolas que, frequentemente, contam com a presença das crianças trabalhando são: cacau, café, açúcar, soja, frutas e legumes, bem como fábricas têxteis, entre outros. De acordo com a Nota, o trabalho infantil neste setor normalmente se dá como uma resposta a problemas sociais que afetam a uma importante proporção da população rural, como a pobreza rural, a falta de oportunidades, o difícil acesso à educação e sua baixa qualidade, e a necessidade de gerar recursos para a subsistência familiar, entre outros. Por isso, o informe observa que os governos da América Latina e Caribe devem avançar em direção a total erradicação do trabalho infantil na região, pois uma resposta que permita retirar as crianças do mundo laboral estará intimamente ligada à erradicação da pobreza, permitindo assim quebrar este ciclo reprodutivo. Experiências positivas na região A América Latina e Caribe estão tendo avanços importantes na prevenção e erradicação do trabalho infantil agrícola. No setor açucareiro de El Salvador, por exemplo, o Governo, a Associação de Produtores de Cana de Açúcar e a OIT se uniram para eliminar o trabalho infantil neste setor, por meio de uma campanha de sensibilização, da melhoria dos serviços de educação, formação profissional e da implementação de mecanismos de monitoramento baseado na comunidade. O Fórum Social para diminuir o trabalho infantil na floricultura no Equador, criado em 2005, conseguiu reduzir as jornadas de trabalho de 60 para 30 horas por semana, melhorando a oferta de serviços diretos de educação e fortalecendo a institucionalidade no âmbito da promoção do trabalho decente. (Portal Suino.com/SC – 08/11/2013)((Portal Suino.com/SC – 08/11/2013))
topoPerguntado sobre o motivo da demora para a apresentação de solução harmoniosa para o processo demarcatório de terras indígenas, o governador Tarso Genro alegou judicialização da questão. O que, segund...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/11/2013))
Perguntado sobre o motivo da demora para a apresentação de solução harmoniosa para o processo demarcatório de terras indígenas, o governador Tarso Genro alegou judicialização da questão. O que, segundo ele, reduziu o Estado a uma mera “estrutura de apoio” do Judiciário. “Não temos titularidade, nem controle, nem direção sobre isso. O nosso dever é ajudar para que não ocorra conflito, e é o que nós estamos fazendo”, declarou, ao citar quatro mil hectares que o Estado colocou à disposição para assentamentos. “Queremos que o Judiciário nos diga: Olha, isso aí pode ser utilizado para reserva, pode assentar pacificamente agricultores que queiram ir para lá.” A condução do processo saiu das mãos do Estado, segundo Tarso, a partir de manifestações hostis de ONGs que entenderam a iniciativa dele como contrária à demarcação. “Esqueceram de maneira eu diria que perversa que quem mais demarcou terras indígenas nesse país fui eu, como ministro da Justiça. Mas fiz todas as demarcações em terras que eram griladas e ocupadas ilegalmente”, declarou. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/11/2013))
topoNome de peso da Norte, Gabriel Donato de Andrade, da Fazenda Calciolândia, apostou no mercado de Guzerá e no dia 29 de outubro fixou sua marca a estreia de um leilão. No Virtual Guzerá Calciolândia, t...((Portal DBO – 08/11/2013))
Nome de peso da Norte, Gabriel Donato de Andrade, da Fazenda Calciolândia, apostou no mercado de Guzerá e no dia 29 de outubro fixou sua marca a estreia de um leilão. No Virtual Guzerá Calciolândia, transmitido pelo Canal Rural, ele apresentou 81 exemplares puros de origem. A média geral encostou nos R$ 8 mil, totalizando R$ 637.200. As fêmeas somaram 77 ofertas pelo preço médio de R$ 7.714. Entre os machos, apenas quatro exemplares, o registro ficou em R$ 10.800. Apresentada em um único lote, Utuzada Cal, de sete anos, foi destaque da edição atingindo a cifra de R$ 33 mil, em lance dado pela Agropecuária São Francisco do Bataguassu. Os trabalhos foram coordenados pelo leiloeiro Paulo Brasil, que conduziu negócios em 24 pagamentos. A organização foi da Programa. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoUnimar e Terra Verde se uniram para vender Nelore puro de origem. Pelo Canal do Boi, as grifes ofertaram 84 animais, a maioria touros. O rendimento deu em R$ 541.680, para a média geral de R$ 6.448. O...((Portal DBO – 08/11/2013))
