Notícias do Agronegócio - boletim Nº 410 - 26/06/2015 Voltar

Criação de Zebu é tema de circuito

O município de Uberaba (Triângulo Mineiro), reconhecido como a capital do Zebu, receberá em 30 de junho uma etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABC...((Jornal Diário do Comércio, Agronegócio/MG – 26/06/2015))


O município de Uberaba (Triângulo Mineiro), reconhecido como a capital do Zebu, receberá em 30 de junho uma etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no Parque de Exposições Fernando Costa. O evento abordará o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. O circuito reunirá importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino. Entre eles está o professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Fabyano Fonseca e Silva, o Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, e o Gerente Comercial do Programa de Melhoramento Genético Zebuínos (PMGZ), Cristiano Botelho. O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. PMGZ - O programa auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Além disso, disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Para o superintendente técnico da ABCZ, o PMGZ é de suma importância para os criadores que almejam uma maior produtividade. Segundo ele, o evento é a forma mais eficiente encontrada para interagir diretamente com os criadores no processo de seleção da fazenda e demonstrar, também na prática, as ferramentas que o PMGZ oferece em prol de uma maior produtividade. " um meio interativo, direto e prático que analisamos ser essencial para, não apenas usá-lo, mas também despertar o interesse dos criadores e fazer com que questionem, buscando aperfeiçoar o PMGZ cada vez mais", analisou Josahkian. Durante o circuito, que acontece simultaneamente à Megaleite, maior feira da pecuária leiteira do País, também no Parque Fernando Costa em Uberaba, a ABCZ fará uma breve apresentação das ferramentas e serviços disponíveis para os criadores participantes do PMGZ Leite, como relatórios de desempenho das fêmeas, avaliações genéticas, acasalamentos, entre outros. (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 26/06/2015) (Jornal Diário do Comércio, Agronegócio/MG – 26/06/2015)((Jornal Diário do Comércio, Agronegócio/MG – 26/06/2015))

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Produtividade e sustentabilidade são temas da etapa de Uberaba do Circuito 100% PMGZ

O município de Uberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá, no próximo dia 30.06.2015, a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores d...((Blog Elena Santos/MT – 25/06/2015))


O município de Uberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá, no próximo dia 30.06.2015, a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na churrascaria Cupim Grill – Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110, no Parque de Exposições Fernando Costa. O evento reunirá importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. Entre os presentes, destaque para o professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Fabyano Fonseca e Silva; Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ e Cristiano Botelho, Gerente Comercial PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuínos). O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Para Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, o PMGZ é de suma importância para os criadores que almejam uma maior produtividade: “O Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos é a forma mais eficiente que encontramos para interagir diretamente com os criadores no processo de seleção da fazenda e demonstrar, também na prática, as ferramentas que o PMGZ oferece em prol de uma maior produtividade. É um meio interativo, direto e prático que analisamos ser essencial para, não apenas usá-lo, mas também despertar o interesse dos criadores e fazer com que questionem, buscando aperfeiçoar o PMGZ cada vez mais”, analisou Josahkian. Durante o Circuito, que acontece simultaneamente à Megaleite, no Parque Fernando Costa em Uberaba, a ABCZ também fará uma breve apresentação das ferramentas e serviços disponíveis para os criadores participantes do PMGZ Leite, como relatórios de desempenho das fêmeas, avaliações genéticas, acasalamentos, etc. Confira a programação da etapa de Uberaba do Circuito 100% PMGZ: 18h30 - Palestra: “O PMGZ como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antônio Josahkian – Superintendente Técnico ABCZ / Cristiano Botelho – Gerente Comercial PMGZ / Bruna Hortolani – Gerente PMGZ Leite 19h30 - Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva, Universidade Federal de Viçosa – UFV 20h00 - Jantar Mais informações: www.abcz.org.br (Portal Segs/SP – 25/06/2015) (Portal AgroLink/RS – 25/06/2015) (Portal Página Rural/RS – 25/06/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/06/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/06/2015) (Blog Elena Santos/MT – 25/06/2015)((Blog Elena Santos/MT – 25/06/2015))

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MG: ciclo de palestras aborda planejamento e execução do plantio da pastagem

O período de seca é crítico para os pecuaristas. Para evitar prejuízos, o produtor deve estar com a pastagem preparada para não que não falte alimento para os animais. Para orientar os pecuaristas nes...((Portal Página Rural/RS – 25/06/2015))


O período de seca é crítico para os pecuaristas. Para evitar prejuízos, o produtor deve estar com a pastagem preparada para não que não falte alimento para os animais. Para orientar os pecuaristas nessa área, a Fazu em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba e o apoio da ABCZ, promovem na próxima segunda-feira (29) a palestra “Planejamento e execução do plantio da pastagem”, que será ministrada pelo professor da Fazu, Adilson de Paula Aguiar. A palestra faz parte da programação do Ciclo de Palestras “Contato Rural”, promovido pela faculdade e o Sindicato. O palestrante, professor Adilson Aguiar, é especialista no assunto e já escreveu 10 livros, foi instrutor em 14 vídeo/aulas, já publicou centenas de artigos e trabalhos científicos, além de ter ministrado mais de 100 palestras no Brasil e no exterior. A palestra será ministrada no Auditório da Biblioteca Dora Sivieri, no campus da Fazu, a partir das 18h30. O evento é gratuito e aberto aos interessados no tema. (Portal Página Rural/RS – 25/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/06/2015))

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Massas, pães, suínos, aves e peixes escapam de aumento em tributo

Deputados pouparam esses setores de alta na alíquota do programa de desoneração da folha Mudança reduz ganho de arrecadação com que contava o governo; proposta agora vai ser apreciada no Senado A Câma...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/06/2015))


