Notícias do Agronegócio - boletim Nº 405 - 19/06/2015 Voltar

Produtores de Patos de Minas e região têm atendimento especial do Pró-Genética

A Unidade Regional da Emater-MG de Patos de Minas, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Sindicato dos Produtores Rurais do município inauguraram, neste mês , um escritório específi...((Blog Elena Santos/MT – 18/06/2015))


A Unidade Regional da Emater-MG de Patos de Minas, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Sindicato dos Produtores Rurais do município inauguraram, neste mês , um escritório específico para o programa Pró-Genética, dentro das instalações da Emater-MG "O objetivo é que a ABCZ possa ter no Alto Paranaíba um local de atendimento do Pró-Genética, para incrementar as ações do programa na região. É o primeiro escritório desse tipo no Estado", afirma o gerente regional da Emater-MG, Sérgio Glicério. O escritório do Pró-Genética na Emater-MG de Patos de Minas vai atender pecuaristas de 23 municípios do Alto Paranaiba. Além do atendimento ao público, estão previstos treinamentos e encontros entre criadores interessados em comercializar touros e pequenos produtores dispostos a investir no melhoramento dos rebanhos. O Pró-Genética é o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais, executado em parceria entre a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Emater-MG, IMA, Epamig, ABCZ e Girolando. Participaram também da cerimônia de abertura do escritório, o diretor do Pró-Genética pela ABCZ, Rivaldo Machado Borges Junior, o presidente do Sindicato de Patos de Minas, Elhon Cruvinel, funcionários das instituições e lideranças regionais. (Portal do Agronegócio/MG – 18/06/2015) (Portal Rural Centro/MS – 19/06/2015) (Blog Elena Santos/MT – 18/06/2015)((Blog Elena Santos/MT – 18/06/2015))

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MG: ABCZ comemora 81 anos nesta quinta

O dia 18 de junho marca o início da história da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) como entidade responsável pelo registro genealógico e pela promoção do melhoramento genético das raça...((Portal Página Rural/RS – 18/06/2015))


O dia 18 de junho marca o início da história da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) como entidade responsável pelo registro genealógico e pela promoção do melhoramento genético das raças zebuínas. Foi nesta data que a Sociedade Rural do Triângulo Mineiro (Srtm), hoje ABCZ, incorporou o "Herd Book da Raça Zebu". As atividades do "Herd Book da Raça Zebu" começaram em 1919 e tinham como objetivo assegurar a garantia de origem dos filhos dos animais importados. Nesses 81 anos, a ABCZ já executou mais de 11 milhões de registros de nascimento e mais de 6 milhões de registros definitivos. Visite o Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu e conheça mais sobre a história da ABCZ e do zebu. O portal conta com vídeos, documentos históricos, artigos, fotos e notícias sobre a pecuária. Clique aqui e acesse o Centro de Referência. (Portal Página Rural/RS – 18/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 18/06/2015))

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COMPRA E VENDA ON-LlNE DE TOUROS

Comprar e vender touros zebuínos PO ficou mais fácil. A ABCZ-Associação Brasileira de Criadores de Zebu acaba de lançar uma nova ferramenta para facilitar a negociação entre compradores e vendedores d...((Revista Balde Branco/SP – Junho. 15))


Comprar e vender touros zebuínos PO ficou mais fácil. A ABCZ-Associação Brasileira de Criadores de Zebu acaba de lançar uma nova ferramenta para facilitar a negociação entre compradores e vendedores de animais PO registrados: o portal Pró-Genética On Line. "O portal identifica no sistema da ABCZ criadores que registraram em 2013 ou 2014 um número mínimo de reprodutores, correspondente a 10% do número de matrizes paridas dois anos antes e indica ao criador os animais de seu rebanho aptos a serem comercializados", explica o diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Jr. Para ser vendido pelo Pró-Genética, o touro deve seguir especificações particulares, como: ter idade compreendida entre 18 e 42 meses, de forma a possibilitar ao pequeno e médio produtor rural o seu uso imediato no rebanho, aproveitando-o durante toda sua vida útil. (Revista Balde Branco/SP – Junho. 15)((Revista Balde Branco/SP – Junho. 15))

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Mais um ano de recuo

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.JUNRevistaDBO-SP-Exposicoes-pg48.pdf((Revista DBO/SP – Junho. 15))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.JUNRevistaDBO-SP-Exposicoes-pg48.pdf((Revista DBO/SP – Junho. 15))

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Agronegócio contribui com 33% das exportações mineiras

O agronegócio contribuiu com 33% da pauta mineira de exportações, no acumulado de janeiro a maio deste ano, totalizando US$ 3,02 bilhões e crescimento de 1,2% em relação ao mesmo período do ano passad...((Portal Rural Centro/MS – 19/06/2015))


