Notícias do Agronegócio - boletim Nº 387 - 22/05/2015 Voltar

Maior entidade pecuária do mundo, ABCZ apoia e participa do 3º Leilão Progênies de IATF em Paraíso

Maior entidade do setor da pecuária do mundo, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) apoia a realização do 3º Leilão Progênies de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) programado p...((Portal Conexão Tocantins/TO – 21/05/2015) (Portal Surgil/TO – 21/05/2015))


Maior entidade do setor da pecuária do mundo, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) apoia a realização do 3º Leilão Progênies de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) programado para domingo, dia 24, em Paraíso do Tocantins. Serão ofertados 10 mil animais no evento que começa a partir das 12h, com transmissão pelo Canal do Boi. Para o técnico de campo da ABCZ, o zootecnista José Ribeiro Martins Neto, os produtores que participarem do leilão terão oportunidade importante de conhecer o resultado de transferência genética dos rebanhos selecionadores (topo da cabeça) para os multiplicadores (que vão para o abate). "Presença da ABCZ neste leilão é uma forma de ratificar o trabalho da associação e seus resultados. Hoje, 80% do rebanho nacional tem sangue zebuíno, são registrados. Por mais que os animais sejam mestiços, a matriz é zebuína. O trabalho da ABCZ está na matriz, garantindo a qualidade genética do gado", disse. O rebanho nacional é composto de 80% das raças zebuínas. E, diante disso, a presença da associação chancela a qualidade e importância do evento para o mercado brasileiro da pecuária. "O cruzamento industrial se dá do acasalamento de fêmeas nelore (entre as raças zebuínas a maior no rebanho brasileiro), com reprodutores de raças européias, propiciando uma heterose favorável a precocidade e qualidade da carne", afirma o zootecnista. Ele representará a entidade que gerencia o maior programa de melhoramento genético do mundo, o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). Com grande volume de oferta também, produtos nelore estarão sendo comentados pelo técnico da entidade. "São 10 milhões de animais avaliados. E 15 milhões de registros e pesagens em todo o Brasil", ressalta. Segundo ele, hoje o PMGZ é o carro-chefe da ABCZ. No Tocantins o programa mudou o conceito de gado do Estado. "Todos leilões no Tocantins passam sob o crivo da ABCZ, sob os critérios de melhoramento genético da associação. A diferença do gado de 15 anos atrás do Tocantins para o atual é outra realidade. O rebanho já se equiparou à genética nacional, através da proposta da ABCZ, feita por meio de cursos, julgamentos, palestras e orientações feitas dentro da propriedade." O evento é uma realização da Clivar Reprodução Bovina, Fazenda Estrela Dalva, de Jair Toledo, com organização de Alex Bahia Leilões. O leiloeiro Eduardo Gomes é quem conduzirá o evento.((Portal Conexão Tocantins/TO – 21/05/2015) (Portal Surgil/TO – 21/05/2015))

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BeefExpo: Sergio fala sobre novas perspectivas da Pecuária de Corte

Para o agrônomo, o pecuarista deve focar a gestão financeira da atividade e o aumento produtivo. O engenheiro agrônomo Sergio De Zen integra o time de palestrantes da primeira edição da BeefExpo. Grad...(Revista Beef World Online/SP – 21/05/2015)


Para o agrônomo, o pecuarista deve focar a gestão financeira da atividade e o aumento produtivo. O engenheiro agrônomo Sergio De Zen integra o time de palestrantes da primeira edição da BeefExpo. Graduado pela Universidade de São Paulo, o profissional irá abordar os Desafios e as novas perspectivas econômicas da Pecuária de Corte na América Latina. A palestra será realizada durante o Beef Management, que acontece nos dias 21 e 22 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR). “Num ano de incertezas de ordem política e econômica, o pecuarista deve focar a gestão financeira da atividade e o aumento produtivo”, declara De Zen. Ele ainda diz que o evento irá proporcionar uma troca de informações sobre as novas tecnologias entre participantes e profissionais da área. “A BeefExpo 2015 é um evento extremamente importante para promover o conhecimento e a integração entre os diversos elos da cadeia pecuária”, conclui. Além de ser graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo/Esalq, mestre e doutor em Economia Aplicada, Sergio também é professor na universidade da capital e é responsável pelas pesquisas do Cepea sobre mercados de proteína animal que incluem carne bovina, suína e de frango, além de leites e ovos. O engenheiro também responde pelos indicadores da Esalq/BM&FBovespa do boi gordo e do bezerro. BeefExpo na mídia As mais importantes mídias da América Latina, com foco na Pecuária de Corte, divulgam o evento: Norte Ganadero, México Ganadero, Radio Casado con El Campo, Agro Revenda, Revista BeefWorld, Agrolink, Elitte Rural, Folha Agrícola, Publique, Safras&Mercado, Sistema Brasileiro do Agronegócio, Canal do Boi, Agron, Mundo do Agronegócio, Grupo Agro, Boi Pesado, Rural Centro, Boi a Pasto e SindiRural. Apoios São parceiras do evento as principais entidades latino-americanas do setor, como Iguassu Convention Bureau, Sociedade Rural Brasileira, Itamaraty, Seab/PR, Asbia, Núcleo Feminino do Agronegócio, Sistema Ocepar, Sistema Famasul, Itaipu, Sindirações, Agrifatto, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne e Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais. A Embrapa é coorganizadora da BeefExpo. As maiores associações do Agronegócio da América Latina também apoiam o evento: Asociación Rural del Paraguay, Sociedad Rural Argentina, Asociación Rural del Uruguay, Charolais Uruguay, Associação Brasileira de Limousin, Associação Nacional dos Confinadores, Associação Brasileira de Angus, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio. Sobre a BeefExpo 2015 A BeefExpo 2015 – uma visão 360o da Pecuária de Corte – é um evento único e inovador, pois, irá reunir palestras de gestão e inovação tecnológica, conhecimento, relacionamento e festa no mesmo ambiente, além dos maiores pecuaristas do Brasil e da América Latina, para discutir a Pecuária do futuro. A feira exclusiva de negócios contará com a presença das principais empresas do segmento, abordando as inovações de Equipamentos, Genética, Nutrição, Processamento, Reprodução, Instalações e de Saúde Animal. Paralelamente à grande feira, acontecem os painéis simultâneos, o Beef Management e o Beef 360º. O evento contará com tradução simultânea para espanhol, inglês e português, já que são aguardados participantes de mais de 35 países. Além de homenagens aos melhores pecuaristas e profissionais do setor no Prêmio Melhores do Ano BeefWorld edição 2015, o Prêmio 50 Maiores Confinadores do Brasil e aos Melhores Trabalhos Científicos. Ainda será promovido o Festival da Carne Bovina, que irá proporcionar uma grande confraternização na sede do evento, o Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, com total estrutura, conforto e facilidades para os participantes. O hotel oferece amplas áreas de lazer, praça de entretenimento e diversão para todas as idades, com serviços de alta qualidade. A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi eleita devido à sua localização estratégica, próximo a produtores e às fronteiras com outros países, como Argentina e Paraguai, além da grande infraestrutura turística oferecida, abrindo as portas para que pessoas de toda a América Latina estejam presentes no melhor evento da Pecuária de Corte latino-americano. Sobre a SafewayAgro Há mais de 15 anos no mercado, a Safeway se consolidou como uma das mais importantes promotoras de eventos do Agronegócio do Brasil. Desde 2001, realizando a cada dois anos a PorkExpo, maior e melhor evento da Suinocultura mundial, a empresa lança este ano a BeefExpo, maior evento latino-americano da Pecuária de Corte. Forte como o mercado da proteína animal e com a marca associada à inovação, experiência, confiança e credibilidade, a Safeway ainda se destaca no setor de Agronegócio com publicações de grande relevância nas áreas de Pecuária de Corte, Suinocultura e Avicultura, com as revistas BeefWorld, PorkWorld e AveWorld, além de portais de notícias que oferecem conteúdo diferenciado e atual. Informações: Evento: BeefExpo 2015 – Uma visão 360º da Pecuária de Corte Data: 21 e 22 de outubro Local: Recanto Cataratas - Thermas Resort & Convention Realização: SafewayAgro - Comunicação para o Agronegócio Telefone: 19. 3305.2295 E-mail: contato@sspe.com.br Hotsite: www.beefexpo.com.br Facebook: www.facebook.com.br/beefexpo Para mais informações sobre o evento: Thais Carvalho – marketing@sspe.com.br (Revista Beef World Online/SP – 21/05/2015)

