Notícias do Agronegócio - boletim Nº 391 - 28/05/2015
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O 1º Shopping de Touros do Pró-Genética começou nesta quarta-feira (27) na 4ª Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná (RO), ofertando 47 touros das raças Brahman, Guzerá, Nelore e Nelore Mocha. Oriundos de ...((Portal Página Rural/RS – 27/05/2015))
O 1º Shopping de Touros do Pró-Genética começou nesta quarta-feira (27) na 4ª Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná (RO), ofertando 47 touros das raças Brahman, Guzerá, Nelore e Nelore Mocha. Oriundos de 10 criatórios da região, os animais serão comercializados até o dia 30 de maio para pequenos e médios produtores da região. As vendas podem ser financiadas por meio de linhas de crédito rural. O Shopping de Touros do Pró-Genética é a grande novidade da Rondônia Rural Show. O técnico da ABCZ, Guilherme Pereira Henrique, o conselheiro da ABCZ em Rondônia, Alaor de Carvalho, e o gerente de Melhoramento Pró-Genética, Lauro Fraga, participam do evento. (Portal Página Rural/RS – 27/05/2015)((Portal Página Rural/RS – 27/05/2015))
topoA maior feira de agronegócios da região norte do País, tem 340 expositores Na véspera da inauguração da Rondônia Rural Show, a maior feira de agronegócios da região norte do País, hóspedes de diversas...((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 27/05/2015))
A maior feira de agronegócios da região norte do País, tem 340 expositores Na véspera da inauguração da Rondônia Rural Show, a maior feira de agronegócios da região norte do País, hóspedes de diversas procedências lotavam cerca de 400 quartos e apartamentos de 18 hotéis de Ji-Paraná [116 mil habitantes]. O preço das diárias para a temporada do evento (27 a 30 de maio) varia entre R$ 50 e R$ 300. A partir desta quarta-feira, os visitantes conhecerão vitrines do peixe e tecnológica; shopping Pró-Genética da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ); e assistirão à apresentação de gastronomia e beneficiamento de pescado pirarucu-tambaqui. A ABCZ reúne plantéis de animais de reconhecida genética, fornecendo exames andrológicos, atestados negativos de brucelose e tuberculose. Segundo o coordenador da RR Show, Fernando Batistão, o objetivo da proposta dessa entidade é garantir o melhoramento genético para criadores que venham adquirir esses animais. Assessores da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária Regularização Fundiária distribuem canetas biodegradáveis e papel semente [reciclado, ecológico e artesanal], que contêm sementes de rúcula, alface e outras hortaliças. Às 14h30, o professor da Universidade do Pacífico em Lima (Peru), Francisco Pantigoso, abordará a integração comercial entre Rondônia e Peru. Às 16h30, a técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Rondônia, Juliana Alves Dias, explicará e debaterá a cadeia produtiva do leite, enfatizando avanços e desafios da realidade estadual. A frota de novos caminhões, tratores caçambas do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) está perfilada próxima à sede da administração do evento, no Parque de Exposições Hermínio Victorelli, que abrirá os portões a partir das 7h para o culto ecumênico e visita às instalações da feira. A entrada é franca. O mote principal da RR Show é “um show de oportunidades para o produtor”. A feira tem 72 estandes, 340 expositores representando mais de 350 bandeiras. O visitante conhecerá os programas agrícolas estaduais e degustará produtos, entre os quais, o café Conilon, do qual aprenderá técnicas de produção, colheita, secagem e armazenamento. Pecuária e grãos são o carro-chefe: Rondônia é o sétimo maior produtor de carne do Brasil. É o primeiro estado do norte em abate de bovinos: 2,17 milhões de animais, e o sexto na classificação nacional. O estado tem 12,7 milhões de cabeças e produz mais de meio milhão de toneladas por ano, conforme o IBGE. Exporta para a Venezuela, Rússia, Hong Kong, Egito, Irã, Chile, Líbano, Emirados Árabes. No mercado interno atende Amazonas, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. A colheita de grãos cresceu mais de 30% desde a safra 2009-2010. No ano agrícola 2014-14, numa área de 421,9 mil hectares e safra alcançou 1,23 milhões de toneladas, segundo cálculo da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O evento desperta especial atenção entre universitários. Ônibus fretados trazem estudantes de agronomia, ciência agrárias e engenharia florestal de Rolim de Moura e municípios da Zona da Mata. Virão também acadêmicos da Universidade Federal do Acre em Cruzeiro do Sul (AC). Entre as parcerias, uma chama atenção: a feira firmará parceria sócio assistencial com a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). (Portal Rondônia Dinâmica/RO – 27/05/2015)((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 27/05/2015))
topoEmbargo, que atinge unidades de bovinos e suínos, vem em momento ruim para o setor A Rússia comunicou ao Ministério da Agricultura que fará uma interrupção de compras de carne bovina e suína de dez fr...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/05/2015))
Embargo, que atinge unidades de bovinos e suínos, vem em momento ruim para o setor A Rússia comunicou ao Ministério da Agricultura que fará uma interrupção de compras de carne bovina e suína de dez frigoríficos brasileiros. O comunicado vem em um momento ruim para o setor: as exportações estão em queda; os custos sobem e a oferta de bois é reduzida. A Rússia tradicionalmente usa a artimanha de fechar mercados para barganhar nas compras. Mas, desde o ano passado, o país teve praticamente todos os grandes mercados de proteína fechados, devido à crise na Ucrânia. O Brasil passou a ser o foco principal dos russos, devido à importância do país na produção de frango, de bovinos e de suínos. No comunicado ao governo brasileiro, os russos alegaram problemas sanitários. É bom lembrar que sempre tem alguém que deixa de fazer o dever de casa, colocando o setor em xeque. É bom lembrar também que o preço do petróleo, uma das principais fontes de divisas da Rússia, caiu no último ano. Com uma taxa de câmbio desfavorável, a carne ficou cara para os russos. Barreiras desse tipo poderiam melhorar os preços para para as importações --o que não deve ocorrer devido à escassez de animais para o abate, principalmente bois. UNIÃO EUROPEIA Os exportadores brasileiros de carne não encontram problemas apenas na Rússia. A União Europeia está diminuindo as compras do Brasil. Estatísticas da UE indicam que o bloco importou 104 mil toneladas de frango do Brasil até março --o equivalente a uma queda de 21% ante igual período de 2014. Com esse volume, o país é responsável por 55% das compras dos europeus. A participação é relevante, mas recua ano a ano. Em 2011, o frango brasileiro representava 72% das compras da UE. Enquanto o Brasil perde espaço, a Tailândia avança. Em 2011, o país asiático era responsável por apenas 18% das compras dos europeus. No primeiro trimestre deste ano, chegou a 35%, devido à alta de 23% nas vendas ao bloco. A UE também importou 1,4% menos carne bovina brasileira até março. Mesmo com a queda, o Brasil ainda é o maior fornecedor dessa proteína aos europeus, com 46% de participação. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/05/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/05/2015))
