Notícias do Agronegócio - boletim Nº 38 - 12/11/2013 Voltar

Ciência do boi

Dois novos experimentos chegaram no mês passado para aprimorar ainda mais a tecnologia do melhoramento genético do nelore brasileiro. A Zoetis apresentou dez novas características de marcadores molecu...((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 46))


Dois novos experimentos chegaram no mês passado para aprimorar ainda mais a tecnologia do melhoramento genético do nelore brasileiro. A Zoetis apresentou dez novas características de marcadores moleculares, que serão incorporados aos existentes no país. Já o selecionador de nelore há 53 anos Adir do Carmo Leonel divulgou o Programa Nelore Adir de Seleção, que dá aprovação científica ao gado exclusivamente a pasto que ele lapida na fazenda. No caso de Adir, a fazenda onde ele faz a seleção fica na cidade de Nova Crixás, no interior de Goiás, onde o sol incide por sete meses no ano e o calor médio fica acima de 32 graus centígrados. "É nosso laboratório. O animal que não se desenvolve só com a pastagem, sem alimentação suplementar, é descartado", afirma Paulo Leonel, filho de Adir. Ele lembra que seu pai, que é juiz do quadro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), hoje faz crítica aos julgamentos. "A pista perdeu a função. Não tem mais finalidade para a pecuária que busca resultados, à medida que passou a premiar animais de grande porte, o que nós consideramos errado para a produção de carne, diz o filho. No mês passado, essa experiência rústica de Adir Leonel ganhou aval da ciência. O professor Raysildo Lobo, titular da Universidade de São Paulo (SP) e uma das maiores autoridades quando o assunto é melhoramento genético, informou q e o projeto vai unir a seleção de linhagens com as mais recentes técnicas de genética molecular e bioinformática. "Em sua trajetória, Adir aprendeu a reconhecer as reais necessidades de quem cria a pasto, sem artificialismo, e que também responde às demandas do mercado." Agora, prossegue o professor, o criador busca auxílio da matemática e de ferramentas de genética molecular visando aprimorar em laboratório seu longo trabalho. O objetivo é extrair de cada linhagem as melhores características. O programa de Adir ganha importância por fazer avaliação de outras características raciais, como aprumos, cabeça e narinas pigmentadas. "Elas indicam a pureza da raça", ressalta Paulo Leonel. (Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 46)((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 46))

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Agronegócio tem saldo comercial recorde de US$ 72 bi em 10 meses

A balança comercial do agronegócio teve superávit de US$ 72,1 bilhões de janeiro a outubro deste ano, valor 7,2% acima do registrado no mesmo período de 2012 (US$ 67,2 bilhões) e o maior da série hist...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/11/2013))


A balança comercial do agronegócio teve superávit de US$ 72,1 bilhões de janeiro a outubro deste ano, valor 7,2% acima do registrado no mesmo período de 2012 (US$ 67,2 bilhões) e o maior da série histórica para o período.O bom desempenho do agronegócio não foi suficiente para garantir saldo positivo da balança comercial brasileira, que até agora tem déficit de US$ 1,832 bilhão, pressionada pelas importações recordes de US$ 202,3 bilhões de janeiro a outubro. O levantamento,divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura, mostra que as exportações do agronegócio somaram US$ 86,4 bilhões, valor 6,9% superior ao de janeiro a outubro de 2012. O valor correspondeu a 43,1% das exportações do País no período (US$ 200,4 bilhões), a segunda maior participação da série histórica, inferior apenas aos 43,6% de 2009. Já as importações do agronegócio de janeiro a outubro somaram US$ 14,29 bilhões,valor 5% acima do registrado em igual período do ano passado (US$ 13,6 bilhões). O estudo revela que os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o aumento de US$ 5,54 bilhões nas exportações do agronegócio. O complexo soja teve participaçãode82% na expansão das vendas, seguido de cereais, farinhasepreparaçõescom19,6% e das carnes com 17,7%. No geral, o principal setor em valor exportado foi o complexo soja, com US$ 29,19 bilhões, 18,4% superior ao de janeiro a outubro de 2012. As vendas externas de soja em grãos foram responsáveispor76,9%,somando US$ 22,44 bilhões.O valor é 30,5% superior ao acumulado no mesmo período de 2012. O aumento se deve à ampliação em 29,5% da quantidade embarcada, de 32,52 milhões para 42,1 milhões de toneladas, em conjunto com a expansão De 0,8% no preço médio,dizem os técnicos. As exportações de farelo de soja somaram US$ 5,57 bilhões e 11,2 milhões de toneladas (alta de 0,4%, em valor e queda de 10,7% em volume), As de óleo somaram US$ 1,19 bilhão (queda de 37,8% em valor e 28% em volume). Carnes. O estudo mostra que o segundo setor do ranking de exportações foi o complexo carnes, cujas vendas alcançaram US$ 13,96 bilhões de janeiro a outubro. Os técnicos destacam principalmente as exportações de carne de frango(US$6,25 bilhões), 5,6% superiores ao mesmo período do ano anterior. O crescimento foi determinado pela expansão de 7,2% no preço médio, que mais do que compensou a queda de 3,12 milhões para 3,07 milhões de toneladas. As exportações de carne bovina somaram US$ 5,46 bilhões e cresceram 14,8% em valor. Ao contrário da carne de frango, o aumento das vendas de carne bovina foi alcançado pela expansão em 20,8% da quantidade embarcada (de 1,02 milhão para 1,24 milhão de toneladas), suplantando a queda de 4,9% no preço médio. As vendas externas de carne suína foram 7,8% inferiores ao acumulado em 2012, somando US$ 1,15 bilhão. O aumento de 2,3% no preço médio não foi suficiente para compensar a queda de 9,9% na quantidade embarcada. O complexo sucroalcooleiro ficou em terceiro lugar com exportações de US$ 11,64 bilhões No acumulado de janeiro a outubro deste ano. As vendas de açúcar corresponderam a 85,4% desse montante (US$ 9,94 bilhões), 2,7% inferiores ao mesmo período do ano passado. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/11/2013))

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Terneiros

Diante dos bons resultados obtidos nas diferentes expofeiras de animais na primavera, o Sindicato Rural de São Gabriel espera grandes negócios na Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas marcada pa...((Jornal do Comércio/RS – 12/11/2013))


Diante dos bons resultados obtidos nas diferentes expofeiras de animais na primavera, o Sindicato Rural de São Gabriel espera grandes negócios na Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas marcada para os dias 19, 20, 21 e 22, naquela cidade. “O setor está aquecido, sob efeito das excelentes médias dos remates da Expofeira, e por isso acreditamos em um evento de negócios de grande sucesso”, diz o presidente do sindicato, Tarso Teixeira. Serão mais de 2500 terneiros em oferta, com remates dos escritórios Cambará e Guarany Remates, com financiamento do Banco do Brasil, Banrisul, Sicredi e Caixa Econômica Federal. (Jornal do Comércio/RS – 12/11/2013)((Jornal do Comércio/RS – 12/11/2013))

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Soja

De acordo com mais recente levantamento divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, no final da semana passada, ainda não foi desta vez que o Brasil passou a produzir mais soja do q...((Jornal do Comércio/RS – 12/11/2013))


De acordo com mais recente levantamento divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, no final da semana passada, ainda não foi desta vez que o Brasil passou a produzir mais soja do que os norte-americanos. O USDA diz que a safra de soja norte-americana deste ano será de 88,67 milhões de toneladas, e a brasileira de 88 milhões. Falta pouco. (Jornal do Comércio/RS – 12/11/2013)((Jornal do Comércio/RS – 12/11/2013))

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Quem chega

Na “guerra” de churrascarias entre o Rio de Janeiro e São Paulo, o próximo ataque é bandeirante. A tradicional Vento Haragano abrirá sua primeira filial carioca no início de 2014. Áreas na zona sul es...((Revista Istoé/SP – Novembro. 13 – pg 34))