O agronegócio contribuiu com 33% da pauta mineira de exportações, no acumulado de janeiro a maio deste ano, totalizando US$ 3,02 bilhões e crescimento de 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O índice é considerado recorde, já que o percentual máximo atingido pelo agronegócio nas exportações totais do estado foi de 29%, alcançado em 2009. A informação é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Segundo o Superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura, João Ricardo Albanez, esse indicador evidencia que os produtos do agronegócio mineiro continuam a se destacar no mercado externo. De acordo com o levantamento, o grupo “café e derivados” manteve a posição de liderança do ranking do Estado entre os principais produtos vendidos para o exterior. As exportações deste segmento, principalmente de café verde, atingiram R$ 1,6 bilhão, o que corresponde a 53,6% da receita do agronegócio estadual. Apenas de café verde foram exportadas, de janeiro a maio, 8,07 milhões de sacas. A melhoria no preço médio da saca de café exportada foi responsável pelo crescimento do 12,4% no faturamento. A segunda posição entre os grupos exportadores ficou com o “Complexo soja”. De janeiro a maio, as vendas externas desse grupo somaram US$ 388,81 milhões. O grupo “Carnes” ocupou a terceira posição com US$ 303,04 milhões. O “complexo sucroalcooleiro” manteve a quarta posição com uma receita de US$252,65 milhões e volume exportado de 733 mil toneladas. Destino do Café A Alemanha continua sendo o principal destino das exportações do café, totalizando US$ 336,56 milhões, seguido de Estados Unidos (US$ 309,28 milhões), Itália (US$ 166,03 milhões) e Bélgica (US$ 160,11 milhões). Levando-se em conta toda a pauta de exportações do agronegócio, a China foi o principal destino dos produtos mineiros nos cinco primeiros meses de 2015, gerando uma receita de US$ 408,86 milhões, representando 13,6% de toda a cesta do setor. O “complexo soja” foi o principal grupo de produtos exportados para esse país, com US$ 284,07 milhões, que representam 73% de toda a receita adquirida desse segmento e 69,4% das divisas geradas pelas importações chinesas. Sob a perspectiva do ranking estadual de exportadores do agronegócio, Minas Gerais permanece na quinta posição, com um montante de US$ 3,02 bilhões, sendo responsável por 8,8% das exportações do setor em âmbito nacional. Comportamento no mês Em maio, as exportações do agronegócio mineiro avançaram 33,8% (de US$ 508,66 milhões para 680,74 milhões) quando comparadas com as de abril. Esse avanço pode ser explicado pelo aumento na geração de divisas dos seguintes produtos: complexo soja (235,1%), totalizando 198,6 milhões; complexo sucroalcooleiro (171,5%), somando US$ 56,8 milhões; couros, produtos de couro e peleterias (60,6%), alcançando US$ 14,1 milhões; produtos apícolas (131,4%), totalizando US$ 1,4 milhão; e fumo e seus produtos (198,4%), alcançando US$ 163,3 mil. O agronegócio de Minas Gerais manteve o superávit em maio, com saldo comercial de US$ 647,60 milhões (33,8%) e corrente de comércio em US$ 713,89 milhões (30,9%). (Portal Rural Centro/MS – 19/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 19/06/2015))

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Relatório do BNDES defende o investimento do banco na JBS

Em uma reação às críticas de falta de transparência, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) divulgou recentemente, pela primeira vez, um estudo de caso sobre os impactos de seus investi...((Revista A visite Online/SP – 19/06/2015))


Em uma reação às críticas de falta de transparência, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) divulgou recentemente, pela primeira vez, um estudo de caso sobre os impactos de seus investimentos na JBS. No estudo, o banco destaca efeitos como internacionalização, redução dos abates clandestinos de bovinos e melhores práticas socioambientais por parte dos fornecedores, além do retorno financeiro "positivo" dos aportes feitos na gigante global de carnes. A divulgação acontece depois que a 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o BNDES será obrigado a informar ao Tribunal de Contas da União dados completos sobre as operações de crédito à JBS. Ainda que o estudo divulgue apenas que o braço de participações do banco tem um saldo positivo de R$ 4,9 bilhões em sua carteira de investimentos no segmento de proteína animal, sem especificar os dados por empresas, atualmente a JBS daria um lucro considerável caso a BNDESPar decidisse vender a fatia de 23% que hoje tem na companhia. Conforme cálculos do Valor Data, a BNDESPar embolsaria em torno de R$ 11,5 bilhões com a venda dessa participação. Isso significa um lucro de quase R$ 6 bilhões, uma vez que entre 2007 e 2009 seu aporte na JBS foi de R$ 5,6 bilhões. (Revista A visite Online/SP – 19/06/2015)((Revista A visite Online/SP – 19/06/2015))

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Brasil está em momento excepcional para expansão de mercados

Ao comentar o fim do embargo argentino à carne bovina brasileira, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta quarta-feira (17) que o Brasil está em um "momento excepc...((Porta Safras & Mercado/RS– 18/06/2015))


Ao comentar o fim do embargo argentino à carne bovina brasileira, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta quarta-feira (17) que o Brasil está em um "momento excepcional" de expansão de mercados internacionais. Para ela, o embargo à carne brasileira pelo país vizinho era um "contrassenso", visto que outras nações de fora do Mercosul já aceitam a entrada do produto. A Argentina vetava a compra desde 2012, quando foi identificado um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE, na sigla em inglês), mais conhecida como doença da vaca louca, em Mato Grosso. "Estamos num momento excepcional de novos mercados e seria um contrassenso aceitarmos um embargo da Argentina, com quem temos um acordo de mercado comum. Agora, temos uma barreira a menos à carne brasileira", comemorou. Kátia Abreu esclareceu que o fim do embargo favorece a imagem do Brasil no cenário externo. "Não podemos ter nenhum país do mundo embargando a carne brasileira. Temos que mostrar a todos os países do mundo que nossa carne é segura", ressaltou. (Porta Safras & Mercado/RS– 18/06/2015)((Porta Safras & Mercado/RS– 18/06/2015))

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Incra entrega relatório que identifica comunidade quilombola Tiningu

Antropóloga fala sobre as próximas etapas da certificação e conta como vive a comunidade no Pará Em entrevista ao programa Falando Francamente, da Rádio Nacional da Amazônia, a antropóloga e chefe do ...((Rádio EBC Online/DF – 18/06/2015))


Antropóloga fala sobre as próximas etapas da certificação e conta como vive a comunidade no Pará Em entrevista ao programa Falando Francamente, da Rádio Nacional da Amazônia, a antropóloga e chefe do Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra Oeste do Pará, Raquel Amaral, fala sobre a comunidade Tiningu, em Santarém, que acaba de receber o relatório do estudo que a identifica como território quilombola. A antropóloga afirma que o processo, no entanto, ainda não terminou. Agora, o estudo será publicado duas vezes consecutivas, no Diário Oficial da União e Diário Oficial do Estado, para que, no prazo de 90 dias, possa ser contestado por quem não concorda com o seu resultado. Depois disso, a comunidade recebe a Portaria de Reconhecimento e, após a sua publicação, a Presidência da República tem ainda que publicar um decreto declarando a área como área de interesse social, para fins de colonização quilombola. Por isso, o tempo de regularização de uma comunidade quilombola é longo. Raquel Amaral fala, ainda, sobre a história da comunidade Tiningu, que tem 86 famílias, de 373 pessoas, vivendo com uma renda familiar de R$ 500. A comunidade vive de atividades agrícolas, pecuária e extrativista, principalmente o pescado. A área foi delimitada em 4.271 hectares. Confira a íntegra da entrevista no player acima e saiba mais sobre o assunto. O programa Falando Francamente vai ao ar na Rádio Nacional da Amazônia, de segunda a sexta, das 15h às 16h, com apresentação de Artemisa Azevedo. (Rádio EBC Online/DF – 18/06/2015)((Rádio EBC Online/DF – 18/06/2015))

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Câmara aprova projeto que libera recursos para seguro

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou emenda no projeto de conversão da Medida Provisória 670/15 que autoriza a utilização de recursos do orçamento do Ministério da Agricultura, pecuária e Abaste...((Jornal DCI/SP – 19/06/2015))


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou emenda no projeto de conversão da Medida Provisória 670/15 que autoriza a utilização de recursos do orçamento do Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento para este ano na quitação de dívidas de 2014 relativas à subvenção ao prêmio do seguro rural. A subvenção, no valor de R$ 300 milhões, ficou sem cobertura no ano passado, quando os membros da Frente Parlamentar da Agricultura passaram a se empenhar na busca dos recursos. O deputado Marcos Montes (PSD-MG), presidente da FPA, explicou que, com a aprovação do projeto, o governo federal quita, finalmente, essa dívida do ano passado com os produtores que recorreram ao seguro rural. "Promovemos algumas reuniões para resolver essa questão. Lembro que vieram à sede da FPA o ministro Joaquim Levy, da Fazenda, e a ministra Kátia Abreu, da Agricultura, para, entre outros assuntos, a gente encontrar uma saída na busca desses recursos e não se deve negar que eles entenderam a nossa causa." (Jornal DCI/SP – 19/06/2015)((Jornal DCI/SP – 19/06/2015))

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Kátia Abreu: agricultura pode contribuir para redução do aquecimento global

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta quarta-feira (17.06) que a pasta está negociando, juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, a proposta que o Brasil lev...((Portal Rural Soft/MG – 19/06/2015))


A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta quarta-feira (17.06) que a pasta está negociando, juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, a proposta que o Brasil levará à Conferência do Clima de Paris (COP 21). Ela falou sobre o papel da agricultura na redução de gases de efeito estufa durante entrevista à imprensa nesta tarde. "Estamos participando de todas as negociações junto com a ministra Izabella Teixeira e só temos coisas boas para mostrar", afirmou a ministra ao citar o cumprimento da meta de diminuição do desmatamento na Amazônia e no Cerrado e o sucesso do Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono). Atualmente, as florestas brasileiras sequestram por ano volume de gás carbônico correspondente ao que a indústria nacional emite em dois anos, de acordo com a ministra. "Além disso, o Brasil tem 61% de seus biomas originais preservados. Nós estamos nos empenhando para fazer a coisa certa, com plantio direto e integração lavoura-pecuária, sempre procurando tecnologia e inovação para fazer uma agricultura sustentável", completou. (Portal Rural Soft/MG – 19/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 19/06/2015))

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2A da Bugio e GO da Ponte Alta vendem quase 300 animais

Criatórios vendem rebanho Girolando em Pompeu, MG Em 14 de junho, as Fazendas 2A da Bugio e GO da Ponte Alta liquidaram seus plantéis de Girolando em Pompeu, na região Central de Minas Gerais. A venda...((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))


Criatórios vendem rebanho Girolando em Pompeu, MG Em 14 de junho, as Fazendas 2A da Bugio e GO da Ponte Alta liquidaram seus plantéis de Girolando em Pompeu, na região Central de Minas Gerais. A venda de 297 animais movimentou R$ 975.700, registrando a média geral de R$ 3.285. A oferta foi concentrada em bezerras e vacas. O primeiro grupo alcançou à média de R$ 2.305 com 108 animais, enquanto o segundo foi representado por 143 exemplares a R$ 4.053. Também foram vendidas 40 novilhas a R$ 3.127. A pista também abriu espaço para a comercialização de seis touros a R$ 3.500, respondendo pela movimentação de R$ 21.000. O evento teve organização da Embral Leilões e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))

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Dobradinha Jasdan fatura R$ 1,2 milhão

Onofre Ribeiro e José Bicalho vendem 58 animais Gir e Girolando em dupla de remates Os criadores Onofre Ribeiro e José Afonso Bicalho promoveram uma dupla de remates da Jasdan nos dias 12 e 13 de junh...((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))


Onofre Ribeiro e José Bicalho vendem 58 animais Gir e Girolando em dupla de remates Os criadores Onofre Ribeiro e José Afonso Bicalho promoveram uma dupla de remates da Jasdan nos dias 12 e 13 de junho, no Maquiné Parque Hotel, em Paraopeba, MG. Juntos, os pregões venderam 58 animais por R$ 1,2 milhão. As vendas começaram no dia 12, com o 1º Leilão Girolando Jasdan. Foram comercializados 22 fêmeas leiteiras à média de R$ 10.800, perfazendo o total de R$ 237.600. No dia seguinte, 13, aconteceu o 10º Leilão Gir Leiteiro Jasdan, onde a venda de 36 animais movimentou R$ 1 milhão, média geral de R$ 29.000. A oferta foi exclusiva de fêmeas, com espaço para a venda de 33% de um macho por R$ 90.000. A organização foi da Terra Leilões, com martelo comandado pelo leiloeiro Cláudio Gasperini. (Revista DBO Online/SP – 18/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))

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Ricardo Toledo negocia sua elite de raças leiteiras

Criador ofertou 113 animais Gir e Girolando em Abaeté, MG. Em 13 de junho, Ricardo Cordeiro de Toledo abriu as portas da Fazenda Barreiro Grande, em Abaeté, MG, para o 2º Leilão Elite Gir Leiteiro e G...((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))


Criador ofertou 113 animais Gir e Girolando em Abaeté, MG. Em 13 de junho, Ricardo Cordeiro de Toledo abriu as portas da Fazenda Barreiro Grande, em Abaeté, MG, para o 2º Leilão Elite Gir Leiteiro e Girolando. Foram vendidos 113 animais por R$ 648.600, média geral de R$ 5.739. O Girolando foi o foco da vitrine, com 84 exemplares por R$ 434.700. Do grupo saíram 16 bezerras a R$ 4.143; 60 novilhas a R$ 5.255; e oito vacas a R$ 6.637. No Gir Leiteiro foram vendidos 21 bezerras a R$ 7.742; seis vacas a R$ 7.300; e dois touros a R$ 3.700. A organização foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))

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Seleção OIAC vende rebanho Nelore e Brahman

Liquidação da Fazenda Bela Vista movimentou R$ 1,4 milhão por 489 animais Em 13 de junho, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual Liquidação da Seleção OIAC – Fazenda Bela Vista. Foram vendidos ...((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))


Liquidação da Fazenda Bela Vista movimentou R$ 1,4 milhão por 489 animais Em 13 de junho, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual Liquidação da Seleção OIAC – Fazenda Bela Vista. Foram vendidos 489 animais das raças Nelore e Brahman por R$ 1,4 milhão, média geral de R$ 2.933. O Brahman liderou a oferta com 277 exemplares por R$ 781.680. Do grupo saíram 18 fêmeas LA1 a R$ 2.880; 181 LA2 a R$ 2.788; e 71 PO a R$ 2.643. Também foram vendidos sete touros a R$ 5.348. No Nelore, 212 animais movimentaram R$ 652.560. As 32 fêmeas LA2 saíram a R$ 3.112 e as 159 PO foram comercializadas a R$ 2.769. Ainda foram vendidos 21 touros a R$ 5.360. A organização foi da Leilonorte, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))

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Reprodutores Iguaçu tem trio de convidados

Pregão também contou com a produção da Nelore Quilombo, Luiz Dodero e Estância Montana Na noite de 12 de junho, o Parque de Exposições de Aquidauana, MS, foi palco do Leilão Reprodutores Iguaçu & Conv...((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))


Pregão também contou com a produção da Nelore Quilombo, Luiz Dodero e Estância Montana Na noite de 12 de junho, o Parque de Exposições de Aquidauana, MS, foi palco do Leilão Reprodutores Iguaçu & Convidados, que colocou à venda 35 animais Nelore PO selecionados pelo anfitrião e também pela Nelore Quilombo, Luiz Dodero e Estância Montana. A fatura foi de R$ 311.990, com destaque para a média de R$ 6.681 para 31 touros. O pregão também abriu espaço para a venda de 52 novilhas comerciais à média de R$ 2.017, respondendo pela arrecadação de R$ 104.880. As vendas foram fechadas na batida de martelo do leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da LN Leilões Rurais. (Revista DBO Online/SP – 18/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))

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Ação preventiva da Emater promove o combate à brucelose em São Miguel do Guamá

A equipe composta de dois técnicos em agropecuária e uma médica veterinária – aplica vacina nas fêmeas com idade de três a oito meses. O escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão R...((Jornal Diário Pará Online/PA – 18/06/2015))


A equipe composta de dois técnicos em agropecuária e uma médica veterinária – aplica vacina nas fêmeas com idade de três a oito meses. O escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), em São Miguel do Guamá, no nordeste paraense, vem desenvolvendo desde o final do ano passado um trabalho de prevenção junto aos criadores de gado do município, vacinando o rebanho bovino contra a brucelose. O atendimento inclui orientação aos produtores sobre a importância de se manter o controle sanitário dos rebanhos. A equipe – composta de dois técnicos em agropecuária e uma médica veterinária – aplica vacina nas fêmeas com idade de três a oito meses, conforme solicitação dos próprios bovinocultores. A ação já atendeu 20 produtores e cobriu com vacinação cerca de 350 bezerras. “A maioria dos produtores conta com financiamento garantido por meio de projetos de crédito rural elaborados pela Emater, então a vacinação é contínua dentro do acompanhamento técnico. A pecuária de corte é uma importante atividade no município, que tem a cultura da mandioca e do açaí como bases da economia agrícola”, explica o técnico em agropecuária e coordenador local da Emater, Rômulo Cezar Cardoso de Jesus. A brucelose é uma doença infecciosa causada por diferentes gêneros da bactéria Brucella (que atinge além de bovinos, suínos e caprinos) transmitida em contato direto com animais doentes, ingestão de leite não pasteurizado, carne mal passada e produtos como queijo e manteiga, por exemplo, contaminados. (Jornal Diário Pará Online/PA – 18/06/2015)((Jornal Diário Pará Online/PA – 18/06/2015))

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No futuro, análises de mercado pecuário serão via satélite

Informações irão ampliar análises de mercado via satélite e ajudar o mercado estimar a produção de carne em cada temporada e para os pecuaristas avançarem no planejamento. O Rally da Pecuária deve aju...((Portal Canal Rural/SP – 18/06/2015))


Informações irão ampliar análises de mercado via satélite e ajudar o mercado estimar a produção de carne em cada temporada e para os pecuaristas avançarem no planejamento. O Rally da Pecuária deve ajudar para que o futuro dos produtores fique mais fácil. O evento, que percorre as principais regiões produtoras para troca de experiências, tem recolhido informações para um banco de dados que, no futuro, vai ampliar as análises de mercado via satélite. Os técnicos do Rally da Pecuária verificam todos os tipos de situações, fazem uma entrevista completa com o pecuarista ou com o gerente da fazenda, depois entram no pasto e usam uma metodologia bem definida. Marcam no GPS, tiram fotos para identificar o tipo de capim, analisam uma área de 28 metros quadrados, coletam amostras, contam o número de plantas invasoras e até a quantidade de cupinzeiros e de placas de fezes. As plantas invasoras e o cupinzeiro a gente tem uma noção do manejo e um pouco da qualidade daquela forragem, e as placas de fezes é para no futuro fazer uma correlação entre placas de fezes e o numero de animais que passaram por aquele piquete com isso a gente vai conseguir daqui a alguns anos estimar o rebanho que está vindo, afirmou Ricardo Nissen, médico veterinário. Para o pesquisador de sensoriamento, Fabio Gonçalves, os dados coletados junto com as técnicas de sensoriamento remoto no laboratório, no escritório, os satélites têm trazido a cada ano informações mais detalhadas. A gente espera que isso seja possível em algum ponto fazer estimativas bem precisas de biomassa nas pastagens no Brasil inteiro por sensoriamento remoto, mas é bom deixar claro que independente da evolução que a gente tenha no sensoriamento remoto a gente sempre vai precisar de dados de campo como o Rally da Pecuária vem fazendo nos últimos anos visitas as propriedades e coleta de dados em sito para poder fazer a calibração dos dados remotos e a validação das estimativas produzidas por satélites. O monitoramento mais preciso das pastagens pode ajudar a evitar erros como o que ocorreu na fazenda do gerente Fredson Rosa de Paula. A gente gradeou mas acho que erramos no capim, tem que trocar o capim dependendo do solo, onde o solo fica muito úmido ele cozinha a raiz do capim né. Então temos que achar o capim adequado para esse tipo de questão. (Portal Canal Rural/SP – 18/06/2015)((Portal Canal Rural/SP – 18/06/2015))

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Relação de troca está pior para o pecuarista na Bahia

Os vendedores aumentam os valores pedidos, no entanto, há recuo dos compradores. Embora o preço da dieta esteja mais competitivo este ano pela queda do milho, o valor pago pelos animais de reposição r...((Portal do Agronegócio/MG – 18/06/2015))


Os vendedores aumentam os valores pedidos, no entanto, há recuo dos compradores. Embora o preço da dieta esteja mais competitivo este ano pela queda do milho, o valor pago pelos animais de reposição representa mais no custo da engorda. Assim, os pecuaristas temem o comportamento dos preços do boi este ano. Mesmo com a expectativa de firmeza da arroba do animal terminado pela fase de alta do ciclo pecuário, as altas vêm ocorrendo de maneira limitada devido à má situação do consumo. Para uma comparação, os animais de reposição na Bahia tiveram alta de 52,5% no último ano, enquanto a arroba do boi gordo subiu 30,0% no mesmo período. Os compradores redobraram a cautela. A categoria de reposição que mais subiu nos últimos doze meses foi a desmama (6@), com alta de 63,4%. Assim como nos demais estados, o poder de compra do pecuarista em relação aos animais de reposição está prejudicado na Bahia. Segundo levantamento da Scot Consultoria, hoje é possível comprar 2,03 bezerros desmamados com o valor da venda de um boi gordo de 16,5@ no estado, uma redução de 20,5%, se comparado a junho do ano passado, quando esta relação de troca estava em 2,55. Não há expectativa de recuos de preços em curto e médio prazos, mas o consumo lento de carne tende a ser um fator limitante para novas valorizações. (Portal do Agronegócio/MG – 18/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 18/06/2015))

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Vale a pena investir em touros geneticamente superiores?

Pode-se demonstrar que o touro proporciona de 84% a 88% do ganho genético de todo o rebanho Valor relativo do touro na composição genética do rebanho - Considerando-se um único acasalamento, reproduto...((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))


Pode-se demonstrar que o touro proporciona de 84% a 88% do ganho genético de todo o rebanho Valor relativo do touro na composição genética do rebanho - Considerando-se um único acasalamento, reprodutor e matriz têm o mesmo valor, uma vez que cada um contribui com a metade do seu genoma para a formação de um novo indivíduo. No entanto, ao longo da vida reprodutiva, enquanto a vaca pode deixar na melhor das hipóteses até oito-dez filhos, o touro pode ser pai de dezenas, centenas ou até de milhares. Além disto, por demandar menor número de animais para reposição, a pressão de seleção de touros é muito maior do que a de fêmeas. Por estas razões, pode-se demonstrar que o touro proporciona de 84% a 88% do ganho genético de todo o rebanho, para relações touro:vaca de 1:20 e 1:40, respectivamente. Desta forma, atendidas as boas práticas de criação no que se refere à gestão do negócio, alimentação, saúde e manejo das pastagens e dos animais, a escolha dos reprodutores deve ser considerada uma decisão determinante do sucesso do sistema de produção devendo, por isto, ser tomada criteriosamente. Estimativa do valor econômico do touro: rebanhos de seleção e rebanhos comerciais - O valor de um touro melhorador pode ser compreendido, de uma maneira simples e prática, pela análise da variável peso a desmama, que além de apresentar parâmetros genéticos acurados, pela ampla aplicação de programas de melhoramento, dispõe de um valor econômico bem estabelecido pelo mercado. A partir dos dados da avaliação genética da raça Nelore lançada pelo Programa Geneplus-Embrapa em novembro de 2014 (www.geneplus.com.br), estimou-se em 3,9 kg a DEP (Diferença Esperada na Progênie) média para o efeito direto a desmama, considerando-se 157.493 machos superiores de cinco safras (2007 a 2011) possivelmente ativos, reprodutivamente, em 2014. Por outro lado, a partir de dados de cerca de 100 mil animais comercializados, de janeiro a dezembro deste ano, em Campo Grande, MS, pela Correa da Costa Leilões Rurais (Barbosa, N., comunicação pessoal), estimou-se em R$5,00 o valor do quilograma de bezerro desmamado, média de machos e fêmeas (www.correadacosta.com.br). Assim, com base na definição de DEP, o retorno econômico de cada filho de um touro superior pode ser estimado em R$19,50 (3,9 kg x R$5,00), quando comparado aos filhos dos demais touros no âmbito do Programa Geneplus-Embrapa. Observa-se, no entanto, que a média do peso a desmama nos plantéis de seleção é 198 kg, enquanto que nos rebanhos comerciais é estimada em 155 kg, quando se corrigem os dados para a idade padrão de 240 dias. O impacto total de um touro selecionado, quando usado em rebanhos comerciais, portanto, deve levar em conta esta “defasagem” entre os plantéis de seleção e os rebanhos comerciais. Numa abordagem mais conservadora que aquela apresentada em artigos anteriores sobre este tema (Veja Fontes, ao final do artigo), considera-se que dessa diferença total de 43 kg (198-155) parte é ambiental, ou de manejo, e parte é devida à “defasagem genética” dos rebanhos comerciais em relação aos plantéis participantes do programa de melhoramento. Na falta de uma avaliação precisa do quanto é devido a estes fatores, pode-se supor que cada um deles seja responsável por metade dessa diferença, ou seja, 21,5 kg. Assim sendo, a “DEP realizada” de um touro superior quando utilizado em um rebanho comercial seria: DEP + ½(defasagem genética), ou seja: 3,9 + ½ (21,5) = 14,65 kg. Desta forma, o valor de um único produto de um touro superior valeria, nestas condições, R$73,25 acima da média da fazenda (14,65 kg * R$5,00). Pode-se verificar, portanto, que apenas a renda extra proporcionada pelo uso de touros melhoradores, advinda da comercialização de bezerros em fazendas comerciais de 125, 250, 500 e 1.000 vacas (Quadro a seguir), com relação touro vaca de 1:25 e taxa de desmama de 75%, é capaz de cobrir totalmente os custos da reposição anual de touros nestas fazendas, com a aquisição de touros melhoradores no valor médio de 50 @ de boi gordo, ou seja: cerca de R$6.500,00 (valores médios de 2014). Há que ser registrado ainda o valor residual destes animais, ao serem descartados no final de sua vida reprodutiva (R$2.450,00 em média, ao longo do ano de 2014; www.correadacosta.com.br). No âmbito do Programa Geneplus, com 157.493 machos positivos de cinco safras, com taxa de reposição de 20%, relação touro:vaca de 1:25 e taxa de desmama de 75%, e assumindo-se que, reprodutivamente ativos, tenham tido seus produtos desmamados no ano de 2014, estima-se um retorno extra de 216 milhões de reais ao ano apenas pelo incremento no peso a desmama. No entanto, o Programa Geneplus não é o único no Brasil. Considerando-se um total de aproximadamente 450 mil matrizes Nelore em reprodução nos principais programas de melhoramento desta raça (PMGZ, ANCP e Geneplus/Embrapa) e confrontando-se estes dados com os registros genealógicos realizados pela ABCZ em 2013 (Josahkian, L. A., comunicação pessoal), estima-se uma produção total anual de cerca de 180 mil machos a desmama, candidatos a reprodutores. Admitindo-se uma vida útil de cinco anos e que a metade destes animais sejam superiores, com DEP semelhante à do Programa Geneplus, o retorno extra pelo uso destes touros em rebanhos comerciais semelhantes aos da amostra analisada da Correa da Costa Leilões Rurais pode ser estimado em cerca de 618 milhões de reais ao ano. Considerações finais - Obviamente, o retorno econômico baseado apenas no peso a desmama está muito longe de representar o real impacto de um touro melhorador no rebanho. Uma avaliação mais precisa deveria incluir os reflexos até o abate e a fase de reprodução. Considera-se, portanto, que o investimento em touros geneticamente superiores apresenta elevado potencial de retorno econômico, podendo contribuir decisivamente para a melhoria da produtividade e da renda das fazendas de pecuária de corte, com seu efeito multiplicador no âmbito de toda a cadeia produtiva e dos demais setores da economia a ela interligados. Não basta, no entanto, que o touro seja geneticamente superior. Para ser melhorador, o touro precisa, antes de tudo, ser um bom reprodutor. Assim, além do valor genético, os touros precisam apresentar boa integridade genital, libido, funcionalidade, capacidade fecundante e que sejam isentos de defeitos desclassificantes, conforme o padrão da raça, de forma que possam, eficientemente, identificar, cobrir e fecundar as matrizes. Assim sendo, a superioridade genética dos pais será repassada aos descendentes que vão completar o ciclo produtivo quer na indústria frigorífica, para a produção de carne, quer na reposição de touros e matrizes dos rebanhos de cria, base do sistema de produção. * Antônio N. F. Rosa; Luiz O. C. Silva; Fernando P. Costa; Roberto A. A. Torres Jr.; Gilberto R. O. Menezes; Mariana A. Pereira - Embrapa Gado de Corte; Paulo R. C. Nobre - Programa Geneplus-Embrapa; Elias N. Martins – UTFPR; Carlos E. S. Fernandes – UFMS (Revista DBO Online/SP – 18/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/06/2015))

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MS: Jaraguari recebe curso de Aplicação em medicamentos bovinos

O município de Jaraguari deve receber entre os dias 22 e 24 deste mês, o curso gratuito de “Aplicação de medicamentos em bovinos”, que tem o objetivo de fazer com que o participante construa conhecime...((Portal AgroLink/RS – 19/06/2015))


O município de Jaraguari deve receber entre os dias 22 e 24 deste mês, o curso gratuito de “Aplicação de medicamentos em bovinos”, que tem o objetivo de fazer com que o participante construa conhecimentos e desenvolva habilidades práticas na aplicação de medicamentos em bovinos, participando efetivamente de atividades teórico-práticas. Promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS) e oferecido em parceria com o Sindicato Rural de Jaraguari, o curso tem a carga horária de 24 horas e será realizado no Assentamento Estrela, com a seguinte programação: Introdução (a missão e os objetivos do Senar/MS e os objetivos do evento); Materiais e equipamentos para aplicação de medicamentos; Higienização dos materiais e equipamentos; Considerações gerais sobre os medicamentos; Contenção dos animais; Técnicas para aplicação de medicamentos (via cutânea, subcutânea, oral, tópica, intramuscular, intradérmica e endovenosa); Considerações técnicas sobre zoonoses e outras doenças; Medidas de segurança no trabalho, meio ambiente, novas exigências profissionais e cidadania (desenvolvidos ao longo do evento). Cursos Senar Jaraguari Para maiores informações sobre os cursos do Senar/MS oferecidos na cidade de Jaraguari, os interessados podem procurar o Sindicato Rural local, localizado na rua Izolino Alves Pereira, 300, ao lado da Delegacia de Polícia, no Centro. O telefone para contato é o 67.3285.1122. (Portal AgroLink/RS – 19/06/2015)((Portal AgroLink/RS – 19/06/2015))

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Parceria em Pejuçara proporciona venda de bovinos com idade avançada

A secretaria de Agricultura de Pejuçara, durante todo o ano, recebe inscrições de produtores que possuem animais com idade já avançada para abate. O projeto visa ajudar os proprietários a vender os an...((Portal AgroLink/RS – 19/06/2015))


A secretaria de Agricultura de Pejuçara, durante todo o ano, recebe inscrições de produtores que possuem animais com idade já avançada para abate. O projeto visa ajudar os proprietários a vender os animais que, normalmente, não teriam mercado. Em parceria com um supermercado de Cruz Alta, a pasta visita e analisa se o gado está realmente pronto para ser abatido. Quando houver disponibilidade de 10 a 12 cabeças, o estabelecimento é informado. No entanto, o produtor precisa ter nota fiscal com GTA fornecida pela Inspetoria Veterinária. Um funcionário da secretaria de Agricultura pejuçarense é designado para acompanhar todo o processo de abate, com verificação de peso e preço. Este ano mais de 100 animais foram vendidos através de mencionada parceria. (Portal AgroLink/RS – 19/06/2015)((Portal AgroLink/RS – 19/06/2015))

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Indústria vai repassar alta de até 7% do preço do leite ao consumidor

Com a chegada da entressafra, as indústrias laticínias têm aumentado gradativamente o preço pago pelo litro do leite ao produtor rural em Mato Grosso do Sul. Segundo o presidente do Silems (Sindicato ...((Jornal O Estado MS/MS – 19/06/2015))


Com a chegada da entressafra, as indústrias laticínias têm aumentado gradativamente o preço pago pelo litro do leite ao produtor rural em Mato Grosso do Sul. Segundo o presidente do Silems (Sindicato das Indústrias de Laticínios de Mato Grosso do Sul), Hernandes Ortiz, esses sucessivos reajustes serão repassados ao consumidor final. No entanto, ele afirma que o percentual exato a ser repassado ao produto entregue nas gôndolas dos supermercados e das panificadoras do Estado ainda está em estudo. Somente no mês de maio, a alta foi de 4,18% em relação a abril. Em maio, conforme dados do Conseleite (Conselho Paritário Produtores/ Indústrias de Leite de Mato Grosso do Sul), o valor do litro do leite pago pelas indústrias aos produtores ficou em R$ 0,8109, enquanto em abril o preço registrado foi de R$ 0,7783 – reajuste de 4,18%. “Esse acréscimo resulta na restrição do produto ofertado pelos pecuaristas para os laticínios. A tendência é de que, daqui para frente, a cada mês, o valor tenha um novo reajuste por conta do período de estiagem que se aproxima”, analisou Ortiz. Inverno seco traz escassez de matéria-prima para alimentação Ele acrescenta ainda que, por conta da característica de Mato Grosso do Sul, com invernos secos, o período é compreendido como entressafra para os produtores rurais e, com a escassez de matéria-prima, o aumento já era esperado. Para o mês de junho, ainda segundo o Conseleite, a projeção é que o preço do litro chegue a R$ 0,8339 e, caso se confirme, o aumento será de 2,83% quando comparado a maio e de 7,14% na comparação com abril, último mês ainda no período de alta produção. (Jornal O Estado MS/MS – 19/06/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 19/06/2015))

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Programa PAS Leite implanta as boas práticas de produção

Quando se fala de alimentos, oferecer qualidade e segurança ao consumidor é fundamental para a valorização do produto. Na indústria de laticínios, o PAS Leite – Programa Alimentos Seguros – se propõe ...((Portal Rural Centro/MS – 19/06/2015))


Quando se fala de alimentos, oferecer qualidade e segurança ao consumidor é fundamental para a valorização do produto. Na indústria de laticínios, o PAS Leite – Programa Alimentos Seguros – se propõe a incentivar e fortalecer a implantação de boas práticas de produção e manejo, adequando propriedades rurais produtoras de leite, indústrias e o produto final aos requisitos da legislação brasileira, sem esquecer as características do mercado. O relatório do SIS do Sebrae, Programa PAS Leite – Diferencial competitivo para produtores, apresenta o programa e explica como incorporá-lo ao processo produtivo, visando à melhoria na qualidade do produto final e agregando um diferencial competitivo à produção. Entre as boas práticas de produção e manejo do leite estão os cuidados com a higiene na ordenha e na alimentação dos animais. O intuito é garantir a produção de um leite sem resíduos e de acordo com as condições socioambientais, assegurando o cumprimento da Instrução Normativa 51/2002 do Mapa, que estabelece parâmetros de qualidade para a produção de leite. Um leite seguro e de qualidade, originado a partir de boas práticas de produção, deve apresentar: baixa carga microbiana, composição rica em gordura e proteína, ausência de resíduos de antibióticos ou agrotóxicos, ausência de odores ou aromas e consonância com os padrões legais. O programa PAS traz resultados no âmbito da propriedade rural, da coleta e transporte e também da indústria, pois o objetivo é reduzir a contaminação do leite tanto na propriedade rural quanto durante a coleta e o transporte, além de otimizar os processos com a implantação de boas práticas de fabricação. Essas práticas e cuidados beneficiam o produtor, a indústria e o consumidor – aumentam o rendimento industrial e a durabilidade do leite. Além disso, a saúde dos animais é mais bem conservada e o produto é valorizado no mercado pelo consumidor. Confira as ações recomendadas pelo SIS do Sebrae • Conheça a Instrução Normativa nº 62, que estabelece parâmetros de qualidade para a produção de leite; • Acompanhe as agendas de eventos do setor no SIS e fique por dentro das novidades, tendências e novas tecnologias; • Participe do Sebraetec e perceba que inovar no seu negócio pode ser fácil com o auxílio dos consultores e serviços do Sebrae; • Saiba mais sobre o Programa Alimentos Seguros no Portal Brasil, do Governo Federal; Para ler o relatório completo do SIS Sebrae sobre PAS Leite, clique aqui - https://sis.sebrae-sc.com.br/produtos/relatorios-de-inteligencia/programa-pas-leite/555e2da814d0c01d007ffc6a (Portal Rural Centro/MS – 19/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 19/06/2015))

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