topoAcalorada nos Estados Unidos graças à forte pressão de grupos de consumidores, a discussão sobre o uso de antibióticos para promover o crescimento de animais criados para a produção de carnes ainda nã...((Jornal Valor Econômico/SP – 28/05/2015))
Acalorada nos Estados Unidos graças à forte pressão de grupos de consumidores, a discussão sobre o uso de antibióticos para promover o crescimento de animais criados para a produção de carnes ainda não parece ser uma questão prioritária para frigoríficos e grandes compradores no Brasil, tampouco para o governo federal. O uso desses medicamentos alguns deles também destinados ao tratamento de humanos se transformou em uma das hipóteses mais aventadas para explicar o recente fenômeno das “superbactérias”, que ganharam resistência a algumas drogas. Enquanto nos Estados Unidos empresas como a Tyson Foods e a Pilgrims Pride, controlada pela JBS, anunciaram que estão reduzindo o uso de antibióticos em suas criações de frango, no Brasil a iniciativa ainda se restringe a pequenos nichos. Para representantes da sociedade civil mundial, o aumento da resistência a alguma drogas pode estar associado à ingestão involuntária de antibióticos através do consumo de carnes, que aumentou exponencialmente na última década. Ao contrário do uso humano, restrito ao período da enfermidade, os antibióticos para criação são oferecidos diariamente, como prevenção a doenças e para promover o crescimento mais rápido. Estimativas indicam que cerca de 80% dos antibióticos comercializados hoje nos EUA são direcionados à indústria veterinária. Autoridades em saúde são unânimes em ressaltar que ainda não é possível comprovar a relação entre o consumo de carnes de animais criados com antibiótico e o aparecimento das superbactérias. Mas os questionamentos, sobretudo nos países desenvolvidos, crescem à medida em que os casos de óbitos por resistência a medicamentos sobem nas estatísticas hospitalares e entram na pauta de discussões dos simpósios internacionais de saúde. E é nesse contexto que grandes grupos começam a promover mudanças no modo de produção animal nos EUA. A primeira a anunciar uma nova política sobre a questão foi o McDonalds. Em março passado, a rede americana de fast-food que tem procurado adotar um cardápio mais saudável em meio a resultados financeiros ruins anunciou que não venderá mais nos EUA produtos com carne de frango tratado com antibióticos de uso humano. A decisão vale só a partir de 2017, mas deflagrou um movimento em cascata de grandes fornecedores de frango no país: Tyson Foods e Pilgrims Pride declararam a eliminação gradual desses medicamentos. Na semana passada, a varejista Walmart engrossou o coro. A postura dessas empresas reflete o esforço anunciado em 2013 pela FDA, a Agência para Alimentação e Medicamentos dos EUA,para retirar antibióticos com importância médica da aplicação animal. Ao todo, a FDA pretende eliminar o uso de 283 produtos veterinários que também têm uso humano, na expectativa de que isso evite que mais bactérias ganhem resistência. O pedido é “voluntário”, mas a pressão é grande o bastante para a estratégia avançar. Boa parte desses medicamentos é misturada à ração também no Brasil. Apesar do debate no exterior,o assunto não entrou na “agenda” nacional. Procurado por duas semanas, o Ministério da Agricultura evitou dar informações, alegando indisponibilidade de porta-vozes. Segundo o Valor apurou, o tema não foi contemplado na reunião de planejamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), entidade que representa empresas de carnes de frango e suína, neste mês. (Jornal Valor Econômico/SP – 28/05/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 28/05/2015))
topoChurrasco sempre estiveram por aí. A carne fresca nas vitrines parece implorar pela brasa e alguém tem a ideia e improvisar uma churrasqueira. Cada bairro tem o seu e a vizinhança conhece a rotina: ca...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/05/2015))
Churrasco sempre estiveram por aí. A carne fresca nas vitrines parece implorar pela brasa e alguém tem a ideia e improvisar uma churrasqueira. Cada bairro tem o seu e a vizinhança conhece a rotina: cai a tarde, o açougueiro acende o fogo, o pessoal chega e pega cerveja no boteco mais próximo. Essa simpática instituição gastronômica agora ganha o reforço de casas de carne renomadas. Os próximos a acender as churrasqueiras são peso-pesado: Talho, no Alto de Pinheiros, Feed, no Itaim; e No Ponto, em Moema. Ainda tem mais: até o fim do ano, o açougueiro Rogério De Betti vai inaugurar sua casa, que já vai abrir assando carnes. As carnes estão em alta na cidade e até Alex Atala está apostando nelas. O chef do D.O.M e Do Dalva e Dito vai abrir um restaurante-açougue. Por que tanta gente olhando para carne de repente? Segundo Atala, a qualidade da carne no Brasil deu um salto de dez anos para cá. Surgiram criadores e frigoríficos com intenção de oferecer qualidade em menor escala. “Há dez anos, a carne argentina era muito melhor que a nossa, hoje já não é mais assim, por aqui já se discute grau de marmoreio, raça dos animais, cortes não convencionais”, diz Atala. Resultado, paga-se caro por um bife, mas é, finalmente, um belo bife. Boa carne, boa cerveja. Outro ponto em comum ao churrasco de açougues butiques é que a cerveja não vem do boteco,vem de geladeiras próprias e com oferta caprichada. No Talho Pronto, anexo ao Talho, a idéia não é comer lá – embora haja uma estrutura improvisada para quem quer comerali. O negócio é escolher a carne e o ponto desejado e levar a carne embrulhadinha para casa,em uma embalagem plástica resistente ao calor. Para acompanhar, há três tipos de arroz, salada e massas congeladas. “Tem uma área de espera legal, vai ter chope bom e petiscos”, diz o dono Leonardo Teixeira, O açougue No Ponto já assa carnes na filial de Alphaville há oito meses. No fim deste ano, a unidade de Moema também vai inuagurar uma churrasqueira. O serviço surgiu para acompanhar as cervejas especiais servidas no happy hour. “Mas preparamos as carnes durante todo o horário de funcionamento, basta pedir”, diz a proprietária,Natália Bragoni da Costa. Aí o programa é comer em uma das mesinhas do exterior da loja. O No Ponto não cobra taxa para assar – o cliente paga só o preço da peça escolhida. Em junho, o Feed vai abrir sua cozinha para almoços a preço fixo. Às quintas e sextas haverá parrilla com bife ancho, chorizo, maminha, fraldinha, flat iron, miolo de acém, bife de tira ou bananinha, três deles a cada dia. O preço, R$ 59, garante acompanhamentos à vontade. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/05/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/05/2015))
topoNo ano passado, as exportações do agronegócio geraram superávit comercial de US$ 80 bilhões, enquanto os outros setores da economia tiveram déficit de US$ 84 bilhões na balança comercial. As vendas ex...((Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015))
