Notícias do Agronegócio - boletim Nº 389 - 26/05/2015
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Paraíso do Tocantins sediou neste domingo, 24, o 3º Leilão Progenies de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). O evento realizado no Tatersal do Parque de Exposição Agropecuário do Sindicato Rur...(Portal Surgiu/TO – 25/05/2015)
Paraíso do Tocantins sediou neste domingo, 24, o 3º Leilão Progenies de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). O evento realizado no Tatersal do Parque de Exposição Agropecuário do Sindicato Rural reuniu investidores de vários Estados do País e ofertou 10 mil animais de raças zebuínas. O Leilão foi organizado pela Alex Bahia Leilões e realizado pela Clivar Reprodução Bovina, Fazenda Estrela Dalva, de Jair Toledo. O leiloeiro Eduardo Gomes foi quem conduziu o evento. Durante o acontecimento foi servido um grandioso almoço e todo o leilão foi transmitido pelo Canal do Boi. Os melhores resultados de cruzamento industrial e raças zebuínas foram ofertados durante o leilão que contou com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). De acordo com a ABCZ, 80% do rebanho nacional tem sangue zebuíno. Por mais que os animais sejam mestiços, a matriz é zebuína. O trabalho da ABCZ está na matriz, garantindo a qualidade genética do gado. No Tocantins o programa mudou o conceito de gado do Estado.(Portal Surgiu/TO – 25/05/2015)
topoO Estado do Rio de Janeiro implantará ainda este ano o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). Em reunião realizada no dia 18 de maio na capital carioca...(Portal Página Rural/RS – 25/05/2015)
O Estado do Rio de Janeiro implantará ainda este ano o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). Em reunião realizada no dia 18 de maio na capital carioca, o secretário de Agricultura e Pecuária do Rio de Janeiro, Christino Áureo, destacou que o Pró-Genética será desenvolvido em conjunto com o programa Rio Genética Leite e Carne, que já funciona há vários anos no Estado. A meta é atender 6 mil propriedades com os dois programas. Durante a reunião, também foi avaliado como será o uso do regulamento nacional do Pró-Genética nos eventos do Rio de Janeiro. A princípio, as feiras do Pró-Genética e do Rio Genética para oferta de touros registrados e de matrizes de corte poderão ocorrer nas cidades de Macaé, Campos dos Goitacazes e Quissamã. A previsão é de que a primeira feira acontece em agosto, em local a ser definido. A Secretaria estudará a possibilidade de viabilizar a compra dos bois de boiada de pequenos e médios produtores que queiram adquirir touros registrados no Pró-Genética. Com isso, os produtores terão recursos para comprar touros melhoradores na feira. Além disso, será estudada a viabilidade de financiar a aquisição dos 50 primeiros touros vendidos pelo programa. Além do secretário, participaram do encontro o subsecretário Alberto Mofati, o professor e consultor da Secretaria Luiz Altamiro, o presidente da NeloRio Luiz Adilson Bom, o criador Durval Menezes, o diretor da Abct (Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã) Márcio Gregg, o conselheiro da ABCZ pelo Rio de Janeiro e criador Rodrigo Bragança, os técnicos da ABCZ Marcelo Leite e Renato Chalub e o gerente de Melhoramento – Pró-Genética, Lauro Fraga. Um novo encontro foi agendado para junho, para definição da marca e da metodologia do Pró-Genética, do treinamento dos extensionistas da Emater-RJ e de outros profissionais envolvidos no Rio Genética.(Portal Página Rural/RS – 25/05/2015)
topoO Rally da Pecuária 2015, principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, chega ao Pará nesta terça-feira, dia 26. A Equipe 5 sai de Araguaína, no Tocantins, e segu...((Portal Boi Pesado/SC – 25/05/2015) (Portal Site da Carne/SC – 25/025/2015) (Blog Elena Santos/MT – 25/05/2015))
O Rally da Pecuária 2015, principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, chega ao Pará nesta terça-feira, dia 26. A Equipe 5 sai de Araguaína, no Tocantins, e segue até Xinguara onde irá avaliar pastagens, além de visitar propriedades e entrevistar produtores. Entre 4ª e 5ª feira, os técnicos avaliam áreas em Redenção, onde haverá evento regional gratuito no município na 5ª feira, a partir das 14h, para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária (veja local abaixo). Na 6ª feira seguem para o Mato Grosso, verificando as condições de pastagens em Vila Rica, Querência, Sorriso e Alta Floresta, onde concluirão esta etapa na próxima 3ª feira, dia 02 de junho, em Alta Floresta, com evento regional a partir das 14h (leia informações abaixo). A expedição já percorreu os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, o Rally da Pecuária tem como objetivo realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Ao todo, seis equipes técnicas avaliarão a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento para este ano, índices zootécnicos, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de mais de 500 pastos diferentes. Nesta edição, as equipes visitarão ainda propriedades em Rondônia e Acre vistoriando, anotando pontos georreferenciados e fotografando pastagens para obter informações como homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas. “Os estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne”, explica Nogueira. Em encontros agendados com cerca de 120 pecuaristas, técnicos conduzirão entrevistas para levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. No total, serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, sendo 8 eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e 5 eventos no formato do Circuito Rural, que acontecerão sempre entre 14h e 19h. Além das tendências de mercado, o Circuito Rural discutirá com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o levantamento técnico é patrocinado por Dow AgroSciences, Volkswagen, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelo www.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial Eventos Circuito Rural - Redenção Local: Sindicato Rural de Redenção – Avenida Brasil, 350 – Jardim Cumaru Quando: 5ª feira, dia 28/05, às 14h Circuito Rural – Alta Floresta Local: Hotel Alta Floresta – Avenida Perimetral Oeste, 2001 Quando: 3ª feira, dia 02/06, às 14h.((Portal Boi Pesado/SC – 25/05/2015) (Portal Site da Carne/SC – 25/025/2015) (Blog Elena Santos/MT – 25/05/2015))
topoSegundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo os preços da carne bovina subiram, em média, 0,5% na semana passada. No Paraná a alta foi de 0,7%. Estabilidade no Rio de Janeiro e queda de 0,2%...(Portal Boi Pesado/SC – 25/05/2015)
Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo os preços da carne bovina subiram, em média, 0,5% na semana passada. No Paraná a alta foi de 0,7%. Estabilidade no Rio de Janeiro e queda de 0,2% para as cotações no Paraná. A sustentação nos açougues e supermercados paulistas vem dos cortes de dianteiro, produtos de menor valor agregado e que acabam puxando as vendas em momentos de redução no poder de compra da população. Esses produtos tiveram seus preços elevados em 0,8%. O traseiro teve desvalorização média de 0,2%.(Portal Boi Pesado/SC – 25/05/2015)
topoO Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária de Mato Grosso deve fechar o ano com retração de 4,91%, passando de R$ 62,23 bilhões em 2014 para cerca de R$ 59,17 bilhões em 2015. A estimativa, revisada...(Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/05/2015)
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária de Mato Grosso deve fechar o ano com retração de 4,91%, passando de R$ 62,23 bilhões em 2014 para cerca de R$ 59,17 bilhões em 2015. A estimativa, revisada mensalmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), foi divulgada na última quinta-feira e reflete o comportamento do mercado e da produção no mês de abril, sempre da porteira para dentro, ou seja, avaliando a renda ao produtor. Desse total, R$ 43,26 bilhões serão originados com o faturamento das lavouras e R$ 15,90 bilhões virão da pecuária. Na comparação com os dados de março, também há redução, já que no mês passado a previsão era de R$ 61,17 bilhões. Os ajustes se adequam às revisões sobre as estimativas das safras e das cotações de soja e do algodão produzidos no Estado. Somente na oleaginosa, houve perda de R$ 1 bilhão na comparação entre os VBPs de março e abril. Enquanto a renda gerada da porteira para dentro, calculada pelo VBP, encolhe quase 5%, a produção anual de grãos no Estado, conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), tem previsão de atingir 47,43 milhões de toneladas, 1,5% menor que o volume da safra 2013/14 que somou 47,70 milhões. Mesmo ocupando a liderança nacional da produção agrícola, Mato Grosso é apenas o segundo no ranking da renda, atrás de São Paulo que tem estimativa de R$ 63,32 bilhões para 2015. Ao dividir a renda agrícola da renda da pecuária, Mato Grosso supera a projeção para São Paulo: R$ 43,26 bilhões e R$ 40,71 bilhões, respectivamente. Das quatro principais culturas do Estado, apenas uma, a cana-de-açúcar tem projeção de crescimento, 3,96%, ao passar de R$ 1,26 bilhão para R$ 1,31 bilhão. O restante, soja, algodão e milho, seguem com avaliações negativas na comparação anual. A pluma, se confirmada a estimativa de abril, retrai o VBP em 23,63%, ao passar de um faturamento de R$ 10,62 bilhões no ano passado para R$ 8,11 bilhões em 2015, a menor receita desde 2011. Para a soja, a correção mensal tirou do VBP R$ 1 bilhão entre as projeções de março ante a de abril. No novo estudo, a cultura soma R$ 24,95 bilhões (em março a projeção foi de R$ 25,96 bilhões) contra R$ 25,94 bilhões consolidados em 2014. A colheita de soja está finalizada no Estado e conforme acompanhamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a oferta expandiu 6% e 75% da produção - 27,87 milhões de toneladas - estão comercializadas. O milho, em pleno desenvolvimento nas lavouras do Estado, tem projeção de queda de 8,25% na receita na comparação com 2014. De acordo com o Mapa, o VBP passa de R$ 8,24 bilhões para R$ 7,56 bilhões. PECUÁRIA – Se na agricultura o VBP estadual segue com projeção de queda, na comparação com 2014, na pecuária ocorre o inverso. A receita deve passar de R$ 14,62 bilhões para R$ 15,90 bilhões. Dos cinco segmentos da pecuária, três estão em ascensão: bovinos, suínos e ovos. Leite e aves têm perspectivas de redução. Os bovinos deverão ampliar em 12,81% a geração de renda aos criadores, ao passar de R$ 10,46 bilhões (2014) para R$ 11,80 bilhões nesse ano. Os frangos seguem trajetória de pequena retração, com o faturamento ao produtor caindo de R$ 2,09 bilhões para R$ 2,03 bilhões. Os suínos devem ampliar em 1,79% a receita da porteira para dentro, atingindo R$ 708,52 milhões ante R$ 695,97 milhões do ano passado. A produção de ovos tem perspectiva de moderada elevação, de R$ 656,69 milhões para R$ 664,69 milhões. Já a produção de leite, ao contrário do ano passado, deve cair 3,78%: de R$ 713,49 milhões para R$ 686,34 milhões. BRASIL - O VBP nacional deve ficar em R$ 456,4 bilhões. As lavouras apresentam redução real do valor de 2,4% e somam R$ 288,9 bilhões neste ano, enquanto a pecuária tem aumento de 3,5% e chega a R$ 167,5 bilhões.(Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/05/2015)
topoO Porto de Santos embarcou para o exterior 50.101 toneladas de carnes em abril de 2015, quantidade 5,6% menor que a verificada no mesmo período de 2014 (53.051 toneladas). Do total, cerca de 33.077 t ...(Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/05/2015)
O Porto de Santos embarcou para o exterior 50.101 toneladas de carnes em abril de 2015, quantidade 5,6% menor que a verificada no mesmo período de 2014 (53.051 toneladas). Do total, cerca de 33.077 t correspondem à carne bovina, com recuo de 2,7% em relação a abril de 2014 (33.997 t); cerca de 16.674 t são de carne de aves, com baixa de 11,9% em comparação ao mesmo período do ano passado (18.930 t) e aproximadamente 350 t de outras carnes, com alta de 182,3% no que diz respeito a abril de 2014 (124 t).(Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/05/2015)
topoComo parte das medidas pós ajuste fiscal que pretende ativar depois das votações de medidas provisórias sobre benefícios trabalhistas e previdenciários no Congresso, o ministro da Fazenda, Joaquim Lev...(Jornal Valor Econômico/SP – 26/05/2015)
