Notícias do Agronegócio - boletim Nº 390 - 27/05/2015 Voltar

Pará e Mato Grosso recebem equipe do Rally da Pecuária

Técnicos da Equipe 5 vão a campo nas regiões de Xinguara e Redenção para verificar condições da bovinocultura no Estado; na 4ª feira seguem para o Mato Grosso. O Rally da Pecuária 2015, principal leva...((Revista Beef World Online – 26/05/2015) (Portal SBA/SP – 26/05/2015) (Portal Acesse Noticias/MS – 26/05/2015))


Técnicos da Equipe 5 vão a campo nas regiões de Xinguara e Redenção para verificar condições da bovinocultura no Estado; na 4ª feira seguem para o Mato Grosso. O Rally da Pecuária 2015, principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, chega ao Pará nesta terça-feira, dia 26. A Equipe 5 sai de Araguaína, no Tocantins, e segue até Xinguara onde irá avaliar pastagens, além de visitar propriedades e entrevistar produtores. Entre 4ª e 5ª feira, os técnicos avaliam áreas em Redenção, onde haverá evento regional gratuito no município na 5ª feira, a partir das 14h, para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária (veja local abaixo). Na 6ª feira seguem para o Mato Grosso, verificando as condições de pastagens em Vila Rica, Querência, Sorriso e Alta Floresta, onde concluirão esta etapa na próxima 3ª feira, dia 02 de junho, em Alta Floresta, com evento regional a partir das 14h (leia informações abaixo). A expedição já percorreu os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, o Rally da Pecuária tem como objetivo realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Ao todo, seis equipes técnicas avaliarão a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento para este ano, índices zootécnicos, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de mais de 500 pastos diferentes. Nesta edição, as equipes visitarão ainda propriedades em Rondônia e Acre vistoriando, anotando pontos georreferenciados e fotografando pastagens para obter informações como homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas. “Os estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne”, explica Nogueira. Em encontros agendados com cerca de 120 pecuaristas, técnicos conduzirão entrevistas para levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. No total, serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, sendo 8 eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e 5 eventos no formato do Circuito Rural, que acontecerão sempre entre 14h e 19h. Além das tendências de mercado, o Circuito Rural discutirá com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o levantamento técnico é patrocinado por Dow AgroSciences, Volkswagen, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelo www.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial Eventos Circuito Rural - Redenção Local: Sindicato Rural de Redenção – Avenida Brasil, 350 – Jardim Cumaru Quando: 5ª feira, dia 28/05, às 14h Circuito Rural – Alta Floresta Local: Hotel Alta Floresta – Avenida Perimetral Oeste, 2001 Quando: 3ª feira, dia 02/06, às 14h.((Revista Beef World Online – 26/05/2015) (Portal SBA/SP – 26/05/2015) (Portal Acesse Noticias/MS – 26/05/2015))

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Não é hora de encher a fazenda de gado

Você sai para comprar reposição. Quando você chega no curral do vendedor do gado qual a primeira coisa que se faz? Você pede ao proprietário do gado dar uma desfilada nos animais pela porteira para vo...(Revista DBO/SP – Maio. 15)


Você sai para comprar reposição. Quando você chega no curral do vendedor do gado qual a primeira coisa que se faz? Você pede ao proprietário do gado dar uma desfilada nos animais pela porteira para você ir vendo a qualidade do que está sendo ofertado. A passada lenta do gado serve para três coisas. A primeira é a cabeça já ir formulando aproximadamente se o lote serve para você e o que ele vale. A segunda é para ver se tem algum animal machucado ou com defeito fisico para você descartar na apartação. A terceira é para verificar a quantidade exata de animais à venda. Para quem é novo fica difícil entender o olho do comprador. De fato, escolher animais é uma coisa de olho mesmo. A ABCZ criou um critério técnico para treinar esse olho no Curso de Noções em Morfologia e Julgamento de Zebuínos que lhe dá as bases para entender o que é um bovino. Já fiz esse curso e com esse conhecimento a coisa funciona e vai melhorando com o passar do tempo. Quanto mais animais comprados, melhor vai ficando a apartação. A premissa é simples. Se você tem dois animais já dá para comparar um com o outro. Da mesma forma, caro leitor, a gente consegue comparar os ciclos pecuários e vou dizer: a comparação entre eles dá gosto de se ver. Observe o gráfico acima. VARIAÇÃO DE PREÇOS A leitura dele é a seguinte: na linha preta estão os preços da arroba do boi gordo do atual ciclo pecuário iniciado em 2006; a linha vermelha é um pouco mais complicada de explicar. Vamos tentar. O primeiro dia da linha vermelha representa exatamente o mesmo preço do da linha preta; do segundo dia em diante, a variação dos preços é feita com base na variação dos preços do ciclo pecuário anterior. O que queremos aqui é responder à seguinte pergunta: onde estariam os preços da arroba se estivéssemos passando agora pela mesma fase no ciclo pecuário passado? É importante lembrar que desde o início do Plano Real tivemos apenas um ciclo pecuário completo, historicamente com duração de dez anos, que foi de 1996 até 2006. Estamos passando pelo segundo ciclo agora, iniciado em 2006. Já que temos um ciclo completo em uma situação de estabilidade inflacionária (mais ou menos), a comparação entre os dois faz sentido. Quando a gente joga um sobre o outro como disposto no gráfico, a coisa fica um pouco mais clara. Repare como os dois ciclos seguem a mesma estrada, mas não na mesma velocidade. Um sobe mais do que o outro por um tempo e depois se acertam. Assim, ambos vão caminhando mais ou menos juntos. O que está acontecendo agora é algo próximo disso. No ciclo pecuário passado, a arroba bateu no seu valor máximo ao redor de R$ 151 no período que seria a entressafra de 2015. Repetindo: o valor máximo do ciclo pecuário anterior, em valores comparativos com o ciclo pecuário atual, foi de R$ 151. MERCADO FÍSICO Se você reparar, nestes mesmos R$ 151 é a situação na qual, de forma ampla, se encontrava o mercado físico, enquanto eu escrevia este texto, no dia 27 de abril. A Bolsa esperava um pulinho a mais, para R$ 155. Ou seja, o ciclo atual está, de fato, se comportando de forma semelhante com o que seria um "2015" do ciclo anterior. Isso significa, caro leitor, que de uma forma bem ampla, 2015 está se tornando o ano do "pico" da arroba, tanto com as informações do atual ciclo quanto com as projeções dos preços do ciclo anterior. Isso significa que 2015 é um ano "caro". Lembra-se do ditado "Ganha-se dinheiro comprando barato e vendendo caro"? ANO PARA VENDER O ano atual está sendo excelente para vender gado, para finalizar a estratégia de compra e construção do seu estoque na fazenda dos anos anteriores. Agora, por favor, olhe para O que ocorreu com a projeção dos preços do cicio pecuário anterior para 2016 e 2017. A arroba fez seu pico em 2015 para cair de forma expressiva, em média, nos dois anos seguintes. Digo isso tudo simplesmente para você tomar cuidado com "encher a fazenda" de gado agora em 2015. A turma está empolgada aqui, no Mato Grosso Sul, mas este está sendo um ano caro e encher a fazenda aqui fará você vender esses animais caros em um (talvez) próximo ano com os preços não tão altos como os atuais. O ano de 2015 está se tomando um ano para passar quietinho, sem muitas novidades, sem muito investimentos em gado. É melhor esperar a tormenta dos altos preços passar e voltar a pensar em encher a fazenda de gado mente no ano que vem.(Revista DBO/SP – Maio. 15)

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Agronegócio projeta resultado positivo em meio a incertezas

Com um PIB de R$ 1,2 trilhão projetado para 2015, o agronegócio brasileiro mantém as expectativas de bom desempenho no desalentado cenário econômico nacional. No ano passado, as exportações do agroneg...(Jornal Valor Econômico/SP – 27/05/2015)


Com um PIB de R$ 1,2 trilhão projetado para 2015, o agronegócio brasileiro mantém as expectativas de bom desempenho no desalentado cenário econômico nacional. No ano passado, as exportações do agronegócio geraram superávit comercial de US$ 80 bilhões, enquanto os outros setores da economia tiveram déficit de US$ 84 bilhões na balança comercial. As vendas externas do agronegócio totalizaram US$ 96,8 bilhões, com recuo de 3,2% na comparação com os US$ 99,97 bilhões registrados em 2013, segundo dados do Ministério da Agricultura. As projeções para 2015 indicam que a produção agropecuária brasileira deve continuar crescendo, mas os desafios que o país enfrenta para ajustar sua economia aos novos tempos mostram que a manutenção do ritmo de expansão das exportações do setor não é uma tarefa fácil. “A economia brasileira no seu todo vivenciou um início de ano negativo”, destaca Geraldo Barros, coordenador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea),da Esalq/USP. Segundo ele, no primeiro quadrimestre de 2015, o faturamento em dólar dos produtos exportados pelo setor caiu 14% em relação ao mesmo período de 2014, principalmente devido à queda do preço em moeda americana. No período, as exportações somaram US$ 25,5 bilhões. “O volume exportado reagiu com mais força em março, mas o incêndio nas imediações do corredor de exportação em Santos, aliado ao resultado negativo do mês de fevereiro, pesou sobre o resultado dos quatro primeiros meses do ano”, assinala Barros.“Para os próximos meses, caso se mantenha a desvalorização cambial, pode haver maior incentivo para o crescimento das quantidades exportadas”, diz, observando, no entanto, que o faturamento em dólar pode não atingir o mesmo patamar alcançadoem2014. Por grupos de produtos do agronegócio, as projeções dos exportadores para 2015 indicam um possível crescimento da soja (farelo e óleo), apesar da queda de 34% de janeiro a abril em relação ao mesmoperíodode2014. Na produção animal, a carne bovina ainda deve sofrer o impacto da seca sobre o rebanho. Para frango e suínos, há espaço para crescimento, mas as exportações dependerão das condições concretas da demanda externa.(Jornal Valor Econômico/SP – 27/05/2015)

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À espera do mercado norte-americano

Depois da abertura do mercado da China para a carne bovina brasileira, os produtores, industriais e exportadores estão de olho na prometida abertura do mercado dos Estados Unidos. Até porque, quem con...(Jornal do Comercio/RS – 27/05/2015)


Depois da abertura do mercado da China para a carne bovina brasileira, os produtores, industriais e exportadores estão de olho na prometida abertura do mercado dos Estados Unidos. Até porque, quem conhece bem a China, observa que o chinês não é grande consumidor de carne bovina, ao contrário dos Estados Unidos, e suas compras diretas diminuirão as exportações para Hong Kong, onde hoje a carne brasileira entra na China. Seria como trocar seis por meia dúzia. O que vai impactar no volume das exportações brasileiras de carne serão as compras norte-americanas. A luta brasileira para vender carne para os Estados Unidos vem de anos.(Jornal do Comercio/RS – 27/05/2015)

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Integração entre lavoura e pecuária deve prevalecer no Brasil até 2025

Adotada no Brasil há décadas, mas considerada apenas recentemente como uma referência no aumento de produtividade, a integração entre lavoura e pecuária deve prevalecer como o principal modelo de plan...(Portal Beef Point/SP – 26/05/2015)


Adotada no Brasil há décadas, mas considerada apenas recentemente como uma referência no aumento de produtividade, a integração entre lavoura e pecuária deve prevalecer como o principal modelo de plantio no país nos próximos dez anos, indicou o diretor da Alltech para a América Latina, Roberto Bosco. Essa estratégia combina a produção integrada entre lavoura, pecuária e, às vezes, até de floresta, na mesma área que pode ser adaptada pelo agricultor em um período de seis anos. “Nos primeiros três (anos) já é possível notar resultados e lucro para pagar o investimento feito anteriormente”. Ele explicou que a integração tem funcionado bem no Brasil porque o país tem grandes problemas na expansão da área agrícola, especialmente por causa das reservas e áreas de proteção natural, que não são “mitigadas” dentro da proposta. Segundo Bosco, esse processo ajuda a controlar os minerais do solo, otimizar o uso das matérias-primas como água, além de ser mais rentável para o produtor por causa da redução de custos e do baixo investimento. Em palestra durante o Congresso Rebelation Alltech, realizado em Lexington, no estado de Kentucky (EUA), Bosco citou a Bahia como um estado onde a integração entre a agricultura e a pecuária tem melhorado o desenvolvimento do plantio de grãos. Com a aplicação do sistema, Bosco demonstrou que a complementação de cultivo aumenta o número de animais por hectare, o que proporciona um crescimento na produtividade de carnes no país. Para o especialista, a intensificação do uso da integração no Brasil gera recursos inexoráveis para o produtor nos períodos de inverno e seca, fazendo com que o país tenha possibilidade de aumentar muito sua produtividade. “É o modelo de produção que vai prevalecer nos próximos dez anos e ainda poderá ser exemplo de funcionamento para outras regiões do mundo”, finalizou.(Portal Beef Point/SP – 26/05/2015)

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Implementação do Código Florestal ainda é desafio, dizem ONGs

O Código Florestal (Lei 12.651/12) completa três anos no dia 25 de maio, mas ainda enfrenta alguns desafios para a sua efetiva implementação, segundo estudo coordenado pela Iniciativa de Observação, V...(Portal Setor Avícola/SC – 26/05/2015)