No ano passado, as exportações do agronegócio geraram superávit comercial de US$ 80 bilhões, enquanto os outros setores da economia tiveram déficit de US$ 84 bilhões na balança comercial. As vendas externas do agronegócio totalizaram US$ 96,8 bilhões, com recuo de 3,2% na comparação com os US$ 99,97 bilhões registrados em 2013, segundo dados do Ministério da Agricultura. As projeções para 2015 indicam que a produção agropecuária brasileira deve continuar crescendo, mas os desafios que o país enfrenta para ajustar sua economia aos novos tempos mostram que a manutenção do ritmo de expansão das exportações do setor não é uma tarefa fácil. "A economia brasileira no seu todo vivenciou um início de ano negativo", destaca Geraldo Barros, coordenador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. Segundo ele, no primeiro quadrimestre de 2015, o faturamento em dólar dos produtos exportados pelo setor caiu 14% em relação ao mesmo período de 2014, principalmente devido à queda do preço em moeda americana. No período, as exportações somaram US$ 25,5 bilhões. "O volume exportado reagiu com mais força em março, mas o incêndio nas imediações do corredor de exportação em Santos, aliado ao resultado negativo do mês de fevereiro, pesou sobre o resultado dos quatro primeiros meses do ano", assinala Barros. "Para os próximos meses, caso se mantenha a desvalorização cambial, pode haver maior incentivo para o crescimento das quantidades exportadas", diz, observando, no entanto, que o faturamento em dólar pode não atingir o mesmo patamar alcançado em 2014. Por grupos de produtos do agronegócio, as projeções dos exportadores para 2015 indicam um possível crescimento da soja (farelo e óleo), apesar da queda de 34% de janeiro a abril em relação ao mesmo período de 2014. Na produção animal, a carne bovina ainda deve sofrer o impacto da seca sobre o rebanho. Para frango e suínos, há espaço para crescimento, mas as exportações dependerão das condições concretas da demanda externa. Na agroindústria, modestos avanços são esperados para café, açúcar, etanol e óleos vegetais. Nos quatro primeiros meses de 2015, segundo dados do Ministério da Agricultura, as exportações de café demonstraram melhor desempenho, com expansão de 23,5%. "A produção mundial vem se mantendo alinhada com o consumo, não há sobras de café. Isso dá ao Brasil uma vantagem comparativa, pois temos capacidade para movimentar um volume expressivo de café, de boa qualidade. Embarcamos em média de 3 milhões de sacas ao mês, nos últimos três anos", diz Guilherme Braga, diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). No caso do milho, apesar das oscilações negativas (no ano passado, o produto registrou queda de 22,4% do volume exportado), as projeções são amplamente favoráveis, pelo menos em longo prazo. "O milho vai ser o cereal de maior demanda no mundo", afirma o ex-ministro Alysson Paulinelli, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho). "Como os grandes produtores mundiais já estão na fase de esgotamento de sua produção de milho, como Estados Unidos e Europa, o Brasil, com terras e tecnologia, é o país em melhores condições de ocupar esse espaço", diz. Outro produto com boas perspectivas é o tabaco, produzido em grande parte na região Sul. No primeiro trimestre de 2015, as exportações de tabaco do Brasil cresceram 45% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando 21,2 mil toneladas. A Souza Cruz é uma das principais exportadoras do produto, com uma fatia de 25%. Nos primeiros três meses deste ano exportou 25,9 mil toneladas, com 28% de aumento ante o mesmo período de 2014. "O tabaco já representa 13% do total das exportações do agronegócio brasileiro, e rende em divisas, em média, US$ 2,5 bilhões por ano", informa Dimar Frozza, diretor de tabaco da empresa. (Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que o defesa agropecuária é a maior prioridade de seu ministério. Isso deve se traduzir na proporção do orçamento aplicado diante do "compromisso firme ...((Portal Site da Carne/SC – 27/05/2015))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que o defesa agropecuária é a maior prioridade de seu ministério. Isso deve se traduzir na proporção do orçamento aplicado diante do "compromisso firme e inapelável" para garantir a saúde animal e vegetal do setor agropecuário, segundo a ministra. Para Kátia Abreu, o Plano Nacional de Defesa Agropecuária demonstra a importância dada pelo ministério com relação a erradicação de doenças e pragas. "Trata-se da iniciativa que pretende trazer ao sistema brasileiro de defesa agropecuária a modernização que ocorreu nos últimos anos na agricultura do país", afirmou a ministra durante a Sessão Geral da Organização Internacional da Saúde Animal, em Paris. A integração dos sistemas de controle e defesa sanitária dos países da América do Sul também será um dos esforços do ministério, de acordo com a ministra. O ministério disponibilizará uma Plataforma de Gestão Agropecuária, uma ferramenta online que permitirá acesso à informações relacionadas com as principais cadeias do agronegócio. "Os consumidores dos nossos produtos no Brasil e em todo o mundo poderão ter acesso a informações seguras e em tempo real sobre a origem dos produtos que estão consumindo", disse. Kátia Abreu ainda revelou que a intenção do governo é de aumentar a área agrícola irrigada no país para incrementar a produtividade e diminuir o desmatamento. (Portal Site da Carne/SC – 27/05/2015)((Portal Site da Carne/SC – 27/05/2015))
topoA Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) assinou, na tarde da última segunda-feira (25), contratos com quatro entidades selecionadas para executar serviços de Assistência Técnica e E...((Portal Paraíba/PB – 27/05/2015))
A Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) assinou, na tarde da última segunda-feira (25), contratos com quatro entidades selecionadas para executar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) em 112 assentamentos da reforma agrária no Estado, beneficiando 5.863 famílias assentadas. O investimento é de aproximadamente R$ 40 milhões. Com estes novos contratos, o Incra garante a continuidade da universalização da assistência técnica qualificada aos assentamentos paraibanos. Também foi assinada na última segunda-feira (25) a renovação do contrato, no valor de cerca de R$ 1,67 milhão, com o Instituto de Assessoria à Cidadania e ao Desenvolvimento Sustentável (IDS), uma organização não-governamental responsável pela articulação institucional e assessoria técnico-pedagógica às entidades de Ater que prestam assistência técnica a assentamentos paraibanos. A solenidade de assinatura dos contratos foi realizada no auditório da sede do Incra/PB, em João Pessoa, e contou com a presença do superintendente regional da autarquia, Cleofas Caju, dos coordenadores de Assessoria Técnica e de outros servidores da autarquia, de representantes de movimentos sociais do campo e de sindicatos de trabalhadores rurais, de agricultores assentados e de responsáveis pelas quatro entidades selecionadas para a prestação de Ater. Os