Notícias do Agronegócio - boletim Nº 406 - 22/06/2015
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A ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, chega à sua 8ª edição com muito conhecimento técnico e científico para ser compartilhado com o público, juntamente com a 9ª edição do Congresso Brasilei...((Portal Fator Brasil/RJ – 20/06/2015))
A ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, chega à sua 8ª edição com muito conhecimento técnico e científico para ser compartilhado com o público, juntamente com a 9ª edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Além da mostra de animais participantes dos principais programas de melhoramento genético do país, a ExpoGenética 2015 contará em sua programação com 9 leilões oficializados e também com a escolha dos touros participantes do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) e das matrizes do Concurso “Claudio Sabino Carvalho”. Uma novidade desta edição é a realização do lançamento dos Sumários de Corte em um único momento, no dia 18 de agosto, de forma a permitir maior interação entre criadores, pesquisadores e representantes dos programas de melhoramento genético. “Este ano teremos a realização de mais uma edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que terá uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite, tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa e, por fim, encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção”, conta Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da ABCZ. Inscrições de animais —As inscrições de animais para a ExpoGenética 2015 já estão abertas. Os criadores participantes do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) podem fazer a inscrição com o gerente de Provas Zootécnicas da ABCZ, Ismar Carneiro. Mais informações pelo e-mail pmgz@abcz.org.br ou pelo telefone (34) 3319-3843. Os participantes dos demais programas podem fazer suas inscrições diretamente com os seus respectivos programas de melhoramento. Cada participante pode inscrever até 15 animais. Há ainda a possibilidade de locação de metade de um pavilhão (para até 36 animais). Poderão participar da ExpoGenética 2015 animais machos e fêmeas acima de 8 meses, devidamente registrados pela ABCZ e participantes de Programas de Melhoramento Genético homologados pelo MAPA, com índice até TOP 20% em seus respectivos programas. As inscrições feitas diretamente pelos programas serão encerradas no dia 10 de julho. A partir desta data, os espaços não ocupados ficarão sob administração direta da ABCZ. O último dia para substituição de animais é 10 de agosto. A recepção dos animais tem início no dia 13 de agosto e a abertura oficial da ExpoGenética acontece no dia 17 de agosto. Informações sobre valores de inscrição no site da ABCZ: [www.abcz.org.br]. (Portal Fator Brasil/RJ – 20/06/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 20/06/2015))
topoEssa semana, numa ação estratégica e arrojada, a ABCZ conduziu 118 colaboradores que atuam no serviço de registro genealógico para um treinamento motivacional e de qualidade. Os profissionais lotados ...((Portal Página Rural/RS – 19/06/2015))
Essa semana, numa ação estratégica e arrojada, a ABCZ conduziu 118 colaboradores que atuam no serviço de registro genealógico para um treinamento motivacional e de qualidade. Os profissionais lotados na sede e nos escritórios técnicos regionais de todo o Brasil, trabalham específicamente no atendimento direto aos criadores que precisam das documentações relativas às comunicações de coberturas, prenhezes, nascimentos e registros definitivos. A ABCZ tem atualmente mais de 20 mil selecionadores de raças zebuínas associados e emite milhares de documentos todos os meses. O treinamento envolveu líderes dos departamentos de TI, da Superintedência Técnica, da Superintendência Geral e do Departamento de Recursos Humanos, além de consultores externos de coaching . Os coordenadores organizaram uma programação de dois dias de duração, contemplando diversas atividades que envolveram palestras, dinâmicas, exercícios lúdicos e confraternização. "Gostei de tudo, estava tudo perfeito, foi uma ótima iniciativa e toda a programação com certeza vai melhorar várias questões do serviço de atendimento. Precisamos buscar sempre inovar e avançar para cumprir as necessidades dos nossos criadores", explica Valquiria Fernandes Lima Alencar, sub-gerente no ETR São Salvador. "O treinamento foi muito produtivo, houve bastante interação do grupo e as palestras tinham um ótimo conteúdo que foi passado de forma bem leve e descontraída. Aprendi bastante sobre comunicação e sobre ouvir mais quando participei das atividades lúdicas que foram bem divertidas. Me atentei para questões que, no dia a dia, as vezes passam despercebidas e entendi o quanto é fácil lidar com diversas situações apenas tendo um planejamento melhor", explicou a assistente de Registro Genealógico da ABCZ, Nara Rúbia Ferreira Soares, que fica na sede em Uberaba. "Essa capacitação foi muito produtiva. O conteúdo foi abordado de forma inovadora e dinâmica, possibilitando a compreensão de todos. Ficaram bem esclarecidos e reforçados para todo o grupo os conceitos de trabalho e as metas da empresa com relação ao atendimento para o público, bem como a necessidade de inovarmos nossas ações para que os objetivos sejam alcançados", resume a Tânia Regina Machado. O trabalho de treinamento foi desenvolvido em um hotel fazenda localizado na Estância Turística de Barra Bonita, no interior de São Paulo. Durante as atividades os treinadores e colaboradores receberam as visitas do diretor da ABCZ, Vilemondes Garcia Andrade e do presidente Claudio Paranhos. "Nosso objetivo é fortalecer o perfil de nossos colaboradores, que já são proativos, no intuito de reforçar os conceitos sobre a importância de se trabalhar em equipe, de se agregar conhecimentos e de se oferecer soluções durante o atendimento aos associados da entidade. As pessoas possuem muitas virtudes que podem ser facilmente despertadas ou resgatadas. Foi muito bom conferir o nível de interação do grupo e o alto astral dos funcionários do DDG", disse Paranhos. (Portal Página Rural/RS – 19/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 19/06/2015))
topoCom faturamento de R$ 46,4 milhões, aconteceu de 3 a 11 de maio a 81ª Expozebu, em Uberaba-MG. Os números ficaram bem abaixo do evento do ano passado, que registrou faturamento de R$ 150 milhões. Já o...((Revista Balde Branco/SP – Junho. 15))
