Notícias do Agronegócio - boletim Nº 392 - 29/05/2015 Voltar

MG: Programa Nacional de Avaliação de Touros tem novo critério para seleção, diz ABCZ

Buscando ampliar e tornar mais eficiente a seleção de touros candidatos ao Programa Nacional de Avaliação de Touros (Pnat), a ABCZ incluiu também a avaliação genética de 2015, lançada recentemente em ...((Portal Página Rural/RS – 28/05/2015))


Buscando ampliar e tornar mais eficiente a seleção de touros candidatos ao Programa Nacional de Avaliação de Touros (Pnat), a ABCZ incluiu também a avaliação genética de 2015, lançada recentemente em abril deste ano, no critério de escolha dos animais. A nova regra pode incluir tourinhos jovens que não foram contemplados na avaliação de agosto de 2014 por não atenderem aos índices mínimos exigidos mas que agora, na avaliação atual, atingiram esse patamar. A única exigência adicional é que, na avaliação de 2014, o touro tenha sido classificados no iABCZ como, no máximo, TOP 20%. A lista complementar de touros, elaborada com base nessa nova metodologia, já está disponível na área de Comunicações Eletrônicas do site da ABCZ. Informações adicionais podem ser obtidas com o Departamento Técnico da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 28/05/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/05/2015))

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Agronegócio avança com maior produtividade da soja e milho

A área destinada à produção de grãos na região Norte avançou 55% desde o fim dos anos 1980, mas a produção se multiplicou por quatro no período, refletindo alta de 133%na produtividade das lavouras, c...((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))


A área destinada à produção de grãos na região Norte avançou 55% desde o fim dos anos 1980, mas a produção se multiplicou por quatro no período, refletindo alta de 133%na produtividade das lavouras, com predominância para a soja e o milho. Entre as safras 1987/88 e 2014/15, segundo série histórica construída pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a área plantada saiu de 1,50 milhão de hectares, equivalente a 3,5% do espaço total dedicado aos grãos no país, para 2,32 milhões de hectares, passando a representar emtornode4,1%. Naquele mesmo período, a produção regional saltou de 1,98 milhão para 7,13 milhões de toneladas, correspondentes a 3,5% da produção brasileira. A produção soja registrou expansão mais vigorosa, ao crescer de meros 54,7 mil para 3,98 milhões de toneladas, passando a ocupar uma fatia de 56% da produção da região ou algo como 4,2% de todo o volume do grão a ser colhido pelo país neste ano. A colheita de milho estimada para a safra em curso no Norte deverá se aproximar de 1,97 milhão de toneladas, 3% da produção total, 185% maior que no ciclo 1987/88. Somados, soja e milho assumirão uma fatia de 83,5% da colheita prevista para 2015 na região, diante de uma participação próxima a60%na safra2004/05. Segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), o crescimento da área plantada ocorreu de forma mais intensa no leste do Pará, em Rondônia e principalmente em Tocantins, Estado de onde sairão, neste ano, perto de 54% de toda a safra da região e emtornode 60%da soja produzida no Norte. “O crescimento da agropecuária tem ocorrido tanto pelo ganho de produtividade ou seja, maior produção em áreas que já eram desmatadas — quanto pelo desmatamento de novas áreas”, observa o Imazon. Para Ian Thompson, diretor de Conservação do Programa Brasil da The Nature Conservancy, os pólos de expansão da soja na porção norte da região amazônica concentram-se principalmente na região de Santarém e ao longo do eixo da BR-163 no Pará; no nordeste daquele Estado, envolvendo Paragominas, Dom Eliseu, Rondon do Pará; e mais ao sul, entre Redenção e Santana do Araguaia. (Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))

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Catarinenses alertam que Brasil pode perder espaço no mercado global no longo prazo

Em nota, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) informa que, em um período maior, há risco de perda de market share em uma eventual redução do número de estados bras...((Jornal do Comercio/RS – 29/05/2015))


Em nota, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) informa que, em um período maior, há risco de perda de market share em uma eventual redução do número de estados brasileiros certificados como zonas livres pela OIE. A federação também não descarta possíveis retaliações contra o Brasil por parte de países que também obtenham o reconhecimento da OIE. No entanto, até 2016, a Faesc não prevê mudanças em relação às exportações de carne suína, pois a maioria dos concorrentes do Brasil também está no processo de busca por reconhecimento internacional. De acordo com o presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Mário Lanznaster, o Paraná também solicitou o reconhecimento de Zona Livre da Peste Suína Clássica à OIE, mas não obteve a certificação. "Faltaram alguns documentos", afirmou o empresário, também em nota. (Jornal do Comercio/RS – 29/05/2015)((Jornal do Comercio/RS – 29/05/2015))

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Suspensão da Rússia a frigoríficos pode ter fins comerciais, diz FNP

Eles embargam para depois discutir um desconto, diz especialista. Declarações foram feiras por diretor técnico da Informa Economics FNP. O diretor técnico da Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz...((Portal G1/SP – 28/05/2015))


Eles embargam para depois discutir um desconto, diz especialista. Declarações foram feiras por diretor técnico da Informa Economics FNP. O diretor técnico da Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz, disse que a decisão da Rússia de suspender a importação carne suína e bovina de 11 frigoríficos brasileiros "é uma forma de barganha". "Não acho que vá alterar significativamente a dinâmica natural do mercado", disse ao Broadcast Agro, serviço em tempo real da Agência Estado. Segundo Ferraz, o embargo temporário às unidades pode ser uma tática comercial dos russos para negociar produtos mais baratos. "Se analisarmos o histórico do comércio entre Brasil e Rússia, observamos que isso é um costume. Eles embargam para depois discutir um desconto", afirma o diretor. O especialista no mercado de carnes diz que a Rússia também não respeita as próprias cotas de importação do Brasil, impostas em parte como estratégia para pressionar fornecedores. "Quando o ano terminava e analisávamos os embarques, as estatísticas provavam que eles compravam mais (que o previsto)", diz o diretor. O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia, o Rosselkhoznadzor, anunciou nos últimos dias restrições temporárias a 11 fábricas brasileiras, sendo três da Marfrig, duas da JBS, uma da Minerva, uma da BRF, além de uma do Frigorífico Silva, uma do Nortão, uma do Frigol e uma do Frigoestela. As suspensões entram em vigor na primeira quinzena de junho. (Portal G1/SP – 28/05/2015)((Portal G1/SP – 28/05/2015))

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Leilão Rural movimenta agronegócio em RR; 700 pessoas devem participar

Expectativa é atrair em torno de 700 pessoas neste sábado (30). Evento ocorre no Parque Dandãnzinho, na região de Monte Cristo. O Parque de Exposições Dandãnzinho, localizado na região de Monte Cristo...((Portal G1/RO – 28/05/2015))


Expectativa é atrair em torno de 700 pessoas neste sábado (30). Evento ocorre no Parque Dandãnzinho, na região de Monte Cristo. O Parque de Exposições Dandãnzinho, localizado na região de Monte Cristo, recebe neste sábado (30), às 16h, um Leilão Rural que deve movimentar o setor de agronegócio em Roraima. Cerca de 650 animais, entre gados de corte e de leite, serão leiloados. Segundo os organizadores, a expectativa é que 700 pessoas participem do evento, que oferece também palestras e exposições. As primeiras palestras serão sobre a pecuária leiteira, com ênfase no Programa Balde Cheio, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Roraima (Senar-RR), e sobre a integração lavoura-pecuária, promovida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa-RR). A programação segue com o início do Leilão Rural, que contará com a oferta de novilhas, garrotes e touros das raças Nelore (corte), Gir e Gir cruzado (leite). Os animais ficarão em exposição em uma estrutura própria para o evento. O secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilzimar Almeida, destacou que a Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) está trabalhando no desenvolvimento de projetos para as áreas de gado de corte, leite e integração lavoura-pecuária, de forma a oferecer o apoio técnico necessário a pecuaristas e agricultores do estado. “As expectativas são muito boas, já que os criadores do estado estão cada vez mais preocupados com um gado selecionado e de boa genética, realidade que deve melhorar ainda mais com a mudança de status que estamos pleiteando para livre aftosa com vacinação”, disse o secretário. (Portal G1/RO – 28/05/2015)((Portal G1/RO – 28/05/2015))

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Ministra promete empenho do Brasil na Rodada Doha

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, sinalizou ontem, em encontro em Genebra com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, que o Brasil se empenhará para avançar na...((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, sinalizou ontem, em encontro em Genebra com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, que o Brasil se empenhará para avançar nas barganhas para concluir a Rodada Doha no fim do ano. Kátia Abreu deixou claro que o Brasil está pronto para a negociação final, mas insistiu que o foco central é a agricultura. “Se os EUA ficam jogando a culpa na China e na Índia, dispersa o foco do debate”, afirmou depois de se reunir também com diversas delegações de países emergentes e ricos. A ministra enfatizou a importância de avançar nos três pilares da negociação agrícola, que são acesso a mercado e redução de subsídios a exportação e de subsídios domésticos bilionários em mercados ricos. Kátia Abreu também não ficou na defensiva quando indagada sobre as barganhas finais o que significa que, para ganhar algo, o país precisa “pagar” em troca com mais abertura de seu mercado. “Uma hora tem de abrir”, disse. Isso pode ocorrer não apenas na Rodada Doha. “Não podemos continuar no isolamento, quando a União Europeia já tem 48 acordos bilaterais, a Aliança do Pacífico tem39enós apenas oito”,disse. Questionada se o setor industrial está no mesmo ritmo que o agrícola para a conclusão de Doha, a ministra afirmou que “confia muito” na palavra da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, também egresso da área industrial. (Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))

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Incra garante que não há projetos de assentamentos para o município de Juara

A resposta veio em decorrência a um questionamento da deputada estadual Janaina Riva (PSD) depois de ser procurada por proprietários de terra da região, invadidas por famílias de posseiros. More Shari...((Portal O Nortão/PR – 28/05/2015))


A resposta veio em decorrência a um questionamento da deputada estadual Janaina Riva (PSD) depois de ser procurada por proprietários de terra da região, invadidas por famílias de posseiros. More Sharing Services Compartilhe o Conteúdo|Share on twitterShare on facebookShare on email O Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), por meio de sua superintendência, afirma que não há estudos em andamento ou possíveis projetos de assentamento para o município de Juara. A resposta veio em decorrência a um questionamento da deputada estadual Janaina Riva (PSD) depois de ser procurada por proprietários de terra da região, invadidas por famílias de posseiros. Com os boatos de que algumas fazendas da região seriam desapropriadas pelo Incra para possíveis projetos de assentamento, o número de famílias de sem terra em propriedades locais teria triplicado. (Portal O Nortão/PR – 28/05/2015)((Portal O Nortão/PR – 28/05/2015))

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Kátia Abreu nega que agricultura seja vilã de crise hídrica

Em entrevista exclusiva à BBC Brasil, ministra defende duplicação de áreas irrigadas e diz que agricultura orgânica é "nicho de mercado extraordinário". A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, negou n...((Porta G1/RJ – 28/05/2015))