Como parte das medidas pós ajuste fiscal que pretende ativar depois das votações de medidas provisórias sobre benefícios trabalhistas e previdenciários no Congresso, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está pedindo o apoio da bancada ruralista para ajudar o governo a rejeitar, em votação na Câmara, uma emenda apresentada pelo senador José Serra (PSDB-SP) que permite a Estados e municípios sacar 70% dos depósitos judiciais mantidos em bancos oficiais. Atualmente esses recursos podem ser direcionados pelos bancos oficiais, sobretudo o Banco do Brasil, para engrossar a oferta de crédito rural, embora o Banco Central não fixe nenhum percentual sobre o total como regra. São recursos próprios, não do montante subsidiado pelo governo. Em reunião fechada com 50 deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no dia 5 de maio, Levy já advertiu que, se os deputados deixarem passar a emenda, somente o BB, líder do mercado de financiamentos ao agronegócio e onde é mantida a maior parte desses depósitos, perderia imediatamente R$ 21 bilhões de recursos próprios. Parte disso é destinada ao crédito rural, mas a efetiva liberação depende de decisão judicial. Levy deverá se encontrar novamente com os parlamentares nas próximas semanas para reafirmar o pleito. A emenda do senador José Serra, inserida no projeto de lei que altera o indexador das dívidas de governos estaduais e prefeituras, não interessa à equipe econômica do governo pois significaria uma redução do volume de recursos que o Tesouro usa hoje em sua contabilidade de superávit primário. “Não conseguimos dimensionar quanto de depósito judicial o banco usa para o crédito rural hoje, mas em momentos como este, quando há falta eventual de recursos para esse financiamento em outras fontes, como depósitos e poupança, esses recursos podem fazer falta”, disse ao Valor o vice-presidente de Agronegócios do BB, Osmar Dias, que também tem se empenhado junto aos congressistas para derrubar a emenda do senador paulista.(Jornal Valor Econômico/SP – 26/05/2015)
topoDurante discurso na abertura da 83ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no dia 24 de maio de 2015, em Paris, França, a ministra Kátia Abreu (A...(Portal Agrosoft/MG – 26/05/2015)
Durante discurso na abertura da 83ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no dia 24 de maio de 2015, em Paris, França, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) reafirmou o compromisso do Brasil em assegurar a excelência da sanidade animal e vegetal na produção agropecuária. Veja aqui a íntegra do discurso de Kátia Abreu durante a Sessão Geral da OIE. A participação na Sessão Geral da OIE faz parte de uma série de compromissos que a ministra tem durante sua viagem oficial a Paris, Bruxelas (Bélgica), Genebra (Suíça) e Londres (Inglaterra). Ela deixou Brasília no dia 22 e retornará no próximo dia 31. “Ressalto o compromisso firme e inapelável do Brasil e de seu Ministério da Agricultura em assegurar a excelência da sanidade animal e vegetal da produção agropecuária nacional. O orçamento da Defesa Agropecuária do Ministério é nossa maior prioridade”, discursou a ministra. O encontro da OIE deste ano representa uma vitória para o governo brasileiro, porque os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina serão reconhecidos como zonas livres da peste suína clássica pela organização. Categoria “A” A ministra ainda informou que o Brasil passará a contribuir financeiramente com a OIE na categoria “A”, habilitando-se a ocupar um assento no Conselho Diretivo da organização. Este status garante maior poder de negociação e representa uma cooperação importante com o maior órgão internacional de sanidade animal. A iniciativa privada garantirá o recurso, de 500 mil euros ao ano. Kátia Abreu também afirmou aos representantes dos 180 países membros que os programas sanitários brasileiros foram construídos “à custa de grande investimento de recursos financeiros e, principalmente, recursos humanos”. “Mantivemos o foco na redução da prevalência de enfermidades e na implantação e consolidação de áreas livres de doenças como a febre aftosa e a peste suína clássica. A OIE sempre apoiou essas iniciativas e indicou diretrizes para fazer face aos desafios”, destacou a ministra.(Portal Agrosoft/MG – 26/05/2015)
topoMaria Lúcia Falcón está em Marabá. Ela se reuniu com a Vara Agrária e também com integrantes do MST. A presidente nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia F...(Portal G1/PA – 25/05/2015)
Maria Lúcia Falcón está em Marabá. Ela se reuniu com a Vara Agrária e também com integrantes do MST. A presidente nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón, participa nesta segunda-feira (25) de reuniões que discutem a reforma agrária no sul e sudeste do Pará. Segundo estudo divulgado este ano pela Comissão Pastoral da Terra, o Pará é o estado que concentra os casos de assassinatos por conflito agrário no Brasil. Em 2014, das 36 vítimas registradas no país, nove mortes ocorreram no Pará. Historicamente marcado por crimes ligados a conflitos agrários, o Pará apresentou crescimento de 50 % no número de assassinatos: foram seis casos em 2013, contra 9 em 2014. Nesta tarde, Falcón irá se encontrar com a juíza da Vara Agrária para discutir sobre os constantes conflitos agrários na região. No final da tarde, a presidente do Incra irá se reunir com integrantes do Movimento Sem terra para a elaboração de uma pauta unificada para a agilidade de reforma agrária. Na terça (26), a presidente do Incra estará ema Belém, onde também vai discutir a reforma agrária no estado.(Portal G1/PA – 25/05/2015)
topoCrédito para o pequeno agricultor salta de R$ 2,3 bilhões para R$ 24,1 bilhões em 12 anos, o maior volume da história; Segundo pesquisa, 84% dos agricultores brasileiros não trocariam vida rural por o...(Portal Brasil/DF – 25/05/2015)
Crédito para o pequeno agricultor salta de R$ 2,3 bilhões para R$ 24,1 bilhões em 12 anos, o maior volume da história; Segundo pesquisa, 84% dos agricultores brasileiros não trocariam vida rural por oportunidade de trabalho na cidade. Distante dos tempos em que, para alimentar suas famílias, milhões de pequenos agricultores deixavam para trás os sonhos de uma vida digna no meio rural, o Brasil deste século 21 convive com uma nova geração que valoriza o trabalho agrícola e aproveita a crescente melhora das condições de subsistência no campo. Segundo uma pesquisa do Núcleo de Educação a Distância (Nead), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), cerca de 84% dos agricultores brasileiros não trocariam a vida rural por uma oportunidade de trabalho nas grandes cidades. A expansão contínua dos pedidos de crédito agrícola no Brasil confirma os dados do levantamento do Nead. O País possui hoje mais de 4,8 milhões de famílias de pequenos agricultores, parcela fundamental para o desenvolvimento da economia nacional. Para se ter uma ideia do papel da agricultura familiar, basta comparar os números. De acordo com o último Plano Safra 2014/2015, o crédito para o setor saltou de R$ 2,3 bilhões, em 2002/2003, para R$ 24,1 bilhões, o maior volume da história. O sucesso do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) garantiu a expansão da linha de crédito. Na semana passada, a presidenta Dilma Rousseff reuniu-se com representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e