novos contratos garantem Ater de forma continuada para assentamentos de sete Núcleos Territoriais (Lotes): Zona da Mata Sul, Zona da Mata Norte, Entorno do município de Mari, Entorno do município de Bananeiras, Entorno do município de Alagoa Grande, Médio Piranhas e Alto Sertão. A prestação do serviço envolve cerca de 140 profissionais de diversas áreas de conhecimento, a exemplo de Ciências Agrárias, Ambientais, Sociais e Econômicas, além de agentes de apoio. As entidades prestadoras de Ater contratadas pelo Incra/PB através da Chamada Pública Incra – SR/18 Nº 01/2015 são: a Cooperativa da Agricultura e Serviços Técnicos do Litoral Sul Paraibano (Coasp), que prestará serviços de Ater nas regiões da Zona da Mata Sul e Norte; a Associação Centro de Capacitação João Pedro Teixeira (ACCJPT), que atenderá os assentamentos localizados no entorno dos municípios de Mari e Bananeiras; o Instituto Penha e Margarida (Ipema), que será responsável pelos serviços de Ater nos assentamentos do entorno do município de Alagoa Grande; e a Central das Associações dos Assentamentos do Alto Sertão Paraibano (Caaasp), que prestará serviços às famílias dos Núcleos Territoriais do Médio Piranhas e do Alto Sertão. Na região da Zona da Mata Sul, que compreende 18 assentamentos, onde vivem 1.149 famílias assentadas, o investimento em serviços de Ater chega a R$ 3.076.664,05. Para a região Zona da Mata Norte, com 1.220 famílias beneficiadas em 19 assentamentos, serão destinados R$ 3.148.196,78. A assistência técnica a 992 famílias de 9 assentamentos da região do entorno de Mari será garantida com recursos de R$ 3.619.848,78. A Ater também vai chegar a 755 famílias de 17 assentamentos localizados no entorno de Alagoa Grande, com investimentos de R$ 3.100.263,96. Outras 647 famílias de 16 assentamentos da região do entorno de Bananeiras receberão assistência técnica, com recursos da ordem de R$ 2.724.490,34. No Núcleo Territorial do Médio Piranhas, 12 assentamentos, onde vivem 437 famílias, receberão Ater, com um investimento de R$ 1.567.805,01. Já no Lote do Alto Sertão, R$ 2.597.291,94 serão investidos para assistir 663 famílias assentadas em 21 assentamentos. Estes valores correspondem à execução anual dos contratos, que têm previsão de dois anos de vigência, podendo ser prorrogados, de acordo com a Lei 8.666/93. Segundo o superintendente do Incra/PB, Cleofas Caju, os investimentos em assistência técnica para as famílias assentadas alcançarão a cifra de R$ 60 milhões no biênio 2015/2016 na Paraíba, o que mostraria o compromisso do Governo Federal com a qualificação das áreas de assentamentos da reforma agrária no estado. “Garantimos desde 2008 a continuidade da assistência técnica nos assentamentos da reforma agrária da Paraíba, mas acreditamos que podemos fazer mais. Após termos universalizado a oferta de Ater aos assentados paraibanos, vamos aperfeiçoar as ações das entidades e construir um trabalho importante para o desenvolvimento dos assentamentos através do diálogo e da parceria”, afirmou Caju. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itabaiana, José Antônio da Silva, mais conhecido como Zuza, ressaltou a importância da assistência técnica para as famílias agricultoras. O Sindicato que dirige reúne cerca de cinco mil agricultores familiares, muitos deles pertencentes aos seis assentamentos criados pelo Incra no município. “Muitos dos técnicos são filhos de assentados e conhecem na prática o trabalho do agricultor. Estamos de braços dados com a assistência técnica para o que der e vier”, disse o líder sindical. Contratos A vigência dos contratos será de dois anos, podendo ser prorrogada nos termos do Art. 57 da Lei 8.666/93, mas o prazo de execução dos serviços será de um ano. Para o segundo ano de vigência contratual deve ser apresentado um novo Plano de Trabalho, a ser discutido com as famílias, com a equipe de articuladores, com parceiros institucionais e com os técnicos do Incra/PB – estes últimos responsáveis pela avaliação e aprovação da proposta apresentada. Para a seleção das entidades foram avaliados, entre outros itens, a capacidade técnica (experiência da empresa) para lidar com o público beneficiário da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater); a capacidade operacional (infraestrutura) que a empresa dispõe para a realização dos serviços contratados; a qualidade técnica da proposta, cujos critérios objetivos contemplam metodologia, organização, tecnologias e recursos materiais a serem utilizados nos trabalhos; e ainda a qualificação da equipe técnica, seguindo dois parâmetros de avaliação: o grau de especialização e o tempo de experiência profissional em trabalhos técnicos com agricultura familiar e assentamentos de reforma agrária e em atividades de planejamento e de produção. O resultado da Chamada Pública Incra – SR/18 Nº 01/2015 pode ser acessado no Portal do Incra (www.incra.gov.br). Termo aditivo Até o início de 2015 havia oito contratos vigentes, firmados com seis entidades, beneficiando aproximadamente 11 mil famílias em 236 assentamentos. No final de janeiro, encerrou-se a vigência de quatro contratos para serviços de Ates em 107 assentamentos, onde vivem 5.722 famílias. A Chamada Pública foi lançada para dar continuidade à prestação dos serviços a estas famílias após ampla discussão com os movimentos sociais, as entidades prestadoras de Ater e representantes das famílias assentadas, que também em um novo rearranjo dos assentamentos paraibanos, que foram reunidos em sete núcleos territoriais. Os outros quatro contratos tiveram sua vigência prorrogada, mediante Termo Aditivo, seguindo a mesma lógica de execução do termo de referência da atual chamada pública de Ater, assegurando assim a continuidade e a universalização da oferta de prestação de assistência técnica em todos os assentamentos da reforma agrária da Paraíba. Serviços oferecidos Os serviços a serem oferecidos pelas entidades contratadas estão inseridos em seis eixos: Planejamento, Produtivo, Sociocultural, Ambiental, Comunicação e Orientação e Gestão do Contrato, que envolvem atividades de caráter individual, coletivas e complementares para as famílias assentadas. Segundo o chefe da Divisão de Desenvolvimento de Assentamentos, Marcos Faro, entre as novidades do edital deste ano estão as seguintes atividades que devem ser oferecidas pelas entidades que prestarão Ater: a realização de oficinas práticas sobre reúso de água, irrigação e gestão de recursos hídricos; a formação de agentes ambientais; e a elaboração de planos de manejo para cada Núcleo Territorial, com o intuito de planejar a gestão e o uso sustentável dos recursos naturais. O eixo Comunicação também recebeu um reforço neste edital. As entidades selecionadas serão responsáveis, de acordo com Marcos Faro, pela produção de materiais informativos (boletins e jornais) e de programas de rádio difusão para dar publicidade ao programa de Ates, de modo a promover sua consolidação como principal instrumento de apoio à qualidade de vida e de geração de renda das famílias beneficiárias, e contribuir para a divulgação das ações do Incra/PB executadas pelas equipes técnicas das entidades parceiras. (Portal Paraíba/PB – 27/05/2015)((Portal Paraíba/PB – 27/05/2015))