Em entrevista exclusiva à BBC Brasil, ministra defende duplicação de áreas irrigadas e diz que agricultura orgânica é "nicho de mercado extraordinário". A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, negou nesta quarta-feira (28) que o setor esteja contribuindo para a crise hídrica no Brasil e voltou a defender a duplicação das áreas irrigadas, uma medida que vê como alternativa ao desmatamento. Ela conversou com a BBC Brasil em Bruxelas, segunda parada de um giro de uma semana pela Europa que inclui ainda Genebra, na Suíça, e Londres. A viagem começou na segunda-feira em Paris, onde participou da 83º Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que reconheceu os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul como livres de peste suína clássica. Em Bruxelas, a ministra se reuniu com os comissários europeus de Agricultura, Phil Hogan, e de Saúde, Vytenis Andriukaitis, para conversar sobre um possível acordo sanitário que o Brasil pretende assinar com a União Europeia, nos moldes do que já tem com a China e a Rússia. Outro objetivo do encontro foi pressionar a UE a concluir o processo de certificação que autoriza os Estados de Tocantins e Rondônia e o Distrito Federal a exportarem carne de gado ao bloco. Veja os principais trechos da entrevista: BBC Brasil - Alguns analistas e organizações ambientais apontam a responsabilidade do setor agrícola, o que mais consome água no Brasil, na atual crise hídrica. A senhora acredita que a agricultura também deve participar do esforço de economia para evitar o racionamento nas grandes cidades? Kátia Abreu - Quando falamos que a agricultura usa maior quantidade de água para executar sua tarefa, estamos falando principalmente de água da chuva. Nossa agricultura é executada em 65 milhões de hectares e só irrigamos no Brasil 5 milhões de hectares vindo dos nossos rios. O restante da grande água que nós usamos é da chuva, quem quiser pode usar. Nós procuramos fazer economia do uso de água através da pesquisa e da inovação. Através de sementes que necessitam cada vez menos água porque são mais resistentes à seca. BBC Brasil - A senhora disse no começo do mandato que um de seus objetivos é ampliar a área irrigada no Brasil... Kátia Abreu - O Brasil é o único país do mundo que, de fato, abre mão de terras agricultáveis de alto poder produtivo, em prol da sustentação ambiental, de manter suas florestas, seus biomas. Então, se nós não podemos e não queremos mais desmatar, temos que criar formas, além da inovação e da tecnologia em sementes e insumos, para otimizar o território, para que o mesmo solo tenha pelo menos dois ou três períodos de produção durante o ano. E a irrigação é uma dessas formas. Acreditamos que dobrar essa área irrigada de 5 milhões para 10 milhões de hectares em dez anos podemos fazer com muita tranquilidade. BBC Brasil - Quais seriam as áreas beneficiadas por essa ampliação? Kátia Abreu - Estamos fazendo um estudo elegendo alguns critérios para classificar essas áreas. A viabilidade física, a viabilidade da terra. Essa terra é produtiva? Isso quase não é empecilho. Onde tem água se produz quase tudo. A segunda coisa é: temos logística? Temos estrada nesse lugar, armazém, energia? Estamos qualificando esse lugares a partir da infraestrutura. Esse mapeamento deve ficar pronto até o final de julho e o disponibilizaremos para os bancos, para os produtores, mostrando uma radiografia de onde estão as áreas com maior viabilidade para irrigar e começar a produzir na hora, para aproveitar melhor os recursos públicos. BBC Brasil - Quanto isso poderia custar? Kátia Abreu - Podemos irrigar hoje por em torno de R$ 900 a R$ 2 mil por hectare, dependendo da distância (com relação à fonte de água). A agricultura irrigada, no Brasil, 90% dela é custo privado. Para o governo brasileiro é um custo muito barato e um ganho muito grande, porque você deixa de desmatar e tira maior aproveitamento do mesmo espaço de chão. BBC Brasil - Mas a senhora disse há pouco que o Brasil não pode mais desmatar... Kátia Abreu - A lei brasileira permite que haja desmatamento legal. Em áreas rigorosamente fiscalizadas ainda existe espaço. O que nós combatemos definitivamente é o desmatamento na Amazônia, especialmente na floresta, e o desmatamento ilegal, que não é feito pelos produtores rurais, mas por madeireiros ilegais. BBC Brasil - Que ritmo de desmatamento legal a senhora acredita que é necessário no Brasil para expandir a produção agrícola? Kátia Abreu - O que nós temos hoje. Nós nos comprometemos em Copenhague (na COP 15, da ONU, em 2009) a reduzir o desmatamento em 80% até 2020. Praticamente dez anos antes já reduzimos quase isso. Quanto mais, melhor. BBC Brasil - O ministério da Agricultura acaba de perder quase R$ 1,4 bilhão com o reajuste fiscal. A senhora acha isso justo com um setor responsável por quase um quarto do PIB brasileiro? Kátia Abreu - Não é questão de justiça, nem de ser vítima. Nós, produtores rurais, não somos excluídos, nem vivemos num mundo à parte. Se o Brasil passa por um ajuste e precisa disso para reiniciar seu crescimento, nós, produtores rurais, não nos recusaremos a participar desse ajuste. O importante é saber que o custeio agrícola não vai faltar. Teremos aumento no plano Safra. BBC Brasil - De quanto será esse aumento? Kátia Abreu - Não posso adiantar a presidente da República. Ela vai fazer esse anúncio dia 2 de junho. Temos que aguardar. BBC Brasil - E como a senhora pretende assimilar o corte no orçamento? Kátia Abreu - Com tranquilidade. Como toda dona de casa faz quando o marido perde o emprego, ou ela própria. Economizando onde é supérfluo: diárias, passagens aéreas, contratos que possamos prorrogar ou suspender. Temos toda condição de cortar onde precisa ser cortado, que não vá prejudicar a produção agrícola brasileira. BBC Brasil - As exportações agrícolas brasileiras para a União Europeia começaram a cair a partir de 2012. O que a senhora pretende fazer para ajudar essas exportações a voltarem a crescer? Kátia Abreu - A expectativa máxima seria o acordo de livre comércio Mercosul-UE. Nós não desistimos desse acordo. Acredito que a vinda da presidente Dilma (Rousseff) à cúpula UE-Celac (América Latina e Caribe), nos dias 10 e 11 de junho, vai ser muito importante para definir a data da abertura das ofertas. Gostaríamos até que fossem abertas nessa ocasião. Antes disso, gostaríamos muito que a Europa assinasse com o Brasil um acordo sanitário. Do ponto de vista de oportunidades, ele não vai diminuir tarifas, mas os processos (de inspeção e certificação) são harmonizados, então seremos mais ágeis na apresentação de documentos. Mas, muito mais forte que isso, é uma sinalização que daríamos, tanto para o Brasil quanto para os europeus, de que um passo importante foi dado. Desse acordo sanitário, o próximo passo é um prelisting (que autoriza uma lista de empresas a exportar sem ter que submeter-se a inspeções sanitárias prévias), antes de um acordo de livre comércio. E para isso não temos necessidade de estar presos ao Mercosul. BBC Brasil - A UE tem valorizado cada vez mais a agricultura orgânica e endurecido as legislações relativas a agrotóxicos e OGMs. A senhora teme que sua posição a favor das OGMs e do uso de agrotóxicos possa ser um freio às exportações brasileiras? Kátia Abreu - Não se trata de ser a favor ou contra. Eu não condeno esse dois produtos. Sou a favor do que o mercado queira. Se o mercado está com vontade de ter agricultura orgânica, precisamos perguntar se ele está preparado para conceber os preços da agricultura orgânica. Sim? Ótimo. É um nicho de mercado extraordinário, inclusive para a agricultura familiar. Então nós não temos nenhum preconceito a qualquer tipo de produto que o consumidor queira. Mas se um país quer preço (baixo), aí temos que falar em agroquímicos, em transgênicos. BBC Brasil - A senhora tem algum plano para incentivar a produção de produtos orgânicos no Brasil? Kátia Abreu - Não existe plano, porque isso é muito da procura do mercado. Se houver a demanda, o ministério vai fazer seu papel, liberar rapidamente para que as exportações de orgânicos possam acontecer. Se nós tivermos um mercado sustentável e que consiga pagar os preços que custa a agricultura orgânica, temos condições de fazê-lo com muita rapidez. Temos já muitas associações organizadas no Brasil, produtores fazendo agricultura orgânica com muita sustentabilidade. Encontrar essas pessoas é muito fácil. Se tivermos o mercado, encontraremos. Hoje essa demanda não existe. (Porta G1/RJ – 28/05/2015)((Porta G1/RJ – 28/05/2015))

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Matriz Gir Leiteiro registra a maior produção da história da ExpoZebu

A matriz Gir Leiteiro, Alma Viva FZLM, da Lumiar Agropecuária (Brasília – DF), do criador Pedro Passos, bateu o recorde de produção em 81 anos de ExpoZebu e superou o recorde mundial de produção de le...((Portal Rural Centro/MS – 29/05/2015))


A matriz Gir Leiteiro, Alma Viva FZLM, da Lumiar Agropecuária (Brasília – DF), do criador Pedro Passos, bateu o recorde de produção em 81 anos de ExpoZebu e superou o recorde mundial de produção de leite da raça zebuína Gir Leiteiro. Com uma produção média diária, em três ordenhas, de 71,130 quilos de leite, Alma Viva, quebrou o recorde anterior de 70,593 quilos, que pertencia à vaca Ampola FIV. Genética de ponta Além do recorde de produção na exposição, Alma Viva faturou os prêmios de Reservada Grande Campeã de Pista e Melhor Úbere Adulto da Expozebu 2015. A vaca, de cinco anos de idade é prova e reflete a importância dos programas de melhoramento genético da raça Gir Leiteiro, coordenados pela ABCZ, ABCGil e Embrapa Gado de Leite. O proprietário do animal, Pedro Passos, afirma que tem buscado uma genética focada no leite e no manejo adequado, tanto na alimentação como no conforto animal. No torneio, Alma Viva concorreu com 34 animais da raça Gir Leiteiro. A vaca ganhadora é aquela que obtém a maior média diária do torneio leiteiro, realizado por meio três ordenhas diárias, durante três dias. Histórico de sucesso A vaca Gir Leiteiro Alma Viva tem uma história de sucesso, em sua primeira lactação real, a doadora alcançou 14.084,62 quilos, em 365 dias. Comprovando assim, a força de sua ascendência que tem na linha alta Jaguar do Gavião e traz na baixa a grande Canastra TE Kubera. Portanto neta de C.A. Sansão e Ovação de Brasília, mostrando todo seu potencial e confiabilidade para se tornar uma das principais doadoras da raça. Na MegaLeite 2013, ela levou os troféus de Campeã Vaca Jovem Torneio Leiteiro e Melhor Úbere Jovem. Ainda naquele ano, Alma Viva foi a Reservada Campeã Vaca Jovem da Expozebu 2013. (Portal Rural Centro/MS – 29/05/2015)((Portal Rural Centro/MS – 29/05/2015))

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Programa para melhoria de pequenos rebanhos leiteiros deve ser implantando em Rondônia

Durante o encontro, que ocorrerá durante a 4ª Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná (RO), será avaliada a implantação do programa Pró-Fêmeas no Estado de Rondônia. Criado para garantir o acesso de pequeno...((Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2015))


Durante o encontro, que ocorrerá durante a 4ª Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná (RO), será avaliada a implantação do programa Pró-Fêmeas no Estado de Rondônia. Criado para garantir o acesso de pequenos e médios produtores rurais à fêmeas de alta qualidade genética, o programa foi implantado recentemente em Minas Gerais, mas a Girolando pretende expandi-lo para outras regiões do Brasil. Segundo a entidade, o uso de fêmeas geneticamente superiores garante o aumento da produção e da qualidade do leite das propriedades, além de reduzir custos. O Pró-Fêmeas comercializa os animais por meio de feiras e leilões em cidades que apresentam demanda para a aquisição de fêmeas Girolando. Os pequenos produtores ainda contam com crédito rural para compra dos animais. Jornada Técnica Girolando na Rondônia Rural Show - Em Rondônia, acontecerá a Jornada Técnica Girolando entre os dias 29 e 30 de maio no Parque de Exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná. Os técnicos da entidade Kléber Nunes, Maurício Venâncio e Frederico Paiva ministrarão as aulas teóricas e práticas. O evento, que acontecerá durante a 4ª Rondônia Rural Show, tem como objetivo promover o conhecimento e incentivar a criação do gado Girolando. Entre os assuntos abordados estão: história e evolução da raça Girolando, escrituração zootécnica, melhoramento genético, controle leiteiro, teste de progênie, padrão racial, diferenciação dos graus de sangue, morfologia de animais leiteiros, estratégias de cruzamentos, acasalamentos e sistema Web Girolando. (Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2015))

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Raça e Leite é pista exclusiva de Girolandas

Na Expo Itapetinga, BA, remate faz média de R$ 3.523 Com oferta de 39 fêmeas leiteiras, o Leilão Raça e Leite cumpriu sua agenda em 16 de maio, no Parque de Exposições de Itapetinga, BA. O pregão fez ...((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))


Na Expo Itapetinga, BA, remate faz média de R$ 3.523 Com oferta de 39 fêmeas leiteiras, o Leilão Raça e Leite cumpriu sua agenda em 16 de maio, no Parque de Exposições de Itapetinga, BA. O pregão fez parte da agenda comercial da exposição agropecuária do município e movimentou R$ 137.400, média de R$ 3.523. A oferta foi exclusiva de Girolandas, com 34 exemplares à média de R$ 3.557, respondendo pela movimentação de 120.960. O pregão também abriu espaço para a venda de cinco fêmeas Gir Leiteiro a R$ 3.288. O evento foi organizado pela Bahia Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 28/05/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))

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Qualidade Touros Nelore também tem fêmeas

Evento em Itapetinga, BA, faturou R$ 131.400 Em Itapetinga, BA, o Leilão Qualidade Touro Nelore cumpriu sua agenda na tarde de 14 de maio. Passaram pela pista 27 animais por R$ 131.400, média geral de...((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))


Evento em Itapetinga, BA, faturou R$ 131.400 Em Itapetinga, BA, o Leilão Qualidade Touro Nelore cumpriu sua agenda na tarde de 14 de maio. Passaram pela pista 27 animais por R$ 131.400, média geral de R$ 4.866. Como o nome anuncia, os reprodutores foram os protagonistas do dia, com 18 exemplares comercializados à média de R$ 5.100. Também foram vendidas nove fêmeas a R$ 4.400. A organização foi da Bahia Leilões, com captação de lances para pagamentos em 16 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 28/05/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))

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Ouro do Nelore ultrapassa R$ 900.000

Alcyr Mendonça e Clenon de Barros Loyola agitam pista da Expogoiás Em 17 de maio, a 70ª Expogoiás, em Goiânia, GO, foi palco do 16º Leilão Ouro do Nelore, promovido por Alcyr Mendonça Júnior e Clenon ...((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))


Alcyr Mendonça e Clenon de Barros Loyola agitam pista da Expogoiás Em 17 de maio, a 70ª Expogoiás, em Goiânia, GO, foi palco do 16º Leilão Ouro do Nelore, promovido por Alcyr Mendonça Júnior e Clenon de Barros Loyola Filho. Foram vendidos 128 lotes por R$ 921.960, média geral de R$ 7.202. As fêmeas lideraram a vitrine, com 67 exemplares à média de R$ 6.990, respondendo pela movimentação de R$ 468.360. Nos machos, a média foi de R$ 7.301 por 59 exemplares. Também foram vendidas duas prenhezes por R$ 22.800. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi para pagamentos em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 28/05/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))

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Marca Sol Guzerá faz média de R$ 7.577

Preço foi pago por 42 reprodutores selecionados por Haroldo Quartim em Parapuã, SP. O criador Haroldo Quartim Barbosa fechou parte da programação do Canal do Boi, na noite de 26 de maio, para a transm...((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))


Preço foi pago por 42 reprodutores selecionados por Haroldo Quartim em Parapuã, SP. O criador Haroldo Quartim Barbosa fechou parte da programação do Canal do Boi, na noite de 26 de maio, para a transmissão do 29º Leilão Virtual da Marca Sol Guzerá, que levou à pista 42 reprodutores selecionados na Fazenda Negrinha, em Parapuã, no Oeste de São Paulo. A fatura foi de R$ 318.240, média de 7.577. Na troca por boi gordo, o valor é correspondente a 51,5 arrobas para pagamento à vista na praça de Araçatuba, SP (R$ 147/@). A média é 16% superior ao preço registrado por 777 machos no ano passado, R$ 6.540, de acordo com Banco de Dados da DBO. Haroldo Quartim Barbosa atua na seleção de Guzerá desde 1997. A grife é uma das mais antigas a usar a plataforma digital para a venda de animais. Todo o rebanho da grife é avaliado pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 28/05/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/05/2015))

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PA: Leilão Revemar oferta 600 touros Nelore PO no Pará

A genética nelore do rebanho Revemar, iniciado há quase 20 anos pelo criador José Francisco Diamantino, será ofertada durante o 5º Leilão Produção de Touros PO Revemar, que acontece no dia 31 de maio,...((Portal Página Rural/RS – 28/05/2015))


A genética nelore do rebanho Revemar, iniciado há quase 20 anos pelo criador José Francisco Diamantino, será ofertada durante o 5º Leilão Produção de Touros PO Revemar, que acontece no dia 31 de maio, em Marabá/PA, no Parque de Exposições. Com qualidade e volume, o leilão ofertará 600 touros nelore PO, a partir das 12h, com transmissão do Canal Terra Viva. “Mais um ano de trabalho na evolução da genética de animais de altíssima qualidade. A continuidade de um trabalho de muitos anos promovido por meu pai (José Diamantino) nos honra em buscar melhoramentos cada vez mais elevados e constantes”, afirma Winston Diamantino, responsável pela continuidade do trabalho de José Francisco Diamantino. O rebanho Revemar participa do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) desde 2000 e seleciona animais com base na precocidade, produtividade, bem caracterizados racialmente, buscando maior eficiência produtiva e reprodutiva na pecuária de corte. “O critério dos animais Revemar ofertados no mercado, sofre uma grande seleção, primeiro pela rigidez na escolha das matrizes e dos touros usados em seus acasalamentos, tanto pela fertilidade, funcionalidade e com resultados positivos nos programas de avaliação aumentando o percentual na produção de animais diferenciados”, comenta o consultor Maurício Teixeira. Revemar Farm Day No dia 23 de maio, a família Diamantino promoveu o Revemar Farm Day, na Fazenda Bela Aurora, em Marabá/PA. O evento contou com apresentação de matrizes doadoras do grupo Revemar e palestras sobre “Perspectivas do mercado exportador de gado em pé”, com Daniel Acatauassu; “Pará: nova fronteira agrícola”, com Edeon Vaz Ferreira e apresentação de touros do grupo Revemar feita por Maurício Teixeira. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, fez a palestra “A raça nelore no contexto da produtividade de carne”, às 15h. Na sequência, foi realizada uma mesa redonda sobre a raça nelore e, em seguida, palestra sobre “Perspectivas Econômicas”, com o economista Ricardo Amorim. (Portal Página Rural/RS – 28/05/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/05/2015))

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Receita da pecuária deve aumentar 5,6% em 2015

O rebanho bovino na região Norte chegou a experimentar um aumento ligeiramente superior a 72% na última década e meia, aproximando-se de 43,9 milhões de cabeças noanopassado, informa Alexandre Figliol...((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))


O rebanho bovino na região Norte chegou a experimentar um aumento ligeiramente superior a 72% na última década e meia, aproximando-se de 43,9 milhões de cabeças noanopassado, informa Alexandre Figliolino, diretor de agronegócio do Itaú BBA, com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da consultoria Agroconsult. Desde 2000, o plantel de bovinos na região registrou um acréscimo de 18,4 milhões de cabeças, em grandes números, respondendo praticamente por todo o avanço acumulado pela pecuária no restante do país. Apenas para comparação,o rebanho brasileiro aumentou menos de 10% entre 2000 e 2014, evoluindo de 189,9 milhões para 208,6 milhões de animais. “Apesar do avanço da soja no Norte, a pecuária de corte ainda é uma atividade econômica importante e, neste ano, deverá ser responsável por quase metade do valor bruto da produção agropecuária regional”, observa Figliolino. A pecuária de corte deverá gerar uma receita bruta de R$ 26,852 bilhões em 2015, de acordo com a Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), crescendo 5,6% na comparação com 2014,o que permitirá ao setor acumular um incremento real de 141,8% desde 2005, frente a uma variação de 76,9% observada no período para o valor bruto total da agropecuária na região. A participação do segmento de bovinos avançou de 34% para 47% no mesmo intervalo. O tamanho do rebanho teve crescimento mais vigoroso, no entanto, ainda na primeira metade da década de 2000, com salto de 62,7%, de 25,5 milhões (14% do rebanho brasileiro) para 41,5 milhões de animais, passando a responder por um quinto do plantel nacional (ou 21%). Entre 2005 e o ano passado, o avanço ficou limitado a 5,8%, diante de virtual estagnação do rebanho brasileiro. O forte incremento da pecuária no Norte, observa Gustavo Aguiar, zootecnista e consultor da Scot Consultoria, ocorreu nas décadas de 1970 e 1980, com os programas do governo federal para expansão da fronteira agrícola e ocupação da Amazônia. Numa fase mais recente, a expansão foi motivada pelo preço baixo das terras. “A expansão deu-se de forma horizontal na região Norte, com exploração extensiva da pecuária de corte e baixos índices de produtividade e eficiência”, analisa Aguiar. Um levantamento mais recente do TerraClass, realizado em 2012 e divulgado no fim do ano passado, mostra uma redução de 3,7% nas áreas desmatadas com a presença de pastagens na Amazônia Legal de 459,467 mil km², em 2010, para 442,403 mil km², o que significou 17,064 mil km² a menos, ou pouco mais de 1,7 milhão de hectares. A participação dos pastos na área total desmatada na região recuou ligeiramente de 62% para 58,9%, refletindo uma possível tendência de maior tecnificação da atividade, com intensificação da criação de bovinos, sugerem Aguiar e Figliolino. (Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))

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Prazo de vacinação contra febre aftosa termina no domingo (31)

Termina neste domingo (31) o prazo para vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, doença viral altamente contagiosa que pode ocasionar a morte dos animais. Produtores rurais mineiros que...((Portal Rural Centro/MS – 29/05/2015))


Termina neste domingo (31) o prazo para vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, doença viral altamente contagiosa que pode ocasionar a morte dos animais. Produtores rurais mineiros que não imunizarem seu plantel, até a data, poderão ser penalizados com multa de R$ 68,07 por animal não vacinado. A informação é do assessor da diretoria do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Sérgio Monteiro. Ele ressalta que não haverá prorrogação da data de vacinação. Já a declaração de vacinação poderá ser feita até 10 de junho. Até 31 de maio, o pecuarista também tem a opção de fazer a Declaração Eletrônica de Vacinação contra a febre aftosa por meio do site www.ima.mg.gov.br. O número da nota fiscal de compra da vacina será sua senha para acesso ao sistema do IMA. Ao fazer a Declaração Eletrônica, o produtor deverá também atualizar informações pessoais e da propriedade, como endereço para correspondência e telefones de contato. Atualização cadastral dos rebanhos Excepcionalmente nesta etapa de vacinação, o IMA permite que os produtores atualizem o cadastro quantitativo dos animais de sua propriedade, tendo em vista perdas ocorridas nos rebanhos prejudicados pela seca, desde que a declaração da vacinação contra a febre aftosa seja feita em um dos escritórios do IMA. O prazo termina nesta sexta (29). Alerta Os produtores devem manter as vacinas em caixa de isopor com gelo, numa temperatura entre dois e oito graus centígrados. Uma segunda etapa de vacinação será realizada em novembro deste ano. (Portal Rural Centro/MS – 29/05/2015)((Portal Rural Centro/MS – 29/05/2015))

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Indústria de bovinos espera liberação de embarques para Arábia Saudita em julho

Uma última visita de técnicos sauditas a frigoríficos brasileiros está agendada para 1º de junho, informou a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). "Após o Ramadã deveremo...((Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2015))


Uma última visita de técnicos sauditas a frigoríficos brasileiros está agendada para 1º de junho, informou a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). "Após o Ramadã deveremos receber a autorização para exportar. Com isso, se recompõe o quadro (de destinos de exportação) de 2012", disse à Reuters o presidente da Abiec, Antônio Camardelli. O Ramadã é o mês sagrado dos muçulmanos, que em 2015 cai entre 18 de junho e 17 de julho. A Arábia Saudita foi um dos países que embargaram as compras de carne bovina no fim de 2012, após o registro de um caso atípico de mal da vaca louca no Brasil. Naquele ano, a Arábia Saudita foi o oitavo principal importador do produto brasileiro, com aquisições de quase 36 mil toneladas. A liberação da Arábia Saudita é importante também porque pode influenciar a decisão de importação de outros países do Oriente Médio, segundo a Abiec. No início deste mês, a China liberou as oito primeiras unidades brasileira de abate de bovinos, após também ter embargado as compras em 2012. (Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2015))

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Mercado travado, com relações de troca desfavoráveis para o recriador e confinador

Mercado de reposição travado. As cotações tendem à estabilidade, seja em função da interrupção do movimento altista para o boi gordo, seja pela ligeira melhoria na disponibilidade de bovinos para repo...((Portal AgroLink/RS – 28/05/2015)


Mercado de reposição travado. As cotações tendem à estabilidade, seja em função da interrupção do movimento altista para o boi gordo, seja pela ligeira melhoria na disponibilidade de bovinos para reposição. No entanto, da mesma forma que para o boi gordo, a expectativa é de que não haja uma retração significativa nos preços. A principal razão é que a oferta, apesar de melhor, não está abundante. A referência para o boi magro (12@) em São Paulo está em R$2.000,00 por cabeça. A relação de troca com a categoria, dentre os estados pesquisados pela Scot Consultoria, está no patamar mais desfavorável ao confinador em Goiás, onde o boi magro está cotado, em média, em R$1.980,00 por cabeça e o boi gordo vale R$140,00/@, a prazo. Em curto prazo, não há expectativa de que esta relação venha a melhorar significativamente, já que o boi gordo passa por um momento de pressão baixista e o mercado do boi magro, apesar da interrupção da alta em ritmo forte, por ora, não aponta para recuos de preços. (Portal AgroLink/RS – 28/05/2015)((Portal AgroLink/RS – 28/05/2015)

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Valor do leite no mercado global bate piso histórico

A menor demanda da China e da Rússia por lácteos e o consumo usualmente elevado de manteiga nos Estados Unidos, combinados com uma grande oferta de leite no mercado internacional,derrubaram os preços ...((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))


A menor demanda da China e da Rússia por lácteos e o consumo usualmente elevado de manteiga nos Estados Unidos, combinados com uma grande oferta de leite no mercado internacional,derrubaram os preços do produto em pó desnatado para o menor nível histórico. No último leilão global quinzenal de lácteos realizado pela plataforma Global Dairy Trade (GDT),do qual participa a Fonterra, maior cooperativa de lácteos do mundo, no dia 20, a tonelada do leite em pó desnatado ficou em US$ 1.992. O valor é o menor desde 2 de março de 2010, quando o produto começou a ser comercializado no pregão. As cotações do leite em pó integral e do desnatado no leilão GDT são referências para os preços no mercado internacional de lácteos, pois grandes players desse segmento participam do pregão.Além do que, os volumes negociados dão uma indicação do comportamento da demanda internacional no segmento. Os valores do leite em pó integral também estão em patamares bem inferiores aos dos últimos anos, mas já chegaram a ser menores do que atualmente. O produto, cuja cotação atingiu US$ 5.245 por tonelada em abril de 2013 graças, sobretudo, à forte demanda chinesa, foi negociado a US$ 2.390 no último leilão. O último índice de preços globais de alimentos divulgado pela FAO, braço das Nações Unidas para alimentação e agricultura, em abril, corrobora a tendência de queda do mercado de lácteos. O índice ficouem172,4pontos,o menor desde meados de 2006. Se por um lado preocupa os produtores de leite, de outro, o recuo dos preços internacionais favorece as empresas que importam lácteos. De fato, a queda já tem estimulado as importações por parte de empresas brasileiras, principalmente para o uso industrial. De janeiro a abril, as compras somaram US$ 137,7 milhões, alta de 8,7% em relação a igual período do ano passado. Em volume, porém, o crescimento das importações foi muito mais expressivo, de 80%, para 327,5 mil toneladas, conforme dados da Secex, compilados pela MilkPoint, especializada em lácteos. Já as exportações perderam força. Entre janeiro e abril, as vendas externas de lácteos caíram 43,7% em receita, para US$ 70,4 milhõese41% em volumes,para118,4miltoneladas. De acordo com Valter Galan, analista da MilkPoint, consultoria especializada em lácteos, há uma conjunção de fatores pressionando o mercado global de leite em pó. A produção de matéria-prima cresceu nos grandes exportadores mundiais, tais como Nova Zelândia, EUA e União Europeia. Ao mesmo tempo, a China, o grande fiel da balança nos últimos anos, reduziu as compras porque está estocada. (Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 29/05/2015))

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Expoleite 2015 debate abertura de mercados

Por isso, entre os objetivos da cadeia leiteira, estão a valorização do produto gaúcho e o desenvolvimento de uma política de incentivo à exportação que colaborem na recuperação do setor após seguidas...((Portal do Agronegócio/MG – 29/05/2015))


Por isso, entre os objetivos da cadeia leiteira, estão a valorização do produto gaúcho e o desenvolvimento de uma política de incentivo à exportação que colaborem na recuperação do setor após seguidas quedas na demanda interna. A 38ª edição do evento acontece, concomitantemente com a 11ª Feira Nacional de Agronegócio do Sul (Fenasul), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, até domingo. "As fraudes trazem, como primeiro reflexo prejudicial, a imposição de uma agenda negativa, quando precisaríamos estar discutindo questões técnico científicas", destaca o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), Marcos Tang. Segundo a entidade organizadora do evento, o objetivo da programação é resgatar a confiança do consumidor sobre o leite gaúcho. "Se criou uma insegurança e o consumo retraiu. Mas 97% do leite gaúcho é fiscalizado diariamente. Então, vamos seguir focando em qualidade e no mercado", completa. No decorrer da semana, serão realizados debates sobre os dois temas. O 5º Simpósio do Leite, por exemplo, abordará questões como rebanho, indústria, fiscalização e varejo. Na sexta-feira, será apresentado um censo do produtor leiteiro gaúcho. Enquanto isso, cerca de 400 alunos de escolas da região devem passar pelo Mundo do Leite, apresentação sobre todo o processo produtivo da cadeia, com direito a degustação de alimentos lácteos. Os visitantes também poderão conhecer os quase 160 animais inscritos, principalmente da raça Holandesa. A estimativa é de que R$ 1 milhão em negócios sejam gerados. O setor congrega cerca de 134 mil produtores e mais de 100 indústrias, representando 7% do PIB gaúcho. São produzidos cerca de 12 milhões de litros diariamente, sendo que 4 milhões são consumidos no Estado. De acordo com Tang, apenas 5% é exportado para outros países, com destaque para a Venezuela. "No Brasil, nosso grande comprador é São Paulo, mas não podemos depender de um só. Também precisamos de apoio das autoridades políticas e capacitação das indústrias para facilitar negócios internacionais", afirma. Dentro do País, o objetivo é aumentar o consumo per capita, que hoje é de 172 litros, mesmo com a Organização Mundial da Saúde recomendando 200 litros. Atualmente, o preço pago ao produtor está em torno de R$ 0,90 o litro, mas a expectativa é de recuperação nos próximos meses, uma vez que, por uma questão sazonal, a oferta é alta e a demanda baixa nos primeiros meses do ano, relação que se inverte a partir de junho. Na avaliação do presidente da Gadolando, para cobrir os custos atuais, esse valor deveria ser de pelo menos R$ 1,00. Tang é contrário à ideia, levantada pelo governo estadual na última edição da Expoleite, de duplicar a produção gaúcha. "Nossa produção está em um bom patamar. É hora de pensarmos em consolidar qualidade e abrir mercados. Não adianta produzir sem ter para quem vender", completa. (Portal do Agronegócio/MG – 29/05/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 29/05/2015))

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