afirmou que o Plano Safra 2015/2016 terá no mínimo R$ 25 bilhões. O plano será anunciado em junho pelo governo. Os valores são resultado da consolidação, na última década, da integração de políticas públicas com foco na criação de melhores oportunidades profissionais para o trabalhador rural. Segundo o secretário Nacional da Agricultura Familiar do MDA, Onaur Ruano, aumentar o acesso às políticas públicas para a agricultura familiar é fundamental para o crescimento do pequeno produtor. “As ações desenvolvidas pelo MDA são ajustadas às necessidades dos agricultores e empreendimentos familiares, de acordo com o seu perfil socioeconômico, desde a elaboração de diagnósticos, planos e projetos, até um conjunto de atividades para apoiar as famílias rurais em todo o sistema de produção e gestão do estabelecimento”, afirma Ruano. Para gerar melhores resultados, a última edição do Plano Safra da Agricultura Familiar ampliou o escopo de atuação. Por meio do plano, o governo equilibra o aumento da produção de alimentos, a garantia de renda ao produtor e a estabilidade de preços ao consumidor. Além disso, garante a inclusão de assentados da reforma agrária em novas rotas produtivas e adapta a oferta de crédito às diversidades regionais. De acordo com o MDA, até abril de 2015, do total da oferta de crédito do Pronaf, já foram acessados R$ 20,7 bilhões, cerca de 85% em contratos que já passam de 1,6 milhão. Do total do volume contratado, a maior parte, 55%, foi utilizado em investimentos (máquinas, colheitadeiras, roçadeiras). Baixa inadimplência Segundo o diretor de Financiamento e Proteção à Produção da Secretaria de Agricultura Familiar do ministério, João Luiz Guadagnin, os contratantes de crédito do Pronaf são excelentes pagadores. A inadimplência média no Pronaf gira em torno de 1%, "uma das menores de todas as políticas e programas de crédito do Brasil”. Guadagnin afirma que o aperfeiçoamento das linhas de crédito são fruto de um diálogo permanente que o ministério mantém com as representações de agricultores familiares e agentes financeiros, rede de assistência técnica e extensão rural, além da área econômica e de desenvolvimento do governo. "O trabalho de parceria é a marca do Pronaf. Essa ação perdurará e fortalecerá o Programa”, garante Guadagnin.(Portal Brasil/DF – 25/05/2015)
topoMais um campeonato de carcaças do Nelore, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, na cidade de Bataguassu. A maior etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV), at...(Revista Beef World Online/SP – 25/05/2015)
Mais um campeonato de carcaças do Nelore, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, na cidade de Bataguassu. A maior etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV), até o momento, acontece, por mais um ano, no Frigorífico Marfrig, em Bataguassu, Mato Grosso do Sul. Nos dias 26 e 27 de maio, os técnicos da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a equipe do Frigorífico Marfrig receberão os pecuaristas do Mato Grosso do Sul e região. Assim como todas as edições e etapas anteriores, nesta competição de carcaças do CBV, os pecuaristas poderão acompanhar todo o trabalho da associação e do frigorífico, nos dois dias de atividades. A avaliação dos animais no curral do Marfrig acontece no primeiro dia, 26 de maio, e em seguida, no dia 27, será o abate técnico dos animais da raça Nelore, com as premiações aos melhores produtores. A entrega de premiações será feita na unidade do frigorífico, no mesmo local do abate, em um almoço para todos os participantes envolvidos. Além do anúncio da premiação com os troféus para os três primeiros colocados, o primeiro colocado desta etapa receberá uma tonelada de produtos da DSM Tortuga, sendo: 4sc de 25 kg de Kromium (suplemento mineral para equino) e 30sc de 30 kg de Fosbovi Proteico (proteinado). E para os pecuaristas que tiverem seus animais castrados com a vacina Bopriva, a Zoetis/Bopriva dará a premiação de 0,50 centavos por arroba. Para participar não precisa ser associado da ACNB. Serviço: ETAPA BATAGUASSU - MS Local: Frigorífico Marfrig Data: 26 e 27 de Maio Contato compra de Gado: Álvaro e Rodrigo Técnico da ACNB: Reginaldo Tasinafo Telefone: (67) 3541-4400.(Revista Beef World Online/SP – 25/05/2015)
topoHumberto Garrote e Silvestre Coelho Filho faturam R$ 1,5 milhão na Expogoiás O Centro de Evento do Parque de Exposições de Goiânia, GO, foi palco na noite de 14 de maio, do Leilão Amigos do Nelore no ...(Revista DBO Online/SP – 25/05/2015)
Humberto Garrote e Silvestre Coelho Filho faturam R$ 1,5 milhão na Expogoiás O Centro de Evento do Parque de Exposições de Goiânia, GO, foi palco na noite de 14 de maio, do Leilão Amigos do Nelore no Coração do Brasil, como parte da agenda comercial da 70ª edição da Expogoiás. A oferta foi composta por 30 lotes de elite levados pelos anfitriões, Humberto da Silva Garrote, da Nelore Garrote, e Silvestre Coelho Filho, da Nelore Mara Móveis, além de convidados especiais de todo o Brasil. As vendas somaram R$ 1,5 milhão, registrando a média geral de R$ 53.750. As fêmeas encabeçaram a vitrine, com 16 exemplares negociados a R$ 67.110, movimentando o total de R$ 1 milhão. O destaque foi a bezerra de 11 meses Aliança II FIV Garrote, negociada em 50% por R$ 168.000 para a Agropecuária RS, que se tornou a maior investidora do pregão. Também foram vendidas 13 prenhezes à média de R$ 31.392 e parte da participação de um macho por R$ 99.200. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro João Antônio Gabriel para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leiloes e a transmissão do Canal Rural.(Revista DBO Online/SP – 25/05/2015)
topoYork Correa da Costa reune a produção da Fazenda São Thomáz no leilão anual de sua grife. Touros são destaque, alcançando a cotação de 98,7 arrobas Na tarde de 24 de maio, o pecuarista York da Silva C...(Revista DBO Online/SP – 25/05/2015)