O Código Florestal (Lei 12.651/12) completa três anos no dia 25 de maio, mas ainda enfrenta alguns desafios para a sua efetiva implementação, segundo estudo coordenado pela Iniciativa de Observação, Verificação e Aprendizagem do CAR (Inovacar), promovida pela Conservação Internacional (CI-Brasil), com apoio do WWF-Brasil, integrantes do Observatório do Código Florestal. Cristiano Vilardo, da CI-Brasil, explica que o estudo foi feito com 21 estados entre os meses de março e maio deste ano. Entre os problemas relatados pelos gestores estaduais do Cadastro Ambiental Rural (CAR) está a resistência de alguns setores produtivos e a dificuldade em acelerar o cadastramento, com qualidade, para que outros instrumentos do código também se desenvolvam. Criado pelo Código Florestal, o CAR serve como um banco de informações sobre os imóveis rurais. O cadastro reúne dados como a delimitação das áreas de proteção, reserva legal, área rural consolidada e áreas de interesse social e de utilidade pública. No início do mês, o governo prorrogou por um ano o prazo para os produtores rurais fazerem a inscrição no sistema. "A própria prorrogação do prazo, por mais que estivesse prevista em lei, mostra o tamanho do desafio que é completar o cadastramento até maio de 2016. E identificamos focos de resistência, de setores inteiros que não se reconhecem no CAR e não estão apostando na existência do cadastro como ferramenta", disse.(Portal Setor Avícola/SC – 26/05/2015)

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Ministras da Agricultura do Brasil e da Lituânia discutem cooperação comercial

As ministras da Agricultura do Brasil, Kátia Abreu, e da Lituânia, Virginija Baltraitiene, discutiram parcerias comerciais entre os dois países durante reunião na segunda-feira (25), em Paris. Kátia A...(Jornal da Manhã Online/GO – 26/05/2015)


As ministras da Agricultura do Brasil, Kátia Abreu, e da Lituânia, Virginija Baltraitiene, discutiram parcerias comerciais entre os dois países durante reunião na segunda-feira (25), em Paris. Kátia Abreu está na capital francesa para participar da 83ª Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Kátia Abreu afirmou que o Brasil tem interesse em exportar para União Europeia carne bovina de Tocantins, Rondônia e Distrito Federal e carne suína de Santa Catarina. Por outro lado, a ministra Virginija Baltraitiene manifestou intenção de vender pescado, trigo e queijos para o mercado brasileiro. A parceria com a Lituânia é estratégica porque o Brasil que tem interesse em celebrar acordo veterinário e fitossanitário com a União Europeia durante a reunião de Cúpula de 2015. A Lituânia e outros países europeus devem apoiar o pleito brasileiro. OIE Durante abertura da Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris, a ministra afirmou que o governo brasileiro tem compromisso com a expansão do acesso a alimentos seguros e com o combate à fome. Em discurso, Kátia Abreu enfatizou a capacidade do país de incrementar sua produtividade agrícola, o que tem reflexos altamente positivos para o seu comércio exterior. Mesmo com todo crescimento agrícola, assinalou a ministra, o Brasil mantém 61% do território nacional inteiramente preservados. A ministra ressaltou também os investimentos financeiros e humanos feitos pelo Brasil no desenvolvimento de programas sanitários modernos e eficazes, baseados em critérios científicos. Lembrou ainda que a presidenta Dilma Rousseff lançou, no início deste mês, o Plano Nacional de Defesa Agropecuária – iniciativa que visa a refletir, nas políticas públicas brasileiras, a modernização experimentada pelo setor agrícola do país nos últimos anos. Na edição deste ano da Sessão Geral da OIE, os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina serão reconhecidos pela organização como zonas livres de peste suína clássica. Ao mesmo tempo, a ministra mencionou os esforços de integração dos sistemas de controle e defesa agropecuária da América do Sul. Kátia Abreu adiantou que o Brasil colocará à disposição dos parceiros sul-americanos sua Plataforma de Gestão Agropecuária. A ministra estava acompanhada de delegação parlamentar, composta pelos senadores Ana Amélia Lemos, Antônio Anastasia e Lasier Martins e pelo deputado federal Valdir Colatto.(Jornal da Manhã Online/GO – 26/05/2015)

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Estímulo à agricultura familiar é aposta para melhorar índices do sul do Piauí

O governador Wellington Dias declarou, na manhã desta terça-feira (26), em reunião com o bispo de Bom Jesus, dom Marcos Antônio Tavoni e o deputado estadual Fábio Novo, que o estímulo a agricultura fa...(Portal Cidade Verde/PI – 26/05/2015)


O governador Wellington Dias declarou, na manhã desta terça-feira (26), em reunião com o bispo de Bom Jesus, dom Marcos Antônio Tavoni e o deputado estadual Fábio Novo, que o estímulo a agricultura familiar será um dos focos para promover o desenvolvimento econômico do sul do estado. O objetivo da visita foi discutir, junto com o Governo, a solução para problemas em comum enfrentados pelos municípios da região. Segundo Dom Marcos Antônio, o clero se reúne com o governador no intuito de chamar atenção para os municípios do Sul do Piauí. “Apresentamos aqui alguns pedidos ao governador, especialmente na área da saúde, segurança, educação e infraestrutura de estradas. Como sabemos que o governador dialoga com todas as classes, viemos aqui pedir melhorias para nossas comunidades”, explica dom Marcos. O governador afirma que está trabalhando para melhorar os indicadores econômicos e sociais do Piauí. “Queremos um Índice de Desenvolvimento Humano elevado, com menos desigualdades sociais. O Piauí cresce mais do que o Brasil e mais do que o Nordeste. Queremos aumentar a expectativa de vida da população. Para isso, vamos descentralizar os centros de alta complexidade em saúde, colocando UTIs e centros cirúrgicos nos hospitais de municípios polos, como Bom Jesus e atendimento de atenção básica adequada em todos os municípios”, garante Wellington. Com o intuito dar solução às solicitações, o governador destaca que está trabalhando junto à Secretaria da Educação (Seduc) para aumentar a frequência escolar em todos os municípios, inclusive aos finais de semana. “O Estado precisa de transporte escolar eficiente e de mais 8 mil professores em sala de aula. Para isso, precisamos reformular a gestão e valorizar o professor. Temos que evitar a evasão escolar, aumentar o nosso Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e descentralizar ensino superior e técnico, para que atinja a população do interior”, ressalta Dias. Wellington explica que está viabilizando as condições de segurança pública em todos os municípios piauienses e garante que levará policiamento e melhoria na infraestrutura das delegacias. Dentre as ações planejadas pelo Governo para a região Sul do estado está o estímulo à agricultura familiar no modelo adotado pelo Matopiba; o alargamento da BR 135, que passa por Bom Jesus; a instalação de matadouros públicos nos municípios; a ampliação do Programa Luz para Todos e a atenção especial aos dependentes químicos.(Portal Cidade Verde/PI – 26/05/2015)

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Onix e Zeus disseminam genética no Mato Grosso do Sul