Deputados pouparam esses setores de alta na alíquota do programa de desoneração da folha Mudança reduz ganho de arrecadação com que contava o governo; proposta agora vai ser apreciada no Senado A Câmara concluiu nesta quinta-feira (25) a votação do projeto que reduz a desoneração da folha de salários e aprovou alterações que reduzem o ganho que o governo poderia ter com a medida. A Fazenda contava com essa receita adicional para cumprir sua meta de economia do Tesouro neste ano, de R$ 55,3 bilhões. O projeto vai para o Senado. O governo propunha mais que dobrar as alíquotas incidentes sobre o faturamento dos 56 setores beneficiados pela desoneração no primeiro governo Dilma Rousseff. Em vez de pagar contribuição ao INSS de 20% da folha de pagamento, eles haviam passado a pagar 1% ou 2% (conforme o setor) sobre o faturamento, alíquota que o governo pretendia elevar para 2,5% e 4,5%, respectivamente. Na Câmara, no entanto, alguns setores produtivos foram excluídos da regra geral. Para transportes, comunicação (empresas jornalísticas e de radiodifusão), call center, calçados e confecções, foi estabelecido um aumento de 50% na tributação. Empresas de massas, pães, suínos, aves e pescados foram poupadas do aumento da carga tributária e mantiveram as alíquotas originais. Segundo o relator do projeto, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), as alíquotas de taxação aprovadas vão render uma arrecadação extra de R$ 10 bilhões ao ano. Ao anunciar a redução da desoneração da folha, em fevereiro, o ministro Joaquim Levy (Fazenda) disse que o novo modelo renderia R$ 12,8 bilhões aos cofres públicos. A conta de Picciani, no entanto, não considera a inclusão de confecções entre os setores beneficiados com uma taxação mais favorável, decidida nesta quinta. "Não creio que haja um impacto importante", afirmou o relator, que é líder do PMDB na Câmara. "Qualquer um que conhece essa Casa sabe que uma medida dessa natureza jamais sairia como veio", afirmou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Então ele [Levy] provavelmente deveria ter mandado com mais gordura do que necessitava." "Não perdemos, deixamos de ganhar", afirmou o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), argumentando que a medida era de difícil aprovação. Para o parlamentar, a aprovação da redução da desoneração foi uma "vitória para o país" dada a necessidade de ajustar as contas públicas. ZONA FRANCA Outra alteração ao projeto aprovada nesta quinta excluiu do texto uma mudança das regras da tributação da produção de refrigerantes na Zona Franca de Manaus. A medida, incorporada ao texto por Picciani em articulação com o governo, geraria uma arrecadação extra de R$ 2,5 bilhões ao ano. Isso compensaria parte das perdas com a manutenção de alguns setores sem aumento na tributação. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/06/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/06/2015))

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Desempenho do agronegócio tem queda de 0,12% em março

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro recuou 0,12% em março, apresentando queda pela primeira vez em 2015, indica levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Ce...((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2015))


O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro recuou 0,12% em março, apresentando queda pela primeira vez em 2015, indica levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP), em parceira com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Mesmo assim, no acumulado dos primeiros três meses de 2015, o índice ainda permaneceu positivo com uma pequena elevação, +0,04%. Segundo o Cepea/CNA, a principal causa do recuo no desempenho do agronegócio foi o setor agrícola que apresentou queda de 0,21%. O ajuste fiscal colocado em prática pelo Governo Federal, inflação em alta e retração da economia foram as principais causas desse novo cenário do agronegócio brasileiro, no início de 2015. Nos primeiro trimestre do ano houve retração de 0,3% para a agricultura e aumento de 0,74% para o ramo pecuário. O Cepea/CNA indica que em março todos os índices do agronegócio caíram. Contudo, no acumulado dos três primeiros meses de 2015, houve desempenho positivo para insumos, no segmento primário e no de serviços. Queda ocorreu apenas na agroindústria. Diante desses indicadores, a renda do agronegócio para 2015 está estimada em R$ 1, 212 trilhão. Sendo R$ 819,9 bilhões referentes ao ramo agrícola e outros R$ 39,3 bilhões, ou 32% do total, relativo ao setor pecuário, com base nas primeiras previsões para 2015 no levantamento Cepea/CNA.Com relação à agricultura, todos os segmentos apresentaram queda em março deste ano e o desempenho menos expressivo foi do setor primário, recuo de 0,64%. Em relação aos demais setores, os índices foram os seguintes: -0,39% nos insumos; 0,03%, na indústria; e 0,02% no de serviços. Desempenho da agroindústria - A agroindústria manteve-se com o pior desempenho entre os segmentos do agronegócio, com retrações tanto no processamento vegetal, quanto animal. Diante desse cenário, avalia o Cepea/CNA, ocorreu fraco desempenho dos preços praticados no segmento que caíram 5,8%, em comparação com o primeiro trimestre do ano passado. O levantamento do Cepea/CNA destaca que, de modo geral, os resultados do agronegócio nos primeiros três meses de 2015, em suas diversas cadeias e segmentos, têm sentido as incertezas da economia brasileira. A inflação elevada, devendo chegar a 8,39% ao final deste ano, e a retração no PIB, além de taxas de juros crescentes, estão inibindo as atividades da agropecuária brasileira. (Portal Rural Centro/MS – 26/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2015))

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Recursos do crédito rural serão liberados a partir de 2 de julho

Em viagem a Goiânia, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que os recursos para financiamento da agropecuária na safra 2015/2016 estarão disponíveis para o produtor ru...((Jornal DCI/SP – 26/06/2015))


Em viagem a Goiânia, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que os recursos para financiamento da agropecuária na safra 2015/2016 estarão disponíveis para o produtor rural até 2 de julho. Ela esteve na capital goiana para apresentar o Plano Agrícola e Pecuário, que disponibilizará R$ 187,7 bilhões em crédito, aumento de 20% em relação à 2014/2015. "Estivemos pessoalmente com o presidente do Banco do Brasil e sua diretoria e acordamos que as propostas seriam recebidas de 15 a 20 deste mês e no dia 2 de julho o dinheiro estará disponível", disse a ministra. O ministério, acrescentou, está trabalhando para aprovar a tempo todos os pontos do Plano Agrícola e Pecuário juntoao CMN. (Jornal DCI/SP – 26/06/2015)((Jornal DCI/SP – 26/06/2015))

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Incra e Receita Federal do Brasil firmam parceria e criam cadastro nacional de imóveis rurais

Acordo firmado entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) vai assegurar a implantação de cadastro nacional com informações so...((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))


Acordo firmado entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) vai assegurar a implantação de cadastro nacional com informações sobre os imóveis rurais. A iniciativa vai melhorar a gestão fundiária e tributária do território brasileiro. O resultado dessa cooperação será o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR), que integrará os bancos de dados dos dois órgãos com o objetivo de melhorar o conhecimento da estrutura fundiária e proporcionar maior segurança jurídica aos negócios imobiliários realizados no País. A unificação do cadastro vai gerar nova base de dados com informações fidedignas, integradas e permanentemente atualizadas, permitindo identificar com segurança e consistência a realidade da malha de imóveis rurais do País. O Acordo de Cooperação Técnica foi assinado, na última segunda-feira (22), em Brasília, pela presidente Maria Lúcia de Oliveira Falcón e pelo secretário Jorge Antônio Deher Rachid. Políticas O CNIR será gerenciado conjuntamente pelo Incra e pela Receita Federal e será compartilhado por outras instituições públicas federais e estaduais usuárias e produtoras de informações sobre o meio rural responsáveis pela gestão da malha fundiária brasileira. O sistema será ferramenta importante para o planejamento e para a execução de políticas públicas relacionadas com as questões fundiária, fiscal e ambiental. Para o Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Incra, Richard Martins Torsiano, o cadastro nacional será ferramenta estratégica de governança fundiária, que contribuirá para o desenvolvimento de políticas específicas para o meio rural. "Os órgãos governamentais possuem cadastros temáticos que não estão integrados e obrigam os produtores rurais a declararem mais de uma vez as mesmas informações. O CNIR vai unificar os cadastros e autenticar as informações declaradas, conferindo maior consistência, uniformidade e integridade aos dados". Portal O primeiro produto do Acordo de Cooperação Técnica a ser implantado será o Portal Cadastro Rural, canal de consulta e atualização de informações relacionadas aos imóveis rurais. O Portal, desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), será lançado nos próximos dias e possibilitará aos produtores rurais e agricultores familiares o acesso a informações e a serviços de diferentes órgãos. O portal será o principal canal para declaração de informações sobre os imóveis rurais ao Incra e à Receita Federal. Os dados declarados serão vinculados para a implantação do cadastro nacional em 2016 com a adoção de identificação única para as propriedades. (Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))

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MATO GROSSO: investimento beneficia agricultura familiar

Agricultores familiares do Mato Grosso tiveram quatro projetos contemplados no 2º Edital de Chamada Pública BNDES-Conab. Associações e Cooperativas dos municípios de Aripuanã, Poconé, Acorizal e Santo...((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))


Agricultores familiares do Mato Grosso tiveram quatro projetos contemplados no 2º Edital de Chamada Pública BNDES-Conab. Associações e Cooperativas dos municípios de Aripuanã, Poconé, Acorizal e Santo Antonio do Leverger receberão um total de R$ 199.621,49. Os recursos, não-reembolsáveis, se destinam ao fortalecimento social e econômico das organizações produtivas da agricultura familiar que forneçam alimentos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A Associação dos Moradores Agroextrativistas da Reserva Guariba Roosevelt (AMORARR), do município de Aripuanã, pretende implementar a cadeia produtiva da castanha e da borracha natural e investir na produção e comercialização da farinha de mandioca. Na Cooperativa dos Pequenos Agricultores do Assentamento Agroana Girau (COOPERANGI), do municipio de Poconé, que atua na produção de hortifrutigranjeiros convencionais e atualmente está migrando para a produção agroecológica, o investimento será destinado à aquisição de máquinas e embalagens para a realização do processamento mínimo das hortaliças agregando valor ao produto. A Associação dos Moradores de Buriti Grande em Santo Antonio do Leverger vai efetuar a estruturação de uma agroindústria para processamento de mandioca descascada e a Associação dos pequenos e Médios Produtores da Comunidade Cinco Oitavos no Município de Acorizal utilizará o recurso para a construção da sede da organização e neste local serão beneficiados e embalados os produtos que serão comercializados no PAA, PNAE e nos mercados locais. (Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))

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Plano Nacional de Reforma Agrária é sonho do governo

Ministério do Desenvolvimento Agrário deve apresentar projeto à presidente Dilma Rousseff em menos de 30 dias. O Plano Nacional de Reforma Agrária deve sair em menos de um mês. Um dos pontos do progra...((Portal Canal Rural/SP – 25/06/2015))


Ministério do Desenvolvimento Agrário deve apresentar projeto à presidente Dilma Rousseff em menos de 30 dias. O Plano Nacional de Reforma Agrária deve sair em menos de um mês. Um dos pontos do programa vai ser ampliar a ação em pequenos municípios que dependem da agropecuária. O plano deve trazer também melhoria da assistência técnica oferecida e mudanças no seguro da agricultura familiar. O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) deve apresentar o plano à presidente Dilma Rousseff em menos de 30 dias. O secretário de Reordenamento Agrário da pasta participou de uma audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado Federal nesta quinta, dia 25, e explicou que, entre as ações do programa, estão agir de forma mais ampla em pequenos municípios sustentados pela atividade rural e fornecer assistência técnica aos assentados. Outro ponto que deve entrar no plano é o novo seguro rural da agricultura familiar, que agora garante não apenas o investimento do produtor, mas também a renda que era esperada da safra. Crédito fundiário também vai estar entre as diretrizes. O mecanismo, que foi atualizado no ano passado, consiste em conceder financiamento aos sem terra, para que eles possam comprar suas propriedades. – Hoje, o crédito fundiário está orientado só pra uma camada da pobreza, que são aqueles trabalhadores que recebem uma renda anual de até R$ 15 mil e têm um patrimônio acumulado de até R$ 30 mil. Então, com a mudança aprovada no Congresso, nós podemos rever esses limites e ampliar de forma a atender não só a camada da pobreza, mas uma camada que está um pouco acima dessa pobreza, que depende de um financiamento pra permanecer na terra – diz o secretário, Adhemar Lopes. Os movimentos sindicais reivindicam melhores condições de assentamento rural e esperam que o governo seja capaz de atender 120 mil famílias que precisam desse tipo de atenção no país. Do outro lado, o poder executivo mostra que está disposto a tornar isso realidade, mas ainda se refere ao projeto com um sonho. – Nós temos, como eu disse, 120 mil famílias aguardando, e são famílias que estão há dez, oito, 20 anos debaixo de uma lona preta. Então, no Brasil, que nós temos terra hoje, num governo brasileiro nosso, e que o problema não é a questão da terra, mas que precisa da democratização dessas terras, que atenda a reforma agrária de fato – reafirma o secretário de Reforma Agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Zenildo Xavier. Lopes reflete que o projeto é um sonho, que tem de encontrar morada no plano, não só do governo, mas da sociedade brasileira. – Por que nós queremos reformar o território? Por que nós queremos fortalecer a agricultura familiar? – indaga o secretário do MDA. A presidente da Comissão de Agricultura do Senado Federal destaca que o Plano Nacional de Reforma Agrária é essencial para melhorar a condição dos assentamentos. – Esses assentamentos hoje, eles são, o colono, o sem terra, ele é jogado, vamos dizer assim, numa área que não tem nem água, que não tem nenhuma infraestrutura, que não tem nenhuma assistência técnica. Então, acaba sendo uma favela rural, não é isso que nós entendemos por reforma agrária, por assentamento – espeta a senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS), presidente da Comissão. (Portal Canal Rural/SP – 25/06/2015)((Portal Canal Rural/SP – 25/06/2015))

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56º Leilão Nelore Mocho CV será realizado dia 26 de julho, em Paulínia (SP)

