Notícias do Agronegócio - boletim Nº 388 - 25/05/2015
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O Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o Secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, assinaram protocolo de intenções com o presidente da Associação Brasileira dos Cria...(Portal Boi Pesado/SC – 24/05/2015)
O Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o Secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, assinaram protocolo de intenções com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, para o fomento da pesquisa do zebu em São Paulo. A cooperação técnica entre ABCZ e a Secretaria, que se dará por meio do Instituto de Zootecnia (IZ), da Agência Paulista de Tecnologia de Agronegócio (Apta), é considerada histórica e foi assinada, durante o evento de inauguração do Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu (Crpb-Z), em Uberaba, em Minas Gerais. O protocolo prevê a elaboração de um Plano de Trabalho entre IZ e ABCZ para desenvolver ações conjuntas e divulgar as pesquisas atualmente produzidas pelo Instituto paulista, ratificando-o como o maior Centro de Excelência em pesquisa de bovino de corte no País. O termo foi assinado na 81ª Expo Zebu, considerada a maior exposição pecuária do Brasil. O Governador destacou que a ABCZ realiza um serviço exemplar, reconhecido em todo o país e, particularmente, em São Paulo. "Essa aproximação da entidade com o Instituto de Zootecnia sem dúvida proporcionará resultados positivos para o zebu e a pecuária nacional", afirmou. Arnaldo Jardim destacou a relevância do acordo entre a Secretaria e a ABCZ, lembrando que é mais um reconhecimento pelo setor produtivo do excelente trabalho desenvolvido pelo IZ. Lembrou que a contribuição do IZ na cadeia produtiva nacional de carne gera anualmente R$ 304,2 milhões. "Depois do setor sucroalcooleiro, a exportação de carne é o segundo item no Agronegócio no Estado, totalizando U$ 2,64 bilhões em 2014", disse. O presidente da ABCZ destacou que São Paulo é um estado muito importante na história da pecuária nacional e, particularmente, do zebu. "O objetivo dessa parceria é aproximar a ABCZ do Instituto de Zootecnia, órgão com dezenas de décadas de atuação em genética bovina", ressaltou. De acordo com o termo de compromisso assinado, a ABCZ tem o interesse em somar esforços para estabelecer ações conjuntaspara fortalecer as raças zebuínas com tecnologias modernas e sustentáveis. Além de promover a difusão de tecnologias geradas no IZ, fomentar a escrituração e o registro genealógico de animais das raças zebuínas do Centro de Pesquisa do IZ, fornecer informações zootécnicas para estimativa do impacto de Linhagem IZ de animais de raça Nelore no rebanho. A diretora do Instituto de Zootecnia, pesquisadora Renata Helena Branco Arnandes, que participou do ato em Uberaba, ressaltou que a assinatura do protocolo propiciará um aumento na difusão das tecnologias geradas pelo Centro Avançado de Pesquisa em Bovinos de Corte, também será possível avaliar com precisão a contribuição do programa de seleção para peso ao sobreano do IZ para a pecuária Nacional. "Será de grande relevância essa parceria para o apoio ativo da ABCZ no fomento das pesquisas no Instituto", destacou. Há 110 anos atuando no desenvolvimento de tecnologias e serviços à disposição do Agronegócio Paulista e Nacional, o IZ é hoje em dia o maior fornecedor de material genético - sêmen e embriões - para a reprodução da raça Nelore no Brasil. Até a data atual foram comercializadas mais de 1.300.000 doses de sêmen. O Coordenador da Apta, Orlando Melo de Castro, que também participou da solenidade de assinatura do protocolo, lembrou que o desenvolvimento de tecnologias modernas e sustentáveis permeia todo o trabalho do Instituto. Destacou que estudo pioneiro do IZ conseguiu melhorar a eficiência alimentar do rebanho ao desenvolver animais cujas necessidades alimentares são menores, sem prejuízo ao peso e à qualidade da carne, garantindo maior produtividade e rentabilidade. Os impactos positivos ao meio ambiente são notados na necessidade de áreas de pastagem cada vez menores para o rebanho e na redução da emissão de gás metano. Paranhos destacou que a Expozebu é uma exposição da pecuária brasileira. "E muito nos gratifica ter esse reconhecimento do governador Alckmin. ABCZ e Estado de São Paulo ficam agora ainda mais próximos por conta da intensificação dos trabalhos em parceria", disse o presidente.(Portal Boi Pesado/SC – 24/05/2015)
topoUm dos grandes destaques da programação da ExpoZebu 2015 será o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu. Depois de cerca de dois anos de trabalho, o portal será lançado pela A...(Portal Boi Pesado/SC – 24/05/2015)
Um dos grandes destaques da programação da ExpoZebu 2015 será o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu. Depois de cerca de dois anos de trabalho, o portal será lançado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e promete revolucionar a comunicação do setor do agronegócio. "Nos preocupamos, desde o início, em desenvolver um projeto que atendesse os mais variados públicos interessados na zebuinocultura: pesquisadores, estudantes, pecuaristas e até mesmo a dona de casa, que trabalha com os produtos do zebu diariamente", conta Eduardo Milani, superintendente de Tecnologia da Informação da ABCZ, que coordenou o desenvolvimento do Crpb. O Crpb está dividido em sete itens principais: memórias do zebu, educação, pesquisa, zebuinocultura, mercado, sustentabilidade e banco de dados. Além disso, também existem áreas que mostram a força do agronegócio e divulgam o que o zebu representa neste segmento. "Na vitrine do zebu, ressaltamos a importância do leite e da carne, assim como os demais subprodutos do boi, como o chifre e o couro", descreve Milani, acrescentando que o conteúdo disponibilizado é fruto de intenso trabalho de estudos e levantamentos feitos pela equipe envolvida. "O visitante do Crpb ficará impressionado com a quantidade de informações que coletamos e estamos oferecendo. E, claro, é um leque infinito. A atualização do site será permanente. Quem quiser saber sobre qualquer assunto relacionado a pecuária, saberá onde encontrar", avisa. Dinâmico. Além de inovar quanto ao conteúdo, o Centro de Referência chama atenção pelo dinamismo como transmite as informações através de textos, fotos e gráficos animados. Além disso, na página inicial do Crpb, será exibida uma programação de vídeos especializados 24 horas. Alguns dos filmes foram produzidos especialmente para o projeto. O famoso Chef Allan, por exemplo, revela os segredos de uma boa carne do açougue à cozinha, corte por corte. Já as cozinheiras associadas da Associação das Mulheres Rurais de Uberaba e Região(Amur), entidade com mais de 10 anos de atuação, ensinam receitas que utilizam leite. No cardápio, pratos tradicionais de Minas Gerais, como doce de leite, ambrosia, queijo frescal, roscas e outros. Algumas gravações foram feiras na cozinha da Estância Orestes Prata Tibery Júnior. Lançamento O lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu está agendado para a noite do dia 2 de maio (sábado), no Palanque Oficial do Parque Fernando Costa, durante a ExpoZebu. Uma grande festa foi planejada para marcar a inauguração do portal. Os detalhes da cerimônia não foram divulgados. "Preparamos um lançamento à altura. Vamos inovar e impactar o público, chamando ainda mais atenção para o Crpb", finaliza Milani.(Portal Boi Pesado/SC – 24/05/2015)
topoO presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participa neste sábado (23) do evento Revemar Farm Day, na Fazenda Bela Aurora, em Marabá/PA. O evento tem início às 8h com a apresentação de matrizes doad...(Portal Página Rural/RS – 22/05/2015)
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participa neste sábado (23) do evento Revemar Farm Day, na Fazenda Bela Aurora, em Marabá/PA. O evento tem início às 8h com a apresentação de matrizes doadoras do grupo Revemar e contará com palestras sobre “Perspectivas do mercado exportador de gado em pé”, por Daniel Acatauassu; “Pará: nova fronteira agrícola”, por Edeon Vaz Ferreira e apresentação de touros do grupo Revemar feita por Maurício Teixeira. O presidente da ABCZ fará a palestra “A raça nelore no contexto da produtividade de carne”, às 15h. Na sequência, as 16h30 haverá uma mesa redonda sobre a raça nelore e, em seguida, palestra sobre “Perspectivas Econômicas”, com o economista Ricardo Amorim. O evento será finalizado com uma festa de confraternização. No dia 31 de maio, o grupo promove um leilão homologado pelo PMGZ, o 5º Leilão Produção Revemar, que colocará a venda 600 touros nelore PO, com transmissão pelo Canal Terra Viva a partir das 13h.(Portal Página Rural/RS – 22/05/2015)