Carlos Mestriner e José Colli reforçam parceria em Três Lagoas,no Leste sul-mato-grossense, negociando reprodutores melhoradores e 2.513 cabeças de gado geral. Tradicionais criadores da região Noroest...(Revista DBO Online/SP – 26/05/2015)


Carlos Mestriner e José Colli reforçam parceria em Três Lagoas,no Leste sul-mato-grossense, negociando reprodutores melhoradores e 2.513 cabeças de gado geral. Tradicionais criadores da região Noroeste de São Paulo, Carlos Mestriner e José Roberto Colli promoveram o 6º Leilão Genética Onix & Zeus, na tarde de 23 de maio, no Recinto Leiloado, em Três Lagoas, no Leste do Mato Grosso do Sul. Entre, touros e gado de corte, foram vendidos 2.563 animais por R$ 4,6 milhões. O grande chamariz do remate foram os reprodutores, com 50 exemplares avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ou do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A média da categoria foi de R$ 9.470, que na relação de troca é equivalente a 66,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Três Lagoas (R$ 142/@). Os animais tinham média de peso de 750 kg. Também passaram pelo martelo 2.513 cabeças de gado de corte por R$ 4,1 milhões. A média para os 1.475 machos foi de R$ 1.785 e das 1.043 fêmeas de R$ 1.441. Parceia de Longa data Carlos Mestriner iniciou a seleção da Nelore Ônix em 2003, com base na linhagem VR. A grife trabalha com animais Puros de Origem (PO) e Puros de Origem Importada (POI) em quatro fazendas nos municípios de e Birigui e Brejo Alegre, em SP; e Aparecida do Taboado e Inocência, no MS. Quase no mesmo período, José Roberto Colli, iniciou o plantel da Nelore Zeus, também em Birigui. Além da parceria na promoção de leilões, os criadores estão juntos no Projeto Nelore JOP, um dos grupos responsáveis pela última importação de embriões da Índia, em 2009, visando o refrescamento de sangue do rebanho nacional. O grupo também é formado por José Carlos Prata Cunha, VRJC; Espólio Orestes Tibery Prata Júnior, OT2; Pedro Augusto Ribeiro Novis, Fazenda Guadalupe; e Gilson Katayama, da Katayama Pecuária. A organização do evento foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, para pagamentos em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal do Boi.(Revista DBO Online/SP – 26/05/2015)

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Rogério Santana debuta no mercado de Nelore

Criatório goiano RSAN faturou R$ 1,8 milhão com a venda de 343 fêmeas Criador na cidade de Itumbiara, GO, Rogério Santana de Araujo fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmiss...(Revista DBO Online/SP – 26/05/2015)


Criatório goiano RSAN faturou R$ 1,8 milhão com a venda de 343 fêmeas Criador na cidade de Itumbiara, GO, Rogério Santana de Araujo fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Nelore R.SAN, na noite de 18 de maio. O remate marcou a estreia da grife no mercado e movimentou R$ 1,8 milhão com a venda de 343 lotes. A oferta foi restrita de fêmeas prenhes, que saíram à média de R$ 5.443. A maior negociação foi fechada com o criador Francisco Brito, que deu lance de R$ 60.000 para arrematar um lote com 10 matrizes de 41 a 66 meses. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O evento foi organizado pela Programa Leilões e contou com trabalhos do leiloeiro Lourenço Miguel Campo. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 26/05/2015)

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Virtual Curió vende reprodutores e gado de corte

Mauro Savi e Valdir Daroit faturaram R$ 2,1 milhões pelo Canal do Boi Mauro Savi e Valdir Daroit, da Nelore Curió, promoveram na tarde de 17 de maio o 2º Leilão Virtual Nelore Curió Reprodutores, colo...(Revista DBO Online/SP – 26/05/2015)


Mauro Savi e Valdir Daroit faturaram R$ 2,1 milhões pelo Canal do Boi Mauro Savi e Valdir Daroit, da Nelore Curió, promoveram na tarde de 17 de maio o 2º Leilão Virtual Nelore Curió Reprodutores, colocando à venda 114 touros e 992 cabeças de gado geral produzidos pela grife em Rosário Oeste, no MT. O pregão contou com ponto de apoio em um Hotel, em Sorriso, no Norte do MT. Os touros registraram a média de R$ 7.286 por 114 animais, movimentando o total de R$ 839.640. A maior negociação foi fechada com a Transportadora Comando Disel, que desembolsou R$ 23.760 para arrematar um lote com três animais de 31 a 34 meses. No atacado, foram vendidas 992 cabeças de gado geral por R$ 1,3 milhão. A média para as 859 fêmeas foi de R$ 1.361 e dos 133 machos de R$ 1.288. Na soma das categorias, o total arrecadado no pregão foi de R$ 2,1 milhões. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com captação de lances em 24 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 26/05/2015)

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TRIO Bonsucesso: Dia de Campo apresenta palestras para fortalecer a qualidade da produção e genética do rebanho

Nelore Zan promove no dia 30 de maio (sábado), a partir das 9h, em Guararapes/SP, o seu Dia de Campo. O encontro técnico integra a programação do TRIO Bonsucesso, importante evento da marca que reunir...(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)


Nelore Zan promove no dia 30 de maio (sábado), a partir das 9h, em Guararapes/SP, o seu Dia de Campo. O encontro técnico integra a programação do TRIO Bonsucesso, importante evento da marca que reunirá em 30 e 31 de maio, além do Dia de Campo, os leilões de touros e matrizes. Com transmissão pelo Canal do Boi, as palestras apresentarão ao criador possibilidades para intensificar o manejo, genética e sistema de produção. O Dia de Campo terá um total de três palestras. O médico veterinário, Clóvis Fazzano, falará sobre “A Importância do Exame Andrológico na Aquisição de um Reprodutor”. Segundo ele, a temática apontará as vantagens do exame e seus resultados. “Esclarecerei ao comprador a importância do andrológico no momento de adquirir um reprodutor e as consequências que podem ocorrer quando o animal não tem comprovação reprodutiva”. Também integra a programação, a Zoetis, companhia global líder em saúde animal. Devido à incompatibilidade de agenda, Gabriela Perez Rodrigues, assistente técnica de Bovinos, que apresentaria a palestra, foi substituída pelo coordenador técnico da Linha Reprodutiva da Zoetis, Izaias Claro Junior. Ele abordará a “IATF: Como Obter Resultados Acima da Média”. “O objetivo será ajudar as pessoas que já trabalham com IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) a buscarem sempre os melhores resultados”. Além desses especialistas, o Dia de Campo ainda terá a palestra do engenheiro agrônomo, José Arlindo Freato, que destacará, neste ano, a “Suplementação Estratégica dos Animais e Incrementos de Lotação pela Adubação das Pastagens”. “Mostrarei aos recriadores e terminadores as vantagens técnicas e econômicas da suplementação com proteinados e proteico energético para aumentar a taxa de desfrute da fazenda e receita. Quando unimos a melhor nutrição e taxa de lotação da fazenda através da adubação e manejo da pastagem, temos um aumento considerável da produtividade”. Leilões O leilão de touros será no dia 30 (sábado), às 14h, na sede da fazenda, com a oferta de 150 reprodutores. Os machos possuem eficiência reprodutiva (fertilidade e stayability), desempenho, ganho de peso, padronização frigorífica, precocidade e qualidade da carcaça (área de lombo, espessura de gordura e marmoreio). O remate terá uma oferta especial. A Bonsucesso ofertará 50% de Ikatan (um dos principais reprodutores da marca, exemplo de produtividade e ideal para quem busca genética de qualidade e resultados expressivos). Já o leilão de matrizes, acontece no dia 31 de maio (domingo), às 14h, também na sede da fazenda. O pregão comercializará 100 matrizes prenhes e 10 importantes doadoras do plantel fortes em características raciais e genéticas, funcionalidade, habilidade materna e precocidade sexual. As fêmeas apresentam linhagens do Polonês, Folio, Monitor, Doble, Hallat, Berloque e Galvin.(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)

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Indea/MT faz alerta sobre prazo e destaca importância

1ª etapa de combate no Estado se encerra no domingo, dia 31 A primeira etapa de vacinação contra febre aftosa de 2015 se encerra neste domingo, dia 31, em Mato Grosso. O produtor deve vacinar todo o r...(Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/05/2015)


1ª etapa de combate no Estado se encerra no domingo, dia 31 A primeira etapa de vacinação contra febre aftosa de 2015 se encerra neste domingo, dia 31, em Mato Grosso. O produtor deve vacinar todo o rebanho bovino e bubalino, de 0 a 24 meses de idade, com exceção das propriedades localizadas no Baixo Pantanal. A estimativa para a campanha de maio é imunizar 12,65 milhões de animais, dentro da faixa etária exigida. Até a última sexta-feira, 32,23% das propriedades haviam comunicado a vacinação nos escritórios do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), o que representa apenas 32,79% do rebanho a ser vacinado nesta etapa. O presidente da autarquia, Guilherme Nolasco, frisou que existem dois prazos, o da vacinação, que se encerra no domingo e do da comunicação da imunização ao Indea/MT. “É importante que o produtor não deixe para a última hora. O período para comunicar a vacinação termina no dia 10 de junho. Ele pode se dirigir ao escritório do Indea da sua cidade, assim que vacinar todo o rebanho da propriedade”. Para efetuar a comunicação, o produtor precisa apresentar a relação dos animais vacinados e a nota fiscal da compra da vacina. Quem não vacinar o rebanho dentro do período da campanha, irá pagar multa de 2,25 UPF (Unidade Padrão de Fiscal) por cabeça de gado não vacinado. O produtor que atrasar a comunicação fica impossibilitado de emitir Guia de Trânsito Animal (GTA) por um período mínimo de 30 dias. O valor da UPF atua está em R$ 112,05, conforme informação na página da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz). O produtor pode aproveitar o período para vacinar as fêmeas com idade de três a oito meses contra a brucelose. A primeira etapa da campanha teve início em 1º de janeiro e vai até 30 de junho. A vacinação precisa ser feita uma única vez. É proibida a vacinação em machos de qualquer idade e de fêmeas com idade superior a oito meses. RESULTADO - Mato Grosso tem o maior rebanho bovino do país, reconhecido internacionalmente como área livre de febre aftosa com vacinação há 19 anos. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/05/2015)

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Nova molécula combate e trata doenças respiratórias em bovinos confinados

A prevenção de doenças no rebanho é preocupação recorrente dos pecuaristas, especialmente daqueles que buscam alta produtividade. Afinal, o manejo sanitário deficiente pode provocar grandes prejuízos....(Portal Rural Centro/MS – 27/05/2015)


A prevenção de doenças no rebanho é preocupação recorrente dos pecuaristas, especialmente daqueles que buscam alta produtividade. Afinal, o manejo sanitário deficiente pode provocar grandes prejuízos. “Ter um programa sanitário custa muito menos do que se imagina. Em um confinamento, por exemplo, representa 1,6% a 2,06% das despesas totais. Trata-se de um montante muito baixo se levarmos em conta os problemas causados pela morte de animais acometidos por doenças respiratórias, entre outras”, aponta o zootecnista Antonio Chaker, da Terra Desenvolvimento Agropecuário, palestrante do Encontro de Confinadores da Scot Consultoria. Combater a infestação de doenças respiratórias nos bovinos é um dos grandes desafios dos confinadores, à frente de outras enfermidades, como acidose e mainitea. “Esse mal causa baixo desempenho ou mesmo morte de animais, o que interfere diretamente na rentabilidade do produtor. Os animais com problemas respiratórios não desempenham seu potencial máximo, pois não aproveitam a alimentação fornecida e ficam debilitados. Isso atrasa o seu desenvolvimento”, complementa Chaker. A Merial, líder mundial em saúde animal, está colocando à disposição dos pecuaristas o antibiótico Zactran, nova tecnologia patenteada pela empresa, altamente eficiente no combate e prevenção das doenças respiratórias. Zactran é altamente eficaz contra bactérias gram positivas e gram negativas. Uma das principais características do produto é o efeito acumulador nas células do tecido pulmonar, garantindo ação muito mais potente, combatendo o crescimento das bactérias e limitando sua proliferação. A rápida ação de Zactran é um grande diferencial em relação a outros produtos existentes no mercado, pois 30 minutos após a aplicação subcutânea já atinge concentrações pulmonares acima da CIM90 – concentração inibitória efetiva para eliminar as bactérias causadoras de doenças. Além disso, proporciona pico máximo de concentração no tecido pulmonar em até 12 horas e em até 24 horas nas células do pulmão e nos líquidos pulmonares, provocando a morte das bactérias, além de apresentar rápida eficácia terapêutica, protegendo o animal em tempo recorde. “Zactran é uma opção sem igual no mercado brasileiro. Sua ação é muito mais rápida e eficaz em comparação a outras moléculas disponíveis. Ele representa a filosofia de trabalho da Merial, que investe para oferecer modernas soluções que realmente proporcionam benefícios aos pecuaristas”, aponta Rafael Moreira, gerente de produtos ruminantes da Merial.(Portal Rural Centro/MS – 27/05/2015)

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Para especialistas, momento é positivo para pecuária brasileira

Um dos maiores desafios do setor pecuário é colocar no campo tudo o que as pesquisas tem oferecido, segundo avaliação do pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), doutor G...(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)