Unimar e Terra Verde se uniram para vender Nelore puro de origem. Pelo Canal do Boi, as grifes ofertaram 84 animais, a maioria touros. O rendimento deu em R$ 541.680, para a média geral de R$ 6.448. O preço médio dos reprodutores foi de R$ 5.965 por 48 lotes, com lance máximo de R$ 24 mil para Tirano FIV da Unimar, exemplar arrematado por Marco Aurélio Caetano. Entre as fêmeas, o registro foi maior que a média dos machos. Em 36 lotes, elas renderam R$ 7.093 cada. As vendas ocorreram no dia 22 de outubro, com organização da Central e trabalhos de Lourenço Miguel Campo. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoNo dia 31 de outubro, Jonas Barcellos comercializou 164 fêmeas no 2º Virtual Matrizes Mata Velha, transmitido pelo Canal Rural. A receita ficou em R$ 940.560, para a média de R$ 5.735. Do grupo das ma...((Portal DBO – 08/11/2013))
No dia 31 de outubro, Jonas Barcellos comercializou 164 fêmeas no 2º Virtual Matrizes Mata Velha, transmitido pelo Canal Rural. A receita ficou em R$ 940.560, para a média de R$ 5.735. Do grupo das mais eradas saíram 88 vacas solteiras a R$ 5.667 e 68 vacas paridas a R$ 5.798. Nas mais jovens, sete novilhas vazias renderam R$ 5.826 e a única com cria o pé registrou R$ .6.480. O maior lance foi dado para um lote quádruplo. Nele estavam vacas em média com 35 meses. A compra foi fechada em R$ 28.800 pelos criadores João Ricardo de Siqueira e Luiz Henrique Leão. Todas as fêmeas saíram com avaliação positiva do Geneplus, da Embrapa. A Mata Velha tem produção em Uberaba, Minas Gerais, mas também é proprietária de fazendas nos municípios de São Antônio de Arancanguá, interior paulista, e Vila Rica, no Mato Grosso. Os trabalhos foram coordenados pelo leiloeiro Paulo Brasil, a cargo da Programa Leilões. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoO mercado da pecuária tem mais um evento de qualidade este ano, isso porque acontece hoje (11) o leilão de novos touros Nelore com Certificado de Especial de Identificação e Produção (CEIP), onde serã...((Jornal A Gazeta/MT – 11/11/2013))
O mercado da pecuária tem mais um evento de qualidade este ano, isso porque acontece hoje (11) o leilão de novos touros Nelore com Certificado de Especial de Identificação e Produção (CEIP), onde serão ofertados 180 touros oriundos da safra de 2011 da Agropecuária CFM. O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi, a partir das 20h30. A Agropecuária CFM é a pioneira na pecuária brasileira a trabalhar com seleção de Nelore comercial com CEIP, auditado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA), possuindo um dos maiores bancos de dados em avaliação genética da raça Nelore no Brasil. São quase 500 mil dados de desmama coletados e auditados pelo MAPA, com touros entre os principais colocados em três sumários CEIP do mercado (Aliança, Qualitas e PAINT Consolidado). Sendo que para esta estação de monta, a CFM produziu cerca de 2.000 touros jovens para sua reposição e mercado. São animais selecionados e certificados num funil de pressão genética onde apenas os 30% melhores para o Índice de seleção, entre ganho de peso e rendimento de carcaça e precocidade sexual, foram selecionados para comercialização. De acordo com Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da CFM, são reprodutores jovens com avaliação dentro do programa da empresa, animais precoces e com índices importantes para ganho de peso, carcaça e precocidade sexual. Segundo ele, além de ótima conformação visual, mesmo que seja apenas a embalagem, porque o que interessa mesmo é o que cada animal oferece em termos de qualidade genética, é que importante ao produtor poder transferir esta genética selecionada a pasto e de alta qualidade para as futuras bezerradas e bezerros da sua fazenda. O coordenador diz ainda que em geral, o pecuarista tem seus afazeres e compromissos constantes na propriedade, sendo que nem sempre pode se deslocar até a fazenda da CFM ou o recinto de leilão. Dessa forma, como alternativa para agilizar e atender melhor aos clientes e suas aquisições, a empresa promove Leilões Virtuais, com transmissão via parabólica ou pela internet. Tanto, que neste leilão permanece o pacote de vantagens comerciais ao pecuarista com o frete rodoviário grátis para todo Brasil para cargas fechadas (16, no caminhão truque, e 24 a 26 animais, na carreta) ou para qualquer quantidade de touros para entrega em Aquidauana/MS (na Fazenda Lageado), Cuiabá (na Fazenda MGM) ou Goianésia/GO. Mais informações: 0800 127 111; e-mail: faleconosco@agrocfm.com.br. (Jornal A Gazeta/MT – 11/11/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 11/11/2013))