topoO agronegócio, que ajudou a sustentar a economia nos últimos dois anos, com taxas robustas de crescimento, está sob risco de perdas diante da escassez de crédito, juros mais altos e da disparada do dó...(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
O agronegócio, que ajudou a sustentar a economia nos últimos dois anos, com taxas robustas de crescimento, está sob risco de perdas diante da escassez de crédito, juros mais altos e da disparada do dólar em relação ao real. Diante da dificuldade de acesso a novos financiamentos, produtores rurais já atrasam a compra de insumos para a próxima safra. Levantamento feito pelo Broadcast da Agência Estado com dados do Banco Central- mostra que a queda de contratações para o custeio no primeiro quadrimestre do ano foi de 18,86% em comparação a igual período de 2014. O desempenho do crédito foi influenciado, entre outros fatores, pela menor captação da poupança rural e por uma retração dos depósitos à vista (principais fontes para o financiamento do agronegócio). De janeiro a abril do ano passado, o sistema financeiro havia feito 19,92 bilhões de reais em contratos de crédito rural voltados para o custeio. Este ano, no mesmo período, essa cifra foi de 16,16 bilhõesde reais. Dados do BC mostram que o financiamento que usa fundos da poupança rural, por exemplo, passou de R$ 10,38 bilhões para R$ 7,58 bilhões. Crédito não está aparecendo na ponta, para o tomador, diz Aprosoja Nos financiamentos que têm como fundo os depósitos à vista, o tombo foi de 23,4%, passando de 8,27 bilhões de reais para 6,34 bilhões de reais no período. Segundo o BC, esses valores estão contratados e são classificados como crédito aberto à disposição do tomador, o que não significa que eles foram totalmente concedidos. Ou seja, a liberação efetiva na agência bancária pode ser ainda menor do que os dados revelam. “O crédito não está aparecendo na ponta, para o tomador. Já existe atraso na aquisição de insumos. Essa compra já deveria estar acontecendo, mas não foi por falta de crédito”, disse o presidente da Aprosoja-MT (Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso), Ricardo Tomczyk.(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
topoO Brasil teve 50% menos empresas bilionárias neste ano nas exportações do agronegócio. De janeiro a abril, apenas três superaram essa marca. Em igual período do ano passado, eram seis. BRF, ADM e Loui...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2015)
O Brasil teve 50% menos empresas bilionárias neste ano nas exportações do agronegócio. De janeiro a abril, apenas três superaram essa marca. Em igual período do ano passado, eram seis. BRF, ADM e Louis Dreyfus deixaram a lista das bilionárias, hoje composta por Bunge, Cargill e JBS. A queda de preços das commodities no mercado internacional faz o país perder receitas, e essas seis empresas participaram com 10,5% das exportações totais do Brasil no período. Em 2014, a participação havia sido de 12,3%. Além das empresas do agronegócio, as de mineração também vendem menos ao exterior. Só a Vale, ao exportar US$ 4,1 bilhões, teve queda de receitas de US$ 3,35 bilhões no quadrimestre em relação ao mesmo período de 2014. Dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) indicam que, entre as 40 principais empresas exportadoras deste ano, 19 são do setor de agronegócio. Perderam espaço as de grãos e as de carnes. As líderes em grãos são Bunge e Cargill, enquanto JBS e BRF estão à frente nas carnes. Apesar da conjuntura desfavorável para a maioria das empresas, as do setor de celulose ganharam corpo. Classificadas entre as 20 principais do setor, Suzano e Fibria elevaram a participação nas exportações do país. A demanda por papéis no lar --como guardanapos e toalhas-- e oscilações menores de preços da celulose, em relação às demais commodities, seguram as receitas com as vendas externas. As empresas de suco de laranja também melhoraram o desempenho e ganharam participação na exportação. A Citrosuco aumentou em 16% as receitas neste primeiro quadrimestre em relação a igual período de 2014, enquanto a Sucocítrico Cutrale faturou 9% mais. As 40 principais empresas exportadoras tiveram receitas de US$ 27,1 bilhões de janeiro a abril, queda de 21% sobre igual período de 2014. Vale e Petrobras cooperaram muito para essa queda. A primeira teve recuo de 45% nas exportações, em dólares, enquanto a Petrobras perdeu 25% no período. Um dos destaques ficou para a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, que teve uma elevação de 103% nas exportações deste ano. Com preços internacionais melhores e aumento de volume, as exportações de café da cooperativa somaram US$ 294 milhões no período.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2015)
topoDentro das limitações do agronegócio paranaense e do restante do País, como os últimos aumentos nos custos de produção, oscilações frequentes de preços das principais commodities e a ausência de uma i...(Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/05/2015)
Dentro das limitações do agronegócio paranaense e do restante do País, como os últimos aumentos nos custos de produção, oscilações frequentes de preços das principais commodities e a ausência de uma infraestrutura adequada, a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) traçou um plano de metas um tanto audacioso para os próximos quatro anos. O objetivo da secretaria é elevar a produção agropecuária do Paraná em 30% e o Valor Bruto da Produção (VBP) em 20% neste período. Só em grãos, a produção paranaense em 2014 foi de 37,4 milhões de toneladas e a estimativa de VBP para o mesmo período, já que os dados ainda não foram mensurados, é de R$ 70 bilhões. José Tarciso Fialho, assessor de gabinete da Seab, explica que a meta é intencional, mas admite que os valores podem ou não ser alcançados. O objetivo do plano é otimizar a atividade daqueles produtores que estão abaixo do potencial produtivo. Para isso, a secretaria contará com o apoio de organizações e entidades que atuam na área de assistência técnica, a exemplo do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Fialho afirma que se for desenvolvido um bom trabalho de acompanhamento com produtores que possuem um baixo potencial produtivo, a resposta pode ser imediata. "Além disso, os trabalhos devem ser direcionados e adequados à realidade de cada região do Estado", observa o assessor. Mas antes de comemorar qualquer iniciativa, o Estado esbarra em um problema que se arrasta há tempos, que é a falta de técnicos disponíveis para atender as 360 mil propriedades existentes no Paraná. Desse total, 80% delas se enquadram na categoria familiar. É preciso levar em conta, por sua vez, que muitos não possuem recursos para contratar consultores. Fialho afirma que mais de 350 técnicos já foram selecionados nos últimos processos seletivos, "só falta a autorização do governo do Estado para liberar as contratações", destaca ele. Questionado sobre a possibilidade dessas contratações não acontecerem devido à crise financeira vivida pelo governo paranaense, Fialho acredita que é muito difícil que esses recrutamentos não aconteçam. Outras ações Dentro do plano de metas, a Seab deverá a partir de agora intensificar ações na área institucional como: fortalecer a articulação entre o poder público com o setor industrial e comercial, estruturar as agroindústrias, as indústrias em geral e também o turismo. O plano de metas também deverá intensificar os programas Patrulhas do Campo, Pedras Irregulares e Óleo Diesel, que serão inseridos nas regiões de acordo com as características e vocação de cada uma delas. Outra meta do plano é a realização de ações em 25% das microbacias do Estado, que resgatem agrossistemas equilibrados e cursos dágua potáveis. Na área de sanidade, o governo do Paraná também pretende fortalecer a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) com a contratação, por meio de concurso público, de 169 técnicos entre médicos veterinários, engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas.(Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/05/2015)
topoO novo Código Florestal (Lei 12.651/12), que trata da proteção da vegetação nativa e estabelece limites de uso da propriedade no Brasil, completa três anos de vigência hoje (25). Ambientalistas e rura...(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
O novo Código Florestal (Lei 12.651/12), que trata da proteção da vegetação nativa e estabelece limites de uso da propriedade no Brasil, completa três anos de vigência hoje (25). Ambientalistas e ruralistas continuam divergindo e a polêmica que acompanhou a discussão da proposta no Congresso Nacional permanece. Os primeiros observam a lei com cautela. Já os ruralistas consideram a norma um avanço. Na opinião do deputado Marcos Montes (PSD-MG), da Frente Parlamentar da Agropecuária, o novo Código Florestal “é uma legislação mais moderna, que dá mais segurança jurídica àqueles que têm investido nas suas terras. Respeita principalmente o percentual de possibilidade de desmatamento”. Para manter o título de “Capital do Bezerro de Qualidade” (status registrado em lei municipal), criadores de Camapuã-MS e região que tornaram a cidade referência na produção de bezerros de qualidade, investem continuamente em touros de alto padrão genético. Segundo o Sindicato Rural, a valorização dos terneiros é outro fator que estimula o mercado de touros, ainda mais aquecido no mês da Expocam (Exposição Agropecuária de Camapuã). Só neste mês de maio, mais de seis mil animais serão comercializados na cidade, entre eles, touros avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético Embrapa/Geneplus. De acordo com o diretor do Sindicato Rural do município, Antônio Silvério de Souza, os criadores prezam por qualidade e origem. “Há uma constante preocupação sobre o histórico dos animais. Os produtores rurais se tornaram grandes empreendedores e pesquisam a fundo a procedência dos touros que poderão impactar positivamente em sua produção”, afirma Souza, ao sinalizar que mesmo em Camapuã existem criadores de excelência que abastecem o mercado de touros da região. Crédito não está aparecendo na ponta, para o tomador, diz Aprosoja Atento à necessidade de outros pecuaristas, o criador Bruno Grubisich disponibilizou, às vésperas da 37ª Expocam, 50 touros PO da raça Nelore e atingiu média recorde de comercialização de R$ 11.227,24 por animal. “Trabalhamos na região com o intuito de participar ativamente do avanço da produção de bezerros de qualidade. A constante busca por este incremento de produção passa necessariamente pela aquisição de touros melhoradores, que transmitem com alto grau de confiança suas características desejáveis”, afirma Grubisich,da Verdana Agropecuária. O criador ressalta que a Verdana produz touros provados e avaliados pelo Geneplus. “Com o foco na qualidade e exigência do mercado, ofertamos reprodutores de alto valor genético, com excelente caracterização racial e carcaça moderna, o que consequentemente alavanca a rentabilidade do produtor”, destaca Grubisich. (RC) Já para o deputado Sarney Filho (PV-MA), da Frente Parlamentar Ambientalista, a lei significa um retrocesso. Deputado criticou prorrogação para propriedades ingressarem no CAR “O novo código deu anistia a quem tinha desmatado ilegalmente, diminuiu as áreas de preservação permanente e acabou com a reserva legal em um grande número de propriedades. Foi uma catástrofe absoluta no que diz respeito à questão ambiental”, declarou. O deputado do PV já apresentou um projeto de lei para aumentar áreas de preservação, como as nascentes dos rios. Ele criticou, por outro lado, a prorrogação até maio de 2016 do prazo para as propriedades ingressarem no CAR (Cadastro Ambiental Rural). O registro é obrigatório para todos os imóveis rurais. Estima-se, no entanto, que quatro milhões de propriedades ainda não foram cadastradas. As informações registradas no sistema poderão ajudar o governo a planejar ações contra o desmatamento. O diretor do Serviço Florestal Brasileiro, Raimundo Deusdará, lembra que a prorrogação estava prevista na lei e elenca as vantagens de aderir ao sistema. “O cadastro é o caminho da regularização ambiental da propriedade rural. O cadastro é amigável, traz benefícios para o produtor e dá segurança do ponto de vista de acesso ao crédito”.(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
topoA superintendência do Incra em Rondônia está em reunião permanente com os trabalhadores rurais participantes do Grito da Terra Estadual, organizado pela Federação dos Trabalhadores Rurais de Rondônia ...(Portal Em Rondônia/RO – 22/05/2015)
A superintendência do Incra em Rondônia está em reunião permanente com os trabalhadores rurais participantes do Grito da Terra Estadual, organizado pela Federação dos Trabalhadores Rurais de Rondônia (Fetagro) A superintendência do Incra em Rondônia está em reunião permanente com os trabalhadores rurais participantes do Grito da Terra Estadual, organizado pela Federação dos Trabalhadores Rurais de Rondônia (Fetagro), desde ontem (20), no auditório da sede do órgão, em Porto Velho (RO), para a discussão de uma pauta contendo 19 pontos de negociação ligados às políticas públicas para os assentamentos. Cerca de dois mil pessoas vindas de todo o estado estão acampadas em frente ao Incra há dois dias. As principais reivindicações referem-se às políticas de crédito para a produção e habitação, infraestrutura, reassentamento das famílias atingidas pelas barragens, regularização fundiária nos assentamentos, titulação de terras, revisão dos valores dos títulos emitidos e ampliação do atendimento do Incra no interior. Os participantes apontaram várias situações para uma fiscalização intensiva do órgão, como a reconcentração de lotes nos assentamentos e utilização indevida do Pronaf. Pedem a realização de vistorias e desapropriação em imóveis onde há conflitos agrários e a intervenção do Incra junto aos órgãos policiais para proteção às lideranças ameaçadas. A regularização fundiária de terras fora dos assentamentos, de competência da Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária da Amazônia Legal (Serfal) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), foi debatida ontem com a equipe do programa Terra Legal. Os manifestantes solicitaram um mutirão para imissão na posse e cancelamento dos Contratos de Alienação de Terras Públicas (CATPs) não cumpridos. O superintendente do Incra em Rondônia, Luís Flávio Carvalho Ribeiro, manifestou sua disposição para negociar com a Fetagro e avançar as ações do órgão na direção solicitada. “Estamos reunidos de fato desde o dia 13 buscando formas de atender às reivindicações apesar de todo o contingenciamento orçamentário previsto. Entendemos que a Fetagro é parceira do Incra nos assuntos da reforma agrária e esperamos avançar ainda mais nesses dias, sempre com foco na melhoria dos assentamentos e da qualidade de vida e renda das famílias que neles habitam”, afirmou. Na avaliação do representante da Fetagro, Udo Wahlbrink, as negociações estão sendo produtivas. “Estamos avançando nos pontos com o Incra, e com o Terra Legal confirmamos o cancelamento administrativo de 92 CATPs e emissão de 1.200 títulos da terra”, informou. Para acompanhar as rodadas de negociação, a partir de amanhã estará em Porto Velho o representante da presidência do Incra, João Augusto Scaramella Silva. Marcha das Margaridas Na manhã de ontem (21), as mulheres do movimento realizaram a Marcha das Margaridas, partindo do Incra para a Praça das Três Caixas DÁgua, reivindicando políticas públicas específicas para as atividades desenvolvidas pela mulher do campo e contra a violência. O Incra apresentou todas as ações que desenvolve na área, especialmente o Crédito Fomento Mulher e o Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR), com mutirões no campo para facilitar a emissão de documentos pessoais e trabalhistas.(Portal Em Rondônia/RO – 22/05/2015)
topoPresidenta Dilma recebe no Planalto representantes da Contag e reforça compromisso do governo com fortalecimento da reforma agrária Reunida com representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadore...(Portal Brasil/DF – 22/05/2015)
Presidenta Dilma recebe no Planalto representantes da Contag e reforça compromisso do governo com fortalecimento da reforma agrária Reunida com representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) na noite de quinta-feira (21), a presidenta Dilma Roussef garantiu investimentos de no mínimo R$ 25 bilhões ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Ao lado do ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, Dilma discutiu a pauta de reinvindicações do Grito da Terra Brasil, movimento organizado pela Contag. O governo deverá anunciar o Plano Safra 2015/2016 em junho. “Eu considerei, pessoalmente, muito positivos os anúncios e as colocações que a presidenta fez hoje. Primeiro, ela reafirmou as grandes diretrizes do nosso governo. O compromisso com a reforma agrária, o nosso empenho em assentarmos em condições dignas, as famílias que estão hoje acampadas no território nacional”, afirmou Patrus Ananias, após a reunião. Segundo o ministro, a reforma agrária passa pelo desenvolvimento e expansão da agricultura familiar brasileira. O presidente da Contag, Alberto Broch, considerou o encontro positivo para o setor. “Conversamos também sobre a estruturação de um pacto federativo para a comercialização de produtos da agricultura familiar, que pode fornecer alimentos para o governo de maneira facilitada. E a presidenta Dilma também se comprometeu que haverá um forte programa de reforma agrária”, observou Broch. O aperfeiçoamento do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa), que tem como objetivo garantir a saúde, qualidade e segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos comercializados, e a expansão do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) também foram abordados na reunião.(Portal Brasil/DF – 22/05/2015)
topoO Sumário da ANCP é um dos principais guias para produtores que buscam animais de alto desempenho para aumentar a produtividade da pecuária. No último dia 15 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a ANCP – ...(Revista Beef World Online/SP – 22/05/2015)
O Sumário da ANCP é um dos principais guias para produtores que buscam animais de alto desempenho para aumentar a produtividade da pecuária. No último dia 15 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a ANCP – Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores - lançou o 25° Sumário de Touros das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. O Sumário da ANCP é um dos principais guias para produtores que buscam animais de alto desempenho para aumentar a produtividade da pecuária. No sumário geral da ANPC, três touros do ranking TOP 5 das raças corte Zebu (família Nelore) são da Alta. Todos com avaliação genômica, comprovando mais uma vez a eficiência da Alta no melhoramento genético O campeão foi o Rem Torixoréu – líder no sumário ANPC - julho 2013 e abril 2015. Com mais de 1.000 filhos, MGT – Mérito Genérico Total - de 29,2, TOP 0,1% (Percentil que indica a posição do touro para determinada DEP ou MGT. Por exemplo: 0,1% é equivalente ao melhor animal entre 1.000 avaliados). Este touro é excelente para acabamento de carcaça, ganho de peso, perímetro escrotal, área de olho de lombo e precocidade. Seu pedigree une importantes linhagens, como IZ e Lemgruber. Rem Sabiá – neto de Marisco IZ – Classificou-se em 2° lugar, com mais de 400 filhos avaliados, possui MGT de 24,46, está correto TOP 0,1%. Pedigree com concentração de sangue Zefec Abdala. Sua progênie se destaca pela uniformidade, rápido ganho de peso, precocidade sexual e acabamento. Rem Usp – Conquistou o 5° lugar, foi campeão de vendas da Alta em 2014 e é utilizado nos rebanhos mais exigentes do país. Com MGT de 22,15, TOP 0,1% e 4.376 filhos avaliados em 79 rebanhos. Este touro se destaca pelo seu equilíbrio, volume e acabamento de carcaça. Transmite rápido ganho de peso, precocidade sexual e musculatura evidente. Seu pedigree une linhagem IZ, Lemgruber e Ludy. É considerado sinônimo de peso, rusticidade e habilidade materna. A sétima posição ficou para o Truck da Alô Brasil – MGT 21,5, TOP 0,5%. Lidera nas características de perímetro escrotal, área de olho de lombo e ganho de peso, tendo a maior DEP de Peso ao Ano da Alta Genetics. Destaca-se pela morfologia das costelas e pernas, pela largura de dorso, abertura de peito e principalmente pelo temperamento. É líder absoluto na avaliação intrarrebanho da Fazenda Alô Brasil, alcançou pelo menos 20% a mais de desempenho que a média de sua safra em todas as características mensuradas O 11° lugar ficou para o Iman Bonsucesso – Jovem reprodutor com MGT 20,71 e TOP 0,5%, possui 68 filhos avaliados e comprovando no campo sua avaliação genética. Proveniente de um dos criatórios mais renomados e importantes da atualidade, fazenda Bonsucesso, Nelore Zancaner. Indicado para criadores que buscam uma genética consistente para ser utilizado para pecuária de ciclo completo. Dentre as demais características de interesse econômico, a Alta também teve representantes nas primeiras colocações. Na categoria para Habilidade Materna - MP 120 (dias de idade) - o destaque ficou para o CEN 3348 LAMBISCO, líder na característica, seguido pelos Bambu Da MN, General Da MN e Rem Torixéu. Indicados para produção de fêmeas de reposição para desmama de bezerros mais pesados. Os classificados pelo desempenho de Crescimento Pós Desmame (DP 450) são os touros Rem Torixoréu (1ª posição), Basco Santarém, Rem Usp e Batuta Da MN. Possuem grande potencial de ganho em peso no período pós desmama, ano e sobreano. Em Fertilidade (PE365) está o trio da Alta nas primeiras colocações: Rem Quilano, Rem Sabiá, Rem Torixoréu, com destaque para os touros Truck Da Alô Brasil e Fraque Da Bela. Oferecem genética favorável para precocidade sexual e alto desempenho reprodutivo. Por fim, para Acabamento de Carcaça (ACAB) foram destacados os touros Rem Quilano, 1384 Lokhan De Navirai, Jabriel Fiv De Navirai. Caracterizados pela facilidade em ganho de peso, indicados para produção de bezerros pesados. “A técnica de inseminação artificial é empregada nos rebanhos para obter o melhoramento genético do animal e, consequentemente, gerar um aumento na produção. A Alta participa deste evento, orientando o produtor sobre a melhor forma de atingir a qualidade de carcaça e beleza racial através da genética”, ressalta o gerente de Mercado da Alta Genetics, Tiago Carrara. Sobre a Alta - A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de coleta, processamento e distribuição de sêmen do mundo - foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba, Minas Gerais, sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por mais de 130 colaboradores em sua Matriz em Uberaba, e mais de 700 em todo o país.(Revista Beef World Online/SP – 22/05/2015)
topoO Sumário da ANCP é um dos principais guias para produtores que buscam animais de alto desempenho para aumentar a produtividade da pecuária. No último dia 15 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a ANCP – ...(Revista Beef World Online/SP – 22/05/2015)
O Sumário da ANCP é um dos principais guias para produtores que buscam animais de alto desempenho para aumentar a produtividade da pecuária. No último dia 15 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a ANCP – Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores - lançou o 25° Sumário de Touros das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. O Sumário da ANCP é um dos principais guias para produtores que buscam animais de alto desempenho para aumentar a produtividade da pecuária. No sumário geral da ANPC, três touros do ranking TOP 5 das raças corte Zebu (família Nelore) são da Alta. Todos com avaliação genômica, comprovando mais uma vez a eficiência da Alta no melhoramento genético O campeão foi o Rem Torixoréu – líder no sumário ANPC - julho 2013 e abril 2015. Com mais de 1.000 filhos, MGT – Mérito Genérico Total - de 29,2, TOP 0,1% (Percentil que indica a posição do touro para determinada DEP ou MGT. Por exemplo: 0,1% é equivalente ao melhor animal entre 1.000 avaliados). Este touro é excelente para acabamento de carcaça, ganho de peso, perímetro escrotal, área de olho de lombo e precocidade. Seu pedigree une importantes linhagens, como IZ e Lemgruber. Rem Sabiá – neto de Marisco IZ – Classificou-se em 2° lugar, com mais de 400 filhos avaliados, possui MGT de 24,46, está correto TOP 0,1%. Pedigree com concentração de sangue Zefec Abdala. Sua progênie se destaca pela uniformidade, rápido ganho de peso, precocidade sexual e acabamento. Rem Usp – Conquistou o 5° lugar, foi campeão de vendas da Alta em 2014 e é utilizado nos rebanhos mais exigentes do país. Com MGT de 22,15, TOP 0,1% e 4.376 filhos avaliados em 79 rebanhos. Este touro se destaca pelo seu equilíbrio, volume e acabamento de carcaça. Transmite rápido ganho de peso, precocidade sexual e musculatura evidente. Seu pedigree une linhagem IZ, Lemgruber e Ludy. É considerado sinônimo de peso, rusticidade e habilidade materna. A sétima posição ficou para o Truck da Alô Brasil – MGT 21,5, TOP 0,5%. Lidera nas características de perímetro escrotal, área de olho de lombo e ganho de peso, tendo a maior DEP de Peso ao Ano da Alta Genetics. Destaca-se pela morfologia das costelas e pernas, pela largura de dorso, abertura de peito e principalmente pelo temperamento. É líder absoluto na avaliação intrarrebanho da Fazenda Alô Brasil, alcançou pelo menos 20% a mais de desempenho que a média de sua safra em todas as características mensuradas O 11° lugar ficou para o Iman Bonsucesso – Jovem reprodutor com MGT 20,71 e TOP 0,5%, possui 68 filhos avaliados e comprovando no campo sua avaliação genética. Proveniente de um dos criatórios mais renomados e importantes da atualidade, fazenda Bonsucesso, Nelore Zancaner. Indicado para criadores que buscam uma genética consistente para ser utilizado para pecuária de ciclo completo. Dentre as demais características de interesse econômico, a Alta também teve representantes nas primeiras colocações. Na categoria para Habilidade Materna - MP 120 (dias de idade) - o destaque ficou para o CEN 3348 LAMBISCO, líder na característica, seguido pelos Bambu Da MN, General Da MN e Rem Torixéu. Indicados para produção de fêmeas de reposição para desmama de bezerros mais pesados. Os classificados pelo desempenho de Crescimento Pós Desmame (DP 450) são os touros Rem Torixoréu (1ª posição), Basco Santarém, Rem Usp e Batuta Da MN. Possuem grande potencial de ganho em peso no período pós desmama, ano e sobreano. Em Fertilidade (PE365) está o trio da Alta nas primeiras colocações: Rem Quilano, Rem Sabiá, Rem Torixoréu, com destaque para os touros Truck Da Alô Brasil e Fraque Da Bela. Oferecem genética favorável para precocidade sexual e alto desempenho reprodutivo. Por fim, para Acabamento de Carcaça (ACAB) foram destacados os touros Rem Quilano, 1384 Lokhan De Navirai, Jabriel Fiv De Navirai. Caracterizados pela facilidade em ganho de peso, indicados para produção de bezerros pesados. “A técnica de inseminação artificial é empregada nos rebanhos para obter o melhoramento genético do animal e, consequentemente, gerar um aumento na produção. A Alta participa deste evento, orientando o produtor sobre a melhor forma de atingir a qualidade de carcaça e beleza racial através da genética”, ressalta o gerente de Mercado da Alta Genetics, Tiago Carrara. Sobre a Alta - A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de coleta, processamento e distribuição de sêmen do mundo - foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba, Minas Gerais, sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por mais de 130 colaboradores em sua Matriz em Uberaba, e mais de 700 em todo o país.(Revista Beef World Online/SP – 22/05/2015)
topoNo Brasil, de acordo com dados da ANUALPEC de 2013, as pastagens ocupam aproximadamente 22% do território. Somam 190 milhões de hectares, sendo que 80% dessas áreas têm sinais de degradação e mais da ...(Portal Rural Centro/MS – 25/05/2015)
No Brasil, de acordo com dados da ANUALPEC de 2013, as pastagens ocupam aproximadamente 22% do território. Somam 190 milhões de hectares, sendo que 80% dessas áreas têm sinais de degradação e mais da metade precisa de intervenção urgente. A recuperação e a renovação de pastagens degradadas têm reflexos econômicos, técnicos, sociais e ambientais. “As consequências negativas da degradação afetam toda a sociedade, por isso, todos os agentes que atuam direta ou indiretamente na produção animal em pastagens precisam conhecer a fundo o problema”, ressalta o consultor Técnico de Corte da Alta, Rafael Mazão. Um dos principais motivos da degradação das pastagens é o plantio de forrageiras não adaptadas ao clima e ao solo da propriedade. “O manejo incorreto, tanto no plantio quanto na formação e na produção, é outro motivo relevante. Em todos os casos de degradação no norte do Brasil, a segunda maior causa de degradação foi o superpastejo, ou seja, a taxa de lotação acima da capacidade suporte do pasto. Áreas muito grandes e pastoreio contínuo foram apontados como a terceira causa de degradação em 25% dos casos”, pontua Rafael. Para se ter uma ideia, as queimadas frequentes geram perda de 100% do carbono, 98% do nitrogênio e 95% do enxofre da biomassa vegetal. “Causa também mudança na composição botânica da pastagem com eliminação gradativa da forrageira e das invasoras herbáceas, de mais fácil controle, onde serão substituídas por plantas de maior porte, com maior custo para controle”, alerta o consultor. As pastagens geralmente são monoculturas, com grandes áreas sem diversidade vegetal. Isso facilita o desenvolvimento rápido de pragas como a cigarrinha-das-pastagens e a da cana. Esta última, há anos somente atingia canaviais e o capim-elefante. Hoje vem causando danos severos em pastagens de Braquiária Brizantha (Braquiarão), efeito da monocultura que gera adaptação das pragas para atingir novas forragens. De acordo com Mazão, as plantas invasoras são outra causa de degradação dos pastos. “Elas competem com a forrageira por espaço e por fatores de crescimento (água, luz e nutrientes). As de folha larga protegem menos o solo do impacto das chuvas, do sol e do pisoteio dos animais e máquinas”. Solos de baixa fertilidade natural ou os que foram férteis, mas estão esgotados, também facilitam a degradação do pasto. O declínio de fertilidade, por ausência de adubação, foi apontado em 50% dos casos como a principal causa de degradação nas regiões centro-oeste e norte do Brasil. A adubação das pastagens é pouco frequente no país. Em torno de 2% (menos até) dos fertilizantes comercializados são destinados à pecuária, e menos de 1,6% das fazendas brasileiras adubam os pastos. “O reflexo é a diferença no bolso. Mas nem todos os pecuaristas associam que a queda do rendimento da atividade é consequência da degradação de suas pastagens. Diversos outros fatores são atribuídos à redução do faturamento em projetos com boa gestão, desde a variação dos preços da arroba até a redução da taxa de prenhez das matrizes”, explica. Confira algumas consequências da degradação: • Menor produção de forragem, em razão da competição entre forrageira e invasora, dos erros de manejo e da queda de fertilidade do solo; • Menor capacidade suporte (unidade animal por hectare – UA/ha), causada pela queda na produção de forragem. A redução varia de 20% a 40% entre o primeiro e o segundo ano depois do plantio. O avanço do processo de degradação reduz em mais de 50% a capacidade de suporte a partir do quinto ano; • Queda no desempenho dos animais em razão da menor qualidade da forragem. Ocorre um empobrecimento da composição química, digestibilidade de capim. O ganho de peso diário cai de 0,5 a 0,7 kg/dia para 0,3 a 0,4 kg/dia; • Perda da produtividade da área com consequente redução da receita; • Aumento do custo de produção, com tentativas frustradas de recuperar ou renovar as pastagens degradadas. A falta de orientação técnica e de métodos adequados leva ao insucesso; • Ferimentos nos animais, sobretudo nos olhos, boca, pele e úbere, causados por plantas invasoras com espinhos; • Intoxicação e morte de animais que consomem plantas invasoras tóxicas. Em 2012, houve morte de 1,4 milhão de reses; • Maior incidência de ectoparasitas (bernes, carrapatos e moscas), que se abrigam nas folhas das plantas invasoras; • Degradação do solo e da água. A falta da palha deixa o solo desprotegido, aumentando a compactação superficial e reduzindo a infiltração da água, o que causa erosão; • Perda de competitividade da pecuária em relação aos outros usos da área. A redução da área de pastagens, nos últimos levantamentos realizados no país (1995 a 2006), foi de 5,35 milhões de ha, enquanto as de florestas e lavouras cresceram, respectivamente, 5,59 milhões e 34,9 milhões de ha. Até 2018, a área de pastagem no Brasil deve perder mais de 17 milhões de ha, pois a agricultura tem utilizado tecnologias modernas para intensificar o uso do solo, podendo operar com mais lucro e maior retorno sobre o capital investido. De acordo com esclarecimentos de Mazão, não é fácil caracterizar os indicadores da degradação, pois não há metodologia uniforme para isso. “Uma pastagem tida como degradada em certa localidade pode ser considerada produtiva em outra região”, afirma. Algumas características mais frequentes, independentes das características regionais, que ocorrem nas áreas de pastagens degradadas em todo país: • No estágio inicial de degradação, a área é insuficiente para mantença da capacidade suporte normal da forragem funcional, ou seja, uma área com acentuada redução de produtividade, e ainda, com ausência ou pouca presença de plantas invasoras. • Num estágio intermediário, as forragens estão mais escassas e as plantas invasoras são mais presentes, tornando-a ainda mais ineficiente quanto à produção de forragens. O vigor das pastagens está baixo, estão perdendo a capacidade de se recuperar naturalmente e de superar os efeitos nocivos das pragas, doenças e plantas invasoras. • A degradação no seu estágio avançado é mais notória, o solo está descoberto e compactado em grande parte da área, pode haver erosão e as plantas invasoras já dominaram as forragens. “A falta de critério nas avaliações faz com que muitos pecuaristas confundam pastagens degradadas com solo degradado. Por isso que vários produtores consideram seus pastos em boas condições, enquanto já estão em estágio inicial ou intermediário, perdendo produtividade e rendimento em @/ha/ano”, ressalta. Para recuperar uma pastagem é preciso restabelecer a produção de forragem, mantendo a mesma espécie ou cultivar. A recuperação e a renovação indiretas envolvem cultivos agrícolas em diversas modalidades: integração lavoura-pastagem; integração lavoura-pecuária; integração lavoura-pecuária-floresta e integração pecuária-floresta. Estes sistemas possuem muitas características favoráveis, com destaque para as seguintes: • Melhora a biologia do solo; • Reduz a incidência de pragas, doenças e plantas invasoras; • Aumento da reciclagem de nutrientes no solo e eficiência de seu e extração pelas plantas; • Maior estabilidade dos agregados do solo; • Melhor infiltração da água das chuvas; • Facilidade de conservação do solo (disponibilidade de maquinário); • Facilidade de substituição da espécie forrageira em razão do uso intensivo de máquinas e de herbicidas seletivos na agricultura; • Diversificação da produção da fazenda; • Possibilidade de otimizar o uso de máquinas e implementos ao longo do ano; • Redução dos custos de renovação ou recuperação da pastagem. Há também benefícios ambientais, como a possibilidade de diminuir a velocidade do avanço da fronteira agrícola, a menor emissão de carbono e a queda da emissão de metano pelos animais, em consequência da melhor qualidade dos pastos. Para Mazão, a relação benefício sobre custo no controle de plantas invasoras pode chegar a 4,4:1 dependendo do nível de infestação e do estande da forrageira. “Para cada real aplicado no controle das invasoras, há um retorno de R$4,40. O gasto com a limpeza de pastagens é muito pequeno, corresponde a 1,7% do total num rebanho de 500 UA, nas três fases da pecuária (cria, recria e engorda), assim não há razão econômica que justifique abandono dessa prática”, justifica. Considerando a resposta apenas em termos de capacidade suporte, significa um retorno de até R$2,49 para cada real aplicado. Mas há outros ganhos, como o aumento do desempenho dos animais (ganho de peso, fertilidade, etc.) e da área (kg/ha), além da redução dos custos com controle de plantas invasoras. A comparação dos índices zootécnicos de uma pastagem degradada com os de outra que recebe tais cuidados, mostra o expressivo retorno do investimento: • O desempenho por animal sobe de 0,3 para 0,6 kg/dia em média; • A capacidade suporte pode aumentar de 2 até 10 vezes (de 0,5UA/ha para 1 a 5 UA/ha); • A produtividade da área pode aumentar de 3 a 20 vezes, de 82 para 1.600 kg de peso corporal por hectare por ano (ANUALPEC, 2013). Existem algumas instituições financeiras em parceria com projetos do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) para liberação de crédito destinado à pecuária, com taxas de juros muito interessantes, facilitando o investimento nas áreas de pastagens degradadas, a fim de promover o produtor rural, seja ele pequeno, médio ou grande. Todas as vantagens sejam para benefício biológico do solo e ambiental da propriedade, ou seja, quanto à redução de custos e maior produtividade da atividade, torna evidente que a recuperação deveria ser adotada pela maioria dos pecuaristas. “A realidade é diferente. Muitos produtores avaliam somente os custos para recuperação ou renovação, e não ponderam os benefícios e retorno sobre o investimento que sempre é válido para intensificar a atividade, aumentar a produtividade e os rendimentos da fazenda, que deve ser vista como uma empresa rural”.(Portal Rural Centro/MS – 25/05/2015)
topoCom a proteína animal, viaja junto a energia do milho e a proteína vegetal da soja. O primeiro ministro chinês Li Kegiang chega ao Brasil acompanhado de 150 empresários. E carne é um objetivo, com a a...(Portal Rural Centro/MS – 25/05/2015)
Com a proteína animal, viaja junto a energia do milho e a proteína vegetal da soja. O primeiro ministro chinês Li Kegiang chega ao Brasil acompanhado de 150 empresários. E carne é um objetivo, com a assinatura de um protocolo sanitário para agilizar negócios. Na China consomem mais frangos e suínos, mas sua população de 1,3 bilhão permite visualizar vendas brasileiras de US$ 1 bilhão. E em frangos e suínos crescer 20%. Com a abertura do mercado chinês para o Brasil, apesar dos impactos esperados sejam fortes para a partir de 2018, os frigoríficos já sendo habilitados geram uma dinâmica nas vendas da carne bovina. Oito frigoríficos terminaram de ser autorizados, e outras nove plantas serão autorizadas quando da programada viagem da Ministra Katia Abreu para a Ásia, em junho. Hoje exportamos carne para a China via Hong Kong, e a China vai se tornar o maior importador mundial de carne bovina. O crescimento do agronegócio brasileiro vem sendo impulsionado pelos mercados consumidores asiáticos, Oriente Médio e América Latina, e alguns países africanos. Significa um crescimento populacional e uma revolução da informação, de uma nova geração mediática, que através das redes sociais segue o planeta. Consequentemente, todos entram na busca de mais e melhores alimentos. No Brasil deverá crescer muito a integração lavoura e pecuária, e ainda lavoura, pecuária e floresta. Os ganhos de produtividade podem ser duplicados, e produzirmos o dobro de carne bovina em metade da área. Além da China, outro mercado que pode ser aberto para o Brasil será os Estados Unidos, com muito hambúrguer.(Portal Rural Centro/MS – 25/05/2015)
topoO município mineiro de Patrocínio recebe, nesta quarta-feira, o I Simpósio Internacional de Longevidade de Vacas. Os debates serão conduzidos por especialistas renomados internacionalmente, com objeti...(Jornal A Gazeta/MT – 25/05/2015)
O município mineiro de Patrocínio recebe, nesta quarta-feira, o I Simpósio Internacional de Longevidade de Vacas. Os debates serão conduzidos por especialistas renomados internacionalmente, com objetivo de levar um melhor entendimento sobre os fatores que influenciam na permanência dos animais em produção por mais tempo nos rebanhos. Os temas escolhidos são considerados de alta relevância, por afetar diretamente a rentabilidade das propriedades leiteiras. Fokko Tolsma, pesquisador da Universidade Holandesa Agriculture College, fará uma palestra sobre manejo e longevidade de vacas para incremento do lucro nas fazendas. Especialista em manejo, instalações, processamento do leite e gerenciamento de rebanhos leiteiros, Tolsma tem vasta experiência na área com atuação em mais de 30 países. Em seguida, Israel Flamenbaum, especialista no estudo do estresse térmico em vacas leiteiras, falará sobre o efeito benéfico do sistema de resfriamento na longevidade das vacas. Além destes temas, práticas de controle de mastite para aumentar a longevidade da lactação no rebanho serão apresentadas por Joseph Hogan, presidente do Conselho Nacional de Mastite (NMC). Encerrando o ciclo de palestras, Sidnei Nakashima, responsável pela introdução do sistema de ordenha robotizada no mercado brasileiro, abordará como o modelo pode influenciar positivamente na saúde e longevidade dos rebanhos leiteiros. Raquel Gonzaga, gerente de marketing da DeLaval Brasil, ressalta que melhorar a produtividade durante o tempo de vida do rebanho é um grande desafio. Para isso é preciso reduzir as taxas de descarte involuntário, aumentando o número médio de lactações, o que permite que o produtor amplie o volume de produção. “Uma lactação a mais por animal representa redução dos custos e aumento da eficiência produtiva”. Garantir o bem estar dos animais, destaca ela, é outro ponto que interfere diretamente na obtenção de uma melhor rentabilidade nas propriedades. “É preciso discutir este conceito para que a longevidade das vacas esteja cada vez mais presente no dia a dia das propriedades leiteiras. Por isso trouxemos especialistas do exterior de renome na área que contribuirão com discussões ricas sobre este assunto”. O evento, que tem parceria da CRV Lagoa e Leite & Corte, acontecerá no Núcleo de Práticas Jurídicas, Administrativas e Contábeis da UNICERP. Para participar é preciso fazer a inscrição no site www.delaval.com.br. O valor é R$ 100.(Jornal A Gazeta/MT – 25/05/2015)
topoAprimorar o processo de qualificação da carne para beneficiar os produtores e os consumidores. Com esse objetivo, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira de ...(Jornal A Gazeta/MT – 25/05/2015)
Aprimorar o processo de qualificação da carne para beneficiar os produtores e os consumidores. Com esse objetivo, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira de Angus (ABA) assinaram o Protocolo Angus. O termo de cooperação é resultado de anos de negociação e permite uma forte modernização na gestão e identificação da carne Premium de origem da raça Angus comercializada no Brasil. Hoje, o país tem 3 milhões de bezerros da raça Angus. Assinatura do protocolo ocorreu graças à recente implementação da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA - banco de dados que armazena todas as informações do agronegócio brasileiro).(Jornal A Gazeta/MT – 25/05/2015)
topoCom o bezerro altamente valorizado no Brasil é preciso reforçar os cuidados para evitar perdas com esses animais. Cerca de 8% do total de bezerros que nasce no Brasil morre até a desmama, o que repres...(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
Com o bezerro altamente valorizado no Brasil é preciso reforçar os cuidados para evitar perdas com esses animais. Cerca de 8% do total de bezerros que nasce no Brasil morre até a desmama, o que representa um universo de aproximadamente 4,2 milhões de animais, segundo o Anualpec 2013. Com o animal cotado em média a R$ 1.423,44 (Cepea-USP em 18/5), as perdas podem chegar a R$ 54 bilhões. As principais causas da morte de bezerros são as Clostridioses (doenças causadas por bactérias do gênero Clostridium) e as diarréias neonatais, que acontecem nas primeiras semanas de vida do animal. Mesmo que não morram em decorrência da diarréia, os bezerros acometidos têm sua vida produtiva totalmente comprometida. Uma das saídas para evitar as diarréias em recém nascidos, além do manejo, que inclui concentrar os nascimentos na hora certa, cura correta de umbigo e medicação, é a vacinação das matrizes antes do parto. “As vacas devem ser vacinadas durante a gestação 30 e 60 dias antes do parto. Trata-se de uma estratégia prática e eficaz que imuniza a mãe, que passa anticorpos para o bezerro através do colostro”, afirma o médico veterinário Guilherme Pizzo, da Biogénesis Bagó.(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
topoPara manter o título de “Capital do Bezerro de Qualidade” (status registrado em lei municipal), criadores de Camapuã-MS e região que tornaram a cidade referência na produção de bezerros de qualidade, ...(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
Para manter o título de “Capital do Bezerro de Qualidade” (status registrado em lei municipal), criadores de Camapuã-MS e região que tornaram a cidade referência na produção de bezerros de qualidade, investem continuamente em touros de alto padrão genético. Segundo o Sindicato Rural, a valorização dos terneiros é outro fator que estimula o mercado de touros, ainda mais aquecido no mês da Expocam (Exposição Agropecuária de Camapuã). Só neste mês de maio, mais de seis mil animais serão comercializados na cidade, entre eles, touros avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético Embrapa/Geneplus. De acordo com o diretor do Sindicato Rural do município, Antônio Silvério de Souza, os criadores prezam por qualidade e origem. “Há uma constante preocupação sobre o histórico dos animais. Os produtores rurais se tornaram grandes empreendedores e pesquisam a fundo a procedência dos touros que poderão impactar positivamente em sua produção”, afirma Souza, ao sinalizar que mesmo em Camapuã existem criadores de excelência que abastecem o mercado de touros da região. Crédito não está aparecendo na ponta, para o tomador, diz Aprosoja Atento à necessidade de outros pecuaristas, o criador Bruno Grubisich disponibilizou, às vésperas da 37ª Expocam, 50 touros PO da raça Nelore e atingiu média recorde de comercialização de R$ 11.227,24 por animal. “Trabalhamos na região com o intuito de participar ativamente do avanço da produção de bezerros de qualidade. A constante busca por este incremento de produção passa necessariamente pela aquisição de touros melhoradores, que transmitem com alto grau de confiança suas características desejáveis”, afirma Grubisich, da Verdana Agropecuária. O criador ressalta que a Verdana produz touros provados e avaliados pelo Geneplus. “Com o foco na qualidade e exigência do mercado, ofertamos reprodutores de alto valor genético, com excelente caracterização racial e carcaça moderna, o que consequentemente alavanca a rentabilidade do produtor”, destaca Grubisich.(Jornal O Estado MS/MS – 25/05/2015)
topoTécnica permite facilidade para contagem do rebanho. Feira facilitará o acesso de produtores a novas tecnologias. Uma das principais atrações internacionais da “Vitrine Tecnológica” na Feira de Agrone...(Portal G1/RO – 24/05/2015)
Técnica permite facilidade para contagem do rebanho. Feira facilitará o acesso de produtores a novas tecnologias. Uma das principais atrações internacionais da “Vitrine Tecnológica” na Feira de Agronegócios Rondônia Rural Show, que acontecerá de 27 a 30 deste mês, em Ji-paraná, será o estande de uma empresa russa especializada na comercialização de drones para monitoramento de fazendas de gado. A empresa é uma dos mais de 230 expositores que representarão, segundo o secretário estadual de Agricultura, Evandro Padovani, as 350 bandeiras na 4ª edição da Feira. O uso de microcomputadores de bordo e micro câmeras acopladas aos inventos, que podem capturar informações e imagens detalhadas até a um metro do solo, e auxiliar os médios e grandes pecuaristas na administração de seus negócios, é chamado de “Pecuária de Precisão”. A técnica permite saber ao final de cada sobrevoo do invento, desde a quantidade de bois que estão no pasto até mesmo o rompimento de uma cerca. Segundo o coordenador-executivo do Conselho de Desenvolvimento do Estado de Rondônia (Conder), Rubens Nascimento, essa é mais uma das atrações que facilitarão o acesso do empreendedor rondoniense às novas tecnologias, além de incentivar o uso de drones nos vários segmentos do agronegócio. “É um negócio fantástico”, disse Nascimento. Os inventos tornam possível ao proprietário fazer o acompanhamento de todas as rotinas administrativas de uma fazenda, a partir do mapeamento dos campos de pastagens, verificação da temperatura ambiente, controle e contagem do rebanho, condições de manutenção das cercas e estábulos, níveis de água dos açudes e monitoramento de crias. A Pecuária de Precisão tem por objetivo a redução dos custos de produção, da contaminação do solo e da água e o aumento da produtividade. Imagens aéreas de alta resolução, modelos digitais de elevação do terreno e imageamento no espectro do Infravermelho Próximo (NIR) são cada vez mais usados no segmento. Com o uso de drones é possível ainda gerar imagens em alta resolução sem a dependência da disponibilidade do satélite, que só permite essa atividade a cada 15 dias, se o tempo não estiver nublado. O produtor ou o pecuarista pode obter imagens de suas plantações, rebanho e grandes áreas a qualquer hora ou dia dependendo apenas do bom tempo para as tomadas aéreas. Com a captura de fotos e vídeos em alta definição, voando entre um metro e 300 metros de altura, o empreendedor poderá inspecionar, vistoriar e monitorar todos os pontos de sua propriedade com informações em tempo real, inclusive com menos custo, além de fazer com maior facilidade a prevenção e combate às pragas nas áreas de cultivo e de pastagens. Oportunidades A gerente Internacional da Seagri, Ivanilda Frazão, disse que o espaço da Feira funcionará como uma oportunidade para Rondônia mostrar tanto aos investidores nacionais quanto aos estrangeiros as suas potencialidades, e o leque de oportunidades que o Estado oferece para a instalação de indústrias de transformação de produtos, principalmente diante da expectativa cada vez maior de a presidente Dilma Rousseff sancionar, nos próximos meses, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Porto Velho. Outra meta é também estimular as cadeias produtivas existentes, como a da carne e do leite, e criar uma cultura de exportação. Por exemplo, o governo de Rondônia já iniciou a capacitação de técnicos e tem divulgado entre os empresários a importância de se prepararem melhor para esse novo ciclo de desenvolvimento. Dias 25 e 26, antes da abertura da Feira Rondônia Rural Show, a Segri realizará em Ji-Paraná um seminário para divulgação de toda a legislação sobre incentivos fiscais na Amazônia, direcionado aos investidores, potenciais empreendedores e técnicos do governo estadual.(Portal G1/RO – 24/05/2015)