Um dos maiores desafios do setor pecuário é colocar no campo tudo o que as pesquisas tem oferecido, segundo avaliação do pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), doutor Gustavo Resende Siqueira, durante o evento “Falando de Pecuária”, promovido pela Minerva Foods, nesta sexta-feira (22.05), em Rondonópolis. Segundo ele, hoje muitas fazendas estão apresentando excelentes níveis de produtividade com a aplicação dessas tecnologias. “As pesquisas estão bastante avançadas, e com isso todos ganham. Mas é preciso levar para o campo. O mercado é muito convergente e a equação é a seguinte: o melhor boi para o produtor é o melhor boi para o frigorifico, e o melhor boi para o mercado. Aí entra a questão da remuneração da arroba que está permitindo que o produtor avance na produção dele, que antecipe a idade de abate dos animais. Ou seja, ele produz um animal com peso e carcaça mais adequados que vão atender o mercado consumidor”, avaliou o pesquisador. Remuneração que, segundo o gerente executivo de compra de gado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, deve se manter nesta safra devido a baixa oferta do produto. O que, pra ele, garante folego aos pecuaristas, já que a economia brasileira neste ano não tem contribuído para grandes avanços. “No curto prazo temos um desafio que é a crise da economia brasileira, o que afeta o consumo doméstico e traz desafio principalmente para a indústria. Para o setor pecuário está bom porque os preços devem se manter relativamente firmes já que houve redução de oferta”, avaliou o especialista, que também falou aos pecuaristas durante o evento. Ainda segundo ele, a médio e longo prazo as perspectivas são positivas, pois a recente abertura do mercado chinês deve trazer efeito importante para o setor. No entanto, ele faz um alerta aos pecuarista. “Deve estar atento aos preços de reposição, em algumas regiões como Goiás e Minas Gerais o mercado de reposição já acalmou, mas acho que é hora do pecuarista ficar mais atento à negociação, porque a gente não sabe como vai estar o mercado no ano que vem. Talvez a gente tenha os preços mais acomodados nos próximos anos por causa de recomposição de rebanho, então hora de planejar melhor a reposição”, disse. Por outro lado, para Fabiano, vai ser um ano bom para investir, principalmente aqui em Mato Grosso, que deve ter uma safra de milho muito grande. “Vale a pena colocar tecnologia para engordar os animais. Os preços no segundo semestre devem ser bons, e ter um custo de arroba engordada bastante competitivo. Então tem que aproveitar o momento”. O evento foi realizado pela Minerva Foods, que atualmente possui duas plantas em Mato Grosso: em Várzea Grande e em Mirassol DOeste. De acordo com, Melina Izidoro Marchi, responsável pelas ações de relacionamento com fornecedores, o evento “Falando de Pecuária” faz parte do programa Laço de Confiança, criado para estreitar a relação com os pecuaristas. “Lançamos o programa em 2011 com o intuito de dar ainda mais transparência ao nosso trabalho perante nossos fornecedores que são os pecuaristas. Este ano o “Falando de Pecuária” já foi realizado em Cuiabá e vai a outras duas cidades mato-grossenses: Mirassol DOeste e Pontes e Lacerda. Os interessados podem mandar e-mail para pecuarista@minvervafoods.com que é um canal direto com o pecuarista, por onde ele pode mandar informações, dúvidas, que entramos em contato”, explica. @ + LUCRATIVA – Em Mato Grosso desde outubro do ano passado, recentemente, a Minerva Foods lançou no estado o programa de fomento “@ + Lucrativa”, que visa financiar todo o manejo nutricional para o pecuarista. “Nossa intenção é fazer com que ele fique capitalizado e que produza um animal de qualidade, com assistência técnica junto às empresas de nutrição. A gente disponibiliza o dinheiro para o pecuarista e ele só nos paga quando abate o animal”, explicou a responsável pelo programa, Marina Dal Coleto. Durante o evento ela falou sobre o programa que hoje está presente em todos os estados onde a Minerva Foods possui plantas: Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo. “O pecuarista que tiver interesse entra em contato e nossa equipe faz o diagnóstico técnico para saber se a fazenda tem condições de receber o programa ou se precisa ser feita alguma adaptação; normalmente é adequação de cocho. Juntamente com a empresa de nutrição avaliamos qual será o desembolso do pecuarista e calculamos o resultado que será obtido com a operação, recolhemos sua documentação e passamos para nosso jurídico, para avaliação e aprovação. Não há necessidade de garantia real, só os animais como penhor. A dívida será convertida em arrobas, ou seja, será dividida pelos valores da arroba do boi gordo na BM&F do mês que o pecuarista irá abater, ficando fixadas. As arrobas restantes o pecuarista poderá optar também por fixar ou deixar em aberto, recebendo Cepea da praça do dia do embarque”, explicou Marina.(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)

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Exposição Estadual Agropecuária terá cerca de 1.400 animais, minifazenda e três leilões

A 55ª Exposição Estadual Agropecuária - um dos mais tradicionais eventos da pecuária mineira -, reunirá em Belo Horizonte, entre 2 e 7 de junho, cerca de 1.400 animais entre bovinos de corte e leite e...(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)


A 55ª Exposição Estadual Agropecuária - um dos mais tradicionais eventos da pecuária mineira -, reunirá em Belo Horizonte, entre 2 e 7 de junho, cerca de 1.400 animais entre bovinos de corte e leite e equídeos. Ao longo de mais de cinco décadas, a Exposição firmou-se como importante momento para a realização de negócios, intercâmbio de informações e apresentação das melhorias genéticas alcançadas com os investimentos feitos pelos criadores nos rebanhos. Além disso, o evento apresenta também equipamentos de apoio para atividades do agronegócio. A Exposição é uma realização conjunta da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e sua vinculada Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em parceria com o sistema da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Nesta edição, a novidade fica por conta das raças bovinas wagyu, que tem a carne mais cara do mundo, e senepol, que proporciona alta rentabilidade aos criadores devido à capacidade dos reprodutores de cobertura de vacas em campo, entre outros fatores. Esta será a primeira vez que exemplares destes animais participarão do evento. Junto com eles estarão representantes das tradicionais raças de bovinos (gir leiteiro, girolando, guzerá e sindi) e de equídeos (mangalarga marchador, campolina, jumento pêga, árabe, pampa e pônei). “Este conjunto de animais participará dos julgamentos que avaliam os melhores exemplares de acordo com o padrão de cada raça e, no caso dos equídeos, o seu desempenho na pista de grama”, explica Mendelssohn de Vasconcelos, servidor do IMA e gerente do Parque de Exposições. “O bom desempenho desses animais contribui para a sua valorização financeira”, acrescenta. Leilões - Minas possui destaque na pecuária nacional com o primeiro lugar em produção de leite, tendo registrado 9,3 bilhões de litros em 2014, e como detentor do segundo maior rebanho bovino, com cerca de 24 milhões de animais. Esses indicadores reforçam a importância da pecuária de Minas para o Brasil, e a Exposição é o momento de apresentar essa pujança para o mercado e para a população em geral que visitar o evento. A Exposição terá também leilões das raças campolina, pônei e jumento pêga. Nos eventos serão postos à venda 108 lotes de animais, com faturamento de até R$ 1,4 milhão, segundo estimativa dos dirigentes das associações de criadores das três raças.(Portal do Agronegócio/MG – 26/05/2015)

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Goiás perde status de zona livre de mormo

Estado teve quatro novos casos da doença nos últimos meses O Mormo, doença bacteriana, sem cura e que acomete cavalos, tem se alastrado pelo Brasil. Nos últimos sete meses, quatro novos casos de mormo...(Portal SBA/SP – 27/05/2015)


Estado teve quatro novos casos da doença nos últimos meses O Mormo, doença bacteriana, sem cura e que acomete cavalos, tem se alastrado pelo Brasil. Nos últimos sete meses, quatro novos casos de mormo foram identificados em Goiás, levando o estado a perder o status de zona livre da doença. O primeiro caso foi ocorreu em outubro de 2014 no Parque de Exposições Agropecuárias, local que ficou interditado por 30 dias. Depois outros três casos foram identificados nas cidades de Hidrolândia, Abadia de Goiás e Goiânia. No hipódromo de Lagoinha, por exemplo, ainda é aguardada a decisão judicial para o sacrifício do animal infectado. Autoridades ainda temem que outros 130 animais sejam contaminados enquanto se aguarda a decisão. A Federação de Agricultura do Estado de Goiás (Faeg) vem tomando medidas para controlar a disseminação do mormo. Segundo o presidente da Comissão de Equideocultura da Faeg, Hélio Fábio, será feito o cadastro de todos produtores do Estado para que se possa monitorar a doença. O Senar de Goiás também iniciou cursos e treinamentos capacitando produtores a identificar os sintomas. Causada por uma bactéria chamada Burkholderia mallei, o mormo é uma doença transmissível por alimentos, água ou secreções. Causa febre, catarro, feridas, tosse, gânglios aumentados e dificuldade de respirar. Os animais acometidos pela doença precisam ser sacrificados.(Portal SBA/SP – 27/05/2015)

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Santa Catarina oficializa mais um avanço na sanidade pecuária

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), BErnard Vallat, formalizou ontem o reconhecimento de SC e do Rio Grande do Sul como zona livre de peste suína clássica. O certificado inte...(Blog da Estela Benetti/RS – 26/05/2015)


O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), BErnard Vallat, formalizou ontem o reconhecimento de SC e do Rio Grande do Sul como zona livre de peste suína clássica. O certificado internacional sai oficialmente quinta durante Assembleia Geral da OIE, em Paris. Mas a comitiva brasileira começou a comemorar ontem. Na foto, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Katia Abreu, com certificado, ao lado do secretário de Estado da Agricultura de SC, Moacir Sopelsa (D); do deputado federal, Valdir Colatto (E); do deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Defesa da Suinocultura, José Ascari e i duretor de Qualidade e Defesa Agropecuária de SC, Roni Barbosa (D) e membro da comitiva de SC. Kátia Abreu aproveitou a presença da ministra da Agricultura da Lituânia, Virginija Baltraitiene para discutir parcerias comercias. Brasil na OIE Pecuarista do Tocantins, a ministra Kátia Abreu está muito entusiasmada, em Paris, com os avanços da sanidade no Brasil. Ela informou ontem que o país passará a contribuir financeiramente com a OIE na categoria “A”. Com isso, o Brasil se habilita a ocupar um assento no Conselho Diretivo da organização. A iniciativa privada garantirá o recurso de 500 mil euros ao ano. Churrasco em Paris Entidades brasileiras presentes em Paris aproveitaram para oferecer um churrasco, o prato mais famoso das carnes do país. A iniciativa foi da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, num evento paralelo à assembleia da OIE. A carne suína de SC foi exportada para a França especialmente para o evento. Entre os presentes, o diretor de Desenvolvimento Institucional e Industrial da FIESC, Carlos Henrique da Fonseca, e o secretário de Assuntos Internacionais, Carlos Adauto Virmond.(Blog da Estela Benetti/RS – 26/05/2015)

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A inseminação artificial e os grandes desafios na pecuária

No mundo, a indústria de Inseminação Artificial é caracterizada pela oferta de material genético superior, com a utilização de touros provados para as características econômicas, permitindo o melhoram...(Revista Dinheiro Rural/SP – Maio. 15)


No mundo, a indústria de Inseminação Artificial é caracterizada pela oferta de material genético superior, com a utilização de touros provados para as características econômicas, permitindo o melhoramento animal dos rebanhos. A identificação dessas espécies superiores era obtida através dos testes de progênies, onde se avaliam os valores genéticos dos reprodutores pela produção de leite de suas filhas ou ganho de peso de seus filhos. N o processo tradicional de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), selecionavam-se 1,5 mil touros de leite para teste de progênie, em centenas de fazendas nos Estados Unidos, indo à comercialização 150 touros provados por ano. Tomando os valores da moeda americana no início deste ano, com o custo médio de US$ 150 mil por touro testado, chegava-se a um total de US$ 1,5 milhão por touro, em coleta para comercialização. Esses custos eram distribuídos principalmente entre o valor de compra do animal jovem, aproximadamente US$ 15 mil, coleta e distribuição do sêmen para o teste de progênie e manutenção do animal por cinco anos nas centrais de Inseminação Artificial. Esses animais tinham um ciclo de vida de até dez anos e conseguiam chegar fisiologicamente a sua capacidade máxima de produção de sêmen. Ou seja, diluíam-se os custos em um grande volume de doses comercializadas durante a vida útil desse indivíduo. Nesse modelo, todo o trabalho técnico de P&D estava concentrado nas empresas de inseminação e o fluxo de caixa desta operação era distribuído em longo prazo. Com o advento da genômica na pecuária bovina; pesquisa desenvolvida pelas centrais de inseminação artificial e USDA; onde se identifica através da avaliação do DNA os indivíduos superiores, este processo foi alterado trazendo mudanças na gestão da indústria. As avaliações genômicas são realizadas em indivíduos muito jovens e o acesso a essa técnica é disponível a todos os criadores, saindo das mãos das centrais o poder de gestão do processo. As centenas de fazendas dos Estados Unidos, que ofertavam touros para os testes de progênies de leite, se reduziram a menos de dez, com genomas de alto nível, havendo alta concentração de poder nas mãos de poucos criadores. O custo de compra pelas centrais, por touro jovem com alto valor genético, passou para valores que oscilam entre US$ 200 mil e US$ 300 mil. Anualmente, são avaliados mais de 70 mil touros de leite nos Estados Unidos, mantendo os mesmos 150 touros colocados no mercado. Com a área de P&D tão intensificada, o ciclo de vida dos produtos caiu para intervalos entre três e quatro anos, havendo rápida substituição de touros. Outro impacto nos custos é causado pela fisiologia dos animais jovens, imaturos sexualmente, que têm sua capacidade de produção de sêmen limitada. Um touro adulto produz até 10 mil doses de sêmen por mês e um touro jovem aproximadamente quatro mil doses. A indústria de inseminação artificial passou a ter um aumento no custo de entrada de animal em seu portfólio, menor ciclo de vida de seus produtos, maior rotatividade em seu mix de oferta, menor número de doses produzidas e comercializadas por touro, alteração no perfil de investimentos deslocado para curto prazo e perda de seu poder na área de P&D. Outro desafio em termos de tecnologia, produtos e custos é o sêmen sexado. Essa ferramenta é monopólio mundial de uma empresa e, como setor monopolizado, não há concorrência e os custos são estabelecidos de maneira singular. O pagamento deste produto é contra entrega e mediante contratação dos serviços em grande escala, mas as vendas são realizadas ao consumidor final com prazos alongados de pagamento. Assim, esta diferença traz impacto nos fluxos de caixa das empresas, para um produto de baixa rentabilidade.(Revista Dinheiro Rural/SP – Maio. 15)

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Expoleite 2015 debate abertura de mercados

Após mais uma etapa da Operação Leite Compensado, setor quer recuperar a confiança do consumidor no produto. A Expoleite inicia, hoje, enfrentando pelo terceiro ano consecutivo as consequências das fr...(Jornal do Comercio/RS – 27/05/2015)


Após mais uma etapa da Operação Leite Compensado, setor quer recuperar a confiança do consumidor no produto. A Expoleite inicia, hoje, enfrentando pelo terceiro ano consecutivo as consequências das fraudes apuradas por mais uma etapa da Operação Leite Compensado, deflagrada pelo Ministério Público. Por isso, entre os objetivos da cadeia leiteira, estão a valorização do produto gaúcho e o desenvolvimento de uma política de incentivo à exportação que colaborem na recuperação do setor após seguidas quedas na demanda interna. A 38ª edição do evento acontece, concomitantemente com a 11ª Feira Nacional de Agronegócio do Sul (Fenasul), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, até domingo. "As fraudes trazem, como primeiro reflexo prejudicial, a imposição de uma agenda negativa, quando precisaríamos estar discutindo questões técnico científicas", destaca o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), Marcos Tang. Segundo a entidade organizadora do evento, o objetivo da programação é resgatar a confiança do consumidor sobre o leite gaúcho. "Se criou uma insegurança e o consumo retraiu. Mas 97% do leite gaúcho é fiscalizado diariamente. Então, vamos seguir focando em qualidade e no mercado", completa. No decorrer da semana, serão realizados debates sobre os dois temas. O 5º Simpósio do Leite, por exemplo, abordará questões como rebanho, indústria, fiscalização e varejo. Na sexta-feira, será apresentado um censo do produtor leiteiro gaúcho. Enquanto isso, cerca de 400 alunos de escolas da região devem passar pelo Mundo do Leite, apresentação sobre todo o processo produtivo da cadeia, com direito a degustação de alimentos lácteos. Os visitantes também poderão conhecer os quase 160 animais inscritos, principalmente da raça Holandesa. A estimativa é de que R$ 1 milhão em negócios sejam gerados. O setor congrega cerca de 134 mil produtores e mais de 100 indústrias, representando 7% do PIB gaúcho. São produzidos cerca de 12 milhões de litros diariamente, sendo que 4 milhões são consumidos no Estado. De acordo com Tang, apenas 5% é exportado para outros países, com destaque para a Venezuela. "No Brasil, nosso grande comprador é São Paulo, mas não podemos depender de um só. Também precisamos de apoio das autoridades políticas e capacitação das indústrias para facilitar negócios internacionais", afirma. Dentro do País, o objetivo é aumentar o consumo per capita, que hoje é de 172 litros, mesmo com a Organização Mundial da Saúde recomendando 200 litros. Atualmente, o preço pago ao produtor está em torno de R$ 0,90 o litro, mas a expectativa é de recuperação nos próximos meses, uma vez que, por uma questão sazonal, a oferta é alta e a demanda baixa nos primeiros meses do ano, relação que se inverte a partir de junho. Na avaliação do presidente da Gadolando, para cobrir os custos atuais, esse valor deveria ser de pelo menos R$ 1,00. Tang é contrário à ideia, levantada pelo governo estadual na última edição da Expoleite, de duplicar a produção gaúcha. "Nossa produção está em um bom patamar. É hora de pensarmos em consolidar qualidade e abrir mercados. Não adianta produzir sem ter para quem vender", completa.(Jornal do Comercio/RS – 27/05/2015)

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Senar-MT lança Projeto para atender cadeia produtiva do leite

A equipe técnica do Senar-MT estará a disposição dos jornalistas, nesta quarta-feira (27.05), às 14 horas, para falar sobre o novo projeto da instituição chamado SENARtec Leite que tem como principal ...(Portal Rural Centro/MS – 27/05/2015)


A equipe técnica do Senar-MT estará a disposição dos jornalistas, nesta quarta-feira (27.05), às 14 horas, para falar sobre o novo projeto da instituição chamado SENARtec Leite que tem como principal objetivo melhorar a qualidade e a produção de leite. Neste primeiro momento serão atendidas 120 propriedades na região Oeste do Estado, onde se concentra o maior número de pequenos e médios produtores de leite.(Portal Rural Centro/MS – 27/05/2015)

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Importações de leite UHT pela China devem aumentar 9,4% neste ano

O volume total deve atingir 350 mil de toneladas em 2015 As importações de leite UHT (esterilização por meio de aquecimento e, imediatamente a seguir, resfriamento) pela China devem atingir 350 mil de...(Revista Globo Rural Online/SP – 26/05/2015)


O volume total deve atingir 350 mil de toneladas em 2015 As importações de leite UHT (esterilização por meio de aquecimento e, imediatamente a seguir, resfriamento) pela China devem atingir 350 mil de toneladas em 2015. O volume está 12,5% abaixo da estimativa anterior, mas representa alta de 9,4% em relação ao resultado de 2014, segundo o serviço estrangeiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O avanço é impulsionado pelo crescimento do mercado consumidor interno. As importações também estão sendo sustentadas pelo aumento de plataformas de comércio eletrônico que, no varejo, oferecem canais de acesso fácil e entrega em domicílio para os consumidores no interior da China. A previsão é que as importações de leite em pó tenham queda de 30%, em relação ao ano passado, para 400 mil toneladas. Apenas as importações dos Estados Unidos devem recuar mais do que 50% no período, como um reflexo de atrasos que a indústria norte-americana vem enfrentando para vender para a China, por causa de questões burocráticas. Os interessados em exportar produtos lácteos para a China devem estar em conformidade com o Decreto 145, supervisionado pela Administração de Certificação e Acreditação (CNCA). Segundo o USDA, agências governamentais e representantes da indústria norte-americana estão em negociações com as autoridades chinesas para revisão do processo.(Revista Globo Rural Online/SP – 26/05/2015)

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