York Correa da Costa reune a produção da Fazenda São Thomáz no leilão anual de sua grife. Touros são destaque, alcançando a cotação de 98,7 arrobas Na tarde de 24 de maio, o pecuarista York da Silva Correa levou sua produção de touros, matrizes e gado de corte ao recinto do Terra Nova Eventos, na capital sul-mato-grossense, Campo Grande, para o Leilão Anual Nelore York. No total, o pregão faturou R$ 2,8 milhões, com a venda de 378 lotes de animais e prenhezes. Os touros lideraram a vitrine, com 116 exemplares comercializados à média de R$ 13.925, valor equivalente a 98,7 arrobas de boi gordo para pagamento a vista na praça (R$ 141/@). O destaque da categoria foi a Pakaxo YV, negociado em 50% por R$ 99.000. O touro de central, de 34 meses, é filho de Bitelo DS em Nefulari YC e foi um dos eleitos do Programa Nacional de Avaliação de Touros de Jovens (PNAT), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na ExpoGenética do ano passado. As matrizes de elite também tiveram destaque, com 26 exemplares vendidos à média de R$ 22.966. A maior cotação foi para Chilara XVII FIV YC, filha de Bitelo da SS em Fillara YC, da parceria entre o anfitrião, Mauro Christianini e Luiz Cézar de Menezes. Com lance de R$ 180.000, a Fazenda Jatobá, de Carlos Muradás, arrematou 75% da matriz de 75 meses, que segue prenhe de Rima FIV Calapur. Também foram vendidas duas prenhezes por R$ 168.000. Aproveitando o bom momento na pecuária de corte, York também colocou à venda 234 animais para cria, recria e engorda. Os 209 machos registram média de R$ 2.000, enquanto as 25 fêmeas saíram a R$ 2.850. O total movimentado pela categoria foi de R$ 489.360. York Correa da Costa é a terceira geração de sua família à frente dos negócios. Ele é criador há 21 anos em Maracaju, MS, tendo como base a Fazenda São Thomáz. Todo o rebanho é avaliado pelo Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Luciano Piores, com pagamentos fixados em 24 parcelas, nos touros e matrizes, e em três, no gado de corte.(Revista DBO Online/SP – 25/05/2015)
topoEvandro do Carmo Guimarães negociou fêmeas Gir e Girolando Em 16 de maio, Evando do Carmo Guimarães promoveu em Muriaé, MG, o 7º Leilão Girolando Fazendas do Basa. O remate movimentou R$ 811.500 com a...(Revista DBO Online/SP – 25/05/2015)
Evandro do Carmo Guimarães negociou fêmeas Gir e Girolando Em 16 de maio, Evando do Carmo Guimarães promoveu em Muriaé, MG, o 7º Leilão Girolando Fazendas do Basa. O remate movimentou R$ 811.500 com a venda de 119 animais à média geral de R$ 6.848. A oferta foi exclusiva de fêmeas. Os 110 exemplares Girolando saíram a média de R$ 6.330, perfazendo o total de R$ 696.300. Também foram negociadas nove fêmeas Gir Leiteiro a R$ 12.800. Entre elas estava Função FIV de Brasília, vendida em 50% por R$ 15.000 para Antônio Nicolau Guimarães Alves. Os trabalhos foram coordenados pelo leiloeiro Paulo Pupu, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões, com transmissão do Canal Rural.(Revista DBO Online/SP – 25/05/2015)
topoA multinacional holandesa de especialidades químicas DSM está reforçando a aposta na América Latina, a despeito do momento difícil que atravessam algumas economias da região, em especial o Brasil. Alé...(Jornal Valor Econômico/SP – 26/05/2015)
A multinacional holandesa de especialidades químicas DSM está reforçando a aposta na América Latina, a despeito do momento difícil que atravessam algumas economias da região, em especial o Brasil. Além de investir na ampliação da capacidade produtiva na área de nutrição animal, o grupo, que também atua em nutrição humana, insumos para cosméticos, plásticos de engenharia, resinas para tintas e fibra de polietileno, pretende desenvolver no país novos negócios na área de biocombustíveis e de químicos produzidos apartirde fontes renováveis. Com investimentos de US$ 30 milhões a US$ 40 milhões, a DSM vai iniciar neste ano as obras de expansão da fábrica da Tortuga, líder no mercado brasileiro de nutrição animal para bovinos, em Mairinque (SP). A expectativa é de que a ampliação esteja operacional em 2017. O grupo também está instalando em Campinas (SP) um laboratório de pesquisas com vistas a desenvolver uma tecnologia economicamente viável para produção de etanol de segunda geração, a partir do bagaço da cana-de-açúcar, e mais adiante,de biomateriais. “A DSM decidiu que não vai participar da crise. A operação na América Latina vai crescer neste ano, apesar dos grandes desafios enfrentados por Brasil, Argentina e Venezuela”,disse ao Valor o novo presidente da DSM América Latina,Maurício Adade. Recém-chegado ao país, após mais de duas décadas ocupando cargos de comando em multinacionais no exterior, o executivo respondia, até pouco tempo atrás, pela direção global de Marketing da DSM, posto para o qual foi nomeado em 2010. Antes disso, liderava globalmente a divisão de produtos nutricionais do grupo na Basileia, Suíça. No segmento de biocombustíveis, a DSM já participa do mercado brasileiro como fornecedora da levedura industrial utilizada pela GranBio na primeira usina brasileira de etanol obtido a partir da palha da cana, inaugurada em Alagoas. Nos Estados Unidos, apropria DSM, em parceria com a americana Poet, colocou em operação a primeira usina de biocombustível em escala comercial daquele país, produzido partir de resíduos da colheira de milho. “Agora, estamos trabalhando no desenvolvimento de uma tecnologia viável para a cana”, disse ao Valor, referindo-se a uma das prioridades da operação latino americana neste momento. “Se você começa a falar sobre biocombustíveis, não há como estar fora do Brasil”, acrescentou. A estratégia, contou Adade, é se associar a algum parceiro para iniciar a produção local.“A expectativa é a de que isso aconteça nos próximos três a cinco anos”, afirmou. A chegada do executivo ao comando da operação latino-americanacoincide com o encerramento do último plano qüinqüenal do grupo, que começa a ser redesenhado agora para os próximos cinco anos. Após uma série de aquisições, que se refletiram em maior presença no Brasil e no realinhamento do portfólio, reduzindo a exposição a commodities e ampliando o peso das especialidades químicas, o foco agora é consolidar a integração das empresas adquiridas, com conseqüente desaceleração do ritmo de compras.“O foco agora está na mudança de cultura e na geração de valor”, afirmou o executivo. No ano passado, a DSM faturou globalmente € 9,18 bilhões, com expansãode5%nas vendas em relação a 2013. Na América Latina, o faturamento alcançou US$ 1,25 bilhão, dos quais entre 70% e 80% provenientes da operação brasileira. O crescimento no país foi impulsionado pelas aquisições, sobretudo a da Tortuga Companhia Zootécnica Agrária,por R$ 1,16 bilhão, em transação concluída em abril de 2013. Com o negócio, a DSM, que já tinha presença importante nos mercados de vitaminas e aminoácidos para aves e suínos, se consolidou como a maior empresa de nutrição animal da América Latina. Em 2015, segundo Adade, é improvável que as vendas da Tortuga, principal negócio do grupo no país,repitam o ritmo de expansão de dois dígitos verificado no passado recente, diante da desaceleração da economia doméstica e da forte base de comparação.“Mas será um ano de expansão”, garantiu.(Jornal Valor Econômico/SP – 26/05/2015)