topoFoi lançado pelo governo o Plano Nacional de Defesa Agropecuária (PDA) na primeira quarta-feira de maio, 6. Dentre as medidas, está a atualização do Riispoa, pleito antigo do setor. Segundo o diretor ...(Revista Feed & Food Online/SP – 22/05/2015)
Foi lançado pelo governo o Plano Nacional de Defesa Agropecuária (PDA) na primeira quarta-feira de maio, 6. Dentre as medidas, está a atualização do Riispoa, pleito antigo do setor. Segundo o diretor executivo da Viva Lácteos, Marcelo Martins, o processo de atualização do Riispoa pelo governo é um avanço, destacando que a principal mudança foi “a alteração do sistema de inspeção nos estabelecimentos processadores de lácteos, ovos e mel, que deixa de ser permanente e passa a ser periódico”. Marcelo ainda comenta que, “para o setor, fica a expectativa de que o Regulamento avance ainda mais quando forem efetivadas as alterações nos artigos referentes a lácteos e ao registro de rótulos e produtos”. Segundo o diretor-executivo, o Riispoa será atualizado em capítulos. Entretanto, espera-se que a Instrução Normativa 62 passe a ser definitivamente efetiva. “As propostas referentes a lácteos foram consensuadas na Câmara Setorial e entregues ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que tem dado abertura para que o setor contribua. Dentre as demandas, está a institucionalização do Plano Nacional de Qualidade do Leite (PNQL), que prevê a criação de uma coordenação intraministerial e a participação do setor privado e da comunidade científica”, diz. Martins explica que por meio do PNQL será possível atuar diretamente para atualização de normativas, como a IN 62. Também são incluídas nesse caso ações de educação sanitária, sanidade animal e infraestrutura de laboratórios. Ele acredita que assim haverá aumento do consumo interno de leite e, consequentemente, o produto se torna mais competitivo para o mercado externo; “teremos mecanismos mais efetivos de garantia da qualidade, integridade e segurança do leite”, finaliza. Plano de Melhoria da Competitividade. No mês de maio, além do PDA, o governo anunciou o Projeto de Melhoria de Competitividade do Setor Lácteo Brasileiro (confira abordagens do projeto aqui), cuja relevância também foi ressaltada pela Viva Lácteos, principalmente levando em consideração a necessidade de ampliação dos mercados interno e externos em função do potencial de crescimento da produção brasileira. A entidade, que reúne empresas responsáveis por 70% do leite brasileiro, reiterou a importância de se trabalhar a competitividade do setor de lácteos do Brasil, que é atualmente o quarto maior produtor mundial de leite de vaca com mais de 35 bilhões de litros produzidos em 2014 e apresenta um dos crescimentos mais significativos na última década (média de 4% a.a.) entre os principais países produtores.(Revista Feed & Food Online/SP – 22/05/2015)
topoA região de Carambeí, nos Campos Gerais do Paraná, é referência em criação de gado de leite. Mesmo em período de crise, pecuaristas obtêm resultados com investimento em tecnologia e conforto animal - ...(Portal Mik Point/SP – 25/05/2015)
A região de Carambeí, nos Campos Gerais do Paraná, é referência em criação de gado de leite. Mesmo em período de crise, pecuaristas obtêm resultados com investimento em tecnologia e conforto animal - aumentando a produção leiteira. Na propriedade de Evandro Los, são 200 vacas da raça Holandesa em lactação e uma produção média de 6,3 mil litros de leite por dia. Há dois anos os mesmos animais produziam, em média, apenas 4,5 mil litros. Segundo Evandro Los, o aumento na produtividade vem do conforto. O pecuarista investiu R$ 1 milhão para montar a estrutura de piso de alta densidade feito com barracha e instalar o sistema de ventilação. "O valor é alto, mas a longo prazo se paga. Vale a pena, porque se não evoluir no mercado competitivo a gente fica pra trás", comenta. Outras intervenções da propriedade foram os ventiladores, que renovam o ar e espantam o calor no barracão de confinamento, e as camas individuais para cada vaca. A cama é feita com um colchão de espuma especial importada da Itália. "Objetivo é que os animais comam mais e produzam mais leite", diz o veterinário Mário Zoni. Roderik Van Der Meer tem 470 vacas que produzem 14 mil litros de leite por dia. Ele também investiu em tecnologia, com um sistema automático de limpeza do piso do confinamento. Puxada por um cabo de aço, a pá mecânica é programada para retirar o esterco e a urina dos barracões várias vezes ao dia. "Isso melhora a saúde animal porque mantêm o piso mais seco, eu tenho menos problemas nos pés do gado e aí a tendência é produzir mais", fala.(Portal Mik Point/SP – 25/05/2015)
topoOs australianos não gostam de leite UHT e longa vida mesmo sendo esse um produto tão amplamente consumido por grande parte do resto do mundo, especialmente popular entre os novos parceiros comerciais ...(Portal Mik Point/SP – 25/05/2015)
Os australianos não gostam de leite UHT e longa vida mesmo sendo esse um produto tão amplamente consumido por grande parte do resto do mundo, especialmente popular entre os novos parceiros comerciais da Austrália na Ásia. O Roy Morgan Research descobriu que a opinião prevalente entre os australianos é de que “fresco é melhor”, com sete de cada 10 australianos o que equivale a 13,6 milhões de pessoas – bebendo leite fresco em média por semana, comparado com 2,9 milhões de pessoas que optam pela variedade longa vida. Esses dados mostram poucas mudanças nos últimos cinco anos, com uma mudança quase desprezível em favor do leite longa vida com 1% de aumento nos compradores entre 2010 e 2014. A proporção de australianos bebendo leite fresco declinou de 72% para 70% e aqueles que bebiam os dois tipos de leite em uma semana média passou de 8% para 9% no período. Os compradores de leite longa vida são mais propensos a formar famílias mais velhas. Enquanto 18% dos consumidores mais velhos optam pelo leite tratado, somente 12% dos “pais jovens e suas famílias” escolhem o leite longa vida. Esse grupo também tem maior incidência de consumo de leite fresco (75%); em comparação, 68% das famílias mais velhas estão abaixo da média em termos de consumo de leite fresco. A geografia fez pouca diferença no tipo de leite que as pessoas bebem, com o consumo muito consistente entre os estados, exceto em South Austrália, onde 18% dos residentes bebem leite longa vida ou leite UHT em um período médio de sete dias. “Com o leite fresco acessível e prontamente disponível, os australianos não adotam o leite UHT ou o leite longa vida na mesma extensão que os países europeus ou asiáticos”, disse a diretora executiva do Roy Morgan Research, Michele Levine. “Apesar de ser idêntico ao leite fresco em termos de valor nutricional e teor de calorias, além de ter o bônus extra de não precisar ser refrigerado antes de abrir, o leite UHT ou longa vida fez poucas incursões junto aos consumidores australianos nos últimos cinco anos”. Apesar de o leite UHT tender a ser mais barato do que o leite fresco, isso sugere que a atual “guerra do leite” nos supermercados australianos – onde as grandes redes reduziram seus preços – diminuiu a diferença de custo entre os dois formatos a uma quantidade desprezível. “Significativamente, os pais jovens e as famílias de meia-idade têm mais chances do que o australiano médio de comprar leite fresco e menos chance de comprar a variedade longa vida. Isso sugere que eles acreditam que o leite fresco é mais saudável e, dessa forma, melhor para suas crianças”. (Portal Mik Point/SP – 25/05/2015)
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