topoMais de 170 mil famílias brasileiras são beneficiárias de programa do Governo Federal de promoção da agricultura familiar e de acesso à alimentação saudável. É o Programa de Fomento às Atividades Prod...((Portal Vermelho/SP – 27/05/2015))
Mais de 170 mil famílias brasileiras são beneficiárias de programa do Governo Federal de promoção da agricultura familiar e de acesso à alimentação saudável. É o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, que alia os serviços de assistência técnica e extensão rural a transferência de recursos não reembolsáveis. No total, foram investidos R$ 22,4 milhões. Mais 4,7 mil famílias serão incluídas no programa, o que implica recursos de R$ 11,3 milhões, já comprometidos no orçamento 2015. Em Minas Gerais, por exemplo, o número de famílias atendidas pela iniciativa chega a 9 mil, nos últimos quatro anos. Elas foram beneficiadas pelos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e receberam recursos financeiros do programa. A iniciativa possibilita que agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais em situação de pobreza desenvolvam projetos produtivos, aumentem a produção de alimentos e melhorem a renda por meio do seu próprio trabalho. As ações são desenvolvidas pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA). De acordo com o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Arnoldo de Campos, o programa investe e melhora a produção de uma família que, até então, não produzia o suficiente para gerar renda. “Esta ação aumenta a capacidade de produção da família, gera qualidade de vida porque melhora a alimentação dentro de casa e aumenta sua renda pelo excedente que começa a produzir e a comercializar”, afirmou. Para apoiar a estruturação da produção familiar, o Governo Federal contrata serviços de Ater para o atendimento de agricultores extremamente pobres registrados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. “Isso ajuda a aumentar a quantidade, a qualidade e o valor dos produtos”, destaca Campos. Acompanhamento As famílias beneficiárias têm acompanhamento individualizado e continuado dos técnicos, que dão apoio com o objetivo de aumentar a produção, a qualidade e o valor dos produtos. Dessa forma, conseguem produzir mais, melhoram a alimentação e geram excedentes com qualidade para serem vendidos. O trabalho desenvolvido pelos técnicos leva em consideração não apenas os processos de produção, mas, também, a situação de vulnerabilidade social em que vivem as famílias atendidas. Para participar, as famílias devem estar inscritas no Cadastro Único e precisam ter a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) ou estar inseridas na Relação de Beneficiários (RB) do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). (Portal Vermelho/SP – 27/05/2015)((Portal Vermelho/SP – 27/05/2015))
topoNo último dia 15 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) lançou o 25° Sumário de Touros das raças nelore, guzerá, brahman e tabapuã. O Sumário da ANC...((Revista Globo Rural Online/SP – 27/05/2015))
No último dia 15 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) lançou o 25° Sumário de Touros das raças nelore, guzerá, brahman e tabapuã. O Sumário da ANCP é um dos principais guias para produtores que buscam animais de alto desempenho para aumentar a produtividade da pecuária. No sumário geral da ANPC três touros do ranking Top 5 das raças corte zebu (família nelore) são da Alta Genetics, de Uberaba (MG). O campeão foi o touro Rem Torixoréu – líder no sumário ANPC - julho 2013 e abril 2015. Ele tem mais de 1.000 filhos. (Revista Globo Rural Online/SP – 27/05/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 27/05/2015))
topoHá cerca de quatro anos investindo no mercado de elite do Nelore, Maurício Ianni faz sua estreia na promoção de leilões, na Fazenda Vila Rica, em Brotas, na região central de São Paulo. Melhor Novo Cr...((Revista DBO Online/SP – 27/05/2015))
Há cerca de quatro anos investindo no mercado de elite do Nelore, Maurício Ianni faz sua estreia na promoção de leilões, na Fazenda Vila Rica, em Brotas, na região central de São Paulo. Melhor Novo Criador do Ranking Nacional do ano passado, Maurício Ianni abriu as portas da Fazenda Vila Rica, em Brotas, SP, na manhã de sábado, 23 de maio, para o 1º Encontro Vila Real. Foi a estreia do selecionador na promoção de leilões, que há quatro anos investe no melhoramento genético da raça Nelore. As vendas foram separadas em quatro etapas, sendo dois remates e dois shoppings, e movimentaram R$ 3,2 milhões por 69 lotes, média geral de R$ 47.336. A abertura dos trabalhos aconteceu por volta das 10 horas, com um Shopping que negociou 10 prenhezes à média de R$ 25.263 e um embrião por R$ 24.000. O total movimentado foi de R$ 264.000. Logo em seguida, um novo Shopping faturou R$ 643.200 com a venda de 22 prenhezes à média de R$ 27.965, com destaque para o acasalamento entre Espanhola IV Aimoré com Jeru FIV do Brumado, arrematado por R$ 60.000 pela Nelore Paranã, de Agnaldo Gomes Ramos. O evento carro-chefe do dia trouxe a pista 12 lotes de fêmeas, prenhezes e um macho de algumas das principais linhagens do Nelore. A movimentação financeira foi de R$ 2 milhões, média geral de R$ 175.567. As nove fêmeas em oferta registram lances na média de R$ 202.056, com exceção de Giah FIV VRI da Vila Real, arrematada em 50% por Willian Carmona Maya por R$ 600.000. A novilha de 28 meses é filha de 1646 da MN na matriz Itália IV TE J.Galera. O único macho do catálogo saiu em 50% por R$ 28.800 e as duas prenhezes arrecadaram R$ 168.000. No encerramento das atividades, foi realizado o Virtual Genética Vila Real que negociou 46 fêmeas a campo à média de R$ 6.015, resultando na receita de R$ 276.720. A maior comercialização da categoria foi fechada com o criador Edvaldo Souza, que desembolsou R$ 19.200 para vencer a disputa por um lote com quatro animais de 12 a 20 meses. Além da venda de animais, o evento contou com programação variada, com atividades de aventura como rapel, rafting, quadriciclo, espaço mulher e passeio pela cidade de pelo centro comercial de calçados femininos de Jaú. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os leiloeiro João Antônio Gabriel e Paulo Marcus Brasil revesaram-se no comando do martelo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/05/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/05/2015))
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Remate fez parte da agenda comercial da Expo Itapetinga, BA Em 16 de maio, o Parque de Exposições de Itapetinga, BA, foi palco do Leilão Aliança, como parte da agenda comercial da Exposição Agropecuária do Município. Foram vendidos 22 animais por R$ 301.720, média geral de R$ 13.714. A oferta foi dívida entre Nelore e Mangalarga. Os equinos dominaram a pista com 16 lotes por R$ 231.680. Na divisão por categorias, dez fêmeas saíram a R$ 19.074; dois machos a R$ 15.470 e quatro coberturas a R$ 10.000. Os bovinos foram representados por seis lotes e movimentaram R$ 70.040. Três machos saíram à média de R$ 9.633, duas prenhezes a R$ 15.470 e uma fêmea por R$ 10.200. A organização foi da Bahia Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/05/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/05/2015))
topoTouros Nelore e Angus respondem por quase 65% do faturamento no Norte do Paraná A Sociedade Rural de Maringá, PR, promoveu entre os dias 7 e 17 de maio a 43ª edição da Expoingá, uma das principais fei...((Revista DBO Online/SP – 27/05/2015))
Touros Nelore e Angus respondem por quase 65% do faturamento no Norte do Paraná A Sociedade Rural de Maringá, PR, promoveu entre os dias 7 e 17 de maio a 43ª edição da Expoingá, uma das principais feiras do Paraná. A mostra foi palco de cursos e palestras técnicas relacionados à agricultura e pecuária, além de seis leilões, sendo quatro deles destinados a animais de seleção. Foram vendidos 86 exemplares de bovinos Nelore, Angus, Girolando e equinos Mangalarga Marchador por R$ 573.210, média geral de R$ 6.665. Os reprodutores garantiram o saldo positivo da feira, respondendo por quase 65% da receita. A maior movimentação foi do Leilão de touros Nelore, que negociou 22 animais à média de R$ 8.500, perfazendo o total de R$ 187.00. Em comparação à edição anterior, a mostra apresentou alta de quase 33% na receita e de 30% na oferta. De acordo com Banco de Dados da DBO, no passado, foram vendidos 66 animais em três leilões por R$ 431.430. Todos permaneceram na agenda nesse ano, o de touros Angus e o Marchador Sabará tiveram alta nos preços, e o Balde Cheio foi o único que teve recuo. (Revista DBO Online/SP – 27/05/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/05/2015))
topoA matriz Gir Leiteiro, Alma Viva FZLM, da Lumiar Agropecuária (Brasília – DF), do criador Pedro Passos, bateu o recorde de produção em 81 anos de ExpoZebu e superou o recorde mundial de produção de le...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 27/05/2015))
A matriz Gir Leiteiro, Alma Viva FZLM, da Lumiar Agropecuária (Brasília – DF), do criador Pedro Passos, bateu o recorde de produção em 81 anos de ExpoZebu e superou o recorde mundial de produção de leite da raça zebuína Gir Leiteiro. Com uma produção média diária, em três ordenhas, de 71,130 quilos de leite, Alma Viva, quebrou o recorde anterior de 70,593 quilos, que pertencia à vaca Ampola FIV. Genética de ponta Além do recorde de produção na exposição, Alma Viva faturou os prêmios de Reservada Grande Campeã de Pista e Melhor Úbere Adulto da Expozebu 2015. A vaca, de cinco anos de idade é prova e reflete a importância dos programas de melhoramento genético da raça Gir Leiteiro, coordenados pela ABCZ, ABCGil e Embrapa Gado de Leite. O proprietário do animal, Pedro Passos, afirma que tem buscado uma genética focada no leite e no manejo adequado, tanto na alimentação como no conforto animal. No torneio, Alma Viva concorreu com 34 animais da raça Gir Leiteiro. A vaca ganhadora é aquela que obtém a maior média diária do torneio leiteiro, realizado por meio três ordenhas diárias, durante três dias. Histórico de sucesso A vaca Gir Leiteiro Alma Viva tem uma história de sucesso, em sua primeira lactação real, a doadora alcançou 14.084,62 quilos, em 365 dias. Comprovando assim, a força de sua ascendência que tem na linha alta Jaguar do Gavião e traz na baixa a grande Canastra TE Kubera. Portanto neta de C.A. Sansão e Ovação de Brasília, mostrando todo seu potencial e confiabilidade para se tornar uma das principais doadoras da raça. Na MegaLeite 2013, ela levou os troféus de Campeã Vaca Jovem Torneio Leiteiro e Melhor Úbere Jovem. Ainda naquele ano, Alma Viva foi a Reservada Campeã Vaca Jovem da Expozebu 2013. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 27/05/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 27/05/2015))
topoTermina neste domingo (31) o prazo para vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, doença viral altamente contagiosa que pode ocasionar a morte dos animais. Produtores rurais mineiros que...((Portal Safras & Mercado/RS – 27/05/2015))
Termina neste domingo (31) o prazo para vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, doença viral altamente contagiosa que pode ocasionar a morte dos animais. Produtores rurais mineiros que não imunizarem seu plantel, até a data, poderão ser penalizados com multa de R$ 68,07 por animal não vacinado. A informação é do assessor da diretoria do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Sérgio Monteiro. Ele ressalta que não haverá prorrogação da data de vacinação. Já a declaração de vacinação poderá ser feita até 10 de junho. Até 31 de maio, o pecuarista também tem a opção de fazer a Declaração Eletrônica de Vacinação contra a febre aftosa por meio do site www.ima.mg.gov.br. O número da nota fiscal de compra da vacina será sua senha para acesso ao sistema do IMA. Ao fazer a Declaração Eletrônica, o produtor deverá também atualizar informações pessoais e da propriedade, como endereço para correspondência e telefones de contato. Atualização cadastral dos rebanhos Excepcionalmente nesta etapa de vacinação, o IMA permite que os produtores atualizem o cadastro quantitativo dos animais de sua propriedade, tendo em vista perdas ocorridas nos rebanhos prejudicados pela seca, desde que a declaração da vacinação contra a febre aftosa seja feita em um dos escritórios do IMA. O prazo termina nesta sexta (29). Alerta Os produtores devem manter as vacinas em caixa de isopor com gelo, numa temperatura entre dois e oito graus centígrados. Uma segunda etapa de vacinação será realizada em novembro deste ano. As informações partem da assessoria de comunicação do IMA. (Portal Safras & Mercado/RS – 27/05/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 27/05/2015))
topoCom a proteína animal, viaja junto a energia do milho e a proteína vegetal da soja. O primeiro ministro chinês Li Kegiang chega ao Brasil acompanhado de 150 empresários. E carne é um objetivo, com a a...((Portal A Critica/MS – 27/05/2015))
Com a proteína animal, viaja junto a energia do milho e a proteína vegetal da soja. O primeiro ministro chinês Li Kegiang chega ao Brasil acompanhado de 150 empresários. E carne é um objetivo, com a assinatura de um protocolo sanitário para agilizar negócios. Na China consomem mais frangos e suínos, mas sua população de 1,3 bilhão permite visualizar vendas brasileiras de US$ 1 bilhão. E em frangos e suínos crescer 20%. Com a abertura do mercado chinês para o Brasil, apesar dos impactos esperados sejam fortes para a partir de 2018, os frigoríficos já sendo habilitados geram uma dinâmica nas vendas da carne bovina. Oito frigoríficos terminaram de ser autorizados, e outras nove plantas serão autorizadas quando da programada viagem da Ministra Katia Abreu para a Ásia, em junho. Hoje exportamos carne para a China via Hong Kong, e a China vai se tornar o maior importador mundial de carne bovina. O crescimento do agronegócio brasileiro vem sendo impulsionado pelos mercados consumidores asiáticos, Oriente Médio e América Latina, e alguns países africanos. Significa um crescimento populacional e uma revolução da informação, de uma nova geração mediática, que através das redes sociais segue o planeta. Consequentemente, todos entram na busca de mais e melhores alimentos. No Brasil deverá crescer muito a integração lavoura e pecuária, e ainda lavoura, pecuária e floresta. Os ganhos de produtividade podem ser duplicados, e produzirmos o dobro de carne bovina em metade da área. Além da China, outro mercado que pode ser aberto para o Brasil será os Estados Unidos, com muito hambúrguer. (Portal A Critica/MS – 27/05/2015)((Portal A Critica/MS – 27/05/2015))