Na “guerra” de churrascarias entre o Rio de Janeiro e São Paulo, o próximo ataque é bandeirante. A tradicional Vento Haragano abrirá sua primeira filial carioca no início de 2014. Áreas na zona sul estão sendo visitadas, inclusive uma no Jockey Club, onde o grupo Porcão será despejado por atraso no pagamento de aluguéis. (Revista Istoé/SP – Novembro. 13 – pg 34)((Revista Istoé/SP – Novembro. 13 – pg 34))

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Bahia unida na campanha de vacinação contra aftosa

"Unidos contra a Aftosa". Esse é o slogan da segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa de 2013 lançada oficialmente nesta sexta-feira (8), no Parque de Exposições Juvino Oliveira, em ...((Portal Safras & Mercado/RS – 11/11/2013))


"Unidos contra a Aftosa". Esse é o slogan da segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa de 2013 lançada oficialmente nesta sexta-feira (8), no Parque de Exposições Juvino Oliveira, em Itapetinga (BA). A capital da pecuária foi contemplada com o evento que marca o início das atividades de vacinação em todo o Estado e reafirma a união entre o governo do Estado e o criador em uma das regiões detentoras dos maiores rebanhos, com 1.111.607 bovídeos das 11.173.003 de cabeças existentes no território baiano. A Secretaria de Agricultura (Seagri), através da Agência de Defesa Agropecuária de Bahia (Adab), e o Sindicato Rural receberam os criadores e representantes do setor de toda a região com o objetivo de estabelecer maior aproximação com os produtores e sensibilizá-los sobre a importância e necessidade de continuar imunizando os animais. "Receber o lançamento da Campanha de Vacinação contra a Aftosa hoje é uma honra para o município de Itapetinga e o representa reconhecimento do comprometimento dos criadores e do trabalho empenhado pelo Sindicato Rural para o desenvolvimento da pecuária regional", disse o presidente do Sindicato Rural de Itapetinga, Adriano Alcântara. Nessa etapa da campanha, segundo levantamento da Adab, a Bahia precisa imunizar apenas 4 milhões de bovinos e bubalinos até o dia 30 deste mês, já que, agora, todos criadores baianos vacinam apenas o rebanho de até 24 meses, inclusive os da Zona de Proteção. "Vacinar os animais jovens é importante porque essa é a faixa etária mais susceptível ao vírus da Febre Aftosa. Por isso é necessário o esforço máximo dos pecuaristas e o apoio dos sindicatos e associações para alcançar altos índices de vacinação nos animais de 0 a 24 meses, inclusive nos bezerros recém-nascidos", destacou o diretor-geral da Adab, Paulo Emílio Torres. "Também nos permitem uma posição de destaque e referência no cenário nacional e o sucesso nas ações de defesa". O secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, explicou que a região de Itapetinga é muito importante para a agropecuária baiana, e "para isso os animais precisam estar sadios". Diante de uma evolução histórica da vacinação contra a Aftosa, "obtivemos este ano mais um marco para a pecuária baiana. A Zona de Proteção ter igualado a faixa etária vacinal a toda Bahia foi mais uma conquista para os municípios de Casa Nova, Remanso, Pilão Arcado, Campo Alegre de Lourdes, Mansidão, Formosa do Rio Preto, Santa Rita de Cássia e Buritirama, que vacinavam, antes, todos os bovídeos nas duas etapas", completou Salles. "Esta unificação da Bahia representa a redução direta da ordem de R$ 13,5 milhões para os criadores nos custos da produção da pecuária baiana e reflete a preocupação do governo do Estado com o criador, buscando sempre políticas públicas que reduzam custos e desenvolva a pecuária baiana", concluiu Salles, agradecendo o emprenho dos criadores de Itapetinga na vacinação dos animais. O produtor deve adquirir a vacina em estabelecimentos cadastrados e fiscalizados pela Adab e transportá-la corretamente em caixa de isopor, com gelo, até a hora da aplicação na propriedade. "O controle da aftosa é o ponto de partida para o desenvolvimento de todo o trabalho da defesa sanitária animal na promoção da saúde dos rebanhos, servindo de base para análise da situação das principais enfermidades dos animais e para a adoção das medidas de controle, prevenção e erradicação", finalizou o diretor de Defesa Sanitária Animal. As informações partem da Assessoria de Imprensa da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri). (Portal Safras & Mercado/RS – 11/11/2013)((Portal Safras & Mercado/RS – 11/11/2013))

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As minúcias da nossa carne

Sabe aquela do cliente ter sempre razão? O Brasil começou a acreditar nisso e está mais centrado em conduzir melhor sua pecuária para atender melhor quem paga melhor pela sua carne. Falo especificamen...((Portal Rural Centro/MS – 11/11/2013))


