Notícias do Agronegócio - boletim Nº 404 - 18/06/2015 Voltar

ExpoGenética da ABCZ leva conhecimento técnico ao pecuarista

A ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, chega à sua 8ª edição com muito conhecimento técnico e científico para ser compartilhado com o público, juntamente com a 9ª edição do Congresso Brasilei...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 18/06/2015))


A ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, chega à sua 8ª edição com muito conhecimento técnico e científico para ser compartilhado com o público, juntamente com a 9ª edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Além da mostra de animais participantes dos principais programas de melhoramento genético do País, a ExpoGenética 2015 contará em sua programação com nove leilões oficializados e também com a escolha dos touros participantes do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (Pnat) e das matrizes do Concurso Claudio Sabino Carvalho. Uma novidade dessa edição é a realização do lançamento dos Sumários de Corte em um único momento, no dia 18 de agosto, de forma a permitir maior interação entre criadores, pesquisadores e representantes dos programas de melhoramento genético. Segundo o superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, este ano está previsto ainda a realização de mais uma edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que terá uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite; tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa; encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção. Inscrições - As inscrições de animais para a ExpoGenética 2015 já estão abertas. Os criadores participantes do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) podem fazer a inscrição com o gerente de Provas Zootécnicas da ABCZ, Ismar Carneiro. Mais informações pelo e-mail pmgz@abcz.org.br ou (34) 3319.3843. Os participantes dos demais programas podem fazer suas inscrições diretamente com os seus respectivos programas de melhoramento. Cada participante pode inscrever até 15 animais. Há ainda a possibilidade de locação de metade de um pavilhão (para até 36 animais). Poderão participar da ExpoGenética 2015 animais machos e fêmeas acima de oito meses, devidamente registrados pela ABCZ e participantes de Programas de Melhoramento Genético homologados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com índice até TOP 20% em seus respectivos programas. (Jornal Diário do Comércio/MG – 18/06/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 18/06/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 18/06/2015))

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ExpoGenética, em Uberaba (MG)

A 8º ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, será a vitrine para a mostra de animais participantes dos principais programas de melhoramento genético do país. O evento está marcado para ocorrer e...((Jornal Gazeta do Povo Online/PR – 17/06/2015))


A 8º ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, será a vitrine para a mostra de animais participantes dos principais programas de melhoramento genético do país. O evento está marcado para ocorrer entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Nove leilões e a escolha dos touros participantes do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) e das matrizes do Concurso “Claudio Sabino Carvalho” fazem parte da programação. Uma novidade será o lançamento dos Sumários de Corte, dia 18. Paralelamente acontece a 9ª edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas. (Jornal Gazeta do Povo Online/PR – 17/06/2015)((Jornal Gazeta do Povo Online/PR – 17/06/2015))

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MG: Megaleite terá feira do Pró-Genética, Pró-Fêmeas e atendimento do PMGZ

As raças zebuínas de aptidão leiteira estarão entre as atrações da Megaleite 2015, que será realizada de 30 de junho a 4 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ABCZ terá um ponto de at...((Portal Página Rural/RS – 17/06/2015))


As raças zebuínas de aptidão leiteira estarão entre as atrações da Megaleite 2015, que será realizada de 30 de junho a 4 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ABCZ terá um ponto de atendimento do Pmgz Leite próximo à pista e na sede da Abcgil (Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro). Os criadores poderão conhecer as novas ferramentas do programa e como utilizá-las na seleção de seus rebanhos. A raça Gir Leiteiro terá concurso leiteiro e julgamento. As disputas na pista serão de 2 a 4 de julho. Já o torneio ocorrerá de 29 de junho a 2 de julho. Também haverá o 12º Leilão Matrizes do Futuro, a partir das 21h, no Centro de Eventos RKC. A raça Guzerá também terá concurso leiteiro de 29 de junho a 2 de julho e o julgamento está agendado para os dias 3 e 4 de julho. Já as raças Sindi e Indubrasil devem participar da feira com mostra de animais durante os cinco dias do evento. Também serão realizadas no mesmo período a 1ª Megafeira Pró-Fêmeas e Pró-Genética. A expectativa é de ofertar fêmeas e touros das raças zebuínas participantes da feira. Segundo o gerente de Melhoramento Genético Pró-Genético Lauro Fraga, há demanda para a venda de touros de aptidão leiteira no evento. Os interessados em comercializar animais zebuínos durante a Megafeira Pró-Fêmeas e Pró-Genética devem procurar a ABCZ (e-mail lauro@abcz.org.br / telefone (34) 3319-3915). Já o Museu do Zebu, em parceria com a Girolando, sediará em seu auditório eventos da Megaleite entre os dias 1º e 3 de julho, como a recepção das caravanas de produtores rurais e o curso de julgamento. A Megaleite também concentrará as disputas nacionais, interestaduais, estaduais e mostras das raças Girolando, Holandês, Pardo-Suíço e Simental leiteiro. O evento é organizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e tem o apoio da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 17/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/06/2015))

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MG: ExpoGenética e ExpoZebu terão Concurso Leiteiro Natura

Com o objetivo de mostrar ao público a qualidade e produtividade das matrizes zebuínas com aptidão leiteira, a ABCZ promoverá durante a ExpoGenética 2015, a 3ª edição do Concurso Leiteiro Natural. Dur...((Portal Página Rural/RS – 17/06/2015))


Com o objetivo de mostrar ao público a qualidade e produtividade das matrizes zebuínas com aptidão leiteira, a ABCZ promoverá durante a ExpoGenética 2015, a 3ª edição do Concurso Leiteiro Natural. Durante o concurso, as matrizes em lactação serão submetidas a um regime alimentar próxima a realidade da pecuária leiteira nacional e a um ambiente padronizado, buscando destacar o potencial produtivo dos animais. A alimentação das matrizes consistirá em pastagem, complementada com silagem e ou feno de boa qualidade e ração comercial balanceada para produção de leite. Ressaltando que o uso de ocitocina não será permitido em nenhum momento do concurso. São 30 vagas disponíveis, com valor de R$ 1.000,00 por animal, podendo ser parcelado em até duas vezes. As inscrições dos animais para o Concurso Leiteiro Natural se iniciam no dia 22 de junho. Cada criador poderá inscrever até três animais por raça, independente de categoria de Registro ou idade. As categorias serão: fêmea jovem (menos de 36 meses); vaca jovem (mais de 36 até 48 meses) e vaca adulta (mais de 48 meses). O concurso terá duração de 20 dias sendo, 15 dias de adaptação (25/07 a 09/08) e cinco dias de concurso efetivo (10/08 e 14/08). Serão realizadas duas ordenhas manuais por dia, com duração de 15 minutos por matriz, e por ordenhadores contratados pela ABCZ. Durante o Concurso também serão realizadas análises qualitativas do leite, como: células somáticas, gordura, proteína e outras. “A edição deste ano será em parceria com a Fazenda Escola da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), em Uberaba/MG e contará com o apoio de professores e alunos”, comenta a gerente do PMGZ Leite, Bruna Hortolani. O regulamento do Concurso Leiteiro Natural 2015 já está disponível no site da ABCZ, através do link: http://www.abcz.org.br/Home/Secao/50-ExpoGenetica ExpoZebu 2016 A realização do Concurso Leiteiro Natural também já está prevista para a ExpoZebu 2016. “A ideia é fazermos o concurso na Estância Zebu, simultaneamente à ExpoZebu Dinâmica. Temos certeza que será uma atração interessante para o público que visita a exposição”, comenta o diretor da ABCZ, José de Castro Rodrigues Netto. (Portal Página Rural/RS – 17/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/06/2015))

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MT: Pmgz é tema de palestra durante dia de campo no Mato Grosso

O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) e a importância do uso de touros melhoradores será tema de palestra ministrada pelo técnico de campo da ABCZ e supervisor do Pmgz no Centro-Oeste...((Portal Página Rural/RS – 17/06/2015))


O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) e a importância do uso de touros melhoradores será tema de palestra ministrada pelo técnico de campo da ABCZ e supervisor do Pmgz no Centro-Oeste, Fábio Eduardo Ferreira, durante o Dia de Campo do Rancho T, que será realizado no dia 27 de junho, no município de N. Sra. do Livramento, na Serra das Araras, em Mato Grosso. O Rancho T se dedica a produção de touros Nelore Mocho PO e participa do Pmgz desde 2011. Após o Dia de Campo, no dia 02 de julho (na abertura da Expoagro 2015), o Rancho T promove seu 3º Leilão, que ofertará 120 touros nelore mocho PO. (Portal Página Rural/RS – 17/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/06/2015))

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Produtores de Patos de Minas e região têm atendimento especial do Pró-Genética

A Unidade Regional da Emater-MG de Patos de Minas, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Sindicato dos Produtores Rurais do município inauguraram, neste mês , um escritório específi...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 17/06/2015))


A Unidade Regional da Emater-MG de Patos de Minas, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Sindicato dos Produtores Rurais do município inauguraram, neste mês , um escritório específico para o programa Pró-Genética, dentro das instalações da Emater-MG. “O objetivo é que a ABCZ possa ter no Alto Paranaíba um local de atendimento do Pró-Genética, para incrementar as ações do programa na região. É o primeiro escritório desse tipo no Estado”, afirma o gerente regional da Emater-MG, Sérgio Glicério. O escritório do Pró-Genética na Emater-MG de Patos de Minas vai atender pecuaristas de 23 municípios do Alto Paranaiba. Além do atendimento ao público, estão previstos treinamentos e encontros entre criadores interessados em comercializar touros e pequenos produtores dispostos a investir no melhoramento dos rebanhos. O Pró-Genética é o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais, executado em parceria entre a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Emater-MG, IMA, Epamig, ABCZ e Girolando. Participaram também da cerimônia de abertura do escritório, o diretor do Pró-Genética pela ABCZ, Rivaldo Machado Borges Junior, o presidente do Sindicato de Patos de Minas, Elhon Cruvinel, funcionários das instituições e lideranças regionais. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 17/06/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 17/06/2015))

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Programa amplia oferta de bezerros melhorados no Vale do Jequitinhonha

As raças zebuínas têm um comportamento muito favorável em condições climáticas adversas O investimento em animais de alto padrão genético tem sido a opção de muitos pecuaristas do Vale do Jequitinhonh...((Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 17/06/2015))


As raças zebuínas têm um comportamento muito favorável em condições climáticas adversas O investimento em animais de alto padrão genético tem sido a opção de muitos pecuaristas do Vale do Jequitinhonha para melhorar a qualidade do rebanho bovino produtor de carne e de leite. Com o auxílio do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais (Pró-Genética), pequenos e médios pecuaristas da região estão conseguindo adquirir touros melhoradores e, consequentemente, ampliar a oferta de animais para comercialização, principalmente bezerros de corte. “Com a intensificação da atividade pecuária bovina em outras regiões de Minas e do Brasil, como a prática da engorda de bovinos em confinamento, existe uma forte demanda pelo bezerro, e o Jequitinhonha possui importância significativa para atender a procura”, explica o coordenador estadual de Bovinocultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), José Alberto de Ávila Pires. O Pró-Genética é um programa do governo de Minas, com participação da Emater-MG e em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e outras entidades do setor. O programa promove leilões e feiras em todo o Estado, onde os pecuaristas podem adquirir touros de alto padrão genético com condições facilitadas de pagamento. Feiras e leilões Em 2015 já foram realizadas duas feiras de touros do Pró-Genética no Vale do Jequitinhonha, nos municípios de Araçuaí e Santo Antônio do Jacinto. Os eventos registraram a comercialização de cerca de 60 touros – 95% dos animais ofertados. As feiras e leilões acontecem acompanhadas de seminários e mostras práticas que explicam para os pecuaristas todas as vantagens e cuidados necessários ao adquirir um touro de elite. Desde o lançamento do programa, em 2006, foram realizados 193 eventos em todo o Estado, com 6.500 touros vendidos. “O Jequitinhonha possui vocação natural para a atividade bovina, e em especial para a cria, ou seja, a produção de bezerros de corte. O número de fêmeas com capacidade de reprodução é bastante expressivo. Um touro de elite, criado em condições sanitárias e com alimentação ideal, pode acasalar com até 50 vacas por ano”, explica José Alberto Pires. Pecuaristas conseguem valorização de até 30% O mercado para bezerro de corte atravessa um bom momento, na avaliação do coordenador estadual de Bovinocultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), José Alberto de Ávila Pires. O bezerro de boa genética, no momento da apartação, ou seja, na desmama, quando atinge entre seis e oito meses, com cerca de seis arrobas (180 kg), é vendido pelo preço aproximado de R$ 1.200, uma média de R$ 200 por arroba. “Além de melhorar a qualidade do rebanho, o produtor também pode atender a este mercado de bezerro de corte. Em comparação com o preço do boi gordo em Minas, que possui preço médio de R$ 140 por arroba, o produtor consegue valorização de 30% ao vender o bezerro de corte melhorado”. O produtor rural João Antônio Oliveira Rocha, de Virgem da Lapa, comprou um touro na Feira do Pró-Genética de Araçuaí. “Ao adquirir o touro, tivemos todo acompanhamento da Emater-MG na escolha do animal ideal e nos cuidados após a compra. Nós temos a garantia de que estamos adquirindo um bom animal com atestado de qualidade e procedência”, afirmou. Repor perdas Para o coordenador regional da Emater-MG, Diogo Franklin Caires, há uma mudança no perfil dos produtores rurais da região. “Com toda dificuldade enfrentada com a seca na região, houve diminuição na quantidade do rebanho. O produtor está em busca de melhorar a qualidade do atual rebanho para repor as perdas e ter um retorno maior”, afirma. O criador Altamirano Pereira da Rocha participou dos eventos do programa realizados no Vale do Jequitinhonha neste ano e comercializou todos os animais que ofertou. “O resultado é muito satisfatório. Os eventos são bem organizados e o produtor recebe todas as informações necessárias. Muitas vezes o pecuarista adquire o animal e volta a nos procurar, na fazenda, para novos negócios. Ele tem a certeza que está levando um animal com muita qualidade”, diz. (Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 17/06/2015)((Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 17/06/2015))

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Argentina suspende embargo à carne bovina brasileira

Impacto comercial é pequeno; país derruba proibição à compra de frutas do vizinho A Argentina suspendeu o embargo à carne bovina do Brasil, informou o Ministério da Agricultura nesta quarta (17). Desd...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/06/2015))


Impacto comercial é pequeno; país derruba proibição à compra de frutas do vizinho A Argentina suspendeu o embargo à carne bovina do Brasil, informou o Ministério da Agricultura nesta quarta (17). Desde 2012, o país vizinho não comprava a carne brasileira devido a um caso atípico de vaca louca no Paraná. Segundo a ministra Kátia Abreu, o impacto comercial não será significativo --a Argentina não está entre os 20 maiores importadores de carne. Mas é um passo importante para a imagem do país. Em contrapartida, o Brasil suspendeu o embargo a três produtos argentinos --maçã, pera e marmelo--, decretado em março deste ano. A Argentina é o maior fornecedor de pera ao país, que importa US$ 187 milhões dessas três frutas por ano do vizinho. Dois países ainda mantêm o embargo à carne brasileira: Japão e Coreia do Sul. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/06/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/06/2015))

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Cinco estados puxaram exportações do agronegócio brasileiro em maio

As vendas externas dos cinco estados somaram US$ 5,82 bilhões, representando cerca de 67% do total exportado (US$ 8,64 bilhões) no mês passado. Entre os principais produtos embarcados por essas unidad...((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015))


As vendas externas dos cinco estados somaram US$ 5,82 bilhões, representando cerca de 67% do total exportado (US$ 8,64 bilhões) no mês passado. Entre os principais produtos embarcados por essas unidades da Federação estão soja em grãos, farelo de soja, açúcar, carne de frango, café, carne bovina e suco de laranja. No ranking, São Paulo ficou em primeiro colocado, com exportações de US$ 1,52 bilhão. O complexo sucroalcooleiro liderou os embarques do estado, com US$ 419,48 milhões: US$ 378,03 milhões de açúcar de cana ou beterraba e US$ 41,03 milhões de álcool. O complexo soja, com US$ 340,72 milhões, ficou em segundo lugar nas exportações de São Paulo no mês passado. Desse valor, US$ 307,53 milhões são de soja em grãos, US$ 28,15 milhões de farelo de soja e US$ 5,04 milhões de óleo de soja. As carnes ocuparam a terceira posição nos embarques do estado de São Paulo em maio, com US$ 173,34 milhões: US$ 128,75 milhões de carne bovina, US$ 39,48 milhões de carne de frango e US$ 3,35 milhões de carne suína. Mato Grosso Mato Grosso foi o segundo estado que mais exportou em maio, com US$ 1,49 bilhão. O complexo soja foi o principal setor e atingiu US$ 1,35 bilhão: US$ 1,07 bilhão de soja em grãos, US$ 268,72 milhões de farelo de soja e US$ 7,51 de óleo de soja. As carnes ficaram em segundo lugar nas exportações de Mato Grosso no mês passado, com US$ 97,82 milhões. A carne bovina foi responsável por vendas externas que somaram US$ 82,21 milhões, seguida pela carne de frango, com US$ 12,56 milhões, e carne suína, com US$ 441,81 mil. Em terceiro lugar estão as fibras e produtos têxteis, com US$ 17,88 milhões. Rio Grande do Sul Com embarques de US$ 1,14 bilhão, o Rio Grande do Sul ficou em terceiro colocado no ranking de exportações por estado no mês de maio. O complexo soja liderou as vendas externas gaúchas, com US$ 640,03 milhões: US$ 524,77 milhões de soja em grãos, US$ 95,05 milhões de farelo de soja e US$ 20,22 milhões de óleo de soja. Em seguida, estão as carnes, com US$ 154,01 milhões. No setor, o destaque foi a carne de frango, com US$ 87,93 milhões. A carne suína, com US$ 39,72 milhões, ficou em segundo lugar. A carne bovina, com US$ 15,68 milhões, ficou na terceira colocação. O fumo ocupou o terceiro lugar nas exportações do Rio Grande do Sul em maio, com embarques de US$ 126,30 milhões. Paraná Quarto lugar no ranking das exportações por estado, o Paraná teve vendas externas de US$ 991,23 milhões no mês passado. Desse valor, US$ 493,80 milhões foram do complexo soja: US$ 328 milhões de soja em grãos, US$ 116,63 milhões de farelo de soja e US$ 49,16 milhões de óleo de soja. O setor de carnes exportou US$ 222,98 milhões: US$ 195,38 milhões de carne de frango, US$ 13,49 milhões de carne suína e US$ 8 milhões de carne de peru. A carne bovina foi responsável por US$ 3,54 milhões dos embarques do estado. O Paraná ainda exportou produtos florestais, que atingiram a cifra de US$ 123,74 milhões. No setor, US$ 84,36 milhões foram de madeira, US$ 39,38 milhões de papel e US$ 1,28 mil de borracha natural. Minas Gerais Minas Gerais foi responsável por US$ 680,74 milhões dos embarques brasileiros. O café foi o destaque, com exportações de US$ 277,49 milhões. Em seguida está o complexo soja, com US$ 198,62 milhões: US$ 185,66 milhões de soja em grãos, US$ 10,77 milhões de farelo de soja e US$ 2,19 milhões de óleo de soja. O terceiro setor em destaque nas exportações mineiros foi o de carnes, com US$ 68,53 milhões. Nesse segmento, US$ 31,96 milh ões foram de carne bovina; US$ 29,84 milhões, de carne de frango; US$ 4,43 milhões, de carne de peru; e US$ 1,41 milhão, de carne suína. (Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015))

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Presidente da Faeg destaca importância das microempresas no agronegócio

“O papel desenvolvido pelas micro e pequenas empresas também contribui com o desenvolvimento do agronegócio”, afirmou o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) José Mário Sch...((Portal Rural Centro/MS – 18/06/2015))


“O papel desenvolvido pelas micro e pequenas empresas também contribui com o desenvolvimento do agronegócio”, afirmou o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) José Mário Schreiner, em solenidade de posse do novo presidente do Fórum Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Goiás (Femep-GO), José Eliton, nesta segunda-feira (15), no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. Segundo José Mário, grande parte do comércio no estado é de micro e pequenas empresas, inclusive as presentes no setor agropecuário. “O papel desempenhado por elas, seja na economia, na área social e na geração de renda, são fundamentais para a economia brasileira, inclusive na evolução do agronegócio e da agropecuária do estado”. Em Goiás, cerca de 85% de micro e pequenas empresas estão presentes no agronegócio. O presidente também destacou o trabalho realizado pela Federação e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás) em acompanhar de perto o desenvolvimento das pequenas empresas na extensão do meio rural. “O desafio que temos encontrado diariamente é de levar tecnologia e assistência técnica aos pequenos empresários, seja do campo ou no comércio. Por isso, precisamos de mais parceiros para trabalharmos juntos no desenvolvimento dos microempresários”, ressaltou. Para José Mário, investir em novas tecnologias, como ciência e inovação auxiliará no crescimento dos pequenos e médios empresários do estado. “Precisamos levar ao meio rural todos esses fatores. O trabalho acompanhado de perto por todos nós fará toda diferença”, completou. Posse No que diz respeito a posse da nova presidência da Femep, José Mário acredita no trabalho de José Eliton será bem desenvolvido em prol do setor. “A criação de um fórum estadual de debate de micro e pequena empresa, seja ela comercial, industrial e de serviço possibilitará novos olhares para o alcance do setor”, destacou. Aliado a esse discurso, o novo presidente da Femep, José Eliton, apresentou aos presentes as demandas dos microempresários, além da criação de políticas públicas no avanço da economia goiana. “Um estado com os índices de crescimento como os que Goiás tem alcançado precisa fortalecer e dar segurança àqueles que querem empreender e gerar emprego e renda”, afirmou o também vice-governador. Sobre a Femep O Fórum Estadual é uma instância governamental com participação da iniciativa privada, destinada à discussão e proposição de políticas públicas de fortalecimento das microempresas e empresas de pequeno porte no estado de Goiás, incentivando os pequenos negócios, trazendo propostas inovadoras e criando ambiente propício ao dialogo colaborativo entre governo e o setor privado. O fórum também acompanha e avalia no estado a implantação da Lei Complementar Federal n° 123, de 2006, o Estatuto das Microempresas. Além de José Eliton, tomam posse no novo fórum os cinco superintendentes executivos que respondem pelas áreas de Comércio Exterior; Ciência e Tecnologia; Agricultura, Pecuária e Irrigação; Indústria e Comércio; e Desenvolvimento Regional. Pelo setor privado, as federações das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), a Faeg, do Comercio do Estado de Goiás (Fecomércio), das Associações Comerciais, Industrias e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg), das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Goiás (FCDL), e da Micro e Pequena Empresa do Estado de Goiás (Fempeg). (Portal Rural Centro/MS – 18/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 18/06/2015))

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Costa promete acelerar demarcação

O novo presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), João Pedro Gonçalves da Costa, tomou posse ontem com a promessa de acelerar os processos de demarcação de terras indígenas que estão em andamen...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 18/06/2015))


O novo presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), João Pedro Gonçalves da Costa, tomou posse ontem com a promessa de acelerar os processos de demarcação de terras indígenas que estão em andamento na própria Funai, no Ministério da Justiça e na Presidência da República. “A questão da definição dos processos e das terras indígenas é urgente. Vou fazer com que eles ganhem celeridade e que possamos cumprir essa agenda”, disse o novo presidente. Costa, que exerceu mandato de senador de 2007 a 2015, disse que é contra a Proposta de Emenda à Constituição 215, que transfere para o Congresso Nacional a responsabilidade de demarcação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e a ratificação das áreas já homologadas. Ele afirmou que vai articular politicamente para que haja um bom debate sobre o assunto. “Temos que juntar muitas forças na sociedade civil, OAB [Ordem dos Advogados do Brasil], CNBB [Conferência Nacional dos Bispos do Brasil], grupo de parlamentares, para que não haja nenhum retrocesso naquilo que foi conquistado na Constituição de 1988. Temos que ter um olhar fundamentalmente humano para com os povos indígenas e enfrentar o debate politico para que não tenhamos o dissabor de retroceder na história”, afirmou. A cerimônia de posse, no Ministério da Justiça, contou com a presença dos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Cultura, Juca Ferreira, e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Pepe Vargas, além de deputados e senadores. Costa entra na presidência da Funai no lugar de Flavio Chiarelli Vicenti de Azevedo, que assumiu interinamente após a saída de Maria Augusta Assirati do cargo. O novo presidente da Funai chega com o desafio de realizar a 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista, marcada para novembro em Brasília. Ele disse que vai trabalhar pela melhoria do acesso à saúde dos povos e desenvolver políticas públicas de geração de renda com o Ministério do Desenvolvimento Agrário para agregar valor à produção dos indígenas. Em 2003, Costa foi superintendente estadual do Instituto Nacional de Colonização Reforma Agrária (Incra) no Amazonas. Foi deputado estadual e vereador em Manaus. Nas eleições do ano passado, foi candidato a deputado federal do Amazonas pelo PT, mas não foi eleito. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 18/06/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 18/06/2015))

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Mercosul debate apoio à agricultura familiar

Governos de países que integram o Mercosul e representantes da sociedade civil debatem, nesta quinta-feira (18), em Brasília, mecanismo para o fortalecimento da agricultura familiar nas regiões cobert...((Portal Rural Centro/MS – 18/06/2015))


Governos de países que integram o Mercosul e representantes da sociedade civil debatem, nesta quinta-feira (18), em Brasília, mecanismo para o fortalecimento da agricultura familiar nas regiões cobertas pelo mercado comum. A discussão ocorre no âmbito da XXIII Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar (Reaf), cujos temas inclui a proposta de um instrumento regional de apoio às compras públicas de alimentos da cadeia alimentar. A expertise do governo brasileiro em realizar este tipo de aquisição será apresentada durante o encontro. O diretor de Política e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), João Marcelo Intini, mostrará como são realizadas as compras governamentais de alimentos e como articular a oferta e a demanda de produtos destinados às instituições públicas. Na avaliação do diretor, a agricultura familiar é uma importante ferramenta para assegurar a segurança alimentar e nutricional de comunidades carentes. “Temos que nos conectar com setores que organizam o abastecimento, de modo que os circuitos de comercialização sejam menos custosos e danifiquem menos os alimentos”, destaca. O padrão de perda de alguns produtos chega a ser de 35%, o que significa que o trabalho de muitos não chega ao consumidor final, e o que chega está mais caro para compensar as perdas.”Políticas públicas de comercialização precisam ser atualizadas de forma a apresentar produtos de qualidade a preço baixo”, ressalta Intini. Entre os instrumentos de compras públicas executados pela Conab, destaca-se o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), por meio do qual o governo compra a produção de agricultores familiares e de suas organizações, por preços de referência iguais aos praticados nos mercados regionais, até o limite de R$ 8 mil ao ano por organização. Os alimentos adquiridos, com dispensa de licitação, são destinados ao abastecimento da rede sócio assistencial e de equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional, como restaurantes populares e cozinhas comunitárias. (Portal Rural Centro/MS – 18/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 18/06/2015))

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Kátia Abreu toma posse no conselho da Apex

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tomou posse nesta quarta-feira, (17/6), no Conselho Deliberativo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Em nota, Kátia ...((Revista Globo Rural Onlie/SP – 17/06/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tomou posse nesta quarta-feira, (17/6), no Conselho Deliberativo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Em nota, Kátia Abreu disse que a inclusão do Ministério e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) no conselho do órgão responsável pelo fomento das exportações é "uma vitória para o agronegócio brasileiro". "O protagonista das vendas ao exterior não poderia ficar de fora desse conselho, que é de suma importância. Agradeço à sensibilidade da presidenta Dilma Rousseff por garantir mais essa conquista ao agronegócio", afirmou a ministra. Desde a criação da Apex, em 2003, esta é a primeira vez que o setor será representado no conselho. A secretária de Relações Internacionais para o Agronegócio, Tatiana Palermo, será a suplente de Katia Abreu no colegiado. Atualmente compõem o conselho deliberativo MDIC (que preside o órgão), Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Sebrae, BNDES, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ministério das Relações Exteriores, Câmara de Comércio Exterior (Camex) e Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). (Revista Globo Rural Onlie/SP – 17/06/2015)((Revista Globo Rural Onlie/SP – 17/06/2015))

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55º Leilão Nelore Mocho CV, em Sinop, obteve R$ 766 mil de faturamento

Primeiro leilão da marca CV em 2015, o 55º Leilão Nelore Mocho CV foi promovido no último dia 13 de junho, em Sinop (MT), durante a Exponop 2015. Com liquidez total, comercializando 82 touros com regi...((Revista Beef Worl Online/SP – 17/06/2015))


Primeiro leilão da marca CV em 2015, o 55º Leilão Nelore Mocho CV foi promovido no último dia 13 de junho, em Sinop (MT), durante a Exponop 2015. Com liquidez total, comercializando 82 touros com registro definitivo pela ABCZ, o remate teve R$ 766 mil de faturamento e média de R$ 9.351,22. Foram 19 diferentes compradores de três diferentes Estados (Mato Grosso, Pará e São Paulo). O maior comprador adquiriu 11 animais e os demais quatro animais cada um. Entre os animais comercializados estão 14 portadores do CEIP da ANCP (mocho e chifre), que alcançaram médias de preço de R$ 10.489,40, ou seja, R$ 1,138,18 acima da média do leilão, numa demonstração de reconhecimento do CEIP da ANCP pelo mercado. Além do leilão, a Exponop 2015 apresentou importantes discussões sobre melhoramento genético com a participação de diversos programas. Ministraram palestras Carlos Viacava e Ricardo Viacava e o pesquisador Luís Gustavo Figueiredo, da ANCP. O próximo leilão da marca CV será o 56º Leilão Nelore Mocho CV, no próximo dia 26 de julho, em Paulínia (SP). (Revista Beef Worl Online/SP – 17/06/2015)((Revista Beef Worl Online/SP – 17/06/2015))

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Duas Marcas ingressa no mercado de touros

Em Anastácio, MS, foram vendidos 61 reprodutores Nelore PO e LA No dia 13 de junho, o Sindicato Rural de Anastácio, MS, foi palco da estreia do Leilão Duas Marcas, promovido pelos criadores Kal e Rica...((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))


Em Anastácio, MS, foram vendidos 61 reprodutores Nelore PO e LA No dia 13 de junho, o Sindicato Rural de Anastácio, MS, foi palco da estreia do Leilão Duas Marcas, promovido pelos criadores Kal e Ricardo Sacchi e Bedson de Oliveira. Foram à pista 61 reprodutores Nelore PO e LA, negociados à média de R$ 7.719, com lance máximo de R$ 17.280. O preço dos animais é equivalente a 54,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital sul-mato-grossense, Campo Grande (R$ 141/@). Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Josias Victorino, com captações em 24 parcelas. A organização foi da Leiloboi e a transmissão do Agrocanal. (Revista DBO Online/SP – 17/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))

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Liquidação Porto Seguro ultrapassa R$ 9,4 milhões

Dorival Antônio Bianchi vendeu 129 animais em trio de remates na Terra do Zebu Devido a um novo posicionamento empresarial, Dorival Antônio Bianchi resolveu liquidar seu plantel de Nelore elite em um ...((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))


Dorival Antônio Bianchi vendeu 129 animais em trio de remates na Terra do Zebu Devido a um novo posicionamento empresarial, Dorival Antônio Bianchi resolveu liquidar seu plantel de Nelore elite em um trio de leilões no Tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, nos dias 13,14 e 15 de junho. O criador investia há mais de 10 anos da seleção de animais de genética refinada e construiu um premiado plantel em Nova Granada, na região Noroeste de São Paulo. No total, foram vendidos 129 animais por R$ 9,4 milhões, média geral de R$ 73.541. A primeira fase do remate aconteceu na tarde de sábado, 13 de junho, com foco em doadoras e destaque de pista do plantel da grife. As vendas somaram R$ 5,8 milhões, registrando a média de R$ 184.031 por 32 animais. A oferta foi exclusiva de fêmeas, contando com apenas um macho, arrematado por R$ 165.000. Os destaques foram Big Salsa TE e Fathina TE Porto Seguro, atuais segunda e quarta melhores matrizes do Ranking Nacional 2013/14 da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A primeira foi vendida por vendida por R$ 750.000 para Eduardo Ludgreen, enquanto a segunda saiu por R$ 1 milhão para Gabriel Belli, do Grupo Carthago. As vendas foram retomadas no dia seguinte, domingo, 14. Passaram pela pista 69 animais, movimentando o total de R$ 2,2 milhões, média geral de R$ 32.121. Novamente, as fêmeas puxaram as negociações, com 62 exemplares a R$ 33.038. Entre elas estava uma bezerra clone de Etrusca Port, filha de Fajardo da GB em Ryatna da Sabiá, vendida por R$ 129.000. Também foram vendidos sete machos a R$ 24.000, perfazendo R$ 168.000. Um remate de bezerras encerrou a liquidação, na noite de segunda-feira, 15 de junho. Os animais registraram a média de R$ 49.339, perfazendo o total de R$ 1,3 milhão. A maior negociação da noite foi fechada com José Antônio Furtado, da Nelore RFA, que desembolsou R$ 189.000 para arrematar Maraly 4 FIV Porto Seguro, de oito meses, filha de Bitelo da SS em Big Salsa TE. Todos os remates foram organizados pela Programa Leilões e contaram com transmissão do Canal Rural. Os leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi dividiram o comando do martelo, com captação para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 17/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))

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Nelore Quilombo oferta matrizes avaliadas

Bezerras e vacas provadas pelo Nelore Brasil e Geneplus saíram a R$ 5.802 pelo Canal do Boi. Animal mais valorizado recebeu lance de R$ 8.440 O casal Alice e Ronaldo Ferreira fechou parte da programaç...((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))


Bezerras e vacas provadas pelo Nelore Brasil e Geneplus saíram a R$ 5.802 pelo Canal do Boi. Animal mais valorizado recebeu lance de R$ 8.440 O casal Alice e Ronaldo Ferreira fechou parte da programação do Canal do Boi, na noite de 16 de junho, para a transmissão do 9º Leilão Virtual Matrizes Avaliadas Quilombo, que abriu o calendário de remates de grife no ano de 2015. A oferta foi composta por 100 bezerras, vacas prenhes e paridas, duplamente avaliadas pelo Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP), e Geneplus, da Embrapa, sendo a 15ª maior oferta do ano, de acordo com Banco de Dados da DBO. A fatura foi de R$ 580.200, registrando a média geral de R$ 5.802. A maior valorização foi para Halina TE da Quilombo, vendida por R$ 8.440. A matriz de 45 meses é filha de Polonês em vaca Solon Quilombo e segue parida de fêmea do reprodutor Galego da Quilombo. A Nelore Quilombo atua desde 1984 com a seleção de bovinos Nelore, em Indaiatuba, SP, tendo liquidado seu plantel de elite em uma série de remates no ano de 2010. O trabalho de produção de touros e matrizes a campo surgiu em 1996 na Fazenda Perdizes, em Campo Grande, MS, e tem como foco nas características de ganho de peso e fertilidade. Além de participar de programas de melhoramento genético, a grife promove suas próprias provas de ganho de peso a pasto para atestar as qualidades de seus produtos. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Leilogrande. (Revista DBO Online/SP – 17/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))

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GIROLANDO E GIR DA RTPA É NA BARREIRO BRANCO

O 2º Leilão Fazenda Barreiro Branco - Girolando e Gir da RTPA -, comandado por Ricardo Cordeiro de Toledo, é uma das atrações de junho da Embral Leilões. Sábado, dia 13, às 14 horas, estarão à venda 1...((Revista Balde Branco/SP – Junho. 15))


O 2º Leilão Fazenda Barreiro Branco - Girolando e Gir da RTPA -, comandado por Ricardo Cordeiro de Toledo, é uma das atrações de junho da Embral Leilões. Sábado, dia 13, às 14 horas, estarão à venda 150 animais de alto desempenho em pregão presencia I direto da Fazenda Barreiro Branco em Abaete-MG. São 120 novilhas Girolando 1/2 livro fechado (FIV) prenhas de sêmen sexado, 25 novilhas Gir Leiteiro prenhas e 5 tourinhos Gir Leiteiro. Transmissão pelo Terraviva. (Revista Balde Branco/SP – Junho. 15)((Revista Balde Branco/SP – Junho. 15))

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Pecuária

Um dos setores mais significativos do campo gaúcho, a pecuária, está alheio à crise, com crescimento dos negócios. Na avaliação da Trajano Silva Remates, a temporada de outono foi excelente, com grand...((Jornal do Comércio/RS – 18/06/2015))


Um dos setores mais significativos do campo gaúcho, a pecuária, está alheio à crise, com crescimento dos negócios. Na avaliação da Trajano Silva Remates, a temporada de outono foi excelente, com grandes vendas e bons preços do boi e dos terneiros e esse quadro se manterá nos futuros negócios da primavera. Dados do Sindicato dos Leiloeiros Rurais do Estado (Sindiler/RS) mostram que as médias gerais dos remates subiram quase 25%. Um dos motivos do aquecimento de mercado também é o momento vivido pelo setor agrícola, especialmente a soja, com safra recorde e preços remuneradores. (Jornal do Comércio/RS – 18/06/2015)((Jornal do Comércio/RS – 18/06/2015))

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Forrageiras de inverno são alternativas para melhorar dieta animal nesta época

Para enfrentar o período frio e seco do ano, os pecuaristas têm algumas alternativas para minimizar as consequências da escassez de pastagem, comum nesta época em algumas regiões do país. Uma das poss...((Portal Agrosoft/MG – 18/06/2015))


Para enfrentar o período frio e seco do ano, os pecuaristas têm algumas alternativas para minimizar as consequências da escassez de pastagem, comum nesta época em algumas regiões do país. Uma das possibilidades para o sudeste e centro-oeste, e que está sendo utilizada na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), é o cultivo de espécies forrageiras de clima temperado por sobressemeadura em áreas de pastagens tropicais. A aveia e o azevém, cultivados em consórcio com o capim Tanzânia, tem bom potencial de produzir forragem mesmo nesta época fria e servem para alimentação de vacas leiteiras entre junho e setembro. Segundo o engenheiro agrônomo André Novo, durante o inverno, as pastagens tropicais reduzem o acúmulo de matéria seca e o gado precisa ser alimentado com outras alternativas de forragem, como cana de açúcar, silagem e até mesmo com mais de ração. Para diminuir os gastos com o fornecimento de suplementação e melhorar a produção de forragem, a Embrapa Pecuária Sudeste está sobressemeando um dos sistemas rotacionados com aveia e azevém. O plantio, de um piquete por dia, é realizado desde o final de maio. Dessa forma, os animais terão acesso a pastagens de alto valor nutritivo durante toda a estação seca, prolongando o período de pastejo e, ainda, será possível reduzir as despesas com a aquisição de ração. No entanto, uma característica pode limitar o uso dessa tecnologia no sudeste e centro-oeste. Forrageiras de clima temperado precisam de umidade para o desenvolvimento. Assim, essa alternativa somente é viável em regiões de inverno chuvoso ou em áreas irrigadas nas demais regiões. A fertilidade do solo é outro fator importante para o sucesso da sobressemeadura, porque as forrageiras de inverno são bastante exigentes. Os produtores que optarem pela sobressemeadura de capins de inverno devem se preocupar com o manejo adequado da pastagem. A pastagem tropical não deve estar com resíduo alto, porque pode haver competição excessiva com as gramíneas temperadas, levando ao fracasso no estabelecimento da nova pastagem. (Portal Agrosoft/MG – 18/06/2015)((Portal Agrosoft/MG – 18/06/2015))

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Brasil mira fim da vacinação contra aftosa até 2025

Nos próximos anos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promete uma série de ações para que o Brasil avance no combate a febre aftosa. De acordo com a ministra da pasta, Kátia ...((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015))


Nos próximos anos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promete uma série de ações para que o Brasil avance no combate a febre aftosa. De acordo com a ministra da pasta, Kátia Abreu, os 26 estados mais o Distrito Federal deverão ser reconhecidos como áreas livre com vacinação ainda este ano. O anúncio foi feito durante a abertura do Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2015/16, promovido pela BM&F Bovespa, em São Paulo. Atualmente, Amazonas, Roraima e Amapá não possuem reconhecimento pleno como áreas livres da doença com vacinação. Posteriormente a obtenção deste status pelo trio, o país deverá ingressar com o pedido, possivelmente no próximo ano, junto a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Após o cumprimento desta etapa, o Mapa trabalha com a possibilidade de o Brasil ser reconhecimento como área livre de aftosa sem vacinação até 2025. Esse status permitiria a abertura de novos mercados para carne nacional, ampliando as exportações. Atualmente, apenas Santa Catarina é considerada como livre de aftosa sem vacinação pela OIE. “O Brasil está cercado por países e zonas livres com vacinação. Todos estão avançando e o país precisa acompanhar. Apoio totalmente a ministra e espero que seja ainda antes do prazo estipulado”, afirma o Norberto Ortigara, secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná. Entre as ações previstas pelo Mapa está o acordo de cooperação internacional com a Venezuela para diminuir o risco de entrada do vírus no Brasil pela fronteira. Com a permissão do governo local, o Mapa irá ajudar a construir um sistema de defesa agropecuária. A ministra garantiu que não faltará recurso para outras ações de defesa agropecuária. Paraná No início do ano, o governo do Paraná anunciou a intenção de que a campanha de vacinação contra a febre aftosa, encerrada no final de maio, seja a última no estado. Para obter o reconhecimento da OIE, a Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab) promete reformar e reconstruir 23 postos de fiscalização nas divisas com São Paulo e Mato Grosso do Sul e o Paraguai. Além disso, no início do mês, o governador Beto Richa assinou a contratação de 169 servidores pela Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), considerado fundamental para as pretensões do Paraná. “Já entramos com o pedido de análise junto ao Ministério. Isso é muito importante para a atividade bovina mas também para as proteínas de uma forma geral”, destaca Ortigara. Apesar do planejamento da Seab, o fim da vacinação não é um consenso no estado. As entidades ligadas à sanidade animal são contundentes em afirmar que não são contra a medida, mas avaliam que a discussão precisa se alongar. E, talvez, o momento não seja o adequado. A divergência chegou a forçar a marcação de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para discutir o tema, com a presença de entidades como Mapa, Abiec, Adapar, Sindan, CNA, Coresa, Seab, CRMV e Fundepec. (Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015))

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Pecuarista de Rondônia dobra lotação animal na pastagem

Segundo especialistas, é hora de aproveitar para promover investimentos na pecuária. Pecuaristas que investiram em produção já colhem os frutos do trabalho. O pecuarista Daniel Brida conseguirá mandar...((Portal Canal Rural/SP – 17/06/2015))


Segundo especialistas, é hora de aproveitar para promover investimentos na pecuária. Pecuaristas que investiram em produção já colhem os frutos do trabalho. O pecuarista Daniel Brida conseguirá mandar para o abate 3.100 animais este ano, 300 a mais do que no ano passado. Nos mesmos pastos que estavam anteriormente com uma UA por hectare a gente consegue dobrar colocar até duas UAs, no auge das águas até um pouco mais investimento também no controle das cigarrinhas através de fungo, todas estas tecnologias que agora esta num momento bom da pecuária que se o pecuarista não estiver investindo agora vai ficar mais difícil depois quando a coisa apertar, afirmou. A dica dos especialistas é realmente aproveitar o ciclo de rentabilidade do setor e projetar investimentos que possam garantir a sustentabilidade do negócio para os próximos dez anos. Os pecuaristas estão no caminho identificando as prioridades de acordo com a realidade de cada fazenda. Uma das formas para que os produtores possam trocar experiências é participar do “Rally da Pecuária”, que está na última etapa. O projeto incluiu o circuito rural com encontros nas principais regiões pecuárias, onde os pecuaristas trocam experiências com debates sobre tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade do setor. Unidades Animais por área Para Leonardo Bitencourt, supervisor técnico da Fertilizantes Heringer a questão de unidades animais por área é importante. A campo alguns produtores trabalham com 15, 18 unidades animais por área, em sistemas muito intensivos por isso o pecuarista tem uma lacuna muito grande para crescer a gente via muito a questão de arrendamentos produtores comprarem com outras terras sendo que eles poderiam pegar a área deles e colocar outra fazenda dentro através de tecnologia. O zootecnista Marcelo Whately ressalta que em geral no Brasil é de um UA unidade animal por hectare, 0,7, 0,8 unidades (UA) por hectare. Isso tem os dois lados, preocupa ou é uma baita oportunidade tem muita oportunidade para aumento desta lotação com o inicio da adoção de tecnologia, mas tudo depende do objetivo do pecuarista, que região que ele está, se ele está satisfeito ou não esta satisfeito. (Portal Canal Rural/SP – 17/06/2015)((Portal Canal Rural/SP – 17/06/2015))

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Pesquisa aponta queda no rebanho e na produção de leite na última década

Tradicional produtor de leite, mas responsável apenas por 10,2% do total de leite cru entregue aos laticínios sob inspeção federal no Brasil, o estado de São Paulo se vê, nos últimos dez anos, em traj...((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015))


Tradicional produtor de leite, mas responsável apenas por 10,2% do total de leite cru entregue aos laticínios sob inspeção federal no Brasil, o estado de São Paulo se vê, nos últimos dez anos, em trajetória decrescente em relação ao tamanho do rebanho leiteiro e à produção de leite informa a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola - IEA/Apta. Na bovinocultura, de leite ou de corte, a pastagem é um insumo de grande importância, pois a criação extensiva é dependente da disponibilidade de área. No Brasil, a criação extensiva é bastante comum e feita pela maior parte dos criadores. "O Estado de São Paulo tem apresentado quedas constantes em hectares de pastagens nos últimos dez anos, de acordo com os dados do levantamento subjetivo do IEA. Entre 2005 e 2014, houve a perda em pasto natural e pasto cultivado de 3.312 mil hectares. A redução na área de pastagem é frequentemente associada à demanda de terra por outras atividades de maior rendimento por hectare; no período analisado, as culturas da cana-de-açúcar e do eucalipto foram as que demandaram maior espaço", afirma Carlos Bueno, pesquisador do IEA. O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, destaca que o trabalho realizado pelo IEA, de produzir e disponibilizar informações confiáveis, baseadas em dados obtidos através critérios científicos de pesquisa, é mais uma forma da Secretaria apoiar o setor. "Esses dados são direcionados aos produtores e ao mercado. Isso é fundamental na nossa economia atual. Orientados pelo governador Geraldo Alckmin estamos cada vez mais próximos do setor produtivo e essa é uma forma de atuação da nossa Secretaria", destacou. A população bovina paulista corresponde aproximadamente a 4,9% do rebanho brasileiro, segundo o IBGE. O número total de bovinos no estado de São Paulo foi estimado em 10,3 milhões de cabeças e, da mesma forma que na área de pastagem, houve uma taxa de crescimento negativa de 3,4% ao ano para o total de animais. A redução na área disponível à criação de bovinos e à redução no número total de animais é coerente e pode indicar que a atividade está se readequando às condições do Estado quanto a demanda por área de outras atividades, ou seja, a pecuária extensiva perde espaço frente a outras explorações. A produção de leite é uma das atividades mais importantes para a economia paulista e está situada na quinta posição no ranking do valor da produção do agronegócio (VPA). A limitação causada pelos custos crescentes e rendimento decrescente parece estar influindo na migração dos produtores para outras atividades, mais competitivas economicamente, por exemplo, cana-de-açúcar. Para permanecerem na atividade, os produtores devem manter em seus rebanhos vacas que apresentem resultados em produção de leite que cubram seus custos totais. "O cenário parece indicar a necessidade de um novo arranjo, que passa pela seleção de produtores mais técnicos, com economia de escala e cujo rendimento seja compatível com a viabilidade econômica da atividade", conclui o pesquisador. (Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2015))

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Embrapa Gado de Leite promove remate

No mesmo dia, está programado um Dia de Campo no Centro Experimental da unidade A Embrapa Gado de Leite promoverá seu 26º Leilão de gado leiteiro no dia 27 de junho, a partir das 13h, em Coronel Pache...((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))


No mesmo dia, está programado um Dia de Campo no Centro Experimental da unidade A Embrapa Gado de Leite promoverá seu 26º Leilão de gado leiteiro no dia 27 de junho, a partir das 13h, em Coronel Pacheco-MG, Rodovia 133, km 42. Serão ofertados 60 lotes de tourinhos, bezerras, novilhas e vacas das raças Holandesa e Girolando, todos registrados. Segundo a Embrapa, trata-se de uma maneira de a instituição ofertar animais produtos de inseminação com sêmen de touros provados ou em teste de progênie, com reconhecido mérito genético para produção leiteira. Conforme o pesquisador da área de Melhoramento Genético da Embrapa, Frank Angelo Tomita, “o produtor pode adquirir animais com alto potencial produtivo, o que permite melhorar os indicadores zootécnicos de seu rebanho, desde que observadas as condições de manejo, nutrição e sanidade”, diz. Os lances poderão ser feitos presencialmente ou através do Novo Canal, sintonizado na antena parabólica, TV a cabo ou internet (site www.sba1.com). Para ter condições de fazer um lance remoto, os interessados devem se cadastrar com antecedência na Nova Sat Leilões, tel. (034) 3317-7000. Além do remate, está programado também um Dia de Campo no mesmo dia, mais cedo, às 9h, no Campo Experimental da Embrapa. Serão demonstradas técnicas de manejo, nutrição, sanidade e reprodução. Os dois temas principais são alimentação nas fases de cria e recria e manejo alimentar e reprodutivo das vacas leiteiras. Mais informações sobre o dia de campo, no tel. (32) 3249-4900, e-mail armando.carvalho@embrapa.br. (Revista DBO Online/SP – 17/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 17/06/2015))

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Programa PAS Leite implanta as boas práticas de produção

Quando se fala de alimentos, oferecer qualidade e segurança ao consumidor é fundamental para a valorização do produto. Na indústria de laticínios, o PAS Leite – Programa Alimentos Seguros – se propõe ...((Portal Cenário MT/MT – 17/06/2015))


Quando se fala de alimentos, oferecer qualidade e segurança ao consumidor é fundamental para a valorização do produto. Na indústria de laticínios, o PAS Leite – Programa Alimentos Seguros – se propõe a incentivar e fortalecer a implantação de boas práticas de produção e manejo, adequando propriedades rurais produtoras de leite, indústrias e o produto final aos requisitos da legislação brasileira, sem esquecer as características do mercado. O relatório do SIS do Sebrae, Programa PAS Leite – Diferencial competitivo para produtores, apresenta o programa e explica como incorporá-lo ao processo produtivo, visando à melhoria na qualidade do produto final e agregando um diferencial competitivo à produção. Entre as boas práticas de produção e manejo do leite estão os cuidados com a higiene na ordenha e na alimentação dos animais. O intuito é garantir a produção de um leite sem resíduos e de acordo com as condições socioambientais, assegurando o cumprimento da Instrução Normativa 51/2002 do Mapa, que estabelece parâmetros de qualidade para a produção de leite. Um leite seguro e de qualidade, originado a partir de boas práticas de produção, deve apresentar: baixa carga microbiana, composição rica em gordura e proteína, ausência de resíduos de antibióticos ou agrotóxicos, ausência de odores ou aromas e consonância com os padrões legais. O programa PAS traz resultados no âmbito da propriedade rural, da coleta e transporte e também da indústria, pois o objetivo é reduzir a contaminação do leite tanto na propriedade rural quanto durante a coleta e o transporte, além de otimizar os processos com a implantação de boas práticas de fabricação. Essas práticas e cuidados beneficiam o produtor, a indústria e o consumidor – aumentam o rendimento industrial e a durabilidade do leite. Além disso, a saúde dos animais é mais bem conservada e o produto é valorizado no mercado pelo consumidor. (Portal Cenário MT/MT – 17/06/2015)((Portal Cenário MT/MT – 17/06/2015))

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