topoNo dia 29 de outubro, a Exposição Alagoas, realizada na capital Maceió, foi palco para o 9º Leilão Nelore Postivo, que negociou uma gama de produtos selecionados por Celso Miranda Filho e Ricardo Barr...((Portal DBO – 08/11/2013))
No dia 29 de outubro, a Exposição Alagoas, realizada na capital Maceió, foi palco para o 9º Leilão Nelore Postivo, que negociou uma gama de produtos selecionados por Celso Miranda Filho e Ricardo Barros Correia. Com a participação de convidados, o remate movimentou R$ 483.290 por 331 animais. As vendas ocorreram no parque de exposições José da Silva Nogueira, com média geral de R$ 1.460. A oferta de Senepol comtemplou 34 reprodutores vendidos ao preço médio de R$ 1.230. De Nelore saíram 17 touros pela cotação de R$ 6.505, mais sete matrizes a R$ 7.200. O comércio de gado geral totalizou R$ 290.070 por 275 cabeças a R$ 1.054 cada. Ao final das apresentações, também foi vendido um cavalo Quarto de Milha por R$ 12 mil. A organização foi da Agreste, para pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoPecuaristas de todo o país se reúnem para aprender, por meio de histórias de sucesso, como fazer hoje a Pecuária do futuro. Esta é a proposta da edição 2013 da BeefSummit Brasil, que vai reunir nos di...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013))
Pecuaristas de todo o país se reúnem para aprender, por meio de histórias de sucesso, como fazer hoje a Pecuária do futuro. Esta é a proposta da edição 2013 da BeefSummit Brasil, que vai reunir nos dias 10 e 11 de dezembro de 2013, no Centro de Convenções Ribeirão Preto, em Ribeirão Preto (SP), mais de mil participantes para discutir as tendências do mercado do boi gordo em 2014. De acordo com o CEO do Beef Point, Miguel Calvalcanti, a pecuária brasileira ainda é um negócio de família e junção das gerações traz contribuições para alavancar e modernizar a produção. Cavalcanti explica que a organização quer fazer da participação do evento uma experiência inspiradora. “Ouvir as histórias de quem está olhando para o futuro e adotando medidas que melhoram a produção hoje, é um jeito de disseminar ideias que farão a pecuária avançar”, afirma. “Teremos exemplos de famílias em que os pais têm até 70 anos, mas nem pensam em se aposentar. A diferença é que já contam com o apoio dos filhos, os jovem trazem ideias como avanços tecnológicos na genética e modernização da gestão do negócio”, acrescenta. Evento contará com 16 palestras de especialistas internacionais O BeefSummit Brasil terá 16 palestras de especialistas brasileiros e internacionais em mercado, pecuária, carne de qualidade e marketing. Para incentivar os participantes a seguir em frente, o consultor José Luiz Tejon Megido, um dos palestrantes de maior sucesso do Brasil, cuja vida é um exemplo de sucesso, conquistas e superação fará uma palestra. Ele vai contar sua história, suas dificuldades e vitórias. De acordo com a organização, Tejon trabalha há muito tempo no agronegócio, é o pioneiro de marketing na Jacto e Agroceres, além de ser um dos fundadores e presidente da ABMR&A (Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócios). Ganhou o prêmio Top of Mind Estadão de RH, em 2011. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013))
topoO evento também será palco da entrega do Prêmio AgroTalento, homenagem do BeefPoint aos 100 principais produtores e 100 mais destacados técnicos entre 25 e 45 anos que estão revolucionando a pecuária ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013))