topoOs preços futuros da arroba do boi gordo fecharam sem direção comum ontem na BM&FBovespa, mas perto da estabilidade. A sessão foi de poucos negócios, típica de segunda-feira. De um lado, o mercado con...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 26/05/2015)
Os preços futuros da arroba do boi gordo fecharam sem direção comum ontem na BM&FBovespa, mas perto da estabilidade. A sessão foi de poucos negócios, típica de segunda-feira. De um lado, o mercado continua sustentado pela oferta restrita de animais, ao passo que de outro tem sido pressionado pelas vendas fracas no atacado. Os contratos com vencimento em maio e em outubro, os mais negociados, encerraram em R$ 146,99 e R$ 152,85 por arroba, respectivamente baixa de R$ 0,08 e alta de R$ 0,10. Ainda na bolsa paulista, as cotações do café arábica terminaram em alta, mas os participantes trabalharam sem uma direção clara. Isso porque a Bolsa de Nova York, assim como a de Chicago, permaneceu fechada ontem em razão do feriado de Memorial Day nos Estados Unidos. O contrato para setembro registrou alta de R$ 1,15 e encerrou cotado a R$ 161,50 por saca. Quanto a outras commodities, o contrato para setembro do milho subiu R$ 0,20, para R$ 26,38 por saca na BM&FBovespa. As negociações envolveram 1.151 lotes, menos que os 2.307 de sexta-feira. O mercado também aguarda a divulgação do relatório de acompanhamento de safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Por causa do feriado no país, o levantamento foi adiado para hoje. Até domingo da semana passada, o USDA reportava plantio de 85% da área prevista com milho e 45% com soja no país, acima da média dos últimos cinco anos em ambos os casos.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 26/05/2015)
topoMato Grosso pretende pleitear o status de área livre de febre aftosa sem vacinação até 2018, segundo o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). Como consta no Plano Hemisférico de Erra...(Jornal A Gazeta/MT – 26/05/2015)
Mato Grosso pretende pleitear o status de área livre de febre aftosa sem vacinação até 2018, segundo o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). Como consta no Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA) 2011-2020, essa mudança é possível a Mato Grosso, e está previsto em documento. Diante disso, o Indea entende não ser prudente inverter o calendário de vacinação contra a febre aftosa no Estado, conforme solicitado pela Acrimat e Famato. Na avaliação do órgão estadual, essa medida poderá interferir negativamente nos resultados e índices de campanha, gerando autuações e multas. Conforme o instituto, diante do curto prazo previsto para abolir oficialmente a imunização contra a aftosa no Estado, não compensa a inversão das campanhas. Para que essa discussão avance será necessário aprofundar o debate com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e representantes do setor privado, avalia o Indea, já que Mato Grosso deverá se adequar aos componentes programáticos necessários para incorporação dos planos nacionais, como, por exemplo, o aprimoramento e a intensificação das atividades de vigilância veterinária. IMUNIDADE O Mapa enviou ao Indea o resultado da sorologia realizada em abril e maio de 2014. Foram coletados materiais de animais de propriedades em municípios de fronteira e não-fronteira para estimar a cobertura vacinal da população bovina localizada nos Estados livres de febre aftosa com vacinação. As amostras foram coletadas em propriedades sorteadas pelo Mapa, em bovinos de 6 a 24 meses. Conforme o resultado do estudo, Mato Grosso foi classificado no Grupo 1, com excelente nível de imunidade do rebanho, com valores acima de 90%, o que indica que a vacinação está sendo efetivamente executada pelos criadores.(Jornal A Gazeta/MT – 26/05/2015)
topoA vaca Bickel 312 Laurinha, de três anos e cinco meses, da Cabanha Santa Clara, de Humaitá, região Noroeste, foi o primeiro animal a pisar no Parque Assis Brasil, em Esteio, para a Expoleite/Fenasul, ...(Portal AgroLink/RS – 26/05/2015)
A vaca Bickel 312 Laurinha, de três anos e cinco meses, da Cabanha Santa Clara, de Humaitá, região Noroeste, foi o primeiro animal a pisar no Parque Assis Brasil, em Esteio, para a Expoleite/Fenasul, que ocorre de 27 a 31 de maio. O caminhão que trouxe Laurinha saiu de Humaitá às 22h45min desse domingo e entrou no parque às 8h45min desta segunda-feira. Foram aproximadamente 10 horas de viagem, com duas paradas para observar os animais e "espantar o sono", conforme Clara Bickel, filha dos proprietários da Cabanha Santa Clara - Bruno e Noeli Maria Bickel. Ao todo, a Santa Clara trouxe para esta edição da Fenasul nove animais da raça holandês: seis vacas (uma seria de outro expositor), incluindo Laurinha, mais uma terneira e uma novilha. Clara explica que a chegada 48 horas antes do início da feira objetiva dar tempo aos animais para se adaptarem, pois "eles sofrem bastante com a viagem". A intenção da Santa Clara com a presença na Expoleite/Fenasul, segundo Clara, é participar do Exceleite e valorizar o rebanho mostrando a genética.(Portal AgroLink/RS – 26/05/2015)
topoMelhoria das pistas de rolamentos em terra, recuperação das rodovias estatais pavimentadas, substituição das pontes de madeiras, acesso ao Crédito Rural Oficial, melhor estrutura para instituições de ...(Portal Poço Net/MT – 25/05/2015)
Melhoria das pistas de rolamentos em terra, recuperação das rodovias estatais pavimentadas, substituição das pontes de madeiras, acesso ao Crédito Rural Oficial, melhor estrutura para instituições de defesa sanitária e de meio ambiente. Essas são as principais demandas dos pecuaristas de Mato Grosso levantadas pela equipe do Acrimat em Ação, que rodou 30 municípios do Estado onde predomina a pecuária de corte. O programa, que começou no dia 20 de março, teve quatro rotas e terminou na última quinta-feira (21). De acordo com Amado Oliveira Filho, coordenador do programa, as demandas mais recorrentes são as condições das estradas, que não atendem mais às necessidades do setor. Isso, em sua opinião, é sentido ainda mais por quem produz nas regiões onde predomina a pecuária de corte, localizadas em sua maioria em fronteiras agrícolas. “Ano após anos, vemos as pistas dos rolamentos de estrada terra se deteriorando, as pistas asfaltadas se acabando, as rodovias federais que têm boas pistas de rolamento extremamente estreitas, ou seja, os caminhões cresceram e as pistas de rolamentos são as mesmas”, afirmou o coordenador durante coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (25) em Cuiabá. A estrada considerada em pior condição durante as rotas do programa é a que liga Colniza a Cotriguaçu, segundo o coordenador. “Não tem mais estrada e as pessoas que estão lá acabam aceitando isso. Aquilo lá não é estrada, é um trieiro e o produtor não merece aquilo, essa é a preocupação da Acrimat”. As condições ruins das estradas por onde o gado é carregado até o abate são um dos principais fatores que dão origem a hematomas nos animais. O assunto foi tratado na palestra levada aos municípios pelo programa este ano, com o tema "Manejo pré-abate: como evitar perdas econômicas mantendo o bem-estar animal”. Conforme dados da Acrimat, se o manejo pré-abate não for bem realizado, os hematomas podem gerar um prejuízo ao pecuarista de R$ 30 a R$ 300 por carcaça de animal, dependendo da região do Estado.(Portal Poço Net/MT – 25/05/2015)