Está chegando a hora: neste ano, o 56º Leilão Nelore Mocho CV, realizado em Paulínia (SP), acontecerá no dia 26 de julho, na Fazenda São José. O evento, que terá transmissão pelo Canal do Boi, ofertar...((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))


Está chegando a hora: neste ano, o 56º Leilão Nelore Mocho CV, realizado em Paulínia (SP), acontecerá no dia 26 de julho, na Fazenda São José. O evento, que terá transmissão pelo Canal do Boi, ofertará 250 touros PO e 40 novilhas PO com prenhez confirmada. Como tradicional acontece, a organização estará por conta de Paulo Horto, da Programa Leilões. Será a 18ª versão do leilão da Fazenda São José, onde a família Viacava recebe todos os anos mais de 800 convidados de todo Brasil e até do exterior para conhecer o trabalho da seleção CV, que neste ano reúne quase 300 cabeças de animais classificados entre os 5% melhores animais da ANCP. As novilhas são da safra 2012 e vão parir entre agosto e dezembro. Já os touros são da safra 2013 e contam com 18 a 26 meses de idade. Muitos deles contam com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), sendo muito bem avaliados na ANCP – média Top 5%. “São animais rústicos, criados e recriados a campo, com fertilidade garantida e com preparação de 90 dias para o leilão. Filhos de Quadradão, Jaguarari, 7308 PO Perdizes, Bacana, Avesso, Backup, Quibelo, Abel e Oceano, entre outros. Muitos deles são touros para central de inseminação ou para repasse nos mais exigentes plantéis de Nelore Mocho”, destaca Carlos Viacava. (Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))

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Com participação de 420 animais, foi dada a largada para o CP CRV Lagoa 2015

Com a participação de 420 animais, foi dada a largada para a temporada 2015 do Centro de Performance CRV Lagoa. São touros jovens e fêmeas de 60 diferentes criadores, de 10 Estados brasileiros, das ra...((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))


Com a participação de 420 animais, foi dada a largada para a temporada 2015 do Centro de Performance CRV Lagoa. São touros jovens e fêmeas de 60 diferentes criadores, de 10 Estados brasileiros, das raças Nelore, Nelore Mocho, Tabapuã, Sindi, Senepol, Angus e Braford. Um dos grandes destaques fica por conta da participação da raça Senepol, com 207 animais, sendo 99 fêmeas e 108 machos, de 24 criadores de cinco Estados. Em 2015, participam animais nascidos entre 1º de agosto e 30 de novembro de 2014. A recepção dos animais aconteceu no Confinamento Savegnago, em Sertãozinho (SP). A pesagem inicial foi realizada no dia 11 de junho. Ao final da prova, será realizado o tradicional leilão dos classificados como Top 30%. A equipe técnica é formada por integrantes do departamento de Corte da CRV Lagoa e da Gensys (avaliação genética). O Índice de Seleção CP específico para cada raça é formado pelas seguintes características: peso, ganho médio diário, perímetro escrotal, qualidade de carcaça (avaliação por ultrassonografia) – AOL (Área de Olho de Lombo), EGS (Espessura de Gordura Subcutânea) e MARM (Marmoreio) -, avaliação por escores visuais (conformação, precocidade, musculosidade, umbigo e temperamento) e morfologia. Em 11 edições, já passaram pelo crivo das provas do Centro de Performance CRV Lagoa mais de 5.100 animais, de 734 criadores e 20 raças diferentes. Já foram realizadas mais de 21 mil pesagens e 10 mil medições de circunferência escrotal. O CP CRV Lagoa identifica talentos e é uma grande fonte de genética para a bateria da CRV Lagoa: mais de 50 touros oriundos da avaliação integram o portfólio da Central, entre eles Imperador (Nelore), Terrantes (Nelore Mocho), Emiliano (Guzerá), Honda (Red Angus), S2 New Design (Aberdeen Angus) e Iporá (Senepol), entre outros. A CRV Lagoa também disponibiliza a mensuração da eficiência alimentar dos animais participantes do CP por meio do Grow Safe System, fornecendo informações complementares aos índices de seleção. O sistema oferece uma medida precisa sobre o custo de crescimento. A assessoria nutricional é realizada pela Coan Consultoria. (Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))

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Marcone Paulino liquida plantel Girolando

Criador vendeu todo o rebanho da Fazenda Miragem das Lajes, em Datas, MG. Em 21 de junho, o criador Marcone Paulino recebeu amigos e convidados na sede de sua Fazenda em Datas, MG, para a Liquidação d...((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))


Criador vendeu todo o rebanho da Fazenda Miragem das Lajes, em Datas, MG. Em 21 de junho, o criador Marcone Paulino recebeu amigos e convidados na sede de sua Fazenda em Datas, MG, para a Liquidação de Plantel Miragem das Lajes. O leiloeiro Claudio Gasperini bateu o martelo para sacramentar a venda de 186 fêmeas à média de R$ 3.760, movimentando o total de R$ 699.360. A organização foi da Terra Leilões, com captação de lances para pagamentos em 15 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))

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Virtual Vargem Grande cumpre sua 5ª edição

Nelson Nicolau comercializou 51 Girolandas por R$ 306.900 Em 22 de junho, o criador Nelson Mancini Nicolau promoveu o 5º Leilão Virtual Fazenda Vargem Grande, onde ofertou 51 fêmeas Girolando selecion...((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))


Nelson Nicolau comercializou 51 Girolandas por R$ 306.900 Em 22 de junho, o criador Nelson Mancini Nicolau promoveu o 5º Leilão Virtual Fazenda Vargem Grande, onde ofertou 51 fêmeas Girolando selecionadas em Monte Belo, MG. A fatura foi de R$ 306.900, média geral de R$ 6.017. As vacas puxaram as vendas com 47 exemplares à média R$ 6.108. Também, foram negociadas duas bezerras a R$ 3.900 e duas novilhas a R$ 6.000. O evento contou com organização da Embal Leilões e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))

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Elite Volta Grande fatura mais de meio milhão

Remate de Girolando teve fêmea Gir Leiteiro como protagonista O Parque de Exposições de Volta Grande, MG, foi palco do 26º Leilão Elite Volta Grande, que contou com oferta de 58 fêmeas leiteiras selec...((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))


Remate de Girolando teve fêmea Gir Leiteiro como protagonista O Parque de Exposições de Volta Grande, MG, foi palco do 26º Leilão Elite Volta Grande, que contou com oferta de 58 fêmeas leiteiras selecionadas por criadores da região. A fatura foi de R$ 515.250. O Girolando foi exclusividade em pista, com 57 exemplares à média de R$ 8.250. Também foi vendido uma fêmea Gir Leiteiro por R$ 45.000. A organização foi da Terra Leilões, com captações coordenadas por Adriano Apolinário para pagamentos em seis parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))

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Virtual Angico leva a tradição de Udelson Franco

Criador pôs a venda 92 animais Nelore mocho e padrão pela tela do Canal Rural Ampliar foto Virtual Angico leva a tradição de Udelson Franco Em 22 de junho, o Canal Rural transmitiu o Leilão Virtual Fa...((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))


Criador pôs a venda 92 animais Nelore mocho e padrão pela tela do Canal Rural Ampliar foto Virtual Angico leva a tradição de Udelson Franco Em 22 de junho, o Canal Rural transmitiu o Leilão Virtual Fazenda Angico, colocando à venda 92 animais Nelore padrão e mocho da tradicional seleção fundada por Udelson Nunes Franco na década de 1960. As vendas registraram R$ 384.240, média geral de R$ 4.176. O Nelore padrão puxou a oferta, com 67 exemplares por R$ 267.360. Do grupo saíram sete touros à média de R$ 8.365 e 60 fêmeas a R$ 3.480. Nos animais sem chifres, 22 fêmeas foram negociadas a R$ 4.025 e três machos a R$ 9.440. O maior comprador do evento foi João Batista Soares Diniz, com investimento de R$ 154.680. Entre suas aquisições estava um lote com oito fêmeas aspadas de 19 a 23 meses, arrematado por R$ 27.840, sendo a maior negociação do pregão. Udelson Nunes Franco iniciou o trabalho de seleção da Fazenda Angico, em 1966, em Campina Verde, no Triângulo Mineiro, onde concentra seus animais de genética refinada. O criatório também atua com gado produção em Redenção, PA, com a Fazenda Santa Helena, sob comando de Adelino Junqueira Franco Neto. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Eduardo Gomes para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/06/2015))

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MT lidera queda no abate de bovinos no 1º trimestre, diz IBGE

O Mato Grosso liderou a queda nos abates no primeiro trimestre deste ano, segundo a Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e div...((Jornal DCI/SP – 26/06/2015))


O Mato Grosso liderou a queda nos abates no primeiro trimestre deste ano, segundo a Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada na manhã de ontem. Houve queda de 7,7% nos abates. O estado reduziu abates em 179.260 cabeças (-13,4%), em relação ao mesmo período de 2014. Em seguida, estão Mato Grosso do Sul (-118 mil cabeças; -11,3%), Goiás (-105.748 cabeças; -12,2%), Minas Gerais (-72.018 cabeças; -8,9%), São Paulo (-70.402 cabeças; -8,4%) e Paraná (-43.186 cabeças; -13,4%). A diminuição nos abates foi parcialmente compensada por aumento nas operações da indústria no Pará (+48.749 cabeças; +7,8%) e no Maranhão (+13.590 cabeças; +7,3%). O resultado consolidado para o País ficou negativo em 641.098 animais (-7,7% ante o primeiro trimestre de 2014). Fêmeas A participação de fêmeas no total de abates foi de 43,9% no primeiro trimestre de 2015, segundo o IBGE. O percentual é menor que o índice de 47% verificado no mesmo período de 2014. Segundo o relatório do IBGE, isso indica "que os pecuaristas estão preocupados com a reposição do rebanho" e mantêm suas matrizes no campo para reprodução. Os pesquisadores ponderam que nos três primeiros meses do ano "os pecuaristas intensificam o descarte de matrizes improdutivas, resguardando os machos à espera da engorda". Já o último trimestre do ano registra a menor participação de fêmeas no bate. Abate não fiscalizado O abate não fiscalizado caiu para 4,7% do total no primeiro trimestre deste ano, segundo dados do IBGE. O percentual é menor que o índice de 9,5% registrado no primeiro trimestre do ano passado. No entanto, a participação das operações ilegais nos abates totais subiu em comparação com os últimos três meses de 2014, quando o percentual apurado foi de 3%. Os números do IBGE são calculados a partir do cruzamento de dados das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais e do Couro. As estimativas são feitas a partir da diferença entre o total de peças inteiras de couro cru de bovino adquirido pelos curtumes e a quantidade de animais bovinos abatidos sob inspeção. Bezerros Neste fim de junho, enquanto os preços do bezerro têm se mantido praticamente estáveis no mercado paulista, os valores do boi gordo estão cedendo. Segundo pesquisadores do Cepea, apesar de a oferta de animais para abate não ter aumentado, a pressão de compradores resulta em quedas de preços. (Jornal DCI/SP – 26/06/2015)((Jornal DCI/SP – 26/06/2015))

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Raça angus de bovino precoce se adapta ao clima de Santa Catarina

O Estado avança como produtor da raça angus de bovino de corte. O maior incentivador dessa expansão, que em breve colocará Santa Catarina entre os exportadores do produto, é o secretário Nelson Serpa ...((Jornal Zero Hora Online/RS – 26/06/2015))


O Estado avança como produtor da raça angus de bovino de corte. O maior incentivador dessa expansão, que em breve colocará Santa Catarina entre os exportadores do produto, é o secretário Nelson Serpa (fotos), chefe da Casa Civil do governador Raimundo Colombo. SerpaTambém pecuarista e vice-presidente da Associação Brasileira de Angus, Serpa tem duas propriedades, baseadas nos municípios de Vargem e Campos Novos, no Meio-Oeste de SC. Fundador do Núcleo Catarinense de Angus, ele presidiu a entidade por seis mandatos. Com agenda intensa no governo, adotou gestão profissional no campo, para onde vai no final do expediente de sexta junto com a mulher Doroti e retorna domingo à noite. Por que decidiu produzir bovinos da raça angus no Estado? A atuação na pecuária e agricultura vem de família. Meu pai era pequeno produtor do município de Campos Novos. Somos oito irmãos e todos dedicados a essa atividade. Meu pai criava gado geral. A opção pela raça angus começou há 15 anos pelas características que a diferenciam das demais raças, principalmente os requisitos econômicos. É uma raça britânica adaptada à nossa região de clima mais frio; é muito precoce, os animais são abatidos com 14 ou 15 meses, as fêmeas tem habilidade materna e a carne é marmorizada, de alta qualidade. Como incentivam a certificação no Estado? Temos a na Associação Nacional de Angus um programa de carne certificada que agrega mais valor aos produtos. Difundimos ele por meio do Núcleo Catarinense de Angus. O preço ao produtor tem uma bonificação de até 10% superior à media das demais carnes. Para o enquadramento do programa são considerados três requisitos: padrão racial (mais de 50% de sangue angus), acabamento de carcaça e idade precoce. Dois frigoríficos credenciados fazem o abate, o Verde, de Pouso Redondo, e o São João, de São João de Itaperiú. A carne é vendida em supermercados como o Angeloni e o Imperatriz. Onde há mais produção? Os rebanhos maiores estão na Região Serrana e Meio-Oeste e está entrando muito bem no Oeste. O Estado produz só 44% da carne bovina que consome. O Rio Grande do Sul fornece a maior parte da carne angus consumida aqui. Hoje, vendemos no Estado, mas miramos também o mercado externo em função da condição sanitária catarinense, livre de aftosa sem vacinação. Acreditamos que em três ou quatro anos teremos produção suficiente para exportar. O Japão é um dos principais mercados. O rebanho total de bovinos do Estado, hoje, é em torno de 4,2 milhões de cabeças. Cerca de 50% é de corte. A outra parte é leite. O angus talvez represente 10% desse rebanho porque entrou com força somente nos últimos cinco anos no Estado. Como é o trabalho de registro? A certificação de bovinos é o carro-chefe da associação. Como nossas fronteiras são fechadas para animais de fora, temos que fazer tudo por transferência de embriões. Importamos dos EUA, argentina e RS. Além disso, temos 20 produtores de genética no Estado, com controle bem feito. Nossa propriedade de Vargem é uma delas. Há crédito ao segmento? Sim. Tanto o Banco do Brasil quanto o governo do Estado oferecem crédito. E a Epagri orienta sobre pastagens. O senhor cresceu no campo, entrou para a política e continua pecuarista. Como foi a trajetória política e quem cuida das propriedades? Aos 18 anos disputei a primeira eleição para vereador e me elegi. Pouco antes de completar 22 anos fui eleito prefeito de Campos Novos. Conclui Direito, fui secretário da fazenda de Blumenau, voltei para Campos Novos. Em 1982 mudei para Florianópolis para trabalhar no governo de Jorge Bornhausen. Em 2011, em função de contatos anteriores, Colombo me convidou para integrar seu governo. Comecei na Procuradoria do Estado, fui secretário da Fazenda e, em 2013, fui para a Casa Civil. As propriedades, hoje, têm um administrador. Minha filha Lilian, que reside em Videira, colabora. (Jornal Zero Hora Online/RS – 26/06/2015)((Jornal Zero Hora Online/RS – 26/06/2015))

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Controle de micotoxinas reduz problemas digestivos e mortalidade nos rebanhos de corte

Principal componente da dieta dos bovinos de corte, o milho expõe os animais à ação das micotoxinas, ocasionando queda no desempenho produtivo, maior índice de mortalidade e incidência de problemas me...((Portal Boi Pesado/SC – 25/06/2015))


Principal componente da dieta dos bovinos de corte, o milho expõe os animais à ação das micotoxinas, ocasionando queda no desempenho produtivo, maior índice de mortalidade e incidência de problemas metabólicos nos animais. A utilização de adsorventes naturais tem se mostrado uma estratégia eficaz para minimizar o risco de contaminação ou contornar o problema, como relatou o zootecnista e diretor técnico da Coan Consultoria, Rogério Marchiori Coan.“Nós coletamos amostras da silagem e o resultado mostrou que o problema era muito maior do que o previsto. A partir disso, optamos por utilizar o Mycorsorb® A+ devido a tecnologia existente nos componentes do produto. No terceiro dia de aplicação já sentimos a evolução, e, em uma semana, a situação estava praticamente contornada. Com isso, o padrão de consumo se estabilizou, os óbitos foram extintos e a produtividade foi regularizada”, contou. Desenvolvido pela Alltech, referência na área de nutrição e saúde animal, o Mycorsorb® A+ foi desenvolvido com tecnologias próprias e exclusivas, além de naturais. “A composição de leveduras e carboidratos funcionais do produto amplia a capacidade de adsorver micotoxinas no trato gastrointestinal dos animais. Isso interfere diretamente nos custos dos produtores, que dependendo da situação, podem aplicar o produto em menor escala devido a sua eficiência”, destaca o gerente de marketing para o Programa de Gestão de Micotoxinas da Alltech, Cristian Dieterich. O programa já existe há mais de 20 anos, e também apresenta soluções como o 37+, que quantifica o nível de 38 micotoxinas por meio de Ultra Espectrometria de Massa (LC/MS-MS), enquanto as análises tradicionais identificam no máximo cinco. Prevenção De acordo com o pesquisador de Produção de Aves e Suínos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Everton Krabbe, o controle precisa existir de forma preventiva também para garantir a produtividade dos animais. “Por uma questão de custos há uma flexibilização e eventualmente o não uso de adsorvente pelos produtores. Com isso, no momento em que há um impacto fortíssimo, por mais que venha utilizar, o produto não faz uma reversão completa do problema. Por isso, a Embrapa entende que usar o recurso de forma preventiva é melhor do que atuar para contornar uma situação”, explicou. “Em vista da variabilidade da qualidade do milho, principal matéria prima das rações, a Embrapa Suínos e Aves tem utilizado sistematicamente sequestrantes de micotoxinas, dentre os quais, o Mycosorb A+, por apresentar requisitos considerados importantes para esta finalidade”, disse o pesquisador. Ele destacou ainda que os cuidados com a contaminação englobam uma série de processos e que a nutrição também é parte fundamental. (Portal Boi Pesado/SC – 25/06/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 25/06/2015))

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Primeiro caso de vaca louca é detectado na Irlanda desde 2013

O primeiro caso desde 2013 de encefalopatia espongiforme bovina (BSE), mais conhecida como doença da vaca louca, foi detectado na Irlanda - informou nesta quinta-feira a autoridade sanitária irlandesa...((Portal UOL/SP – 25/06/2015))


O primeiro caso desde 2013 de encefalopatia espongiforme bovina (BSE), mais conhecida como doença da vaca louca, foi detectado na Irlanda - informou nesta quinta-feira a autoridade sanitária irlandesa, um duro golpe para a indústria pecuária do país. "Os resultados finais dos testes confirmam que o recente caso suspeito de BSE é um caso isolado de BSE clássica em um único animal", disse um comunicado do ministério da Agricultura. O bovino em causa tinha sido encontrado morto em uma fazenda no nordeste do país no início de junho. Sessenta e sete gados da mesma fazenda foram abatidos, apresentaram resultados negativos e excluídos das cadeias alimentares humana e animal, segundo o ministério. Surgida no Reino Unido na década de 1980, a doença da vaca louca se espalhou para muitos países da Europa e do mundo devido à utilização de farinhas de origem animal contaminada. Suspeita de ser a causa da variante da doença de Creutzfeldt-Jakob em humanos, ela despertou a preocupação dos consumidores e levou a uma grave crise no setor da carne. A confirmação deste primeiro caso desde 2013 é um duro golpe para a indústria bovina irlandesa, já que o país acaba de reconquistar o título de "baixo risco" pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). As autoridades irlandesas aguardam agora que o país retroceda ao nível "risco controlado". A Irlanda é um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo, com exportações de 524.000 toneladas em 2014, representando cerca de 2,27 bilhões de euros. No início ano ano, Dublin conseguiu a suspensão do embargo sobre as exportações de carne bovina para os Estados Unidos e a China pela primeira vez desde a crise da vaca louca do final dos anos 1990. (Portal UOL/SP – 25/06/2015)((Portal UOL/SP – 25/06/2015))

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Condições de pasto melhoram significativamente nos EUA

A melhoria das condições de pastagem também fornecerá uma estação mais longa, permitindo que o bezerro ganhe peso antes da colocação em confinamento Recentes precipitações nas planícies dos Estados Un...((Revista Beef World Online/SP – 25/06/2015))


A melhoria das condições de pastagem também fornecerá uma estação mais longa, permitindo que o bezerro ganhe peso antes da colocação em confinamento Recentes precipitações nas planícies dos Estados Unidos melhoraram muito as condições de pastagem e podem solidificar planos de pastejo ao longo dos próximos meses. As condições irão fornecer forragens para o inventário de vacas baixas. Como resultado, menos vacas são susceptíveis a serem abatidas até o outono. A melhoria das condições de pastagem também fornecerá uma estação mais longa, permitindo que o bezerro ganhe peso antes da colocação em confinamento. O maior tempo de pastagem fará com que menos gado seja colocado em confinamento até o final da estação de pastejo. Apesar de problemas com o plantio, a recente precipitação provavelmente terá um efeito positivo na produção de milho e soja, que poderia manter os preços dos alimentos em baixa nos últimos meses de 2015 e durante a maior parte de 2016. As recentes tempestades e inundações afetaram tanto Texas quanto Oklahoma. O chão em muitas regiões está completamente saturado; com lagos e reservatórios tendo atingido as suas capacidades. O resumo semanal do relatório de Agricultura Nacional dos EUA informou que o Texas recebeu mais de 10 polegadas de chuva e Oklahoma contabilizou o período mais chuvoso desde maio de 1921. Califórnia e partes do Ocidente permanecem em uma de seus piores secas. (Revista Beef World Online/SP – 25/06/2015)((Revista Beef World Online/SP – 25/06/2015))

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Mato Grosso abateu mais de 1 milhão bovinos em 3 meses

Mato Grosso abateu 1,160 milhão de bovinos no primeiro trimestre de 2015. O volume é 13% menor se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando foram abatidos 1,339 milhão de cabeças, de acordo c...((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))


Mato Grosso abateu 1,160 milhão de bovinos no primeiro trimestre de 2015. O volume é 13% menor se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando foram abatidos 1,339 milhão de cabeças, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (25). Os abates realizados no Estado representam 15% dos animais enviados ao gancho em todo o país, entre janeiro a março deste ano, somando 7,731 milhões de bovinos. De acordo com o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Olmir Cividini, a queda nos abates está relacionada ao menor estoque de bovinos machos, com mais de 24 meses, que registra neste ano o pior desempenho dos últimos nove anos. "Vale lembrar que a queda no estoque de machos é resultado do maior abate de fêmeas entre os anos de 2011 e 2013, que compromete a oferta de animais para reposição nos anos seguintes". A expectativa é que a entrada do confinamento de gado alivie a pressão da oferta no segundo semestre do ano. Uma pesquisa feita pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que a intenção dos pecuaristas de gado mato-grossense em confinar gado aumentou 24%. Se confirmada a projeção, os pecuaristas do Estado devem confinar 789,66 mil cabeças, frente as 636,66 mil animais do ano passado. (Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))

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Abate de bovinos cai 7,7% no 1º trimestre, segundo o IBGE

O abate de bovinos no primeiro trimestre de 2015 atingiu 7,732 milhões de cabeças, queda de 7,7% em relação a igual período de 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). J...((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))


O abate de bovinos no primeiro trimestre de 2015 atingiu 7,732 milhões de cabeças, queda de 7,7% em relação a igual período de 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já na comparação com o último trimestre de 2014, o recuo foi de 9,3%. O abate de frangos, por sua vez, atingiu 1,380 bilhão de cabeças nos primeiros três meses deste ano, alta de 2,1% em relação a igual período do ano passado. Já na comparação com o quarto trimestre de 2014, houve queda de 1,9% nos abates. Em relação aos suínos, os abates atingiram 9,170 milhões de cabeças no primeiro trimestre de 2015, alta de 4,2% ante igual período do ano passado. Já na comparação com os últimos três meses do ano passado, houve recuo de 3,4%, segundo o IBGE. A aquisição de leite atingiu 6,128 bilhões de litros no primeiro trimestre deste ano, queda de 1,0% em relação a igual período de 2014. Já no confronto com o período de outubro a dezembro do ano passado, a baixa foi de 6,2%, informou o Instituto. (Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 26/06/2015))

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Gado apresenta condições nutricionais satisfatórias no RS

Mesmo com a entrada do inverno, a maioria dos rebanhos bovinos de corte das diversas regiões do Rio Grande do Sul permanece exclusivamente nos campos nativos; os animais apresentam condições nutricion...((Portal Safras & Mercado/RS – 25/06/2015))


Mesmo com a entrada do inverno, a maioria dos rebanhos bovinos de corte das diversas regiões do Rio Grande do Sul permanece exclusivamente nos campos nativos; os animais apresentam condições nutricionais satisfatórias, apesar da diminuição da oferta do pasto. Em geral os rebanhos bovinos de corte das diversas regiões do Estado, maioria que permanece exclusivamente nos campos nativos, mesmo com a entrada do inverno, ainda diminuição de oferta e qualidade das pastagens nativas é um fenômeno natural nos campos do Estado, pois no conjunto das espécies forrageiras naturais predominam as espécies de crescimento estival; isto é, há boa oferta de forragem nas estações quentes, primavera/verão, e reduzida oferta nas estações mais frias, outono/inverno. Em relação às condições sanitárias, observa-se em alguns municípios uma redução na incidência de ectoparasitas, especialmente carrapatos, em função da redução das temperaturas; porém alguns produtores das regiões mais quentes ainda encontram dificuldades no controle. Os cuidados maiores, neste período, são direcionados às verminoses em virtude da elevação da umidade do solo. Em relação à comercialização na maioria dos municípios do RS, o preço do boi e da vaca gorda no período se manteve acima dos R$ 5/kg/vivo, considerado satisfatório pelos pecuaristas. Os preços elevados podem ser atribuídos à queda na oferta de gado terminado gordo para abate nas diversas regiões. No entanto, é grande a perspectiva de aumento da oferta de gado gordo nos próximos dias, em virtude do aumento do número de animais terminados nas pastagens anuais de inverno, especialmente aveia e azevém, que apresentam bom desenvolvimento vegetativo. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercado/RS – 25/06/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 25/06/2015))

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Ourofino em Campo apresenta soluções para a pecuária leiteira

Nesta sexta-feira (26), o programa Ourofino em Campo aborda os desafios da pecuária leiteira. Em entrevista ao vivo, André Rabelo, coordenador técnico do Programa Nacional de Melhoramento da raça Gir ...((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))


Nesta sexta-feira (26), o programa Ourofino em Campo aborda os desafios da pecuária leiteira. Em entrevista ao vivo, André Rabelo, coordenador técnico do Programa Nacional de Melhoramento da raça Gir Leiteiro (PNMGL), e Jean Perícole, gerente de produtos para bovinos de leite da Ourofino Saúde Animal, falam sobre soluções disponíveis para os produtores e também sobre a participação das empresas na Megaleite, um dos principais eventos do setor no país, que acontece até 4 de julho, em Uberaba (MG). Entre as doenças que mais acometem os animais de leite estão as afecções do casco, as doenças respiratórias e a mastite. Segundo Jean Pericole, uma das principais soluções disponibilizadas no mercado, lançada recentemente e que atua no controle destas enfermidades, é o Lactofur, produzido pela Ourofino Saúde Animal. “Rapidamente absorvido após a aplicação intramuscular em bovinos, o Lactofur garante uma resposta rápida ao tratamento e apresenta em sua fórmula uma cefalosporina de terceira geração, que é o ceftiofur, antibiótico de amplo espectro e grande dispersão pelos tecidos” completa. Um dos diferenciais é a alta concentração, que proporciona um aumento da eficácia do produto e permite aplicação em dose única ou diária, neste segundo caso com descarte zero, facilitando o manejo, diminuindo a mão de obra e, consequentemente, aumentando a rentabilidade do negócio. O Ourofino em Campo é transmitido pelo Canal do Boi (parabólica). Durante as edições ao vivo, todas as sextas-feiras às 11h30 (horário de Brasília), os telespectadores podem participar do bate-papo enviando perguntas por meio do e-mail ourofinoemcampo@ourofino.com ou do telefone 0800 941 2000. As reportagens e o programa na íntegra também podem ser vistos na internet em www.ourofino.com/videos. (Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 25/06/2015))

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Clima desfavorece manejo de rebanho leiteiro no RS

As condições climáticas da última semana no Rio Grande do Sul foram desfavoráveis para a realização das atividades de manejo dos rebanhos leiteiros e das pastagens cultivadas. Com chuvas frequentes, b...((Portal Safras & Mercado/RS – 25/06/2015))


As condições climáticas da última semana no Rio Grande do Sul foram desfavoráveis para a realização das atividades de manejo dos rebanhos leiteiros e das pastagens cultivadas. Com chuvas frequentes, baixa temperatura e pouca luminosidade, o ambiente ficou demasiadamente úmido e nas áreas de circulação dos animais, ocorre a formação excessiva de lama, proporcionando desconforto aos animais e dificuldade na realização das práticas de arraçoamento e ordenha, além de aumentar os problemas sanitários. Períodos como esses fazem com que os agricultores mantenham a produtividade dos rebanhos com alimentos processados e/ou armazenados na propriedade - silagem, feno e concentrados, entre outros - fornecidos no cocho, fato que eleva consideravelmente os custos de produção da atividade. Neste aspecto, o principal fator limitante no período foi a impossibilidade do pastoreio direto dos animais, principalmente nas áreas de lavouras anuais de inverno, devido tanto à fragilidade do solo quanto à compactação causada pelo pisoteio dos animais e consequentemente à erosão. Na semana que passou, os produtores da região de Santa Rosa intensificaram o pastoreio em áreas de pastagens anuais cultivadas de inverno, especialmente aveia e azevém. s preços do leite estão reagindo; em negociações individuais chegam até a R$ 1,05/litro, mas em geral o preço variou entre R$ 0,60 a 0,95/litro no período. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercado/RS – 25/06/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 25/06/2015))

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IBGE: captação de leite pela indústria cai 1,0% frente ao 1º trimestre de 2014

O IBGE liberou nessa quinta-feira (25/06) os resultados do 1º trimestre de 2015 das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais; Trimestral do Leite; Trimestral do Couro e Produção de Ovos de Galinha. S...((Portal Milk Point/SP – 25/06/2015))


O IBGE liberou nessa quinta-feira (25/06) os resultados do 1º trimestre de 2015 das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais; Trimestral do Leite; Trimestral do Couro e Produção de Ovos de Galinha. Segundo o Instituto, a aquisição de leite cru foi de 6,1 bilhões de litros, queda de 6,2% com relação ao 4º trimestre de 2014 e de 1,0% com relação ao 1º trimestre de 2014. A aquisição de unidades de couro cru inteiro de bovino foi de 8,1 milhões, com quedas de 7,7% sobre o trimestre anterior e 11,9% sobre o 1º trimestre de 2014. Regionalmente, na comparação entre os primeiros trimestres de 2015/2014, a redução de 60,9 milhões de litros de leite teve como destaque as quedas em: Goiás (-44,5 milhões de litros), Minas Gerais (-23 milhões de litros), São Paulo (-19,1 milhões de litros) e Pará (-18,1 milhões de litros). Parte dessas quedas foi compensada por aumentos em outras unidades da federação, com destaque aos incrementos ocorridos em Santa Catarina (+50,1 milhões de litros), Paraná (+22,3 milhões de litros) e Mato Grosso do Sul (+11,1 milhões de litros). No ranking nacional da aquisição de leite, Minas Gerais segue na liderança, seguida por Rio Grande do Sul e Paraná. O gráfico abaixo traz a variação na captação dos principais estados com relação ao primeiro trimestre de 2014, mostrando a queda na captação de Goiás (-6,5%), Minas Gerais (-1,4%) e Rio Grande do Sul (-0,4%). Já no Paraná e em Santa Catarina, houve aumento na captação de, respectivamente, 3,1% e 9,7%. (Portal Milk Point/SP – 25/06/2015)((Portal Milk Point/SP – 25/06/2015))

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