O evento também será palco da entrega do Prêmio AgroTalento, homenagem do BeefPoint aos 100 principais produtores e 100 mais destacados técnicos entre 25 e 45 anos que estão revolucionando a pecuária brasileira. “Queremos divulgar e incentivar as boas práticas desses jovens pecuaristas. Estamos levantando a lista de nomes que trabalham com pesquisa, aplicação de novas técnicas de manejo. Teremos concorrentes de todos os Estados, inclusive de Mato Grosso do Sul”, explica Miguel Cavalcanti. A entrega da premiação será no dia 9 de dezembro. Além disso, no BeefSummit Brasil serão conhecidos os vencedores do Prêmio BeefPoint Brasil, iniciativa que celebra as pessoas que fazem a diferença na pecuária de corte brasileira. Calvalcanti explica que a premiação está dividida em 20 categorias, como confinamento, integração lavoura/pecuária e melhoramento genético. As inscrições para o BeefSummit Brasil já estão abertas. O investimento é de R$ 300,00 por participante até o dia 9 de dezembro. Quem levar um amigo, os dois pagam meia (R$ 150) a promoção é válida até 30/11. Inscrições no dia do evento vão custar R$ 400,00 por participante. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 11/11/2013))
topoOcorreu em Dracena, através de uma parceria entre a Camda e Zoetis, uma palestra com o tema nova tecnologia em castração de bovinos, onde os cooperados presentes conheceram os resultados da vacina Bop...((Informativo Camda/SP – Novembro. 13 – pg 08))
Ocorreu em Dracena, através de uma parceria entre a Camda e Zoetis, uma palestra com o tema nova tecnologia em castração de bovinos, onde os cooperados presentes conheceram os resultados da vacina Bopriva em bovinos, que está sendo utilizada na região por vários associados e com ótimos resultados no acabamento de seus animais. Mais de 90 pessoas participaram desta atividade. (Informativo Camda/SP – Novembro. 13 – pg 08)((Informativo Camda/SP – Novembro. 13 – pg 08))
topoAs cabanhas GAP Genética, Barraso, Querência, Tradição Azul, El Trevero, Santo Onofre, Santa Maria e Cia Azul estiveram à frente do 12º Remate 3Q. No dia 25 de outubro, o remate esquentou a venda de g...((Portal DBO – 08/11/2013))
As cabanhas GAP Genética, Barraso, Querência, Tradição Azul, El Trevero, Santo Onofre, Santa Maria e Cia Azul estiveram à frente do 12º Remate 3Q. No dia 25 de outubro, o remate esquentou a venda de genética de ponta em Quaraí, RS. Durante a expofeira municipal, o grupo de criatórios faturou R$ 1 milhão por 770 animais, incluindo gado geral na conta, das raças Angus, Braford e Hereford. A maior oferta foi de ventres, cotados ao preço médio de R$ 1.700. Nos reprodutores, o registro ficou em R$ 5.900 por 34 exemplares. Entre os animais de corte, 440 terneiras saíram a R$ 1 mil e 116 terneiros a R$ 790. A organização ficou por conta da Coxilha Remates, com trabalhos de pista de Henrique Lamego. Os touros saíram em 15 parcelas ou no plano safra. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoO 57º Remate Anual da Cabanha Santo Ângelo, realizado no sábado, 2 de novembro, mostrou porque é referência regional. Em Uruguaiana, RS, foram comercializados 349 animais, frutos do trabalho de Jorge ...((Portal DBO – 08/11/2013))
O 57º Remate Anual da Cabanha Santo Ângelo, realizado no sábado, 2 de novembro, mostrou porque é referência regional. Em Uruguaiana, RS, foram comercializados 349 animais, frutos do trabalho de Jorge Martins Bastos, titular do criatório com mais de meio século de história. Com casa cheia, o leilão atingiu a receita de R$ 1,5 milhão, resultado superior a edição passada quando foi contabilizado R$ 1 milhão por 265 exemplares. Neste ano, a raça que despontou foi a Braford, com fatura de R$ 1,1 milhão para 208 fêmeas à média de R$ 3.334 e 60 touros a R$ 8.340, uma ótima cotação no Estado. Desde o início da temporada de primavera gaúcha, a base de preços para reprodutores da raça tem ficado na casa dos R$ 6.500. Os exemplares Angus também foram bastante disputados. Nas baterias do grupo estavam 23 reprodutores cotados a R$ 5.719 e 30 fêmeas R$ 1.500. Os exemplares Polled Hereford, todos touros, fecharam com médias de R$ 6.085. O promotor também apresentou algumas éguas Crioulo. Foram 17, pelo registro de R$ 9.764 cada. A organização ficou a cargo dos escritórios Irmãos Bastos e transmissão do Canal Rural, com pagamentos fixados em 15 parcelas. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoNo dia 23 de outubro, o selecionador Geraldo Estrazula de Souza comandou o 7º Remate Estância do Bolso, tradicional leilão da Expofeira de São Gabriel, RS. Com a venda de 43 animais, a maioria reprodu...((Portal DBO – 08/11/2013))
No dia 23 de outubro, o selecionador Geraldo Estrazula de Souza comandou o 7º Remate Estância do Bolso, tradicional leilão da Expofeira de São Gabriel, RS. Com a venda de 43 animais, a maioria reprodutores, o total do remate ficou em R$ 285 mil. Os exemplares Hereford foram os principais produtos. Os machos renderam média de R$ 7.056 em 25 lotes e as fêmeas, quase todas prenhes, foram cotadas a R$ 2.875. Os Braford, 10 touros, registraram R$ 5.685 cada. A organização ficou por conta da Guarany, para pagamentos em 15 parcelas. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
topoO número de amostras de leite coletadas nas propriedades rurais para análise da qualidade do produto passou de 2,4 milhões em 2011 para 2,7 milhões em 2012, segundo dados da Rede Brasileira de Laborat...((Informativo Camda/SP – Novembro. 13 – pg 04))
O número de amostras de leite coletadas nas propriedades rurais para análise da qualidade do produto passou de 2,4 milhões em 2011 para 2,7 milhões em 2012, segundo dados da Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade do Leite (RBQU. Para o setor leiteiro, este crescimento é considerado positivo, pois mostra o engajamento maior do setor leiteiro em aprimorar a qualidade. No entanto, na avaliação dos produtores, outras questões precisam ser melhor trabalhadas para que se tenha um diagnóstico fiel da qualidade do leite brasileiro. O tema foi discutido em reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No encontro, o presidente da Comissão, Rodrigo Alvim, defendeu que a análise dos dados de qualidade deve ser baseada em estatísticas mais precisas, com o objetivo de traçar um panorama mais exato da qualidade do leite brasileiro. "A amostragem de produtores não é a mesma de um ano para o outro. Esse fato por si só já impede de avaliarmos se a qualidade do leite melhorou ou piorou", ressaltou. Neste contexto, os participantes discutiram a criação de um banco de dados único para análise estatística desses dados. As informações, como o volume de produção da propriedade e seu impacto na região, devem ser periodicamente atualizadas de forma a permitir monitoramentos mais precisos sobre a qualidade do produto. Para isso, todos apoiaram o Projeto da Embrapa Gado de Leite que irá tabular e analisar todo o banco de dados dos laboratórios. (Informativo Camda/SP – Novembro. 13 – pg 04)((Informativo Camda/SP – Novembro. 13 – pg 04))
topoEssa foi a quantidade de fêmeas avaliadas pelo Gestor Leite, programa de melhoramento genético em bovinos leiteiros da CRV Lagoa, que publicou sua segunda avaliação genética dos rebanhos participantes...((Revista Rural/SP - Outubro. 13 – pg 12))
Essa foi a quantidade de fêmeas avaliadas pelo Gestor Leite, programa de melhoramento genético em bovinos leiteiros da CRV Lagoa, que publicou sua segunda avaliação genética dos rebanhos participantes. O programa gera valores genéticos para 26 características, entre produção, funcionalidades e tipo, além do Índice Econômico Brasileiro, primeiro índice econômico do Brasil que quantifica em reais (R$) o potencial genético de cada fêmea, dentro das condições de ambiente, custos e remuneração do leite no Brasil. Os dados permitem ao produtor informações que auxiliam na identificação, seleção e multiplicação de genética superior no rebanho. (Revista Rural/SP - Outubro. 13 – pg 12)((Revista Rural/SP - Outubro. 13 – pg 12))
topoA Comapi Agropecuária integrou o Programa do Leite, projeto formado entre a Programa Leilões e o Canal Rural com foco na venda de genética leiteira. No dia 27 de outubro, o criatório negociou 71 anima...((Portal DBO – 08/11/2013))
A Comapi Agropecuária integrou o Programa do Leite, projeto formado entre a Programa Leilões e o Canal Rural com foco na venda de genética leiteira. No dia 27 de outubro, o criatório negociou 71 animais Gir PO. Um lote contendo três novilhas foi adquirido por R$ 15.120 em lance garantido pelo criador Moacir Albuquerque Júnior. Cada uma foi vendida a exatos R$ 5 mil. Para as outras fêmeas, 63 exemplares, o registro ficou um pouco abaixo: R$ 4.610. Além delas, a Comapi também comercializou cinco tourinhos a R$ 4.080, totalizando R$ 324.720 ao final do leilão. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentação do leiloeiro Guillermo Sanchez. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 08/11/2013)((Portal DBO – 08/11/2013))
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