Notícias do Agronegócio - boletim Nº 409 - 25/06/2015 Voltar

Seminário reúne criadores de bovinos de São Gonçalo

Seminário Pró Genética apresentou avanços do melhoramento genético Para incentivar os pequenos e médios produtores de São Gonçalo do Rio Abaixo a participarem da primeira feira Pró-Genética realizada ...((Portal Via Comercial/MG – 23/06/2015))


Seminário Pró Genética apresentou avanços do melhoramento genético Para incentivar os pequenos e médios produtores de São Gonçalo do Rio Abaixo a participarem da primeira feira Pró-Genética realizada no próximo mês, a Prefeitura e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realizaram na sexta-feira, dia 19, no Centro Cultural, um seminário com o tema “Melhoramento Genético: o investimento certo para obter os melhores resultados com seu rebanho”. A palestrante, veterinária Fernanda Merlo, apresentou aos produtores são-gonçalenses o Pró-Genética - programa de melhoria da qualidade genética do rebanho bovino do Brasil, que visa a sustentabilidade dos negócios das pequenas e médias propriedades por meio do investimento em animais geneticamente superiores. No seminário também foi tratado o funcionamento do programa e como o uso de reprodutores registrados pela ABCZ pode mudar os conceitos de trabalho dentro das pequenas propriedades, contribuindo para a viabilidade econômica dos projetos de produção, o aumento de renda e da qualidade de vida das famílias rurais. Feira Pró-Genética Esta é a primeira vez que São Gonçalo do Rio Abaixo vai receber a Feira Pró-Genética, que negociará Touros PO (Puro de Origem) com registro genealógico definitivo (inspecionados pela ABCZ). O evento será no dia 25 de julho, de 9h as 17h, no Parque de Exposições Edirlei Márcio Moreira Lacerda. (Portal de Fato Online/MG – 24/06/2015) (Portal Fatos de Minas/MG – 23/06/2015) (Portal Via Comercial/MG – 23/06/2015)((Portal Via Comercial/MG – 23/06/2015))

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MG: ABCZ divulga data da ExpoZebu 2016

A 82ª ExpoZebu já tem data definida para 2016. A diretoria da ABCZ definiu que no próximo ano a exposição será realizada entre os dias 30 de abril (sábado) e 07 de maio (sábado). A flexibilização do c...((Portal Página Rural/RS – 24/06/2015))


A 82ª ExpoZebu já tem data definida para 2016. A diretoria da ABCZ definiu que no próximo ano a exposição será realizada entre os dias 30 de abril (sábado) e 07 de maio (sábado). A flexibilização do calendário da ExpoZebu, que tradicionalmente é realizada entre os dias 03 e 10 de maio, ocorreu em virtude da acomodação da agenda, específica para o ano de 2016, em razão da comemoração do Dia das Mães, no dia 08 de maio (domingo). Apesar da antecipação de três dias na data tradicional, os eventos que ocorrem durante a exposição manterão a mesma ordem cronológica dos anos anteriores. Dessa forma, a ExpoZebu será inaugurada no dia 30 de abril (sábado) e será encerrada no dia 07 de maio (sábado), sem prejuízo aos expositores de animais, estandes comerciais e promotores de leilão. A data-base do evento – referência para a distribuição dos animais nas categorias de julgamento e todas as demais ações de caráter técnico – será o dia 29 de abril. Os trabalhos de julgamento acontecerão entre os dias 1º e 07 de maio. “Com esta decisão de antecipação da ExpoZebu 2016, procuramos preservar e acomodar de forma equânime e justa todos os eventos e interesses envolvidos na exposição”, comenta o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. (Portal Página Rural/RS – 24/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 24/06/2015))

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Setor avalia medidas para ampliar exportações

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) reuniu-se com representantes do setor exportador do agronegócio brasileiro para discutir um plano de trabalho a ser desenvolvido pelas di...((Jornal DCI/SP – 25/06/2015))


A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) reuniu-se com representantes do setor exportador do agronegócio brasileiro para discutir um plano de trabalho a ser desenvolvido pelas diferentes cadeias produtivas. O objetivo é que as metas projetadas para as exportações de produtos agropecuários do país sejam alcançadas nos próximos quatro anos. Entre os setores representados na reunião, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília, estavam os de café, frutas, carnes, açúcar, etanol, lácteos e suco de laranja. Aproveitando o lançamento do Plano Nacional de Exportação, a ministra decidiu ouvir o setor exportador, mais uma vez, para discutir ações voltadas a impulsionar o aumento das vendas externas. "Quero saber a opinião sobre os principais mercados de cada setor, quais as perspectivas, onde estamos perdendo, o que podemos ganhar e onde somos mais competitivos. Quero que me ajudem a montar isso", disse Kátia Abreu. Os representantes dos setores sugeriram medidas para melhorar o fluxo das vendas externas. Entre elas, estão a simplificação dos termos de certificação para exportação de carnes aos EUA; a ampliação de mercado para o Canadá e México, como consequência da abertura da venda de carne bovina para os EUA; e o fortalecimento do acordo sobre frutas com o México. Também defenderam a abertura do mercado de frutas para o Oriente Médio. (Jornal DCI/SP – 25/06/2015)((Jornal DCI/SP – 25/06/2015))

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Rede eleva em cinco vezes vendas de carne

No Supermercado Santa Catarina, rede com três lojas em Lençóis Paulista (SP), o volume de vendas da linha Angus Beef Frigol, de carnes embaladas e para corte, cresceu cinco vezes em pouco tempo. A alt...((2015.JUN Revista Supermercado Moderno - São Paulo SP))


No Supermercado Santa Catarina, rede com três lojas em Lençóis Paulista (SP), o volume de vendas da linha Angus Beef Frigol, de carnes embaladas e para corte, cresceu cinco vezes em pouco tempo. A alta se deve à parceria iniciada em novembro de 2014 com a fabricante Frigol, que oferece um serviço para melhorar o desempenho na área de açougue dos supermercados. Chamado de “Açougue Completo”, o projeto consiste em uma consultoria. Primeiro são levantados os principais gargalos da área. Na sequência, é feito um relatório dos pontos fortes e fracos e, em conjunto com o proprietário da loja, é definido um plano de ação para promover melhorias e tornar o açougue mais agradável aos consumidores. Há ainda treinamento dos funcionários do setor. O serviço da Frigol já foi implementado em outros supermercados do interior paulista, como o Casa Hirata, o Rosa Felipe, o Empório Brait e o Empório Casa de Liza. (2015.JUN Revista Supermercado Moderno - São Paulo SP)((2015.JUN Revista Supermercado Moderno - São Paulo SP))

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Brasil deve se tornar o maior exportador de alimentos no mundo

Até 2020, o Brasil deve ultrapassar os Estados Unidos e se tornar o maior exportador de alimentos do mundo. Esta foi a afirmação feita pelo consultor de Infraestrutura e Logística de Confederação da A...((Portal Suíno. Com/SC – 24/06/2015))


Até 2020, o Brasil deve ultrapassar os Estados Unidos e se tornar o maior exportador de alimentos do mundo. Esta foi a afirmação feita pelo consultor de Infraestrutura e Logística de Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Luiz Antônio Fayet, durante o evento Diálogos Capitais: Infraestrutura, promovido pela Carta Capital no último dia 15. A afirmação de Fayet vai de encontro com as projeções da CNA para o mercado até 2020. No entanto, para que estas projeções se confirmem, alguns problemas de logística e infraestrutura precisam ser solucionados. O consultor ainda afirmou que o Brasil gasta quatro vezes mais no transporte de produtos do que os Estados Unidos e Argentina, dinheiro este que poderia ser investido de maneira diferente. “Em vez de jogar esse dinheiro no ralo insistindo transportar tudo por caminhões. Por incapacidade de arcar com os custos do transporte, o Brasil deixou de produzir 4 milhões de toneladas de soja e milho em 2014”, disse Luiz Antônio. O representante da CNA acredita que a solução desse problema depende de investimentos na distribuição da infraestrutura pelo território nacional, o que irá melhorar o escoamento regional dos produtos, proporcionando assim um transporte mais rápido e com menos prejuízos ao bolso do produtor. E é esse o ponto que o Programa de Investimento em Logística do governo federal pretende abordar. Para mudar a matriz de transportes brasileira, serão destinados investimentos que totalizam R$ 196,6 bilhões, desse montante, R$ 86,4 bilhões serão dedicados às ferrovias, investimento este que será maior do que o investido em rodovias (R$ 66,1 bilhões), portos (R$ 37,4 bilhões) e aeroportos (R$ 8,5 bilhões). (Portal Suíno. Com/SC – 24/06/2015)((Portal Suíno. Com/SC – 24/06/2015))

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Plano da Agricultura Familiar agrada cooperativistas gaúchos

O Plano Safra da Agricultura Familiar anunciado nesta segunda-feira, dia 22, pela presidente Dilma Rousseff em Brasília (DF), deve beneficiar milhares de famílias gaúchas que vivem do cooperativismo a...((Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015))


O Plano Safra da Agricultura Familiar anunciado nesta segunda-feira, dia 22, pela presidente Dilma Rousseff em Brasília (DF), deve beneficiar milhares de famílias gaúchas que vivem do cooperativismo agropecuário. A avaliação é do presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Paulo Pires. Conforme o dirigente, o programa tem como um de seus pontos positivos o aumento de recursos alinhado ao Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, destinado à agricultura empresarial. "Esse entendimento que está havendo no Plano é positivo, pois as políticas voltadas para o agricultor familiar são as mesmas para as cooperativas, que são a extensão do agricultor familiar", observa. Quanto aos juros, Pires ressalta que há um aumento em relação ao ano passado, mas, em comparação com os juros reais, eles vão ser negativos, como é uma característica do crédito para a Agricultura Familiar. "O principal resumo que os anúncios sinalizam para nós são de juros maiores, mas com aumento de recursos", salienta. Um dos pontos destacados pelo presidente da FecoAgro/RS é o maior investimento em assistência técnica e extensão rural para as cooperativas. "As cooperativas nos últimos anos tem bancado esta assistência. A agricultura familiar passa por transformações muito sérias em termos de uso de tecnologia. Acredito que é muito importante essa visão do governo porque o primeiro a ser prejudicado pela falta de assistência é o pequeno produtor", analisa Pires. O dirigente lembra que a maior parte das cooperativas agropecuárias gaúchas são tomadoras de recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). No total, foram liberados R$ 28,9 bilhões para o setor. O volume é 20% maior em relação ao ano passado. Deste total, R$ 26 bilhões serão destinados ao Pronaf, com juros de 0,5% a 5,5% ao ano. (Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015))

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Agricultores familiares de MG terão mais crédito na safra 2015/2016

Os produtores de Minas Gerais poderão contar com mais recursos do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) na safra 2015/2016. Esta é avaliação do diretor Técnico da Emater-MG, João dAngelis...((Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015))


Os produtores de Minas Gerais poderão contar com mais recursos do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) na safra 2015/2016. Esta é avaliação do diretor Técnico da Emater-MG, João dAngelis após participar, na última segunda-feira (22/06), em Brasília, do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar. O setor contará, em todo o país, com R$ 28,9 bilhões de crédito. Os recursos representam aumento de 20% sobre o valor destinado na safra passada. “Nesse Plano Safra há um incremento em volume de crédito num momento importante do ponto de vista de ajuste fiscal. Acho que isso é uma grande vitória para o setor. E com relação à qualidade do crédito, há avanços. O Pronaf vem ao longo dos anos se ajustando para atender às demandas da agricultura familiar brasileira”, diz João D Angelis. O anúncio do Plano Safra foi feito pelo ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, em Brasília, em evento com a presença da presidente Dilma Roussef. Do total anunciado para o país, R$ 26 bilhões são provenientes do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O restante, segundo o ministro Patrus Ananias, virá de outras fontes. O Pronaf disponibiliza três modalidades de crédito: custeio, investimento e comercialização. Os prazos de pagamento e carência podem variar de acordo com a linha de crédito. As taxas de juros do Pronaf variam entre 2% e 5,5%, dependendo da região e do valor financiado. Para agricultores familiares da região do Semiárido estão garantidas condições diferenciadas, com índices entre 2% e 4,5%. Taxas menores foram mantidas para os segmentos de baixa renda. Para ter acesso ao benefício, os agricultores de Minas Gerais contam com a orientação técnica da Emater-MG. A empresa é uma das entidades responsáveis pela emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Para obter a declaração, o agricultor passa por uma entrevista e deve apresentar documentos pessoais e referentes a todas as propriedades em que desenvolve sua atividade, comprovante de renda de todos os membros da unidade familiar, comprovantes de insumos e rabanho, dentre outros. A Emater-MG também orienta e capacita os agricultores, além de elaborar projeto técnico necessário para a liberação do recursos. Em Minas Gerais, na safra passada, o valor contratado pelos agricultores familiares até junho de 2015 foi de R$ 2,6 bilhões Isso representa 192,8 mil contratos assinados. Mais destaques do Plano Safra Outra medida anunciada foi o investimento na Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para as famílias de agricultores, com foco na sustentabilidade. As ações de Ater do MDA terão ênfase na produção sustentável, com base agroecológica. Estão previstos investimentos de R$ 236 milhões para 230 mil famílias de agricultores, inclusive para elaboração do Cadastro Ambiental Rural (CAR), procedimento obrigatório a todos os agricultores até maio de 2016. Já o Seguro da Agricultura Familiar (Seaf), oferece como novidade uma bonificação para os agricultores que tiverem menores perdas. O Seaf é destinado aos agricultores familiares que acessam o financiamento de custeio agrícola vinculado ao Pronaf. O seguro oferece cobertura de 80% da receita bruta esperada. Entre as condições do Seaf estão o limite de cobertura da renda líquida de até R$ 20 mil e prêmio de 3%. Também está previsto para esta safra R$ 1,6 bilhão para compras de alimentos da agricultura familiar por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Anater Durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra 2015/2016, a presidente Dilma Roussef anunciou o nome do presidente da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). Quem assume o cargo é Paulo Guilherme Cabral. Ele é formado em Agronomia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), é Mestre em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA). A Anater deverá promover e coordenar programas de assistência técnica e extensão rural de maneira integrada com órgãos de pesquisa. Entre as competências da agência estão a contratação de serviços de assistência e extensão e a articulação com os órgãos públicos e entidades privadas do setor. Por meio do governo federal serão estipuladas as metas, os prazos, responsabilidades e critérios para avaliar a utilização dos recursos repassados. (Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015))

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Ministra apresenta Plano Agrícola e Pecuário nesta 5ª-feira (25) em Marabá e Palmas

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) visita Marabá (PA) e Palmas (TO) nesta quinta-feira (25) para apresentar o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016. O governo federal disponi...((Portal Cenário MT/MT – 25/06/2015))


A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) visita Marabá (PA) e Palmas (TO) nesta quinta-feira (25) para apresentar o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016. O governo federal disponibilizou R$ 187,7 bilhões para as operações de custeio, investimento e comercialização no próximo ciclo agrícola. Às 10h desta quinta, a ministra se reúne com prefeitos paraenses e produtores rurais no Parque de Exposição José Francisco Diamantino, em Marabá, para falar sobre os instrumentos da política agrícola para a safra 2015/2016. Às 16h, Kátia Abreu estará na sede do Sistema FAET/SENAR (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), na capital tocantinense, para apresentar o Plano Agrícola e Pecuário aos agropecuaristas. (Portal Cenário MT/MT – 25/06/2015)((Portal Cenário MT/MT – 25/06/2015))

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Receita e incra assinam acordo para criar o cadastro nacional de imóveis rurais

A Receita Federal e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) integrarão os bancos de dados para implementar o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR). O acordo foi assinado no ...((Portal Cenário MT/MT – 24/06/2015))


A Receita Federal e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) integrarão os bancos de dados para implementar o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR). O acordo foi assinado no dia 22 de junho de 2015 pelo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, e a presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcón. De acordo com o Incra e a Receita, a iniciativa vai ajudar o planejamento e a execução de políticas fundiárias, fiscais e ambientais. Isso porque o novo sistema identificará a estrutura das propriedades rurais em todo o país e proporcionará maior segurança jurídica à compra e à venda de terrenos. A nova base de dados será permanentemente atualizada e compartilhada com instituições públicas federais e estaduais. A unificação dos cadastros, informaram os dois órgãos, facilitará a vida dos produtores rurais, que deixarão de declarar mais de uma vez as mesmas informações. Para o Incra e a Receita, a garantia de autenticidade do cadastro único dará maior consistência, uniformidade e integridade aos dados. Do lado tributário, a ferramenta trará também facilidades ao produtor rural ao reduzir a necessidade de atendimento presencial nas unidades da Receita, ao permitir que uma série de problemas seja resolvida pela internet. Desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o Portal Cadastro Rural será lançado nos próximos dias e possibilitará aos produtores rurais e aos agricultores familiares o acesso a informações e a serviços de diferentes órgãos. Os dados declarados pelos produtores no portal servirão de base para a implementação do cadastro nacional em 2016, com a adoção de identificação única para as propriedades. (Portal Cenário MT/MT – 24/06/2015)((Portal Cenário MT/MT – 24/06/2015))

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Megaleite 2015: técnicos da Bolívia recebem treinamento

A programação da Megaleite 2015, principal feira do setor leiteiro, será aberta nesta quinta-feira (25/06/15) com o início do 23º Curso Intensivo de Julgamento da Raça Girolando. Cerca de 70 pessoas p...((Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015))


A programação da Megaleite 2015, principal feira do setor leiteiro, será aberta nesta quinta-feira (25/06/15) com o início do 23º Curso Intensivo de Julgamento da Raça Girolando. Cerca de 70 pessoas participarão das aulas teóricas e práticas no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Entre elas, estão técnicos da Associação Boliviana dos Criadores de Zebu (Asocebu). Eles estão no Brasil para participar de um treinamento sobre o serviço de registro genealógico da raça Girolando até o dia 13 de julho. A Asocebu e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando firmaram recentemente um termo de cooperação técnica para transferência de tecnologia na área de melhoramento genético e registro genealógico. A primeira etapa dessa parceria é o treinamento dos técnicos no Brasil. A segunda parte da capacitação ocorrerá na Bolívia nos meses de agosto e setembro. Outra parte do termo de cooperação técnica inclui a troca de informações relacionadas à genealogia dos animais inseridos no banco de dados de ambas as entidades. “A meta é expandir esse termo de cooperação técnica para outros países interessados na genética da raça Girolando, tais como: Colômbia, Venezuela, Equador, República Dominicana, Costa Rica”, diz o presidente da Associação de Girolando Jônadan Ma. Megaleite 2015 A feira será aberta oficialmente no dia 30 de junho, a partir das 8h, com a presença de diversas autoridades e criadores de todo o Brasil. Quase dois animais de diversas raças leiteiras estão inscritos para a Megaleite 2015, que terá em sua programação cursos, palestras técnicas, julgamento, concurso leiteiro, audiência pública sobre as políticas para a pecuária leiteira, feiras do Pró-Fêmeas e Pró-Genética, concurso de queijo e leilões. A Megaleite vai até o dia 4 de julho. A programação completa da feira está disponível no site www.megaleite.com.br. (Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 25/06/2015))

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Mega Leilão Nelore Redenção ultrapassa meio milhão

Evento foi promovido por Adelino Junqueira, Udelson Nunes e Eloy Zatta Em 13 de junho, o Sindicato Rural de Redenção, PA, foi palco do 7º Mega Leilão Nelore. O remate trouxe à pista a produção dos anf...((Revista DBO Online/SP – 24/06/2015))


Evento foi promovido por Adelino Junqueira, Udelson Nunes e Eloy Zatta Em 13 de junho, o Sindicato Rural de Redenção, PA, foi palco do 7º Mega Leilão Nelore. O remate trouxe à pista a produção dos anfitriões Adelino Junqueira, Udelson Nunes, Eloy Zatta e de outros criadores da região Foram vendidos 63 reprodutores Nelore por R$ 596.160, média geral de R$ 9.171. Na conversão por boi gordo para pagamento à vista, o valor foi equivalente a 73,3 arrobas na praça (R$ 125/@). A maior negociação foi fechada com Antônio Lucena Barros, que desembolsou R$ 16.800 para adquirir um touro de 34 meses junto a Eloy Zatta. A organização foi da LM Leilões, com trabalhos do leiloeiro Eduardo Gomes e pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 24/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/06/2015))

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Otávio Corrêa vende Guzerá de produção

Criador negociou 25 lotes de machos, fêmeas e embriões selecionados em Porangaba, SP. Em 22 de junho, o criador Otávio Alberto Álvares Corrêa, de Porangaba, SP, promoveu o 2º Leilão Virtual de Produçã...((Revista DBO Online/SP – 24/06/2015))


Criador negociou 25 lotes de machos, fêmeas e embriões selecionados em Porangaba, SP. Em 22 de junho, o criador Otávio Alberto Álvares Corrêa, de Porangaba, SP, promoveu o 2º Leilão Virtual de Produção Guzerá Santa Celina. Foram vendidos 25 exemplares de machos, fêmeas e embriões por R$ 107.882, média geral de R$ 4.495. As fêmeas puxaram a vitrine, com 19 exemplares a R$ 5.035, respondendo por R$ 95.682. Nos embriões, quatro lotes saíram a R$ 600. Também foram comercializados dois touros a R$ 4.900. A organização foi da Leilonorte, que também realizou a transmissão do evento pelo seu site oficial. As captações foram coordenadas pelo leiloeiro Roberto Leão, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 24/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/06/2015))

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SP: 56º Leilão Nelore Mocho CV será realizado dia 26 de julho, em Paulínia

Está chegando a hora: neste ano, o 56º Leilão Nelore Mocho CV, realizado em Paulínia (SP), acontecerá no dia 26 de julho, na Fazenda São José. O evento, que terá transmissão pelo Canal do Boi, ofertar...((Portal Página Rural/RS – 24/06/2015))


Está chegando a hora: neste ano, o 56º Leilão Nelore Mocho CV, realizado em Paulínia (SP), acontecerá no dia 26 de julho, na Fazenda São José. O evento, que terá transmissão pelo Canal do Boi, ofertará 250 touros PO e 40 novilhas PO com prenhez confirmada. Como tradicional acontece, a organização estará por conta de Paulo Horto, da Programa Leilões. Será a 18ª versão do leilão da Fazenda São José, onde a família Viacava recebe todos os anos mais de 800 convidados de todo Brasil e até do exterior para conhecer o trabalho da seleção CV, que neste ano reúne quase 300 cabeças de animais classificados entre os 5% melhores animais da Ancp. As novilhas são da sfra 2012 e vão parir entre agosto e dezembro. Já os touros são da safra 2013 e contam com 18 a 26 meses de idade. Muitos deles contam com Ceip (Certificado Especial de Identificação e Produção), sendo muito bem avaliados na Ancp – média Top 5%. “São animais rústicos, criados e recriados a campo, com fertilidade garantida e com preparação de 90 dias para o leilão. Filhos de Quadradão, Jaguarari, 7308 PO Perdizes, Bacana, Avesso, Backup, Quibelo, Abel e Oceano, entre outros. Muitos deles são touros para central de inseminação ou para repasse nos mais exigentes plantéis de Nelore Mocho”, destaca Carlos Viacava. (Portal Página Rural/RS – 24/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 24/06/2015))

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Leilão comercializou 120 animais e faturamento chegou a R$ 6,8 milhões

Os criadores Adauto Feitosa, Raimundo Campolina e convidados realizaram, no último final de semana, na Fazenda Querença, em Inhaúma, o 1º Leilão Girolando Shar-Shangrilá – Querença & Convidados Especi...((Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 24/06/2015))


Os criadores Adauto Feitosa, Raimundo Campolina e convidados realizaram, no último final de semana, na Fazenda Querença, em Inhaúma, o 1º Leilão Girolando Shar-Shangrilá – Querença & Convidados Especiais.Foram comercializados 120 animais, entre fêmeas 100% FIV, vacas em lactação, novilhas prenhas e bezerras girolando. Os animais são do rebanho da campeã nacional Luanda FIV. O leilão encerrou com faturamento de R$ 6,8 milhões, com uma média por animal de R$ 9,4 mil para as vacas; R$ 4,7 mil para as bezerras e R$ 8 mil para as novilhas. (Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 24/06/2015)((Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 24/06/2015))

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Produtividade na pecuária depende da boa suplementação mineral na seca

Durante o inverno, em função da seca, ocorre uma queda significativa na qualidade das pastagens em extensas áreas do território brasileiro. Além da menor oferta de alimento no pasto, dispõe-se de uma ...((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))


Durante o inverno, em função da seca, ocorre uma queda significativa na qualidade das pastagens em extensas áreas do território brasileiro. Além da menor oferta de alimento no pasto, dispõe-se de uma forragem pobre em proteína bruta e com teor elevado de fibra, o que limita o aproveitamento e, consequentemente, o rendimento dos animais, devido a uma menor ingestão de matéria seca e, aquilo que é ingerido, ser de qualidade insatisfatória. Assim, durante estes períodos de escassez de alimento é comum de se observar o efeito “sanfona”, ou seja, ocorre perda de peso considerável dos animais, aumentando o tempo até atingir o abate. A pastagem perde vigor durante esse período e não consegue mais suprir o mínimo necessário de 7% de proteína bruta que o metabolismo dos animais exige, para o correto funcionamento do rúmen. É nesse contexto que se insere o conceito de suplementação mineral, que visa, por definição, adicionar à dieta de pasto dos animais os minerais deficientes nas forrageiras. Quem busca produtividade e rentabilidade na pecuária não pode deixar de fornecer minerais nesta época de seca. Ou seja, não pode faltar no cocho o mineral que o pasto não tem. Para atender a essas necessidades do produtor, o Grupo Matsuda desenvolveu mais de 120 formulações específicas de suplementos minerais, proteicos e energéticos para bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos, caprinos e bubalinos, desenvolvidos e formulados para atender a cada realidade e nível de produção, seja qual for a categoria animal, o nível genético e tecnológico do rebanho em qualquer região do Brasil. Acelerar o ganho de peso, de uma forma racional e economicamente viável, é a premissa maior da pecuária moderna. Na época da seca, o destaque da empresa são os suplementos minerais proteicos para pronto uso Winter Fós, nas versões Boi Seca e Master, para cria e recria. Mantém também formulações para creep-feeding e núcleos para confinamento, além de linhas específicas para gado leiteiro. São suplementos com fontes energéticas, pronto para uso, para rebanhos de engorda a pasto no período seco do ano. Diferentemente da mineralização, a suplementação proteica consiste no fornecimento de nitrogênio não proteico (NNP), basicamente ureia. Alguns requisitos são necessários para uma boa utilização do proteinado: fundamental ter disponibilidade de massa, mesmo que seca; teor de proteína baixo, menor que 10%; suplemento com balanceamento adequado de minerais; o fósforo é fundamental para a reprodução, mesmo que na seca; manejo adequado, com reposição constante do suplemento. (Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))

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Marcher prepara investimentos em soluções para pecuária

A Marcher, empresa que fabrica equipamentos para a operação de silo-bolsa, pretende reforçar sua atuação na pecuária. Até o segundo semestre de 2016, a fabricante, com sede em Gravataí (RS), espera co...((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))


A Marcher, empresa que fabrica equipamentos para a operação de silo-bolsa, pretende reforçar sua atuação na pecuária. Até o segundo semestre de 2016, a fabricante, com sede em Gravataí (RS), espera colocar no mercado uma nova linha de maquinário para armazenagem móvel de silagem. O valor a ser investido não foi revelado. No geral, pesquisa e desenvolvimento respondem por 7% dos investimentos da fabricante. A linha atual de produtos contém apenas uma embolsadora, considerada de baixa capacidade. A diretora geral da companhia, Letícia Rechden, explica que está sendo desenvolvida uma nova geração do equipamento, que vai ter a capacidade ampliada de silos-bolsa de seis pés (80 toneladas) para nove pés (até 150 toneladas) para atender médios e grandes produtores. Deve ser lançada também uma extratora para retirar a silagem da bolsa, que ainda não está no portfólio da companhia. Letícia explica que o foco no setor está ligado à tendência de maior tecnificação e intensificação. Com as criações perdendo espaço para a produção e grãos e a necessidade de concentrar os rebanhos em áreas menores, haverá uma necessidade cada vez maior de armazenar alimento para o gado. A ideia é explorar essa oportunidade com sistemas de armazenagem móvel. “Na Agrishow (feira de tecnologia realizada em Ribeirão Preto, São Paulo), de cada 10 clientes, 8 entravam para perguntar sobre pecuária. O produtor está buscando tecnologia e temos que mostrar o caminho”, argumenta. Atualmente, o setor representa apenas 5% do total dos negócios da empresa. Letícia considera a possibilidade de, no médio prazo, chegar a uma participação de 50%, equilibrando com o setor de grãos. Desta forma, ela acredita que, reduzindo a dependência da agricultura, será possível também balancear a demanda de produção da fábrica, hoje 65% concentrada no primeiro semestre do ano. “A gente depende muito de um mercado só. Então primeiro é dividir a importância dos segmentos. É difícil os dois estarem mal ao mesmo tempo. E nossa demanda de pecuária é maior no segundo semestre”, diz ela. Ainda bastante dependente da demanda do primeiro semestre, em função da safra de grãos, a empresa sentiu os efeitos do aperto no crédito e da indefinição em relação aos recursos para o planejamento da safra. De acordo com Letícia Rechden, houve pedidos, mas concretizar negócios foi mais difícil em função da falta de financiamentos. Só nesta primeira metade do ano, o ritmo de vendas está 25% menor que o do mesmo período no ano passado. E a expectativa é de mais um ano ruim, depois de um 2014 com queda de 10% no volume de vendas em relação ao ano anterior. Mesmo com o cenário adverso, a diretora geral da Marcher garante que a empresa conseguiu manter sua estrutura de produção. “A gente trabalha com 2016 melhor que 2015, mas ainda ruim, para um 2017 melhor. Passa muito pela situação do país. Por mais que o setor esteja um pouco descolado, o produtor está nesse contexto. Não está tranquilo pra ninguém”, analisa a executiva. Conhecimento Em relação ao setor de grãos, onde a atuação da empresa se concentra, a aposta para superar o cenário adverso é, como diz a diretora geral da Marcher, “ampliar a cultura do silo-bolsa”. Segundo Letícia, houve uma evolução nos últimos anos, com uma taxa média de crescimento em torno de 20% ao ano no uso desse tipo de armazenagem. No entanto, ela considera que a falta de conhecimento ainda é o principal entrave para o seu uso entre os agricultores de algumas regiões do Brasil. “O problema maior é cultural. Alguns não usam ou por uma cultura cooperativista ou porque já estão acostumados a entregar o produto logo depois da colheita. Não estão acostumados a ficar com o grão e esperar um preço melhor”, diz ela. Espaço para avançar existe, acredita a executiva. Com base em dados de consultorias do setor privado, Letícia explica que, neste ano, apenas 13 milhões de toneladas de grãos deve estar em silos-bolsa, para uma produção acima de 200 milhões de toneladas. Na Argentina, por exemplo, metade da safra chega a ser colocada nesse tipo de estrutura. “Hoje o silo-bolsa é encarado como uma solução emergencial, mas na nossa visão de empresa, ele não é. Acho que esse é o melhor cenário, em que o produtor tem uma estrutura fixa e o silo-bolsa”, avalia. “Há muito para se desenvolver ainda em matéria de implemento para esse tipo de sistema.” (Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))

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Técnica de inseminação artificial cresce no País

A Alta, empresa de melhoramento genético, está intensificando a realização de cursos de inseminação artificial em todo o País. Nesta semana, os técnicos da empresa estão em Muzambinho, no Sul de Minas...((Jornal Diário do Comercio/MG – 25/06/2015))


A Alta, empresa de melhoramento genético, está intensificando a realização de cursos de inseminação artificial em todo o País. Nesta semana, os técnicos da empresa estão em Muzambinho, no Sul de Minas, realizando treinamento de pessoal. O problema é que em algumas regiões esta profissão está escassa e em outras, são realizadas por outros profissionais que fazem a inseminação e cuidam ao mesmo tempo de outras atividades na fazenda. De acordo com o gerente técnico de Leite da Alta, Reginaldo Santos os resultados do trabalho dependem, em grande parte, da habilidade e do comprometimento profissional. Somente com responsabilidade, eficiência, interesse e equipamentos adequados é que o inseminador é capaz de desempenhar corretamente a função. A Alta é a única empresa no segmento que promove cursos de inseminação artificial em todo território nacional. Atualmente, possui hoje 20 centros de treinamento e oferece cursos desde 2006. O conteúdo completo das aulas capacita o participante a realizar o trabalho de maneira profissional. A programação inclui: anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina; passo a passo da inseminação artificial; observação de cio em gado de leite e corte; manejo do botijão de sêmen; montagem do aplicador; descongelamento do sêmen, passagem do aplicador pela cérvix; visualização em DVD do processo de coleta e industrialização de sêmen; dentre outros. Tecnologias - O mercado cresce a cada ano e necessita de bons profissionais e de boas tecnologias. Para se ter uma ideia, o Brasil é um dos principais destaques do agronegócio no cenário global. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o País é dono do segundo maior rebanho do mundo, atrás apenas da Índia, onde a vaca é considerada sagrada. São em torno de 210 milhões de cabeças de gado. Em 2010, o país produziu 24,5 bilhões de toneladas de carne bovina, suína e de aves. Para atender toda esta demanda, muitos pecuaristas e criadores têm investido em tecnologias como melhoramento genético para aumentar seu rebanho, sua rentabilidade e oferecer um melhor produto. Uma das alternativas mais avançadas e com resultados comprovados é a inseminação artificial. A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de coleta, processamento e distribuição de sêmen do mundo. Foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por cerca de 130 colaboradores em sua matriz em Minas Gerais e mais 700 em todo o País. (Jornal Diário do Comercio/MG – 25/06/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 25/06/2015))

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Pecuaristas investem em raças como Wagyu e Senepol

Não há brasileiro que resista a uma novidade no paladar, mesmo que ela chegue em meio à crise. Comer bem sempre foi uma das prioridades. E é por isso que as carnes nobres, embora tenham preços “salgad...((Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 24/06/2015))


Não há brasileiro que resista a uma novidade no paladar, mesmo que ela chegue em meio à crise. Comer bem sempre foi uma das prioridades. E é por isso que as carnes nobres, embora tenham preços “salgados”, ganham cada vez mais mercado. Atentos a essa crescente demanda, alguns pecuaristas têm investido em melhoria genética para garantir mais maciez e suculência à carne de boi. Os produtos prime do momento são das raças wagyu e senepol, que, mesmo sendo disponibilizados em quantidades muito pequenas, já são encontrados para comercialização. Para atender a um público refinado, as fazendas Alegria (Funilâdia), Cachoeira (Caeté) e do Lago (Furnas), criadoras da raça pura wagyu, se uniram para incrementar a venda de kobe beef em Minas. Para o proprietário da Fazenda Alegria, Evando Neiva, a expectativa é a de que sejam realizados bons negócios com o wagyu, raça com maior predisposição genética do mundo para o marmoreio. A carne tem a gordura distribuída entre as fibras musculares, formando desenhos similares ao mármore – daí o nome marmoreio – que são indicadores da qualidade do produto e responsáveis pelo altíssimo sabor e maciez. A classificação, que segue a tabela japonesa, feita por meio de medição de percentual de gordura da carcaça, varia de 1 a 12, sendo que a partir de três já é considerada uma carne diferenciada. “Na Fazenda Alegria a nossa média é 5. Avaliação excelente”, garante. Além do sabor, a carne do wagyu também ganha a clientela por reunir benefícios à saúde: possui gordura semelhante à insaturada, rica em ômega 3, a mesma encontrada no salmão e azeite. Ouro em carne Evando Neiva acrescenta que os principais clientes de wagyu são da gastronomia de luxo. “Por ser considerado um produto prime, uma peça de contrafilé (cerca de 25 kg) do wagyu no Brasil chega a custar entre R$ 7 mil e R$ 8 mil. Em alguns restaurantes, um bife de 300g pode ser vendido a R$ 300”, conta. São muitos os motivos que fazem a carne do wagyu ser especial. De acordo com Evando Neiva, no Japão, o wagyu é criado de forma diferente: toma cerveja, é massageado com saquê e ouve música clássica. No Brasil, o tratamento também é especial. “A dieta é balanceada com o objetivo de potencializar o marmoreio, desde a gestação. O animal não pode ficar estressado e deve permanecer num ambiente seco, limpo e confortável, com sombreamento adequado. O touro tem de ser castrado no momento certo e o bezerro recém-nascido tem de mamar o colostro da vaca”, explica o produtor. Outra iniciativa inédita no trato com o gado kobe é a ultrassonografia de carcaça realizada para identificar o nível do marmoreio no rebanho. Segundo Evando Neiva, com essa tecnologia é possível distinguir o ponto certo de abate e ainda determinar os animais que permanecerão no rebanho para melhoramento genético, ou seja, animais que passarão sua linhagem adiante. Outra especificidade é que tanto a fêmea quanto o macho dessa raça têm o mesmo valor, diferente das demais em que o macho tem o preço superior no mercado de corte. Senepol se destaca por ser considerada mais saudável Outra carne que aos poucos vai ganhando mercado é a da raça senepol, considerada também um produto nobre, mas ainda comercializada em pequenas quantidades e por encomenda. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Bovino Senepol (ABCB Senepol), Gilmar Goudard, por ser uma raça nova no Brasil ainda não há volume de carne para ser vendida. “Senepol foi a segunda raça europeia, no ano passado, que mais vendeu sêmen no Brasil. Foram 248 mil doses, o que indica que em breve estaremos atendendo ao mercado em escala”, acredita. Goudard explica que a associação está atenta à necessidade do mercado brasileiro de carne, sendo esse um dos objetivos dos criadores. Ele já considera o senepol como parte do cenário da pecuária de corte nacional e destaca como diferenciais da raça “a precocidade reprodutiva, o acelerado ganho de peso, adaptabilidade e capacidade de cobrir a vacada a campo, o que permite produzir mais em menos tempo”. O senepol encurta o ciclo do boi gordo e agrega valor à carne. Segundo explicou, um animal da raça senepol, ou fruto de cruzamento senepol x zebu, chega a 18 arrobas em um período médio de 18 a 22 meses, com alto rendimento de carcaça e carne de qualidade. Pouca gordura “Ao contrário da carne de wagyu, a de senepol tem baixo marmoreio, ou seja, pouca gordura entremeada nas fibras, o que faz dela uma carne mais saudável”, garante o diretor de Marketing e Eventos da ABCB Senepol, Ricardo Magnino. A genética da raça imprime a característica de carne magra e saudável. Além da docilidade da raça, o senepol pode ser criado em qualquer região do Brasil, sob climas quentes, úmidos ou áridos, e sob climas frios. Por gostar de sol, pasta durante as horas mais quentes do dia. Os touros trabalham durante todo o dia, com uma genética que produz e reproduz facilmente sob elevadas temperaturas ambientais. Comercialização ainda é restrita em Minas Enquanto não são comercializadas em grande escala, poucas são as oportunidades para quem quer saborear as carnes de wagyu e senepol. Por enquanto, quem quiser conhecer o sabor da carne de wagyu poderá experimentar o tempero do chef Marcus Grossi, um dos sócios do Grupo MAR, responsável pelo Dorival Bar & Parrilla, no Vila da Serra, e Djalma Mercearia Gourmet, no Belvedere. Ele fechou parceria com os pecuaristas para a venda do prato pronto aos clientes. “Como essa carne é rara, a intenção é trazer os cortes e fazer festivais nos nossos estabelecimentos para consumo ou venda”, revelou Marcus Grossi. Já a venda da carne de senepol está sendo feita, inicialmente, em Uberlândia, apenas para atender a uma demanda de encomendas. “É ainda um mercado em teste”, conforme explicou Gilmar Goudard. A ABCB Senepol firmou, este ano, um convênio com o Frigorífico Real para a valorização sobre o preço da arroba para todos os animais 50% de sangue da raça em cruzamento com as demais. No momento do abate, os animais com até quatro dentes e com 3 mm de gordura com acabamento uniforme de carcaça serão bonificados da seguinte forma: machos, a partir de 16 arrobas, terão adicionados 3% a mais sobre o preço da arroba; e fêmeas, de 12,5 arrobas, terão adicionadas 5% a mais. Carnes exóticas ganham destaque no Super Nosso Há cerca de quatro anos, o grupo Super Nosso chegou a oferecer cortes de wagyu nas prateleiras, mas a falta de conhecimento sobre o produto e o preço elevado graças ao seu alto valor agregado pesaram na baixa procura, o que fez com que o supermercado retirasse o kobe beef do mix de produtos nobres. “Fomos os primeiros a chegar ao mercado com a carne de wagyu, inclusive oferecendo o sushi de wagyu”, conta a diretora de Planejamento, Pesquisa e Desenvolvimento do grupo, Rafaela Nejm. A novidade fica por conta da carne de búfalo, que será comercializada em breve. “Acredito que, como a aceitação dessas carnes diferenciadas está sendo maior nos últimos tempos, ela será muito bem recebida pelo público mineiro”, revelou. A comercialização de produtos nobres tem grande representatividade entre as demais carnes no grupo: cerca de 40% das vendas. O Super Nosso trabalha com as linhas Angus, Bassi, Picanha Argentina e Friboi Reserva, dos principais frigoríficos do Brasil. “Todas essas linhas representam carnes de alta qualidade e procedência”. Rafaela Nejm conta que as mais procuradas na rede são as da linha Angus, com destaque para os cortes de cordeiro, pato e marreco. “Nos últimos meses, tem aumentado a procura por essas carnes exóticas. Por isso, temos ampliado nossos espaços dedicados a elas e, ainda, destacado esses produtos no folheto e investimos em degustação, para que nossos clientes tenham a chance de conhecer e apreciar esses produtos”. OLHO: 35,5 mil animais da raça senepol compõem o rebanho no Brasil, sendo 10,7 mil animais em Minas OLHO: “A carne de senepol é de 20% a 22% mais macia que a de angus” Ricardo Magnino - Diretor da ABCB Senepol. (Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 24/06/2015)((Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 24/06/2015))

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Campanha de vacinação contra febre aftosa alcança índice de 99,26% do rebanho de bovídeos

Após resultado de estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que mostra o Tocantins entre os estados que ocupam o primeiro lugar no ranking de eficiência vacinal contra febre...((Portal do Agronegócio/MG – 24/06/2015))


Após resultado de estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que mostra o Tocantins entre os estados que ocupam o primeiro lugar no ranking de eficiência vacinal contra febre aftosa, o Governo do Estado, por meio Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) divulgou o resultado da primeira etapa campanha de maio, onde foi imunizado99,26%, do rebanho, um índice bem acima da meta estipulada pelo Mapa, que é de 90%.A campanha foi realizada de 1º a 31 de maio e vacinou 8.125.402 bovídeos (bovinos e bubalinos). O rebanho tocantinense de bovídeos também foi atualizado passando de 8.115.719 animais para 8.185.721. Um crescimento de 0,86% em relação aos dados de novembro de 2014. Entre os municípioscom o maior número de animais estão: Araguaçu com 322.147, seguido por Araguaína com 233.448, Formoso do Araguaia com 214.143 e Peixe com 207.187. Araguaçu é o município onde o rebanho continua crescendo significativamente, em novembro eram 295.171 animais e até maio o cresceu 9,13%, bem superior à média do restante do Estado.No índice de vacinação, 27 municípios atingiram o índice de 100% do rebanho vacinado. De acordo com o presidente da Adapec, Humberto Camelo, os números da primeira etapa da campanha comprova o compromisso do Governo do Estado na defesa da sanidade animal. “O governador Marcelo Miranda tem uma grande responsabilidade com o setor produtivo de nosso Estado, por isso, nós, juntos com os produtores rurais somos combativos na defesa do nosso status sanitário de livre de febre aftosa com vacinação,” disse o presidente. O Mapa e as Unidades Federativas trabalham para tornar o Brasil livre da aftosa sem vacinação a partir de 2020. O gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, José Pereira Veloso Júnior, explicou que os animais que não foram vacinados receberão a dose da vacina de maneira assistida pelos técnicos da Adapec. “Os proprietários que não vacinaram o rebanho serão notificados e autuados, a partir daí, faremos o agendamento das propriedades e a vacinação destes animais será acompanhada pelos técnicos da Agência,” disse Veloso. Ele garantiu que com esta ação o Tocantins chegará a 100% do rebanho de bovídeos vacinados. (Portal do Agronegócio/MG – 24/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/06/2015))

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Controle de micotoxinas reduz problemas digestivos e mortalidade nos rebanhos de corte

Principal componente da dieta dos bovinos de corte, o milho expõe os animais à ação das micotoxinas, ocasionando queda no desempenho produtivo, maior índice de mortalidade e incidência de problemas me...((Portal AgroLink/RS – 24/06/2015))


Principal componente da dieta dos bovinos de corte, o milho expõe os animais à ação das micotoxinas, ocasionando queda no desempenho produtivo, maior índice de mortalidade e incidência de problemas metabólicos nos animais. A utilização de adsorventes naturais tem se mostrado uma estratégia eficaz para minimizar o risco de contaminação ou contornar o problema, como relatou o zootecnista e diretor técnico da Coan Consultoria, Rogério Marchiori Coan.“Nós coletamos amostras da silagem e o resultado mostrou que o problema era muito maior do que o previsto. A partir disso, optamos por utilizar o Mycorsorb® A+ devido a tecnologia existente nos componentes do produto. No terceiro dia de aplicação já sentimos a evolução, e, em uma semana, a situação estava praticamente contornada. Com isso, o padrão de consumo se estabilizou, os óbitos foram extintos e a produtividade foi regularizada”, contou. Desenvolvido pela Alltech, referência na área de nutrição e saúde animal, o Mycorsorb® A+ foi desenvolvido com tecnologias próprias e exclusivas, além de naturais. “A composição de leveduras e carboidratos funcionais do produto amplia a capacidade de adsorver micotoxinas no trato gastrointestinal dos animais. Isso interfere diretamente nos custos dos produtores, que dependendo da situação, podem aplicar o produto em menor escala devido a sua eficiência”, destaca o gerente de marketing para o Programa de Gestão de Micotoxinas da Alltech, Cristian Dieterich. O programa já existe há mais de 20 anos, e também apresenta soluções como o 37+, que quantifica o nível de 38 micotoxinas por meio de Ultra Espectrometria de Massa (LC/MS-MS), enquanto as análises tradicionais identificam no máximo cinco. Prevenção De acordo com o pesquisador de Produção de Aves e Suínos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Everton Krabbe, o controle precisa existir de forma preventiva também para garantir a produtividade dos animais. “Por uma questão de custos há uma flexibilização e eventualmente o não uso de adsorvente pelos produtores. Com isso, no momento em que há um impacto fortíssimo, por mais que venha utilizar, o produto não faz uma reversão completa do problema. Por isso, a Embrapa entende que usar o recurso de forma preventiva é melhor do que atuar para contornar uma situação”, explicou. “Em vista da variabilidade da qualidade do milho, principal matéria prima das rações, a Embrapa Suínos e Aves tem utilizado sistematicamente sequestrantes de micotoxinas, dentre os quais, o Mycosorb A+, por apresentar requisitos considerados importantes para esta finalidade”, disse o pesquisador. Ele destacou ainda que os cuidados com a contaminação englobam uma série de processos e que a nutrição também é parte fundamental. (Portal AgroLink/RS – 24/06/2015)((Portal AgroLink/RS – 24/06/2015))

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Estoque bovino do Uruguai deve superar 12 milhões de cabeças

Estimativas realizadas pelo Instituto Plano Agropecuário, que tem sede em Montevideo, apontam que o estoque uruguaio de gado bovino ultrapassará 12 milhões de cabeças em 2015. No ano passado, o estoqu...((Portal AgroLink/RS – 24/06/2015))


Estimativas realizadas pelo Instituto Plano Agropecuário, que tem sede em Montevideo, apontam que o estoque uruguaio de gado bovino ultrapassará 12 milhões de cabeças em 2015. No ano passado, o estoque final foi de 11,8 milhões de cabeças. A expectativa de ultrapassar as 12 milhões de cabeças é baseada no aumento anual do rebanho uruguaio, que fica entre 300 e 400 mil novas cabeças na média. O estudo também revelou que o Uruguai nas propriedades criadores menos de um animal (0,8, na média) por hectare. "Isso acontece porque temos vindo de anos bons, com crescimento de pasto acima do normal. Agora é preciso ver como o clima segue," afirmou o técnico Estebán Montes, do Instituto Plano Agropecuário. (Portal AgroLink/RS – 24/06/2015)((Portal AgroLink/RS – 24/06/2015))

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Importação de lácteos em maio

Na comparação com abril deste ano as compras tiveram aumento de 4,5%. Porém, o volume reduziu e passou de 12,0 mil toneladas importadas em abril para 11,7 mil toneladas em maio. O produto mais importa...((Portal do Agronegócio/MG – 24/06/2015))


Na comparação com abril deste ano as compras tiveram aumento de 4,5%. Porém, o volume reduziu e passou de 12,0 mil toneladas importadas em abril para 11,7 mil toneladas em maio. O produto mais importado foi o leite em pó, que somou 8,0 mil toneladas e US$24,0 milhões em maio. Os principais fornecedores dos produtos lácteos para o Brasil, em valor, foram o Uruguai (45,9%), a Argentina (36,3%) e os Estados Unidos (6,6%). (Portal do Agronegócio/MG – 24/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/06/2015))

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Baluarte abastece os mercados de elite e produção

Tradicional criatório do Norte de Minas Gerais movimentou mais de R$ 2,4 milhões com a venda de 168 lotes de touros e matrizes de elite e a campo Às margens do Rio São Francisco, em Lagoa dos Patos, M...((Revista DBO Online/SP – 24/06/2015))


Tradicional criatório do Norte de Minas Gerais movimentou mais de R$ 2,4 milhões com a venda de 168 lotes de touros e matrizes de elite e a campo Às margens do Rio São Francisco, em Lagoa dos Patos, MG, Ronan Eustáquio Silva abriu as porteiras de sua propriedade para realização do Leilão Elite Fazenda Baluarte 2015, na tarde de sábado, 20 de junho. O criador colocou à venda, machos, fêmeas procedentes de 36 anos de seleção, recebendo também o reforço de convidados especiais, como a vice-promotora do pregão, Fazenda Mata Velha. Os negócios arrecadaram R$ 2,4 milhões com a venda de 168 animais à média geral de R$ 14.583. A maior movimentação foi das fêmeas de elite, com 18 exemplares à média de R$ 84.286, totalizando R$ 1,4 milhão. A maior cotação foi para a Teologia TE Baluarte, filha dos Grande Campeões Nacionais Rima FIV Capolavoro 2 e Alika TE Baluarte. A novilha de 12 meses teve 50% de sua propriedade arrematada por R$ 120.000 pela Nelore Curió, de Mauro Savi e Valdir Daroit. Nos machos, 47 reprodutores apuraram R$ 402.720. A média da categoria foi de R$ 8.568, valor equivalente a 64,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Norte de Minas (R$ 133/@). A maior disputa foi por Hebrak TE da Baluarte, vendido por R$ 32.400 para Carlos de Rezende. O reprodutor de três anos é filho de Bitelo da SS em Alika TE da Baluarte e chegou ao pregão com peso de 1.112 kg e 40 cm de CE. Durante o evento também foi realizado o 7º Leilão Genética Baluarte, que comercializou 103 matrizes a campo à média de R$ 5.708, respondendo pela fatura de R$ 588.000. Todas as fêmeas, assim como os touros, saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ); e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). As vendas foram seladas na batida de martelo dos leiloeiros João Antônio Gabriel e Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 24/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/06/2015))

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EUA: produção de leite alcançou nova marca em maio

Maio desse ano foi provavelmente o mês mais produtivo para o rebanho leiteiro dos Estados Unidos na história. A produção de maio de 2015 foi estimada em 8,32 bilhões de quilos, 1,4% a mais que em maio...((Portal Milk Point/SP – 24/06/2015))


Maio desse ano foi provavelmente o mês mais produtivo para o rebanho leiteiro dos Estados Unidos na história. A produção de maio de 2015 foi estimada em 8,32 bilhões de quilos, 1,4% a mais que em maio de 2014, de acordo com o relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado em 18 de junho. A produção mensal de leite dos Estados Unidos tinha anteriormente alcançado o volume máximo de 8,16 bilhões de quilos em março de 2015 e maio de 2014. O número de vacas leiteiras nos Estados Unidos foi estimado em 9,31 milhões de cabeças em maio de 2015, 58.000 cabeças a mais que em maio de 2014, e 3.000 cabeças a mais do que em abril de 2015. A produção mensal de leite por vaca ficou em média em 894,03 quilos em maio, 6,80 quilos a mais que em maio de 2014. A produção de leite nos 23 estados de maior produção em maio foi estimada em 7,79 bilhões de quilos, 1,4% a mais que no ano anterior. A produção revisada de abril, de 7,54 bilhões de quilos, aumentou em 1,8% com relação a abril de 2014, e representou um aumento de 1,36 milhão de libras com relação à estimativa de produção do mês passado. A produção de leite em maio com relação ao ano anterior declinou em Arizona, Califórnia, Novo México, Oregon e Texas, mas isso foi mais que compensado por ganhos em outros locais. Em uma base de porcentagem, os maiores ganhos foram em Dakota do Sul, Illinois, Iowa, Kansas e Wisconsin. O número de vacas leiteiras nos 23 estados de maior produção foi estimado em 8,630 milhões de cabeças, 72.000 cabeças a mais que em maio de 2014 e 4.000 cabeças a mais do que em abril de 2015. Reação do mercado O analista de mercado do Rice Dairy, Jerry Dryer, disse que a produção total foi menor do que sua expectativa. O provável responsável por isso, disse ele, foi o menor aumento na produção de leite por vaca, em parte devido à menor qualidade da forragem e às menores receitas sobre os custos dos alimentos animais, que pode estar forçando os produtores a gastar menos em suplementos de ração. Dryer disse que os números de vacas continuam aumentando e agora estão os maiores desde janeiro de 2009. À medida que os números de vaca e a produção por vaca continuam sendo construídas, há mais leite a caminho, disse ele. Dave Kurzawski, da FCStone, e Eric Meyer, da HighGround Dairy, disseram que o relatório foi neutro com relação às suas expectativas. Segundo Kurzawski, a menor produção de leite por vaca do que o esperado compensou a maior produção de leite por vaca esperada, de forma que, embora a produção total de leite tenha sido menor do que suas estimativas, o relatório como um todo parece equilibrado. Kurzawski disse que as estimativas não colocam peso adicional sobre os mercados, apesar da recente atividade de preços não parecer ter sido direcionada pela produção de leite de qualquer maneira. Um aspecto interessante do relatório, disse ele, é que as variações regionais na produção de leite continuam sendo causadas por fatores ambientais, mais do que econômicos. A produção de leite por vaca está sob pressão à medida que a qualidade dos alimentos animais e o clima em certas regiões (chuvas no Texas e condições de seca na Califórnia e no Noroeste do Pacífico) criam algumas situações desafiadoras de produção. Isso não deverá mudar nos próximos meses. Em contraste, o clima em maio foi muito bom no leste do Rio Mississippi. No momento, o clima é fator decisivo para a produção de leite. (Portal Milk Point/SP – 24/06/2015)((Portal Milk Point/SP – 24/06/2015))

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