Sabe aquela do cliente ter sempre razão? O Brasil começou a acreditar nisso e está mais centrado em conduzir melhor sua pecuária para atender melhor quem paga melhor pela sua carne. Falo especificamente do mercado comum europeu, que plantou aqui durante 15 dias outra comissão de técnicos que vieram vistoriar os mínimos detalhes do nosso sistema produtivo, mediram, calcularam, testaram, anotaram tudo e voltaram pro Velho Continente deixando aqui uma perspectiva de que aquela calmaria citada na Enfoque de três semanas atrás vai se manter ainda por bom tempo. Muito embora o mercado mais volumoso da nossa carne seja ainda Hong Kong, o que valoriza mais a nossa carne ainda é a Europa, responsável por boa parte do bolo de US$ 4,8 bilhões de arrecadação com essa nossa matéria. A manutenção desse mercado é o mínimo que se pode esperar dessa nova visita que terminou no dia 28 de quatro técnicos – uma holandesa, um belga e dois irlandeses. Eles se dividiram em dois grupos e visitaram 10 fazendas em SP, MG, GO e MT. Em cada comitiva os técnicos foram vistoriando o trabalho não da fazenda, para manter ou excluir a propriedade da lista Trace. Mas para medir a eficiência do nosso sistema de rastreabilidade. Desde o embargo de 2008, quando viram animal sendo brincado na saída da fazenda pra indústria e outras “brasileiradas” por aí, esse tem sido o grande alvo dos europeus com relação ao que eles compram aqui: segurança alimentar. Não cabe aqui discussões como ONGs que enfiam na cabeça deles trabalho escravo, desmatamento e outras questões menos lógicas às negociações comerciais, nem a recente descoberta de carne de cavalo em refeições congeladas em frigoríficos europeus. O necessário é fazer o certo. E o que os europeus viram aqui nesses 15 dias de visitações nos mostra que o Brasil evoluiu no campo informação, organização. É bem verdade que eu gostaria de ter ouvido o coordenador do Sistema de Rastreabilidade da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Alexandre Bastos. Mas uma conversa eletrônica, por e-mail mesmo, revelou que a relação entre os inspetores gringos, o nosso produtor e nossos controladores de informações está bem civilizada, pra não dizer amistosa – ver Em foco abaixo. Cada comitiva tinha como membros o gringo, dois intérpretes, um auditor da certificadora, um representante do órgão de defesa Estadual, outro do Mapa. Desde quando surgiu essa lista de exigência que formou depois a lista de propriedades aptas a exportar para o bloco europeu, muita coisa foi revelando a fragilidade do nosso sistema. Tinha certificadora que não sabia nem quando ou onde tinha nascido determinado bezerro e a carne dele já estava na panela! O produtor achava aquilo tudo um bicho-de-sete-cabeças e depois se adaptou, percebeu que, com menos investimento do que supunha e/ou temia, podia colocar um bife seu num bistrô em Paris. Muitas certificadoras dissolveram com base num regulamento que visa colocar ordem na nossa imensa casa na segunda infração, tchau! Outras surgiram, com fome de organização, de trabalho sério e honesto, de dar o norte pro nosso produtor. Cinco empresas são nacionalizadas e existe até competição entre elas por quantidade de clientes cadastrados e volume de rebanho rastreado. Dia desses, conheci uma que está querendo voar, a Piastrella, da nossa italianíssima Consolata Piastrella, que só espera o fim dos trâmites burocráticos em Brasília para cravar a sua marca goiana no BND (Banco Nacional de Dados) e dividir com outras 23 certificadoras brasileiras a missão de rastrear nossas mais de 200 milhões de cabeças, pra mostrar aos europeus que estamos de olho, sim, na organização do nosso rebanho. Com a arroba em alta, alguns produtores querem pra ontem a entrada no Sisbov. Mas tudo precisa ser feito com critério, a fim de que não levantemos suspeitas. A cadeia precisa continuar engrenada, para manter nossas estatísticas comerciais em alta. O que anima é a evolução dessa matéria, já que desde então a lista Trace subiu das pouco mais de 40 propriedades habilitadas a exportar em todo o Brasil para 587 relacionadas hoje só no Estado de Goiás. A visita da missão europeia acontece todo ano e cada Estado é obrigado a auditar 10% de suas propriedades. O cuidado com todas as minúcias, como foi demonstrado nesses 15 dias da última epopeia por aqui, mais a recuperação da economia dos europeus nos dão a esperança de que a tendência é a nossa carne ainda enrolar muita bracciola por lá. Em foco * A bracciola aí de cima foi proposital, só pra homenagear la Piastrella, que hoje deve estar chorando a derrota do Napoli dela pra minha Juventus. É que ela me revelou alguns detalhes bem curiosos dessas visitas técnicas dos europeus. Mesmo mantendo sigilo da maioria dos assuntos, disse que a língua falada em todas as conversas oficiais é o português e que cada europeu carrega dois intérpretes – eles se revezam a cada 20 minutos por regulamento, para não entrar em parafuso. Outra: os técnicos europeus só se hospedam em hotéis próximos às fazendas visitadas e nunca aceitam nem aquela cachacinha ou pão-de-queijo por parte dos anfitriões, que em muitas vezes são os próprios donos das fazendas, em outras o seu representante hierárquico. Mas Alexandre Bastos revelou que o que eles mais gostam de comer quando aqui trabalham é churrasco! E nas horas vagas até participam de conversas informais com as comitivas que os acompanham. Mas sem intimidades. Sem presentinhos. * Se por um lado o relatório – a ser divulgado em quatro meses - da comissão europeia que veio nos fiscalizar o Sisbov deve manter o nível de satisfação com a nossa evolução, por outro a preocupação é grande com 2014. O Carnaval foi pra março, daí tem campanha de vacinação em maio, em seguida vem Copa do Mundo em junho/julho e, logo depois, eleições. Precisamos manter o foco para não perdermos tudo o que mostramos até agora de evolução porteira adentro. * Autoridades brasileiras estão na China para vários compromissos, entre eles liberar a importação da nossa carne pelo gigante asiático. Ouviram tradutores responderem que os técnicos chineses ainda não tem data prevista para desembarcar aqui e vistoriar nossa carne, acatando o atestado da Organização Mundial de Saúde, da ONU, de sanidade da nossa carne, que aquela da “vaca louca” no Paraná, em 2012, não era uma zoonose confirmada. Bom, como os europeus são referência no mundo em termos de exigências de segurança alimentar, ou os chineses recebem o endosso do Velho Continente para levantar o embargo da nossa carne ou os brasileiros ficam conformados em mandar para os pratos chineses a nossa carne via Hong Kong, que aumentou a compra do nosso produto em quase 20% e depois repassa o alimento para o restante da China. E ainda pagam direitinho. (Portal Rural Centro/MS – 11/11/2013)((Portal Rural Centro/MS – 11/11/2013))

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Exportações do agronegócio somam US$ 86,42 bi

As exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 86,42 bilhões de janeiro a outubro deste ano, crescimento de 6,9% em relação aos US$ 80,88 bilhões obtidos no mesmo período do ano anterior. As i...((Portal DBO – 11/11/2013))


As exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 86,42 bilhões de janeiro a outubro deste ano, crescimento de 6,9% em relação aos US$ 80,88 bilhões obtidos no mesmo período do ano anterior. As importações alcançaram US$ 14,29 bilhões e o saldo da balança comercial foi de US$ 72,13 bilhões. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira, 11, pela Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura (SRI/Mapa). O principal setor em valor exportado foi o complexo soja, com US$ 29,19 bilhões, resultado18,4% superior à cifra de 2012. As carnes apresentaram o segundo melhor desempenho em vendas, com US$ 13,96 bilhões. Os embarques de carne de frango chegaram a US$ 6,25 bilhões, alta de 5,6% ante ao mesmo período do ano anterior. O incremento foi determinado pela expansão de 7,2% no preço médio, que compensou a queda de 1,4% na quantidade embarcada, que recuou de 3,12 para 3,07 milhões de toneladas. As exportações de carne bovina somaram US$ 5,46 bilhões, alta de 14,8%. Ao contrário da carne de frango, o resultado foi alcançado em função da expansão em 20,8% da quantidade embarcada (de 1,02 para 1,24 milhão de toneladas), enquanto o preço médio recuou 4,9%. As vendas externas de carne suína foram 7,8% inferiores ao acumulado em 2012 e fecharam o acumulado do ano em US$ 1,15 bilhão. O aumento de 2,3% no preço médio não foi suficiente para compensar a queda de 9,9% na quantidade embarcada desse produto. A Ásia foi o principal destino das exportações brasileiras do agronegócio no acumulado até outubro. As vendas somaram US$ 36,51 bilhões, ou seja, 42,2% do total exportado pelo Brasil para o mundo no período. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve crescimento de 21,3%. Outubro - Em outubro deste ano, as exportações do agronegócio atingiram US$ 8,42 bilhões. As importações cresceram 2,5%, para US$ 1,62 bilhão, resultado que proporcionou um saldo de US$ 6,80 na balança comercial do agronegócio. O setor de carnes registrou US$ 1,57 bilhão, o maior valor em exportações do período, mas que representa recuo de 0,2% na comparação com mês anterior. O complexo soja obteve US$ 1,56 bilhão. A principal carne em valor exportado, e única com elevação nas vendas, foi a carne bovina, com US$ 658 milhões, alta de 9,7%. A quantidade embarcada subiu 14,7%, enquanto o preço médio da tonelada caiu 4,3%. A carne de frango registrou queda de 5,4% nas exportações, passando de US$ 666 milhões em outubro de 2012 para US$ 631 milhões em outubro deste ano. Houve queda, também, nas exportações de carne suína, que recuaram 14%. As vendas aumentaram em 15,1% para os países da Aladi (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Cuba e Panamá). No entanto, houve queda no comércio com o Mercosul (3,2%); a União Europeia (5,2%); e a Ásia (9,1%). Mais uma vez, a China foi o destaque entre os países de destino. As vendas para o país asiático subiram 23,9% em outubro de 2013, possibilitando um aumento da participação do país de 11,6%, em outubro de 2012, para 16,5% em outubro de 2013. (Portal DBO – 11/11/2013)((Portal DBO – 11/11/2013))

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Valor da vacina contra febre aftosa aumenta 67% em Três Lagoas

A última etapa da vacina contra a febre aftosa já começou. Segundo informações da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Mato Grosso do Sul deve imunizar 10,8 milhões de bovino...((Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013))


A última etapa da vacina contra a febre aftosa já começou. Segundo informações da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Mato Grosso do Sul deve imunizar 10,8 milhões de bovinos nessa fase da campanha. De grande importância para evitar a doença viral, altamente contagiosa, a vacina é vendida em qualquer estabelecimento agropecuário. Em Três Lagoas, desde que a segunda dose foi lançada no mercado, no dia 01 de novembro, os pecuaristas estão sentindo um aumento no valor. Em três estabelecimentos de Três Lagoas, que vendem a vacina, os preços variam de R$ 1,45 até R$ 1,50. Segundo o vendedor Thiago Renan de Oliveira, "percebemos que esses valores aumentaram muito do começo do ano até agora. Isso é em todo o Brasil. Os laboratórios não estão tendo vacina, o que faz com que os preços aumentem", conclui. Em Três Lagoas, no mês de maio, na primeira fase da campanha, a vacina custava R$ 0,90 em cada estabelecimento. Com a falta da vacina no mercado, o valor teve um aumento de 67%. FEBRE AFTOSA Doença infecciosa causada por vírus. Atingindo animais de cascos bipartidos como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos, os primeiros sintomas são: febre alta, perda do apetite, aftas na boca, gengiva e também na língua, além de feridas nos cascos. (Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013))

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Congresso CBNA atualiza conceitos nutricionais para fase inicial de vida dos monogástricos

“Para ter uma produção animal eficiente precisamos ficar atentos à nutrição dos animais jovens, acompanhando os avanços do conhecimento e da pesquisa ano a ano”, afirma João Domingos Biagi, presidente...((Portal O Presente Rural/SP – 11/11/2013))


“Para ter uma produção animal eficiente precisamos ficar atentos à nutrição dos animais jovens, acompanhando os avanços do conhecimento e da pesquisa ano a ano”, afirma João Domingos Biagi, presidente do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA). Na fase inicial de vida dos monogástricos, aves e suínos, ocorrem ganhos nutricionais numericamente menores mas essenciais para obtenção de um desempenho ótimo. “Por isso, para ter uma produção animal eficiente, precisamos ficar atentos a essa etapa, acompanhando os avanços do conhecimento e da pesquisa ano a ano”, ressaltou João Domingos Biagi, presidente do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, durante a abertura da 28ª Reunião Anual do CBNA que, nesta edição, foi acompanhada do Congresso sobre Nutrição de Animais jovens Aves e Suínos. Realizado em Campinas (SP), no fim de outubro, o encontro promoveu uma importante atualização dos conceitos mais recentes sobre o assunto. De forma geral, as palestras apresentaram ao público, composto por mais de 150 participantes, uma visão prática dos ingredientes e também da forma física das dietas iniciais. Os mais recentes avanços em torno do crescimento muscular na fase inicial das aves e suínos e seu link com a qualidade da carne deram a tônica principal dos debates. Mais do que uma tendência, ficou claro a todos que a melhor compreensão das mudanças enfrentadas pelos animais jovens em fase precoce, bem como a revisão das suas necessidades em termos nutricionais, é fundamental para o avanço da produção intensiva de proteína animal. Aves Jovens – “Atingimos nossos objetivos, conforme o retorno que tive dos participantes”, declara José Eduardo Butolo, diretor do CBNA. O resultado positivo do evento não ocorreu por acaso. “Hoje, na avicultura, o frango de corte está cada dia sendo abatido mais cedo. Então, os parâmetros nutricionais a serem observados multiplicam-se desde o período da nutrição in ovo. Deve-se focar, por exemplo, tanto a formulação da ração como a qualidade dos ingredientes, em termos de tipo de proteína, digestibilidade etc. No futuro, para dar continuidade ao tema, eu proponho que abordemos as exigências diárias da nutrição das aves, semana a semana, até completar 33 dias”. Na área avícola, a pesquisa científica premiada foi “Absorção do saco vitelino e desenvolvimento do trato gastrointestinal de pintos de corte que receberam ração na caixa de transporte”, sobre nutrição na fase pré-eclosão. O trabalho é assinado pelos pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Paula C. Cardeal, Júlia S. R. Rocha, Mariana A. Pompeu, Edgard O. L. Caldas, Winnie L. S. Climaco, Anna R. C. Abreu, Cristiano W. R. Gondim, Nelson C. Baião, Leonardo J. C. Lara. Eles concluem “que o jejum pré-alojamento não interfere na velocidade de absorção do saco vitelino de pintos. E que existe um crescimento preferencial dos órgãos do trato gastrointestinal no início da vida das aves, mesmo em aves que foram submetidas a um jejum neonatal.” Suínos Jovens – “Normalmente, quando temos uma nutrição adequada na fase jovem, a resposta no futuro é equivalente”, avalia Valdomiro Miyada, diretor do CBNA. “Mas é preciso destacar tanto a importância da nutrição dos animais jovens quanto das matrizes gestantes, a fim de que ela produza leitões saudáveis. Afinal, se a nutrição da mamãe porca é deficiente, vai comprometer o desempenho do leitão que não terá um ganho compensatório bem evidente como ocorre com bovinos, por exemplo. Em resumo: na suinocultura, cada fase tem que responder de forma adequada porque o que se perdeu ou deixou de ganhar não é compensado futuramente. Assim, sempre digo para os meus alunos: o ideal seria fazer rações semanais, a exemplo do que ocorre hoje com as aves. Um dia evoluiremos para isso”. Na área de suínos, a pesquisa científica premiada foi “Níveis de fibra de cana-de-açúcar na dieta de leitões desmamados”. O trabalho é assinado pelos seguintes pesquisadores da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (Unesp) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (Campus de Jaboticabal): Ysenia V. Silva, Maria Cristina Thomaz, Vivian V. Almeida, Marco M. Lima, Fabricio R. Castelini, Fabricio F. Castro, Everton Daniel, Maryane S. F. Oliveira, Manuela V. Marujo e Daniela J. Rodrigues. Eles concluem que “a inclusão de níveis crescentes até 3% de fibra de cana-de-açúcar na dieta de leitões desmamados não alterou a viscosidade da digesta intestinal e a contagem de bactérias no intestino delgado, não observando-se benefícios na saúde intestinal nos animais.” A 28ª Reunião Anual do CBNA e o Congresso sobre Nutrição de Animais Jovens – Aves e Suínos, realizada nos dias 23 e 24 de outubro de 2013 no Auditório do IAC – Campinas (SP), teve o patrocínio das seguintes empresas: AB Vista, Adisseo, Ajinomoto Animal Nutrition, Alltech, APC, Basf, DSM, DuPont, ICC, Nutrifarms, Nutron Alimentos, Tectron. E a empresa Oriente como colaboradora. (Portal O Presente Rural/SP – 11/11/2013)((Portal O Presente Rural/SP – 11/11/2013))

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Agricultores familiares buscam solução para questão indígena

Ministro assumiu novamente o compromisso de garantir a segurança jurídica e o direito de propriedade dos agricultores familiares que estavam prestes a perder suas terras. Em audiência com o ministro E...((Portal O Presente Rural/SP – 11/11/2013))


Ministro assumiu novamente o compromisso de garantir a segurança jurídica e o direito de propriedade dos agricultores familiares que estavam prestes a perder suas terras. Em audiência com o ministro Eduardo Cardozo, da Justiça, foi confirmado o compromisso dele emitir uma portaria que defina as novas regras a serem utilizadas para as demarcações de terras indígenas no Brasil em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. “O prazo para a publicação da portaria é de 10 dias”, afirmou o ministro. Conforme informações do deputado Valdir Colatto, o ministro assumiu novamente o compromisso de garantir a segurança jurídica e o direito de propriedade dos agricultores familiares que estavam prestes a perder suas terras. “Agora serão realizadas reuniões nos estados para ouvir índios e agricultores e discutir as demarcações. Em Santa Catarina a reunião deverá ser realizada entre os dias 18 e 21 e no Rio Grande do Sul no dia 13 de novembro” destacou Colatto. Ficaram suspensas as ações administrativas da Funai até a negociação em cada estado para reanálise dos processos. O deputado Colatto propôs uma saída legislativa para o assunto. “Precisa mudar a lei. A solução é do Governo e do Congresso Nacional, fixando o marco temporal de 5 de outubro de 1988 como possível área indígena”, apontou o deputado catarinense. (Portal O Presente Rural/SP – 11/11/2013)((Portal O Presente Rural/SP – 11/11/2013))

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Câmara aprova linha de crédito para criar gado

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) conseguiu aprovação, durante a 20ª Reunião Ordinária da Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural CPACR/CDA-MT, de uma proposta para implantação d...((Jornal A Gazeta/MT – 12/11/2013))


A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) conseguiu aprovação, durante a 20ª Reunião Ordinária da Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural CPACR/CDA-MT, de uma proposta para implantação de uma linha de crédito no Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) voltada para o segmento da Cria. O objetivo é garantir renda para os produtores e estimular o melhoramento genético e consequentemente na qualidade de bezerros. Após aprovação na reunião, a linha segue para ser votada no Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel) que ocorrerá este mês em Goiás. Com a aprovação, a linha de crédito para a Cria passa a ser disponibilizada a partir de 2014. De acordo com o Guilherme Nolasco, representante da Acrimat na Câmara, a entidade apresentou uma alternativa compatível com os critérios do FCO e, principalmente, com a realidade do pecuarista do Estado. Esta linha é uma adaptação de uma já existente na região do Pantanal para todo o Estado. “O produtor de Cria, quando passa por uma dificuldade, precisa vender sua matriz para se capitalizar. O problema é que com isso ele compromete a produção futura de bezerro e consequentemente sua renda. Agora, ele poderá captar dinheiro sem abrir mão de sua principal fonte, a vaca”, explica Guilherme Nolasco. (Jornal A Gazeta/MT – 12/11/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 12/11/2013))

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Um cerco às prateleiras

O governo americano pretende eliminar o uso da gordura trans, fator de risco para doenças do coração e diabetes O governo americano quer fazer sumir dos cardápios a gordura trans. Até meados de janeir...((Revista Veja/SP – Novembro. 13 – pg 95))


O governo americano pretende eliminar o uso da gordura trans, fator de risco para doenças do coração e diabetes O governo americano quer fazer sumir dos cardápios a gordura trans. Até meados de janeiro, a agência sanitária dos Estados Unidos (FDA) pretende incluí-Ia na categoria dos produtos "não reconhecidos como seguros" à saúde e, com isso, banir de vez dos alimentos industrializados esse tipo de gordura. Usada para dar mais sabor, melhorar a consistência e prolongar o prazo de validade de alguns alimentos, a gordura trans é fator de risco para as doenças cardiovasculares e o diabetes. A medida da FDA deve evitar 20000 infartos e 7000 mortes por doenças do coração a cada ano nos EUA. Resultado de manipulação química a partir do produto vegetal a gordura trans começou a ser utilizada em larga escala na década de 50, mas foi apenas nos anos 80 que surgiram os primeiros indícios de problemas para a saúde. Desde então há um movimento mundial para reduzir drasticamente a concentração de trans nos alimentos. Em ova York, desde meados dos anos 2000, o restaurantes estão proibidos de usar essa gordura na preparação de pratos. o Brasil. a quantidade de trans na margarinas caiu, em média, de 2 gramas por porção para 0,02 grama. Os esforço dão resultados. Entre 2003 e 2012, seu consumo caiu de 4,6 gramas para 1 grama diário entre os americanos. É preciso cuidado, no entanto. Diz o cardiologista Raul dos Santos Filho, do Instituto do Coração, de São Paulo: "Um alimento que não contem trans não é necessariamente mais saudável". Em geral, a trans vem sendo substituída por um outro tipo de gordura, a saturada, igualmente danosa. (Revista Veja/SP – Novembro. 13 – pg 95)((Revista Veja/SP – Novembro. 13 – pg 95))

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Alta lança Noel de Canaã, da raça Brahman, ao mercado

A Alta anuncia o lançamento de mais um touro da raça Brahman ao mercado – o Noel de Canaã. A Alta anuncia o lançamento de mais um touro da raça Brahman ao mercado – o Noel de Canaã. Desde 2011 é um an...((Portal do Agronegócio/MG – 11/11/2013) – (Portal Zoo News/SP – 11/11/2013) – (Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013))


A Alta anuncia o lançamento de mais um touro da raça Brahman ao mercado – o Noel de Canaã. A Alta anuncia o lançamento de mais um touro da raça Brahman ao mercado – o Noel de Canaã. Desde 2011 é um animal consagrado nas pistas sendo Reservado Grande Campeão na Expozebu, Feicorte e Divina Expo e Grande Campeão na Expoagro Goiânia, Barretos PecShow e ExpoAraçatuba. Foi destaque nos eventos por impressionar devido à carcaça funcional. Sua linhagem é forte e com bom histórico, o pai é Liberty Manso, considerado um dos melhores reprodutores da raça. Foi gerado na Matriz Brumado, filha do Mr V8 777/4 e irmã do grande SuperStroke, Grande Campeão Americano e Melhor Reprodutor de Houston por três anos consecutivos. Noel entra na bateria Brahman da Alta reforçando as melhores opções da raça para os rebanhos selecionadores do país. “A Alta busca contratar touros geneticamente superiores com boa sustentação na família, o novo touro é um exemplo deste foco da Empresa” afirma Fernanda Ferreira, técnica de Corte Zebu da Alta. A Brahman alia alta produtividade, qualidade de carne, docilidade, precocidade, fertilidade e rusticidade, características essenciais para criação em um clima tropical como o do Brasil. Segundo a Associação dos Criadores de Brahman no Brasil – ACBB – o Brasil é a terceira potência mundial em animais da raça registrados. Entre 2006 e 2012 o número de registros de nascimento junto à ABCZ (Associação Brasileira do Criadores de Zebu) aumentou cerca de 82%. A Alta reconhece que é uma raça com muito potencial de crescimento. Sobre a Alta A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de distribuição do mundo - foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba (MG) sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por mais de 130 colaboradores em sua Matriz em Uberaba, e mais de 700 em todo o país, a Alta do Brasil está localizada na BR 050 – km 164 -, num terreno de 110 hectares onde há mais de 12.000 m2 de construção. Atualmente abriga 280 touros, mas sua capacidade irá aumentar mais de 20% ainda este ano. Para 2013, a perspectiva é crescer 14%, ultrapassando a casa de 70 milhões de faturamento. (Portal do Agronegócio/MG – 11/11/2013) – (Portal Zoo News/SP – 11/11/2013) – (Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013)((Portal do Agronegócio/MG – 11/11/2013) – (Portal Zoo News/SP – 11/11/2013) – (Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013))

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Guzerá Alagoas vende genética de ponta

No dia 1º de novembro, durante a Expoagro de Alagoas, realizada na capital Maceió, uma das grandes mostras do circuito nordestino, animais puros e gado de corte foram disputados no 4º Leilão Guzerá Al...((Portal DBO – 11/11/2013))


No dia 1º de novembro, durante a Expoagro de Alagoas, realizada na capital Maceió, uma das grandes mostras do circuito nordestino, animais puros e gado de corte foram disputados no 4º Leilão Guzerá Alagoas. O faturamento ficou em R$ 331.250 na apresentação de 91 animais. No comando da promoção estavam Camilo Collier Neto, Fellipe Moreira Gomes e Carlos Fernando Pontual. A média geral foi de R$ 3.640, com destaque de preço de R$ 26 mil para a metade de uma matriz. Greta FIV foi adquirida por Carlos Pontual. As outras fêmeas, 17, registraram R$ 11.455 e duas prenhezes foram cotadas a R$ 6 mil. Os touros saíram a R$ 5.327 em 11 lotes. Nos cruzados, a soma foi a R$ 54.450, para 60 animais guzonel cotados à média geral de R$ 907. Os trabalhos foram coordenados pela Agreste, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 11/11/2013)((Portal DBO – 11/11/2013))

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9ª Expoinel MS abre calendário de novembro

Neste final de semana, 8 de novembro, a Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso do Sul, a Nelore MS, esteve à frente de mais uma Exposição Internacional da raça no Estado, a 9ª Expoinel MS 2...((Portal DBO – 11/11/2013))


Neste final de semana, 8 de novembro, a Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso do Sul, a Nelore MS, esteve à frente de mais uma Exposição Internacional da raça no Estado, a 9ª Expoinel MS 2013. “Pretendemos incentivar a pecuária em todos os modelos, desde o pequeno produtor ao maior investidor. A Expoinel quer integrar, promovendo a troca de experiências por uma melhor produtividade no campo”, resume Thiago Morais Salomão, presidente da Nelore do MS. Em 2012 o evento movimentou mais de R$ 18 milhões e teve cerca de mil animais participantes, números expressivos e que principalmente são uma constante ao longo dos anos, demonstração de que a exposição já se consolidou no calendário nacional. Nos leilões, parte importante no fluxo de negócios da feira, 11 remates serão promovidos por criatórios do Estado. No ano passado, a mostra faturou R$ 15,2 milhões por 540 animais distribuídos em 510 lotes. Em quase todos a oferta predominante foi de fêmeas tope de elite, que responderam pelo comércio de 446 lotes, à média de R$ 27.904 e total de R$ 12,4 milhões. O maior preço alcançou R$ 600 mil. As vendas vão ocorrer nas pistas da Acrissul, e seguem até o próximo domingo, 17 de novembro. (Portal DBO – 11/11/2013)((Portal DBO – 11/11/2013))

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Leilão Carisma negocia touros a 60 arrobas

No dia 3 de novembro, a estreia do Leilão Nelore Carisma pontuou R$ 273.600 pela venda de 45 reprodutores safra 2011 em Novo Progresso, PA. O preço médio fechou em R$ 5.700, equivalente a 62 arrobas, ...((Portal DBO – 11/11/2013))


No dia 3 de novembro, a estreia do Leilão Nelore Carisma pontuou R$ 273.600 pela venda de 45 reprodutores safra 2011 em Novo Progresso, PA. O preço médio fechou em R$ 5.700, equivalente a 62 arrobas, para pagamento à vista de R$ 92/@ no Estado. As negociações foram coordenadas por Gilnei Dias, com trabalhos de Claudemir Basequet. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 11/11/2013)((Portal DBO – 11/11/2013))

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Produção Nelore oferta safra 2011

No dia 3 de novembro, o Leilão Produção Nelore, promovido por Hélio Coelho e Filhos, vendeu pelo Canal do Boi 120 reprodutores por R$ 620.400. Os animais, todos avaliados pela ANCP-USP, eram da safra ...((Portal DBO – 11/11/2013))


No dia 3 de novembro, o Leilão Produção Nelore, promovido por Hélio Coelho e Filhos, vendeu pelo Canal do Boi 120 reprodutores por R$ 620.400. Os animais, todos avaliados pela ANCP-USP, eram da safra 2011 e estavam com peso médio de 700 kg e perímetro escrotal de 35 cm. A média ficou em R$ 5.170. A organização foi da Genética Leilões, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 11/11/2013)((Portal DBO – 11/11/2013))

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MG: pecuaristas colombianos visitam a Casa Branca

Um grupo de 12 produtores, técnicos e estudantes colombianos interessados em conhecer os motivos do sucesso da pecuária brasileira visitou as instalações da Casa Branca, no Sul de Minas Gerais, na seg...((Página Rural/RS – 11/11/2013))


Um grupo de 12 produtores, técnicos e estudantes colombianos interessados em conhecer os motivos do sucesso da pecuária brasileira visitou as instalações da Casa Branca, no Sul de Minas Gerais, na segunda-feira, 4 de novembro. O objetivo da comitiva era conhecer o trabalho realizado pelo projeto com as raças Angus, Simental e Brahman. A equipe técnica da Casa Branca fez a apresentação do projeto e esclareceu dúvidas sobre manejo, sanidade, nutrição, pastagem, adaptação, funcionalidade do gado e outras questões que surgiam durante a visita. “O intercâmbio de informações com o grupo colombiano é importante para os dois lados. Os visitantes conhecem em detalhes o projeto da Casa Branca e nós temos as condições de saber quais pontos são mais relevantes para eles – fator muito importante pois a Colômbia também é um país tropical e, portanto, tem os mesmos desafios do Brasil”, avalia Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril. O grupo contou com produtores, estudantes, médicos veterinários e entusiastas da pecuária brasileira em busca de conhecimento. “Esse interesse confirma que a pecuária brasileira está num bom caminho e que a Casa Branca oferece reprodutores (machos e fêmeas) com as características desejadas pelo mercado”, completou a diretora Fabiana Marques. O grupo visitou três fazendas da Casa Branca: Fazenda Santa Ester (Silvianópolis/MG), onde está concentrada a raça Angus; Fazenda Santa Helena, no mesmo município, destinada à raça Brahman; Fazenda Pinhal, que concentra o projeto de melhoramento genético da raça Simental – linhagem sul-africana. (Página Rural/RS – 11/11/2013)((Página Rural/RS – 11/11/2013))

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Avaré recebe exposição internacional do agronegócio do Leite

Até o próximo sábado (16), o município de Avaré (SP) recebe a Exposição Internacional do Agronegócio do Leite (Interlactea) 2013. O evento é realizado no Parque Fernando Cruz Pimentel. Além de exposiç...((Portal G1/RJ – 12/11/2013))


Até o próximo sábado (16), o município de Avaré (SP) recebe a Exposição Internacional do Agronegócio do Leite (Interlactea) 2013. O evento é realizado no Parque Fernando Cruz Pimentel. Além de exposições, evento traz leilões, julgamentos de animais e uma feira de máquinas agrícolas. De acordo com a organização do evento, mais de 1 mil animais de oito raças leiteiras, entre elas, Girolando, Gir Leiteiro, Simental e Sinde, participam da Interlactea, o maior evento da cadeia produtiva na América Latina. Segundo a superintendente da Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil, Maria Giselda Moraes, só da raça Jersey são 220 animais de diversas partes do país. “Estão na exposição criadores de todo o Brasil. Desde o Rio Grande do Sul, como da cidade de Bagé (RS), até Goiás, passando pelos estados de Minas Gerais e São Paulo. Nós estamos com 18 expositores e vamos participar do torneio leiteiro”, diz. A criadora de gados da raça Holandesa, Isis Stein, conta que veio de Sede Nova, no Rio Grande do Sul. Ela viajou mais de 900 quilômetros. “A gente veio para adquirir novos conhecimentos, trocar ideias com outros criadores e levar esse conhecimento lá para o sul”, ressalta. Esta é a primeira vez que Avaré recebe os animais da Interlactea. O evento terá uma programação intensa. Só com os leilões programados para esta semana, a expectativa dos organizadores é de movimentar aproximadamente R$ 5 milhões em negócios. Para o presidente do Sindicato Rural de Avaré, Pedro Lucchesi, a exposição é muito importante para a pecuária leiteira. “A nossa região já foi uma das maiores bacias leiteiras do Estado de São Paulo. Estamos reativando isso, portanto, é muito importante para o sindicato e para o município”, afirma. (Portal G1/RJ – 12/11/2013)((Portal G1/RJ – 12/11/2013))

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Boi sumiu e pressão de alta sobre a arroba volta

Nos últimos dias aumentou a dificuldade das indústrias para alongarem suas escalas de abate. Há menos oferta de boiadas de cocho. É provável que o período de maior entrega destes animais já tenha pass...((Portal Pecuária. Com/SP – 11/11/2013))


Nos últimos dias aumentou a dificuldade das indústrias para alongarem suas escalas de abate. Há menos oferta de boiadas de cocho. É provável que o período de maior entrega destes animais já tenha passado. Isto forçou os compradores, que testavam o mercado nos preços menores, a mudarem de estratégia. A estabilidade observada na maioria das praças vem da forte resistência das indústrias em ceder à pressão dos vendedores por preços maiores. Em São Paulo, a apesar de existirem escalas completas por somente dois dias e demanda por carne em crescimento, ofertas maiores, mesmo de R$1,00/@ acima da referência, são difíceis de ocorrer. Isso tem recuperado a margem dos frigoríficos. Em Dourados-MS, apesar da valorização, existem ainda indústrias que ofertam R$105,00/@, à vista. No mercado atacadista de carne bovina, o boi casado de animais castrados teve alta por três dias ao longo da última semana e acumulou valorização de 1,4% no período. Atualmente, é negociado a R$6,85/kg, em média.(Portal Pecuária. Com/SP – 11/11/2013)((Portal Pecuária. Com/SP – 11/11/2013))

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Forragem para gado: parâmetros de qualidade

Uma dieta bem balanceada, com precisão, é capaz de melhorar a produção de leite. Pesquisadores americanos determinam como dieta balanceada aquela que tenha como característica os seguintes parâmetros:...((Portal Rural Centro/MS – 11/11/2013))


Uma dieta bem balanceada, com precisão, é capaz de melhorar a produção de leite. Pesquisadores americanos determinam como dieta balanceada aquela que tenha como característica os seguintes parâmetros: 1 – A FDN oriunda da forragem, como porcentagem do peso vivo, deve ser maior ou igual a 0,9%; 2 – A forragem devem compor 60% ou mais da dieta; 3 – Alimentos produzidos na própria fazenda devem compor 60% ou mais da dieta; 4 – A porcentagem de fósforo (como porcentagem do requerimento do NRC) deve ser menor ou igual a 110%; 5 – A proteína bruta da dieta deve ser menor ou igual a 16,5%; 6 – O nitrogênio ureico no leite precisa estar entre 8 e 12 mg/dl; 7 – As perdas por morte (menos de 60 DEL) devem ser menores ou iguais a 8%. Dois fazendeiros americanos que participam do projeto de dieta balanceada com precisão relataram alguns manejos empregados na fazenda com este objetivo: O primeiro deles possui um rebanho de 600 vacas. A dieta continha mais de 60% de forragem e as vacas produziam entre 36 e 41 kg de leite/vaca/dia. Eles conseguiam utilizar mais de 60% da dieta como forragem, pois focaram em forragem de alta qualidade. O objetivo era produzir mais leite por kg de forragem e menos leite por kg de concentrado. A silagem utilizada era uma mistura de alfafa e capim e continha, em média, 40% de FDN e entre 20 e 25% de PB. O segundo possui 60 vacas. Tinha a mesma média de produção da fazenda anterior, mas com dietas contendo entre 60 e 70% de forragem. A dieta continha silagem de milho, feno, silagem de alfafa com capim e uma mistura de grãos com minerais. A silagem de alfafa com capim continha entre 38 e 49% de FDN. Durante a primavera, os animais tinham acesso ao pasto à noite e eram mantidos no free stall durante o dia. Os dois fazendeiros utilizavam o balanceamento por aminoácidos. Isto tem proporcionado uma menor porcentagem de proteína na dieta. (Portal Rural Centro/MS – 11/11/2013)((Portal Rural Centro/MS – 11/11/2013))

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Gastos para reposição do rebanho bovino em MT devem subir 15%

O preço pago para a reposição do rebanho bovino em Mato Grosso ficou mais caro neste ano. De acordo com o relatório do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o valor médio de uma ga...((Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013))


O preço pago para a reposição do rebanho bovino em Mato Grosso ficou mais caro neste ano. De acordo com o relatório do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o valor médio de uma garrotada está saído a R$ 963,5 por cabeça. Se comparado aos R$ 837,2 pago pelo animal no mesmo período do ano passado, o aumento constatado é de 15,1%. Mesmo com as despesas maiores, o Imea diz que o poder de compra do pecuarista aumentou, em função da valorização do boi gordo. Segundo o Instituto, com a venda de um animal de 17 arrobas é possível comprar 1,7 garrote em Mato Grosso. Desta forma retomando a mesma relação de troca, igual a da média histórica. Preços Na última semana a arroba do boi desvalorização 0,72%, sendo cotada em média a R$ 94,3. O desempenho da arroba da vaca gorda seguiu a mesma direção. O valor pago pelos 15 quilos da carne foi negociado a R$ 86,3, sinalizando variação negativa de 0,5%, levando em conta a média da semana anterior. Segundo o analista do Imea, Fábio da Silva, o momento é de transição para o pecuarista. "Com a volta das chuvas o que se espera que as pastagens ofereçam condições para que os animais voltem a engordar. Com isto, a previsão é de que os preços fiquem estáveis, mas o que vai definir mesmo será a situação do varejo". (Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 11/11/2013))

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Garantir renda com o leite

Recomendações simples de manejo e gestão para tornar a atividade pecuária rentável - mesmo para os pequenos. Conhece a aposta de especialistas prevendo o fim irreversível dos pequenos e microprodutore...((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 44/45))


Recomendações simples de manejo e gestão para tornar a atividade pecuária rentável - mesmo para os pequenos. Conhece a aposta de especialistas prevendo o fim irreversível dos pequenos e microprodutores familiares de leite? O Sebrae-SP, regional de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, faz uma leitura diferente. "O que falta para os pequenos são informações sobre tecnologias genéticas, manejo do gado, pastagens. Quando as dicas chegam às propriedades, os produtores, que estão na pecuária há décadas, colocam em prática imediatamente os ensinamentos, e os resultados positivos são detectados em pouco tempo", afirma Felipe de Medeiros Rimkus, engenheiro agrônomo e consultor de agronegócio do Sebrae, que implantou um programa que leva subsídios aos pecuaristas daquela região do interior paulista. Ele afirma que um grupo de 18 produtores de Cachoeira Paulista e Silveiras já deu uma arrancada após receber orientação de técnicos experimentados, que foram ao campo ouvir as reivindicações de melhoras. "Em apenas seis meses, a produção média desses pequenos saiu de 4,4 litros ao dia para 7,6 litros agora. Mais: houve incremento de 4% na produção média de leite de todo o grupo, de 216 litros para 226 litros diários. Nada mais nada menos que 300 litros a mais por mês." É sabido que incrementar médias de produção não é tarefa fácil. Demanda investimento e vontade. O Sebrae-SP ensina que os pequenos criadores devem anotar sempre todos os números do dia a dia na propriedade: rebanhos, piquetes, remédios, etc. Deve-se conhecer bem o negócio para melhor utiliza-lo. Informa também que a conferência dos números permitirá saber de onde vem o prejuízo. Se há muitas mortes de animais, por exemplo, o foco é na sanidade. O agrônomo relara que os trabalhos tiveram início em fevereiro deste ano, Primeiro, foram feitos um diagnóstico da propriedade e uma avaliação das necessidades de cada produtor, e a partir daí as metas foram traçadas, As ações buscaram melhoria da qualidade do leite, sanidade do rebanho.nutrição, planejamento reprodutivo, condições de instalações, entre outros, Medeiros diz que uma das propostas vitoriosas foi a que conscientizou os produtores da importância de mudar o velho hábito de contabilizar os gastos em casa junto com os da atividade pecuária, É natural, pois eles residem no negócio, observa. Dicas para baixar os custos aproveitando melhor a área dos piquetes, as instalações e a reserva legal foram transmitidas em reuniões mensais nas fazendas, Dificuldades de programar as vendas, já que alguns pecuaristas não possuíam os números globais em mãos, foram superadas, Segundo Medeiros, foi dada ênfase nas conversas sobre a importância de conhecer a volubilidade do mercado, estimulando o empreendedorismo rural e a competitividade, João Rangel, pecuarista de Cachoeira Paulista, deu-se bem após receber as orientações, No início deste ano, suas 12 vacas em lactação produziam a média de 10 litros ao dia, Seis meses depois, elas estão produzindo 14lítros ao dia, ou seja, a fazenda incrementou em 48lítros a produção diária. Rangel seguiu à risca as dicas do Sebrae, Exemplo: os piquetes da propriedade tinham animais em excesso, No reajuste, somente as maiores vacas produtoras deram entrada nos piquetes e a área ficou folgada, A lavoura de cana de Rangel era bem formada, segundo Medeiros, porém, ele fornecia alimento em excesso para o gado no cocho e precisava até gastar comprando o produto no mercado, Rangel cuida sozinho da propriedade, e o leite ocupa 15 hectares, A alimentação do gado é no pasto. Focado na assepsia das instalações, assistiu às células bacterianas do leite caírem para 422,300 por mililitro (eram 832,800 células por mililitro no início deste ano), O recomendado pela Inspeção Federal é 600 mil células por mililitro. A qualidade do produto melhorou em todo o grupo de pecuaristas. De fevereiro a agosto, a taxa média de gordura do leite cresceu 21 % e as proteínas chegaram a 13%. Esses resultados são importantes, visto que o mercado aperta as exigências a cada dia, afirma Medeiros. O programa do Sebrae junto aos produtores vai escalar sua segunda fase, quando as ações serão aceleradas em busca de melhoras na qualidade e crescimento na produção de leite. A Embrapa Gado de Leite, de Coronel Pacheco (MG), faz avaliação de carrapaticidas gratuitamente. O carrapato pode ser enviado numa caixa pelo correio. Os testes são feitos em laboratórios e o relatório é enviado ao pecuarista juntamente com as explicações sobre a forma de controle. O carrapato dá prejuízo de US$ 2 bilhões anuais ao país. A nanotecnologia vai começar a ser usada para controlar a terrível mastite. Moderníssima, a tecnologia irá permitir que o remédio seja aplicado no ponto exato da doença, evitando assim perdas e também efeitos colaterais. A Embrapa Gado de leite já requereu a patente. (Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 44/45)((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 44/45))

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Prenhezes e embriões

Números da Embrapa informam que a demanda do mercado consumidor de produtos lácteos no Brasil cresceu a uma taxa anual de 3% na última década. Entre os fatores que influenciaram esse crescimento estão...((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 100))


Números da Embrapa informam que a demanda do mercado consumidor de produtos lácteos no Brasil cresceu a uma taxa anual de 3% na última década. Entre os fatores que influenciaram esse crescimento estão o aumento das massas urbanas, acompanhado do incremento do poder aquisitivo da população. Atualmente, o consumo nacional de leite é de 32 bilhões de litros e, de acordo com projeções do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a demanda potencial deve atingir 40 bilhões de litros no biênio 2021/2022. O cenário, portanto, é promissor. Atenta a essa necessidade do mercado, a Bioembryo Biotecnologia da Reprodução Animal de Bauru (SP) está colocando no mercado o projeto Genética Leite, que fornecerá prenhezes e embriões de genética reconhecida nacionalmente e proveniente de criadores seus parceiros. "Priorizamos ofertar uma genética selecionada por várias décadas de criadores renomados da raça holandesa, como Diego e Vinícios Dijkstra, de Carambeí, e a Fazenda Mariana, de Ponta Grossa, ambos no Paraná", diz Gustavo Santos, diretor da Bioembryo. (Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 100)((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 13 – pg 100))

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Fonterra fortalece sua posição na Austrália

A Fonterra fortaleceu mais sua posição na indústria de lácteos australiana comprando ativos da divisão de iogurte na Tasmânia da companhia Tamar Valley Dairy. Pelo acordo, a Fonterra comprará os equip...((Portal Milk Point/SP – 11/11/2013))


A Fonterra fortaleceu mais sua posição na indústria de lácteos australiana comprando ativos da divisão de iogurte na Tasmânia da companhia Tamar Valley Dairy. Pelo acordo, a Fonterra comprará os equipamentos de processamento, serviços relacionados, bem como propriedade intelectual e marca registrada da marca Tamar Valley Dairy. A aquisição deverá se efetivar no final de novembro (sujeito à conclusão da venda), com a data exata ainda a ser confirmada. “A Fonterra é parceira de longo prazo da Tamar Valley Dairy, tendo apoiado e trabalhado de perto com os administradores da companhia familiar durante o que recentemente foi um período difícil para o negócio na Tasmânia e seus fundadores”, disse a diretora gerente da Fonterra Australia, Judith Swales. “A família fundadora criou um negócio com forte capacidade e inovação, conhecido por produzir novos formatos de iogurtes e formulações e, em um período relativamente curto, eles construíram uma marca nacional na Tamar Valley Dairy”. A Fonterra planeja investir mais para melhorar os bens de processamento, melhorar a qualidade e os sistemas de segurança, investir em pessoas no negócio e construir capacidades para mais inovação na categoria de iogurtes. A Tamar Valley Dairy será totalmente integrada à presença da Fonterra no processamento da Tasmânia e da Austrália, criando maiores eficiências e escala, enquanto garante que a inovação da Tamar Valley Dairy e sua origem na Tasmânia continue. “A Fonterra está comprometida com o valor total da cadeia na Tasmânia – dos produtores, aos funcionários, fornecedores e serviços, e com os atuais e futuros clientes australianos. Adquirir a divisão de iogurte da Tamar Valley Dairy é um passo importante no fortalecimento da forte posição nacional da Fonterra no segmento de lácteos resfriados da Austrália e complementa nosso portfólio existente de iogurtes, onde mantemos uma posição líder de mercado através da marca Nestlé SKI. “Ao alcançar o acordo hoje, as partes trabalharam bastante para avançar o negócio, enquanto resolveram duas considerações principais – que o negócio permanecesse na Tasmânia, com o que a Fonterra se comprometeu, e que o máximo possível de funcionários da Tamar Valley Dairy permanecesse empregado”. Durante o próximo mês, a Fonterra trabalhará com as pessoas da Tamar Valley Dairy para determinar os papéis e os funcionários certos para cada função para garantir uma transição suave e a continuidade das operações sob a posse da Fonterra. “A Tamar Valley Dairy tem um futuro forte. Vemos oportunidades excelentes para construir um negócio sustentável e competitivo em longo prazo”. Na Tasmânia, a Fonterra opera duas plantas de processamento, em Spreyton e Wynyard, e é responsável pelo processamento de mais da metade do leite da Tasmânia. A Fonterra coleta quase 500 milhões de litros de leite de quase 260 fazendas leiterias por ano e emprega 220 pessoas. Nos últimos dois anos, a Fonterra investiu NZ$ 20 milhões (US$ 16,76 milhões) nessas operações. (Portal Milk Point/SP – 11/11/2013)((Portal Milk Point/SP – 11/11/2013))

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Ampliação da fiscalização do leite ainda não alcança os transportadores

Figuras centrais nos episódios de adulteração do leite, os transportadores por enquanto passaram incólumes pelas medidas anunciadas para ampliar a fiscalização sobre a qualidade do produto no Estado. ...((Portal Milk Point/SP – 11/11/2013))


Figuras centrais nos episódios de adulteração do leite, os transportadores por enquanto passaram incólumes pelas medidas anunciadas para ampliar a fiscalização sobre a qualidade do produto no Estado. Como assumiram o papel de intermediários entre produtores e indústria, comprando e revendendo o alimento, os atravessadores flagrados até agora pelo Ministério Público Estadual (MPE) buscavam ganhos ao adicionar substâncias para aumentar o volume ou disfarçar a deterioração do leite entregue nos laticínios. Para o MPE, a falta de fiscalização nos transportadores é um dos pontos que mais facilitam a adulteração e delegar às indústrias a função de controlar os freteiros seria um erro porque as empresas não teriam interesse em perder fornecedores em meio a um mercado com oferta apertada. O Ministério da Agricultura, no entanto, discorda sobre a existência de uma lacuna legal entre os pecuaristas e os laticínios. Para o coordenador-geral de inspeção do ministério, Luiz Marcelo Araujo, a Instrução Normativa 62 já disciplina condições de transporte. Enquanto o ministério – responsável pela inspeção de 90% do leite captado no Estado – vê pouca possibilidade de controle, o governo gaúcho promete acabar com o papel de negociante dos transportadores. A solução, que tem atraso superior a três meses, seria a adoção pelos laticínios de plano de controle para coleta de leite a granel, previsto na portaria que regulamenta a implantação da norma no Estado. A regra indica o volume a ser recolhido em cada propriedade. – Isso elimina em grande parte a possibilidade de fraude porque, no final, a indústria vai processar apenas a soma do leite declarado pelos produtores – diz o secretário estadual de Agricultura, Luiz Fernando Mainardi. Como desdobramento da terceira fase da Operação Leite Compen$ado, desencadeada quinta-feira, o MPE programou para o próximo dia 19 as audiências para ouvir os quatro acusados de adulterar leite com água oxigenada em Três de Maio (Portal Milk Point/SP – 11/11/2013)((Portal Milk Point/SP – 11/11/2013))

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