topoHoje muitas fazendas estão apresentando excelentes níveis de produtividade com a aplicação dessas tecnologias. Um dos maiores desafios do setor pecuário é colocar no campo tudo o que as pesquisas tem ...(Portal Cenário/MT – 25/05/2015)
Hoje muitas fazendas estão apresentando excelentes níveis de produtividade com a aplicação dessas tecnologias. Um dos maiores desafios do setor pecuário é colocar no campo tudo o que as pesquisas tem oferecido, segundo avaliação do pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), doutor Gustavo Resende Siqueira, durante o evento “Falando de Pecuária”, promovido pela Minerva Foods, nesta sexta-feira (22.05), em Rondonópolis. Segundo ele, hoje muitas fazendas estão apresentando excelentes níveis de produtividade com a aplicação dessas tecnologias. “As pesquisas estão bastante avançadas, e com isso todos ganham. Mas é preciso levar para o campo. O mercado é muito convergente e a equação é a seguinte: o melhor boi para o produtor é o melhor boi para o frigorifico, e o melhor boi para o mercado. Aí entra a questão da remuneração da arroba que está permitindo que o produtor avance na produção dele, que antecipe a idade de abate dos animais. Ou seja, ele produz um animal com peso e carcaça mais adequados que vão atender o mercado consumidor”, avaliou o pesquisador. Remuneração que, segundo o gerente executivo de compra de gado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, deve se manter nesta safra devido a baixa oferta do produto. O que, pra ele, garante folego aos pecuaristas, já que a economia brasileira neste ano não tem contribuído para grandes avanços. “No curto prazo temos um desafio que é a crise da economia brasileira, o que afeta o consumo doméstico e traz desafio principalmente para a indústria. Para o setor pecuário está bom porque os preços devem se manter relativamente firmes já que houve redução de oferta”, avaliou o especialista, que também falou aos pecuaristas durante o evento. Ainda segundo ele, a médio e longo prazo as perspectivas são positivas, pois a recente abertura do mercado chinês deve trazer efeito importante para o setor. No entanto, ele faz um alerta aos pecuarista. “Deve estar atento aos preços de reposição, em algumas regiões como Goiás e Minas Gerais o mercado de reposição já acalmou, mas acho que é hora do pecuarista ficar mais atento à negociação, porque a gente não sabe como vai estar o mercado no ano que vem. Talvez a gente tenha os preços mais acomodados nos próximos anos por causa de recomposição de rebanho, então hora de planejar melhor a reposição”, disse. Por outro lado, para Fabiano, vai ser um ano bom para investir, principalmente aqui em Mato Grosso, que deve ter uma safra de milho muito grande. “Vale a pena colocar tecnologia para engordar os animais. Os preços no segundo semestre devem ser bons, e ter um custo de arroba engordada bastante competitivo. Então tem que aproveitar o momento”. O evento foi realizado pela Minerva Foods, que atualmente possui duas plantas em Mato Grosso: em Várzea Grande e em Mirassol DOeste. De acordo com, Melina Izidoro Marchi, responsável pelas ações de relacionamento com fornecedores, o evento “Falando de Pecuária” faz parte do programa Laço de Confiança, criado para estreitar a relação com os pecuaristas. “Lançamos o programa em 2011 com o intuito de dar ainda mais transparência ao nosso trabalho perante nossos fornecedores que são os pecuaristas. Este ano o “Falando de Pecuária” já foi realizado em Cuiabá e vai a outras duas cidades mato-grossenses: Mirassol DOeste e Pontes e Lacerda. Os interessados podem mandar e-mail para pecuarista@minvervafoods.com que é um canal direto com o pecuarista, por onde ele pode mandar informações, dúvidas, que entramos em contato”, explica. (Portal Cenário/MT – 25/05/2015)
topoTodo estímulo ao aumento da produtividade do setor lácteo resultará em imediata melhoria da remuneração do produtor rural e dinamização da agroeconomia. A observação é do presidente da Federação da Ag...(Portal do Agronegócio/MG – 25/05/2015)
Todo estímulo ao aumento da produtividade do setor lácteo resultará em imediata melhoria da remuneração do produtor rural e dinamização da agroeconomia. A observação é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC) José Zeferino Pedrozo ao avaliar o projeto de melhoria da competitividade do setor lácteo brasileiro, elaborado pela Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O projeto foi apresentado em videoconferência, nessa semana, e permitiu discutir as demandas do setor e analisar os seis pilares listados como fundamentais para ampliação do consumo interno e abertura de novos mercados para o produto. Pedrozo enfatizou a qualidade do projeto entregue à ministra da Agricultura Kátia Abreu e elaborado por um grupo de trabalho de alto nível que avaliou os seguintes pontos estabelecidos como prioridade: assistência técnica, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e promoção ao consumo de lácteos. Foi destacada a importância do fortalecimento da ampliação dos projetos de assistência técnica, a princípio, nos cinco maiores estados produtores de leite: Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás. A meta do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) é capacitar 80 mil produtores de leite das classes D e E no prazo de dois anos. O presidente da FAESC ressaltou a necessidade da capacitação técnica não só dos produtores, mas também dos transportadores e técnicos das indústrias. Em território barriga-verde, o SENAR/SC investe maciçamente em programas de qualificação de produtores rurais na área do leite. Os investimentos em defesa sanitária, abertura de novos mercados e marketing são pontos de destaque no novo programa nacional de Melhoria da Competitividade do Setor Lácteo Brasileiro, de acordo com Pedrozo, que classificou de “coerente, consistente e arrojado” o plano apresentado ao Ministério da Agricultura. Quando implementado em toda sua extensão e em todos os seus pilares, o plano atenderá itens importantíssimos, essenciais para toda a cadeia e contribuirá muito para elevar a competitividade do setor, acredita o sindicalista. Para ele, a erradicação da brucelose e da tuberculose naqueles Estados que ainda convivem com essas doenças precisa ser meta prioritária, uma vez que ainda são empecilhos para a entrada do produto brasileiro em importantes mercados consumidores. Outro ponto ressaltado é a abertura de novos mercados, que deve ser impulsionada por uma eficiente ação de marketing e de relações comerciais internacionais.(Portal do Agronegócio/MG – 25/05/2015)