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Frigoríficos mineiros podem se beneficiar com a reabertura do mercado chinês para a carne bovina

Cinco frigoríficos mineiros de carne bovina serão auditados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no próximo mês, em procedimento que vai verificar se cumprem as exigências ...(Portal do Agronegócio/MG – 21/05/2015)


Cinco frigoríficos mineiros de carne bovina serão auditados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no próximo mês, em procedimento que vai verificar se cumprem as exigências e estão habilitados para exportar para a China. A medida já é reflexo do acordo assinado entre Brasil e o país asiático, que determinou o fim do embargo chinês à importação da carne bovina brasileira, anunciada nesta terça-feira (19) pelo governo federal. A China tem o maior contingente populacional do mundo e o acesso a esse público consumidor vai garantir a expansão de um mercado estratégico para Minas. “O consumo de proteína animal entre os chineses vem crescendo na última década, com a melhoria do poder aquisitivo da população e a urbanização. Para se ter uma ideia, no período de 2004 a 2014, a variação do consumo doméstico de carne bovina cresceu cerca de 25%, passando de 5,6 milhões para 6,9 milhões de toneladas”, afirma o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento João Cruz Reis Filho. Minas possui o segundo maior rebanho nacional, com aproximadamente 24 milhões de cabeças e responde por mais de 9% dos 33,9 milhões de abates realizados sob inspeção municipal, estadual e federal. Na avalição do secretário João Cruz, é uma oportunidade para que os pecuaristas mineiros invistam em tecnologias e melhorem a eficiência zootécnica do rebanho, garantindo novos mercados e renda. Em 2014, as exportações brasileiras de carne bovina geraram receitas da ordem de US$ 17,4 bilhões. A expectativa é de que a reabertura do mercado chinês, considerado estratégico para a pecuária nacional, movimente em torno de US$ 4,5 bilhões por ano com a venda de carnes, o que representa acréscimo de aproximadamente 26%. O embargo do país asiático à carne bovina brasileira estava vigente desde 2012, em razão da descoberta, em território brasileiro, de um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), a doença da vaca louca.(Portal do Agronegócio/MG – 21/05/2015)

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Sementes para pastagens mais produtivas

Os pecuaristas podem contar com mais duas opções para formar suas pastagens. São as cultivares de Panicum maximum, MG 12 Paredão, e de 8rachiaria brizantha, MG 13 Braúna. O lançamento oficial das nova...(Revista Balde Branco/SP – Maio. 15)


Os pecuaristas podem contar com mais duas opções para formar suas pastagens. São as cultivares de Panicum maximum, MG 12 Paredão, e de 8rachiaria brizantha, MG 13 Braúna. O lançamento oficial das novas variedades forrageiras se deu no dia 8 de abril, na sede da Matsuda, em Álvares Machado-SP. Os dois capins foram apresentados em canteiros nos quais foi possível verificar suas várias fases de crescimento e o alto potencial forrageiro. As primeiras pesquisas que marcam o início do processo de seleção dessas cultivares datam de 2004. Segundo o relatório técnico da empresa, depois de muitos testes, análises bromatológicas e experiências de campo, ambas demonstraram possuir características que garantiriam um avanço na qualidade das pastagens, permitindo maior produção de leite e de carne. Dentre as qualidades, destaca-se a intensa produção de matéria verde, resultando em melhor relação folha-talo. O diretor presidente do grupo, Jorge Matsuda, diz que, pelas características de alta tolerância à seca e adaptação aos variados ecossistemas, essas gramíneas podem ser cultivadas em diversas regiões. Declara que ambas são frutos da tecnologia mais avançada que existe na produção de sementes de pastagens. "Com isso, hoje, os produtores podem ter ganhos de até 35% em produtividade", afirma. A empresa desenvolve sementes de pastagens desde os anos 1970, quando estabeleceu parcerias com a Embrapa, o IAC-Instituto Agronômico de Campinas, a Cati-Coordenadoria de Assistência Técnica Integral do Estado de São Paulo, o lapar-Instituto Agronômico do Paraná e o Instituto de Zootecnia de Nova Odessa-SP. Seu laboratório de análise de sementes foi o primeiro do setor privado a receber, em 2013, certificação internacional de qualidade pela ISTA (International Seed Testing Association), órgão que normatiza a análise de sementes em diversos países. PARA PASTO E SILAGEM - A MG12 Paredão é da mesma família dos capins colonião, tobiatã, mombaça, aruana,dentre outros do gênero Panicum maximum. Surgiu depois de mais de uma década de trabalhos de pesquisa para combinar e selecionar material genético com o objetivo de se obter uma planta com maior produção de matéria verde, rebrota agressiva e a boa aceitação pelos animais. Além disso, buscou-se também obter resistência ao ataque de cigarrinhas. Nos testes, o capim Paredão pôde ser pastejado com descanso de apenas 28 dias, no período das águas, quando atingiu altura entre 80 e 90 cm, o que o coloca como concorrente vantajoso de seus parentes, cuja rebrota exige descanso de 30 a 35 dias. Também apresentou maior teor de matéria seca e de proteína bruta, sobretudo na época da seca, resultando em ganho de peso dos animais 22% maior que o alcançado em mesmas condições no capim-mombaça. Entretanto, a MG 12 Paredão exige solos férteis para seu melhor desenvolvimento. Segundo o consultor de melhoramento genético, Paulo Bardauil, que acompanha as pesquisas há oito anos, "outra grande vantagem é que o trabalho de seleção levou à antibiose, isto é, uma planta que contém substâncias que naturalmente inibem a presença das cigarrinhas, seja das pastagens, seja as da cana-de-açúcar, e, ainda, uma planta que conta com a presença de joçal em sua base, que são pequenos pêlos duros que ajudam a defender o capim dos ataques desses insetos". Em avaliação controlada realizada na Fazenda União, localizada no município de Pontes e Lacerda-MT, comparou-se o ataque desses insetos em cinco variedades de gramíneas. A Paredão foi a única a apresentar-se totalmente livre da presença de ninfas e a permanecer com uma população mínima de cigarrinhas adultas, de apenas dois insetos por planta, um número considerado inócuo. Por outro lado, a MG 12 Paredão apresenta folhas compridas e largas, em maior quantidade por planta, se comparada com outras variedades de Panicum maximum. Essa estrutura permite que ela seja também utilizada para silagem, além do pastejo direto, na opinião do responsável pelo departamento técnico de sementes da Matsuda, eng. agrônomo Alberto Takashi Tsuhako. Para ele, o joçal na base das plantas controla também o superpastejo. "As folhas mostraram ter excelente palatabilidade, mas ao chegar na altura dos pêlos, os bovinos diminuem o consumo", cita.(Revista Balde Branco/SP – Maio. 15)

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Agronegócio: os governos infláveis e não confiáveis

Crise, ora a crise. Essa é a hora dos que tem dinheiro comprar barato dos que perderam dinheiro. O setor sucroalcooleiro brasileiro foi depenado pelo governo, na sua ambição político partidária da per...(Portal Cenário T/MT – 21/05/2015)


Crise, ora a crise. Essa é a hora dos que tem dinheiro comprar barato dos que perderam dinheiro. O setor sucroalcooleiro brasileiro foi depenado pelo governo, na sua ambição político partidária da perpetuação no poder. Aliás, vale dizer que o único partido que nos interessaria seria o Partido do Brasil, e esse é o que menos conta nas contas de quem faz as contas, pela ótica das facções dos partidos e suas subfacções. Assim, como o Estadão revelou sobre os contratos da CBF, bilionários para si mesma e seus parceiros, e detonador dos interesses dos clubes brasileiros, e ora bolas para o futebol do Brasil. Nesse instante, o setor recebeu o retorno da Cide (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico ) para resgatar um pouco da competitividade do etanol com a gasolina (R$ 0,22 para a gasolina e R$ 0,15 para o diesel – gerando arrecadações para o governo da ordem de R$ 12,18 bilhões em 2015). E ainda o aumento da mistura do etanol na gasolina de 25% para 27,5%. Essas medidas já deveriam ter sido tomadas anos antes de 2015. Não foram, e associados com uma super oferta do açúcar no mercado internacional, as receitas do segmento desabaram, não cobriram os investimentos tomados, e a consequência está numa dívida, hoje, maior do que todo o faturamento de um ano, calculado em mais de R$ 70 bilhões. Mas, quer dizer que esse setor do agronegócio, neste exato instante, teve um alívio do governo, sendo um dos pouquíssimos pelo menos com níveis renovados de esperança. A Unica - União da Indústria de Cana de Açúcar - informa que 10 usinas irão fechar neste ano, que existem 80 paradas e, dentre essas, 44 em recuperação judicial. Adicione-se outras 23 em recuperação judicial mas em operação. Quer dizer, um paraíso perfeito para investidores, gente a nível global que tem dinheiro, vir comprar barato daqueles que perderam dinheiro. A velha história de que o capital não desaparece, ele apenas muda de mão. Na contramão dessa mão que depenou o segmento no país, surge a retomada das visões do meio ambiente, do clima. E, mais uma vez, o potencial do sol e das energias renováveis brasileiras como a biomassa da cana, e a cogeração de eletricidade das próprias usinas de cana, ressurgem nos cenários do inexorável modelo novo energético global. Do agronegócio brasileiro, que se caracterizou neste ano, de ser o único salvador da pátria da economia, com a superssafra de mais de 200 milhões de toneladas de grãos, e com as carnes em panorama ascensional; e o suprimento interno assegurado com arroz, feijão, hortaliças, legumes e frutas; ficando na grande dívida o trigo do pão nosso de cada dia, outro também alvo da incompetência do governo e da sua cadeia de valor gananciosa e predadora entre si. Mas desse setor uma dependência dos solos fracos tropicais é o fertilizante. E o Xico Graziano na sua coluna do Estadão (16/5 A-2) revela que a Petrobras, rainha do tesouro do patrimônio dos brasileiros, da mesma forma arrombada pela incompetência da sua gestão, conseguiu outro feito, o de vender para o Grupo Falcon, do Canadá, os direitos da exploração do potássio amazônico, coisa sagrada no reino dos adubos, venda feita pelo presidente da Petrobras em 2008 – José Sérgio Gabrieli. Dilma Roussef era ministra de Minas e Energia. Enquanto isso, o Plano Nacional de Fertilizantes do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, nunca saía do papel. Quanto ao negócio da cana, valorosos mesmo são os técnicos, educadores, e os centros de tecnologia, como o CTC, por exemplo. Centro Tecnológico Canavieiro, em Piracicaba. Ali, hoje, esses pesquisadores são obrigados a pesquisar no estado da arte da ciência, e para obterem recursos precisam eles mesmos saírem para vender o que pesquisam, pois não podem mais contar com recursos subsidiados. Dessa forma, coisas geniais como as novas variedades de cana, novos conhecimentos de processos agronômicos para aumento da produtividade, e algo sensacional como a pesquisa para gerar semente de cana, continuam sendo trabalhados, e ali encontramos idealistas, e brasileiros que exemplificam o porquê do agronegócio brasileiro ter conseguido ao longo dos últimos 50 anos, crescer e dar a volta por cima, em todas as desorganizações e ausências de planejamento de longo prazo no país. Em síntese, aos trancos e barrancos, mas com conhecimentos valorosos da pesquisa e do empreendedorismo, oagronegócio tem segurado as pontas. Até quando? Novos sofrimentos em cortes de infraestrutura, estradas, pontes, cidades, obras vem por aí. E nas crises, ora as crises, acionistas, donos, as coisas mudam de mão. Uma pena para os que saem, mas a roda viva das incertezas quando as estratégias são frágeis anunciam novos senhores. Que eles sejam mais auto-organizados, aumentando o diálogo e a consciência da população, pois fica provado, se La Donna é mobile, como canta Pavarotti, na ópera de Verdi, muda com o vento também o seu pensamento, da mesma forma os governos são infláveis, balões que nascem cheios de ar, mas esvoaçam erráticos pelos seus bicos desamarrados, terminam sendo nada confiáveis.(Portal Cenário T/MT – 21/05/2015)

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Na defesa

Diante dos cortes no Orçamento que estão prestes a ser anunciados pelo governo federal, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, pediu à presidente Dilma Rousseff que o contingenciamento não afete os i...(Jornal Valor Econômico/SP – 22/05/2015)


Diante dos cortes no Orçamento que estão prestes a ser anunciados pelo governo federal, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, pediu à presidente Dilma Rousseff que o contingenciamento não afete os investimentos na área de defesa agropecuária. A ministra espera contar com cerca de R$ 80 milhões para a área. “É a maior prioridade do nosso orçamento”, disse ela. Conforme o Valor já informou, a expectativa é que o orçamento da Agricultura seja cortado em 30%.(Jornal Valor Econômico/SP – 22/05/2015)

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Cortes devem reduzir orçamento da Agricultura em R$ 3,276 bilhões

O Ministério da Agricultura deve perder cerca de R$ 3,276 bilhões de seu orçamento, o equivalente a 28% do total, com o anúncio do contingenciamento previsto para esta sexta-feira, pelo governo. Segun...(Jornal do Comercio/RS – 22/05/2015)


O Ministério da Agricultura deve perder cerca de R$ 3,276 bilhões de seu orçamento, o equivalente a 28% do total, com o anúncio do contingenciamento previsto para esta sexta-feira, pelo governo. Segundo uma fonte, a expectativa é de que esse seja o porcentual a ser anunciado. No entanto, o valor pode ser mudado. O contingenciamento total do governo, de acordo com essa mesma fonte, será superior a R$ 70 bilhões, podendo chegar a R$ 80 bilhões. A equipe técnica do Ministério da Agricultura, explicou a fonte, está se preparando para esse corte, classificado internamente como "razoável". Do orçamento atual, de R$ 11,7 bilhões, 40,5% são para administração geral (R$ 4,7 bilhões); 18,9% para abastecimento (R$ 2,2 bilhões); 13,3% para previdência do regime estatuário (R$ 1,56 bilhão); 14,2% para promoção da produção agropecuária (R$ 1,6 bilhão); 3,7% para desenvolvimento tecnológico e engenharia (R$ 438 milhões); 1,7% para proteção e benefícios ao trabalhador (R$ 202 milhões); e 2,8% para defesa agropecuária (R$ 330 milhões). Já o orçamento de investimento será R$ 42,8 milhões, sendo 88,7% para administração (R$? 38 milhões) e 11,3% para tecnologia da informação (R$ 4,8 milhões). Essas verbas são consignadas à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), à Companhia de Armazéns e Silos de Minas Gerais (Casemg) e às Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas). Com o contingenciamento, todos esses valores devem sofrer alterações. Nesta quinta-feira, a ministra Kátia Abreu (Agricultura) afirmou que o Plano Agrícola e Pecuário não trará "nenhum real de redução" para o custeio da safra 2015-2016. Ela tratou de detalhes do plano durante reunião com o ministro Joaquim Levy (Fazenda) na quarta-feira, dia 20. "Não haverá nenhum real de redução em custeio. Nós poderemos ter é boas surpresas", disse a ministra.(Jornal do Comercio/RS – 22/05/2015)

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Incra negocia com Fetagro pauta do Grito da Terra

As principais reivindicações referem-se às políticas de crédito para a produção e habitação, infraestrutura, reassentamento das famílias atingidas pelas barragen A superintendência do Incra em Rondôni...(Portal Rondônia Dinâmica/RO – 21/05/2015)


As principais reivindicações referem-se às políticas de crédito para a produção e habitação, infraestrutura, reassentamento das famílias atingidas pelas barragen A superintendência do Incra em Rondônia está em reunião permanente com os trabalhadores rurais participantes do Grito da Terra Estadual, organizado pela Federação dos Trabalhadores Rurais de Rondônia (Fetagro), desde ontem (20), no auditório da sede do órgão, em Porto Velho (RO), para a discussão de uma pauta contendo 19 pontos de negociação ligados às políticas públicas para os assentamentos. Cerca de dois mil pessoas vindas de todo o estado estão acampadas em frente ao Incra há dois dias. As principais reivindicações referem-se às políticas de crédito para a produção e habitação, infraestrutura, reassentamento das famílias atingidas pelas barragens, regularização fundiária nos assentamentos, titulação de terras, revisão dos valores dos títulos emitidos e ampliação do atendimento do Incra no interior. Os participantes apontaram várias situações para uma fiscalização intensiva do órgão, como a reconcentração de lotes nos assentamentos e utilização indevida do Pronaf. Pedem a realização de vistorias e desapropriação em imóveis onde há conflitos agrários e a intervenção do Incra junto aos órgãos policiais para proteção às lideranças ameaçadas. A regularização fundiária de terras fora dos assentamentos, de competência da Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária da Amazônia Legal (Serfal) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), foi debatida ontem com a equipe do programa Terra Legal. Os manifestantes solicitaram um mutirão para imissão na posse e cancelamento dos Contratos de Alienação de Terras Públicas (CATPs) não cumpridos. O superintendente do Incra em Rondônia, Luís Flávio Carvalho Ribeiro, manifestou sua disposição para negociar com a Fetagro e avançar as ações do órgão na direção solicitada. “Estamos reunidos de fato desde o dia 13 buscando formas de atender às reivindicações apesar de todo o contingenciamento orçamentário previsto. Entendemos que a Fetagro é parceira do Incra nos assuntos da reforma agrária e esperamos avançar ainda mais nesses dias, sempre com foco na melhoria dos assentamentos e da qualidade de vida e renda das famílias que neles habitam”, afirmou. Na avaliação do representante da Fetagro, Udo Wahlbrink, as negociações estão sendo produtivas. “Estamos avançando nos pontos com o Incra, e com o Terra Legal confirmamos o cancelamento administrativo de 92 CATPs e emissão de 1.200 títulos da terra”, informou. Para acompanhar as rodadas de negociação, a partir de amanhã estará em Porto Velho o representante da presidência do Incra, João Augusto Scaramella Silva. Marcha das Margaridas Na manhã de hoje, as mulheres do movimento realizaram a Marcha das Margaridas, partindo do Incra para a Praça das Três Caixas DÁgua, reivindicando políticas públicas específicas para as atividades desenvolvidas pela mulher do campo e contra a violência. O Incra apresentou todas as ações que desenvolve na área, especialmente o Crédito Fomento Mulher e o Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR), com mutirões no campo para facilitar a emissão de documentos pessoais e trabalhistas.(Portal Rondônia Dinâmica/RO – 21/05/2015)

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Agricultura familiar e reforma agrária são foco de debate na Câmara

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados realizou, nesta quarta-feira (20), uma reunião com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Anan...(Portal Vermelho/SP – 21/05/2015)


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados realizou, nesta quarta-feira (20), uma reunião com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, para esclarecer questionamentos dos parlamentares. A presidenta do Incra, Maria Lúcia Falcón, também participou. “O MDA tem marcado importantes avanços para a agricultura familiar brasileira. Saltamos dos R$ 2,3 bilhões no Plano Safra 2002/2003 para R$ 24,1 bilhões no ano agrícola atual. A nossa agricultura representa 84% dos estabelecimentos agropecuários e R$ 89 bilhões do valor bruto da produção no país”, destacou o ministro Patrus Ananias. Agricultura familiar, reforma agrária e titulação de áreas quilombolas fizeram parte do debate requisitado por parlamentares da comissão. Em sua fala de abertura, Patrus afirmou que o Ministério do Desenvolvimento Agrário trabalha em duas frentes: na consolidação da agricultura familiar como espaço de renda e avanço dos trabalhadores rurais, bem como na reforma agrária, com foco no direito constitucional da função social da propriedade. Segundo o ministro, esses avanços impulsionaram grandes conquistas. “É importante registrar que o Brasil foi retirado do mapa da fome, em 2014. Isso é um reconhecimento das estratégias governamentais para a superação da questão. Essa conquista tem a ver com outros setores, mas está muito relacionada com o trabalho dos agricultores familiares que têm uma produção voltada para o mercado interno”, salientou. Acampados Questionado pelos deputados, Patrus reafirmou as prioridades da pasta para esta gestão. “Vamos trabalhar com dedicação, mobilizar os nossos recursos para assentar todas as pessoas acampadas no território brasileiro e transformar os espaços da agricultura familiar em áreas de convivência”. De acordo com a deputada Tereza Cristina, é importante que os assentamentos da reforma agrária tenham boa infraestrutura. “Precisamos colocar as coisas no lugar. Estamos aqui porque queremos que a agricultura familiar seja pujante, tenha assistência técnica e gere renda”, observou. E para assegurar que isso ocorra, a presidente do Incra, Maria Lúcia Falcón destacou os anseios da autarquia. “Precisamos transformar o Incra em uma máquina tecnológica para acelerar as nossas ações. A nossa missão é muito nobre e importante, somos o órgão que tem que cuidar da terra da nossa pátria.”(Portal Vermelho/SP – 21/05/2015)

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Fazendas Reunidas Flamboyant comemora prêmios conquistados na ExpoGoiás

Os animais do plantel conquistaram oito premiações. Entre os destaques, Baeta FIV da Louz, com 25 meses e 900 kg, que consagrou-se como a Grande Campeã da 70a Exposição Agropecuária de Goiás. Outros a...(Portal do Agronegócio/MG – 21/05/2015)


Os animais do plantel conquistaram oito premiações. Entre os destaques, Baeta FIV da Louz, com 25 meses e 900 kg, que consagrou-se como a Grande Campeã da 70a Exposição Agropecuária de Goiás. Outros animais do plantel também foram premiados. Confira os prêmios: - Progênie de mãe - Campeã - matriz: Hannah da Louz Animais: Baeta FIV da Louz / Burnier FIV da Louz - Progênie de mãe - Reservada Campeã - matriz: Ameija da Louz Animais: Flor de Lis FIV da Louz / Eros FIV da Louz - Bezerra Reservada Campeã - Ariella FIV da Louz (11 meses) - Fêmea Jovem Campeã e Grande Campeã - Baeta FIV da Louz (25 meses) - Bezerro Campeão - Boris FIV da Louz (11 meses) - Touro Junior Maior - Reservado Campeão - Eron FIV da Louz - Touro Jovem - Reservado Campeão - Burnier FIV da Louz Trajetória Em 1906 o fazendeiro José Gomes Louza, comprou em Araguari (MG) seis touros zebuínos importados da Índia, mas somente em 1912, quando foi realizada a primeira exposição Agropecuária em Goiás, os criadores viram pela primeira vez “exemplares mochos com acentuado grau de sangue zebuíno”. Em 1913, Lindolfo Louza decidiu investir no rebanho, passando mais tarde a seu filho Lourival Louza a missão de administrá-lo. O trabalho iniciado em 1939 é hoje referência em melhoramento genético da raça nelore mocho no país, se estendendo em atividades como venda de touros, participação em exposições, cria, recria e engorda. Atualmente, o plantel da Fazendas Reunidas Flamboyant é comandado pelo empresário Lourival Louza Júnior e vem se consagrando na premiação de vários touros da raça nelore mocho.(Portal do Agronegócio/MG – 21/05/2015)

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Nova Pousada faz pista exclusiva com Brahman POI

Wilson e Felipe Lemos venderam de touros, matrizes e gado de corte pelo Canal do Boi Os criadores Wilson e Felipe Lemos fechou parte da grande de programação do Canal do Boi para a transmissão do Leil...(Revista DBO Online/SP – 21/05/2015)


Wilson e Felipe Lemos venderam de touros, matrizes e gado de corte pelo Canal do Boi Os criadores Wilson e Felipe Lemos fechou parte da grande de programação do Canal do Boi para a transmissão do Leilão Virtual Reprodutores Nova Pousada, na noite de 18 de maio. Além dos touros também foram comercializadas matrizes e gado de corte, somando 164 animais por R$ 642.020. A fatura foi puxada pelos touros, que registraram a média de R$ 7.309 por 46 exemplares, arrecadando R$ 336.420. Nas fêmeas, a média para 48 exemplares foi de R$ 4.460. Todos os animais eram Puros de Origem Importada (POI). Também passaram pelo martelo 70 animais para cria, recria e engorda à média de R$ 1.310, respondendo pela movimentação de R$ 91.700. Os trabalhos de pista foram coordenados por Lourenço Miguel Campo. A organização foi da Central Leilões e os pagamentos ficaram em 24 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 21/05/2015)

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MG: ABS desenvolve programa para dirigir acasalamentos de Girolando

Ferramenta técnica entra no mercado, gratuita para clientes ABS, depois de seis meses de desenvolvimento Depois de seis meses de estudos e desenvolvimento, o Departamento Técnico Leite da ABS Pecplan ...(Portal Página Rural/RS – 21/05/2015)


Ferramenta técnica entra no mercado, gratuita para clientes ABS, depois de seis meses de desenvolvimento Depois de seis meses de estudos e desenvolvimento, o Departamento Técnico Leite da ABS Pecplan anuncia no mercado uma ferramenta inovadora para a pecuária leiteira nacional. O GPlan oferece recomendações objetivas de indicações de touros para rebanhos girolando, com base em avaliações genéticas personalizadas dos animais. "Com o GPlan, passamos a ter uma base de dados consistentes, assim como objetivos bem definidos", comenta Raul Andrade, gerente do Departamento Técnico da ABS Pecplan, ressaltando que pelo programa é possível definir as prioridades do rebanho, como o grau de sangue desejado, características de conformação e até mesmo avaliar o sistema de produção da fazenda antes de recomendar a genética apropriada. "Nós vamos analisar os animais, as deficiências e potencialidades e só depois será tomada a decisão, o que proporcionará mais segurança ao produtor na hora de fazer o investimento", completa. O GPlan foi desenvolvido pela equipe brasileira, inspirado em outro serviço de sucesso global da ABS que é o GMS (Sistema de Manejo Genético), disponível no mercado desde de 1968 para orientação de cruzamentos de raças europeias. Específico para rebanhos girolando, com foco na produção leiteira em sistemas tropicais, o GPlan é um programa inédito no mercado mundial. "A ABS observava a demanda crescente de utilização desses touros e a necessidade de uma ferramenta que desse suporte ao pecuarista. Como empresa inovadora e preocupada em levar as melhores soluções para o nosso cliente, começamos a desenvolver a ferramenta técnica", comenta o gerente, lembrando que a raça girolando é uma das principais responsáveis pelo leite produzido no Brasil. Segundo Andrade, os 10 técnicos da empresa que atuam em todo o país foram treinados e já começarão a utilizar o programa no campo. "Pelo GPlan, será possível fazer um raio-x completo da fazenda, inclusive mostrar a evolução ou não do rebanho nos últimos anos em diversas características desde volume de produção até mesmo conformação de úbere. Uma visão ampla que vai mostrar o que o rebanho precisa. Com um solidez de dados, a nossa indicação ganha mais credibilidade junto ao produtor", explica Adolfo Ferreira, técnico do Departamento Leite da ABS Pecplan, acrescentando que as análises do rebanho poderão ser feitas individualmente de cada animal ou até mesmo por grupos separados por números de lactação. Além das análises gráficas de perfil genético dos rebanhos avaliados, o programa conta com um índice exclusivo criado pela ABS: o G-índex, que facilitará a identificação dos animais superiores seguindo critérios de produção e conformação. "Com certeza, o GPlan reafirma o compromisso da ABS Pecplan em ir além da mercadoria. Estamos sempre aliando a boa genética com um serviço técnico de qualidade e com suporte, que leva mais lucratividade ao produtor", garante Ferreira, lembrando que os benefícios da ferramenta serão oferecidos gratuitamente para os clientes ABS. O lançamento oficial do GPlan acontecerá na MegaLeite, em junho, em Uberaba (MG). Os clientes que visitarem o estande e a central da ABS durante a feira poderão saber mais sobre a ferramenta, conversando com a nossa equipe.(Portal Página Rural/RS – 21/05/2015)

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Diarreias neonatais comprometem toda a vida produtiva de bezerros

Com o bezerro altamente valorizado no Brasil é preciso reforçar os cuidados para evitar perdas com esses animais. Cerca de 8% do total de bezerros que nasce no Brasil morre até a desmama, o que repres...(Portal Rural Centro/MS – 22/05/2015)


Com o bezerro altamente valorizado no Brasil é preciso reforçar os cuidados para evitar perdas com esses animais. Cerca de 8% do total de bezerros que nasce no Brasil morre até a desmama, o que representa um universo de aproximadamente 4,2 milhões de animais, segundo o Anualpec 2013. Com o animal cotado em média a R$ 1.423,44 (Cepea-USP em 18/5), estima-se que as perdas possam chegar a um prejuízo de R$ 54 bilhões. As principais causas de morte de bezerros são as Clostridioses (doenças causadas por bactérias do gênero Clostridium) e as diarreias neonatais, que acontecem nas primeiras semanas de vida do animal e têm normalmente caráter infeccioso. Mesmo que não morram em decorrência da diarreia, os bezerros acometidos têm sua vida produtiva totalmente comprometida. “A diarreia neonatal é um dos maiores obstáculos na produção de bezerros, pois, mesmo sendo subavaliada, pode ser causador de uma alta morbidade e uma significativa mortalidade. As infecções iniciais podem causar lesões nos epitélios intestinais e comprometer a absorção de nutrientes ao longo da vida produtiva desses animais. Além disso, a diarreia neonatal gera um aumento significativo no custo de produção devido ao gasto com medicamentos, aumento da mão de obra, perda de desempenho dos animais e mortalidade”, explica o médico veterinário Guilherme Pizzo, coordenador de serviços técnicos da Biogénesis Bagó. “O avanço da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) nos últimos 10 anos propiciou uma intensificação e concentração de nascimentos de bezerros, o que faz aumentar a chance de ocorrências de diarreia neonatal. As estações de nascimento – que são na maior parte do Brasil de junho a outubro – estão cada vez mais desafiadoras pelo grande volume de animais que nascem em um menor período de tempo, bem como com a intensificação da atividade que busca maior produtividade por hectare, consequentemente, concentrando mais animais. Tudo isso exige estratégias para que o produtor não perca os investimentos realizados em tecnologia e consiga evoluir os índices zootécnicos”, ressalta o médico veterinário Lucas Souto, gerente de Serviços Técnicos da Biogénesis Bagó. Uma das saídas para evitar as diarreias em recém nascidos, além do manejo que inclui concentrar os nascimentos na hora certa, cura correta de umbigo e medicação, garantir que bezerros tenham pelo menos de dois a quatro litros de colostro nas primeiras seis horas de vida e manutenção do piquete maternidade limpo e seco, é a vacinação das matrizes antes do parto. “As vacas devem ser vacinadas durante a gestação 30 e 60 dias antes do parto. Trata-se de uma estratégia prática e eficaz que imuniza a mãe, a qual, por sua vez, passa através do colostro anticorpos para o bezerro, suficientes para protegê-lo durante os primeiros três meses de vida. Este é o tempo necessário para que o sistema imunológico do mesmo esteja preparado para defender o organismo dos patógenos presentes no meio ambiente”, afirma Guilherme Pizzo. “De forma geral, nota-se uma redução de quase 65% na ocorrência de diarreias neonatais com o uso dessa estratégia. Mesmo que não elimine completamente a diarreia, a vacinação reduz o grau e a frequência dos episódios”, completa Lucas Souto. Constatação dos resultados na prática “Antes de vacinarmos as vacas tínhamos um problema preocupante no rebanho, que era a diarreia, bastante grave por sinal, com perdas significativas”, conta Marco Aurélio Santana, gerente geral da Fazenda Bandeirantes, Cáceres (MT). Há três anos a fazenda começou a vacinar cerca de 500 animais. “No primeiro ano, a redução de diarreia neonatal foi de 80%. Hoje, já são 1.800 cabeças do rebanho vacinadas. Temos todo o controle do uso de medicamentos e pudemos perceber que tivemos redução na uso de antibióticos, perdas de bezerros, o que reflete na diminuição dos prejuízos. Com a vacina está sendo bem visível o resultado, foi praticamente imediata desde a primeira imunização. Estamos extremamente satisfeitos e está sendo muito positivo”, atesta o gerente da fazenda. Estratégia semelhante vem sendo adotada na Fazenda Porto Seguro, de Nova Granada (SP), propriedade referência na comercialização de embriões e touros de elite. “Como nossos produtos são muito valorizados, não podemos correr o risco de perder bezerros. Por isso, vacinamos as receptoras de embriões 30 e 60 dias antes do parto como profilaxia. Houve uma diminuição significativa da ocorrência de diarreia neonatal”, relata o médico veterinário Fabiano Fructuoso, gerente da Fazenda Porto Seguro. “Muitos ainda não se atentaram que se vacinar, economiza e evita de perder os animais. O prejuízo é muito menor fazendo a profilaxia como prevenção. Além disso, é muito importante ter uma equipe bem treinada e preparada para fazer cura do umbigo e cuidar do manejo como um todo”, reforça. É mais barato prevenir do que tratar a diarreia neonatal Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Uberlândia (MG) avaliou os custos com a prevenção e tratamento da diarreia neonatal no sistema de produção de bezerros de corte. Foi analisado um grupo de 200 matrizes da raça Nelore, dentre as quais 100 foram vacinadas 60 e 30 dias antes do parto, e outras 100 não. O grupo de matrizes vacinadas no peri-parto apresentou aproximadamente 65% de redução na ocorrência de diarreia neonatal e ausência de mortalidade. A queda na prevalência de diarreia neonatal nos bezerros pertencentes ao lote de vacas vacinadas gerou uma redução de 39.4% nos gastos com medicamentos, mão de obra para tratamento dos animais doentes e manutenção de vacas que perderam bezerros após o nascimento devido à diarreia neonatal, tornando economicamente viável a implantação da vacina contra essa enfermidade no sistema de produção de bezerros de corte.(Portal Rural Centro/MS – 22/05/2015)

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Mormo em equídeos motiva reunião na Exposição Agropecuária, em Goiânia

Nos últimos sete meses, quatro casos de mormo já foram identificados em Goiás, fazendo com que o Estado perdesse o status de zona livre da doença. Desde então o debate foi reforçado, levando em consid...(Portal Rural Centro/MS – 22/05/2015)


Nos últimos sete meses, quatro casos de mormo já foram identificados em Goiás, fazendo com que o Estado perdesse o status de zona livre da doença. Desde então o debate foi reforçado, levando em consideração que a doença não tem cura e é transmissível, inclusive, para humanos. Na manhã desta quinta-feira (21), o encontro foi realizado durante a 70ª Exposição Agropecuária de Goiânia para listar as próximas ações a serem executadas com prevenção, educação sanitária e também fiscalização. A reunião foi comandada pelo presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), Arthur Toledo a contou com participação do presidente da Comissão de Equideocultura da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Hélio Fábio; diretor da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), Paulo Brom; coordenador-técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás), Marcelo Penha; coordenadora-técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-GO), Raquel de Sousa, entre outros. Presidente da Comissão de Equideocultura da Faeg, Hélio Fábio falou da importância de realizar o cadastro com os produtores para mensurar, assim, quais os próximos passos a serem tomados. O Sistema ainda está em andamento com a Agrodefesa, mas deve funcionar em breve e já tem sido pauta de reuniões desde 2014. Representando o Senar Goiás, Marcelo Penha falou sobre os cursos e treinamentos do Senar Goiás na área de Equideocultura que já capacitou pelo menos 130 produtores em 2015. “Nós estamos auxiliando os produtores durante nossos cursos e treinamentos e o trabalho precisa ser constante e interligado”, completou. Casos registrados O primeiro caso, registrado em outubro de 2014 em um animal no Parque de Exposições Agropecuárias fez com que o local ficasse interditado por mais de 30 dias. Daí em diante, outros três casos foram confirmados: Hidrolândia, Abadia de Goiás e Goiânia, no Hipódromo da Lagoinha. O caso do Hipódromo da Lagoinha, em Goiânia, por exemplo, ainda espera decisão judicial para realização do sacrifício do animal apesar de o local estar interditado. Por lá ficam cerca de 130 animais e um dos medos das entidades é que isso possa aumentar as chances de contaminação. A doença Ocasionada pela bactéria Burkholderia mallei, a doença não tem cura e pode ser transmitida, inclusive, pelos alimentos, água ou secreções como: catarro, urina e fezes, de um animal saudável para outro sadio e ainda, para os humanos com sintomas similares e difícil tratamento. O animal pode apresentar febre, catarro, ferida dentro do focinho, tosse, gânglios aumentados e dificuldade para respirar. Em caso de confirmação, todos os animais da propriedade passarão por dois exames e o local (parques de exposições, leilões ou propriedades) pode ser interditado. Sem tratamento, os animais sacrificados precisam ser queimados e enterrados. Confirmação laboratorial Responsável pelo Programa Estadual de Sanidade de Equídeos (Pese), da Agrodefesa, Luana Palhais explicou sobre o processo de exames dos animais com suspeita de mormo. “No total são realizados três exames com o animal em um período de 60 dias. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (Mapa), a análise inicial é feita com prova de Fixação de Complemento (FC), em laboratório oficial ou credenciado. Em caso de exame inconclusivo é feito um novo exame pela técnica de Western Blotting considerada comprovatória. Se o animal der positivo não há outra solução senão o sacrifício”, completou. Gerente do Laboratório da Agrodefesa (Labvet), Rafael Vieira afirmou que o laboratório goiano pode ser o primeiro do setor público a se credenciar para identificar o mormo. No Centro-Oeste são apenas dois laboratórios credenciados que ficam no Distrito Federal. “O processo é longo e difícil e os insumos são importados, mas quando conseguirmos será ainda mais fácil identificar e combater a doença”, completou. Eventos com animais não cadastrados Fiscal Agropecuário da Agrodefesa, Janilson Junior apresentou dados de transporte de animais referentes ao ano de 2014. Segundo ele, apenas com a finalidade esportiva, 16 mil animais foram transportados conforme emissão de guias. Além disso, 8 mil animais foram transportados com a finalidade de trabalho. O que ocorre, segundo ele, é que muitas festas e eventos são realizados sem a emissão dessa guia por parte da Agrodefesa. Presidente da Agência, Arthur Toledo falou da necessidade de intensificar a educação sanitária e também a fiscalização, com o intuito de garantir maior segurança aos produtores goianos. Universidade pode auxiliar em pesquisa Residente clínica de cirurgia de grandes animais do Hospital Veterinário da UFG, Jéssica Alves afirmou que a universidade está aberta ao diálogo e disposta a auxiliar na parte de pesquisas. Atualmente, com maior foco no Nordeste do país, o mormo é mais estudado por Estados como Pernambuco. “Nós estamos participando das reuniões para saber até que ponto nós podemos auxiliar os produtores e também garantir pesquisas importantes para a universidade”, finalizou.(Portal Rural Centro/MS – 22/05/2015)

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PR: doenças causadas por clostrídios em bovinos é tema de evento em Paranavaí

A Associação Paranaense de Buiatria (Buiatria-PR), com apoio do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV -PR) e da Bayer Saúde Animal, promove no dia 23 de maio, sábado, o evento "Doe...(Portal Boi Pesado/SC – 21/05/2015)


A Associação Paranaense de Buiatria (Buiatria-PR), com apoio do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV -PR) e da Bayer Saúde Animal, promove no dia 23 de maio, sábado, o evento "Doenças causadas por Clostrídios em bovinos", na Casa do Médico Veterinário, em Paranavaí/PR. Este é o I Encontro de Buiatria da região noroeste do Paraná. A Associação de Buiatria congrega médicos veterinários que trabalham com ruminantes (buiatra) e tem, entre outras, a missão de contribuir com a educação continuada desse profissional. Segundo o professor da Universidade Estadual de Londrina e presidente da Buiatria Paraná, Júlio Lisbôa, o tema é de grande importância e cumpre a missão de trazer conteúdos que serão aproveitados no dia a dia dos profissionais de forma mais técnica e competente. Serão abordados aspectos atuais sobre epidemiologia, patogenia, sintomas, diagnóstico e prevenção de doenças relevantes como Botulismo, Enterotoxemia, Carbúnculo Sintomático e outras clostridioses. São doenças relevantes porque frequentemente levam os bovinos à morte e podem se apresentar como surtos, determinando prejuízos econômicos ao produtor. "O médico veterinário deve estar atualizado para conduzir o problema concluindo o diagnóstico com precisão e rapidez e instituindo as medidas de controle e de prevenção mais corretas. Um dos palestrantes, o Prof. Iveraldo Santos Dutra da Unesp, Campus de Araçatuba, é especialista no assunto e pesquisador renomado", destaca Lisbôa.(Portal Boi Pesado/SC – 21/05/2015)

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Gado ainda apresenta boas condições nutricionais no RS

O rebanho bovino de corte das diversas regiões do Rio Grande do Sul, mesmo os mantidos exclusivamente no campo nativo, ainda apresenta boas condições nutricionais; porém em algumas regiões já se obser...(Portal Safras & Mercado/RS – 21/05/2015)


O rebanho bovino de corte das diversas regiões do Rio Grande do Sul, mesmo os mantidos exclusivamente no campo nativo, ainda apresenta boas condições nutricionais; porém em algumas regiões já se observa perda de peso corporal dos animais, pois as pastagens nativas começam a apresentar perda de qualidade e baixos teores de proteínas. Em alguns municípios, especialmente os localizados nas maiores altitudes - como os da região nos Campos de Cima da Serra, onde já ocorreram as primeiras geadas do ano - houve redução da oferta das espécies forrageiras naturais. Na região de Bagé, Fronteira Oeste e Sul do Estado, os produtores aproveitam as áreas onde foi cultivado arroz para aproveitamento forrageiro dessas restevas, que são importantes reservas de alimentos. De maneira geral, é bom o desenvolvimento dos terneiros nascidos e há uma expectativa de altos índices de repetição de prenhez das vacas com cria ao pé. Em relação aos aspectos sanitários, os criadores permanecem realizando as práticas de monitoramento e controle dos carrapatos e verminoses. Em alguns municípios da região de Bagé, foram registrados alguns casos de Tristeza Parasitária Bovina. Neste período do ano, ocorre também a vacinação contra a brucelose nas terneiras e tem início a vacinação contra a febre aftosa em todo o Estado. Quanto aos aspectos da comercialização, há razoável oferta de animais para abate em todas as regiões, e os preços são considerados satisfatórios pelos pecuaristas. Também é grande a procura por animais de recria e terminação. Nesse período do ano aumenta a comercialização de terneiros, época dos tradicionais remates e das feiras regionais de terneiros. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS).Os preços pagos aos pecuaristas no período, na região Sul do Estado, são apresentados a seguir.(Portal Safras & Mercado/RS – 21/05/2015)

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Melhoria da competitividade do leite é essencial para a agroeconomia

Todo estímulo ao aumento da produtividade do setor lácteo resultará em imediata melhoria da remuneração do produtor rural e dinamização da agroeconomia. A observação é do presidente da Federação da Ag...(Portal Rural Centro/MS – 22/05/2015)


Todo estímulo ao aumento da produtividade do setor lácteo resultará em imediata melhoria da remuneração do produtor rural e dinamização da agroeconomia. A observação é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC) José Zeferino Pedrozo ao avaliar o projeto de melhoria da competitividade do setor lácteo brasileiro, elaborado pela Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O projeto foi apresentado em videoconferência, nessa semana, e permitiu discutir as demandas do setor e analisar os seis pilares listados como fundamentais para ampliação do consumo interno e abertura de novos mercados para o produto. Pedrozo enfatizou a qualidade do projeto entregue à ministra da Agricultura Kátia Abreu e elaborado por um grupo de trabalho de alto nível que avaliou os seguintes pontos estabelecidos como prioridade: assistência técnica, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e promoção ao consumo de lácteos. Foi destacada a importância do fortalecimento da ampliação dos projetos de assistência técnica, a princípio, nos cinco maiores estados produtores de leite: Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás. A meta do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) é capacitar 80 mil produtores de leite das classes D e E no prazo de dois anos. O presidente da FAESC ressaltou a necessidade da capacitação técnica não só dos produtores, mas também dos transportadores e técnicos das indústrias. Em território barriga-verde, o SENAR/SC investe maciçamente em programas de qualificação de produtores rurais na área do leite. Os investimentos em defesa sanitária, abertura de novos mercados e marketing são pontos de destaque no novo programa nacional de Melhoria da Competitividade do Setor Lácteo Brasileiro, de acordo com Pedrozo, que classificou de “coerente, consistente e arrojado” o plano apresentado ao Ministério da Agricultura. Quando implementado em toda sua extensão e em todos os seus pilares, o plano atenderá itens importantíssimos, essenciais para toda a cadeia e contribuirá muito para elevar a competitividade do setor, acredita o sindicalista. Para ele, a erradicação da brucelose e da tuberculose naqueles Estados que ainda convivem com essas doenças precisa ser meta prioritária, uma vez que ainda são empecilhos para a entrada do produto brasileiro em importantes mercados consumidores. Outro ponto ressaltado é a abertura de novos mercados, que deve ser impulsionada por uma eficiente ação de marketing e de relações comerciais internacionais.(Portal Rural Centro/MS – 22/05/2015)

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Agricultura quer incluir segmento do leite no programa de exportações

Plano do governo deve ser anunciado depois da divulgação do Plano Safra O Plano Nacional de Exportações deve ser lançado até a segunda semana de junho, depois da divulgação do Plano Safra 2015/2016, p...(Revista Globo Rural Online/SP – 21/05/2015)


Plano do governo deve ser anunciado depois da divulgação do Plano Safra O Plano Nacional de Exportações deve ser lançado até a segunda semana de junho, depois da divulgação do Plano Safra 2015/2016, prevista para o próximo dia 2. O Ministério da Agricultura prepara uma proposta para incluir no projeto o segmento do leite. A exportação do produto brasileiro hoje corresponde a apenas 1% da produção. Questionada sobre a participação da Agricultura no projeto de exportação, a ministra Kátia Abreu disse que enquanto a produção cresce 5% ao ano o consumo avança apenas 3%. "Precisamos arrumar mercado para esse produto", disse. O desenho final do programa de exportação, no entanto, enfrenta o desafio do ajuste fiscal e o impasse quanto ao volume de recursos continua. O Ministério da Fazenda, de um lado, quer diminuir subsídios aos exportadores, o do Desenvolvimento, por outro, quer mais recursos. O plano reúne um conjunto de medidas para estimular e desburocratizar as exportações. Uma das metas é atingir cerca de 30 países considerados "estratégicos" para as exportações brasileiras. Entre as prioridades do programa estão a concessão de créditos para exportação, a adoção de medidas de facilitação de comércio e a utilização de ferramentas de inteligência comercial.(Revista Globo Rural Online/SP – 21/05/2015)

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