topoGrupo de pesquisadores do CEPEA - Centro de Pesquisas Econômicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), campus da Universidade de São Paulo em Piracicaba, estiveram em Paraíso do T...((Portal Surgiu/TO – 27/05/2015))
Grupo de pesquisadores do CEPEA - Centro de Pesquisas Econômicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), campus da Universidade de São Paulo em Piracicaba, estiveram em Paraíso do Tocantins nesta quarta-feira, 27, levantando dados para projeto “painel de custos de produção” de pecuária de Corte. A pesquisa foi realizada na sala de reuniões do Sindicato Rural de Paraíso do Tocantins. Os dados estão sendo coletados pelos Instrutores do CEPEA, Gabriela Garcia Ribeiro e Rildo Esperancini Moreira e acompanhado por um representante do SENAR/TO, Daniel Bueno Dias. Os pesquisadores estão reunindo produtores da região e profissionais da área para definir o sistema de produção local, bem como seus custos diretos e indiretos, mediante debates e preenchimento de planilhas de custos. Dentre os dados estão sendo coletados informações de: Produção / Área (@ produzidas/área de pastagem): número de @ produzidas ao longo de um ano, dividido pela área total de pastagem; Taxa de mortalidade pré e pós-desmama (%): porcentagem de morte de animais na pré e pós-desmama no período de um ano; Taxa de lotação (UA/ha.mensal): quantidade de UA (Unidade Animal) dividido pela área (pastagem ou total) por mês; Produção / Mão-de-obra (@/funcionário): número de @ produzidas, dividido por cada funcionário da propriedade.; e Retorno por real investido (R$): receita gerada pela propriedade, dividido pelo COE, COT ou CT. A pesquisa também aconteceu no município de Araguaçu no dia 26/05 e será realizada nas cidades de Colinas do Tocantins nessa quinta-feira, 28/05, e em Araguaína na sexta-feira, 29/05. (Portal Surgiu/TO – 27/05/2015)((Portal Surgiu/TO – 27/05/2015))
topoEm entrevista exclusiva ao DCI, o zootecnista e supervisor da área de pesquisa da Fertilizantes Heringer, Leonardo Bitencourt, conta que ainda há grande resistência dos pecuaristas na adoção deste tip...((Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015))
Em entrevista exclusiva ao DCI, o zootecnista e supervisor da área de pesquisa da Fertilizantes Heringer, Leonardo Bitencourt, conta que ainda há grande resistência dos pecuaristas na adoção deste tipo de tecnologia, porém, o segmento possui muito espaço para crescer. O especialista participou da terceira etapa do Rally da Pecuária 2015, promovido pela consultoria Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB). "No ano passado, a companhia entregou mais de cinco milhões de toneladas de fertilizantes. Deste total, cerca de 220 mil foram destinados para a pecuária e isso representa 50% do volume total entregue ao segmento, considerando todas as empresas", lembra o especialista. Para ele, trata-se de um resultado pequeno mas que deixa claro para empresa seu potencial, principalmente se considerado o desempenho da cadeia de carnes em relação aos preços das demais commodities agropecuárias. "O que falta é informação. Os pecuaristas sabem que os adubos são caros, mas não conhecem o benefício que é possível obter em forma de ganhos de produtividade na carne ou no leite", destaca Bitencourt. Estima-se que para cada R$ 1 investido em fertilizantes a pasto, o retorno fique entre R$ 7 e R$ 8. Oportunidades e desafios No Brasil, os rebanhos de Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso são os principais responsáveis pelas demandas de fertilizantes para pasto na Heringer. Entretanto, o zootecnista ressalta o movimento de expansão de gado que vem acontecendo no Pará e Rondônia, o que faz com que a região entre no radar da empresa. Isso porque o Centro-Oeste já trabalha com muitos confinamentos, ou seja, grande parte dos produtores investe mais nas etapas de recria e engorda do que em pasto. Para chegar aos novos objetivos são feitos trabalhos de treinamento junto aos parceiros municipais que levarão as informações aos produtores. Palestras, dias de campo e áreas demonstrativas são algumas das estratégias para atingir diretamente o setor. "A maior oportunidade que temos também representa o maior desafio porque o Norte ainda é uma região em desenvolvimento que tem uma quantidade ainda menor de informação quando comparada às demais", comenta. Outro desafio é atravessar o cenário econômico deste ano. Entre 60% e 70% da matéria-prima da empresa é importada e foi onerada pela desvalorização do real em relação à moeda norte-americana. Apesar dos preços estarem mais altos, o supervisor se mostra confiante com o crescimento ou ao menos a manutenção dos resultados para este ano ao partir do pressuposto que a adubação é necessária para o ganho de produtividade, diferente do setor de máquinas e implementos, por exemplo, que tem a possibilidade de adiar o investimento. Pastagens A aplicação de adubos a pasto está relacionada à situação das pastagens. Sobre isso, o coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Nogueira, alerta que os produtores estão reformando de 10% a 14% das áreas, quando, na verdade, apenas 3% estão em completa degradação. "Cabe rever estes investimentos e direcionar a uma restauração", diz. (Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015))
topoA chuva afastou os visitantes do primeiro dia da 38ª edição da Expoleite, que acontece concomitantemente com a 11ª Feira Nacional de Agronegócio do Sul (Fenasul), no Parque de Exposições Assis Brasil,...((Jornal do Comercio/RS – 28/05/2015))
A chuva afastou os visitantes do primeiro dia da 38ª edição da Expoleite, que acontece concomitantemente com a 11ª Feira Nacional de Agronegócio do Sul (Fenasul), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Mesmo assim, os produtores aproveitam o evento para discutir, entre outras questões, o avanço na sanidade animal e a escassez de mão de obra no campo. Nesse sentido, na quinta-feira, os produtores poderão conferir palestras sobre o Programa Nacional de Controle de Tuberculose e Brucelose e a respeito da implantação do Programa Alimentos Seguros (PAS) do leite. De acordo com o superintendente técnico da Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), Lucas Eduardo Tomasi, o controle da sanidade deve ser a prioridade do setor. "Doenças como brucelose e tuberculose causam muitos abortos e descarte de animais, aumentando os custos do produtor", lamenta. Na visão de Tomasi, no que se refere às doenças infectocontagiosas, o ideal seria que as propriedades fossem testadas ao menos uma vez por ano. "Para abrir novos mercados, principalmente internacionais, é preciso