topoEm semana de Expofrísia – a feira de genética da cooperativa Batavo que começa amanhã e segue até sexta-feira (29) em Carambeí, nos Campos Gerais –, o mercado do leite entra em debate. O setor mostra ...(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)
Em semana de Expofrísia – a feira de genética da cooperativa Batavo que começa amanhã e segue até sexta-feira (29) em Carambeí, nos Campos Gerais –, o mercado do leite entra em debate. O setor mostra preocupação com a oferta maior que o consumo. O problema tende a ser mascarado pela entressafra, que provoca elevação sazonal nas cotações, mas ameaça ressurgir no segundo semestre. A margem bruta do produtor (receita menos custos diretos) caiu um terço no último ano, conforme estudos que abrangem os principais estados produtores, em boa medida pelo aumento nos custos de energia elétrica e mão de obra. O pecuarista que gastava 78 centavos para produzir um litro de leite no Paraná e recebia 84 centavos da indústria em maio do ano passado deve receber 80 centavos neste mês, conforme projeção do Conseleite. O setor terá de reduzir custos para atravessar o período de consumo restrito no mercado interno. Até porque, neste momento, não será fácil ampliar as exportações. O preço do leite em pó caiu de US$ 5 mil/tonelada em 2014 para US$ 2,6 mil em março de 2015, aponta a analista da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) Maria Silvia Digiovani. 3 anos de preços médios acima de R$ 1 por litro leite (para o produtor) foram registrados no Brasil. Neste ano, depois de cair a 80 centavos, o alimento volta a se aproximar de 90 centavos/litro, devido à entressafra.(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)
topoExigência crescente expõe necessidade de incentivo e preparação, especialmente para os pequenos produtores. Com 97% da produção de leite vinda da agricultura familiar, em áreas de até 20 hectares, o R...(Jornal Zero Hora/RS – 26/05/2015)
Exigência crescente expõe necessidade de incentivo e preparação, especialmente para os pequenos produtores. Com 97% da produção de leite vinda da agricultura familiar, em áreas de até 20 hectares, o Rio Grande do Sul pode ter perdido mais de 20 mil produtores nos últimos cinco anos. O tamanho do abandono é estimado pela Federação dos Trabalhores na Agricultura no Estado (Fetag-RS), que terá dados oficiais e mais precisos sobre o cenário com a divulgação do Censo do Leite, na sexta-feira. O desestímulo dos produtores decorre da baixa remuneração do trabalho e do aumento dos custos de produção, agravados por falta de pagamento e falência de empresas, algumas envolvidas em fraudes. Em dois anos, 13 indústrias de leite deixaram de operar ou entraram em recuperação judicial no Estado. Muitos produtores buscaram outras formas de sustentar suas famílias, migrando para atividades como a pecuária de corte exemplifica Márcio Roberto Langer, assessor de política agrícola da Fetag-RS. Pelos dados da entidade, o Estado tinha pouco mais de 120 mil produtores de leite em 2010. Desde então, o número caiu cerca de 20%. No ano passado, estima-se que 7 mil famílias tenham sido excluídas da cadeia, boa parte em razão de indústrias e pequenos laticínios terem deixado de recolher o produto nas propriedades com volume inferior a 50 litros em locais de difícil acesso. Se nada for feito, estima-se que outros 30 mil produtores abandonem a atividade nos próximos cinco anos. Mão de obra ainda é gargalo A baixa rentabilidade, aponta Langer, está associada também à falta de incentivos do poder público. A escassez de políticas voltadas ao setor é retratada no Censo do Leite, conforme o Instituto Gaúcho do Leite (IGL). Segundo a pesquisa, pouco mais de cem dos 453 municípios que produzem leite têm algum tipo de ação de incentivo ao setor. Os estímulos estão diretamente ligados à qualificação dos produtores. Sem ações dessa natureza, será muito difícil avançarmos aponta o diretor-executivo do IGL, Ardêmio Heineck. Sem incentivos, fica complicado para os produtores fazerem investimentos importantes para melhorar a propriedade, acrescenta Heineck, citando a mecanização da ordenha e o uso de resfriadores de expansão direta. No censo realizado nos 497 municípios, a mão de obra foi apontada pelos produtores como um dos três principais gargalos, junto com sucessão familiar e escala de produção reduzida. Profissionalização é caminho para obter melhor resultado Ao comparar a produção de leite do Brasil e da Nova Zelândia, referência mundial em produtividade, a necessidade de profissionalização brasileira fica ainda mais evidente. Embora os neozelandeses tenham em média um funcionário para cada 200 animais e no Brasil a relação seja de 20 vacas por trabalhador, os resultados obtidos pelos dois países mostram a importância da eficiência. Na Nova Zelândia, todos os produtores são muito profissionais. É diferente do Brasil, onde há muitas variações na atividade compara Bernard Woodcock, diretor-executivo da Qconz América Latina Consultoria e Treinamento, braço operacional da empresa Quality Consultants of New Zealand. No Brasil desde 2009 para trabalhar em projetos de boas práticas na fazenda em parcerias entre indústrias brasileiras e a Fonterra maior cooperativa de laticínios da Nova Zelândia, Woodcock diz que uma boa produção não depende exclusivamente de genética e tecnologia: É preciso organização na propriedade, com um sistema de trabalho mais prático. As melhorias em eficiência são percebidas em medidas simples, exemplifica Woodcock, que vão dos cuidados no manejo a adequações estruturais reduzindo assim custos operacionais e com contratação de mão de obra.(Jornal Zero Hora/RS – 26/05/2015)
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