Com faturamento de R$ 46,4 milhões, aconteceu de 3 a 11 de maio a 81ª Expozebu, em Uberaba-MG. Os números ficaram bem abaixo do evento do ano passado, que registrou faturamento de R$ 150 milhões. Já o público, segundo os organizadores, chegou próximo de 200 mil visitantes, com mais de 120 empresas representadas no recinto e na feira dinâmica, onde foram mostrados e testados equipamentos, máquinas e implementos. Já nas pistas de julgamento e nos leilões, as raças demonstraram pujança e alta qualidade genética, confirmando a Expozebu como a maior mostra de zebuínos do mundo. O diretor de Fomento de Zebu Leiteiro da ABCZ, José de Castro Rodrigues Neto, disse que resultados menos expressivos este ano são reflexo de o momento econômico não ser favorável, destacando o fato de que muitos criadores preferiram trocar quantidade por qualidade. "Gostaríamos que o agronegócio fosse reconhecido como a locomotiva da economia brasileira, mas não é bem assim nos meios políticos. Porém, o Brasil começa a perceber que precisa do agronegócio e a lhe dar o devido valor, salientou. Em seu discurso, Luiz Cláudio Paranhos, presidente da ABCZ, destacou o desrespeito à propriedade privada e a falta de políticas que protejam o homem do campo. Foram realizados 34 leilões, com média por animal 3% maior que a registrada em 2014, atingindo R$ 31.352. Ao todo foram comercializados 1.481 lotes. Mais uma vez, a venda de fêmeas leiteiras foi destaque. O Leilão Liquidação Matrizes Santa Paula, de Gir Leiteiro, abriu o calendário comercializando 23 animais, com, média de R$ 28.513 e movimentação total de R$ 655.800. Outros destaques: Leilão Caminho das índias, de Gir, que faturou R$ 803.500, com média de R$ 25.1 09; 2º Leilão Melhor que a Encomenda, da Fazenda do Basa, com faturamento de R$ 671.700 e média de R$ 17.223; 24º Leilão Tradição Gir Leiteiro, que comercializou R$ 1.159.500 e teve média de R$ 39.982; o ProgreGIR, que alcançou R$1.051.000 e média de R$ 35.033; Leilão Genética Campeã Fazenda Mutum, de Gir Leiteiro, que movimentou R$ 909.300, com média de R$ 25.258. DESTAQUES NA PISTA E NO TORNEIO • Nos julgamentos, a mostra revelou que os criadores apresentaram o que tinham de melhor em seus planteis. Foram inscritos 1.824 animais de 10 raças zebuínas. Os grandes campeões do julgamento foram premiados no dia 9 de maio. A lista completa está no site da feira (www.abcz.org. br/expozebu). O superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josakian, observou que estão cada vez mais sutis as diferenças entre os animais que se apresentam, dada a alta qualidade racial. No concurso leiteiro, recordes foram batidos. Participaram 64 animais, sendo 34 Gir, 20 Guzerá e 10 Sindi. Produzir 71,130 kg de leite/dia foi o feito da campeã da raça Gir Leiteiro e nova recordista de produção Alma Viva FCD, da Fazenda Lumiar, de Brasília-DF, do criador Pedro Passos. Ela superou Ampola FIV, que atingiu 70,593 kg. A Lumiar é um criatório novo, de apenas cinco anos. "O recorde dá uma dimensão do acerto no investimento em animais de alta lactação", diz o criador. Entre as vacas Sindi, o recorde ficou com a fêmea Belga, de Adaldio Castilho, da Fazenda Reunidas Castilho, de Novo [ Horizonte-SP. Ela produziu 36,980 kg/dia. O recorde anterior era de 32,602 kg. Na raça Guzerá quem levou o prêmio foi a Sociedade Educacional de Uberaba, com fêmea jovem Malina, que atingiu 36 kg % de leite, também um recorde para a raça. Além dos animas, a diversidade de atividades chamou a atenção dos visitantes. Entre elas, a Expozebu Dinâmica, realizada na Estância Orestes Prata Tibery Jr., visitada por mais de 12 mil pessoas em três dias de evento, com a proposta de disseminar as mais novas máquinas e tecnologias em pecuária de leite e corte. Leda Garcia, diretora da ABCZ, justificou a iniciativa: "Ser pecuarista moderno, informado, capacitado e engajado na busca da produtividade não é uma opção. É regra!". Estiveram reunidas na Estância 35 empresas de insumos, equipamentos e implementos para exposição e demonstrações práticas. O coordenador do evento, Gilberto Bento, considera que essa foi a oportunidade perfeita para o pecuarista avaliar as melhores opções disponíveis que mais se adequem a cada projeto de produção e fazer bons negócios em condições especiais. A Embrapa apresentou soluções para a intensificação sustentável da agropecuária brasileira. Foram duas áreas de demonstração: uma dinâmica, com arranjos de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, e outra de espécies de forrageiras tropicais para o Brasil Central. "Nossa intenção é mostrar o quanto é interessante e lucrativo para o pecuarista integrar as atividades agrícola e florestal à criação de animais", afirmou o pesquisador Luiz Adriano Cordeiro. CA SANSÃO CONTINUA NA FRENTE Durante a Expozebu foram anunciados os resultados do Teste de Progênie do Programa Nacional de Melhoramento Genético do Gir Leiteiro (PNMGL), promovido pela ABCGIL-Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro e Embrapa Gado de Leite. CA Sansão e Fardo são os grandes destaques desta nova edição do programa, que neste ano completa 30 anos. Recordista do Gir Leiteiro, CA Sansão foi eleito pela nona vez como líder do ranking de ABCGIUEmbrapa, com PTA de 746,3 kg. O touro, propriedade de Joaquim José Noronha, o Kinkão, nasceu em março Fardo FIV F. Mutum, de Leo Machado Ferreira, da Fazenda Mutum, foi o líder do 23Q grupo do teste, com PTA de 592,9 kg para leite e 94% de confiabilidade. Ambos pertencem à bateria da CRV Lagoa. O evento reservou espaço também para a "Oficina de Culinária Zebu" e para as Vitrines do Leite e da Carne, com assessoria de chefes de cozinha ensinando a preparar receitas. O projeto da Vitrine do Leite, que será oficialmente lançado em 2016, reservou uma pequena mostra aos visitantes que puderam aprender um pouco das técnicas usadas na fabricação de queijo, coalhada e ricota. A Asbia-Associação Brasileira de Inseminação Artificial aproveitou a feira para anunciar as ações que marcarão seus 40 anos. Em agosto, será lançado o novo relatório do Index Asbia de 2015, um mapa da utilização de técnica no País, porque segmenta por Estado raças e outros índices, que traçam um perfil de mercado de doses de sêmen comercializadas no Brasil. Segundo o presidente da entidade, Carlos Vivacqua Carneiro Luz, o grande desafio é levar compreensão e esclarecimento ao mercado para se expandir, pois hoje somente 12% das fêmeas em idade de reprodução são trabalhadas no Brasil. "Para melhorar tal índice é necessário aprimorar a assistência técnica, disponibilização de inseminadores e a infraestrutura". (Revista Balde Branco/SP – Junho. 15)((Revista Balde Branco/SP – Junho. 15))
topoPresente no Reino Unido, França e Holanda, Moy Park foi vendida por US$ 1,5 bi A JBS, maior produtora de carnes do mundo, comprou a Moy Park, unidade de frangos e de alimentos processados da Marfrig n...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/06/2015))
Presente no Reino Unido, França e Holanda, Moy Park foi vendida por US$ 1,5 bi A JBS, maior produtora de carnes do mundo, comprou a Moy Park, unidade de frangos e de alimentos processados da Marfrig na Europa, por cerca de US$ 1,5 bilhão. A Moy Park é uma das principais empresas de alimentos prontos da Europa, com unidades de processamento de na Irlanda do Norte e na Inglaterra. A empresa também possui fábricas na França e na Holanda. Pelo acordo, a JBS vai pagar US$ 1,19 bilhão à vista para a Marfrig e assumir dívidas de cerca de 200 milhões de libras (US$ 300 milhões) da Moy Park. Com a transação, a Marfrig perderá uma fonte importante de receita. No primeiro trimestre deste ano, a receita líquida da Moy Park atingiu R$ 1,543 bilhão --equivalente a 26% do total da Marfrig. Não é a primeira vez que a JBS assume uma parte importante da concorrente. Em 2013, a empresa controlada pela família Batista concordou em comprar a unidade de processados Seara, então a principal marca da Marfrig. O negócio permitiu à JBS elevar consideravelmente a participação de mercado no país. A venda da Moy Park está sujeita à aprovação por órgãos de defesa da concorrência da União Europeia. De acordo com o comunicado da Marfrig, o fechamento da operação está previsto para ocorrer entre o terceiro e o quarto trimestre deste ano. Segundo a Marfrig, a operação permite à empresa focar sua atuação em áreas de negócios prioritárias como a exportação de carne bovina a partir do Brasil para a Ásia e para os Estados Unidos, cuja abertura do mercado é esperada para breve. O negócio segue a estratégia da JBS de expandir sua operação em alimentos processados. Também permitirá à empresa ampliar sua atuação no mercado europeu. "Essa operação representa um passo importante na estratégia da JBS de crescimento em produtos preparados e de conveniência com valor agregado. Além disso, essa transação é um importante passo na diversificação geográfica da companhia, com a ampliação das operações na Europa de forma relevante", afirmou a JBS, em comunicado ao mercado. CAMPEÕES NACIONAIS A JBS e Marfrig estão, ao lado do frigorífico Independência --adquirido pelo JBS em 2013--, entre as grandes companhias do setor alimentício que receberam financiamento do governo para se tornar "campeões nacionais". Só a Marfrig recebeu R$ 3,6 bilhões do BNDES, que ficou com 10,6% do capital. No JBS, o banco estatal aplicou outros R$ 8,5 bilhões e ficou com uma participação de 22,9%. O argumento do governo é que a concentração do mercado contribui para a queda da informalidade do setor e para o aumento da competitividade do país no mercado internacional. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/06/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/06/2015))
topoTécnicos do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) coletaram, na semana passada, as informações solicitadas pelas autoridades sanitárias da Arábia Saudita para voltar a importar ca...((Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015))
Técnicos do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) coletaram, na semana passada, as informações solicitadas pelas autoridades sanitárias da Arábia Saudita para voltar a importar carne bovina brasileira, inclusive os derivados do produto. Eles também analisaram com os sauditas a possibilidade de ampliar o comércio de carne de aves do Brasil para aquele mercado. Durante reunião, os representantes sauditas relataram as visitas que fizeram aos estados do Pará, de Mato Grosso e Pernambuco para avaliar as atuais condições de estabelecimentos de carne bovina. No roteiro, estavam duas fazendas, um laboratório e seis frigoríficos. A Missão Veterinária da Saudi Food and Drug Authority também visitou seis estabelecimentos de produção de aves, um laboratório e uma granja para coletar informações e avaliar o controle oficial brasileiro em relação à exportação de carne de aves para a Arábia Saudita. (Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015))
topoA Argentina suspendeu o embargo à carne bovina do Brasil, informou o Ministério da Agricultura na quartafeira (17). Desde 2012, o país vizinho não comprava a carne brasileira devido a um caso atípico ...((Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015))
A Argentina suspendeu o embargo à carne bovina do Brasil, informou o Ministério da Agricultura na quartafeira (17). Desde 2012, o país vizinho não comprava a carne brasileira devido a um caso atípico de vaca louca no Paraná. Segundo a ministra Kátia Abreu, o impacto comercial não será significativo -a Argentina não está entre os 20 maiores importadores de carne. Mas é um passo importante para a imagem do país. Em contrapartida, o Brasil suspendeu o embargo a três produtos argentinos -maçã, pera e marmelo-, decretado em março deste ano. A Argentina é o maior fornecedor de pera ao país, que importa US$ 187 milhões dessas três frutas por ano do vizinho. Dois países ainda mantêm o embargo à carne brasileira: Japão e Coreia do Sul. (Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015))
topoLocal foi invadido em setembro do ano passado e desocupado após 6 meses. Cerca de 3 mil famílias estão na propriedade, que tem 21 mil hectares. Cerca de 3 mil famílias ligadas ao Movimento dos Trabalh...((Portal G1/GO – 21/06/2015))
Local foi invadido em setembro do ano passado e desocupado após 6 meses. Cerca de 3 mil famílias estão na propriedade, que tem 21 mil hectares. Cerca de 3 mil famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) reocuparam na manhã deste domingo (21) a fazenda Santa Mônica, em Goiás. A propriedade, que está distribuída entre as cidades de Corumbá de Goiás, Abadiânia e Alexânia, pertence ao senador Eunício Oliveira (PMDB-CE). O mesmo terreno foi invadido pelo movimento no ano passado. Em nota, o MST informou que essa nova ocupação foi motivada após o governo federal não cumprir diversos pontos do acordo feito durante a reintegração de posse da mesma fazenda, que ocorreu em março deste ano, após o grupo ficar seis meses no local. Entre os pontos está o assentamento de cerca de 1,1 mil famílias em um prazo de até 60 dias após a desocupação da fazenda do senador. Além disso, o movimento pede uma investigação sobre a posse do político sobre os 21 mil hectares de terra, pois existem várias denúncias de que existe grilagem na área. O G1 entrou em contato com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, mas não teve resposta até a publicação dessa reportagem. Ainda segundo o movimento, as terras são improdutivas e devem ser usadas para a reforma agrária. Em nota enviada ao G1 nesta tarde, a assessoria de imprensa do senador informou que irá entrar na Justiça novamente com o pedido de reintegração de posse alegando que a área é produtiva conforme atestado do pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Ocupação A fazenda Santa Mônica foi ocupada por famílias do MST no dia 31 de agosto do ano passado. Na época, os integrantes disseram que a propriedade era “improdutiva” e destinada à “especulação fundiária, em uma região onde o preço da terra tem se valorizado muito nos últimos anos”. Entretanto, após essas declarações, o diretor-administrativo da propriedade divulgou uma nota na qual informava que a invasão da fazenda era “um ato surpreendente por se tratar de uma área totalmente produtiva, implantada no Estado de Goiás há mais de 25 anos, localizada numa região sem conflitos agrários”. Após seis meses de ocupação, o juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, titular da Comarca de Corumbá de Goiás, ordenou a reintegração de posse da fazenda. (Portal G1/GO – 21/06/2015)((Portal G1/GO – 21/06/2015))
topoPara obter o selo, é preciso que o agricultor esteja com a documentação regularizada. Garantir a qualidade de produtos da agricultura familiar. Este é o objetivo de um selo que comemora seis anos de c...((Portal Capital Teresinha/PI – 21/06/2015))
Para obter o selo, é preciso que o agricultor esteja com a documentação regularizada. Garantir a qualidade de produtos da agricultura familiar. Este é o objetivo de um selo que comemora seis anos de criação. O Ministério de Desenvolvimento Agrário já autorizou mais de mil concessões, para 10 mil itens, do Selo da Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf), beneficiando pelo menos 100 mil agricultores individuais. Geralmente, o selo é concedido a cooperativas que reúnem diversas famílias que tem como atividade de renda a agricultura. Para obter o selo, é preciso que o agricultor esteja com a documentação regularizada, o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), em caso de empresa, e o CPF em caso de pessoa física. Quem tem a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) precisa estar com o documento válido. “As experiências das agricultoras familiares comprovam que o Selo cumpre um papel estratégico importante para agregar valor a uma identidade diferenciada nos produtos da agricultura familiar. Por isso, temos o desafio de chegar a um processo de universalização, em que todos os produtos da agricultura familiar brasileira estejam identificados”, pontua o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar do MDA, Marcelo Piccin. Agricultores familiares do Distrito Federal participaram de entrega simbólica de duas concessões, durante aniversário de lançamento do selo. "Foi muito importante para mim, para a minha vida. Lutei muito quando eu consegui ele", afirmou a agricultora Luzia Rodrigues, de Sobradinho. "Foi com muita batalha, mas conseguimos. Espero que a gente sempre honre o selo da agricultura familiar", completou Claudete Martins, de Planaltina. Criado em 2009 para identificar a origem de produtos da agricultura familiar, o Sipaf pode ser visto em mais de 10 mil itens. A validade do Selo é de cinco anos, podendo ser renovado. Para fazer a solicitação e obter mais informações, os interessados podem enviar um e-mail para sipaf@mda.gov.br ou entrar na página do Sipaf. O selo A agricultura familiar fornece grande parte dos alimentos consumidos no País, no entanto, esta participação é praticamente imperceptível para os consumidores. Para torná-la visível, na alimentação diária dos brasileiros, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) por meio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) criou o Selo da Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF). O uso do SIPAF é de caráter voluntário e representa um sinal identificador de produtos, cujo objetivo é fortalecer a identidade social da agricultura familiar perante os consumidores, informar e divulgar a presença significativa da agricultura familiar nos produtos. Quem pode usar o selo - Empresas que utilizem matérias-primas oriundas da Agricultura Familiar. - Agricultores familiares (pessoas físicas) que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). - Cooperativas e Associações de Agricultores Familiares que possuem ou não Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). - Aos que possuem a DAP, a permissão de uso do Selo da Agricultura Familiar será automática. - Empresas ou cooperativas que não possuem DAP terão permissão de usar o Selo, se comprovarem que: - mais de 50% dos gastos em matéria-prima do produto final sejam oriundos da agricultura familiar, no caso de produtos cuja composição seja de apenas uma matéria-prima. - mais de 50% dos gastos em matéria-prima principal do produto final sejam oriundos da agricultura familiar, no caso de produtos cuja composição seja de mais de uma matéria-prima. Agricultura familiar A agricultura familiar é a grande responsável pela produção da maioria dos alimentos consumidos pelos brasileiros: são quase 87% da mandioca, 70% do feijão, 58% do leite, 50% de aves, 59% de suínos, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, conforme informações do Serviço Brasileiro de Apoio às micro e pequenas empresas (Sebrae). Para quem produz, o Sipaf é instrumento de agregação de valor. A iniciativa contribui para que a agricultura familiar se organize cada vez mais e qualifique suas ações comerciais. Para quem adquire os produtos com o Selo, o resultado é a garantia de saber a origem dos produtos consumidos, além de contribuir para a promoção da sustentabilidade, da responsabilidade social e ambiental, e da valorização da produção regional e da cultura local. (Portal Capital Teresinha/PI – 21/06/2015)((Portal Capital Teresinha/PI – 21/06/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) irá a Porto Alegre e a Florianópolis nesta segunda-feira (22) para divulgar o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, lançado pela president...((Portal Cenário MT/MT – 21/06/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) irá a Porto Alegre e a Florianópolis nesta segunda-feira (22) para divulgar o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, lançado pela presidenta Dilma Rousseff no último dia 2. Em Porto Alegre, a ministra participará do 7º seminário do Ciclo de Palestras e Debates, realizado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal. A audiência será às 15h30, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Na capital catarinense, Kátia Abreu divulgará o Plano Agrícola e Pecuário durante o 7º Congresso Brasileiro da Soja, às 20h, no Centro de Convenções de Florianópolis. (Portal Cenário MT/MT – 21/06/2015)((Portal Cenário MT/MT – 21/06/2015))
topoUma ferramenta inovadora para a pecuária leiteira foi apresentada pelo Departamento Técnico Leite da ABS Pecplan. Trata-se do GPlan, que oferece recomendações objetivas de indicações de touros para re...((Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015))
Uma ferramenta inovadora para a pecuária leiteira foi apresentada pelo Departamento Técnico Leite da ABS Pecplan. Trata-se do GPlan, que oferece recomendações objetivas de indicações de touros para rebanhos girolando, com base em avaliações genéticas personalizadas dos animais. A tecnologia foi desenvolvida pela equipe brasileira, inspirado em outro serviço de sucesso global da ABS que é o GMS (Sistema de Manejo Genético), disponível no mercado desde de 1968 para orientação de cruzamentos de raças europeias. Específico para rebanhos girolando, com foco na produção leiteira em sistemas tropicais, o GPlan é um programa inédito no mercado mundial. De acordo com Raul Andrade, gerente do Departamento Técnico da ABS Pecplan, com o GPlan, a empresa passou a ter uma base de dados consistentes, assim como objetivos bem definidos. Sendo que pelo programa é possível definir as prioridades do rebanho, como o grau de sangue desejado, características de conformação e até mesmo avaliar o sistema de produção da fazenda antes de recomendar a genética apropriada. Segundo Andrade, os dez técnicos da empresa que atuam em todo o país foram treinados e já começarão a utilizar o programa no campo. Dessa forma, pelo GPlan será possível fazer um raio-x completo da fazenda, inclusive mostrar a evolução ou não do rebanho nos últimos anos em diversas características desde volume de produção até mesmo conformação de úbere. Bem como uma visão ampla que vai mostrar o que o rebanho precisa, com um solidez de dados, ganhando mais credibilidade junto ao produtor. Sendo que ainda as análises do rebanho poderão ser feitas individualmente de cada animal ou até mesmo por grupos separados por números de lactação. Além das análises gráficas de perfil genético dos rebanhos avaliados, o programa conta com um índice exclusivo criado pela ABS: o G-índex, que facilitará a identificação dos animais superiores seguindo critérios de produção e conformação. Dessa forma, segundo o gerente, o GPlan reafirma o compromisso da ABS Pecplan em ir além da mercadoria. Isso porque a empresa está sempre aliando a boa genética com um serviço técnico de qualidade e com suporte, que leva mais lucratividade ao produtor. O gerente lembra que os benefícios da ferramenta serão oferecidos gratuitamente para os clientes ABS. O lançamento oficial do GPlan acontecerá na MegaLeite, de 30 de junho a 4 de julho, em Uberaba (MG). Os clientes que visitarem o estande e a central da ABS durante a feira poderão saber mais sobre a ferramenta, conversando com a equipe (Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015))
topoRubens Cunha Júnior faturou R$ 1 milhão com comercio de 167 matrizes Na noite de 16 de junho, o criador Rubens de Souza Cunha Júnior fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmis...((Revista DBO Online/SP – 19/06/2015))
Rubens Cunha Júnior faturou R$ 1 milhão com comercio de 167 matrizes Na noite de 16 de junho, o criador Rubens de Souza Cunha Júnior fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Matrizes Caxingui, colocando à venda 167 fêmeas com genética voltada para funcionalidade, ganho de peso, habilidade materna e estrutura de carcaça. As vendas somaram R$ 1 milhão, registrando a média geral de R$ 6.305. A maior negociação do remate foi fechada com o criador Francisco Brito, que desembolsou R$ 92.160 para arrematar um lote com 12 matrizes de 45 a 79 meses, o criador também foi o maior comprador do evento, investindo o total de R$ 734.400. Também foi vendida uma prenhez por R$ 24.000. Todos os animais saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ABCZ). Rubens José de Souza Cunha Júnior realizada a seleção de Nelore há oito anos em Muricilândia, município próximo a Araguaína, na região Norte do Tocantins. Além do trabalho a campo, a grife também seleciona animais de elite. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 19/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 19/06/2015))
topoO mercado de inseminação artificial tem registrado avanço a cada ano que passa. De acordo com a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), dados de março deste ano apontam que o Brasil t...((Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015))
O mercado de inseminação artificial tem registrado avanço a cada ano que passa. De acordo com a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), dados de março deste ano apontam que o Brasil teve crescimento de 4,49% em 2014 se comparado ao ano de 2013. O movimento total foi de 13.609.311 em 2014 diante de pouco mais de 13 milhões em 2013. Já a Alta Genetics, uma das maiores empresas de inseminação artificial no país, cresceu em 2014, 9%, ou seja, o dobro do mercado. A técnica de inseminação artificial é empregada nos rebanhos para obter o melhoramento genético do animal e, consequentemente, gerar um aumento na produção. Conforme o gerente de Mercado da empresa, Tiago Carrara, eles fazem um trabalho de orientação ao produtor sobre a melhor forma de atingir a qualidade de carcaça e beleza racial através da genética. Este ano, a Alta levou o que há de melhor no rebanho brasileiro para Expozebu. Um deles é o touro Basco de Navirái. Em 2014, este animal foi Campeão progênie de pai. Em 2013, o touro fez história na raça quando seus filhos conquistaram os grandes campeonatos macho e fêmea, tanto no Padrão como no Mocho.Com um ótimo desempenho de progênie, o touro é muito utilizado por sua carcaça e beleza racial. Outro animal é Donato de Naviraí, considerado como um dos principais raçadores pela Agropecuária Naviraí, que segundo os criadores é um touro que impressiona pelo seu volume de carcaça, o que transmite equilíbrio e peso para seus filhos, além de ser um grande produtor. Destaque de venda na Alta por vários anos, a produção de Donato impressiona pela beleza e principalmente pela funcionalidade e produtividade. Sendo que Suas características predominantes são o peso e a precocidade sexual. Em seu pedigree possui duas extraordinárias matrizes, Batina SM e Romalia da Furma. O touro Jeru FIV Brumado foi um dos destaques na Expo Nelore Avaré 2015, por ser um animal que une sua genealogia: alta fertilidade, longevidade e habilidade materna. Além de extrema beleza racial, ótima pigmentação, aprumos corretos, ossatura forte e carcaça invejável. Progênies conceituadas: Reservada Campeã Rima FIV Illara e Reservado Campeão Pakistão FIV do Mura. No Gir Leiteiro, os destaques ficaram por conta de Hargo TE Kubera, Faraó FIV de Brasília e Midas FIV Kubera. Sendo que a Alta tem investido nas melhores famílias, oferecendo aos criadores, os criatórios de alta tecnologia do mercado com excepcional fenótipo e mães de muita produção. De acordo com o gerente de Produto Leite Nacional, Guilherme Marquez de Rezende, toda equipe está com grande expectativa para os resultados de Teste de Progênie Embrapa / ABCGIL 2015. Na avaliação dos representantes da empresa, a pecuária é um segmento de alto nível e importantíssimo para economia, sendo que com o uso de tecnologias corretas, se pode duplicar a produção pecuária, sem prejudicar o meio ambiente e a inseminação artificial é a principal delas, oferecendo o melhor custo benefício. (Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015))
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Um gado que oferece uma oportunidade única de usar genética “preta & branca” praticamente não relacionada ao Holstein EUA. Tratase do Frísio Inglês, que foi importado da Holanda para o Reino Unido por volta de 1800. A raça carrega, no Reino Unido e em outros países, a reputação de boa fertilidade, altos componentes, longevidade e produção de carne. Sendo que quando usado em outras raças leiteiras, resulta em alta heterose sobre fertilidade e características diferenciadas de produção devido à total falta de parentesco. Assim, todos esses fatores estão proporcionando aos produtores de leite uma boa resposta, com uma incrível capacidade de adaptação, o que tem proporcionado uma invasão da raça no país, já que também demanda menos custos com alimentação e medicamentos, aliados a mais lucros. A ABS Pecplan foi pioneira na importação e comercialização da raça no Brasil, há cerca de dez anos. Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da empresa, explica que durante esse período a procura e a utilização da genética cresceram muito. Já que a empresa conseguiu observar o desempenho dos animais, que chamou muito atenção por sua adaptabilidade, principalmente em altas temperaturas, onde são extremamente férteis e muito fortes. Ainda de acordo com o gerente, o produtor de leite consegue diminuir os custos com alimentação e na contratação de veterinários. Isso porque tratam-se de animais de boa eficiência alimentar, devido à menor estrutura da vaca e com menor incidência de mastite, uma das principais doenças que acomete os bovinos leiteiros, resultando na inflamação da glândula mamária. Além disso, conseguem se recuperar com mais facilidade e rapidez. O Frísio Inglês é indicado, principalmente, para rebanhos voltados para o pastoreio. Sobre as diferenças entre as duas raças, o gerente da ABS esclarece que o Holandês é a raça predominante devido à sua capacidade de produzir grandes volumes de leite de forma eficiente. Segundo ele, no Reino Unido, o Holandês apresenta médias de 8.600 litros/lactação durante uma média de 3 lactações (3,92% em gordura e 3,18% em proteína) e intervalo entre partos de 428 dias em 2010. Já o Frísio Inglês tem uma produção média de leite de 6.618 litros/lactação sobre a média 3,6 lactações (4,10% de gordura e 3,33% de proteína) com um intervalo entre partos de 401 dias em 2010. Em compensação, o Frísio Inglês tem um melhor acabamento de carne, proporcionando assim uma renda extra para a fazenda. Rosa Destaca ainda a vantagem adicional da renda a partir do bezerro macho, que pode ser colocado em sistemas de confinamento (acabamento de 11 meses) ou novilhos tomadas para terminar em dois anos, em um sistema barato de pasto e silagem. No mercado, atualmente, na bateria Leite da ABS Pecplan o produtor encontra duas opções da genética Frísio Inglês: Quentin (com disponibilidade de sêmen sexado) e Benloyal. (Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 22/06/2015))
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A análise do amido fecal pode ser considerada um instrumento de nutrição de precisão, com relevância em sistemas mais intensificados. “Nesses modelos de produção a eficiência é fundamental, pois os custos alimentares são altos. Portanto, qualquer ferramenta que promova ganhos em desempenho, mesmo que sejam pequenos, são valiosos”, ressalta o pesquisador da Embrapa, Rodrigo da Costa Gomes. “A Esalq/ USP já trabalha nessa linha, tendo, inclusive desenvolvido curvas de calibração para amido fecal que permitem a utilização do NIRS na sua determinação”, complementa Sérgio Raposo de Medeiros. O NIRS é uma técnica laboratorial que utiliza a informação de como a luz reflete em determinada matéria para descrever suas características. Na Embrapa em Campo Grande, Sérgio Raposo e Rodrigo Gomes esforçam- -se para avaliar a emissão de gases de efeito estufa de diferentes sistemas de produção, como integração- -lavoura-floresta e confinamento, visando aumentar a eficiência, a qualidade da carne e a rentabilidade do produtor. (Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 22/06/2015))
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Doença não tem vacina e pode passar para os humanos O advogado Olavo Gozzano começou na pecuária leiteira por um motivo bem particular. Um de seus filhos tinha alergia ao leite processado, então em 2003 ele decidiu comprar duas vaquinhas. Pegou gosto, buscou ampliar seus conhecimentos, e a sua produção que era só para a família, acabou crescendo. O Nosso Campo do dia 21/06 mostrou que hoje ele mantém em sua propriedade um rebanho com 260 cabeças de gado Holandês e Girolando, que produz cerca de 3 mil litros de leite por dia. Seo Olavo conta que quando começou a produzir o leite para a comercialização, a sua preocupação era produzir um leite de qualidade. A preocupação maior era com a tuberculose bovina. O veterinário Marcos Santana, explica que a doença não tem vacina, tornando o controle mais difícil. Devem ser feitos exames periódicos e a eliminação dos animais diagnosticados com a doença. Sempre que entrarem novos animais para o rebanho é preciso ter certeza que eles estão sadios. A tuberculose bovina pode ser transmitida para os humanos, pelo consumo do leite do animal infectado, e também na hora da ordenha. O criador que tomar todos esse cuidados, pode conseguir com a Defesa Agropecuária um certificado de propriedade livre de doenças. No estado de São Paulo apenas 26 propriedades tem esse documento. (Portal G1/MT – 21/06/2015)((Portal G1/MT – 21/06/2015))
topoSetor passa por dificuldades, com baixa demanda e queda na oferta de animais O mercado de boi gordo brasileiro está passando por uma situação delicada em 2015, com as diversas partes do setor apresent...((Portal Canal Rural/SP – 20/06/2015))
Setor passa por dificuldades, com baixa demanda e queda na oferta de animais O mercado de boi gordo brasileiro está passando por uma situação delicada em 2015, com as diversas partes do setor apresentando problemas, e como em um ciclo que se retroalimenta, a situação de um acaba se refletindo no outro, prejudicando ainda mais o setor. Cada parte da cadeia possui questões específicas para lidar, mas dois pontos estão prejudicando todo o setor de carne: a queda no consumo interno e externo e o recuo na oferta de animais. O Canal Rural preparou um levantamento sobre o setor, analisando os problemas de cada parte da cadeia, e buscou ver o que os próximos meses reservam ao setor. Demanda interna e externa No Brasil, devido às dificuldades econômicas, os consumidores estão alterando seus hábitos de consumo, deixando de consumir carne de boi e indo em busca de opções mais baratas, que é o caso da carne suína e de frango. Mesmo aqueles que ainda compram carne bovina mudaram de hábito, priorizando cortes dianteiros do que traseiros, que são carnes mais nobres. No cenário internacional, os nossos principais compradores, Rússia e Venezuela, diminuíram suas aquisições, também por conta de problemas na economia. O resultado é um recuo de 14% das exportações de carne no acumulado de janeiro a maio em termos de volume e um recuo de 18% no faturamento, de acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Frigoríficos Talvez a divisão que vem sofrendo mais com a situação sejam os frigoríficos, cujas margens de lucro estão prejudicadas desde o ano passado. A fraca demanda do mercado atacadista está impossibilitando as indústrias de repassarem ao consumidor a elevação dos custos, principalmente o aumento do preço da arroba, que já subiu 21,7% nos últimos 12 meses. Além de prejudicar o consumo, a recessão econômica também elevou os custos de produção, por conta do aumento do preço da energia e dos combustíveis. Para tentar aliviar a situação, os frigoríficos estão recorrendo a duas medidas: reescalonamento da capacidade operacional, com redução no número de abates e demissões, e pressionando os vendedores a baixarem as cotações. Dados da consultoria Agrifatto mostram que foram fechadas 40 plantas frigoríficas somente neste ano, entre pequenas e grandes. O número está muito próximo ao verificado em 2009, quando cerca de 52 plantas encerraram suas atividades. O estado de Mato Grosso do Sul registra a situação mais grave, com 1,5 mil demissões até o momento, segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). No lado das compras, os frigoríficos estão pressionando os produtores, buscando pagar menos que os preços de mercado. A situação chegou a um ponto extremo em que, na última terça, dia 15, o preço oferecido pelo boi foi reduzido em até R$ 5 por arroba. Pecuaristas Na outra ponta da situação estão os pecuaristas, que veem a arroba do preço do boi gordo subir 21,7%, mas enfrentam uma valorização de 31,6% no preço do boi magro e de 34,7% no preço do bezerro, prejudicando o poder de compra daqueles que trabalham com recria e engorda. A restrição no tamanho do rebanho é o principal motivo para a alta nos preços. Considerado o segundo maior do mundo, o rebanho brasileiro sofreu uma redução de 2,5 milhões de cabeças nos últimos quatro anos, com muitos produtores abandonando a atividade e transformando suas fazendas em lavouras de produtos rentáveis, como a soja. Com os frigoríficos realizando programação curtas de abate, para forçar uma queda de preços, os pecuaristas estão resistindo a entregar boiadas em praças com os preços abaixo da referência, forçando a alta. Perspectiva Diante deste cenário, de baixo consumo e oferta diminuta, o que esperar do mercado de carne de boi para o restante do ano? Segundo a analista de mercado da Agrifatto Lygia Pimentel, o cenário para o segundo semestre é favorável a exportações por conta da perspectiva de dólar alto e a perspectiva de abertura dos mercados de China e Arábia Saudita, além de indicações neste sentido pelo governo dos Estados Unidos. Contudo, ainda é preciso habilitar as plantas frigoríficas para que possam vender carne a estes países. Além disso, o setor não deve se recuperar totalmente da queda nas exportações que ocorreram até o momento. O consumo interno, diz ela, ainda deve demorar a se recuperar. Em relação à oferta de animais, a expectativa é de melhora, com um aumento na quantidade de animais em semiconfinamento e confinamento a pasto, de acordo com levantamento realizado em 11 estados que respondem por 90% da produção de carne no Brasil. (Portal Canal Rural/SP – 20/06/2015)((Portal Canal Rural/SP – 20/06/2015))
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Notícia de que o Ministério da Agricultura autorizará uso de médicos veterinários privados é a mais lida da sessão de pecuária A notícia de que o Ministério da Agricultura permitirá, no âmbito do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi), a contratação de médicos veterinários privados foi destaque da sessão de pecuária do site do Canal Rural nesta semana. A operação policial no Rio Grande do Sul contra um grupo que adulterava queijo também chamou a atenção dos leitores. Confira o TOP 5: 1) Mapa autoriza contratação de veterinários privados: os estabelecimentos que integrarem o Sisbi poderão contratar veterinários para inspecionar os seus estabelecimentos. A reivindicação é do Fórum Nacional de Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), que agrega 200 indústrias em oito estados. 2) RS: agora é a vez do queijo adulterado: as Promotores de Justiça Especializada Criminal e de Defesa do Consumidor do Rio Grande do Sul realizaram na terça, dia 16, a operação Queijo Compen$ado contra a Laticínios Progresso, acusada de adicionar cloreto de sódio, amido e outros produtos para mascarar a adição de água no queijo, além da emissão de notas fiscais falsas. 3) Estados querem veterinários privados para fiscalização sanitária: representantes da Fonesa entregaram uma proposta na terça, dia 16, ao Ministério da Agricultura, que permite o uso de médicos veterinários na inspeção de indústrias de origem animal que vendem produtos para os mercados locais. 4) Pecuarista de Rondônia dobra lotação animal na pastagem: reportagem do “Jornal da Pecuária” mostrou que pecuaristas de Rondônia que investiram em produção conseguiram elevar fortemente o número de abates. 5) Veja como está o cenário de carne brasileira: o apresentador do “Jornal da Pecuária” Sérgio Braga entrevistou na segunda, dia 15, a analista de mercado da Agrifatto Lygia Pimentel, que falou sobre o cenário de carnes no Brasil e a perspectiva para o setor. (Portal Canal Rural/SP – 20/06/2015)((Portal Canal Rural/SP – 20/06/2015))
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Depois de oito etapas da Operação Leite Compensado nos últimos dois anos, a semana passada marcou a chegada, também, dos derivados lácteos às fraudes descobertas na cadeia láctea gaúcha. O esquema de adulteração e sonegação fiscal na produção de queijos pela Laticínios Progresso, de Três de Maio, desmantelado na última terça-feira, 16, pelo Ministério Público (MP) e que se soma ao cenário de desconfiança dos consumidores com o segmento, também repercute mal, evidentemente, com os representantes do setor. Para o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado (Sindilat/RS), Alexandre Guerra, a indústria gaúcha segue princípios éticos, investe em tecnologia para barrar falhas e teria, hoje, um dos melhores índices de conformidade do País. "São fatos isolados e que devem ser tratados, também, de maneira isolada, sem generalizar", argumenta o dirigente da entidade que responde, por meio das médias e grandes indústrias, a quase 90% da produção de laticínios do Estado. Jornal do Comércio - Após uma série de problemas encontrados com o leite, tivemos, agora, a novidade da inclusão dos derivados nas operações do MP. Até que ponto preocupa o setor e repercute mal com o consumidor? Alexandre Guerra - Repercute negativamente, não tem como dizer que não. Para nós, é prejudicial, é ruim, mas a expectativa que temos é de que o consumidor saiba reconhecer a indústria séria, que investe muito em sistemas de qualidade para que possa oferecer um produto diferenciado. Até porque, dito pelo próprio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), temos o leite mais monitorado e controlado e, consequentemente, um dos melhores leites do Brasil (o Estado tem índice de conformidade nas amostras de 97,4%, acima da média nacional). Nós, enquanto sindicato, somos defensores dessas ações, até porque isso, além de tudo, cria uma concorrência desleal com a indústria ética, séria e tradicional. Especula-se que vá interferir no consumo de queijos, mas esperamos que o consumidor possa separar e saber medir quem está nesse mercado com história, ética. JC - O que tem sido feito nesse sentido? Guerra - A indústria investiu muito em setores de qualidade, em seus laboratórios, equipamentos, ampliou o número de testes, para que não ficasse refém de algum caso que pudesse vir via transporte, como era o cenário que existia. Nesse caso, do queijo, também nos surpreende esse fato. Só temos acesso àquilo que foi divulgado, e até nem tínhamos conhecimento sobre essa indústria, que não faz parte dos nossos associados. Estamos fazendo testes, com a Embrapa e uma cooperativa parceira, de medidores de vazão instalados nos tanques de coleta de leite. Eles dão a hora, o local e fazem a separação da amostra de forma automática, sem ter mais acesso do transportador, o que nos dá a rastreabilidade. Muitas empresas já determinaram também que só recolherão leite de quem tem resfriador de expansão direta, ou que só receberá leite de animais controlados de tuberculose e brucelose, por exemplo. As indústrias tem se antecipado à lei e fortalecido cada vez mais a questão de controles e da própria remuneração aos produtores pela qualidade. JC - A repetição de esquemas desmantelados pelo MP, sendo já nove etapas se somarmos a Leite Compensado e, agora, a Queijo Compensado, levanta desconfianças sobre todo o setor, e não mais apenas como casos pontuais? Guerra - Eu, particularmente, não consigo aceitar isso, pois temos indústrias com profissionais éticos e sérios, que tem de ser valorizados. E a indústria vem fazendo investimentos muito grandes. Podemos falar pelas grandes e médias indústrias, nossas associadas, pois as pequenas não temos esse acesso ainda, mas a indústria gaúcha tem profissionais éticos e sérios. Não consigo aceitar que se pense, agora, que isso está intrínseco no setor. O princípio ético tem de estar acima de tudo, e a indústria está focada nisso, pois quem constrói a própria marca é a empresa. O Rio Grande do Sul é exemplo para diversos estados por tudo aquilo que faz na questão do leite. Nossa produtividade por vaca é maior, nossa conformidade é maior. É muito importante o trabalho que tem sido feito pelo MP, mas não se pode generalizar. Temos empresas tradicionais, multinacionais, todo o sistema cooperativo. Vendemos hoje 60% para outros estados e até países, porque temos essa qualidade. JC - O que mais pode ser feito pela indústria gaúcha como contraponto a essa série de descobertas de fraudes na cadeia leiteira? Guerra - A melhor coisa que podemos fazer é continuar produzindo de uma forma diferenciada, investindo sempre em qualidade, como já fazemos, e ofertando nossos produtos dentro dos padrões exigidos pela Instrução Normativa 62. Infelizmente, ocorrem fatos assim que, para nós, são altamente prejudiciais. Somos totalmente favoráveis a essas ações do MP, porque não queremos que haja empresas com essa postura. Não podemos aceitar que pessoas sem o princípio ético estejam no meio de um segmento com grande maioria séria, que constrói e valoriza sua marca. Temos fortalecido ainda mais os processos e procedimentos para não ficarmos reféns de nenhum tipo de problema, como acontecia até então, por exemplo, do transporte do leite. JC - O consumidor gaúcho pode confiar que o leite é seguro? Guerra - Todas as indústrias possuem diversos mecanismos de segurança e de qualidade. Pode existir falha, afinal é um produto vivo, mas nada que possa ser considerada ao lado de fraudes. Não tem por que fazer, a marca vale muito mais do que qualquer tipo de ação não ética. Existiu, por exemplo, no cenário dessa empresa, outros que acabaram comprando essa mercadoria, até sem nota fiscal em alguns casos. É um cenário totalmente errôneo, que concorre de forma desleal com as indústrias que representamos. Nós também não aceitamos isso, e continuamos apoiando que haja esse tipo de ação, até para proteger a nossa indústria, que tem trabalhado muito para não ter nenhum tipo de problema. Tudo o que fazemos é justamente valorizando qualidade de nossos produtos. Quem tem maior interesse em ter tudo nos padrões é a própria empresa. (Jornal do Comércio/RS – 22/06/2015)((Jornal do Comércio/RS – 22/06/2015))
topoProjeto é feito por estudantes da Universidade Estadual de Maringá. Os pecuaristas não pagam pelo sêmen e escolhem entre quatro raças. Estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolvem,...((Portal G1/PR – 21/06/2015))
Projeto é feito por estudantes da Universidade Estadual de Maringá. Os pecuaristas não pagam pelo sêmen e escolhem entre quatro raças. Estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolvem, há dez meses, uma parceria com pequenos produtores da Umuarama para melhoria na produção de leite nas propriedades deles. Os acadêmicos desenvolvem a técnica de inseminação artificial no gado. "A maior vantagem que o produtor tem é que ele consegue uma melhoria do rebanho. Porque usamos sêmen selecionado", explica o professor Antônio Campanha Martinez. Os pecuaristas não pagam pelo sêmen, que é doado pela prefeitura, e podem escolher entre quatro raças: jersey, holandês, girolando e pardo suíço. O único custo ao produtor é com medicamentos usados para estimular a ovulação das vacas. As doses de sêmen ficam guardadas em um botijão de nitrogênio. Trinta dias depois de fazer o trabalho de inseminação, os alunos voltam até a propriedade para ver se as vacas ficaram prenhas com ajuda de um aparelho de ultrassom. Os primeiros bezerros do projeto ainda não nasceram. A taxa média de sucesso da inseminação varia de 40% a 60%. "Agora, como vai colocar tudo jersey, vai ser uma beleza para o sítio", diz Élio Correia, administrador de uma das propriedades envolvidas. (Portal G1/PR – 21/06/2015)((Portal G1/PR – 21/06/2015))
topoTradicional produtor de leite, mas responsável apenas por 10,2% do total de leite cru entregue aos laticínios sob inspeção federal no Brasil, o estado de São Paulo se vê, nos últimos dez anos, em traj...((Portal Ribeirão Preto Online/SP – 21/06/2015))
Tradicional produtor de leite, mas responsável apenas por 10,2% do total de leite cru entregue aos laticínios sob inspeção federal no Brasil, o estado de São Paulo se vê, nos últimos dez anos, em trajetória decrescente em relação ao tamanho do rebanho leiteiro e à produção de leite informa a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola – IEA/Apta. Na bovinocultura, de leite ou de corte, a pastagem é um insumo de grande importância, pois a criação extensiva é dependente da disponibilidade de área. No Brasil, a criação extensiva é bastante comum e feita pela maior parte dos criadores. “O Estado de São Paulo tem apresentado quedas constantes em hectares de pastagens nos últimos dez anos, de acordo com os dados do levantamento subjetivo do IEA. Entre 2005 e 2014, houve a perda em pasto natural e pasto cultivado de 3.312 mil hectares. A redução na área de pastagem é frequentemente associada à demanda de terra por outras atividades de maior rendimento por hectare; no período analisado, as culturas da cana-de-açúcar e do eucalipto foram as que demandaram maior espaço”, afirma Carlos Bueno, pesquisador do IEA. O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, destaca que o trabalho realizado pelo IEA, de produzir e disponibilizar informações confiáveis, baseadas em dados obtidos através critérios científicos de pesquisa, é mais uma forma da Secretaria apoiar o setor. “Esses dados são direcionados aos produtores e ao mercado. Isso é fundamental na nossa economia atual. Orientados pelo governador Geraldo Alckmin estamos cada vez mais próximos do setor produtivo e essa é uma forma de atuação da nossa Secretaria”, destacou. A população bovina paulista corresponde aproximadamente a 4,9% do rebanho brasileiro, segundo o IBGE. O número total de bovinos no estado de São Paulo foi estimado em 10,3 milhões de cabeças e, da mesma forma que na área de pastagem, houve uma taxa de crescimento negativa de 3,4% ao ano para o total de animais. A redução na área disponível à criação de bovinos e à redução no número total de animais é coerente e pode indicar que a atividade está se readequando às condições do Estado quanto a demanda por área de outras atividades, ou seja, a pecuária extensiva perde espaço frente a outras explorações. A produção de leite é uma das atividades mais importantes para a economia paulista e está situada na quinta posição no ranking do valor da produção do agronegócio (VPA). A limitação causada pelos custos crescentes e rendimento decrescente parece estar influindo na migração dos produtores para outras atividades, mais competitivas economicamente, por exemplo, cana-de-açúcar. Para permanecerem na atividade, os produtores devem manter em seus rebanhos vacas que apresentem resultados em produção de leite que cubram seus custos totais. “O cenário parece indicar a necessidade de um novo arranjo, que passa pela seleção de produtores mais técnicos, com economia de escala e cujo rendimento seja compatível com a viabilidade econômica da atividade”, conclui o pesquisador. (Portal Ribeirão Preto Online/SP – 21/06/2015)((Portal Ribeirão Preto Online/SP – 21/06/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU