Notícias do Agronegócio - boletim Nº 394 - 02/06/2015 Voltar

Uberaba, dádiva do zebu

Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzid...((Revista Feed & Food Online/SP – 02/06/2015))


Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzida por volta de 1870, o boi rústico encontrou no Triângulo Mineiro seu habitat perfeito. Na observação literária do escritor Mário Palmério, coube ao uberabense “botar mais sangue zebu na vacada de cria”, isto é, fazer melhoramentos genéticos que distinguem a região como um nicho econômico-científico da agropecuária no Brasil. Entre outras proezas de laboratório, a Ciência no Brasil marcou um gol de placa ao realizar, com inteligência e recursos exclusivamente nacionais, o sequenciamento do genoma de raças zebuínas. A façanha foi empreendida apenas três anos depois do pioneiro sequenciamento do genoma do boi, realizado por um consórcio de 300 cientistas de 25 países. O feito brasileiro abre caminho para um futurismo genético no qual o produtor poderá determinar, antes de a cria nascer, sua produção de leite, resistência a doenças e maciez do filé mignon. O que ainda é futuro em outros países já é presente no Brasil, graças a um extraordinário avanço no experimento científico e na inovação tecnológica obtida por nossos centros de pesquisa em associação com os produtores. Ao contrário do que parece, a agropecuária desses países concorre ferozmente com a brasileira na exportação de carnes, de boi e frango, e de grãos, como soja e milho, além de frutas e açúcar. O Brasil responde com qualidade e produtividade. Apesar da queda dos preços internacionais, o aumento do volume exportado manteve em 2014 um rendimento próximo dos US$100 bilhões faturados em 2013. Com expansão de 6,91% em 2014, a pecuária salvou a economia de um déficit crítico num ano em que o PIB cresceu apenas 0,1%. Mas essa galinha de ovos de ouro da economia brasileira é incompreendida porque preconceitos urbanoides, sustentados por desinformação, interesses externos e uma legislação inadequada, durante anos caracterizaram o homem do campo como um delinquente a desmatar e semear agrotóxicos. Até o nosso boi tem sido estigmatizado por arrotar em demasia e produzir o gás metano que aumenta o efeito estufa na atmosfera. Das leis, ao menos, começamos a cuidar, removendo o código penal verde que reprimia a atividade rural. Quando relatamos na Câmara dos Deputados o projeto do novo Código Florestal, inscrevemos na futura lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, a filosofia ambivalente de que a agropecuária tem de ser tão protegida quanto a natureza. (Revista Feed & Food Online/SP – 02/06/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 02/06/2015))

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MG: 19º Porteira Adentro da Fazu é sucesso de público, destaca ABCZ

Com mais de 20 mil visitantes e mais de 120 trabalhos apresentados com o envolvimento dos alunos e professores dos cursos de Agronomia, Agronegócio, Secretariado Executivo, Sistemas de Informação, Sis...((Portal Página Rural/RS – 01/06/2015))


Com mais de 20 mil visitantes e mais de 120 trabalhos apresentados com o envolvimento dos alunos e professores dos cursos de Agronomia, Agronegócio, Secretariado Executivo, Sistemas de Informação, Sistemas para Internet e Zootecnia, o 19º Porteira Adentro, realizado nesta sexta-feira (29) foi considerado um sucesso pela direção da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), promotora do evento. Durante o Porteira Adentro, alunos de escolas de Ensino Fundamental e Médio, bem como pessoas da comunidade de Uberaba puderam conhecer gratuitamente um pouco mais sobre cada curso de graduação da Fazu. Os trabalhos apresentados pelos alunos mostraram como os cursos de graduação da faculdade, seus alunos e professores estão envolvidos nos projetos acadêmicos nas áreas de agropecuária, processamento de alimentos, tecnologias da informação e gestão. Além da apresentação de trabalhos, os visitantes puderam participar de um minicurso sobre Manejo e Cultivo de Orquídeas, ministrado pelo professor do curso de Agronomia Edson Komori. “A realização da 19ª edição do Projeto Porteira Adentro foi um sucesso. O nível dos trabalhos estava excelente. A dedicação de alunos e professores fizeram com que o evento superasse todas as nossas expectativas”, avaliou o diretor acadêmico da Fazu, Carlos Henrique Cavallari Machado. Durante o evento, os visitantes puderam se inscrever para o Vestibular Junho 2015, cuja prova será realizada no dia 21 de junho, em Uberaba. O Porteira Adentro integrou a programação das ações comemorativas pelos 40 anos da Fazu. (Portal Página Rural/RS – 01/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 01/06/2015))

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Pecuária no Brasil passa por mudanças e se moderniza

O Rally da Pecuária cruza o Brasil inteiro, sendo maior a expedição técnica privada do país, com foco na avaliação das condições da pecuária nos principais estados produtores. O Rally da Pecuária come...((Portal Boi A Pasto/SP – 01/06/2015))


O Rally da Pecuária cruza o Brasil inteiro, sendo maior a expedição técnica privada do país, com foco na avaliação das condições da pecuária nos principais estados produtores. O Rally da Pecuária começou em abril pelo Rio Grande do Sul e deve terminar em junho no Acre. Muitos estados recebem etapas do rally como Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O coordenador do rally, Maurício Palma Nogueira afirmou que esta edição 2015 é uma confirmação de uma tendência que vem acompanhando ao longo dos anos. “A participação do produtor nos eventos e o nível de discussão nas conversas e entrevistas está bem acima da média do que constatamos em anos anteriores. Isso decorre da consciência de que a pecuária passar por um momento de mudança, que demanda maior nível gerencial por parte dos produtores. O pecuarista está confirmando o que se espera de uma pecuária moderna, produtiva e sustentável”, declarou. Nos últimos meses o bezerro vem se valorizando no mercado e os especialistas do rally constatam a melhor condição corporal das vacas a campo. É fato que as pastagens estão em melhores condições e é difícil separar o quanto dessa melhora é o manejo mais atento do produtor, e quanto é efeito de uma condição mais favorável. As pastagens estão melhores pelo prolongamento das chuvas e pela provável redução na pressão de pastejo, fruto do menor número de carga animal em pasto. Essa menor carga é também uma das explicações da menor oferta de bois para abate nos últimos meses. Outro aspecto destacado por Maurício é que os pecuaristas estão mais objetivos com relação às estratégias de nutrição e de manejo de pastagens. “Nas respostas das entrevistas, os planos para os próximos anos parecem mais claros e mais bem elaborados do que nas edições anteriores. Lembrando que o perfil de público é o mesmo, embora os entrevistados sejam outros, na maioria, essa mudança mostra uma atenção maior com relação ao conhecimento técnico disponível e consistência de propósitos nos projetos”, afirmou o coordenador. Maurício explica que durante o rally, as equipes vão vistoriando, anotando pontos georreferenciados e fotografando pastagens para obter informações como homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas. “Os estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne”, explica Nogueira. Durante as entrevistas com os pecuaristas são levantados entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o Rally da Pecuária 2015 é patrocinado por Dow AgroSciences, Volkswagen, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelo www.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial. Os produtores que não puderam comparecer aos eventos ainda podem participar preenchendo o questionário no site pelo link https://docs.google.com/a/ruralcentro.com.br/forms/d/1UHQkblsFRM66uVyu4mSzCvMFb6aaNQkHgqsx3PPGZ_c/viewform. Àqueles produtores que responderem o questionário, será enviado relatório completo ao final do projeto, com informações mais abrangentes em relação às divulgadas publicamente na Fiesp, no início de julho. (Portal Boi A Pasto/SP – 01/06/2015)((Portal Boi A Pasto/SP – 01/06/2015))

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Carnes estão pesando mais no bolso dos consumidores

Em maio de 2015, a cotação dos principais cortes de carne bovina no varejo ficou 18,68% mais alta que a verificada há 1 ano e 1,14% maior que em abril. O monitoramento de preços realizado pelo Imea re...((Jornal A Gazeta/MT – 02/06/2015))


Em maio de 2015, a cotação dos principais cortes de carne bovina no varejo ficou 18,68% mais alta que a verificada há 1 ano e 1,14% maior que em abril. O monitoramento de preços realizado pelo Imea revela que 11 cortes tiveram elevação no último mês, dentre os 16 pesquisados, em comparação com abril deste ano. Já em relação a maio de 2014, a alta foi geral, com índices variando de 7,89% a 36,70%. As maiores altas mensais ocorreram no patinho (7,06%), coxão duro (4,93%) e coxão mole (4,47%). Contrafilé e cupim tiveram redução mensal de 5,54% e 2,90%, respectivamente. Nos últimos 12 meses, os cortes de carne bovina que mais encareceram foram filé mignon (36,70%), costela (24,32%), fraldinha (20,83%) e picanha (20,17%). SUÍNO E FRANGO Também acumulou alta de 19% o quilo da carne suína em Cuiabá, que terminou abril cotado a R$ 13,20 no varejo, ante R$ 11,10 em abril de 2014. Em março, o preço médio estava em R$ 13,10/kg. Já o preço do frango segue estável, mantendo a média de R$ 10 (kg) na mesma base comparativa. O gerente de uma casa de carnes na Capital, Sandro Gonçalves, observa que a maioria dos clientes prefere consumir carne bovina, mas que todos estão reclamando dos preços. “Com isso, as vendas de carne de 2ª aumentaram, até clientes com melhor poder aquisitivo estão mudando um pouco os hábitos e comprando menos picanha”. (Jornal A Gazeta/MT – 02/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 02/06/2015))

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Auditorias reforçam sucesso do Compromisso Público da Pecuária

Resultados mostram que os fornecedores diretos dos gigantes do setor não contaminam mais a carne com desmatamento da Amazônia. Os três maiores frigoríficos do Brasil – JBS, Marfrig e Minerva – publica...((Portal MAX Press/SP – 01/06/2015))


Resultados mostram que os fornecedores diretos dos gigantes do setor não contaminam mais a carne com desmatamento da Amazônia. Os três maiores frigoríficos do Brasil – JBS, Marfrig e Minerva – publicam hoje os resultados da auditoria anual independente que mede o avanço do setor para cumprir seu compromisso com o desmatamento zero na Amazônia brasileira. O resultado é animador: pelo segundo ano consecutivo, as auditorias demonstram que o sistema de controle ambiental dos fornecedores diretos mostrou-se eficiente em mais de 99% das compras realizadas em 2014. Esta garantia significa um enorme avanço em comparação com o comportamento das três empresas que assumiram o Compromisso Público da Pecuária em 2009. De acordo com os relatórios apresentados, todas as empresas aumentaram o percentual de propriedades e ou compras de gado de fazendas fornecedoras diretas monitoradas com mapas georreferenciados. Tais mapas são mais precisos do que aqueles produzidos a partir de um único ponto de referência sobre a localização da propriedade. Marfrig atingiu 100% de fornecedores em 2015. Em 2014 já era a empresa com percentual mais elevado de fornecedores com tais mapas - 98%. JBS atingiu 71% de compras de gado com fazendas monitoradas. No último plano de trabalho a empresa informa 50% de fornecedores com esse mapa mais completo. Minerva tinha 43% de fazendas com mapas em 2014 e esse percentual pulou para 85% em 2015. “Os três frigoríficos mostraram que é possível tirar o desmatamento de nosso prato”, diz Adriana Charoux, da campanha Amazônia do Greenpeace. “A publicação desses resultados é crucial para assegurar a transparência e favorecer o controle social da produção de carne na Amazônia brasileira”, observa Charoux. A produção pecuária ainda é a principal causa do desmatamento na Amazônia. O gado ocupa atualmente mais de 60% das áreas já desmatadas na região. Depois que as árvores mais valiosas são retiradas da mata, a floresta é totalmente cortada e queimada, e logo a área está pronta para receber o rebanho bovino. Enquanto o Sudeste e o Centro-Oeste do Brasil sofrem com a falta de chuvas – causada, em parte, pelo desmatamento da floresta – mais de 80 milhões de cabeças de gado pastam nas fronteiras da Amazônia Legal, onde a água é abundante. Compromisso Público da Pecuária Em 2009 o Greenpeace revelou como a carne e o couro produzidos às custas do desmatamento ganhavam o mercado internacional com a cumplicidade de grandes empresas como Adidas, Gucci, Nike e Timberland. A campanha do Greenpeace desencadeou uma onda de questionamentos e demandas, o que motivou a criação de um acordo de mercado, assinado pelos três maiores frigoríficos do Brasil (que, juntos, respondem por 60% da produção na Amazônia), onde as empresas se comprometeram a não comprar gado de fazendas direta e indiretamente envolvidas com desmatamento, trabalho escravo ou invasão de Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Este acordo ficou conhecido como Compromisso Público da Pecuária. Os avanços promovidos pelo acordo de mercado já haviam sido reconhecidos em um estudo publicado recentemente na revista científica Conservation Letters, intitulado “Fazendeiros e frigoríficos responderam aos acordos de desmatamento zero na Amazônia Brasileira?” assinado pela pesquisadora Holly Gibbs em parceria com outros pesquisadores. Através de um estudo de caso, baseado nas transações da JBS de 2009, 36% das propriedades que forneciam carne ou couro para a empresa tinham registros de desmatamentos recentes. Em 2013 este número caiu para 4%. Fazendeiros fornecedores diretos registraram suas propriedades no Cadastro Ambiental Rural (CAR) quase dois anos antes de propriedades vizinhas não fornecedoras e 85% dos fazendeiros entrevistados indicaram que o acordo era a causa principal para essa atitude. Mas, segundo a pesquisadora, para que a conservação da floresta ocorra de fato, é preciso ampliar a adesão de outras empresas ao compromisso e acabar com as brechas como o “vazamento” de gado, que acaba entrando no mercado através de frigoríficos não comprometidos com o acordo, e a “lavagem”, que é quando o boi é criado em uma fazenda desmatadora até certa etapa da vida e, antes do abate, é vendido a um fornecedor autorizado. Para que o setor deixe de vez o inglório posto de “maior desmatador da Amazônia” implementar o controle sistemático de fornecedores indiretos deve ser uma prioridade daqui em diante assumida por empresas e governo. “Está também mais do que na hora de outros frigoríficos e supermercados assumirem seu compromisso com o Desmatamento Zero como critério básico de compra. As associações brasileiras de carne (ABIEC e ABRAFRIGO) e a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) devem orientar firmemente seus associados a abandonarem de vez o desmatamento. Fazer qualquer coisa menos do que isso é inaceitável.”, conclui Adriana Charoux. A preservação da Amazônia é fundamental para muito além de suas fronteiras. Influencia na regulação do clima e para a geração de chuvas em todo o Brasil e no continente sul-americano, o que impacta na própria produção agropecuária. Sem floresta, não tem água, comida nem clima para que nosso planeta continue sendo a casa das futuras gerações. É por isso que o Greenpeace exige que as empresas se comprometam com o desmatamento zero - uma cadeia de abastecimento, sem destruição da floresta. (Portal MAX Press/SP – 01/06/2015)((Portal MAX Press/SP – 01/06/2015))

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Crédito e financiamento para o agronegócio será tema de fórum na Bahia Farm Show 2015

O Fórum do Canal Rural abre a programação de palestras e eventos técnicos da maior feira de tecnologia agrícola e negócios do Norte-Nordeste brasileiro, a Bahia Farm Show 2015, que terá início amanhã,...((Jornal Nova Fronteira Online/BA- 01/06/2015))


O Fórum do Canal Rural abre a programação de palestras e eventos técnicos da maior feira de tecnologia agrícola e negócios do Norte-Nordeste brasileiro, a Bahia Farm Show 2015, que terá início amanhã, 02 de junho, em Luís Eduardo Magalhães, Oeste do Estado. O tema “Crédito e Financiamento para o Agronegócio”, será o foco dos debates, com início marcado para as 14h. Além de contar com as facilidades oferecidas pelos agentes financeiros presentes no evento, o agricultor terá, no Fórum do Canal Rural, uma força extra para obter informações seguras e eficazes sobre financiamentos e linhas de crédito. O evento será transmitido ao vivo, pelo Canal Rural a telespectadores de todo o Brasil e até do exterior, o que garantirá a interação entre o público com palestrantes e debatedores. “O Fórum representa um espaço aberto ao diálogo e à troca de sugestões, orientações e idéias que fazem parte do dia a dia do produtor. Debater o assunto crédito e financiamento rural é bastante pertinente no momento atual e certamente trará bons esclarecimentos para os agricultores”, diz o presidente da Bahia Farm Show, Júlio Cézar Busato, um dos debatedores do fórum. Participam ainda das discussões, o presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Celestino Zanella; o conselheiro de investimos de fundos agrícolas, Antônio Carlos Ortiz, com 30 anos de experiência em agribusiness; Ricardo Prado, administrador com mais de 20 anos de experiência em crédito corporativo e fundador de uma plataforma de crédito para o agronegócio. No decorrer do programa, que se estende até as 16h, presentes e telespectadores podem tirar dúvidas e esclarecer questões relativas aos assuntos que são focos das discussões, por meio de intervenções via internet. (Jornal Nova Fronteira Online/BA- 01/06/2015)((Jornal Nova Fronteira Online/BA- 01/06/2015))

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Kátia Abreu destaca liderança mundial do Brasil na proteção ambiental

"O Brasil é o único país do mundo que abre mão de terras produtivas para preservar o meio ambiente e tem isso previsto em lei", disse a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em palestra nesta sexta-fe...((Portal Setor Avícola/SC – 01/06/2015))


"O Brasil é o único país do mundo que abre mão de terras produtivas para preservar o meio ambiente e tem isso previsto em lei", disse a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em palestra nesta sexta-feira (29), na Chatham House, em Londres, um dos mais influentes think tanks do mundo. Para uma seleta plateia de 40 influenciadores escolhidos pela instituição - entre eles, ambientalistas de Organizações Não Governamentais de renome, como Greenpeace, dirigentes de áreas de sustentabilidade de empresas e centros de estudos de instituições acadêmicas de alto prestígio, como a Universidade de Oxford - a ministra reconheceu as dificuldades em disseminar as técnicas de sustentabilidade na agricultura, mas destacou os avanços do Brasil nos últimos dez anos. "No Brasil, a técnica de plantio direto, em cima da palha deixada pelas colheitas de soja, milho e algodão e que impede a liberação de CO2 no meio ambiente, já é aplicada em 92% das lavouras", destacou a ministra. Essa prática, explicou, beneficia o meio ambiente ao mesmo tempo em que permite ao agricultor economizar em fertilizantes, combustíveis e insumos. Fundada em 1930, a Chatham House já recebeu personalidades de renome mundial, como Mahatma Ghandi, políticos, como Bill Clinton, ex-presidente dos EUA Unidos, e os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso, lideranças de instituições internacionais, como a diretora-geral do FMI, Christine Lagard, entre outros. Na audiência, houve o reconhecimento dos avanços do Brasil na área ambiental, mas também foram levantadas dúvidas sobre o futuro. A ministra destacou o trabalho que está sendo feito pela Assistência Técnica em levar práticas de agricultura sustentável, sobre como produzir melhor e como aumentar a renda que obtém com a produção. Lembrou ainda que o Código Florestal brasileiro é uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo. "Se nosso código fosse aplicado na Europa, os vinhos de Douro, em Portugal, não existiriam, pois essa legislação não permite que seja feito plantio em morros com mais de 45º de inclinação, como é feito lá nessa região", disse. (Portal Setor Avícola/SC – 01/06/2015)((Portal Setor Avícola/SC – 01/06/2015))

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Famato e Incra realizam capacitação em junho sobre o Sistema Nacional de Cadastro Rural

Sindicatos Rurais de Mato Grosso e entidades ligadas ao setor produtivo receberão capacitação no mês de junho quanto ao Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). O treinamento será realizado através ...((Portal Agro Olhar/MT- 01/06/2015))


Sindicatos Rurais de Mato Grosso e entidades ligadas ao setor produtivo receberão capacitação no mês de junho quanto ao Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). O treinamento será realizado através de uma parceria entre a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A realização da capacitação é resultado de uma reunião realizada na última semana entre a entidade mato-grossense e o Incra, em Brasília, e tem como intuito esclarecer as dificuldades encontradas pelos produtores de Mato Grosso na emissão do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) por meio do SNCR. O Sistema Nacional de Cadastro Rural entrou em operação em abril deste ano e segundo a assessora Jurídica da Famato, Elizete Araújo, desde então os produtores de Mato Grosso vem relatando dificuldades em efetuar a atualização cadastral de seus imóveis. "As dificuldades vão desde divergências de dados em relação ao sistema anterior até a não aceitação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) como documento de comprovação de regularidade ambiental", pontua a assessora Jurídica da Famato, salientando que o Incra reconheceu haver falhas técnicas no sistema e que comprometeu-se em solucioná-las. Conforme Elizete Araújo, o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) é de suma importância para a propriedade rural, visto "O documento é indispensável para desmembrar, arrendar, hipotecar, vender ou prometer em venda o imóvel rural. Além disso, sem ele o produtor não consegue ter acesso aos recursos do crédito rural". (Portal Agro Olhar/MT- 01/06/2015)((Portal Agro Olhar/MT- 01/06/2015))

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Incra Rondônia firma parceria com governo estadual na 4ª Rondônia Rural Show

Regularização fundiária e ambiental nos assentamentos de Rondônia terão apoio do governo do estado. Durante a realização da 4ª Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná (RO), na sexta-feira (29), a superinten...((Portal Rondônia Dimanica/RO – 01/06/2015))


Regularização fundiária e ambiental nos assentamentos de Rondônia terão apoio do governo do estado. Durante a realização da 4ª Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná (RO), na sexta-feira (29), a superintendência do Incra em Rondônia firmou dois termos de cooperação técnica com o governo do estado de Rondônia para regularização fundiária e ambiental nos assentamentos do estado. A solenidade contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, do governador de Rondônia, Confúcio Moura, dos senadores, Valdir Raupp e Acir Gurgacz e do superintendente regional do Incra, Luis Flávio Carvalho Ribeiro. Com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), o Incra firmou o Termo de Cooperação Técnica para regularização ambiental de lotes ou parcelas rurais que compõem Projetos de Assentamento da Reforma Agrária (PAs) implantados ou em fase de implantação. Através dessa parceria, com vigência de três anos, os lotes serão inseridos no Cadastro Ambiental Rural (CAR). A regularização fundiária de lotes do PAs terá também o apoio do governo do estado, através da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária (Seagri), que desenvolverá em conjunto com o Incra as etapas técnicas para a emissão do título da terra aos beneficiários. A metodologia utilizada será a de planejamento das vistorias, regularização, demarcação e titulação das terras ao longo de três anos. Tanto a regularização ambiental quanto a fundiária possibilitarão às famílias assentadas acesso a diversas modalidades de crédito e outras políticas públicas voltadas à melhoria da qualidade de vida nos assentamentos. O ministro destacou a importância da integração entre os governos federal e estadual e entre o ministério e o Incra para a consolidação da reforma agrária. “Vamos cada vez mais somar esforços para ajudar os acampados e consolidar os assentamentos da reforma agrária. A reforma agrária que queremos é uma reforma agrária pacífica, onde os assentamentos sejam espaços de vida”, afirmou. Estande O Incra esteve presente na Rondônia Rural Show com um estande para atendimento ao público oferecendo os serviços da Sala da Cidadania Digital e prestando informações sobre as políticas públicas voltadas para os assentamentos, como crédito instalação e assistência técnica. A Rondônia Rural Show é uma feira de tecnologia e oportunidade de negócios voltados ao setor agropecuário, realizada anualmente pelo Governo do Estado através da Seagri. A feira teve início na quarta-feira (27) e encerramento no sábado (30), com cerca de 400 expositores. (Portal Rondônia Dimanica/RO – 01/06/2015)((Portal Rondônia Dimanica/RO – 01/06/2015))

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Rondônia vai implantar programa Pró-Fêmeas para melhorar produção de leite

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, participou nesta sexta-feira (29/05) de reunião com o governador de Rondônia, Confúcio Aires Moura, para definir a implant...((Portal Canal Rural/MS – 02/06/2015))


O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, participou nesta sexta-feira (29/05) de reunião com o governador de Rondônia, Confúcio Aires Moura, para definir a implantação do programa Pró-Fêmeas no Estado. Segundo o governador, o projeto será implantado ainda este ano. O encontro ainda contou com a participação do secretário de Estado de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária, Evandro Cesar Padovani, do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro, José Afonso Bicalho, e dos representantes estaduais da Girolando em Rondônia Walter Waltenberg Silva Júnior e Darcy Afonso da Silva Neto. Criado para garantir o acesso de pequenos e médios produtores rurais à fêmeas de alta qualidade genética, o Pró-Fêmeas comercializa os animais por meio de feiras e leilões em cidades que apresentam demanda para a aquisição de fêmeas Girolando. Os pequenos produtores ainda contam com crédito rural para compra dos animais. O Pró-Fêmeas foi implantado pelo Governo de Minas em 2014 e começou a funcionar este ano em Minas Gerais, mas a Associação de Girolando pretende expandí-lo para outras regiões do Brasil. Já está em negociação com a implantação do programa no Espírito Santo e em Goiás. Segundo o presidente da Girolando, o uso de fêmeas geneticamente superiores garante o aumento da produção e da qualidade do leite das propriedades, além de reduzir custos. Com a implantação do programa, a expectativa é de que o rebanho leiteiro do Estado aumente a produtividade das vacas de forma sustentável já que animais geneticamente superiores conseguem produzir mais, sem a necessidade de elevar a área de pastagem. Rondônia vem registrando grande demanda pela genética da raça Girolando, que representa 80% da produção nacional de leite, em decorrência do crescimento da pecuária leiteira. O número de associados da Girolando na região saltou de 40 em 2014 para 120 em 2015. Jornada Técnica Girolando na Rondônia Rural Show Iniciada nesta sexta-feira (29/05/15), em Rondônia, a Jornada Técnica Girolando. O evento vai até amanhã no Parque de Exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná. Os técnicos da entidade Kléber Nunes, Maurício Venâncio e Frederico Paiva estão ministrando as aulas teóricas e práticas. O evento, que acontece durante a 4ª Rondônia Rural Show, tem como objetivo promover o conhecimento e incentivar a criação do gado Girolando. O presidente da Associação, Jônadan Ma, juntamente com os representantes estaduais da Girolando em Rondônia Walter Waltenberg Silva Júnior e Darcy Afonso da Silva Neto participaram da abertura do evento. Entre os assuntos que estão sendo abordados na Jornada Técnica estão: história e evolução da raça Girolando, escrituração zootécnica, melhoramento genético, controle leiteiro, teste de progênie, padrão racial, diferenciação dos graus de sangue, morfologia de animais leiteiros, estratégias de cruzamentos, acasalamentos e sistema Web Girolando. (Portal Canal Rural/MS – 02/06/2015)((Portal Canal Rural/MS – 02/06/2015))

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Bonsucesso registra bons preços no Noroeste de SP

Em Guararapes, seleção de Michel Caro e Patrícia Zancaner vendem touros avaliados pelo Nelore Brasil e Geneplus a 105,4 arrobas; matrizes saem à média de R$ 8.500 Nos dias 30 e 31 de maio, Michel Caro...((Revista DBO Online/SP – 01/06/2015))


Em Guararapes, seleção de Michel Caro e Patrícia Zancaner vendem touros avaliados pelo Nelore Brasil e Geneplus a 105,4 arrobas; matrizes saem à média de R$ 8.500 Nos dias 30 e 31 de maio, Michel Caro e Patrícia Zancaner promoveram mais uma edição do Trio Bonsucesso – Nelore Zan, na sede de sua fazenda, em Guararapes, na região Noroeste do Estado de São Paulo. O evento contou com um leilão de matrizes e outros de touros, além de palestras técnicas sobre uso de touros com exame andrológico, IATF e suplementação e adubação de áreas de pastagens. A movimentação financeira foi de R$ 2,8 milhões por 238 animais. Na tarde de sábado, 30, aconteceu o aguardado Leilão de Reprodutores Nelore ZAN, que contou com oferta de 127 touros avaliados pelo programa Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP); e Geneplus, da Embrapa. A média fechou em R$ 15.500, valor equivalente a 105,4 arrobas na troca por boi gordo em Araçatuba, SP, (R$ 147/@). A maior cotação foi para o touro Ikatan Bonsucesso, filho de Berloque em Campala da Bonsucesso, eleito para o Prova Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de 2012. A venda de 50% do animal foi fechada com Eduardo Bernardes, que desembolsou R$ 100.800. No dia seguinte, domingo, 31, foi realizado o remate de Matrizes, que comercializou 109 fêmeas à média de R$ 8.500, resultando na fatura de R$ 872.000. O evento contou com organização da Central Leilões e transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 01/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/06/2015))

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Sinop quer aproveitar valorização da arroba

Exposição no Norte do MT é tradicional palco para a venda de touros Nelore Com agenda composta por quatro leilões, a 31ª Exponop cumprirá sua agenda entre os dias 10 e 14 de junho no Parque de Exposiç...((Revista DBO Online/SP – 01/06/2015))


Exposição no Norte do MT é tradicional palco para a venda de touros Nelore Com agenda composta por quatro leilões, a 31ª Exponop cumprirá sua agenda entre os dias 10 e 14 de junho no Parque de Exposições Governador Jaime Campos, em Sinop, MT. A feira é um dos principais pontos de venda do Norte do Mato Grosso e chega embalada pelo preço da arroba. No ano passado, de acordo com o Banco de Dados da DBO, a Exponop faturou R$ 1,7 milhão com a venda de 250 animais em quatro pregões. A oferta foi composta exclusivamente por reprodutores Nelore, com espaço para apenas nove equinos Quarto de Milha, sendo quatro machos e cinco fêmeas. A maior oferta e fatura foi do CV Produção, de Carlos Viacava, com R$ 827.004 por 144 reprodutores à média de R$ 5.743. O pregão se mantém na agenda desse ano, assim como o Pêga e Quarto de Milha e o Leilão MT. Durante o evento será realizado a 2ª Acrinorte Genética, que contará com palestras relacionadas a melhoramento genético e também a venda de animais avaliados. (Revista DBO Online/SP – 01/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/06/2015))

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Matriz Gir Leiteiro registra a maior produção da história da ExpoZebu

A matriz Gir Leiteiro, Alma Viva FZLM, da Lumiar Agropecuária (Brasília – DF), do criador Pedro Passos, bateu o recorde de produção em 81 anos de ExpoZebu e superou o recorde mundial de produção de le...((Revista Mundo do Agrongócio Online/MG – 01/06/2015))


A matriz Gir Leiteiro, Alma Viva FZLM, da Lumiar Agropecuária (Brasília – DF), do criador Pedro Passos, bateu o recorde de produção em 81 anos de ExpoZebu e superou o recorde mundial de produção de leite da raça zebuína Gir Leiteiro. Com uma produção média diária, em três ordenhas, de 71,130 quilos de leite, Alma Viva, quebrou o recorde anterior de 70,593 quilos, que pertencia à vaca Ampola FIV. Genética de ponta Além do recorde de produção na exposição, Alma Viva faturou os prêmios de Reservada Grande Campeã de Pista e Melhor Úbere Adulto da Expozebu 2015. A vaca, de cinco anos de idade é prova e reflete a importância dos programas de melhoramento genético da raça Gir Leiteiro, coordenados pela ABCZ, ABCGil e Embrapa Gado de Leite. O proprietário do animal, Pedro Passos, afirma que tem buscado uma genética focada no leite e no manejo adequado, tanto na alimentação como no conforto animal. No torneio, Alma Viva concorreu com 34 animais da raça Gir Leiteiro. A vaca ganhadora é aquela que obtém a maior média diária do torneio leiteiro, realizado por meio três ordenhas diárias, durante três dias. Histórico de sucesso A vaca Gir Leiteiro Alma Viva tem uma história de sucesso, em sua primeira lactação real, a doadora alcançou 14.084,62 quilos, em 365 dias. Comprovando assim, a força de sua ascendência que tem na linha alta Jaguar do Gavião e traz na baixa a grande Canastra TE Kubera. Portanto neta de C.A. Sansão e Ovação de Brasília, mostrando todo seu potencial e confiabilidade para se tornar uma das principais doadoras da raça. Na MegaLeite 2013, ela levou os troféus de Campeã Vaca Jovem Torneio Leiteiro e Melhor Úbere Jovem. Ainda naquele ano, Alma Viva foi a Reservada Campeã Vaca Jovem da Expozebu 2013. (Revista Mundo do Agrongócio Online/MG – 01/06/2015)((Revista Mundo do Agrongócio Online/MG – 01/06/2015))

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MT vai confinar mais este ano

A intenção de confinamento de gado em Mato Grosso aumentou 24%, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores ...((Jornal A Gazeta/MT – 02/06/2015))


A intenção de confinamento de gado em Mato Grosso aumentou 24%, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Se confirmada a projeção, os pecuaristas do Estado devem confinar 789,66 mil cabeças, frente as 636,66 mil animais do ano passado. A capacidade estática dos confinamentos de gado também cresceu, alcançando o maior índice dos últimos 6 anos com 895,53 mil cabeças acréscimo de 6% em relação à capacidade de 2014, de 846,43 mil animais. O gerente de projetos de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, explica que embora os números mostrem uma intenção maior dos produtores em confinar, é preciso fazer as contas para que não tenha prejuízo. “O confinamento ainda é uma estratégia que precisa ser tratada com cautela e profissionalismo”. Conforme ele, é importante que o produtor esteja sempre antenado ao mercado e constantemente melhorando sua forma de trabalhar, buscando novos recursos para aumentar o rendimento e rentabilidade da atividade. De acordo com o Imea, ao mesmo tempo em que o preço da arroba do boi gordo aumentou 19,1% em 1 ano, o preço da reposição também aumentou 27,1% no mesmo período, o que impulsionou o custo de produção. Este alto custo de produção, bem como o cenário macroeconômico e político do Brasil, gera ainda muita desconfiança por parte dos investidores. (Jornal A Gazeta/MT – 02/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 02/06/2015))

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Frigoríficos reduzem ritmo de abates e ofertam preços mais baixos para o boi

Movimento gera uma pressão baixista no mercado do boi gordo Os frigoríficos vêm reduzindo os abates nas últimas semanas, cenário que ocorre não só pela oferta reduzida de animais, mas pelo fraco escoa...((Revista Globo Rural Online/SP – 01/06/2015))


Movimento gera uma pressão baixista no mercado do boi gordo Os frigoríficos vêm reduzindo os abates nas últimas semanas, cenário que ocorre não só pela oferta reduzida de animais, mas pelo fraco escoamento da produção. Como estratégia para o controle dos estoques, as indústrias reduzem o ritmo dos abates. Ainda assim, não tem sido suficiente para segurar os preços da carne, que tiveram queda no atacado esta semana, tanto para a carne com osso, como para a desossada. Este movimento gera uma pressão baixista no mercado do boi gordo. Os frigoríficos vêm reduzindo as ofertas de compra na tentativa de adquirir animais a preços menores. No entanto, as negociações travam nos valores menores. (Revista Globo Rural Online/SP – 01/06/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 01/06/2015))

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Lavoura e pecuária devem prevalecer como modelo de plantio no Brasil até 2025

A estratégia combina a produção integrada entre lavoura, pecuária e até de floresta, na mesma área que pode ser adaptada em um período de seis anos A integração entre lavoura e pecuária deve prevalece...((Portal Cana Mix/SP – 01/06/2015))


A estratégia combina a produção integrada entre lavoura, pecuária e até de floresta, na mesma área que pode ser adaptada em um período de seis anos A integração entre lavoura e pecuária deve prevalecer como o principal modelo de plantio no Brasil nos próximos dez anos. Adotada no Brasil há décadas, mas considerada apenas recentemente como uma referência no aumento de produtividade, essa estratégia combina a produção integrada entre lavoura, pecuária e, às vezes, até de floresta, na mesma área que pode ser adaptada pelo agricultor em um período de seis anos. De acordo com o diretor da Alltech para a América Latina, Roberto Bosco, nos primeiros três (anos) já é possível notar resultados e lucro para pagar o investimento feito anteriormente. “Ele explicou que a integração tem funcionado bem no Brasil porque o país tem grandes problemas na expansão da área agrícola, especialmente por causa das reservas e áreas de proteção natural, que não são “mitigadas” dentro da proposta. Segundo Bosco, esse processo ajuda a controlar os minerais do solo, aperfeiçoar o uso das matérias-primas como água, além de ser mais rentável para o produtor por causa da redução de custos e do baixo investimento. Em palestra durante o Congresso Rebelation Alltech, realizado em Lexington, no estado de Kentucky (EUA), Bosco citou a Bahia como um estado onde a integração entre a agricultura e a pecuária tem melhorado o desenvolvimento do plantio de grãos. Com a aplicação do sistema, Bosco demonstrou que a complementação de cultivo aumenta o número de animais por hectare, o que proporciona um crescimento na produtividade de carnes no país. Para o especialista, a intensificação do uso da integração no Brasil gera recursos inexoráveis para o produtor nos períodos de inverno e seca, fazendo com que o país tenha possibilidade de aumentar muito sua produtividade. “É o modelo de produção que vai prevalecer nos próximos dez anos e ainda poderá ser exemplo de funcionamento para outras regiões do mundo”, finalizou. (Portal Cana Mix/SP – 01/06/2015)((Portal Cana Mix/SP – 01/06/2015))

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Paraná unido pelo fortalecimento do rebanho Angus

Parceira do Programa Carne Angus Certificada, a CooperAliança Carnes Nobres, de Guarapuava (PR), pretende integrar-se ao projeto de fomento da raça no Paraná. Em conjunto com o Núcleo de Criadores de ...((Revista Beef World Online/SP – 01/06/2015))


Parceira do Programa Carne Angus Certificada, a CooperAliança Carnes Nobres, de Guarapuava (PR), pretende integrar-se ao projeto de fomento da raça no Paraná. Em conjunto com o Núcleo de Criadores de Angus do Sudoeste do Paraná (NCASPR), a cooperativa pretende firmar parceria para colocação de bezerros cruza Angus entre os seus cooperados para terminação. Segundo a gerente do departamento técnico da cooperativa, Marina Azevedo, a cooperativa está preocupada com reposição de matéria-prima de qualidade para suprir seu crescimento de produção, dessa forma, a parceria acontece para estreitar os laços entre fornecedores de bezerros Angus e seus cooperados. Atualmente, a Cooperaliança já abate cerca de 55% da produção dentro do Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus. O primeiro contato dessa nova parceria acontecerá em evento em Pato Branco (PR) no próximo dia 1º de junho (segunda-feira), no qual será apresentada aos produtores de bezerros da região essa oportunidade de colocação de sua produção. O evento, que terá palestras e um jantar de degustação, é uma promoção da Associação Brasileira de Angus, da CooperAliança e do Núcleo de Criadores e será realizado na sede da Sociedade Rural de Pato Branco a partir das 19h. Segundo o fundador e atual diretor do Núcleo de Criadores de Angus do Sudoeste do Paraná (NCASPR), Neilor Antonelli, os pecuaristas estão empolgados com o interesse pela genética Angus na região, onde de 30% a 40% da produção de bezerros hoje já é Angus e cruza Angus. “O povo está focado no Angus. Hoje estou entregando 12 touros para um único criador”, contou Antonelli. E as metas são audaciosas. Segundo Antonelli, muitos pecuaristas estão investindo em infraestrutura de confinamento de olho nas bonificações obtidas pelas carcaças de maior qualidade. Segundo o gerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, que fará palestra em Pato Branco na próxima semana, o encontro busca mostrar aos pecuaristas as vantagens comerciais oferecidas pelo programa. Sem custo de adesão, o Carne Angus Certificada concede bonificação aos pecuaristas que entregarem animais Angus ou Cruza Angus aos frigoríficos credenciados dentro dos padrões chancelados, como idade de abate e padrão de terminação de carcaça. Medeiros acrescenta que a demanda por terneiros Angus vem crescendo muito no Paraná e novos criadores integram-se em busca das vantagens oferecidas. Na ocasião, serão apresentados detalhes sobre a adesão e explicados os critérios para a certificação dos animais e das carcaças. A gerente da CooperAliança abordará a atuação da cooperativa, que tem atualmente 106 cooperados, sendo 57 atuando com bovinos e o restante com ovinos. Segundo Marina Azevedo, a produção abatida dentro do Programa tem claro diferencial, com maior precocidade de abate, uniformidade de acabamento e um bom rendimento de carcaça, atributos que são prontamente recompensados através do sistema de bonificações da cooperativa. (Revista Beef World Online/SP – 01/06/2015)((Revista Beef World Online/SP – 01/06/2015))

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Imunização contra a aftosa atinge 99,6% na região do Cone Sul, RO

Quase 100% dos produtores de bovinos e bubalinos declararam a vacinação contra a febre aftosa na região do Cone Sul de Rondônia. De acordo com a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado...((Portal Boi Pesado/SC – 01/06/2015))


Quase 100% dos produtores de bovinos e bubalinos declararam a vacinação contra a febre aftosa na região do Cone Sul de Rondônia. De acordo com a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), o prazo para a declaração encerrou-se no dia 22 de maio e apenas 0,4%, o que corresponde a 70 propriedades estão em situação irregular. A Idaron informou que os criadores que não declararam o rebanho vacinado receberão visitas de uma equipe da agência para legalizar a situação, até o dia 10 de junho. A supervisora regional da Idaron, em Vilhena, Andréia Luciane Lindner diz que a agência não tem conhecimento se os animais das 70 propriedades foram ou não imunizados. "O produtor que vacinou o seu rebanho e não compareceu às nossas unidades até o dia 22 de maio para fazer a comprovação da vacinação, vai ser autuado pela propriedade não declarada, o que corresponde a um pouco mais de R$150", explica. Segundo a supervisora, quem não realizou os procedimentos até o dia 15 de maio também é autuado por cabeça não vacinada. Depois de identificado, esse rebanho deverá ser vacinado, até 10 de junho, dia estabelecido para o fim das notificações. "Tudo o que não veio até nós dentro do período oficial estará sendo acompanhado e devidamente imunizado", ressalta Andréia. Situação do produtor Luiz Cláudio Lopez, que vacinou os animais que possui dentro dos prazos estabelecidos pela Idaron. "Escolhi uma data que estava mais seco e a vacinação ocorreu com sucesso. Não peguei chuva no dia da vacina aproveitei e fiz todos os procedimentos que precisava fazer em um dia só", conta. Devem receber obrigatoriamente a vacina bovinos e bubalinos com até 24 meses. Em 2015, a campanha aconteceu de 15 de abril a 15 de maio, com prazo até o dia 22 de maio para a declaração de imunização. "O vírus da febre aftosa é de alta difusão. Então tudo o que for pertencente a este animal infectado, como couro, carne, leite, cascos, chifres, se mantém contaminado com esse vírus", alerta Andréia. (Portal Boi Pesado/SC – 01/06/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 01/06/2015))

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A Pecnordeste e as estratégias para o Nordeste

A região Nordeste possui grande potencial nas atividades ligadas a pecuária. O rebanho ovino/caprino da região é o maior do país, com 17,8 milhões de cabeças que representam 68% do efetivo nacional. A...((Jornal O Povo Online/CE – 02/06/2015))


A região Nordeste possui grande potencial nas atividades ligadas a pecuária. O rebanho ovino/caprino da região é o maior do país, com 17,8 milhões de cabeças que representam 68% do efetivo nacional. A bovinocultura de leite também é muito importante como atividade produtiva. A Bahia é o sétimo maior produtor do país, Alagoas possui produtividade de 1.641 litros/vaca/ano, valor 10% maior que a média nacional e há importantes bacias leiteiras em Pernambuco e no Ceará, onde a produção de queijo de coalho se destaca. A pecuária de corte se faz presente, sendo importante geradora de renda. Na aquicultura, em especial na carcinicultura marinha, o Nordeste é imbatível, apresentando o maior número de estabelecimentos produtores, produção e produtividade. Em se tratando de país continental como o Brasil, a agropecuária apresenta-se de forma diferenciada nas cinco regiões. Além das características de solo e clima, existem aspectos mercadológicos e culturais que influenciam na produção e na renda dos produtores. Grande parte dos estados do Nordeste encontra-se no semiárido, onde a precipitação é baixa e as estiagens são frequentes, o que faz com que o calendário agrícola seja diferente do resto do país. Somada as adversidades climáticas, o Nordeste assim como o Norte possui problemas de infraestrutura e logística, que demandam tratamento diferenciando no que se refere a políticas públicas. É fundamental que a política agrícola brasileira seja ajustada de forma a apresentar tratamentos que possibilitem a redução das desigualdades nas regiões menos favorecidas. Medidas que garantam a renda dos produtores devem ser preconizadas em cenário de custos elevados em função dos impactos logísticos. A reforma e construção de armazéns deve ser fomentada tanto no âmbito público quanto privado. O seguro rural deve ser adequado para as condições climáticas da região, tendo foco também nas atividades pecuárias. O crédito deve ser adequado as peculiaridades regionais, estimulando ações que promovam a recomposição dos rebanhos e a utilização de irrigação para produção de forragem. A classe média rural deve ser fortalecida e a assistência técnica ampliada e aperfeiçoada. Vale salientar, que tais propostas não são benesses, e sim políticas agrícolas que potencializarão a agropecuária do Nordeste. Estas e outras medidas foram pleiteadas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil no Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 e no Plano Safra da Agricultura Familiar. Programas como o Sertão Empreendedor vem sendo trabalhados pelo Sistema CNA com o objetivo de preparar o produtor nordestino para as adversidades climáticas e econômicas. Nesse contexto, eventos como a Pecnordeste, que acontece de 16 a 18 de junho, em Fortaleza, são de fundamental importância para se debater estratégias e levar conhecimento aos produtores. (Jornal O Povo Online/CE – 02/06/2015)((Jornal O Povo Online/CE – 02/06/2015))

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Expofrísia apresenta vitrine tecnológica da produção leiteira

Do corte preciso dos pelos dos animais até a higiene constante dos cochos, a Expofrísia comprova que as vacas leiteiras são a grande estrela do evento. Num momento em o leite acumula desvalorização de...((Portal do Agronegócio/MG – 01/06/2015))


Do corte preciso dos pelos dos animais até a higiene constante dos cochos, a Expofrísia comprova que as vacas leiteiras são a grande estrela do evento. Num momento em o leite acumula desvalorização de 16% em relação ao mesmo período de 2014, a cooperativa Batavo — organizadora da feira — prega controle rígido de custos e a otimização da produção, o que inclui zelo constante do rebanho. O evento começou na última terça-feira (26) e segue até sexta (29) no Parque Histórico de Carambeí, nos Campos Gerais. Mais do que promover negócios, a feira se tornou uma aliada na prestação de assistência técnica para os pecuaristas, explica o gerente de pecuária da Batavo, Mauro Sérgio Souza. Dos 90 expositores participantes, mais da metade (50) está diretamente ligado a cadeia bovina. “A feira é uma extensão do suporte dado ao produtor, divulgando novidades na genética, ranqueando a produção do plantel e apresentando novas tecnologias”, aponta. Cerca de 350 animais estão expostos ao público, e a diversificação é crescente. A principal novidade é a entrada do gado holandês vermelho e branco, que estava de fora da feira até 2014. No ano anterior a novidade ficou por conta do jérsei, que amplia a presença em 2015. “Cada raça tem suas vantagens e desvantagens. Nosso foco é mostrar o potencial de cada genética, estimulando o produtor a incorporar mais tecnologia na produção”, aponta Jefferson Pagno, coordenador de pecuária de leite da Batavo. O estímulo aos investimentos enfatiza principalmente a busca de qualidade na produção leiteira, já que o reflexo aparece diretamente no bolso do produtor. Um leite com bom teor de sólidos garante receita extra 20% superior à média, aponta Souza. Num momento em que o preço médio do litro está na cada de R$ 0,85 no Paraná, esse acréscimo tende a ser decisivo para garantir a viabilidade da atividade, apontam os produtores. Extensão urbana Para cumprir a meta de atrair 15 mil visitantes nos quatro dias de feira a Expofrísia também traz atrações direcionadas ao público urbano. Foi inaugurado dentro do palco do evento o Parque das Águas, que faz referência as raízes holandesas da região. O espaço replica a transposição das águas praticada na Holanda e conta também com um pequeno moinho. Casas de arquitetura típica complementam a homenagem ao país europeu. A gastronomia torna-se outra aposta. A Confeitaria Koffiehuis, instalada dentro do parque, permite ao visitante degustar mais de 15 tipos diferentes de tortas típicas. A versão típica holandesa, feita com chocolate e bolacha maizena, é líder nas vendas. Serviço A Expofrísia vai até sexta-feira (29/05) e está sendo realizada no Parque Histórico de Carambeí (Avenida dos Pioneiros, 4050). Mais informações podem ser obtidas no fone: (42)3231 9132. (Portal do Agronegócio/MG – 01/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 01/06/2015))

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