investir primeiro em sanidade, o que afeta na qualidade do leite e no volume de produção", destaca. Além da sanidade, outra preocupação da cadeia leiteira gaúcha presente na Fenasul é a escassez de mão de obra no campo. A maioria dos 134 mil produtores gaúchos trabalha em um sistema de caráter familiar e, quando necessário, não encontra profissionais qualificados ou dispostos a seguir o trabalho de rotina diária exigido pela ordenha. "Com a mão de obra mais cara e pouco qualificada, a tecnologia também está começando a entrar nas propriedades do Rio Grande do Sul com o sistema de ordenha robotizada", completa Tomasi. Pela falta de profissionais, a feira inicia a sua 38ª edição com menos animais inscritos. A principal ausência é a raça Jersey, que deveria ter ao menos 50 animais, mas não contará com nenhum pelo segundo ano consecutivo. "O grande gargalo ainda é a mão de obra. Para trazer o animal, é preciso suprir a mão de obra em casa", explica o presidente da Gadolando, Marcos Tang. No domingo, entretanto, deve aumentar a circulação de bovinos no Parque de Exposições Assim Brasil, com o leilão de 90 unidades da raça Holandesa. A expectativa dos organizadores é de que as vendas ultrapassem os R$ 800 mil. O produtor Jean Carlos Slongo, da Cabanha VB, de Eldorado do Sul, possui 245 animais em ordenha, com produção média em 23 litros por dia. Trouxe 15 exemplares para a feira, entre eles, um premiado na edição do ano passado. Segundo Slongo, o verão de clima seco atrasou o desenvolvimento das pastagens, mas a tendência é de que a produtividade cresça entre três e quatro litros por animal com a chegada do inverno. "Dessa maneira, os R$ 1,04 que recebemos cobre o custo de produção e sobra um pouco, mas, para o pequeno produtor, está mais difícil", ressalta. É o caso da produtora Maria Celoi Araújo Aires, da Cabanha Nika, de Glorinha. A comercialização tem deixado a desejar, segundo Maria. "O cenário está fraco por causa desses boicotes no leite. O preço está baixo e a alimentação dos animais subiu muito", reclama. Atualmente, a produtora recebe R$ 0,93 por litro, mas diz que precisaria, no mínimo, R$ 1,00 para cobrir os custos. "Também não tem mais gente para trabalhar, tem que ser a família para manter a propriedade", completa, falando dos entraves à atividade. (Jornal do Comercio/RS – 28/05/2015)((Jornal do Comercio/RS – 28/05/2015))
topoO Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar/MT) dá início a uma nova frente de trabalho. A novidade foi divulgada nesta quarta-feira (27) com a apresentação da Gerência de Educação ...((Jornal A Gazeta/MT – 28/05/2015))
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar/MT) dá início a uma nova frente de trabalho. A novidade foi divulgada nesta quarta-feira (27) com a apresentação da Gerência de Educação Formal e Assistência Técnica (Gefat), criada recentemente pela institui- ção. “O papel do Senar/MT sempre foi qualificar e capacitar os trabalhadores do campo e a partir de agora também passa a oferecer assistência técnica”, ressalta o presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado. A Bovinocultura de Leite é a 1ª cadeia produtiva a ter a assistência técnica do Senar/MT. O Senartec Leite tem o objetivo melhorar a qualidade e a produção do leite. Prado destaca ainda que um dos maiores problemas enfrentados pelos produtores rurais em Mato Grosso é a falta de assistência técnica. “Essa demanda é grande e antiga, e quem sofre mais são os pequenos e médios”, afirmou. “Num 1º momento o projeto atenderá 120 propriedades na região de Pontes e Lacerda por um período de 2 anos”, explica o superintendente do Senar/MT, Tiago Mattosinho. De acordo com o gerente da Gefat, Armando Urenha o novo projeto contará com a ação do supervisor técnico do Senar/MT e outros 4 técnicos de campo. “Cada um deles atenderá 10 propriedades, por semana, com uma visita de 4 horas. Já o supervisor fará a visita a cada 2 meses”. O programa irá capacitar os produtores rurais, transportadores e os técnicos dos laticínios, abrangendo uma grande gama da cadeia produtiva. (Jornal A Gazeta/MT – 28/05/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 28/05/2015))
topoA Fundação Banco do Brasil criou um aplicativo para calcular a emissão de gases de efeito estufa pelo gado leiteiro com o objetivo de estimular os produtores a buscarem técnicas que reduzam o impacto ...((Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015))
A Fundação Banco do Brasil criou um aplicativo para calcular a emissão de gases de efeito estufa pelo gado leiteiro com o objetivo de estimular os produtores a buscarem técnicas que reduzam o impacto das emissões. Esses gases aprisionam a energia solar na atmosfera terrestre, contribuindo para o aquecimento da superfície do planeta. O aplicativo - que está disponível gratuitamente no sistema operacional Android - calcula a quantidade de gás metano gerada na digestão do gado e de óxido nitroso emitida na produção leiteira. Para isso, basta o produtor informar o tamanho da área ocupada pelo gado, a quantidade de leite produzida, o tipo de pastagem e o perfil do rebanho. O sistema converte os gases em CO2 equivalente emitido por quilo de leite, por bovino, por hectare e por período. O CO2 equivalente é uma unidade de medida que faz uma proporção da quantidade de cada um dos seis gases de efeito estufa em relação ao CO2. Usando um fator de conversão, todos os gases são transformados em CO2 equivalente para medir o impacto que causam sobre o clima. Por exemplo: uma tonelada de metano equivale a 21 toneladas de CO2 equivalente, ou seja, possui um efeito estuda 21 vezes superior ao do dióxido de carbono. A calculadora foi concebida a partir de um projeto, replicado em quase 70 municípios do País pela Fundação Banco do Brasil, que permite elevar a produção de leite com o mesmo tamanho do rebanho. Batizado de Balde Cheio, o projeto propaga técnicas de manejo do pasto, melhora genética do gado e da qualidade da alimentação dos bovinos. O Balde Cheio é uma das chamadas tecnologias sociais, que conseguiram apoio da Fundação Banco do Brasil. Foram prorrogadas para o dia 15 de junho as inscrições para a oitava edição do concurso que premia com R$ 600 mil questões relativas não só à falta de água, mas também educação, energia, geração de renda, habitação, meio ambiente e saúde. Podem se inscrever as instituições sem fins lucrativos, legalmente constituídas no Brasil, de direito público ou privado, como cooperativas, organizações não governamentais (ONGs), prefeituras, associações, fundações, institutos de pesquisa, universidades. A 8ª edição do prêmio distribuirá R$ 600 mil em premiação total, sendo R$ 50 mil para as iniciativas vencedoras em cada uma das seis categorias, e mais R$ 25 mil para cada uma das outras duas finalistas de cada categoria. Os projetos inscritos passam por um processo de triagem que inclui as fases de certificação, seleção das finalistas, julgamento das vencedoras e premiação, observados os critérios e parâmetros estabelecidos no regulamento. (Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/05/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU