Notícias do Agronegócio - boletim Nº 39 - 13/11/2013 Voltar

MG: trabalho da ABCZ foi destaque no 5º Congresso Capixaba de Pecuária Bovina

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, teve agenda repleta de atividades durante o V Congresso Capixaba de Pecuária Bovina que começou no dia 6 e foi encerrado no dia 8 de novembro. O evento pro...((Portal Boi Pesado/SC – 12/11/2013))


O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, teve agenda repleta de atividades durante o V Congresso Capixaba de Pecuária Bovina que começou no dia 6 e foi encerrado no dia 8 de novembro. O evento promovido pela Associação Capixaba dos Criadores de Nelore (Accn) teve mostra científica, mini-cursos e vários painéis de conteúdo técnico e educativo elaborado em torno do tema "O Agronegócio no Século XXI" que atraíram mais de 600 conferencistas. Na ocasião Cau Paranhos recebeu homenagem da Nelore Capixaba e apresentou a palestra "Os zebuínos no melhoramento genético da pecuária nacional", para demonstrar os números de impacto do trabalho da ABCZ no rebanho nacional destinado a produção de carne e leite, explicar a metodologia da seleção fundamentada em aspectos visuais e de avaliação zootécnica e mostrar os avanços do Pró-Genética, o programa que tem objetivo de comercializar touros melhoradores para pequenos e médios produtores. Para reforçar a mensagem da importância da disseminação da genética melhoradora foi exibido o video documentário do Pró-Genética produzido pela ABCZ no estado de Minas Gerais. O material rico em depoimentos de produtores emocionou o público que aplaudiu bastante. O programa que faz sucesso em Minas e no estado do Espírito Santo também já está presente em 11 estados brasileiros. A participação do presidente da ABCZ foi apoiada pelo gerente do Escritório Técnico Regional de Vitória, o zootecnista Roberto Winkler, na presidência da mesa e dos moderadores Victor Paulo Silva Miranda, presidente da ACCN e conselheiro da ABCZ, Altanôr Lôbo Diniz, secretário executivo da FAES (Federação da Agricultura do Espírito Santo) e Carlos Fontenelle Dumans, engenheiro e pecuarista. (Portal Boi Pesado/SC – 12/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 12/11/2013))

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México: Tonico Carvalho representa ABCZ na 50ª Exposición Nacional de Ganado Cebú

O diretor da ABCZ, Antonio José Prata Carvalho está em Mérida, na província de Yucatán, México, na 50ª Exposición Nacional de Ganado Cebú (Exposição Nacional de Gado Zebu). A mostra começou no dia 8 e...((Página Rural/RS – 12/11/2013))


O diretor da ABCZ, Antonio José Prata Carvalho está em Mérida, na província de Yucatán, México, na 50ª Exposición Nacional de Ganado Cebú (Exposição Nacional de Gado Zebu). A mostra começou no dia 8 e segue até 17 de novembro com diversas atividades voltadas ao setor pecuário, concurso leiteiro e julgamento de raças. No país estão presentes as raças indubrasil, gir, guzerá, nelore e brahman, além de raças formadas a partir de cruzamentos zebu, como a sardo negro. A atividade pecuária tem bastante relevância no PIB do México que hoje é a 14ª principal economia do planeta e a segunda maior da América Latina, abaixo somente do Brasil. Por causa da topografia e das condições climáticas, somente 20% das áreas do país são propícias à agricultura e 60% ao pastoreio. Os criadores mexicanos possuem um rebanho com 32,6 milhões de cabeças. O diretor Tonico Carvalho representa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. O convite foi feito pessoalmente pelo presidente da Asociacion Mexicana de Criadores de Cebu, Erik Abrahamsson Blankenship. (Página Rural/RS – 12/11/2013)((Página Rural/RS – 12/11/2013))

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São José realiza seminário de desenvolvimento rural

O primeiro Seminário de Desenvolvimento Rural Sustentável será promovido hoje pela Prefeitura de São José dos Campos e reunirá diversos especialistas da área dos mais importantes órgãos brasileiros. O...((Jornal DCI/SP – 13/11/2013))


O primeiro Seminário de Desenvolvimento Rural Sustentável será promovido hoje pela Prefeitura de São José dos Campos e reunirá diversos especialistas da área dos mais importantes órgãos brasileiros. O evento é aberto ao público e será no Centro de Formação do Educador (Cefe), na Avenida Olivo Gomes, 250, zona norte. Promovido em parceria com o Instituto de Planejamento, Administração e Pesquisa (Ipplan), o seminário proporá um novo olhar sobre os espaços rurais do município, detectando as potencialidades de desenvolvimento econômico sustentável, que agreguem qualidade de vida para as comunidades, valorização do patrimônio cultural e a preservação dos recursos da natureza e do equilíbrio ambiental. O encontro terá nome de expressão no cenário ambiental, como do especialista Luiz Carlos Beduschi, engenheiro agrônomo, doutor em ciência ambiental, pesquisador na área de gestão de recursos naturais e ex-consultor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), onde coordenou projetos. Além de Beduschi, que falará sobre o cenário rural da atualidade e desafios para a inserção produtiva sustentável, o evento contará com Zezé Zakia, doutora em ciências da engenharia florestal, consultora e pesquisadora do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais e da Sociedade Brasileira de Silvicultura. Ela abordará o novo código florestal e seus instrumentos para a conservação do patrimônio. Os segmentos financeiros e econômicos para a sustentabilidade rural serão ainda tema de debate após a palestra de Ademar Romero, pós-doutorado em economia, docente da Universidade Federal de Campinas e especialista em economia agrária e recursos naturais. O seminário terá ainda palestras de diversos outros especialistas, pois pretende dar um panorama sobre sustentabilidade no ambiente rural. O quadro de convidados também tem o engenheiro florestal Renato Lorza, da Fundação Florestal e presidente do conselho gestor da APA de São Francisco Xavier, e da doutora em turismo, Dóris Ruschamann, especialista em turismo sustentável. Haverá ainda palestra do engenheiro agrônomo João Bosco, consultor da Cati - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo. O evento marca o início da elaboração do Plano de Desenvolvimento Rural Sustentável (PDRS) composto inicialmente por um amplo diagnóstico deste setor e que trará as bases para uma política pública de desenvolvimento econômico sustentável na zona rural. Os debates vão contribuir para a geração de conhecimento junto à administração pública e a sociedade, visando um processo de construção compartilhada do Plano de Desenvolvimento Rural Sustentável, com o envolvimento de todos os segmentos sociais. A iniciativa possibilitará à Prefeitura de São José lançar as bases de uma política municipal sustentável. A zona rural de S. José dos Campos abrange uma área de 744 km², cerca de dois terços do território do município. "O debate entre especialistas e a sociedade permitirá uma compreensão maior sobre o cenário econômico no meio rural, os incentivos existentes e mecanismos que priorizam a preservação ambiental e o desenvolvimento social", afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Sebastião Cavali. "Hoje o desafio das cidades é lançar o olhar para o planejamento e uso sustentável da zona rural, que abriga nossas reservas naturais, responsáveis pela qualidade de vida desta e das futuras gerações", completou a secretária de Meio Ambiente, Andrea Francomano Bevilacqua. (Jornal DCI/SP – 13/11/2013)((Jornal DCI/SP – 13/11/2013))

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Embrapa treina para agricultura de precisão em coleta

A tecnologia da informação está cada vez mais presente no dia a dia das empresas. Na agricultura não é diferente. Mas para empregar os recursos computacionais adequadamente e extrair o máximo de infor...((Jornal DCI/SP – 13/11/2013))


A tecnologia da informação está cada vez mais presente no dia a dia das empresas. Na agricultura não é diferente. Mas para empregar os recursos computacionais adequadamente e extrair o máximo de informaçção é preciso conhecer e saber operar as ferramentas. A Embrapa Instrumentação e a empresa Stonway (uma spin-off) promovem, nos dias 19 e 20 de novembro, no Centro de Pesquisa em São Carlos, interior de São Paulo treinamento sobre dois softwares - Safira e AFSoft - utilizados em agricultura de precisão para coleta e análise de folhas e raízes. Os dois softwares podem ser acessados, gratuitamente, a partir do site da Embrapa Instrumentação, no endereço www.cnpdia.embrapa.br. O software Safira ajuda a diagnosticar como está o desenvolvimento da planta dentro do solo, porque enxergar o estado da planta abaixo do solo é tão importante quanto o desenvolvimento acima do solo. Já o AFSoft analisa e quantifica automaticamente deficiências nutricionais, incidência de doenças e ataque de insetos em culturas, a partir da imagem digital da folha. Também permite medições de área, comprimento e largura da folha e de regiões danificadas. Os interessados devem fazer a inscrição acessando o site www.stonway.com.br ou enviando mensagem para o endereço contato@stonway.com.br ou ainda pelo telefone (16) 3032 0556. As vagas são limitadas. O curso será composto de teoria e prática; serão oferecidas técnicas de coleta de material, preparação de amostras e análise em laboratório. A Stonway nasceu este ano pelas mãos de quatro estudantes, na Embrapa Instrumentação, onde realizam estágio no Laboratório de Imagem e Modelamento. A empresa é incubada na Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos. Aos alunos foram transferidos quatro softwares que ajudaram a criar. O pesquisador Lúcio André de Castro Jorge, supervisor, explica que essa é a forma mais ampla de difundir tecnologia. "Conseguimos formar um grupo qualificado que ajudará a Embrapa colocando as tecnologias no mercado, pagando royalties e, fundamentalmente, ajudando a impactar o agronegócio brasileiro com tecnologia de ponta". Os novos empreendedores são do curso de análise de desenvolvimento de sistemas do Instituto Federal de São Paulo e viram um nicho na agricultura de precisão. (Jornal DCI/SP – 13/11/2013)((Jornal DCI/SP – 13/11/2013))

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Exportação do agronegócio supera US$ 100 bi

As exportações do agronegócio brasileiro já superam os US$ 100 bilhões no acumulado de 12 meses. De outubro de 2012 a setembro deste ano, os valores foram de US$ 104 bilhões. Esse valor nunca havia si...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013))


As exportações do agronegócio brasileiro já superam os US$ 100 bilhões no acumulado de 12 meses. De outubro de 2012 a setembro deste ano, os valores foram de US$ 104 bilhões. Esse valor nunca havia sido atingido e supera em 7,7% o de igual período anterior, conforme dados divulgados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). O resultado poderia ter sido ainda melhor. Isso porque o Brasil aumentou o volume exportado em 20,5% no período, mas os preços recuaram 7% em dólar. Entre os produtos que aumentaram o volume exportado neste período, estiveram milho, soja em grão, açúcar carnes e café. Mas os dados do Cepea indicam que apenas soja em grãos e farelo, carnes de aves e suína e celulose tiveram aumento de preços em dólares. O agronegócio foi o grande sustentáculo da balança comercial nos últimos anos. Do início dos anos 2000 a setembro último, o Cepea registrou um aumento de 240% nas exportações brasileiras no setor. Esse aumento ocorreu mesmo com uma evolução de 53% na valorização do real. Nesse mesmo período, os preços externos subiram 110%. O milho foi o grande destaque nas exportações dos últimos 12 meses, com alta de 66% em relação a igual período anterior. Outros destaques foram os setores sucroalcooleiro, com aumento de 32%; soja em grãos, 28%; carne bovina, 21%; café, 16%; e suco de laranja, 11%. Os dados do Cepea indicam que o país continua elevando as exportações de commodities, mas perde nas vendas externas de produtos agregados. Nos nove primeiros meses deste ano, enquanto as vendas externas de soja em grão tiveram um bom desempenho, as de farelo e óleo de soja recuaram. As exportações de óleo de soja caíram 34%, enquanto as de farelo recuaram 9,5% no período. A China, principal importadora de soja do Brasil, dá prioridade à compra do grão para fazer a industrialização do produto nas indústrias internas. Na avaliação do Cepea, o agronegócio deve encerrar o ano com recorde de exportação. Os preços não devem ter variação substancial. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013))

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Agronegócio

Os valores investidos são destinados a financiamentos da cadeia produtiva do agronegócio, os quais devem ser registrados e são penhorados em favor do investidor da LCA. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaiv...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013))


Os valores investidos são destinados a financiamentos da cadeia produtiva do agronegócio, os quais devem ser registrados e são penhorados em favor do investidor da LCA. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013))

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Repasse para seguro travado

No mesmo dia em que produtores rurais contabilizavam perdas nas lavouras de frutas e grãos do RS, em Brasília, o Ministério da Agricultura pedia apoio a lideranças da base ruralista para garantir a li...((Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2013))


No mesmo dia em que produtores rurais contabilizavam perdas nas lavouras de frutas e grãos do RS, em Brasília, o Ministério da Agricultura pedia apoio a lideranças da base ruralista para garantir a liberação dos R$ 400 milhões para honrar a subvenção do seguro agrícola de milhares de produtores na safra 2013/2014. Apesar do anúncio de R$ 700 milhões feito pela presidente Dilma Rousseff no Plano Safra, até agora, apenas R$ 90 milhões foram efetivamente liberados. O deputado Luis Carlos Heinze disse que o problema é recorrente e que deve resultar em atraso no pagamento na ponta. Durante a reunião de ontem, a Essor Seguradora oficializou contrato com o Mapa, o que deveria estar formalizado desde 1° de julho. A diretora da seguradora AgroBrasil, Laura Neves, informou que, sem a contrapartida do governo (até 60%), as apólices não ficam quitadas e o pagamento ao produtor não pode ser feito na íntegra. Contudo, negou que isso tenha ocorrido em um passado recente. “Garanto que não vão faltar recursos. Estamos rigorosamente em dia, contestou o secretário de Política Agrícola, Neri Geller. A orientação é para que os segurados solicitem vistoria da Emater, e, com o laudo, acionem a seguradora. Os não segurados devem providenciar laudos e pedir aos bancos prorrogação de prazo das dívidas. “O manual de crédito garante amparo”, assegurou Heinze. No Interior, o dia foi de mensurar as perdas. Segundo a Emater, só na Serra, os prejuízos atingiram 20 municípios, com destaque a Bento Gonçalves, Pinto Bandeira e Monte Belo do Sul. No primeiro, 760 hectares de parreirais foram afetados, com perdas de 2.045 toneladas. Nas frutíferas (pêssego, ameixa, caqui e kiwi), estimam-se perdas de 80% da produção. Em Relvado, no Vale do Taquari, cerca de 250 propriedades tiveram prejuízos em galpões de fumo, salas de ordenhas, chiqueiros e aviários. Na propriedade de Adilar Salvani, mil pintos morreram afogados. Danos também no fumo, milho e pastagens. No Vale do Rio Pardo, além da perda de fumo, lavouras já semeadas com arroz foram inundadas, assim como áreas de soja. Em Vera Cruz, as águas do rio Pardinho alagaram cem hectares na propriedade da família Bullerjahn e ainda não é possível mensurar perdas. (Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2013))

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Tecnologia a serviço da preservação da Amazônia

A rede Walmart investe em sistema de monitoramento por satélite para garantir que a carne vendida em seus supermercados tenha origem sustentável.As ESTATíSTICAS MOSTRAM QUE 80% DO DESMATAMENTO DA AMAZ...((Revista Guia Exame – Sustentabilidade/SP – Novembro. 13 – pg 146))


A rede Walmart investe em sistema de monitoramento por satélite para garantir que a carne vendida em seus supermercados tenha origem sustentável.As ESTATíSTICAS MOSTRAM QUE 80% DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA está ligado à atividade pecuária. Além do prejuízo ambiental, não são raros os casos de desrespeito à demarcação de áreas indígenas e às leis trabalhistas. Para ajudar a mudar essa realidade, a rede varejista Walmart iniciou, há quatro anos, um programa de pecuária sustentável que incorporou duas novas ferramentas em 2013: um sistema de monitoramento por satélite para checar a origem da carne dos fornecedores e um projeto para capacitar os pecuaristas a produzir de forma mais sustentável. "Para sermos de fato uma empresa sustentável, é fundamental considerarmos as questões socioambientais em cada decisão do negócio", diz Guilherme Loureiro, presidente do Walmart Brasil. "Para isso, não podemos olhar apenas os impactos diretos para a empresa mas todo o ciclo, desde a fabricação até o consumo." O sistema de monitoramento, que exigiu um investimento de 500000 reais, permite visualízar se as fazendas estão desmatando e se ocu pam terras indígenas ou embargadas. Até agora, o Walmart não observou nenhuma situação irregular. "Se for detectado algum problema, deixaremos de comprar desse fornecedor", afirma Loureiro. Para garantir a origem sustentável da carne, o Walmart fez uma parceria com os frigoríficos JBS e Marfrig e com a organização The Nature Conservancy para dar apoio técnico aos produtores que deseje seguir as normas ambientais. Se nesse aspecto a rede varejista faz avanços, na área social ainda enfrenta desafios. No início de outubro, foi condenada em segunda instância pelo Tribunal Regional do Trabalho no Distrito Federal e em Tocantins a pagar 22 milhões de reais em uma ação coletiva de assédio moral movida por funcionários e ex-funcíonários, O Walmart informou que recorrerá da decisão. (Revista Guia Exame – Sustentabilidade/SP – Novembro. 13 – pg 146)((Revista Guia Exame – Sustentabilidade/SP – Novembro. 13 – pg 146))

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Primeira feira de agricultura indígena acontece em Cuiabá

A Feira Nacional da Agricultura Tradicional Indígena, realizada até 16 de novembro em Cuiabá (MT), reune povos indígenas de todo o Brasil. Em 550 m², o público tem acesso à cultura e aos produtos de 1...((Portal Globo Rural/SP – 12/11/2013))


A Feira Nacional da Agricultura Tradicional Indígena, realizada até 16 de novembro em Cuiabá (MT), reune povos indígenas de todo o Brasil. Em 550 m², o público tem acesso à cultura e aos produtos de 15 comunidades de índios que expõem mel, farinha, milho, guaraná, feijão, banana, castanha e outros itens típicos das tribos. Entre os expositores estão os Kayapó Mebengokré. No estande da comunidade é possível adquirir banana, mandioca, inhame, batata, sementes, frutos, pulseiras, colares, cocares, e pinturas. “Buscamos com essa feira, fortalecer a discussão e o processo de segurança e soberania alimentar dos povos indígenas, que são brasileiros que de fato praticam exclusivamente a agricultura familiar”, afirma o coordenador-geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Edmilton Cerqueira. A feira acontece dentro da 12ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas, que soma 1,6 mil atletas de 48 etnias brasileiras e recebe visita de mais 16 etnias internacionais. (Portal Globo Rural/SP – 12/11/2013)((Portal Globo Rural/SP – 12/11/2013))

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Casas

O governo dos EUA liberou financiamento para o produtor norte-americano fazer reparos nas residências rurais, principalmente a busca de eficiência energética. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013))


O governo dos EUA liberou financiamento para o produtor norte-americano fazer reparos nas residências rurais, principalmente a busca de eficiência energética. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 13/11/2013))

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Problemas trabalhistas

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai discutir nesta quinta feira notificações trabalhistas recebidas por produtores de fumo do Rio Grande do Sul. De acordo co...((Jornal do Comércio/RS – 13/11/2013))


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai discutir nesta quinta feira notificações trabalhistas recebidas por produtores de fumo do Rio Grande do Sul. De acordo com o deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), que propôs o debate, em setembro, oito fumicultores de Venâncio Aires foram notificados por irregularidades na contratação de mão de obra dos diaristas. (Jornal do Comércio/RS – 13/11/2013)((Jornal do Comércio/RS – 13/11/2013))

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Figueiró reforça denuncia contra aumento do no preço da vacina

O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) reforçou as denúncias de aumento no preço da vacina contra a febre aftosa em Mato Grosso do Sul. Em seu discurso, o parlamentar ressaltou a denúncia de cartel feita ...((Jornal O Estado MS/MS – 13/11/2013))


O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) reforçou as denúncias de aumento no preço da vacina contra a febre aftosa em Mato Grosso do Sul. Em seu discurso, o parlamentar ressaltou a denúncia de cartel feita pela Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) e apresentou denúncia ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) contra a possível prática por parte dos produtores da vacina. “Associo-me a essa denúncia, e encaminhei também ofício ao Cade solicitando a avaliação criteriosa do fato e punição, se for o caso. Acredito na ação rápida e criteriosa para pôr fim ao abuso”, afirmou. Há seis meses, informou o senador, a dose da vacina custava R$ 0,85. Recentemente, passou para R$ 1,70. (Jornal O Estado MS/MS – 13/11/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 13/11/2013))

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Missão Chinesa virá ao Brasil analisar condições dos frigoríficos

Para por fim ao embargo à carne bovina que vigora desde dezembro de 2012, uma missão da Administração de Inspeção de Qualidade e Quarentena da China (AQSIQ) virá ao Brasil até o dia 15 de dezembro par...((Portal Rural Centro/MS – 12/11/2013))


Para por fim ao embargo à carne bovina que vigora desde dezembro de 2012, uma missão da Administração de Inspeção de Qualidade e Quarentena da China (AQSIQ) virá ao Brasil até o dia 15 de dezembro para inspecionar as instalações dos frigoríficos do país. O objetivo da missão é avaliar a sanidade do rebanho brasileiro, afirmou a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, que lidera, nesta semana, uma comitiva brasileira à China. O embargo chinês à carne bovina fornecida pelo Brasil foi imposto em função do registro de um caso do mal da vaca louca, descoberto em 2010, no Paraná. Para a presidente da CNA, os técnicos da AQSIQ constatarão, durante a visita, que não há ameaça da doença no país, encerrando o período de embargo. Também há interesse na ampliação do número de fornecedores para este importante mercado consumidor. Nove plantas do Brasil têm autorização para vender carne bovina para a China continental, enquanto a Argentina tem 18 frigoríficos habilitados e o Uruguai, 22. Em entrevista coletiva concedida em Pequim, a presidente da CNA afirmou, ainda, que o país conseguiu a liberação para que cinco plantas de frango comecem a exportar para a China, onde o consumo médio per capita é de 9,7 quilos. A expectativa é de que a publicação dos nomes dos estabelecimentos habilitados pelo governo chinês aconteça em breve. A presidente da CNA disse que o objetivo de sua viagem à China é diversificar a pauta do agronegócio brasileiro. “No ano passado, a China importou o equivalente a US$ 1,75 trilhão. Apenas US$ 41 bilhões vieram do Brasil”, afirmou. Segundo ela, de tudo que o Brasil exporta para a China, 70% é soja. O país quer ampliar a venda de carne suína, bovina, algodão e especialmente café. A China consome 60 mil toneladas anuais de café, uma média de três copos por ano, enquanto o consumo médio no mundo é de 240 copos por pessoa. (Portal Rural Centro/MS – 12/11/2013)((Portal Rural Centro/MS – 12/11/2013))

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Agroinvest Brasil em Xangai comprova o interesse no agronegócio brasileiro

O seminário AgroInvest Brasil 2013, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), em Xangai, comprovou o enorme interesse da China pelo agronegócio brasileiro. A ...((Portal Feed & Food/SP – 12/11/2013))


O seminário AgroInvest Brasil 2013, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), em Xangai, comprovou o enorme interesse da China pelo agronegócio brasileiro. A previsão inicial de 150 participantes dos dois países acabou duplicada para 300, com a presença de executivos de bancos, como o HSBC, o Santander e o Banco do Brasil, entre outros; dos cinco maiores fundos de investimento da China e da estatal chinesa de alimentos, Bright Food Group, que tem uma pesada estratégia para investir no exterior. O Agroinvest em Xangai foi o ponto alto da missão empresarial da CNA, liderada por sua presidente, senadora Kátia Abreu. Ela abriu o encontro apresentando a história de sucesso da agropecuária brasileira. Em 40 anos, o Brasil saiu da condição de importador de alimentos e, com um ganho de 300% em produtividade, passou a disputar a liderança mundial do setor com os Estados Unidos. Na presença do diretor do Ministério do Comércio da China, Wu Guo Liang, e do vice-diretor da AQSIQ – a agência chinesa de vigilância sanitária que tem status de ministério -, a presidente da CNA cobrou uma solução para o embargo à carne bovina brasileira, declarado no final de 2012. “Precisamos suspender o embargo da carne, imposto sem nenhuma razão técnica”, disse ela, ao citar promessa da AQSIQ de visitar o Brasil até 15 de dezembro para inspecionar frigoríficos. Ela também cobrou mais agilidade na habilitação de novos frigoríficos e se queixou da escalada tarifária que penaliza alimentos processados que o Brasil exporta para a China. Para dar a dimensão exata do tamanho e da diversidade da agropecuária brasileira e das potencialidades de investimento no Brasil, a missão da CNA reuniu presidentes de sete Federações da Agricultura nos Estados (MS, MG, CE, ES, MA, RR, AP) e dirigentes de entidades setoriais – como soja, algodão, celulose e frigoríficos. Também participaram da série de painéis sobre as cadeias do agronegócio a cúpula do Senar nacional e dos estados, além de expoentes do quadro técnico da CNA. “O seminário apresentou, com precisão, um panorama de oportunidades com dados e possibilidades concretas de investimentos e os caminhos para que as parcerias possam ser desenvolvidas”, resumiu, ao final do encontro, o ex-embaixador brasileiro na China e consultor da CNA, Clodoaldo Hugueney. Segundo o vice secretário-geral do Conselho Chinês para a Promoção de Comércio Internacional (CCPIT) em Xangai, Yu Chen, a China demanda cada vez mais alimentos. “O governo também encoraja muito o desenvolvimento de nossas empresas no exterior”, afirmou, destacando que os investimentos fora de seu país este ano vão ultrapassar 80 bilhões de dólares. “A China fica muito distante do Brasil, mas isso não é dificuldade”, disse o representante da CCPIT. Para que não haja dúvida e de olho nos bilhões que a China ainda vai investir, a CNA aproveitou o seminário para lançar o Portal Agroinvest Brasil (www.agroinvestbrasil.com), uma plataforma em três idiomas – português, inglês e mandarim – que funcionará como uma vitrine de projetos e de oportunidades de investimentos on line, facilitando a concretização de negócios. “O portal apresenta projetos de forma mais detalhada e contribui para romper a barreira da língua, aproximando compradores e vendedores. Além disso, dará continuidade à ação que foi iniciada neste seminário”, explicou o presidente do Instituto CNA, Moisés Gomes. Ao encerrar o painel sobre as potencialidades das exportações brasileiras de alimentos para a China, o ex-ministro e consultor da CNA, Roberto Brant, destacou que “o Brasil deixou claro que tem todas as condições de atender o aumento da demanda chinesa por alimentos, seja pela fartura de terras e de água, seja pelos ganhos de produtividade. Estamos prontos e com os olhos voltados para a China”, concluiu. (Portal Feed & Food/SP – 12/11/2013)((Portal Feed & Food/SP – 12/11/2013))

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Elite do Nelore toma conta da capital paulista

5º Virtual Embryo rende R$ 2,3 milhões na Casa Petra, no Ibirapuera. A capital paulista serviu de palco em 7 de novembro para o 5º Leilão HRO Embryo, grife do nelorista Sylvio Propheta, dono da HRO Em...((Portal DBO – 13/11/2013))


5º Virtual Embryo rende R$ 2,3 milhões na Casa Petra, no Ibirapuera. A capital paulista serviu de palco em 7 de novembro para o 5º Leilão HRO Embryo, grife do nelorista Sylvio Propheta, dono da HRO Empreendimentos, de Arandu, cidade no interior do Estado. O ponto de apoio para as vendas foi a Casa Petra, unidade Ibirapuera. Sob o comando de João Gabriel, o leilão ofertou 36 prenhezes da raça Nelore, incluindo produtos da família Itália. Foi para um deles, a maior cotação da noite. A prenhez de Itália IV TE J. Galera com Rambo da MN saiu por R$ 156.000 para Sérgio Ianni. O leilão arrecadou R$ 2,3 milhões, sendo 50% para a HRO e outros 50% para os convidados. Brilhou com investimentos a Ouro Bahia Agropecuária, totalizando compras no valor de R$ 268.800. Os trabalhos foram da Programa, com transmissão do Canal Rural e pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 13/11/2013)((Portal DBO – 13/11/2013))

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Nelocampo se apresenta em Maceió, AL

No dia 3 de novembro, durante ExpoAlgoas, em Maceió, o 34º Leilão Nelocampo faturou R$ 291.400 por 51 animais selecionados pelos criatórios Agropecuária Olival Tenório, Varrela Pecuária e Maya Omena. ...((Portal DBO – 13/11/2013))


No dia 3 de novembro, durante ExpoAlgoas, em Maceió, o 34º Leilão Nelocampo faturou R$ 291.400 por 51 animais selecionados pelos criatórios Agropecuária Olival Tenório, Varrela Pecuária e Maya Omena. Os 35 machos foram cotados a R$ 5.225 e 16 fêmeas saíram a R$ 6.125. Uma fêmea foi vendida por R$ 20.800 e um touro alcançou R$ 8.600. O destaque de preço foi apresentado pela Agropecuária Olival Tenório e arrematado por Carlos Magalhães de Maraes. A organização foi da Agreste, para pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO – 13/11/2013)((Portal DBO – 13/11/2013))

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Liquidação Ponte Alta negocia produção do MS

A liquidação virtual do plantel Ponte Alta faturou R$ 1,2 milhão em 5 de outubro, pela internet. O leilão ocorreu pelo site da Leilosat, empresa leiloeira com sede em Campo Grande, MS, cidade a 900 km...((Portal DBO – 13/11/2013))


A liquidação virtual do plantel Ponte Alta faturou R$ 1,2 milhão em 5 de outubro, pela internet. O leilão ocorreu pelo site da Leilosat, empresa leiloeira com sede em Campo Grande, MS, cidade a 900 km de São Gabriel do Oeste, onde fica a fazenda. Foram vendidos 40 bezerros Nelore, mais 490 fêmeas, entre animais LA (livro aberto) e PO (puro de origem). A maior oferta foi de 300 vacas prenhes, pela média de R$ 2.700. As vacas vazias entraram para a conta com 150 lotes a R$ 2.000, enquanto a venda de bezerros computou 40 machinhos a R$ 1.700 e 40 feminhas a R$ 1.500. Ao todo saíram 530 ofertas. (Portal DBO – 13/11/2013)((Portal DBO – 13/11/2013))

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Grife Espinhaço promove leilão pelo Terraviva

Emiliano Abraão Sampaio Novais organizou mais uma edição do Leilão Espinhaço Agropecuária neste mês de novembro. A oferta de 203 animais PO da raça Nelore ocorreu pelo Terraviva no último domingo, 10,...((Portal DBO – 13/11/2013))


Emiliano Abraão Sampaio Novais organizou mais uma edição do Leilão Espinhaço Agropecuária neste mês de novembro. A oferta de 203 animais PO da raça Nelore ocorreu pelo Terraviva no último domingo, 10, sob orientação da Estância Bahia Leilões. Os negócios ultrapassaram a casa dos R$ 800 mil. Touros e matrizes dividiram a oferta, com peso maior para os reprodutores. Eles fizeram média de R$ 5.200, em 100 lotes bem avaliados em características de precocidade, fertilidade e rendimento de carcaça pelo PMGZ, programa de melhoramento genético da ABCZ. As fêmeas somaram outros 103 lotes, a R$ 2.980 cada. Todos os animais partiram de Barra do Garças, onde Novais mantém seu trabalho de seleção com o Nelore a campo. O produtor também tem propriedades no interior paulista, porém, destinadas à produção de animais para o mercado de elite. (Portal DBO – 13/11/2013)((Portal DBO – 13/11/2013))

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Mato Grosso deve ter volume recorde de abates de bovinos em 2013, diz Imea

Um levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), trouxe uma expectativa de mais um recorde no volume abatido de bovinos no Estado. O relatório mostra que se cal...((Portal Boi Pesado/SP – 12/11/2013))


Um levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), trouxe uma expectativa de mais um recorde no volume abatido de bovinos no Estado. O relatório mostra que se calculada uma média mensal de abate desde 2003 até este ano, o ritmo de abate é de 501,8 mil cabeças por mês. É o maior ritmo já registrado e está mais alto que no ano passado, quando foi recorde em ritmo de abate e, ao final do ano, o maior abate de bovinos de Mato Grosso. De acordo com os dados do Imea, se mantido o atual ritmo de abate mensal, o Estado deve registrar aproximadamente de 5,8 milhões a 6,0 milhões de cabeças abatidas. O Instituto destaca que nos dois últimos meses do ano, normalmente são elevados e, na maior parte das vezes, são puxados pela demanda sazonal das festas de final de ano Oferta e demanda O relatório mostra que, apesar da oferta restrita dos confinamentos, os abates de bovinos no Estado seguem elevados. Segundo os dados, no mês de outubro foram abatidas 493,4 mil cabeças de bovinos, sendo a grande maioria dos animais abatidos machos (66,3%). Em outubro/13 houve leve redução (-0,37%) nos abates de bovinos, deixando o patamar de 495,2 mil cabeças em setembro de 2013. Reposição O levantamento do Imea para o mercado de reposição revela que o cenário altista e preços valorizados para os machos jovens continuam. O bezerro desmama, por exemplo, apresenta alta desde o início do ano de 2013, obtendo cotação média no Estado de R$ 729,10 por cabeça em outubro, valor 15% maior quando comparado a janeiro de 2013 e outubro de 2012. A macrorregião oeste apresentou destaque no valor para aquisição do jovem animal neste mês de outubro, atingindo R$ 773,33 por cabeça, 6% acima da média do Estado. O momento atual é de oferta escassa e, ao mesmo tempo, de demanda aquecida, fatores que somados levam os preços do desmama nelore em Mato Grosso a um novo patamar, de R$ 730,00 por cabeça, em média no Estado. Mercado futuro O contrato futuro com vencimento para novembro 2013 apresenta uma retomada na força de seus preços. Quando é feita uma comparação com o primeiro dia de cotação de novembro, a alta foi de 1%. No período anterior, o número de contratos negociados também aumentou, saindo de 1.669 no dia 1/11 para 2.298 nesta sexta, dia 8. As valorizações diárias no preço da arroba ocorridas nos últimos dias (5/11, 6/11, 7/11) no mercado físico, segundo o indicador Esalq/BM&F, atuaram como fator de impulsão dos preços no mercado futuro, atingindo variações positivas de 0,44%, 0,33% e 0,02%, respectivamente. (Portal Boi Pesado/SP – 12/11/2013)((Portal Boi Pesado/SP – 12/11/2013))

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Remate Só Mergulhão vende tourada Angus

As cabanhas Albardão, Santa Amélia, Joana e Tradição venderam 29 animais no 4º Leilão Só Mergulhão, realizado no dia 1º de novembro, em Santa Vitória do Palmar, RS. Com a venda de toda a oferta, o rem...((Portal DBO – 13/11/2013))


As cabanhas Albardão, Santa Amélia, Joana e Tradição venderam 29 animais no 4º Leilão Só Mergulhão, realizado no dia 1º de novembro, em Santa Vitória do Palmar, RS. Com a venda de toda a oferta, o remate fez conta de R$ 218.830, rendendo média geral de R$ 7.546. Nos lotes, somente reprodutores Angus. O destaque em preço ficou para um exemplar de tatuagem 1846 da Cabanha Tradição. Quem levou o animal para o plantel foi o criador Marlou Martins, que o adquiriu por R$ 12 mil. A organização foi da Rédea leilões, com trabalhos de Marco Petruzzi. Pagamentos em 15 parcelas ou no plano safra. (Portal DBO – 13/11/2013)((Portal DBO – 13/11/2013))

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Virtual Fêmeas PO a Campo sai com 72 animais

No dia 6 de novembro as fazendas Ferradura, Arco Verde, Fortaleza e Nova se juntaram na promoção do Leilão Virtual Fêmeas PO a Campo. Os criatórios estão localizados no Oeste do Estado de São Paulo, o...((Portal DBO – 13/11/2013))


No dia 6 de novembro as fazendas Ferradura, Arco Verde, Fortaleza e Nova se juntaram na promoção do Leilão Virtual Fêmeas PO a Campo. Os criatórios estão localizados no Oeste do Estado de São Paulo, onde foram feitas as filmagens das 100 fêmeas levadas à venda. A média geral ficou em R$ 2.846, totalizando a receita de R$ 204.960. Apesar da boa faixa de preços, o leilão não obteve 100% de liquidez. Das 100 fêmeas anunciadas, apenas 72 fêmeas foram negociadas. A apresentação se deu em lotes múltiplos, com o mínimo de dois animais por bateria. O destaque coube a um lote de sete animais vendido por R$ 25.200. O segundo maior preço saiu um lote de quatro exemplares, a R$ 13.920. Os negócios ficaram a cargo da Leilosul, para pagamentos em 24 parcelas. Transmissão: Agrocanal. (Portal DBO – 13/11/2013)((Portal DBO – 13/11/2013))

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Frigoríficos estão com dificuldade em adquirir boiadas, aponta Scot Consultoria

Segundo analistas de mercado, é provável que o período de maior entrega desses animais já tenha passado. A dificuldade das indústrias de carne bovina para alongarem suas escalas de abate aumentou nos ...((Portal Boi Pesado/SP – 12/11/2013))


Segundo analistas de mercado, é provável que o período de maior entrega desses animais já tenha passado. A dificuldade das indústrias de carne bovina para alongarem suas escalas de abate aumentou nos últimos dias. Segundo a Scot Consultoria, há menos oferta de boiadas de cocho. É provável que o período de maior entrega desses animais já tenha passado. Isso forçou os compradores, que testavam o mercado com preços menores, a mudarem de estratégia. A estabilidade observada na maioria das praças vem da forte resistência das indústrias em ceder à pressão dos vendedores por preços maiores. Em São Paulo, apesar de existirem escalas completas por somente dois dias e demanda por carne em crescimento, ofertas maiores, mesmo de R$ 1,00 a arroba acima da referência são difíceis de ocorrer. Isso tem recuperado a margem dos frigoríficos. Em Dourados (MS), apesar da valorização, ainda existem indústrias que ofertam a arroba à vista por R$ 105,00. No mercado atacadista de carne bovina, o boi casado de animais castrados teve alta por três dias ao longo da última semana e acumulou valorização de 1,4% no período. Atualmente, está sendo negociado a R$ 6,85 o quilo, em média. (Portal Boi Pesado/SP – 12/11/2013)((Portal Boi Pesado/SP – 12/11/2013))

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Produtor rejeita plano da Latvida

Produtores de leite com créditos junto à Latvida em função da interdição da fábrica em Estrela há dois meses reprovaram o plano de pagamento apresentado pelos novos investidores. A proposta do grupo, ...((Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2013))


Produtores de leite com créditos junto à Latvida em função da interdição da fábrica em Estrela há dois meses reprovaram o plano de pagamento apresentado pelos novos investidores. A proposta do grupo, capitaneado pela Univale, foi pagar apenas 50% da dívida em período de dez anos, com dois de carência. Ontem, o Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Ijuí, Ajuricaba, Nova Ramada e Coronel Barros estiveram reunidos para tomar a decisão. Na região, a empresa deve R$ 300 mil a 30 produtores. No caso de alguns criadores, a dívida passa de R$ 35 mil. Um deles é Ildo Milbeier, de Ijuí, que entregava 35 mil litros de leite/mês. “Sou totalmente contra esta proposta, pois já sobra pouco para nós que trabalhamos de madrugada e sol adentro.” Para o advogado Mirko Frants, que representa os sindicatos, o grande drama é que o crédito está sendo considerado não prioritário. “Queremos ser credores preferenciais”, reivindica o presidente do sindicato de Ijuí, Carlos Karlisnki. Na segunda-feira, os produtores de Augusto Pestana também fizeram reunião. No município, onde 160 produtores forneciam leite para a Latvida e a dívida chega a R$ 800 mil, há divergência sobre a decisão. Enquanto alguns votaram a favor, outros foram contra o plano. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Augusto Pestana, Remi Beck, explica que esta foi uma decisão emergencial, mas que pretendem fazer uma contraproposta na assembleia de credores. “Não tivemos outra saída, pois foi a única proposta que fizeram. Vamos lutar por 100%.” A Latvida encontra-se em processo de recuperação judicial. De acordo com o advogado Gerson Branco, a dívida com produtores é de R$ 8 milhões. Segundo informações do Sindicato de Ijuí, a indústria deve para cerca de mil produtores. (Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2013))

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IFCN: Visão geral sobre os preços do leite e custos de produção no mundo todo

Por Torsten Hemme, Asaah Ndambi, Eva Schröer-Merker e outros pesquisadores do setor leiteiro de 95 países que participam da International Farm Comparison Network(IFCN) 1. Introdução A produção mundial...((Portal Milk Point/SP – 12/11/2013))


Por Torsten Hemme, Asaah Ndambi, Eva Schröer-Merker e outros pesquisadores do setor leiteiro de 95 países que participam da International Farm Comparison Network(IFCN) 1. Introdução A produção mundial de leite é feita por cerca de 122 milhões de fazendas leiteiras, segundo estimativas da IFCN, com 363 milhões de vacas e búfalas leiteiras. Isso significa que o produtor mundial médio tem três animais leiteiros, com uma produção de leite anual média de aproximadamente 2.100 kg/animal/ano. É claro que a média é uma simplificação. Há uma ampla gama de fazendas leiteiras no mundo com menos de três vacas por fazenda por um lado e, por outro lado, em alguns países, há fazendas leiteiras muito maiores, com mais de 1.000 vacas. O exemplo simples mostra que a produção de leite no mundo é feita de forma distinta nos diferentes países e suas regiões leiteiras. Sistemas de produção leiteira diferem de forma significativa em termos de tamanho da fazenda, instalações, sistema de ordenha e de alimentação. 2. Desenvolvimento dos preços do leite e dos alimentos animais em 1996-2013 A Figura 1 descreve o desenvolvimento dos preços no mercado mundial de leite e da alimentação animal. Os preços mundiais do leite são baseados na média ponderada de três indicadores mundiais de preços da IFCN: leite em pó desnatado e manteiga (35%); queijos e soro de leite (45%) e leite em pó integral (20%). O indicador de preço mundial da alimentação animal da IFCN representa o nível de valor no mercado mundial desses insumos. O indicador é calculado com base no preço para uma dieta compreendendo 70% de milho (energia do alimento) e 30% de farelo de soja (proteína do alimento). A razão entre o preço do leite e o preço da ração (milk:feed ratio) indica o quanto de ração um produtor de leite, recebendo preços globais de leite e pagando preços globais pela ração, pode comprar após vender um quilo de leite. Essa razão é definida como favorável quando é maior ou igual a 1,5 e, em geral, pode-se concluir que quanto maior a razão, mais favorável se torna a alimentação intensiva. Além dessa razão comumente usada, a IFCN desenvolveu um novo indicador econômico das fazendas. Trata-se da margem sobre os custos da ração composta. Esse indicador considera uma intensidade média de 300 gramas de ração composta para 1 kg de leite. Essa intensidade poderia representar uma fazenda com uma produção de 8.000 quilos de leite/vaca ao ano usando 2,4 toneladas anuais de ração composta. A principal melhora é que a razão entre o preço do leite e o preço da ração passam a ter pesos iguais, um para um, enquanto o indicador de margem pesa o preço da ração baseado no quilo de ração composta fornecido por quilo de leite. (Portal Milk Point/SP – 12/11/2013)((Portal Milk Point/SP – 12/11/2013))

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Missão visita produção do leite no Canadá

Representantes de sete estados do Nordeste participarão de uma missão técnica na província do Quebec, no Canadá, segundo informa a Agência Sebrae de Notícias. O intercâmbio acontecer entre os dias 12 ...((Portal Globo Rural/SP – 12/11/2013))


Representantes de sete estados do Nordeste participarão de uma missão técnica na província do Quebec, no Canadá, segundo informa a Agência Sebrae de Notícias. O intercâmbio acontecer entre os dias 12 e 23 deste mês, a fim de disseminar métodos de produção de leite. A visita foi organizada pelo projeto de Leite Nordeste, do Sebrae. O objetivo é contribuir para a integração da cadeia produtiva de leite e derivados da região e desenvolver mecanismos que facilitem a difusão de tecnologia na produção e no beneficiamento do leite. Durante 11 dias, técnicos e empresários do setor leiteiro do Brasil e do Canadá dividirão suas experiências, pesquisas e métodos usados para melhorar a produtividade. A expectativa por parte dos pernambucanos é grande, resume Moshe Dayan Fernandes, analista do Sebrae em Pernambuco e produto de leite. “Vamos buscar conhecimento na produção de leite em um país que é vanguarda nesse setor e, de certa forma, buscar algum tipo de cooperação técnica no futuro”, diz. (Portal Globo Rural/SP – 12/11/2013)((Portal Globo Rural/SP – 12/11/2013))

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